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TECNOLOGIA E QUALIDADE PARA PRODUTOS EM PINUS VOLTADAS AO MERCADO DA CONSTRUÇÃO CIVILRODRIGO FIGUEIREDO TEREZOEng. Civil – Dr. em Estruturas de Madeira.Dept.o de Engenharia Florestal – UDESC / Campus III – Lages.
LAGES – 18/11/2011
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1 - A CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA.
1.1 - Dados e tendência:A construção civil é responsável, desde 2001 por mais de 15 % do PIB do país. Os setores de edificações e construção pesada respondem por cerca de 10% do PIB e, dentro desse, estima-se que a construção de edificações residenciais represente um montante entre 6% à 9% do PIB nacional. É o segundo maior setor econômico do país. A primeira é a agroindústria.Tendência de expensão e contínuo crescimento até a realização das Olimpíadas em 2016.
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2 – CONSUMO DE MADEIRA.
2.1 – Produção e consumo de produtos em madeira no Brasil.
Fonte: Reinaldo H. Ponce, 2010.
PRODUTOS EM MADEIRA PRODUÇÃO X 1.000 CONSUMO X 1.000COMBUSTÍVEL 134.700 m³ 134.700 m³MADEIRA ROLIÇA INDUSTRIAL 103.000 m³ 102.100 m³MADEIRA SERRADA 21.200 m³ 19.300 m³PAINÉIS EM MADEIRA 6.283 m³ 4.676 m³CELULOSE 7.390 t 5.233 tPAPEL 7.354 t 7.411 t
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2 – CONSUMO DE MADEIRA.
2.2 – Produção e consumo de produtos em madeira no Brasil.
Fonte: Bracelpa, Abracave, Abimci, STCP, Abipa.
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2 – CONSUMO DE MADEIRA.
2.3 – Principais produtos consumidos pela construção civil. Tábuas para gabaritos de obra; Tábuas para fôrmas e cimbramentos; Vigas, caibros e ripas para
coberturas; Batentes, portas, janelas, assoalhos,
forros. Chapas e painéis.
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.1 –Fôrmas e cimbramentos. Cotidiano:
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.1 –Fôrmas e cimbramentos. Diferenciado:
Fonte: CEHOP
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.1 –Fôrmas e cimbramentos. Diferenciado:
Fonte: CEHOP
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.1 –Fôrmas e cimbramentos. Regulamentos técnicos para qualidade:
NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado;
NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira;
NBR 7678 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção;
Caderno de Encargos de Grandes Construtoras.
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.2 –Vigas e Caibros. Cotidiano: Pouca Classificação.
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.2 –Vigas e Caibros. Diferenciado: Classificação visual e
mecânica.
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.2 –Vigas e Caibros. Diferenciado: Classificação visual e
mecânica.
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.2 –Vigas e Caibros. Diferenciado: Classificação visual e
mecânica.
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.2 –Vigas e Caibros. (Não Participa do PNQM) Regulamentos técnicos para qualidade:
NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira; AITC 113-2001: Standard for dimensions of
structural glued laminated timber ; AITC 109-98: Standard for preservative
treatment of structural glued laminated timber; ASTM 4761-96: Mechanical properties of
lumber and Wood-base structural material; Anexo H: Classificação visual de madeira
serrada de folhosas. Projeto de revisão da NBR-7190/97;
DIN 68140 – Wood Finger-jointing.
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.3 –Portas. Diferenciado:
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.3 –Portas. Regulamentos técnicos para qualidade:
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.3 –Portas. Regulamentos técnicos para qualidade:
NBR 8037 Porta de madeira de edificação; NBR 8051 Verificação da resistência a impactos da folha; NBR 8052 Dimensões; NBR 8053 Verificação de deformações da folha
submetida a carregamentos; NBR 8054 Verificação de comportamento da folha
submetida a manobras normais; NBR 8544 Verificação de comportamento da folha sob a
ação da água e ação do calor; NBR 9442 Materiais de construção – Índice de
propagação superficial de chama pelo método do painel radiante;
ASTM D968-51 Resistência à abrasão e risco; UEAtc Resistência a deformações ao plano da folha ao
empeno, comportamento às solicitações higrométricas.
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.4 –Pisos. Diferenciado:
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.4 –Pisos. Regulamentos técnicos para qualidade:
NOFMA – National Oak Flooring Manufacturers Association; NWFA – National Wood Flooring Association; NBR 6451 Taco de madeira para soalho; NBR 11802 - Pisos elevados - Especificação NBR 12047 - Pisos elevados - Verificação da resistência à
carga horizontal concentrada - Método de ensaio; NBR 12048 - Pisos elevados - Determinação da resistência
às cargas verticais concentradas - Método de ensaio; NBR 12049 - Pisos elevados - Determinação da resistência
à carga vertical uniformemente distribuída - Método de ensaio;
NBR 12050 - Pisos elevados - Determinação de resistência ao impacto de corpo duro - Método de ensaio;
NBR 12516 - Pisos elevados – Simbologia; NBR 12544 - Pisos elevados – Terminologia.
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.5 - Forros. (Não PNQM) Cotidiano:
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3 – PRODUTOS DIFERENCIADOS.
3.5 - Forros. Regulamentos técnicos para qualidade:
NBR 9442 Materiais de construção – Índice de propagação superficial de chama pelo método do painel radiante;
ASTM C423-02a Standard Test Method for Sound Absorption and Sound Absorption Coefficients by the Reverberation Room Method;
EN 20140-9. Title Identifier, Acoustics. Measurement of sound insulation in buildings and of building elements;
DIN 52612-3: Testing of Thermal Insulating Materials; Determination of Thermal Conductivity by the Guarded Hot Plate Apparatus; Thermal Resistance of Laminated Materials for Use in Building Practice.
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4 – CONSTRUÇÃO DIFERENCIADA.
4.1 – Casa em Madeira – Wood Frame.
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4 – CONSTRUÇÃO DIFERENCIADA.
4.1 – Casa em Madeira – Wood Frame.
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4 – CONSTRUÇÃO DIFERENCIADA.
4.1 – Casa em Madeira – Wood Frame.
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4 – CONSTRUÇÃO DIFERENCIADA.
4.2 – Requisitos tecnologicos– Wood Frame.
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4 – CONSTRUÇÃO DIFERENCIADA.
4.2 – Requisitos tecnologicos– Wood Frame.
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5 – CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Investimentos em melhoramento genético equiparáveis ao eucalipto;
Tratos silviculturais objetivando produtos finais;
Classificação Visual, Mecânica, Concepção do Produto, Preservação Química e Indicação de Uso;
Programas de qualidade para garantir a boa imagem do material pinus;
Parcerias entre instituições de pesquisa e setor produtivo;
Fomento à produção e uso de florestas plantadas;
Garantia de trabalho no interior e uso de material renovável na construção civil.
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6 – REFLEXÃO.
“A lógica das plantações florestais é tão forte e óbvia que elas, indubitavelmente, desempenham e desempenharão importante papel no alcance da sustentabilidade global. A verdadeira questão é quantos danos a mais serão provocados às florestas naturais até que as contribuições essenciais das plantações florestais sejam plenamente reconhecidas”.
Fenning, Trevor e Gerhenson, J. Instituto Max Planck.