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Os dois filhos de Francisco Brasil de tanto talento De uma cultura linda Iluminada por Deus Com sua mão divina De norte a sul leste oeste Todos trazem sua sina. Dessa vez conto uma história Dum homem batalhador Honesto e educado Um cara de valor E de tanta esperança Igual de um sonhador. Francisco é o nome Desse grande lutador Que com honestidade Muita força e amor Conseguiu vencer na vida E ser mais um vencedor. Ele gostava de música E não de cerveja Fazia cada loucura Para ganhar a peleja Sua música preferida Era a música sertaneja. Casou-se ainda jovem Na flor da mocidade Com dona Helena Uma mulher de verdade Era um casal feliz Mesmo com dificuldade. Vieram os filhos Veja a coisa como é O primeiro Mirosmar “Hoje” famoso Zezé Depois nasceram os outros Francisco ainda de pé A paixão pela a música Cada vez crescia Os filhos também Francisco assim dizia: -Tenho fé que meus filhos

rl.art.br · Web viewOs dois filhos de Francisco Brasil de tanto talento De uma cultura linda Iluminada por Deus Com sua mão divina De norte a sul leste oeste Todos trazem sua sina

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Os dois filhos de Francisco

Brasil de tanto talentoDe uma cultura lindaIluminada por DeusCom sua mão divinaDe norte a sul leste oesteTodos trazem sua sina.

Dessa vez conto uma históriaDum homem batalhadorHonesto e educadoUm cara de valorE de tanta esperançaIgual de um sonhador.

Francisco é o nomeDesse grande lutadorQue com honestidadeMuita força e amorConseguiu vencer na vidaE ser mais um vencedor.

Ele gostava de músicaE não de cervejaFazia cada loucuraPara ganhar a pelejaSua música preferidaEra a música sertaneja.

Casou-se ainda jovemNa flor da mocidadeCom dona HelenaUma mulher de verdadeEra um casal felizMesmo com dificuldade.

Vieram os filhosVeja a coisa como éO primeiro Mirosmar“Hoje” famoso ZezéDepois nasceram os outrosFrancisco ainda de pé

A paixão pela a músicaCada vez cresciaOs filhos tambémFrancisco assim dizia:-Tenho fé que meus filhosAinda vão cantar um dia.

Certo dia FranciscoFoi num evento na cidadeEra tempo de eleiçãoE naquela oportunidadeZezé cantou uma músicaCom 08 anos de idade.

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Sem jeito e desafinadoMesmo assim ele cantouSeu pai disse: filhoTem que treinar com vigorPra poder cantar bonitoE o povo dá valor.

Francisco teve uma idéiaComeçou praticarChamou dois dos seus filhosEmival e MirosmarFormou uma duplaComeçou a cantar.

Mas não é que os moleques?Tinham jeito pra cantarA segunda voz era de EmivalA primeira MirosmarTodo dia e toda horaEnsaiavam sem parar.

Francisco todo contentePara os filhos dizia:Pra poder cantar bonitoO povo ter alegriaTem que beber ovo cruPara a voz ficar em dia.

Sendo assim eles bebiam

Não rejeitava nãoO pai dizia: È por uma boa razãoVocês vão arrasarE agradar o povão.

Eles cantavam bonitoO povo aplaudiaO pai fazia de tudoPra ver se a dupla iaEsforçava-se bastanteMesmo sem sabedoria.

Francisco comprou uma gaitaDeu a Zezé de presenteCoitado quem estava pertoFicava impacienteJá tinha irmão que dizia:-Estou de ouvido quente.

Depois Zezé aprendeuSem ninguém lhe ensinarO pai ficou alegreSaiu para comprarE comprou uma sanfonaDeu pra ele tocar.

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E agora pra tocarSem o professorEra mais um desafioPra Francisco o sonhadorTambém para o seu filhoJá que ele era o cantor.

-Mas quando se trás um domA solução é seguirOu mais cedo ou mais tardeSe lutar vai conseguirÀs vezes demora um poucoMas um dia vai florir.

Demorou pouco tempoA sanfona aprendeu tocar Alguém ensinou uma notaAs outras ele foi si virarFoi assim que Zezé aprendeuSem ninguém lhe ensinar.

Essa sanfona foi caraÈ verdade pode crerA quantia exata não se sabeMas uma coisa vou dizerPara pagar o instrumentoToda safra teve que vender.

A coisa foi piorandoFrancisco teve que mudarPara cidade grandePra poder trabalharPor que a vida na roçaEra de amargar.

A vida ali na cidadeÈ diferente do interiorForam morar numa casinhaHelena disse: amor?De que iremos viverSe tu é agricultor!

Francisco respondeu:Não se preocupe amadaVou procurar empregoSairei de madrugadaDeus vai ajudarNessa nossa caminhada.

Enquanto isso os meninosVendo a coisa piorarPegaram a sanfonaFoi pra rua cantarConforme eles cantavamO povo começou juntar.

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O povo admiradoBatia palmas e sorriaDe repente alguém encostaCom certa quantiaEntregava à duplaQue contente recebia.

O povo gostou tantoChegava a emocionarTinha gente que não resistiaComeçava chorarOutros pediam bisPra de novo eles cantar.

“Nesses versos tão singelosMinha amada minha florPra você eu vou cantarMeu sofrer e minha dor”Essa música eles cantavamTodo mundo gostou.

Voltaram para casaCom o dinheiro que ganhouEntregaram á mãe:-Foi á gente que cantouA mãe ficou espantadaMas o dinheiro aceitou.

Sendo assim eles cantavam

Toda hora e todo diaNão tinha empresárioA dupla sofriaMesmo assim eles cantavamCheio de alegria.

Certo dia cantandoAlguém os conheceuDizendo ser empresárioA mãe deles o convenceuAssim que a mãe concordouCom as crianças desapareceu.

Seu nome era MirandaSujeito garganteiroFalava algumas gargantasPois gostava de dinheiroD. Helena e seu FranciscoConfiou no trapaceiro.

Saiu com as criançasPelo o mundo aforaCantavam em todo lugarNão importava à horaSe rolasse dinheiroNão tinha hora de ir embora.

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Conforme o tempo passava

Miranda se esqueciaNão mandava noticiasNem de noite e nem de diaOs pais dos garotosJá não sabia o que fazia.

Dona Helena preocupadaQuase em desesperoDizia: á FranciscoSeu companheiro-Entregamos nossos filhosNas mãos de um estrangeiro.

Ele também preocupouCom toda situaçãoSaiu á procuraPor aquela regiãoQuanto mais procuravaMas se tornava em vão.

Pedia informaçõesNinguém sabia informarVoltava para casaCom a esposa a falar-O que nos resta agoraNas mãos de Deus entregar.

Certo dia dona Helena

Estava sem esperarQuando de repenteUm carro parou a buzinarEra o tal do Miranda,Emival e Mirosmar.

Quando ela viu os filhosQuase não acreditouSua alegria foi tantaDe emoção chorouPor outro lado FranciscoDo mesmo jeito ficou.

Ela disse: meus filhos?O que foi que aconteceuNão recebemos noticiasQuase matou seu pai e euMiranda quis explicarPorém não há convenceu

-você é um irresponsávelSem compreensãoSaiu com as criançasSem mandar satisfaçãoE volta de mãos limpasQuerendo ainda razão.

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Miranda assim respondeu

Temos show para fazerFrancisco e dona HelenaDisseram o que?-Vai procurar outa duplaOu então canta você.

Miranda até insistiuMas não convenceu nãoSaiu de cabeça baixaSem fazer confusãoDespediu-se das criançasSó acenando com a mão

Os dias foram passandoFrancisco ainda arrasadoOlhava para as criançasTriste e preocupadoParecia que o sonhoAli tinha se acabado.

Mirosmar o mais velhoCerto dia disse: meu pai!-Vai haver um festivalVamos escrever uai?Quem sabe se dessa vezA coisa agora não vai?!

-È verdade filho

Amanhã cedo vou láVou escrever vocêsVocês vão cantarPega a sanfona e a violaVão logo ensaiar.

Quando Francisco chegouOnde havia o festivalDeparou com uma filaQue não era normalFicou desanimadoDebaixo dum pé de pau.

A fila era tão grandeAtravessava um quarteirãoFrancisco e as criançasFicaram naquele solãoO dia todoPassando humilhação.

Ele e os meninosFicaram ali todo o diaEsperando sua vezPorém não aconteciaÀs quatro horas da tardeMá noticia recebia.

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A noticia foi essa:

Encerrou a inscriçãoNão existe mais vagaNão há outra solução-Desculpa-me as duplasNão vão participar não.

Francisco mais uma vezFicou desorientadoFoi embora pra casaTriste desanimadoEmival e MirosmarFicou triste calado.

Quando foi certo diaVeja o que aconteceuMiranda o falso empresárioNum sábado pareceuCom uma proposta decenteVamos ver no que se deu.

Falou com uma voz suaveComo se fosse um amigoOlhando para Francisco-Escute bem o que digo-O que fiz no passado-Estou muito arrependido.

-Por isso vim lhe pedir

Seus filhos novamentePra comigo viajarFalo sinceramenteDou a minha palavraDessa vez é diferente.

Como vai ser diferente?Francisco perguntouMiranda respondeu:-A coisa agora mudouPrometo mandar noticiasA conversa continuou.

Depois de muita conversaMiranda convenceuFrancisco e dona HelenaO pedido atendeuMais uma vez O casal concedeu.

Saíram ao três pelo o mundoCantando com alegriaMiranda prometeuCom certeza cumpriaEntão por isso mandavaNoticia todo dia.

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Miranda agora mudado

Completamente estavaPresentes para as criançasToda a semana compravaOs dois irmãos contentesCom certeza se alegrava.

Emival tinha vontadeDe ter uma bola pra jogarQuando certo diaMiranda foi lhe presentearComprou de presenteUma bola pra ele brincar.

Emival ficou feliz Com o presente que ganhouÁ noite não quis jantarSó comeu depois do showAssim mesmo por quê?Seu irmão lhe obrigou.

Conforme o tempo passavaA coisa ia melhorandoEles ficavam conhecidosA dupla sempre cantandoMas uma triste tragédiaEstava lhes aguardando.

Era uma tarde chuvosa

Miranda o carro dirigiaO perigo estava abordoMas ele não percebiaAlguém bateu no seu carroFoi triste aquele dia.

Daquelas três pessoasMorreu uma infelizmenteEmival o mais novoNaquele trágico acidenteMiranda e MirosmarSó machucaram somente.

Foi difícil pra MirandaO corpo ter que entregarAos pais daquela criançaCustaram acreditarO que estava acontecendoUm filho para enterrar.

Abalou toda a famíliaA morte de EmivalNovamente FranciscoVeio ao chão seu astralParecia que o bem Ali perdia pra ao mal.

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Francisco dizia: Helena

-Onde foi que eu erreiTudo está diferenteDaquilo que sonheiD. Helena respondia:Sinceramente não sei.

Zezé guardou a sanfonaPra não cantar nunca maisOs anos foram passandoAgora já um rapazUm dia mudou de ideiaFalou assim pra seu pai.

-Meu pai eu sei que as coisasÉ do jeito que Deus querO passado não volta maisPor que passado ele éO que nos importa agoraSeguir em frente com fé.

-quero dizer ao senhorQue resolvi cantarConheci um rapazUma dupla vamos formarSeu pai lhe respondeu:-Meu apoio vocês terá.

Formaram a dupla

Dudu e ZezéCatavam afinadosVeja a coisa como éDisputaram um festivalForam aplaudidos de pé.

Numa disputa acirradaMas a vitória chegouEm primeiríssimo lugarA dupla ganhouForam comemorarA família se alegrou.

Naquela festa alegreAlguém lhe apresentouUma garota simpáticaSeu coração se alegrouFoi por essa jovemQue o Zezé se apaixonou.

Apaixonou por ZiluO namoro começouCom certeza ela tambémPor ele se encantouNum prazo de pouco tempoO casamento realizou.

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Depois do casamento

Em São Paulo foi morarSeparou a duplaSozinho foi cantarNa cidade grande Tentar a sorte por lá.

Conseguiu gravar um discoNão houve repercussãoO disco estava nas lojasO povo não comprava nãoEnquanto o dele infusavaOs outros saiam de montão.

Vou deixar Zezé um poucoPara falar do seu manoAinda garotoTeimoso igual a ciganoÉ ele o irmão mais novo-O famoso Luciano.

Luciano ainda jovemUma moça engravidouFrancisco com certezaDesse ato não gostouCerto dia seu paiDessa forma lhe falou.

-Ele disse: filho

Falo uma coisa a vocêIsso que tu fezNão era para fazerAgora só resta casarE com a moça viver.

Viveram alguns diasDepois vieram separarLuciano voltouPra casa do pai morar.Nas baladas á noiteSempre estava a farrear.

Chegava às madrugadasO pai lhe perguntando-Filho onde tu estavas?Logo ele ia falando:Estava com os amigosPor ai cantando.

Ele estava mentindoAinda não cantava nãoSó que aquela mentiraNão se tornou em vãoSeu pai lhe deu de presenteUm bonito violão.

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Francisco disse: meu filho?

Ouça-me com atençãoVou comprar sua passagemE ti dar minha bençãoVocê irá pra São PauloPra morar com seu irmão

Luciano viajouPra casa do seu irmãoChegando á São PauloFoi boa recepçãoMas ficou desanimadoAo pegar no violão.

Disse ao irmão:Não sei tocarZezé lhe respondeu:-Não precisa preocuparSe quiser aprenderPosso lhe ensinar.

Zezé lhe ensinouTocar e cantarDaquele dia em dianteOs dois começaram ensaiarPois o objetivo delesEra um disco gravar.

Chegando á gravadora

Luciano quis desistir-Este não é meu lugar-Emival era pra tá aqui-Pelo o que estou vendo-Acho que não vou conseguir.

Vai conseguir sim:Respondeu seu irmãoEmival tá conoscoEm nosso coraçãoLuciano reanimouE começou a gravação.

O produtor da gravadoraPor nome Inácio BesouroFalou assim pra ZezéNão é fácil achar tesouroPrecisa de um sucessoPro disco ser um estouro.

O homem falou assimZezé ficou imaginandoQuando chegou em casaNum quarto foi se trancandoNaquela mesma noiteUma canção foi inspirando.

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Com uma caneta na mão

Começou escrever.É nessa hora que o artistaMostra o que sabe fazerE é diferenciadoTenho razões para dizer.

Só que tem um, porém.Quando estamos em açãoTem que ter privacidadeMuita concentraçãoCaso ao contrário não háNenhuma bela canção.

Pois ali naquela noitePrecisava concentrarDemorou algumas horasPor que havia barulho por láDepois que tudo aquietouEle começou pensar.

Pensou em sua esposaUma mulher de valorSempre esteve ao seu ladoNa saúde ou na dorE compôs uma musicaPor nome “é o amor”.

“Eu não vou negar

Que tou louco por vocêTou maluco pra te verEu não vou negar.”É uma palinha da musicaQue precisava gravar

Fizeram a gravaçãoSó resta agora aguardarZezé e sua famíliaFoi á Goiás passearChegando á casa dos paisTinha novidade pra contar.

Falou da gravaçãoFrancisco quis sorrirDepois perguntou: filho?-me diz uma coisa aqui-Quando é -Que o disco vai sair.

-Tá nas mãos da gravadoraDepende dela somente.Francisco respondeu:Tenha fé siga em frenteDepois teve uma ideiaPra lá de inteligente.

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Francisco mais uma vez

Em cena tornou entrarPegou a fita casseteA rádio foi procurarDeixou a fita na radioPra ao locutor divulgar.

E agora pra tocarSem nenhum conhecimentoTeve outra ideiaDe grande aproveitamentoPegou todo seu salárioFez um investimento.

Comprou todo de fichaTelefônica pra tocarLigava pedindo a música“É o amor” pra tocarEntão o radio tocavaTodo dia sem parar.

Outra coisa interessanteFez o sonhadorDistribuiu todas as fichasCom amigos de valorPra eles ligarem pedindoA música “é o amor.”

Como era muitas fichas

Francisco gastouTodo salário mensalÉ obvio que acabouMas para surpresa deleA coisa funcionou.

Os amigos ligavamPedindo até, por favor,-Quero ouvir A música “é o amor”Já irei tocarRespondia o locutor.

De tanto o povo pedirA músicaganhouA campeã da semanaEm primeiro lugar ficouQuando soube da noticiaFrancisco quase chorou.

Zezé estava jantandoCom a família sim senhor!Vai sair o resultadoAssim falou o locutorEm primeiríssimo lugarFoi à música “é o amor.”

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Zezé e Luciano

Quase não acreditavaA notícia era de maisSurpreso a dupla estavaNão sabia se sorriaCantava-se ou chorava.

Durante aquela semanaA música foi bem tocadaA gravadora em são PauloFicou impressionadaMandou chamar á duplaPra resolver á parada.

Gravaram com muita féAfinco e emoçãoVenderam tantos discosNa primeira gravaçãoSe não me falha a memóriaPassou de um milhão.

Não parou por aiCom certeza entrou dinheiroÀ música “é o amor”Tocou no Brasil inteiroTambém travessou fronteirasVisitando o estrangeiro.

No ano 2005Fizeram um grande showÀ música “é o amor”Foi a que mais tocouA quantidade de genteCreio que ninguém contou.

Gente era igual formigaFãs de toda idadePodia se ver no rostoImensa felicidadeZezé e LucianoUma dupla de verdade.

A quantidade de discosJá chegava 20 milhõesVendido por todo o mundoArrasando coraçõesPor onde a dupla passavaConquistava multidões.

Eles venceram na vidaPorém sofreram bastanteHoje agradece a DeusE o pai a todo instante.Levou o nome de loucoPra ver os filhos adiante.

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Estou encerrando está históriaPor que tá chegando ao fimAnunciando vou:Meu cordel não é ruimInteligente eu escrevoNem sempre recebo um simOmeu dom é escreverNão foi homem que me deuDigo a todo segundoA coisa melhor do mundo é:Servir o nosso Deus.

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Aqui vai ser uma voto da dupla depois do sucesso

BIOGRAFIA DO AUTOR

Epaminondas José dos Santos: escritor, compositor e cantor evangélico.Nasceu em 15/10/1972, em Aguda Nova, distrito de Lapão Bahia.Pai Alberto José dos SantosMãe Raquel Barbosa dos Santos. Casado com Jacileide de Souza Santos é pai de uma linda filha: Raquel Barbosa de Souza. Cursou o ensino médio e tem uma experiência invejável na área educacional quando se trata de literatura de cordel.Tem feito um maravilhoso trabalho nas escolas da microrregião de Irecê; divulgando suas obras, dando palestras oficina de cordel. Já escreveu vários cordéis como: HERMENILSON O FILHO DE LAPÃO, MILITÃO A HISTÓRIA DE UM HOMEM QUE TEM HISTÓRIA, AGUADA NOVA E SUA HISTÓRIA, VERÔNICA DO SINDCATO, MARA A FORÇA JOVEM, A HISTÓRIA DE MÃE LOU, HISTÓRIAS DA BIBLIA EM CORDEL, O QUE É O AMOR? 30 ANOS DE ASSEMBLEIA DE DEUS DE AGUDA NOVA, A DESCOBERTA DO LAPÃO E OS FENÔMENOS DA NATUREZA,A SAGA DE JOÃO DOURADO, LIÇÕES PARA TODA HORA, RODAGEM! LUTAS E CONQUISTAS...Contato: 74 99839319 “Quando Deus está no controle das coisas tudo dá certo” (Nondas Cordel)

Ilustração da capaAnastácia DouradaContatos: 07499770105Face book: Hannh DouradoE-mail: Hannah –[email protected]