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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA OCIDENTAL, E.P.E. Relatório de Execução do Pia no de Gestão de Riscos de Corrupção e infrações Conexas 2016 ,r.oI-.10i7-- 1

,r.oI-.10i7-- do CHLO - 2016.pdf · ,r.oI-.10i7--1. 1 I%l l.A tW Serviço ... PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES ... e garantir a transparência e a publicidade

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CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA OCIDENTAL, E.P.E.

Relatório de Execução do Pia no de Gestão

de Riscos de Corrupção e infrações

Conexas

2016

,r.oI-.10i7--

1

1 I%l l.A tW

Serviço de Auditoria Interna

Índice

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 3

1. INTRODUÇÃO 4

II. ENQUADRAMENTO 6

1. Caracterização do CHLO 6

2. Missão 6

3. Visão 7

4. Valores 7

5. Código de Ética 7

6. Organização Geral 7

7. Organograma 9

III. PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕESCONEXAS (PGRCIC) 10

IV. ATIVIDADE DESENVOLVIDA 10

V. AVALIAÇÃO E RECOMENDAÇÕES 11

VI. CONFLITO DE INTERESSES 15

VII. CONCLUSÃO 15

VIII. DISTRIBUIÇÃO DO RELATÓRIO 16

IX. ANEXOS 17

Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016

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““ 14*4

Serviço de Auditoria Interna

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

CA Conselho de Administração

CHIO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE

CPC Conselho de Prevenção da Corrupção

EPE Entidade Publica Empresarial

EUG Espólio - Urgência Geral

HEM Hospital de Egas Moniz

HSC Hospital Santa Cruz

HSFX Hospital São Francisco Xavier

PGRCIC Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas

P0 Probabilidade de Ocorrência

SAI Serviço de Auditoria Interna

SF Serviço Financeiro

SFARM Serviços Farmacêuticos

SG Secretaria - Geral

SGCLD Serviço de Gestão de Compras, Logística e Distribuição

SGD Serviço de Gestão de Doentes

SGERH Serviço de Gestão Estratégica de Recursos Humanos

SGH Serviço de Gestão Hoteleira

SIE Serviço de Instalações e Equipamentos

SJC Serviço Jurídico e de Contencioso

SPACG Serviço de Planeamento, Análise e Controlo de Gestão

SSTI Serviço de Sistemas e Tecnologias de Informação

ST Serviço de Transportes

Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016

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IServiço de Auditoria Interna

1. INTRODUÇÃO

1. O conselho de Prevenção da Corrupção (CPC), criado pela Lei n.° 54/2008,de 4 de setembro, é uma entidade administrativa independente que funciona juntodo Tribunal de Contas e desenvolve uma atividade de âmbito nacional no domínioda prevenção da corrupção e infrações conexas.

De acordo com o n.° 2 do artigo 7.° da referida lei, “são consideradas atividades derisco agravado, designadamente, as que abrangem aquisições de bens e serviços,empreitas de obras públicas e concessões sem concurso, as permutas de imóveisdo Estado com imóveis particulares, as decisões de ordenamento e gestãopatrimonial, bem como quaisquer outras suscetíveis de propiciar informaçãoprivilegiada para aquisições pelos agentes que nelas participem ou seus familiares”.

2. O CPC, na sua reunião de 4 de março de 2009, deliberou:

a) Reconhecer a necessidade de as entidades, serviços e organismosgestores de dinheiros, valores ou património públicos, adotarem medidas deidentificação de riscos de corrupção e infrações conexas, com indicação demedidas preventivas da sua ocorrência e definição dos responsáveis;

b) Aprovar um questionário, destinado a servir de guia na avaliação dosriscos nas áreas da contratação pública e da concessão de benefíciospúblicos;

c) Solicitar a todos os Dirigentes máximos das entidades, serviços eorganismos da Administração Pública Central e Regional, direta e indireta,bem como a todos os Municípios o preenchimento de tal questionário.

3. O CPC aprovou em 1 de julho de 2009 a Recomendação n.° 1/2009,publicada no Diário da República (DR), 2 Série, N.° 140, de 22 de julho de 2009através da qual definiu orientações para a elaboração do Plano de Gestão de Riscosde Corrupção e Infrações Conexas (PGRCIC), incluindo, entre outros, os seguinteselementos:

• Identificação, relativamente a cada área ou departamento, dos riscos decorrupção e infrações conexas;

• Com base na referida identificação de riscos, indicação das medidasadotadas que previnam a sua ocorrência (por e.g. mecanismos decontrolo interno; segregação de funções, definição prévia de critériosgerais e abstratos, designadamente na concessão de benefícios públicose no recurso a especialistas externos, nomeação de júris diferenciadospara cada concurso, programação de ações de formação adequada, etc.);

• Definição e identificação dos vários responsáveis, envolvidos na gestãodo plano, sob a direção do órgão máximo;

Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016

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àServiço de Auditoria Interna

Elaboração anual de um relatório sobre a execução do plano.

4. De referir ainda que, de acordo com a Recomendação n.° 5/2012 do CPC,publicada no DR, 2 Série, N.° 219, de 13 de novembro de 2012, as entidades denatureza pública devem dispor de mecanismos de acompanhamento e gestão deconflitos de interesses, devidamente publicítados, que incluam também o períodoque sucede ao exercício de funções públicas, com indicação das consequênciaslegais. Devem, ainda, incluir nos seus relatórios sobre a execução dos planos deprevenção de riscos uma referência sobre a gestão de conflitos de interesses”.

5. Considerando o peso e a importância dos contratos públicos na economia ena despesa do Estado e demais entidades gestoras de recursos públicos, o CPCaprovou a Recomendação n.° 1/201 5, de 7 de janeiro de 2015 publicada no DR, 2

Série, N.° 8, de 13 de janeiro de 2015 dirigida a todas as entidades que celebremcontratos públicos que, de uma forma sintética, frisa a necessidade de seremassegurados mecanismos de controlo na formação e execução dos contratos,devendo, em especial fundamentar sempre a escolha do adjudicatário, incentivar aexistência de recursos humanos com formação adequada, reduzir o recurso aoajuste direto, e garantir a transparência e a publicidade da vontade de contratar.

6. Foi ainda publicada a Recomendação n.° 3/2015 no DR, 2 Série, N.° 132 de09 de julho de 201 5 que define as seguintes linhas de orientação:

• Os Planos de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas,devem identificar de modo exaustivo os riscos de gestão, incluindo os decorrupção, bem como as correspondentes medidas preventivas;

• Os riscos devem ser identificados relativamente às funções, ações eprocedimentos realizados por todas as unidades da estrutura orgânicadas entidades, incluindo os gabinetes, as funções e os cargos de direçãode topo;

• Os Planos devem designar responsáveis setoriais e um responsável geralpela sua execução e monitorização, bem como pela elaboração doscorrespondentes relatórios anuais;

• As entidades devem realizar ações de formação, de divulgação, reflexãoe esclarecimento dos seus Planos junto dos trabalhadores e quecontribuam para o seu envolvimento numa cultura de prevenção deriscos;

• Os Planos devem ser publicados nos sítios da internet das entidades aque respeitam, excetuando as matérias e as vertentes que apresentemuma natureza reservada, de modo a consolidar a promoção de umapolítica de transparência na gestão pública.

Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016

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Serviço de Auditoria Interna

7. Assim, no sentido de dar cumprimento às Recomendações anteriormentereferidas do CPC, o Conselho de Administração (CA) do Centro Hospitalar de LisboaOcidental, E.P.E. (CHLO) aprovou o primeiro PGRCIC no dia 30 de julho de 2014 ea sua primeira revisão, em 02 de dezembro de 2015.

II. ENQUADRAMENTO

1. Caracterização do CHLO

O Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E.P.E. é um estabelecimento integradono Serviço Nacional de Saúde, sendo uma pessoa coletiva de direito público, denatureza empresarial, dotada de personalidade jurídica, com autonomiaadministrativa, financeira e patrimonial.

Integrou, por fusão, o Hospital de Egas Moniz, SA, o Hospital de Santa Cruz, SA eo Hospital de São Francisco Xavier, SA, os quais, situados em áreas físicasdistintas, visam prosseguir, de forma integrada e coordenada, os objetivos doCHLO, EPE.

O Centro Hospitalar rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicasempresariais, com as especificidades previstas no Decreto-Lei n.° 233/2005, de 29de Dezembro e nos Estatutos constantes dos anexos 1 e II a esse diploma, com assubsequentes alterações que lhe foram introduzidas, bem como pelas normas emvigor para o Serviço Nacional de Saúde que os não contrariem e pelo seuregulamento interno.

2. Missão

O CHLO tem como missão a prestação de cuidados de saúde a todos os cidadãos

no âmbito das responsabilidades e capacidades das Unidades Hospitalares que ointegram, dando execução às definições de política de saúde a nível nacional eregional, aos planos estratégicos e decisões superiormente aprovados.Intervém de acordo com as áreas de influência e redes de referenciação,cumprindo os contratos — programa celebrados, em articulação com as instituições

integradas na rede de prestação de cuidados de saúde.O CHLO desenvolve ainda atividades complementares como as de ensino pré epós-graduado, investigação e formação, submetendo-se à regulamentação deâmbito nacional que rege a matéria dos processos de ensino - aprendizagem nodomínio da saúde, sem prejuízo da celebração de contratos para efeitos deorganização interna, repartição do investimento e compensação dos encargos queforem estipulados.Nestas suas atividades, o CHLO estabelece ligação e atividades partilhadas comoutras instituições de Saúde e de Ensino, em ações de complementaridade.

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3. Visão

Na sua visão, o CHLO preocupa-se em ser reconhecido, pelo cidadão em geral,como uma unidade de prestação de cuidados de saúde humanizados, de qualidadee em tempo oportuno, que promova o desenvolvimento de áreas de diferenciação ede referência na prestação de cuidados de saúde.Da mesma forma, preocupa-se que o acionista o reconheça, como umaorganização em que o aumento da eficiência e eficácia, num quadro de equilíbrioeconómico e financeiro sustentável é uma realidade, sem descorar a:- Implementação de projetos de prestação de cuidados de saúde em ambulatório eao domicílio, para minimizar o impacto da hospitalização;- Promoção da investigação clínica;- Formação profissional pré e pós graduada.

4. Valores

No desenvolvimento de todas as suas atividades, o CHLO rege-se pelos seguintesvalores:- Humanização e não discriminação;- Respeito pela dignidade individual de cada doente;- Promoção da saúde na comunidade;- Atualização face aos avanços da investigação e da ciência;- Competência técnico-profissional;- Ética profissional;- Promoção da multidisciplinaridade;- Respeito pelo ambiente.

5. Código de Ética

O combate à corrupção e infrações conexas transcende o processo deidentificação de riscos, definição e implementação de medidas preventivas. Exigeum compromisso de todos os dirigentes e trabalhadores do CHLO, que devemadotar comportamentos assentes nos valores de integridade, responsabilidade,transparência e isenção, observando os princípios e recomendações vertidos noCódigo de Ética do CHLO, designadamente no que respeita à matéria referenteaos conflitos de interesses.

6. Organização Geral

O Centro Hospitalar organiza-se segundo um modelo que, sob a orientação e

responsabilidade do órgão de administração, prevê, para além das unidades

operacionais de natureza assistencial no domínio da prestação direta ou indireta de

cuidados de saúde, níveis intermédios de gestão e unidades de tipo logístico para

apoio e suporte às unidades de natureza assistencial, próprias de cada unidade

hospitalar que o integra ou comuns a todas elas.

Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016

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LLServiço de Auditoria Interna

São unidades de natureza assistencial os serviços de ação médica e os centros

especializados que sejam criados com a intenção de desenvolver novas áreas de

atividade, promovendo nomeadamente a investigação nas áreas clínicas através de

protocolos que incluam o financiamento dos projetos.

Os serviços de ação médica são configurados como áreas de prestação direta de

cuidados, representando as linhas da produção final do Centro Hospitalar.

Os serviços de ação médica desenvolvem-se num plano horizontal, juntando

competências afins em unidades funcionais tão homogéneas quanto possível, de

modo a poderem corresponder e acompanhar, em cada momento, a evolução do

conhecimento técnico-científico, dando resposta adequada, em qualidade, prontidão

e eficiência, às situações com que se confrontam.

Os serviços de apoio à ação médica e os serviços de apoio geral e logística

estruturam-se verticalmente, interpondo-se de modo flexível e oportuno no fluxo de

doentes que se integram naquelas linhas de produção assistencial.

Existem ainda serviços de assessoria técnica ao Conselho de Administração,

conforme se encontram definidos no Regulamento Interno do CHLO, EPE.

Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016

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Serviço de Auditoria Interna

7. Organograma

5e ee.. 1*1

D. Imagiol. M. NucI.

•D. Pat. M. Laborat.

S.ACÇãO MédícaOutros

S. Med Física Reab

•S Urgência

•S. Financeiros

•S.G.Estr.R.H

S,Adm Pessoal

•S.G. Compras

•S.Logist.Disrib.

•S. lnst.Equip

S. G. Hoteleira

•S. Jurídicos

•S.PIan.A.C.Ges

•S. Sist. Tec.Info

•S.S.Ocupacional

•UGest.Altas C.Cont.

•Consulta Externa•Hospitais Dia

Serviços de Acçáó MédicaL Departamentos

Conselho Consultivo

Núcleode Ap. à Criança

•Direcção lnt. Médico

Conselho de Administração

Presidente

Dir. Clinico Enf. Director 1 Dir. Executivos

Fiscal Único

_J Serviço deAuditoria Interna

Com. Ap. Técnico

•Comissão Médica

.Comissão.Enfermagem

•Comissão de Ética

•C. Hum. Qual. Serviços

C. Contr. lnf. Hospitalar•C. Farm. e Terapêutica

•C. Seg. Higiene no Trab.

C. Técn. Certificação nU.

Voluntária Gravidez

S.Acção Médica S.Apoio é S.Apoio e S.Assessoria Dep.lnvest.Departamentos Acção Médica Logística Técnica ao CA Clínica

•D.Medicina

D. Coração

•D. Neurociências

•D. Psiq. S. Mental

•D. cirurgia

D.Cir. P1. Cab. Pesc.

•D. Mulher! Criança

•D. Anest. Bloco Op.

•S.Farmacéuticos

5. Social

•S. Religioso

•S. G. Doentes

•S. Nutrição Diet.

S. Esterilização

•Secretaria Geral

.Dep Qualidade

DEP.PSIQUIATRIA E

SAÚDE MENTAL

5. PSIQUIATRIADE ADULTOS

5. PSIQUIATRIA DAINFÃNCIA E DA

A DO LES C tE N CIA

___1DEP. DEP. DE?.

MEDICINA CORAÇÃO NEUROCIËNCIAS

-5. MEXINAI 5. CARDIOLA L 5. NEUROLOGIA

5. MEaOME II S.CARDIOLOGIA 5. NEUROORURGIAPE AI RICA

5. MEONA III- S.ORLRGI&

5. MEDICINAIS CARDIOTORACICA

5 NEFROLOGIA

- S.GASTROENTSOLOGIA

-5 ENDOCRINOLOGIA

-5. PNELWiDUOGIA

-5. HEMATOtOGIA

-5. REUMATOLOGIA

- 5. DOENÇAS INFECCIOSAS

. DERMATOlOGIA

DEP. CIR. DE?.PLÁSTICA CAí. DA MULHER

E PESCOÇO E DA CRIANÇA

• 5. CIR. PLÁSTicA 5. OBSTETRíCIAREC. EST. E MAXILO

FACIAL 5. GINECOLOGIA

5. ESTOMATOLOGIA S.PEDIATRIA

5. OFTALMOlOGIA

• 5. OTORRINO.LARINGOLOGIA

DE?.CIRURGIA

—5. CIRURGIAGERAL 1

—5. CIRURGIAGERAL II

-5. CIRLRGIAGERAL III

— 5. ORTOPEEM E1 RA E MATO LOGIA

— E. UROLOGIA

—5. CIRURGIAAASCU LAR

DE?.IMAGIOLOGIAMED. NUCLEAR

5. IMAGOLOGIA

5. MEDICINANUCLEAR

5. NEUROFADIOLOGIA

DE?.ANESTESIOLOGIA

E BLOCO O?.

- E. ANESTESIOLOGIA

- BLOCOOPERATÓRIO 1

- BLOCOOPERATÓRIO II

- BLOCOOPERATÓRIO III

DEP.PATOLOGIA

MEU. LABORAT.

5. PATOLOGIACLiMCA

5. MEDIaNATRANSFUSIONAL

E. ANATOMIAPATO LÓGICA

Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016

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b -

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Serviço de Auditoria Interna

III. PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS(PGRCIC)

São vários os fatores que podem potenciar situações de risco de corrupção e

infrações conexas, tais como:

> A competência da gestão;A idoneidade dos gestores e decisores;

> A qualidade do sistema de controlo interno e a sua eficácia;> A conduta dos colaboradores das instituições e a existência de normas e/ou

princípios que pautem a sua atuação;> A própria legislação, que por vezes não propicia, de forma fácil a tomada de

decisões sem riscos. Por vezes, a legislação a aplicar é burocratizante,complexa, vasta e desarticulada, condicionando uma gestão flexível e ágil da

gestão dos recursos públicos (financeiros, humanos e materiais) que potenciao risco de existência de irregularidades.

Os Serviços que atualmente constituem parte integrante do PGRCIC do CHLO são

os seguintes:

• Conselho de Administração (CA);• Serviço de Auditoria Interna (SAI);• Serviço Jurídico e de Contencioso (SJC);• Serviço de Planeamento, Análise e Controlo de Gestão (SPACG);• Serviço de Gestão de Compras, Logística e Distribuição (SGCLD);

• Serviço de Gestão Hoteleira (SGH);• Serviço de Sistemas e Tecnologias de Informação (SSTI);• Serviço Financeiro (SE);• Serviço de Gestão Estratégica de Recursos Humanos (SGERH);

• Serviço de Gestão de Doentes (SGD);

• Serviço de Instalações e Equipamentos (SIE);• Secretaria — Geral (SG);• Serviço de Transportes (ST);• Serviços Farmacêuticos (SFARM);• Espólio — Urgência Geral (EUG);• Áreas Clínicas (AC).

IV. ATIVIDADE DESENVOLVIDA

Em cumprimento do estabelecido na alínea d), do ponto 1.1, da Recomendação n.°

1/2009 do CPC e no n.° 1 do ArL° 46 ° do Decreto-Lei n.° 133/2013, de 3 de

Outubro, considerando o Plano em vigor, elabora-se o Relatório Anual de Execuçãodo PGRCIC do CHLO de 2016.

Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016

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bServiço de Auditoria Interna

Este Relatório Anual de Execução é alicerçado na aferição das medidas de melhoria(preventivas/corretivas) que constam no Plano, se foram, ou não,implementadas/executadas durante o ano de 2016, tendo em consideração osprazos definidos, no sentido de mitigar ou dirimir os riscos correspondentes.

Para o efeito, o SAI desenvolveu o seguinte trabalho:

1) Elaboração de um questionário, aprovado pelo CA, que foi submetido a todosos diretores/responsáveis dos Serviços que fazem parte do Plano (comexceção das áreas Clínicas) para procederem ao seu preenchimento. Após areceção das respostas, foi efetuada a sua avaliação;

2) Foi remetido a todos os Serviços, referidos no Ponto III, acima, (com exceçãodas Áreas Clínicas), para aferirem a execução das “Medidas de Melhorias(Preventivas/Corretivas) que constam no Plano em vigor, sendo que todoscontribuíram para a sua elaboração e no sentido da sua atualização. Combase na informação recebida, identificou-se o nível de aplicabilidade dasmedidas propostas (vide Quadro 1 e ANEXOS “Matrizes de Riscos dosServiços”).

V. AVALIAÇÃO E RECOMENDAÇÕES

i) Relativamente ao QUESTIONÁRIO RELATIVO À AVALIAÇÃOIEXECUÇÃODO PGRCIC — 2016, resume-se de seguida as perguntas formuladas e asrespostas obtidas:

1. IDENTIFICAÇÃO DO RISCO

Atualmente os riscos mencionados no Plano em vigor, são adequados esuficientes?

A totalidade dos Serviços (16) respondeu, SIM.

2. PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA (Baixa, Média e Alta — a usar)

À data atual, a escala apresentada para os respetivos riscos é a adequada?

O SE e SGD (2 Serviços / 12,5%) responderam, NÃO.

3. ESCALA DE RISCO (Baixa, Média e Alta — a usar)

À data atual, a escala apresentada para os respetivos riscos é a adequada?

O SE e SGD (2 Serviços /12,5%) responderam, NÃO.

Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016

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bServiço de Auditoria Interna

4. MECANISMO (5) DE CONTROLO INTERNO EXISTENTES (S)

Os mecanismos de controlo interno que constam no Plano são suficientes paramitigar/dirimir os riscos apresentados?

O SE, SGERH e SGD (3 Serviços / 18,75%) responderam, NÃO.

PLANO DE AÇÃO

5. MEDIDAS DE MELHORIAS (PREVENTIVAS / CORRETIVAS)

A implementação das medidas supracitadas garante a robustez (eficácia/eficiência)dos mecanismos de Controlo Interno, que constam no Plano?

A totalidade dos Serviços (16) respondeu, SIM.

6. O RESPONSÁVEL (EIS) PELA EXECUÇÃO DAS MEDIDAS REFERIDAS NO PONTO 5.

Os responsáveis pela implementação e execução das medidas de melhoriamantêm-se?

No CA, SGH, SGH - Alimentação, ST e EUG (5 Serviços / 31,25%) os responsáveismudaram.

7. PRAZO DE EXECUÇÃO

Os prazos de execução apresentados no Plano, estão a ser cumpridos consoanteos timings definidos?

O SGCLD, SE e SFARM (3 Serviços / 38,75%) responderam, NÃO.

7.1. Se respondeu NÃO, indique de forma descriminada as razões da nãoexecução ou da execução parcial das medidas.

No SGCLD apenas a implementação do sistema de videovigilância nãoocorreu dentro do previsto, por limitações orçamentais. O Concurso Públicopara a aquisição do equipamento estava, à data do inquérito, em fase deadjudicação. No entanto, há a registar que o Concurso Público para aaquisição do respetivo equipamento ficou concluído em 2017, tendo sidoenviada nota de encomenda em 03-05-201 7.No SF algumas medidas não têm sido executadas devido aos RecursosHumanos e Financeiros escassos, tendo em consideração as restriçõesorçamenta is;Os Serviços Farmacêuticos (SFARM) solicitaram a integração/aquisição deCâmaras de videovigilância, continuando a aguardar “registe-se que oConcurso Público para a aquisição do respetivo equipamento ficou concluídoem 2017, tendo sido enviada nota de encomenda em 03-05-201 7”.

Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016

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Í —

Serviço de Auditoria Interna

8. EXECUÇÃO DO PLANO

Têm existido dificuldades na execução do Plano?

O SF e SFARM (2 Serviços / 12,5%) reponderam, SIM.

8.1. Se respondeu SIM, identifique o (s) tipo (s) de dificuldade (s)

> O SE alega a carência de Recursos Humanos com conhecimentos técnicospara desempenhar e melhorar determinados procedimentos consideradosmais técnicos;O SFARM solicitou a integração/aquisição de câmaras de videovigilância,continuando a aguardar. No entanto, há a registar que o Concurso Públicopara a aquisição do respetivo equipamento ficou concluído em 2017, tendosido enviada nota de encomenda em 03-05-201 7.

Recomendação

Relativamente às situações anteriormente referidas nos pontos 7.1 e 8.1, o SAI

recomenda aos seus responsáveis que desenvolvam/adotem os mecanismosnecessários ao cumprimento da execução/implementação das medidaspreventivas/corretivas de acordo com o estipulado no PGRCIC de modo a evitarpossíveis riscos que delas possam surgir, tendo em vista uma melhoria generalizadados níveis de risco e consequentes benefícios para os serviços, utentes e

organização.

ii) Relativamente à aferição da execução das ‘Medidas de Melhorias(Preventivas/Corretivas) que constam no Plano em vigor, pelosdiretores/responsáveis dos serviços, apresenta-se resumidamente o nível

(resultado) de aplicabilidade das medidas propostas no mapa seguinte:

Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016

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b %t.LEW.*3* re

Serviço de Auditoria Interna

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

MAPA RESUMO DAS MEDIDAS IMPLEMENTADAS! EXECUTADAS - ANO DE 2016

QUADRO 1Número de N de Medidas N de Medidas N9 de Medidas A No

SERVIÇOS/ÁREAS Medidas Implementadas Parcialmente Não ConsiderarImplementadas Implementadas

Conselho de Administração (CA) 16 16

Serviço de Auditoria Interna (SAI) 17 17

Serviço Jurídico e de Contencioso (SJC) 5 5

Serviço de Planeamento, Análise e Controlo de Gestão (SPACG) 12 12

Serviço de Gestão de Compras (SGC) 7 7

Serviço de Log(stica e Distribuição (SLD) 3 2 1

Serviço de Gestão Hoteleira (SGH) 10 7 3

Serviço de Gestão Hoteleira - Alimentação (SGHA) 3 2 1

Serviço de Sistemas e Tecnologias de Informação (SSTI) 2 2

Serviço Financeiro (SE) 24 19 4 1

Serviço de Gestão Estratégica de Recursos Humanos (SGERH) 13 13

Serviço de Gestão de Doentes (SGD) 34 33 1

Serviço de Instalações e Equipamentos (SIE) 11 10 1

Secretaria-Geral (SG) 4 4

Serviço de Transportes (ST) 5 1 2 2

Serviços Farmacêuticos (SFARM) 1 1

Espólio- Urgência Geral (EUG) 6 6

TOTAIS 173 156 12 3 2

% 100,00% 90,17% 6,94% 1,73% 1,16%

De acordo com os dados apresentados no quadro acima, foram identificadas 173medidas, decompondo-se da seguinte forma:

Medidas implementadas: 156 (90,17%);Medidas parcialmente implementadas: 12 (6,94%);Medidas não implementadas: 3 (1,73%);Medidas a não considerar: 2(1,16%).

Recomendação

Relativamente às medidas não implementadas (excluindo as duas a não considerar)

o SAI recomenda aos seus responsáveis que desenvolvam/adotem os mecanismosnecessários ao cumprimento da execução/implementação das medidaspreventivas/corretivas de acordo com o estipulado no PGRCIC de modo a evitarpossíveis riscos que delas possam surgir, especialmente no que diz respeito ao SGH(com exceção da alimentação), uma vez que as suas matrizes do PGRCIC referemem todas as áreas, níveis de probabilidade de ocorrência e escala de risco, médios ealtos, tendo em vista uma melhoria generalizada dos níveis de risco e consequentesbenefícios para os serviços, utentes e organização.

Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016

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bServiço de Auditoria Interna

VI. CONFLITO DE INTERESSES

Conforme referido no n.° 4 do Ponto 1. Os relatórios sobre a execução dos planos

de prevenção de riscos devem incluir uma referência sobre a gestão de conflitos deinteresses”.

O conflito de interesses nas entidades de natureza pública ocorre quando os seus

agentes no exercício das suas funções intervêm em processos que envolveminteresses particulares, podendo advir vantagens para si ou para terceiros, pondo

em causa a sua atuação com isenção e a prossecução do interesse público.

Em matéria de conflitos de interesses foram identificadas e constam no PGRCIC asprincipais áreas de risco; as potenciais situações que possam originar este tipo deconflitos e a implementação de mecanismos e medidas adequadas(preventivas/corretivas) de modo a preveni-los ou geri-los. Por outro lado, foramelaborados Manuais de boas práticas, desencadeadas ações de sensibilizaçãosobre esta temática e a obrigatoriedade da subscrição pelos colaboradores dedeclarações de compromisso de inexistência de conflitos de interesse em processosque possam de alguma forma colocar em causa a sua isenção e rigor.

VII. CONCLUSÃO

O Relatório Anual de Execução do PGRCIC do ano de 2016 tem como objetivo aferir

se as medidas de melhoria (preventivas/corretivas) a adotar que constam no Plano

se foram, ou não, implementadas/executadas durante o ano de 2016, tendo em

consideração os prazos definidos, no sentido de mitigar ou dirimir os riscoscorrespondentes.

O número de medidas implementadas são 156 (90,17%) de um total de 173

constantes no PGRCIC.

Independentemente do número de medidas constantes no PGRCIC (implementadas

ou não), este documento/instrumento tem servido e serve para promover o debate e

a divulgação dos princípios éticos e da boa gestão que deve presidir à gestãohospitalar, bem como alertar e sensibilizar para uma cultura de boas práticas,

nomeadamente para a existência de um sistema de controlo interno mais exigente e

rigoroso que permita aumentar a sua eficácia e eficiência em todas as atividades do

CHLO, de modo a garantir a salvaguarda dos seus ativos, a prevenir e detetar

situações de ilegalidade, fraude e erro, garantir a exatidão dos registos e

procedimentos de controlo, permitindo alcançar os objetivos pretendidos.

Sendo o PGRCIC um instrumento fundamental para gestão, este deve ser entendidocomo dinâmico, sujeito a um aperfeiçoamento contínuo, através da experiência que

vai sendo adquirida e tendo em consideração o contexto atual e as novas situações

que vão surgindo no seio da organização (CHLO) e a nível externo.

Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016

Página 15

à. ê%1M

Serviço de Auditoria Interna

VIII. DISTRIBUIÇÃO DO RELATÓRIO

Nos termos da Recomendação n.° 1/2009 do CPC, publicada no DR, 2 Série, N.°140, de 22 de julho de 2009 e n.° 2 do artigo 46.° do Decreto-Lei n.° 133/2013, de 3de outubro, devem ser enviadas cópias para:

V Divulgação na internet e intranet do CHLO;V Conselho de Prevenção da Corrupção;V Órgãos de superintendência, tutela e controlo (MS, ARSLVT, ACSS,

IGAS, DGTF e IGF).

Lisboa, 04 de Julho de 2017.

O Auditor Interno Etelvino CraveiroAuditor InternoCHLO-EPE

(EteMio Craveiro)

Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016

Página 16

Serviço de Auditoria Interna

IX. ANEXOS

MATRIZES DE RISCO DOS SERVIÇOS

Relatório Anual — Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas — Ano 2016

Página 17

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:C

onse

lho

deA

dmin

istr

ação

Res

pons

ável

Pel

asM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Dra

.R

itaP

erez

(Pre

side

nte)

1/2

7

Ris

code

não

subm

eter

aho

mol

ogaç

ão

dom

embr

odo

gove

rno

resp

onsá

vel

pela

área

dasa

úde

ore

gula

men

toin

tern

oe

faze

rcu

mpr

iras

dem

ais

disp

osiç

ões

lega

ise

regula

men

tare

sap

licá

veis

.

Gra

nde

arti

cula

ção

com

aT

utel

a;o

CAre

cebe

diár

iam

ente

toda

sas

alte

raçõ

esá

lei

com

impl

icaç

ões

nos

hosp

itai

sEP

E;G

abin

ete

Jurí

dico

acom

panh

ade

pert

oa

ativ

idad

eem

gera

l,

pro

po

nd

o/r

eco

men

dan

do

asaç

ões

nece

ssár

ias

ao

CA

.

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

(Pre

vent

ivas

/Cor

reti

vas)

2016

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co

Obr

igat

orie

dade

deef

etuar

aC

ontr

atua

liza

ção

Inte

rna,

anua

l,de

ativ

idad

es,

com

cada

umdo

s

serv

iços

;ex

istê

ncia

deum

plan

o,an

ual,

deR

isco

denã

opro

por!

não

defi

nir

asli

nhas

reun

iões

indi

vidu

ais

man

tida

sen

tre

oC

onse

lho

dede

orie

ntaç

ãodo

spl

anos

deaç

ãoan

uais

Adm

inis

traç

ão(C

A)

eca

daum

dos

Ser

viço

son

deé

epl

uria

nuai

se

resp

etiv

osor

çam

ento

s,B

aixa

(Rem

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Alta

disc

utid

ae

post

erio

rmen

teco

ntra

tual

izad

aa

Impl

emen

tado

sbe

mco

mo

osde

mai

sin

stru

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tos

deat

ivid

ade

(que

vai

ser

obje

tode

acom

pan

ham

ento

gest

ãopr

evis

iona

lle

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ente

prev

isto

se

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sal)

;ex

istê

ncia

dein

stru

men

tos

deco

ntro

lode

asse

gura

ra

resp

etiv

aex

ecuç

ão.

gest

ãom

ensa

lmen

teex

ecut

ados

para

acom

pan

ham

ento

da

ativ

idad

e/pla

nos/

orç

amen

tos.

Ris

code

não

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brar

contr

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Exi

stên

cia

dem

ecan

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osde

cont

rolo

por

part

eda

Est

raté

gia

Impl

emen

tado

spr

ogra

ma

com

aA

RSL

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risc

ode

não

Bai

xa(R

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ltaA

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aler

tas

auto

mát

icas

deco

ntro

lode

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ter

atua

liza

daa

plat

afor

ma

SIC

A.

praz

os.

Ris

code

não

defi

nir

asli

nhas

de

orie

ntaç

ãoa

que

deve

mobed

ecer

aA

sta

bela

ssa

lari

ais

são

asre

sult

ante

sde

dipl

omas

orga

niza

ção

eo

func

iona

men

todo

lega

is,

outr

osac

résc

imos

estã

opr

evis

tos

noho

spit

alE.

P.E.

nas

área

scl

ínic

ase

não

Reg

ulam

ento

Inte

rno

doC

HLO

.N

ãoex

iste

mcl

ínic

as,

prop

ondo

acr

iaçã

ode

novo

sB

aixa

(Rem

ota)

Alta

dele

gaçõ

esde

com

petê

ncia

squ

epe

rmit

amIm

plem

enta

dos

serv

iços

,su

aex

tinç

ãoou

mod

ific

ação

;au

tono

mia

nacr

iaçã

ode

nova

sár

eas

ouse

ctor

esri

sco

denã

ode

fini

ras

polí

tica

sre

fere

nte

sse

ma

corr

esponden

teap

rova

ção

doC

onse

lho

dea

recu

rsos

hum

anos

,in

clui

ndo

asA

dmin

istr

ação

.re

mu

ner

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dos

trab

alhad

ore

se

dos

titu

lare

sdo

sca

rgos

dedi

reçã

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chef

ia.

Bai

xa(R

emot

a)A

ltalm

plem

enta

dos

Ris

code

não

acom

pan

har

eav

alia

r

sist

emat

icam

ente

aat

ivid

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OC

HLO

tem

inst

ituí

do,

umm

odel

ode

gove

rnaç

ãode

senv

olvi

dape

loC

entr

oH

ospi

tala

r,de

scen

tral

izad

o!ge

stão

inte

rméd

ia,

nego

ciaç

ãode

Impl

emen

tado

sd

esig

nad

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teno

que

sere

fere

áB

aixa

(Rem

ota)

Méd

iaob

jeti

vos

/contr

atual

izaç

ãoin

tern

aco

mos

serv

iços

resp

onsa

bili

zaçã

odo

sde

mai

sdi

reto

res

clín

icos

eav

alia

ção

men

sal

dest

es.

dese

rviç

ope

laut

iliz

ação

adeq

uad

ado

s

mei

ospo

stos

àsu

adi

spos

ição

.

Des

envo

lvim

ento

deum

afe

rram

enta

Bus

ines

sR

isco

denã

oac

om

pan

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aex

ecuç

ãodo

Inte

ilig

ence

que

faz

oco

ntro

lom

ensa

lda

orça

men

to,

apli

cand

oas

med

idas

ativ

idad

e,co

mpa

raco

mo

orça

men

to,

apur

ade

stin

adas

aco

rrig

iros

desv

ios

emB

aixa

(Rem

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Alta

desv

ios.

Os

Dir

etor

esde

Ser

viço

ssã

och

amad

osa

Impl

emen

tado

sre

laçã

oàs

prev

isõe

sre

aliz

adas

;R

isco

deju

stif

icar

osde

svio

sse

mpr

equ

eo

CAco

nsid

era

não

exer

cer

ade

vida

com

petê

ncia

emne

cess

ário

equ

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osm

esm

osac

onte

cem

mat

éria

disc

ipli

nar

prev

ista

nale

i,ap

enas

por

razõ

esin

trín

seca

s.

UN

IDA

DE

OR

NIC

A:C

on

selh

od

eA

dm

inis

tração

Res

pons

ável

Pela

sM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Dra

.R

itaP

erez

(Pre

side

nte)

Ris

code

não

defi

nir

aspo

líti

cas

eas

boas

prát

icas

refe

rente

sa

recu

rsos

hum

anos

,

incl

uind

ode

cidi

rso

bre

aad

mis

são

e

gest

ãodo

pess

oal

eas

suas

rem

un

eraç

ões

(dos

titu

lare

sdo

sca

rgos

dedi

reçã

oe

chef

iae

dos

trab

alhad

ore

s

emge

ral)

;ri

sco

denã

oco

ntro

lar

a

real

izaç

ãode

trab

alho

extr

aord

inár

ioe

depr

even

ção

dos

trab

alhad

ore

s,

indep

enden

tem

ente

dose

ues

tatu

to,

bem

com

oau

tori

zar

ore

spet

ivo

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men

to;

risc

ode

não

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rap

rova

ro

regu

lam

ento

disc

ipli

nar

dope

ssoa

le

as

cond

içõe

sde

pres

taçã

oe

disc

ipli

nado

trab

alho

,em

part

icul

ar,

denã

ofa

zer

apli

car

toda

sas

mod

alid

ade5

dere

gim

es

detr

abal

hole

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ente

adm

issí

veis

;R

isco

denã

ofa

zer

exer

cer

aco

mpe

tênc

iaem

mat

éria

disc

ipli

nar

prev

ista

nale

i,

indep

enden

tem

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dare

laçã

oju

rídi

ca

deem

preg

o;

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

de

Oco

rrên

cia

Ris

co

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code

exer

cíci

oin

devi

doda

auto

rida

deM

édia

(Pos

síve

l)de

lega

daou

abus

ode

sse

pode

r.

Ati

vida

dede

senv

olvi

dape

loCA

emes

trei

ta

cola

bora

ção

com

asde

mai

sen

tida

des

resp

onsá

veis

.U

nifo

rmiz

ação

depo

líti

cas

e

prát

icas

,de

acor

doco

ma

Lei

emvi

gor;

acom

pan

ham

ento

deto

dos

ospr

oces

sos;

proc

edim

ento

sde

supe

rvis

ãoe

cont

rolo

,co

mvi

sta

àga

rant

iada

não

omis

são

defa

tore

sre

leva

nte5

(em

conj

unto

com

oses

peci

alis

tas)

;su

jeiç

ãode

todo

sos

diri

gent

esa

sanç

ões

quan

doid

enti

fica

dos

osin

cum

prim

ento

se

aLe

inã

cum

prid

a;

publ

icaç

ãona

intr

anet

dede

vere

s,di

reit

os,

resp

onsa

bili

dade

s;re

visã

oan

ual

dasi

tuaç

ão;

aval

iaçã

osi

stem

átic

ado

sní

veis

dese

gura

nça.

Iden

tifi

caçã

ofo

rmal

,po

res

crit

o,em

todo

sos

docu

men

tos

corp

orat

ivos

,po

rre

curs

oa

assi

natu

ra

pess

oal

dos

elem

ento

sdo

CÁ,

emto

das

as

tom

adas

dede

cisã

o;E

xist

ênci

ade

sans

ões

em

caso

devi

olaç

ãodo

sno

rmat

ivos

lega

is,

publ

icad

os

emD

iári

oda

Rep

úbli

ca.

Pon

tode

Sit

uaçã

ode

Exe

cuçã

ode

2016

Pri

ncip

ais

Ati

vida

des

Ope

raçõ

es

Ris

cos

Iden

tifi

cado

sM

ecan

ism

osde

Con

trol

oIn

tern

oE

xist

ente

sM

edid

asde

Mel

hori

a

(Pre

vent

ivas

/Cor

reti

vas)

2/2

7

Méd

ia(P

ossí

vel)

Méd

iaIm

plem

enta

dos

Méd

ialm

ple

men

tados

Obr

igat

orie

dade

emm

ante

ros

equip

amen

tos

e

Ris

code

não

tom

aras

prov

idên

cias

dem

ais

bens

afet

osà

ativ

idad

eem

prod

ução

nece

ssár

ias

àco

nser

vaçã

odo

patr

imón

ioco

ntín

ua,

sob

pena

degr

ave

prej

uízo

para

os

afet

oao

dese

nvol

vim

ento

dasu

a-

..

uten

tes;

exis

tênc

iade

níve

isde

aler

tae

.B

aixa

(Rem

ota)

Med

iaIm

plem

enta

dos

ativ

idad

ee

auto

riza

ras

desp

esas

com

urii

caça

opa

rao

CAda

ssi

tuaç

oes

que

urge

m

iner

ente

s,pr

evis

tas

nopl

ano

dere

solv

ere

tom

arpo

siçã

o;A

rtic

ulaç

ãoen

tre

os

Fin

ança

sin

vest

imen

tos,

dem

ais

inte

rven

ient

es

(Ser

viço

s/S

IE/P

atri

món

io/C

A).

Ris

code

não

asse

gura

ra

regu

lari

dade

daE

stab

elec

imen

tode

regr

asm

uito

bem

defi

nida

sde

cobr

ança

das

divi

das

eau

tori

zar

a.

..

cobr

ança

eco

ntro

lo;

sist

ema

desa

nsõe

spa

rao

.M

edia

(Pos

sive

l)B

aixa

.Im

plem

enta

dos

real

izaç

aodo

pag

amen

toda

desp

esa

doin

cum

prim

ento

;co

mun

icaç

aore

gula

re

atem

pad

a

Cen

tro

Hos

pita

lar.

aoCÁ

sobr

eos

níve

isde

atra

sona

sco

bran

ças.

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:C

onse

lho

deA

dmin

istr

ação

Res

pons

ável

Pel

asM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Dra

.R

itaP

erez

(Pre

side

nte)

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Med

idas

deM

elho

ria

Pon

tode

Sit

uaçã

ode

Exe

cuçã

ode

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s)20

16

Infe

lizm

ente

oSN

Snã

oco

nseg

ueco

ncor

rer

com

os

Ris

code

perd

ade

func

ioná

rios

chav

ee,

atra

tivo

squ

ea

Saú

deP

riva

daes

táa

ofer

ecer

aos

Ges

tão

dobe

mas

sim

,de

desi

gnaç

ãoin

apro

pria

dafu

ncio

nári

os,

espe

cial

men

tea

méd

icos

.Q

uant

conh

ecim

ento

depe

ssoa

spa

raca

rgos

dedi

reçã

oe

Méd

ia(P

ossí

vel)

Alta

desi

gnaç

ãoin

apro

pria

dade

pess

oas

para

carg

osIm

plem

enta

dos

chef

ia,

dech

efia

,o

CAan

alis

aco

mcu

idad

oe

pond

eraç

ãoto

dae

qual

quer

prop

osta

deno

mea

ção

para

min

imiz

ares

seri

sco.

3/

27

Ris

code

não

apre

senta

ros

docu

men

tos

depr

esta

ção

deco

ntas

,no

ste

rmos

Acu

mul

ação

defu

nçõe

s;ri

sco

de

util

izaç

ãode

recu

rsos

públ

icos

emat

ivid

ade

priv

ada;

exer

cíci

ode

ativ

idad

es

não

auto

riza

das

ou,

quan

doau

tori

zada

,

efet

uad

aem

horá

rio

detr

abal

ho;

risc

ode

não

exis

tênc

iada

decl

araç

ãode

conf

lito

dein

tere

sses

.

Rat

ific

ação

deat

ospr

atic

ados

,el

abor

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depr

otoc

olos

deac

ordo

com

osno

rmat

ivos

lega

is;

Exi

stên

cia

dem

edid

asde

cont

rolo

deac

esso

e

repo

rte;

Obr

igat

orie

dade

dese

rem

efet

uad

asde

clar

açõe

sde

inco

mpa

tibi

lida

dee

impe

dim

ento

s

deti

tula

res

emca

rgos

públ

icos

;R

eali

zaçã

ode

insp

eçõe

s/a

ud

ito

rias

/ped

ido

sde

info

rmaç

ão

real

izad

ospo

rin

stân

cias

supe

rior

es(T

ribu

nal

Con

stit

ucio

nal,

Tri

buna

lde

Con

tas,

IGA

S,IG

F,et

c.;

Exi

stên

cia

desa

nçõe

sem

caso

devi

olaç

ãodo

sno

rmat

ivos

lega

is.

Bai

xa(R

emot

a)A

ltaPo

lític

ade

sanç

ões

alta

men

tepe

nali

zant

epa

raos

resp

onsá

veis

pela

infr

ação

.Im

ple

men

tados

Con

form

idad

e

Ris

code

não

deci

dir

sobr

ea

real

izaç

ãode

Obr

igat

orie

dade

dere

spos

tado

CAa

todo

sos

ensa

ios

clín

icos

ete

rapéu

tico

s,ou

vida

a.

pedi

dos

dere

aliz

ação

deen

saio

scl

ínic

os;

..

..

.B

aixa

(Rem

ota)

Bai

xa.

..

Impl

emen

tado

sco

mis

sao

deet

ica,

sem

prej

uizo

doex

iste

ncia

deum

apo

liti

caqu

efo

men

tea

cum

prim

ento

das

disp

osiç

ões

apli

cáve

is,

exis

tênc

iade

ensa

ios

clín

icos

.

Ris

code

não

tom

arco

nhec

imen

toe

Obr

igat

orie

dade

deum

mem

bro

doCA

reve

rto

dad

eter

min

aras

med

idas

adeq

uad

as,

sefo

r.

.e

qual

quer

recl

amaç

ão,

soli

cita

rao

sre

spet

ivos

..

Bai

xa(R

emot

a)B

aixa

..

..

.Im

plem

enta

dos

caso

diss

o,so

bre

asqu

eixa

se

serv

iços

aju

stif

icaç

aoe,

bem

assi

m,

envi

ar

recl

amaç

ões

apre

senta

das

pelo

sute

nte

s.re

spos

taes

crit

aa

todo

sos

ute

nte

squ

ere

clam

am.

Exi

stên

cia

dees

tru

tura

shi

erar

quiz

adas

com

..

dife

rent

esní

veis

dede

cisã

o;P

rom

oção

deR

isco

defa

vore

cim

ento

;ri

sco

dequ

ebra

.

:.

.de

ciso

esem

cole

gio;

Exi

sten

cia

dere

gist

osde

sigi

lo;

risc

ode

pres

taça

ode

.

.,

..

.in

form

atic

osco

mac

esso

sco

ntro

lado

spo

rpa

lavr

asin

form

açao

inad

equa

da,

emge

ral,

noB

aixa

(Rem

ota)

Bai

xa.

..

..

Impl

emen

tado

s.

.pa

sse;

Sis

tem

ain

form

atic

oqu

ere

gist

aos

aten

dim

ento

eno

rela

cion

amen

toco

m.

.

:.

util

izad

ores

que

aced

eram

asdi

fere

ntes

enti

dade

ste

rcei

ras

part

es.

..

..

apli

caço

es;

Exi

sten

cia

dem

ecan

ism

osle

gais

desa

nção

emca

sode

incu

mpr

imen

to.

Bai

xa(R

emot

a)M

édia

Imple

men

tados

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:S

erviç

ode

Audit

ori

aIn

tern

a4

/27

Res

pons

ável

Pela

sM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntív

as/C

orre

tiva

s):

Ete

lvin

oC

rave

iro

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Med

idas

deM

elho

ria

Pon

tode

Sit

uaçã

ode

Exe

cuçã

ode

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s)20

16

.A

perf

eiço

amen

todo

sm

ecan

ism

os/

proc

edim

ento

sde

reco

lha

ean

ális

ede

Oco

ntín

uoap

erfe

içoam

ento

das

met

odol

ogia

sto

dos

osel

emen

tos

depr

ova

daau

dito

ria

Que

osre

lató

rios

elab

orad

os,

pela

apli

cada

sna

svá

rias

etap

asin

eren

tes

àel

abor

ação

eou

tros

elem

ento

sde

supo

rte.

Rel

atór

ios

deau

dito

ria

inte

rna

tenham

pouc

ado

sre

lató

rios

deau

dito

ria.

Med

iant

ea

aval

iaçã

o•

Aco

mpa

nham

ento

eav

alia

ção

Aud

itor

iaM

édia

(Pos

síve

l)A

ltade

form

ais

enta

dore

feri

doem

sede

dosi

stem

átic

ada

sdi

fere

ntes

fase

sdo

s

qual

idad

e,is

toé,

que

não

espe

lhem

osIm

plem

enta

das

Inte

rna

resu

ltad

os/o

bjef

ivos

pret

endi

dos.

cont

radi

tóri

oqu

ando

devi

dam

ente

fundam

enta

da

proc

esso

sde

audi

tori

a.

ecr

edív

el(v

eríd

ico)

contr

apondo

aoqu

eo

•F

orm

ação

cont

ínua

com

vist

aa

uma

rela

tóri

ore

fere

ouig

nora

.m

aior

efic

ácia

noal

canc

edo

sob

jeti

vos

deau

dito

ria.

Ele

ncar

todas

asre

com

enda

ções

eos

praz

os•

Incr

emen

tode

regr

asde

Aco

mpa

nam

ent

Def

icie

nte

acom

pan

ham

ento

pelo

esta

bele

cido

s(c

aso

tenham

sido

defi

nido

s)pa

raa

acom

pan

ham

ento

deac

ordo

com

os

oda

sA

udit

oria

sSe

rviç

ode

Aud

itor

iaIn

tern

ada

sim

plem

enta

ção

das

mes

mas

ecr

iar

mec

anis

mos

praz

oses

tabe

leci

dos

para

a

ímpl

emen

tada

Eef

etua

das-

reco

men

daçõ

esap

rova

das

emre

lató

rios

Méd

ia(P

ossí

vel)

Méd

iaqu

epe

rmit

amde

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apr

átic

ae

efic

azco

ntro

lar

impl

emen

taçã

oda

sre

com

enda

ções

.

Fol

low

-up(

s)de

audi

tori

aan

teri

ores

,es

seac

om

pan

ham

ento

.C

riaç

ãode

mat

rize

s

espe

cifi

cas

para

cada

audi

tori

aco

ma

info

rmaç

ão

nece

ssár

iapa

rao

efei

to.

•A

com

panh

amen

tori

goro

soda

Ava

liaç

ãosi

stem

átic

ado

Pla

node

Pre

venç

ãode

exec

ução

das

med

idas

prev

ista

sno

Ris

cos

deC

orru

pção

eIn

fraç

ões

Con

exas

)PPR

CIC

)pl

ano.

Iden

tifi

caçã

ode

nova

ssi

tuaç

ões

Def

icie

nte

aval

iaçã

oe

supe

rvis

ãoda

com

are

alid

ade

ajus

tand

o-o

cons

oant

eas

susc

etív

eis

dege

rare

mno

vos

risc

os

exec

ução

doP

lano

deP

reve

nção

desi

tuaç

ões

que

ocor

rem

equ

enã

oes

tava

mgr

aves

.G

estã

ode

Ris

cos

deC

orru

pção

eIn

fraç

ões

Con

exas

Méd

ia(P

ossí

vel)

Alta

prev

ista

s,be

mco

mo

ain

clus

ãode

novo

sri

scos

Ris

cos

(inc

luin

doos

deG

estã

o),

prov

ocan

dofa

cea

impl

emen

taçã

ode

nova

sár

eas

deat

uaçã

o

Impl

emen

tada

falh

asno

repo

rte.

oual

tera

ção

depr

oces

sos

devi

doà

dinâ

mic

ada

orga

niza

ção

eda

impl

emen

taçã

ode

nova

s

polí

tica

s(i

nter

nas

eex

tern

as).

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:Ser

viço

deA

udit

oria

Inte

rna

Res

pons

ável

Pela

sM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Ete

lvin

oC

rave

iro

5/

27

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

(Pre

vent

ivas

/Cor

reti

vas)

2016

Oco

rrên

cia

Ris

coA

tivi

dade

s

•A

plic

abil

idad

edo

cum

prim

ento

das

regr

asde

fini

das

nom

anua

lde

proc

edim

ento

sdo

SAI.

•V

erif

icaç

ãoda

sm

edid

asco

nduc

ente

sa

prev

enir

aqu

ebra

desi

gilo

,

des

ign

adam

ente

quan

toao

sm

ecan

ism

osA

nali

sar

eve

rifi

car

seos

proc

edim

ento

sut

iliz

ados

deac

esso

eac

om

pan

ham

ento

rest

rito

Oin

cum

rim

ento

dos

deve

res

func

iona

ise

aco

ndut

ado

sco

labo

res

são

conc

orda

ntes

com

odo

spr

oces

sos,

nas

suas

dife

rent

esfa

ses.

Exe

rcíc

ioÉ

tico

ee

valo

res,

tais

com

oa

inde

pend

ênci

a,es

tabe

leci

dono

Man

ual

doSA

Ie

noC

ódig

o•

Obs

ervâ

ncia

deor

ient

açõe

se

Impl

emen

tada

sP

rofi

ssio

nal

das

inte

grid

ade,

resp

onsa

bili

dade

,B

aixa

(Rem

ota)

Alta

Deo

ntol

ógic

odo

sA

udit

ores

.A

atua

ção

indi

vidu

ale

proc

edim

ento

squ

ega

rant

ama

Fun

ções

tran

spar

ênci

a,ob

jeti

vida

de,

cole

tiva

emte

rmos

func

iona

isde

veas

sen

tar

nas

prev

ençã

oe

ocu

mpr

imen

todo

sim

parc

iali

dade

eco

nfid

enci

alid

ade.

boas

prát

icas

(reg

ras/

norm

asad

equad

aspr

incí

pios

eva

lore

sét

icos

.co

nju

nta

men

teco

ma

étic

a).

•V

erif

icaç

ãoda

apli

cabi

lida

dedo

Cód

igo

Deo

ntol

ógic

odo

sA

udit

ores

-o

resp

eita

r

das

norm

ase

cond

uta-

boas

prát

icas

iner

ente

so

exer

cíci

oda

sfu

nçõe

sdo

audi

tor

inte

rno.

•Par

tilh

ade

conh

ecim

ento

s,E

ste

binó

mio

,co

mponen

teté

cnic

ae

expe

rien

cias

eob

tenç

ãode

com

port

amen

tal

écr

ucia

lpa

rao

des

empen

ho

deco

nhec

imen

tos

técn

icos

.qu

alqu

erat

ivid

ade,

com

espe

cial

des

taq

ue

na•

Mot

ivaç

ãoin

divi

dual

eco

leti

vafu

nção

deau

dito

r,se

ndo

inad

equa

dopo

dese

r(e

quip

a).

fata

lou

com

pro

met

edor

para

odes

empen

ho

da•

Ade

quaç

ãoda

sne

cess

idad

esIn

adeq

uaçã

odo

perf

ilté

cnic

o,fu

nção

edo

serv

iço.

que

prom

over

todo

sos

form

ativ

asao

perf

ilex

igid

o.Im

plem

enta

das

Com

petê

ncia

sin

adeq

uado

eco

mport

amen

tal

para

oM

édia

(pos

síve

l)A

ltaes

forç

osno

sent

ido

deco

lmat

ares

teti

pode

•V

erif

icaç

ãodo

com

po

rtam

ento

Téc

nica

sex

ercí

cio

das

funç

ões.

situ

açõe

s,at

ravé

sda

part

ilha

deco

nhec

imen

tos,

indi

vidu

ale

cole

tivo

noex

ercí

cio

das

form

ação

cont

ínua

ead

equa

da,

ajust

amen

todo

sfu

nçõe

sem

cada

tipo

deaç

ão(a

udit

oria

).co

labo

rado

res

àsfu

nçõe

s,ap

lica

ção

deté

cnic

asde

mot

ivaç

ão,

met

odol

ogia

sde

lide

ranç

ain

divi

dual

e/o

uco

leti

va.

•C

omun

icaç

ãoda

sir

regu

lari

dade

sem

Aco

mun

icaç

ãode

irre

gula

rida

des

deve

ráse

rfe

ita

tem

po

útil,

isto

é,de

form

aim

edia

taà

dir

etam

ente

aoSe

rviç

ode

Aud

itor

iaIn

tern

avi

ae-

ocor

rênc

iada

ssi

tuaç

ões

irre

gula

res

oum

aude

aces

soex

clus

ivo

dest

ee

atra

vés

deap

ósa

tom

ada

deco

nhec

imen

toda

sO

mis

são

dain

form

ação

com

unic

ada

(não

corr

espo

ndên

cia

com

am

ençã

ode

mes

mas

.da

rco

nhec

imen

toao

CAe

aoG

CCI

conf

iden

cial

idad

eco

nfor

me

cons

tano

•D

esen

cade

amen

toda

saç

ões

segu

ndo

aIn

stru

ção

n.

22/

2016

de15

deR

egul

amen

tode

Com

unic

ação

deIr

regu

lari

dade

s,ad

equa

das

aca

daca

solo

goap

óso

Rec

eção

eJu

nho

de20

16).

Tra

tam

ento

inad

equa

do.

Exi

stên

cia

deum

am

atri

zem

Exc

elpa

raef

etu

aro

conh

ecim

ento

das

situ

açõe

spe

los

Impl

emen

tada

sC

omun

icaç

ãode

Não

exer

cer

ode

ver

detr

atar

aB

aixa

(Rem

ota)

Alta

cont

rolo

dest

ain

form

ação

cont

endo

asse

guin

tes

serv

iços

com

com

petê

ncia

spa

rao

efei

toIr

regu

lari

dade

sin

form

ação

rece

bida

defo

rma

colu

nas:

Nda

com

unic

ação

,D

ata

daco

ma

auto

riza

ção

doCA

.co

nfid

enci

ale

não

gara

ntir

oan

onim

ato

com

unic

ação

,D

ata

dare

ceçã

ope

loSA

I,M

odo

dedo

seu

auto

rqu

ando

este

man

ifes

tees

saT

rans

mis

são,

açõe

sde

senv

olvi

das,

Com

unic

ação

àvo

ntad

e.IG

AS

caso

seju

stif

ique

,A

situ

ação

deca

daca

so,

Sol

icit

ação

dees

clar

ecim

ento

spe

laIG

AS

e

info

rmaç

ãopr

esta

daao

CA

.

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:S

ervi

çod

eA

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ori

aIn

tern

aR

espo

nsáv

elP

elas

Med

idas

deM

elho

ria

(Pre

vent

ivas

/Cor

reti

vas)

:E

telv

ino

Cra

veir

o6

/27

Prá

tica

deat

ivid

ades

não

auto

riza

das,

deco

mp

rom

etim

ento

dais

ençã

oe

de

impa

rcia

lida

deex

igid

asno

des

empen

ho

das

funç

ões

epa

rtic

ipaç

ãoem

ativ

idad

es

oure

laçõ

esta

is,

que

poss

ames

tar

em

conf

lito

com

osin

tere

sses

daor

gani

zaçã

o

ebe

nefi

cian

doda

info

rmaç

ãopa

rafi

ns

pess

oais

oupa

raou

tras

enti

dade

s.

Dar

aco

nhec

er,

divu

lgar

oufo

rnec

era

terc

eiro

sin

form

ação

não

auto

riza

da,

des

resp

eita

ndo

umdo

spr

incí

pios

da

cond

uta

dos

audi

tore

squ

a

conf

iden

cial

idad

e(D

ever

deSi

gilo

).

Os

cola

bora

dore

sdo

Serv

iço

deA

udit

oria

Inte

rna

deve

mpau

tar

asu

aat

uaçã

ode

acor

doco

mas

regr

asno

rmas

epr

oced

imen

tos

defi

nido

sno

Man

ual

deP

roce

dim

ento

sdo

SAI,

deac

ordo

com

asno

rmas

inte

rnac

iona

isde

audi

tori

ae

resp

eita

ndo

oes

tipu

lado

noC

ódig

ode

Étic

ae

no

Reg

ulam

ento

Inte

rno

doC

HIO

.

Os

cola

bora

dore

sdo

Serv

iço

deA

udit

oria

Inte

rna

deve

mpau

tar

asu

aat

uaçã

ode

acor

doco

mas

regr

as,

norm

ase

proc

edim

ento

sde

fini

dos

no

Man

ual

deP

roce

dim

ento

sdo

SAI,

deac

ordo

com

asno

rmas

inte

rnac

iona

isde

audi

tori

ae

resp

eita

ndo

oes

tipu

lado

noC

ódig

ode

Étic

ae

no

Reg

ulam

ento

Inte

rno

doC

HIO

.

•A

doçã

ode

med

idas

que

vise

m

cert

ific

arse

aat

ivid

ade

dese

nvol

vida

pelo

sco

labo

rado

res

doSA

Ivi

saap

enas

e

som

ente

osin

tere

sses

doC

HLO

(Pre

venç

ãodo

sco

nfli

tos

dein

tere

sses

(.A

vali

ação

sea

con

du

ta/

com

po

rtam

ento

epo

stur

ap

eran

teas

funç

ões

que

lhe

são

conf

inad

assã

ode

senv

olvi

das

com

hone

stid

ade,

étic

ae

inte

grid

ade

pres

tigi

ando

ose

utr

abal

hoe

dign

ific

ando

-se

asi

próp

rios

.

•V

erif

icar

eco

ntro

lar

seos

cola

bora

dore

sdo

SAI

agem

com

disc

riçã

o

(sig

ilo),

empe

nho,

étic

a,re

tidã

oe

tran

spar

ênci

a,sa

lvag

uard

ando

ose

u

bom

nom

ee

abo

aim

agem

dose

rviç

o.

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s)20

16

Ges

tão

da

Info

rmaç

ão

Bai

xa(R

emot

a)A

lta

Bai

xa(r

emot

a)

Impl

emen

tada

Alta

Impl

emen

tada

UN

IDA

DE

DRG

ÂN

ICA

:S

ervi

çoJu

rídi

coe

Con

tenc

ioso

Res

pons

ável

Pela

sM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Dra

.A

ida

Fer

rari

a

7/

27

Jurí

dica

ede

Con

tenc

ioso

Ped

idos

dede

clar

ação

dein

cobr

abil

idad

e

dedí

vida

spo

rpr

esta

ção

decu

idad

osde

saúd

eco

mfu

ndam

enta

ção

insu

fici

ente

.

Pos

sibi

lida

dede

exis

tênc

iade

conf

lito

s

dein

tere

sses

por

part

edo

sad

voga

dos

do

CH

LO,

EPE

nare

pre

senta

ção

dom

esm

o

emaç

ões

judi

ciai

sin

stau

rada

spo

rte

rcei

ros

oupr

opos

tas

pelo

CH

LO,

EPE

cont

raes

tes.

Aco

mpa

nham

ento

eav

alia

ção

das

peça

s

proc

essu

ais

eda

sin

form

açõe

sap

rese

nta

das

pelo

s

Adv

ogad

ospo

rpa

rte

dos

juri

stas

doSe

rviç

o.

•D

escr

ição

om

ais

deta

lhad

apo

ssív

el

sobr

eos

fun

dam

ento

sda

inco

brab

ilid

ade

dadí

vida

.

•D

istr

ibui

ção

dos

proc

esso

spo

rca

da

Adv

ogad

oco

mpr

évia

aval

iaçã

ode

even

tual

conf

lito

dein

tere

sses

.

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntív

as/C

orre

tiva

s)20

16

Bai

xaB

aixa

Apr

ecia

ção

dos

juri

stas

e,se

mpr

equ

epo

ssív

el,

com

desp

acho

conf

irm

ativ

oda

Dir

etor

ado

Serv

iço.

Emex

ecuç

ão

•S

ensi

bili

zaçã

oe

aler

tas

mai

sfr

equ

ente

s

sobr

ea

mat

éria

refe

ren

teao

segr

edo

prof

issi

onal

,co

min

dica

ção

clar

ada

s

Util

izaç

ãoin

devi

dade

info

rmaç

ãosi

gilo

saco

nseq

uênc

ias

disc

ipli

nare

se

outr

as

rela

tiva

aut

ente

s,tr

abal

had

ore

s,Ó

rgão

sB

aixa

Bai

xaA

com

panh

amen

toda

Dir

etor

ade

Ser

viço

se/

ou

rele

vant

espa

rao

efei

to.

eS

ervi

ços

doC

entr

oH

ospi

tala

r.do

sju

rist

as,

das

situ

açõe

sal

vode

risc

o.•

Res

triç

ãode

aces

soao

sda

dos

mai

sEm

exec

ução

sens

ívei

sao

str

abal

had

ore

squ

ein

terv

êm

dir

etam

ente

notr

atam

ento

dos

mes

mos

.

Fav

orec

imen

toin

devi

dode

terc

eiro

sna

Info

rmaç

ãoin

term

édia

daD

iret

ora

deS

ervi

ços

•S

ensi

bili

zaçã

oe

aler

tas

mai

sfr

equ

ente

s

emis

são

depa

rece

res

jurí

dico

sou

napa

rasu

bmis

são

dos

mes

mos

àco

nsid

eraç

ãoso

bre

am

atér

iare

fere

nte

aode

ver

de

inst

ruçã

ode

proc

esso

sde

inqu

érit

oou

Bai

xaB

aixa

supe

rior

ouin

terv

ençã

opo

ster

ior

dam

esm

a,is

ençã

o,co

min

dica

ção

clar

ada

s

dena

ture

zadi

scip

lina

r.pr

opon

doao

CÁa

alte

raçã

oda

nom

eaçã

odo

cons

equê

ncia

sdi

scip

lina

res

eou

tras

Emex

ecuç

ão

inst

ruto

r,re

leva

ntes

para

oef

eito

.

Bai

xaB

aixa

Emex

ecuç

ão

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:Ser

viço

deP

lan

eam

ento

,A

náli

see

Con

trol

ode

Ges

tão

8/

27

Res

pons

ável

Pel

asM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Dr.

Mah

omed

Tay

ob

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s)20

16

.M

onit

oriz

ação

regu

lar

dain

form

ação

const

ante

nas

apli

caçõ

esin

form

átic

as

inte

rnas

com

asde

âmbi

toof

icia

lR

epor

tede

SON

HO

eou

tras

apli

caçõ

esex

iste

ntes

Incu

mpr

imen

todo

spr

azos

inst

itui

dos

deA

lert

ada

sap

lica

ções

info

rmát

icas

.In

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ação

Bai

xaA

ltano

sSe

rviç

os.

Impl

emen

tada

sre

po

rte

dein

form

ação

.C

rono

gram

ado

Pla

node

Ati

vida

des

doSe

rviç

o.In

stit

ucio

nal

•R

ecol

hae

forn

ecim

ento

atem

pad

oda

info

rmaç

ãoju

nto

dos

dive

rsos

Ser

viço

s

doC

HLO

.

•A

perf

eiço

amen

toe

cont

ínua

Con

trat

oD

esvi

oda

esti

mat

iva

dava

lori

zaçã

oat

uali

zaçã

oda

info

rmaç

ãoco

nst

ante

nas

Com

para

ção

hom

ólog

ae

anál

ise

daev

oluç

ãoP

rogr

ama

men

sal

daP

rodu

ção

noâm

bito

doB

aixa

Alta

apli

caçõ

esin

form

átic

as,

Impl

emen

tada

shi

stór

ica

daV

alor

izaç

ãoda

Pro

duçã

o.A

CSS

/AR

SLV

TC

ontr

ato

Pro

gram

a.•

Reg

isto

apur

ado

eat

emp

ado

do

mov

imen

toA

ssis

tenc

ial.

Apo

ioT

écni

coQ

uali

dade

dain

form

ação

pres

tada

edo

Val

idaç

ãoda

info

rmaç

ãopo

r2

elem

ento

sdo

aoÓ

rgão

deap

oio

técn

ico

aoC

onse

lho

deB

aixa

Méd

iaSe

rviç

o.A

com

panh

amen

toe

supe

rvis

ãoda

•M

elho

ram

ento

dain

form

ação

Adm

inis

traç

ãoA

dmin

istr

ação

,at

ivid

ade

pelo

diri

gent

e,co

nst

ante

nas

apli

caçõ

esin

form

átic

as.

Info

rmaç

ãoe

•S

olic

itaç

ãoe

reco

lha

atem

pad

ada

Impl

emen

tada

s

Qua

lida

deda

info

rmaç

ãopr

esta

dae

doV

alid

ação

dain

form

ação

por

2el

emen

tos

doin

form

ação

aou

tros

serv

iços

inte

rnos

eA

poio

Téc

nico

apoi

oté

cnic

oa

outr

osS

ervi

ços

doC

entr

oB

aixa

Bai

xaSe

rviç

o.A

com

panh

amen

toe

supe

rvis

ãoda

exte

rnos

.ao

sS

ervi

ços

doH

ospi

tala

r.at

ivid

ade

pelo

diri

gent

e.CH

LO

•V

erif

icaç

ãoe

conc

ilia

ção

deQ

uali

dade

dain

form

ação

Val

idaç

ãoda

info

rmaç

ão/e

studo

por

2el

emen

tos

Info

rmaç

ãoen

via

da/

subm

etid

apa

rain

stit

uiçõ

esB

aixa

Méd

iado

Serv

iço.

Aco

mpa

nham

ento

esu

perv

isão

dain

form

açõe

ssi

mil

ares

jáel

abor

adas

e/o

uIm

plem

enta

das

Para

oE

xter

ior

envi

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ante

rio

rmen

te.

exte

rior

es,

ativ

idad

epe

lodi

rige

nte.

•M

elho

ram

ento

dain

form

ação

const

ante

nas

apli

caçõ

esin

form

átic

as.

•B

ocku

pdo

cum

enta

lna

rede

Arq

uivo

mat

eria

le

desm

ater

iali

zado

dos

info

rmát

ica.

Ext

ravi

ode

docu

men

tos

por

ação

Doc

umen

taçã

oB

aixa

Bai

xado

cum

ento

s.V

erif

icaç

ãope

riód

ica

does

tado

dos

•A

lert

aat

emp

ado

does

paço

disp

onív

elIm

plem

enta

das

hum

ana

ouca

usas

natu

rais

.docu

men

tos

mai

sim

port

ante

s.na

rede

.

•O

bser

vânc

iade

orie

ntaç

ões

eQ

uebr

ado

sde

vere

sfu

ncio

nais

tais

com

om

ecan

ism

osqu

ega

rant

amo

Res

pons

abil

idad

are

spon

sabi

lida

de,

tran

spar

ênci

a,A

com

panh

amen

toe

supe

rvis

ãode

toda

sas

Bai

xaB

aixa

cum

prim

ento

dos

prin

cípi

osIm

plem

enta

dae

Pro

fiss

iona

lob

jeti

vida

de,

impa

rcia

lida

dee

ativ

idad

espo

rpa

rte

dodi

rige

nte.

esta

bele

cido

sna

Mis

são

eO

bjet

ivos

doco

nfid

enci

alid

ade.

CH

LO.

•U

tiliz

ação

das

apli

caçõ

esin

form

átic

as

Ado

ção

depr

oced

imen

tos

arti

cula

dos

entr

eo

nopr

oces

sode

Con

trat

uali

zaçã

oIn

tern

a,

Con

trat

uali

zaçã

Des

arti

cula

ção

com

osS

ervi

ços

noSP

AC

G,

Adm

inis

trad

ores

Hos

pita

lare

s/G

esto

res

debe

mco

mo

nasu

am

onit

oriz

ação

.B

aixa

Bai

xao

Inte

rna

proc

esso

deC

ontr

atua

liza

ção

Inte

rna,

apoi

oe

Dir

etor

esdo

sSe

rviç

os,

que

incl

uem

Hom

ogen

eiza

ção

dos

outp

uts

das

Impl

emen

tada

obje

tivo

spa

rtil

hado

s.di

vers

asfo

ntes

dein

form

ação

.

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:Ser

viço

deG

estã

ode

Com

pras

Res

pons

ável

Pel

asM

edid

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Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Dra

.S

usan

aT

eotó

nio

Per

eira

9/

27

Vio

laçã

ode

deve

res

func

iona

ise

valo

res

com

oin

depe

ndên

cia,

inte

grid

ade,

tran

spar

ênci

a,re

spon

sabi

lida

dee

impa

rcia

lida

de.

Cad

erno

sde

enca

rgos

pouc

ocl

aros

,

inco

mpl

etos

oudi

scri

min

atór

ios.

•E

labo

raçã

o,ap

rova

ção

edi

vulg

ação

do

man

ual

depr

oced

imen

tos.

•V

alid

ação

pela

sco

mis

sões

deav

alia

ção

técn

ica

das

cláu

sula

sté

cnic

ase

cade

rnos

deen

carg

os.

•E

nvol

vim

ento

depe

lom

enos

duas

pess

oas

nael

abor

ação

das

espe

cifi

caçõ

es

técn

icas

.•

Aco

mpa

nham

ento

esu

perv

isão

do

trab

alho

dese

nvol

vido

pelo

sfu

ncio

nári

ospe

los

resp

onsá

veis

dos

sect

ores

.

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s)20

16

Bai

xaE

xist

ênci

ade

man

ual

depr

oced

imen

tos

eA

ltare

spet

iva

divu

lgaç

ao.

Aqu

isiç

ões

Impl

emen

tado

•Im

plem

enta

ção

deum

sist

ema

Sol

icit

ação

deaq

uisi

ção

deS

egre

gaçã

ode

funç

ões

(que

mfa

zo

pedi

do,

quem

estr

utu

rad

ode

aval

iaçã

oda

sIm

plem

enta

dob

ens/

serv

iços/

obra

sdes

adeq

uad

os

àsB

aixa

Alta

aval

iae

quem

auto

riza

),ne

cess

idad

es.

nece

ssid

ades

daIn

stit

uiçã

o.

•U

tiliz

ação

dapl

ataf

orm

ael

etrô

nica

e•I

mp

lem

enta

das

;Q

uant

oao

segu

ndo

dasu

alis

tade

forn

eced

ores

com

opo

nto,

conc

lui-

sequ

ea

base

deda

dos

refe

rênc

ia,

nom

aior

núm

ero

deda

Pla

tafo

rma

Ele

trôn

ica

éa

indi

cada

Util

izaç

ãoda

plat

afor

ma

elet

rôni

cae

dasu

alis

tapr

oced

imen

tos.

para

ter

ain

form

ação

estr

utu

rad

aF

avor

ecim

ento

defo

rnec

edor

es.

Bai

xaA

ltade

forn

eced

ores

com

ore

ferê

ncia

.•

Inte

graç

ãode

toda

sas

apre

sen

taçõ

esso

bre

osfo

rnec

edor

es.

espo

ntâ

nea

sde

forn

eced

ores

num

aba

sede

dado

s.

Bai

xaE

xist

ênci

ade

man

ual

depr

oced

imen

tos

eA

ltare

spet

iva

divu

lgaç

ao.

Impl

emen

tada

s

Mov

imen

tos

deex

istê

ncia

snã

o

regi

stad

osou

não

cont

rola

dos

nos

arm

azén

se/

ou

nos

serv

iços

.

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:S

ervi

çode

Log

ísti

cae

Dis

trib

uiçã

o10

/27

Res

pons

ável

Pel

asM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Dra

.S

usan

aT

eotó

nio

Per

eira

Con

ferê

ncia

diár

iado

sm

ovim

ento

sde

exis

tênc

ias;

Con

tage

nspe

riód

icas

eIn

vent

ário

defi

nal

dean

o;

Aco

mpa

nham

ento

peri

ódic

oda

ativ

idad

epe

las

chef

ias.

•C

onta

gens

peri

ódic

ase

Inve

ntár

iode

fina

lde

ano.

•P

roje

topa

rare

orga

niza

ção

dos

serv

iços

com

cria

ção

dear

maz

éns

avan

çado

s,as

segu

rand

oum

cont

rolo

rigo

roso

das

exis

tênc

ias.

Con

luio

entr

efo

rnec

edor

ese

cola

bora

dore

sdo

sar

maz

éns.

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s)20

16

Bai

xa

Arm

azén

s

Bai

xaC

onta

gens

peri

ódic

ase

Inve

ntár

iode

fina

lde

ano;

Dif

eren

tes

níve

isde

conf

erên

cia

deex

istê

ncia

s;

Pro

moç

ãoda

segr

egaç

ãode

funç

ões.

•P

roje

tode

impl

emen

taçã

ode

cont

rolo

OC

oncu

rso

Públ

ico

para

aaq

uisi

ção

do

Apr

opri

ação

inde

vida

deex

istê

ncia

spo

rR

estr

içõe

sde

aces

sofí

sico

aos

arm

azén

s;de

aces

soao

sar

maz

éns

(Ex.

resp

etiv

oeq

uip

amen

tofi

cou

conc

luíd

o

Bai

xaB

aixa

Con

tage

nspe

riód

icas

eIn

vent

ário

defi

nal

dean

o;V

ideo

vigi

lãnc

ia).

em20

17,

tend

osi

doen

viad

ano

tade

cola

bora

dore

sou

terc

eiro

s.P

rom

oção

dase

greg

ação

defu

nçõe

s.en

com

enda

em03

-05-

2017

.

Bai

xa

Impl

emen

tada

s

Méd

iaIm

plem

enta

do

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:Ser

viço

deG

estã

oH

otel

eira

11/2

7

Res

pons

ável

Pel

asM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Dra

.N

atér

cia

Pina

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

orre

tíva

s)20

16

Incu

mpr

imen

todo

sho

rári

osde

entr

ega

Méd

iaM

édia

Aco

mpa

nham

ento

pres

enci

alda

sen

treg

asde

daro

upa

trat

ada.

roup

atr

atad

ae

daro

upa

suja

.M

onit

oriz

ação

•R

eali

zaçã

ode

audi

tori

asin

tern

asco

mIn

cum

prim

ento

dos

horá

rios

dere

colh

aM

édia

Méd

iadi

ária

daro

upa

rece

cion

ada.

Exig

iros

test

esin

quér

itos

desa

tisf

ação

.da

roup

asu

ja.

mic

robi

ológ

icos

trim

estr

ais

àro

upa

trat

ada,

por

•R

eali

zaçã

ode

vist

oria

s/vi

sita

Def

icie

nte

trat

amen

toda

roup

aM

edid

asim

plem

enta

das,

exce

pto

asM

édia

Méd

iaor

gani

smo

devi

dam

ente

cert

ific

ado.

lava

ndar

iade

form

aal

eató

ria.

rela

cion

adas

com

asau

dito

rias

inte

rnas

hosp

ital

ar.

•C

ampa

nha

dese

n5ib

iliz

ação

para

ous

o

Rou

pana

/P

esag

ens

diár

ias

daro

upa,

emba

lanç

asad

equad

assu

sten

tad

oda

roup

aho

spit

alar

pelo

squ

efo

ram

real

izad

asap

enas

nos

Lav

anda

ria

Err

osna

spe

sage

nsda

roup

asu

jae

limpa

.M

édia

Méd

iae

cali

brad

as,

pres

enci

adas

ere

gist

adas

por

serv

iços

,ho

spit

ais

(HSF

Xe

HEM

)fa

ltan

doo

HSC

.

cola

bora

dor

doC

HLO

.In

cupr

imen

toda

real

izaç

ãoda

si

Ela

bora

rlis

tade

enti

dad

esre

ceto

ras

deau

dito

rias

deac

ordo

com

oD

imin

uiçã

odo

tem

po

devi

daút

ilda

Aná

lise

dopr

oces

sode

lava

gem

daL

avan

dari

a(o

doen

tes

tran

sfer

idos

,co

ntac

tá-l

ases

tabe

leci

dono

Plan

o.M

édia

Méd

iatr

imes

tral

men

tepa

rare

cupe

raçã

ode

roup

aho

spit

alar

por

inut

iliz

ação

prec

oce.

desc

rito

empr

opos

tave

rsus

resu

ltad

ospr

átic

os).

roup

ado

CH

LOqu

ein

devi

dam

ente

aíB

alan

çoan

ual

dero

upa

nova

.C

ompa

raçã

odo

ste

nh

afi

cado

reti

da.

Fu

rto

s/des

apar

ecim

ento

dero

upa.

Alta

Alta

peso

sen

tre

roup

asu

jae

limpa

(dif

eren

çaac

eite

6%).

Mon

itor

izaç

ãodi

reta

(SH

)e

indi

reta

(Che

fias

deIn

cum

prim

ento

dos

horá

rios

prev

isto

s.A

ltaA

ltaE

nfer

mag

em)

dos

horá

rios

eco

labo

rado

res

•R

eali

zaçã

ode

audi

tori

asin

tern

asco

m

prev

isto

sem

CE.

Aud

itor

ias

abra

ngen

teà

exec

ução

peri

odic

idad

em

ais

curt

a.

Incu

mpr

imen

todo

quad

rode

pess

oal

prev

ista

noCE

.E

ntre

gam

ensa

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regi

sto

depo

nto

•F

acul

tar

aca

dase

rviç

oa

part

edo

Alta

Alta

prev

isto

emC

ader

node

Enc

argo

s(C

E(.

dos

cola

bora

dore

sda

empr

esa.

Cad

erno

deE

ncar

gos

que

lhe

diz

Med

idas

impl

emen

tada

s,ex

cept

oas

resp

eito

.re

laci

onad

asco

mas

audi

tori

asin

tern

asN

ãofo

rnec

imen

todo

sco

nsum

ívei

sem

Mon

itor

izaç

ãodi

reta

ein

dire

ta,

por

serv

iços

,e

•A

nális

eda

sR

ecla

maç

ões

aoG

abin

ete

Lim

peza

qu

anti

dad

ee

qual

idad

e.A

ltaA

ltaár

eas

públ

icas

,do

Ute

nte

epe

dido

dere

spon

sabi

lida

dequ

efo

ram

real

izad

asem

todo

sos

hosp

itai

sdo

CH

LO,

mas

não

deac

ordo

pres

tado

ra.

Met

odol

ogia

sde

lim

peza

prev

ista

emCE

.M

édia

Méd

iaR

eali

zaçã

ode

audi

tori

asin

tern

as,

com

oes

tabe

leci

dono

Plan

o.

Obr

igat

orie

dade

deus

ode

sina

léti

ca,

de

aler

tade

peri

go-

piso

mol

hado

,na

sM

édia

Méd

iaM

onit

oriz

ação

diár

iape

los

Ser

viço

sH

otel

eiro

s.

área

sem

proc

esso

dehi

gien

izaç

ão.

Incu

mpr

imen

todo

sho

rári

ospr

evis

tos.

Alta

Alta

Mon

itor

izaç

ãodi

reta

(SH

(e

indi

reta

(Che

fias

de•

Rea

liza

ção

deau

dito

rias

inte

rnas

Enf

erm

agem

)do

sho

rári

ose

cola

bora

dore

str

ansv

ersa

is(e

copo

nto,

serv

iços

,In

cum

prim

ento

doqu

adro

depe

ssoa

lA

ltaA

ltapr

evis

tos

emCE

.A

udit

oria

sab

ran

gen

tes

equ

ipam

ento

se

pess

oal)

,po

req

uipa

prev

isto

emC

ader

node

Enc

argo

s(C

E).

exec

ução

prev

ista

noCE

.m

ulti

disc

ipli

nar,

com

pres

ença

daSU

CH

.M

edid

asim

plem

enta

das,

exce

pto

as•

For

maç

ãoao

sco

labo

rado

res

doC

HLO

,N

ãofo

rnec

imen

todo

sre

cipi

ente

sde

pela

SUC

He

pelo

Serv

iço

deF

orm

ação

dore

laci

onad

asco

mas

audi

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asin

tern

as

Res

íduo

sre

colh

ae

tran

sport

eem

quan

tidad

ee

Alta

Alta

Mon

itor

izaç

ãodi

reta

ein

dire

ta,

por

serv

iços

,e

que

fora

mre

aliz

adas

emto

dos

osCH

LO.

ecop

onto

.ho

spit

ais

doC

HLO

,m

asnã

ode

acor

do,

cond

içõe

sde

higi

ene.

•R

egis

tode

inci

dent

es(p

orm

ásco

mo

esta

bele

cido

noPl

ano.

prát

icas

,co

nte

nto

res

mal

higi

eniz

ados

eP

esag

ens

diár

ias

dos

resí

duos

prod

uzid

os,

mal

fech

ados

,in

cum

prim

ento

sdi

vers

osE

rros

nas

pesa

gens

dos

resí

duos

,po

rpr

esen

ciad

ase

regi

stad

aspo

rco

labo

rado

rdo

.

Méd

iaM

édia

que

orig

inam

recl

amaç

ão)

ere

spet

iva

grup

o.C

HLO

eda

SUC

H,

emba

lanç

asad

equa

das

ere

solu

ção.

cali

brad

as.

Incu

mpr

imen

todo

quad

rode

pess

oal

prev

isto

emC

ader

node

Enc

argo

s(C

E)

higi

eniz

ação

enã

ocu

mpr

imen

toda

s

regr

asH

AC

CP

does

paço

eeq

uip

amen

tos

hote

leir

os.

Mon

itor

izaç

ãodi

reta

(5H

eSe

rviç

ode

Die

téti

ca)

dos

horá

rios

eco

labo

rado

res

prev

isto

sem

CE.

Aud

itor

ias

abra

ng

ente

exec

ução

prev

ista

no

Cad

erno

deE

ncar

gos.

.

Col

abor

ador

doC

HLO

,a

mon

itor

izar

eap

oiar

na

linha

deem

pra

tam

ento

.

•R

eali

zaçã

ode

audi

tori

asin

tern

as

tran

sver

sais

,po

req

uipa

mul

tidi

scip

lina

r.

•A

náli

seda

sR

ecla

maç

ões

aoG

abin

ete

doU

tent

e,e

dos

Ser

viço

s,se

ndo

pedi

dore

spon

sabi

lida

deà

pres

tado

ra.

Impl

emen

taçã

ode

regi

sto

biom

étri

co,

por

unid

ade.

•D

uran

teo

ano

de20

16,

fora

m

real

izad

asau

dito

rias

/vis

tori

as

trim

estr

ais

aos

Ser

viço

sde

Ali

men

taçã

opo

rpa

rte

doSe

rviç

ode

Nut

riçã

oe

Die

téti

cado

str

êsho

spit

ais

doC

HLO

.•

Sem

pre

que

éfe

ita

uma

recl

amaç

ão

aoG

abin

ete

doU

tent

enca

min

hada

para

oSe

rviç

ode

Nut

riçã

oe

Die

téti

ca,

am

esm

anal

isad

ae

aval

iada

asre

spon

sabi

lida

des

que

são

part

ilha

das

com

aem

pres

apr

esta

dora

deal

imen

taçã

o.•

Aim

plem

enta

ção

dore

gist

obi

omét

rico

éda

com

petê

ncia

ere

spon

sabi

lida

deda

empr

esa

conc

essi

onár

iada

alim

enta

ção.

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:S

ervi

çod

eG

estã

oH

ote

Ieir

a/A

Iim

enta

çoR

espo

nsáv

elPe

las

Med

idas

deM

elho

ria

(Pre

vent

ivas

/Cor

reti

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:C

lara

Ram

alho

Alta

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s)20

16

Alta

Ali

men

taçã

o

Incu

mpr

imen

tona

quan

tidad

ee

qual

idad

eda

pala

men

taen

volv

ida

emA

ltaA

ltato

doo

proc

esso

deco

nfeç

ãoe

cons

umo

das

refe

içõe

s.

12

/27

Alta

Alta

Incu

mpr

imen

tos

dos

horá

rios

deM

onit

oriz

ação

diár

iape

los

AO

se

Enf

erm

agem

de

dist

ribu

ição

das

refe

içõe

s,co

mM

édia

Méd

iaca

dase

rviç

out

iliz

ador

,e

Serv

iço

deN

utri

ção

e

resp

onsa

bili

dade

dopr

esta

dor.

Die

téti

ca.

Err

ose

troc

asde

refe

içõe

s,po

rdo

ente

.M

édia

Méd

ia

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:S

ervi

çod

eS

iste

mas

eT

ecnolo

gia

sd

eIn

form

ação

Res

pons

ável

Pel

asM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Eng.

Jorg

eP

edro

so

13/

27

Ace

ssos

dado

sso

men

tepo

rpe

dido

dos

resp

onsá

veis

dese

rviç

o,vi

ae-

mau

para

oH

elp

Des

kda

info

rmát

ica.

Alg

uns

dado

sm

ais

crít

icos

o

perm

itir

oac

esso

éfe

ito

ado

isní

veis

,no

SSTI

eno

próp

rio

serv

iço

que

gere

aap

lica

ção.

•Im

plem

enta

rau

dito

rias

inte

rnas

trim

estr

ais,

para

anal

isar

aspe

rmis

sões

deda

dos

info

rmát

icos

.•

Div

isão

das

tare

fas

inte

rnas

noSS

TI,

dem

anei

raa

have

rm

ai5

deum

elem

ento

a

inte

rvir

nopr

oces

sode

dar

perm

issõ

es

aos

dado

sin

form

átic

os.

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s)20

16

Sis

tem

asde

Per

mit

irac

esso

aco

nsul

tae

man

ipul

ação

Info

rmaç

ãode

dado

sin

form

átic

os.

Méd

iaM

édia

Impl

emen

tada

s

VE

RSÃ

OA

TU

AL

IZA

DA

UN

IDA

DE

OR

NIC

A:Se

rviç

oF

inan

ceir

o14

/27

Res

ponsá

vel

Pel

asM

edid

as

de

Mel

ho

ria

(Pre

venti

vas/

Corr

eti

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:O

ra.

Mar

iade

Lu

rdes

San

tos

Car

val

ho

Teodósi

o(D

iret

ora

Fin

ance

ira)

eO

r.Jo

ãoM

anuel

Gonça

lves

(Conta

bil

ista

Cer

tifi

cado)

Pri

nci

pai

sP

robab

ilid

ad

ede

Esc

ala

de

Med

idas

de

Mel

hori

aP

on

tod

eS

itu

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de

Exec

uçã

ode

Ris

cos

Identi

ficados

Mecan

ism

os

de

Co

ntr

olo

Inte

rno

Exis

tente

sA

tivid

ades

Ocorr

ência

Ris

co(P

rev

en

tiv

as/

Co

rreti

vas)

2016

Pag

am

ento

sd

ifere

nte

sda

div

ida

emS

egre

gação

de

fun

çõ

es;

Resp

onsa

bil

ização

das

Bai

xaA

lta

funções

inere

nte

sa

cada

pro

fiss

ion

alatr

avés

do

•C

on

ferê

ncia

sm

en

sais

ean

uais

da

conta

corr

en

te.

acom

panham

ento

esu

perv

isão

das

mesm

as.

info

rmação

pro

du

zid

a.

.N

ãoefe

tuar

pagam

ento

sse

ma

Pagam

en

tod

eA

uto

rização

excl

usi

va

par

asi

tuações

que

reco

ncil

iação

da

co

nta

corr

ente

efe

tuad

a.

Am

bas

emex

ecu

ção

Desp

esa

sA

dia

nta

men

tos

aF

orn

ecedore

s.A

lta

Bai

xaco

loq

uem

emcausa

ofu

ncio

nam

en

tod

ose

rviç

o,

•C

ircu

lari

zaçã

oan

ual

de

sald

os.

e.g.

não

forn

ecim

en

tode

medic

am

ento

s.•

Rec

onci

liaç

ãob

an

cári

am

en

sal.

•C

on

ferê

ncia

sm

en

sais

da

rubri

cade

Dupli

caçã

od

eL

ançam

ento

de

Unif

orm

izar

om

éto

do

de

nu

mera

ção

dos

adia

nta

men

tos.

Méd

iaM

édia

docum

en

tos

de

anos

an

teri

ore

s,docum

ento

saq

uan

do

do

seu

lançam

ento

.

Recebim

ento

sd

ifere

nte

sda

div

ida

emS

egre

gação

de

fun

çõ

es;

Resp

onsa

bil

ização

das

•A

nula

ção/A

just

am

ento

de

receit

a,

Alt

aM

édia

funções

inere

nte

sa

cad

ap

rofi

ssio

nal

atr

avés

do

regis

tadas

apenas

com

auto

rização

do

conta

corr

en

te.

acom

panham

ento

esu

perv

isão

das

mesm

as.

Co

nse

lho

de

Ad

min

istr

ação

.

Co

bra

nça

de

Atr

ibuiç

ãode

isenção

de

Tax

as

•C

ircu

lari

zaçã

oan

ual

de

sald

os.

Rec

eita

Bai

xaA

lta

Res

triç

ãode

acess

os.

Seg

reg

ação

de

Funçõ

es.

•R

econci

liaç

ãob

an

cári

am

en

sal.

Am

bas

emex

ecu

ção

Mo

dera

do

ras.

•A

nál

ise

Sem

an

al

das

isen

çõ

es

Seg

reg

ação

de

fun

çõ

es;

Resp

onsa

bil

ização

das

atr

ibuíd

as

por

cola

bora

dor.

Pre

scri

ção

da

Fatu

ração.

Alt

aA

lta

funções

inere

nte

sa

cad

ap

rofi

ssio

nal

atr

av

és

do

•A

nál

ise

Men

sal

da

An

tig

uid

ad

ed

a

acom

panham

ento

esu

perv

isão

das

mesm

as.

Div

ida

ere

speti

va

monoto

rização.

Des

vio

de

Fundos:

1-

Corr

esp

ondência

incorr

eta

entr

eo

NIB

ea

en

tid

ad

ea

Seg

reg

ação

de

fun

çõ

es,

anexo

aopagam

ento

o

Alt

aA

lta

IBA

N.

Mai

or

reali

zação

de

pag

am

en

tos

po

r•

Res

triç

ãode

acess

oao

Modulo

das

pag

ar.

2-

Tra

nsf

erê

ncia

/pagam

ento

do

val

or

dif

ere

nte

do

auto

rizado,

fich

eiro

,uti

liza

ção

rest

rita

ap

ag

am

en

tos

po

rca

ixa.

Tab

elas

.

•S

eg

reg

ação

de

fun

çõ

es,

en

tre

quem

Ap

rop

riação

ind

evid

ad

ev

alo

res,

pro

cess

ae

au

tori

za.

Quem

pro

cess

anão

Just

ific

ação

da

en

treg

ad

evalo

res

àB

aixa

Alt

aR

estr

içõ

esde

acess

ofí

sico

àT

eso

ura

ria

Cen

tral

,au

tori

za.

Os

dois

pri

meir

os

ponto

sjá

se

ES

EG

UR

.•

Imple

menta

ção

de

um

sist

em

ade

encontr

am

imple

menta

dos,

os

Teso

ura

ria

rest

an

tes

dois

encontr

am

-se

emfa

seid

eovig

ilãncia

na

Teso

ura

ria

Cen

tral

.

Conta

gem

físi

cado

cofr

ea

31

de

•C

oord

enação

com

oS

GC

/d

eim

ple

menta

ção.

Dezem

bro

de

cad

aan

o,

qu

er

an

ível

con

hecim

ento

de

todos

os

co

ntr

ato

s

nm

erá

rio,

bem

com

oa

nív

eld

eB

aixa

Alt

aA

tual

izaç

ãoconst

ante

da

info

rmação

públi

cos

qu

eposs

uem

gara

nti

ab

an

cári

a

do

cu

men

tos

ex

iste

nte

sn

oco

fre.

Ex.

eman

ex

o.

Lis

tagem

de

tod

as

asG

ara

nti

as

Ban

cári

as.

Quebra

de

sigil

oo

ud

eo

utr

os

dev

ere

s•

Imple

menta

ção

de

pla

no

de

inte

gra

ção

par

aca

da

po

sto

de

trabalh

o.

fun

cio

nais

evalo

res,

tais

com

oa

Resp

onsa

bil

ização

das

funções

inere

nte

sa

cad

aS

erviç

oin

tegri

dade,

resp

on

sab

ilid

ad

e,

Bai

xaA

lta

pro

fiss

ion

alatr

avés

do

acom

panham

ento

e•

Conhecim

ento

de

todos

os

Op

rim

eir

oponto

aim

ple

men

tar,

Fin

ance

iro

imparc

iali

dade

epro

ssecução

do

sup

erv

isão

das

mesm

as,

cola

bora

dore

sd

oC

ód

igo

de

Éti

cado

segundo

jáim

ple

menta

do.

inte

ress

epúbli

co.

CH

LO

.

VER

SÃO

ATU

ALI

ZAD

A

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:S

ervi

çoF

inan

ceir

o15

/27

Res

pons

ável

Pela

sM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Dra

.M

aria

deL

urde

sS

anto

sC

arva

lho

Teo

dósi

o(D

iret

ora

Fin

ance

ira)

eD

r.Jo

ãoM

anue

lG

onça

lves

(Con

tabi

list

aC

erti

fica

do)

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s)20

16.

Rea

vali

ação

peri

ódic

ada

sno

rmas

e

proc

edim

ento

sin

tern

os,

dem

odo

a

refo

rçar

asm

edid

asde

prev

ençã

ode

Oco

rrên

cia

dede

svio

s/ro

ubos

deR

espo

nsab

iliz

ação

dos

serv

iços

pelo

sM

édia

Alta

risc

ose

infr

açõe

sco

nexa

s.Em

exec

ução

equi

pam

ento

s.eq

uip

amen

tos

àsu

agu

arda

.•

Par

que

deE

quip

amen

tos:

arm

azém

em

loca

lve

dado

deeq

uip

amen

tos

mai

s

apet

ecív

eis.

•E

labo

raçã

o,ap

rova

ção

edi

vulg

ação

doM

anua

lde

proc

edim

ento

sel

abor

ado,

man

ual

depr

oced

imen

tos.

Ela

bora

ção

deM

anua

lde

proc

edim

ento

sso

bre

vai

ser

apre

sen

tad

oao

CApa

raA

bate

sse

mau

tori

zaçã

o.B

aixa

Alta

•T

odos

osbe

nspr

opos

tos

para

abat

eA

bate

deE

quip

amen

to.

apro

vaçã

o.O

segu

ndo

pont

ojá

seP

atri

món

iote

rão

dete

rau

tori

zaçã

odo

Con

selh

ode

enco

ntra

impl

emen

tado

.A

dmin

istr

ação

.

•In

vent

aria

ção

dos

bens

doad

osno

sist

ema

info

rmát

ico,

com

are

spet

iva

auto

riza

ção

doCA

ere

unin

doto

dos

osO

fert

asao

Cen

tro

Hos

pita

lar,

com

Ver

ific

ação

atra

vés

deco

ntro

loin

tern

odo

pres

supo

stos

refe

ren

teao

proc

esso

deev

entu

alap

ropr

iaçã

oou

util

izaç

ãoB

aixa

Alta

cum

prim

ento

das

norm

asde

proc

edim

ento

sEm

exec

ução

doaç

ãode

bens

.in

devi

dado

sbe

ns,

inte

rnos

.•

Con

trol

otr

imes

tral

dos

equ

ipam

ento

s

afet

osa

algu

nsce

ntro

sde

cust

os

sele

cion

ados

alea

tóri

amen

te.

Dif

eren

ças

deS

tock

sen

tre

a•

Impl

emen

taçã

ode

cont

agen

sfí

sica

s

Con

tabi

lida

dee

oSe

rviç

ode

Méd

iaM

édia

Con

tage

nsFí

sica

sIn

terc

alar

es.

inte

rcal

ares

num

aba

sede

amos

trag

emEm

exec

ução

Con

tabi

lida

deA

prov

isio

nam

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,ou

defo

rma

rota

tiva

.

•R

econ

cili

ação

men

sal

entr

ea

Sis

tem

ade

Fat

uraç

ãovu

lner

ável

.A

ltaA

ltaR

econ

cili

ação

entr

esi

stem

asin

form

átic

osP

arci

alm

ente

impl

emen

tado

cont

abil

idad

ee

oSO

NH

O.

VER

SÃO

ATU

ALI

ZAD

A

UN

IDA

DE

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ÂN

ICA

:S

ervi

çode

Ges

tão

Est

raté

gica

deR

ecur

sos

Hum

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Res

pons

ável

Pel

asM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Dra

.Is

abel

Elis

iári

o

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Pont

ode

Sit

uaço

deE

xecu

ção

de20

16A

tivi

dade

sO

corr

ênci

aR

isco

(Pre

vent

ivas

/Cor

reti

vas)

•N

omea

ção

deJú

ris

dife

renc

iado

spa

ra

cada

proc

edim

ento

.•

Dem

onst

raçã

oin

equí

voca

da

nece

ssid

ade

deco

ntra

taçã

ode

Ris

code

queb

rado

sde

vere

sde

Ver

ific

ação

inte

gral

docu

mpr

imen

tode

toda

sas

elem

ento

s(c

álcu

lode

nece

ssid

ades

Rec

urso

sEm

exec

ução

tran

spar

ênci

ano

Pro

cess

ode

Méd

iaM

édia

fase

sco

nst

ante

sno

Man

ual

deR

ecru

tam

ento

ete

nd

opo

rba

será

cios

efó

rmul

asH

uman

osR

ecru

tam

ento

eS

eleç

ão.

Sel

eção

exis

tent

eno

CH

LO.

publ

icad

as)

eob

riga

tori

edad

ede

exis

tênc

iada

resp

etiv

aau

tori

zaçã

ode

cont

rata

ção

pelo

CA,

para

post

erio

r

pedi

dode

auto

riza

ção

àtu

tela

.

Alt

eraç

ãoir

regu

lar

deco

ntra

tos

de•

Ver

ific

ação

men

sal

das

situ

açõe

s

Mob

ilid

ade

etr

abal

hoa

term

oin

cert

opo

rfa

lta

deC

ontr

olo

rigo

roso

exer

cido

pelo

resp

onsá

vel

pela

cont

ratu

ais

emqu

estã

o.B

aixa

Alta

Cad

astr

osi

stem

ade

aler

ta,

prov

ocan

doa

gest

ãodo

sC

ontr

atos

.•

Blo

quea

ro

aces

soao

SISQ

UA

Ldo

Emex

ecuç

ão

trab

alh

ado

rau

sent

e.pa

ssag

emau

tom

átic

aa

sem

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o.

Ris

code

inco

rreç

ãono

regi

sto

deV

erif

icaç

ãode

toda

sas

alte

raçõ

es(c

riaç

ão,

•C

onfe

renc

iana

altu

rado

pré-

Ven

cim

ento

se

info

rmaç

ãona

base

deD

ados

deP

esso

alal

tera

ção

eel

imin

ação

),de

vida

men

teau

tori

zada

sM

édia

Méd

iapro

cess

amen

toe

cruz

amen

tode

Emex

ecuç

ãoC

adas

tro

(RH

V).

Info

rmaç

ãoin

corr

eta

oue

corr

etam

ente

atua

liza

das

nore

spet

ivo

sist

ema

Info

rmaç

ãoat

ravé

sde

Lis

tage

mm

ensa

l.de

satu

aliz

ada.

(RI-l

V(.

•A

náli

seco

mpa

rati

va,

dos

valo

res

Sis

tem

ade

supo

rte

àge

stão

deR

ecur

sos

Ver

ific

ação

men

sal

ean

ális

edo

sde

svio

sdo

svá

rios

men

sais

proc

essa

dos

(Fol

hade

cálc

ulo

Hum

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(RH

V).

Pro

cess

ode

pré-

Bai

xaA

ltacó

digo

sde

abon

ore

lati

vam

ente

aos

mes

esco

mm

onit

oriz

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dos

dife

rent

esEm

exec

ução

Ven

cim

ento

sp

roce

ssam

ento

sala

rial

,an

teri

ores

,có

digo

s).

Pro

cess

amen

toin

devi

dode

abon

ose

Seg

rega

ção

deF

unçõ

es,

subm

issã

ode

todo

sos

•A

náli

sem

ensa

lda

razo

abil

idad

edo

sB

aixa

Alta

Emex

ecuç

ãode

scon

tos.

abon

osex

trao

rdin

ário

sa

apro

vaçã

osu

peri

or,

abon

ospr

oces

ssad

os.

•C

umpr

imen

toda

sno

rmas

de

Pro

cess

ode

Reg

isto

daA

ssid

uida

dee

proc

edim

ento

inte

rno

que

cons

tam

noM

onit

oriz

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deer

ros

ante

se

após

Ass

idui

dade

eut

iliz

ação

inad

equa

dado

regi

sto

man

ual

depr

oced

imen

tos.

Bai

xaM

édia

pro

cess

amen

toe

afer

ição

men

sal

dos

regi

stos

Emex

ecuç

ãoSI

SQU

AL

biom

étri

co(R

egis

toat

ravé

sde

Sis

tem

a•

Iden

tifi

caçã

oda

ssi

tuaç

ões

inco

rret

as,

inad

equa

dos.

biom

étri

co-

SISQ

UA

L).

com

conh

ecim

ento

supe

rior

.

Incu

mpr

imen

todo

spr

azos

que

seL

ista

gem

doSA

G/R

HV

com

todas

asli

cenç

asse

m•

Ver

ific

ação

caso

aca

sodo

sre

spet

ivos

Méd

iaM

édia

refe

rem

ali

cenç

asse

mve

ncim

ento

,ve

ncim

ento

,co

ntro

lom

anua

l,pr

azos

dedu

raçã

o.Em

exec

ução

Mob

ilid

ade

e•

Ver

ific

ação

docu

mpr

imen

todo

spr

azos

Car

reir

asIn

cum

prim

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dopr

azo

dede

cisã

odo

Cum

prim

ento

dopr

oced

imen

toes

tabe

leci

dode

acor

doco

ma

legi

slaç

ão.

CAre

lati

vam

ente

dos

proc

esso

sde

Alta

Alta

rela

tiva

men

teao

spr

oces

sos

deac

umul

ação

deEm

exec

ução

Acu

mul

ação

defu

nçõe

s(9

0di

as).

funç

ões

deac

ordo

com

ale

gisl

ação

.

•P

rom

oção

deat

ivid

ades

defo

rmaç

ão,

Aná

lise

/ver

ific

ação

anua

ldo

sin

dica

dore

sde

noâm

bito

das

nece

ssid

ades

Pro

cess

ode

Ges

tão

daF

orm

ação

.M

édia

Méd

iafo

rmaç

ão(N

Qfo

rman

dos/

gru

po

prof

issi

onal

;ta

xaEm

exec

ução

iden

tifi

cada

s,qu

ere

duza

mpo

ssív

eis

depa

rtic

ipaç

ão).

assi

met

rias

.F

orm

ação

•In

form

ação

sem

estr

alao

sse

rviç

os.

Aus

ênci

ade

equi

dade

dos

prof

issi

onai

sR

otat

ivid

ade

defo

rman

dos

efo

rmad

ores

Méd

iaM

édia

Emex

ecuç

ãona

sin

icia

tiva

sde

form

ação

inte

rna,

resp

eita

ndo

obje

tivo

se

públ

ico-

alvo

.

16/

27

Urg

ênci

a/5

.0.

Ter

mo

deR

espo

nsab

ilid

ade

(exa

me

requ

isit

ado

aoex

teri

or)

favo

reci

men

to

deum

aen

tida

de/p

rofi

ssio

nais

doC

HL

0

que

trab

alha

mne

ssas

enti

dade

s.

Util

izaç

ãopa

rcia

lda

capa

cida

dein

stal

ada

dere

curs

oshu

man

ose

físi

cos.

Cir

cuit

o’ap

erta

do”,

rara

men

teo

méd

ico

esco

lhe

a

clín

ica

onde

oute

nte

real

iza

oex

ame.

Hie

rarq

uia

deau

tori

zaçõ

es:

Méd

ico

(pre

scri

tor)

,D

iret

orde

Serv

iço,

Ass

iste

nte

Téc

nico

veri

fica

os

acord

os/

contr

atos,

aD

ireç

ãodo

Serv

iço

de

MC

DT’

spr

onun

cia-

seso

bre

ain

capa

cida

dede

real

izaç

ãono

Cen

tro;

CAau

tori

za.

AD

SGD

elab

ora

rela

tóri

osdo

sM

CD

T5

mai

sfr

equ

ente

se

as

clín

icas

onde

fora

mre

aliz

ados

.P

repa

rám

osa

info

rmat

izaç

ãoda

requ

isiç

ãoel

etró

nica

deM

CD

T’S

aoex

teri

or,

mas

tem

os

nos

dep

arad

oco

mvá

rias

lim

itaç

ões

quer

dale

gisl

ação

quer

dos

Sis

tem

asde

Info

rmaç

ãoH

ospi

tala

r(S

IH)

-Já

exec

utad

o.

•C

oncu

rso

oune

goci

ação

depr

eços

em

tod

asas

área

sco

mn2

depe

dido

squ

e

just

ifiq

ue.

•A

com

panh

amen

todo

sse

rviç

osqu

e

mai

sre

quis

itam

.•

Des

igna

ção

dese

cret

aria

dos

que

farã

o

oco

nfro

nto

men

sal

entr

eos

pedi

dos

feit

ose

ascl

ínic

asco

ntr

atad

as.

•Em

2016

inic

iám

osem

conj

ugaç

ãoco

m

oSe

rviç

ode

Imag

iolo

gia

a

desm

ater

iali

zaçã

oda

requ

isiç

ãoe

a

resp

onsa

bili

zaçã

oda

Dir

eção

da

Imag

iolo

gia

pelo

envi

opa

rao

exte

rior

,

após

veri

fica

ção

dos

requ

esit

ospe

los

Ass

iste

ntes

Téc

nico

sdo

Serv

iço

de

Ges

tão

deD

oent

es.

Con

curs

oco

nclu

ído

prev

endo

mai

sde

95%

das

requ

isiç

ões

aoex

teri

or.

Exc

ecio

nam

-se

situ

açõe

sm

uito

pont

uais

que

pass

ampo

rum

are

dede

auto

riza

ções

aper

tad

a,de

sde

os

Dir

etor

esde

Serv

iço

aoD

iret

orde

Serv

iço

resp

onsá

vel

pela

exec

ução

dos

exam

esao

Adm

inis

trad

ordo

SGD

.

VtR

SÂO

ATU

ALI

ZAD

A

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:S

ervi

çode

Ges

tão

deD

oent

esR

espo

nsáv

elPe

las

Med

idas

deM

elho

ria

(Pre

vent

ivas

/Cor

reti

vas)

:D

ra.

Isab

elC

abra

l

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Pont

ode

Situ

ação

deE

xecu

ção

de20

16A

tivi

dade

sO

corr

ênci

aR

isco

(Pre

vent

ivas

/Cor

reti

vas)

17/2

7

Méd

iaB

aixa

•O

brig

ator

ieda

dede

conf

erên

cia

em

Rec

ebim

ento

deta

xas

moder

adora

sno

cada

mud

ança

detu

rno,

que

asdu

as

mom

ento

daad

mis

são,

colo

cam

oE

nvel

opes

guar

dado

sem

loca

lfe

chad

o.D

upla

caix

asm

antê

mo

fund

om

anei

o

dinh

eiro

num

enve

lope

eno

fina

ldo

conf

erên

cia

dos

valo

res

por

Ser

viço

sdi

fere

ntes

:es

tipu

lado

(25,

OO

€/ca

ixa)

duas

caix

asna

turn

o(2

0he

OB

h)ex

trae

ma

folh

ade

Serv

iço

Ges

tão

Doe

ntes

(Adm

issã

oD

oent

es)

eSU

Ge

duas

noSU

OG

.M

édia

Méd

iaIm

plem

enta

das

-E

xecu

ção

diár

ia.

caix

a,co

nfir

mam

ova

lor

egu

arda

mo

Serv

iço

Fin

ance

iro

(Tes

oura

ria)

.V

erif

icaç

ãono

•O

brig

ator

ieda

dede

cada

turn

o

mes

mo

emlo

cal

fech

ado.

Dur

ante

oin

icio

efi

mde

cada

turn

ose

osfu

ndos

dem

anei

oen

treg

aros

valo

res

noSF

seab

erto

ouno

turn

oda

man

hãen

treg

amos

mes

mos

no(2

5,00

€)es

tão

com

plet

os.

cofr

eco

mra

nhur

aex

iste

nte

noSG

Dso

b

Serv

iço

Fin

ance

iro,

resp

onsa

bili

dade

dos

próp

rios

.

•M

anua

lde

Pro

cedi

men

tos.

Man

ual

deP

roce

dim

ento

sco

nclu

ído.

•D

esen

cade

araç

ões

tenden

tes

aL

evan

tam

ento

sm

ensa

isda

aten

uar

ori

sco,

des

ign

adam

ente

:aç

ões

iden

tifi

caçã

ode

ste

risc

oat

ravé

sde

dem

otiv

ação

,aj

ust

amen

tovi

sita

sal

eató

rias

ese

mav

iso

prév

io.

Ace

sso

dos

doen

tes

aoH

ospi

tal

-pe

rson

alid

ades

/loc

ais

detr

abal

ho.

Impl

emen

taçã

ode

ques

tion

ário

sde

As

pres

criç

ões

méd

icas

impl

icam

regi

sto

emfi

cha

favo

reci

men

tode

fam

ilia

res

eam

igos

,•

Res

pons

abil

izaç

ãodo

sA

T’S

pela

ssa

tisf

ação

anón

imos

cent

rado

sem

Bai

xaA

ltade

urgê

ncia

,se

nsib

iliz

ação

dos

prof

issi

onai

sno

-

even

tual

idad

ede

real

izaç

ãode

atos

cons

eque

ncia

s;im

pedi

men

tode

sere

mdu

asq

ues

tões

fund

amen

tais

:a)

oqu

ese

ntid

ode

agir

emco

rret

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te.

méd

icos

não

regi

stad

os.

forn

ecid

asre

ceit

as“m

anua

is”

sem

ser

mai

sgo

stou

noat

end

imen

to?

por

falh

ain

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átic

a.b)

oqu

em

enos

gost

ouno

aten

dim

ento

?

Abu

sode

pode

rno

cont

acto

com

os•

Man

ual

deP

roce

dim

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s.M

anua

lde

Pro

cedi

men

tos

conc

luíd

o.

ute

nte

spo

rque

sedet

émin

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açõe

sou

Rot

avid

ade

depe

ssoa

l.

aces

sos

impo

rtan

tes.

Pou

cain

icia

tiva

Man

ual

debo

aspr

átic

as,

For

maç

ão.

Aná

lise

das

Res

pons

abil

izaç

ãodo

próp

rio

eM

édia

Méd

iapa

rafa

cili

tar

oac

esso

dain

form

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Rec

lam

açõe

s,m

edid

asco

rret

ivas

dec

orr

ente

sda

s

nece

ssár

iaao

ute

nte

.re

clam

açõe

s.

Ris

cos

Iden

tifi

cado

s

Que

bra

desi

gilo

,ac

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àsin

form

açõe

s

clín

icas

,m

anuse

amen

todo

Pro

cess

o

Clín

ico;

troc

ade

MC

DT

Sno

50,

o

secr

etar

iado

aind

adi

gita

liza

mui

tos

do

cum

ento

scl

ínic

os(M

CD

T’S

feit

osno

exte

rior

;he

mod

eriv

ados

;en

dosc

opia

se

exam

esde

imag

iolo

gia

quan

doav

aria

o

prog

ram

a).

Oex

cess

oe

falt

ade

cond

içõe

sde

trab

alho

;o

espa

çoab

erto

com

falt

ade

priv

acid

ade,

assi

stem

átic

as

inte

rrup

ções

pont

enci

amo

risc

o.

Qua

ndo

ocor

reum

óbit

soli

cita

doao

s

fam

ilia

res

que

sedi

rija

mao

hosp

ital

,

quan

doos

mes

mos

perg

unta

mse

conh

ecem

algu

ma

fune

rári

aex

iste

risc

o

defa

vore

cim

ento

reco

rren

teos

fam

ïlia

res

pedi

rem

opin

iões

ein

dica

ções

sobr

eas

Agê

ncia

sF

uner

ária

s.

Trá

fico

dein

fluê

ncia

exte

rno

esu

born

o

indu

zind

odoen

tes

para

det

erm

inad

os

clín

icos

/ho

spit

ais

dose

ctor

conv

enci

onad

o.

Incr

emen

todo

Pro

cess

oC

línic

oE

letr

ónic

oco

m

lim

itaç

ões

nos

perf

isde

aces

so.

Emar

ticu

laçã

o

com

aC

omis

são

deIn

form

atiz

ação

Clín

ica

(CIC

)

ten

den

cial

men

teir

ãose

rim

plem

enta

das

med

idas

para

ade

smat

eria

liza

ção.

Tod

oo

SGD

empa

rtic

ular

ose

ctor

dos

óbit

ose

secr

etar

iado

sde

inte

rnam

ento

fora

min

stru

ídos

no

sent

ido

denã

oda

rem

qual

quer

indi

caçã

o/in

form

ação

aind

aqu

eso

lici

tado

s.

Sub

sist

emdi

ficu

ldad

espo

rse

rum

proc

edim

ento

com

uma

cade

iaex

tens

ae

vári

osin

terl

ocut

ores

.

Mon

itor

izaç

ãode

todo

sos

serv

iços

cirú

rgic

os,

aler

tand

opa

raas

desc

onfo

rmid

ades

(ord

emde

prio

rida

de+

orde

mcr

onol

ógic

a).

Man

ual

debo

aspr

átic

as,

impe

dim

ento

dein

dica

r

apen

asum

acl

ínic

a,so

bre

tudo

seos

méd

icos

trab

alha

mna

Inst

itui

ção,

mon

itor

izaç

ãoda

s

tran

sfer

ênci

ase

vale

sci

rúrg

icos

.Em

qual

quer

circ

unst

ânci

anã

ose

pode

indi

car

oH

ospi

tal

conv

enci

onad

o.A

pena

sa

juda

ro

ute

nte

a

ultr

apas

sar

asdi

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ldad

esde

corr

ente

s.

Med

idas

deM

elho

ria

(Pre

vent

ivas

/Cor

reti

vas)

•M

anua

lde

Pro

cedi

men

tos.

•Fo

ien

treg

ue

uma

prop

osta

para

mel

hora

ras

cond

içõe

sde

trab

alho

eel

abor

ação

deno

rmas

depr

oced

imen

tos

emar

ticu

laçã

oco

mo

sect

orcl

ínic

oe

deen

ferm

agem

ea

Dir

eção

doSe

rviç

ode

Urg

ênci

a.

•M

anua

lde

Pro

cedi

men

tos.

•R

espo

nsab

iliz

ação

dopr

ópri

o.

VER

SÃO

ATU

ALI

ZAD

A

Pri

ncip

ais

Ati

vida

des

UN

IDA

DE

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ÂN

ICA

Serv

iço

de

Ges

tão

de

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ntes

Res

pons

ável

Pel

asM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Dra

.Is

abel

Cab

rai

Pro

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lida

dede

Esc

ala

deM

ecan

ism

osde

Con

trol

oIn

tern

oE

xist

ente

sO

corr

ênci

aR

isco

Méd

iaM

édia

18/2

7

Pont

ode

Situ

ação

deE

xecu

ção

de20

16

Impl

emen

tada

s

Méd

iaA

lta

Fav

orec

imen

tode

doen

tes

naor

dem

da

LIC.

Alta

Man

ual

com

proc

edim

ento

sri

goro

sos

nest

am

atér

ia(a

prov

ado

em20

15).

Méd

ia•

Man

ual

deP

roce

dim

ento

se

boas

prát

icas

.

•M

ensa

lmen

teve

rifi

car

por

prio

rida

de,

aor

dem

cron

ológ

ica

daLI

C.E

ste

For

maç

ão;

proc

edim

ento

s;m

anua

isbo

aspr

átic

as.

favo

reci

men

tosó

éac

eitá

vel

empr

oldo

Trá

fico

dein

fluê

ncia

/pr

essã

oqu

eA

infl

uênc

iaqu

ese

exer

ceé

sem

pre

nose

ntid

ode

do

ente

por

ques

tões

clín

icas

mui

toEm

exec

ução

infl

uenc

iaa

reso

luçã

oci

rúrg

ica

deum

Alta

Méd

iapr

oteg

eros

doen

tes

ea

Inst

itui

ção

deat

endí

veis

do

ente

face

aou

tros

pena

liza

ções

.•

Aud

itor

ias

alea

tóri

aspo

rse

rviç

o-

Tri

mes

tral

men

te.

Impl

emen

tado

.A

prov

ado

emCÁ

a16

deO

utub

rode

2014

.

Alta

Bai

xa

•M

anua

lde

Pro

cedi

men

tos

ebo

as

prát

icas

.

Emex

ecuç

ão

VER

SÃO

ATU

ALI

ZAD

A

Pri

ncip

ais

Ati

vida

des

UH

GIC

(Uni

dade

Hos

pita

lar

de

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tão

Insc

rito

sPa

raC

irur

gia)

Pro

fiss

iona

isco

mví

ncul

oao

CH

LO,

desv

iare

m/c

anal

izar

emdoen

tes

para

o

sect

orco

nven

cion

ado.

Éfe

ito

ocr

uzam

ento

deda

dos

emto

das

asfa

tura

s

com

aba

sede

dado

sat

uali

zada

forn

ecid

ape

lo

SGER

H.

•E

sta

info

rmaç

ãoai

nda

ésu

jeit

aa

conf

erên

cia/

vali

daçã

opo

rdu

as

enti

dade

sof

icia

is(A

RSe

AC

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Ter

mo

deR

espo

nsab

ilid

ade

(exa

me

requ

isit

ado

aoex

teri

or)

favo

reci

men

to

deum

aen

tida

de/p

rofi

ssio

nais

doC

HLO

que

trab

alha

mne

ssas

enti

dade

s.

Util

izaç

ãopa

rcia

lda

capa

cida

dein

stal

ada

Cir

cuito

“ap

erta

do

,ra

ram

ente

om

édic

oes

colh

ea

clín

ica.

Hie

rarq

uia

deau

tori

zaçõ

es:

méd

ico

(pre

scri

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;Dir

etor

Ser

viço

(val

ida)

;Ass

iste

nte

Téc

nico

(ver

ific

aos

acord

os/

contr

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,D

ireç

ãodo

Ser

viço

deM

CD

T’s

pron

unci

a-se

sobr

ea

inca

paci

dade

dere

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ação

noC

HLO

;CA

auto

riza

.

Per

iodi

cam

ente

DSG

Del

abor

are

lató

rios

dos

MC

DT

S+

freq

uen

tes

eco

mas

clín

icas

onde

fora

m

real

izad

os.

Man

ual

depr

oced

imen

tos

adm

inis

trat

ivos

(em

exec

ução

).C

ontr

olo

men

sal

e

alea

tóri

odo

sre

quis

itos

pelo

SGD

.

•C

oncu

rso

oune

goci

ação

depr

eços

em

toda

sas

área

sco

mon

depe

dido

squ

e

oju

stif

ique

.•

Aco

mpa

nham

ento

do5

serv

iços

que

mai

sre

quis

itam

.•

Des

mat

eria

liza

ção

dare

quis

ição

que

sep

rete

nd

eal

arga

rta

mb

émao

sin

tern

amen

tos.

Con

curs

ore

aliz

ado

em20

16.

Man

ual

deP

roce

dim

ento

sap

rova

doem

21-0

4-20

16co

mo

Serv

iço

deIm

agio

logi

a.

Ris

cos

Iden

tifi

cado

s

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:S

ervi

çode

Ges

tão

deD

oent

esR

espo

nsáv

elPe

las

Med

idas

deM

elho

ria

(Pre

vent

ivas

/Cor

reti

vas)

:D

ra.

Isab

elC

abra

l

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

ecan

ism

osde

Con

trol

oIn

tern

oE

xist

ente

sO

corr

ênci

aR

isco

Med

idas

deM

elho

ria

(Pre

vent

ivas

/Cor

reti

vas)

Pont

ode

Situ

ação

deE

xecu

ção

de20

16

19/2

7

•In

quér

ito

desa

tisf

ação

.B

ase

deda

dos

deto

dos

osco

ntac

tos,

qual

quer

via,

reto

rno

des

tes

cont

acto

spo

rum

Info

rmaç

ãoa

pre

star

aodoen

tenã

ose

rA

ltaB

aixa

For

maç

ão;

man

ual

debo

aspr

átic

as;

inte

raçã

oco

mel

emen

toda

UH

GIC

,pe

riód

icam

ente

Emex

ecuç

ãoco

mp

leta

/esc

lare

cedora

.os

serv

iços

cirú

rgic

os.

para

sabe

rse

ou

ten

tefi

cou

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sfei

to,

escl

arec

ido,

assu

nto

reso

lvid

oe

conc

luíd

o.

•A

olo

ngo

doA

node

2015

,as

med

idas

deco

ntro

loin

tern

oad

otad

asba

ixar

amsi

gnif

icat

ivam

ente

este

risc

o.

Sem

anal

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teé

apre

sen

tad

aao

CAa

prod

ução

que

cada

serv

iço

real

iza

em

Cir

urgi

aA

dici

onal

-ev

oluç

ãoa

vári

osR

egul

amen

to,

Con

trat

osco

mos

Ser

viço

s,B

ase

dení

veis

com

ênfo

que

nos

ciru

rgiõ

esC

irur

gia

Adi

cion

al-

pro

cess

amen

tode

dado

sde

Con

trol

o;H

iera

rqui

asdi

fere

ncia

das

dein

terv

enie

ntes

.pa

gam

ento

sàs

Equ

ipas

-fa

vore

cim

ento

sA

ltaB

aixa

vali

daçã

o(S

ervi

ço,

UH

GIC

eC

oord

enaç

ão,

SGER

He

•S

epar

ação

daeq

uipa

que

apre

sen

taas

Am

bas

asm

edid

asem

exec

ução

pess

oais

eda

sE

quip

as.

Dup

lica

ção

deC

A).

Mai

orri

gor

nopr

oces

sode

codi

fica

ção

eco

ntas

apa

gam

ento

daqu

ere

gist

aa

proc

essa

men

tos.

evid

ênci

asco

mpr

ovat

ivas

doqu

ese

paga

.di

stri

buiç

ãodo

sm

on

tan

tes.

Fer

ram

enta

sin

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átic

as-

sim

ulad

ores

deco

ntas

.•

Res

pons

abil

izaç

ãoda

equi

paci

rúrg

ia

inte

rven

ient

e.•

Em20

16in

trod

uziu

-se

afo

lha

de

decl

araç

ãoda

seq

uipa

sga

rant

indo

anã

o

sobr

epos

ição

horá

ria.

Alta

Bai

xaEm

exec

ução

Méd

iaB

aixa

Qua

ndo

ocor

reum

óbit

soli

cita

doao

s

fam

ilia

res

que

sedi

rija

mao

hosp

ital

,

quan

doos

mes

mos

perg

unta

mse

conh

ecem

algu

ma

fune

rári

aex

iste

risc

o

defa

vore

cim

ento

.

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

ecan

ism

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Con

trol

oIn

tern

oE

xist

ente

sO

corr

enci

aR

isco

OD

epar

tam

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deIm

agio

logi

afa

zo

cont

rolo

diár

iode

MC

DT

por

méd

ico

exec

utan

te;

defi

nee

publ

icit

aa

capa

cida

dein

stal

ada

por

exam

ee

tem

po

méd

iode

espe

ra.

No

labo

rató

rio

todo

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pedi

dos

aoex

teri

orsã

ove

rifi

cado

spe

laD

S,a

qual

assu

me

aind

ao

seu

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opa

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exte

rior

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doa

capa

cida

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stal

ada

não

ope

rmit

e.O

mes

mo

se

pass

aco

mos

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esda

Med

icin

aN

ucle

ar.

Tod

os

osM

CD

T’S

envi

ados

aoex

teri

orpa

ssar

ampe

loD

S

que

“pot

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alm

ente

’os

exec

uta.

Med

idas

deM

elho

ria

(Pre

vent

ivas

/Cor

reti

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•D

ecis

ãode

envi

opa

rao

exte

rior

do

serv

iço

exec

utor

do(s

)M

CD

T(s

)co

m

veri

fica

ção

dos

requ

isit

ospe

los

AT

Sdo

serv

iço

pres

crit

or.

•M

anua

lde

Pro

cedi

men

tos.

Man

ual

deP

roce

dim

ento

sap

rova

do

pelo

CAem

2015

.

VER

SÃO

ATU

ALI

ZAD

A

Ris

cos

Iden

tifi

cado

s

dere

curs

oshu

man

ose

tisi

cos.

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:S

ervi

çode

Ges

tão

deD

oent

esR

espo

nsáv

elPe

las

Med

idas

deM

elho

ria

(Pre

vent

ivas

/Cor

reti

vas)

:D

ra.

Isab

elC

abra

l

Pri

ncip

ais

Ati

vida

des

Inte

rnam

ento

s

/C

onsu

ltas

Ext

erna

s

20

/27

Pont

ode

Situ

ação

deE

xecu

ção

de20

16

Aqu

isiç

ãode

cofr

esco

mp

leta

men

te

Env

elop

esgu

arda

dos

emlo

cal

fech

ado.

Dup

la•

Pro

post

aao

CAde

aqui

siçã

ode

cofr

esex

ecut

ada.

conf

erên

cia

dos

valo

res

por

Ser

viço

sdi

fere

ntes

:am

ovív

eis.

Man

ual

apro

vado

em11

defe

vere

iro

Serv

iço

Ges

tão

Doe

ntes

(Adm

issã

oD

oent

es)

e•

Pro

moç

ãoda

entr

ega

diár

iado

de20

15,

com

repu

blic

ação

em15

de

Rec

ebim

ento

deta

xas

mod

erad

oras

:S

ervi

ços

Fin

ance

iros

(Tes

oura

ria)

,os

quai

snã

odi

nhei

ro,

que,

quan

donã

ocu

mpr

ido

mar

çode

2017

ead

enda

prev

enin

do

risc

ode

entr

ega

deva

lore

sin

corr

etos

aos

Méd

iaM

édia

rece

bem

seo

valo

rnã

oco

inci

dir

com

afo

lha

dore

spon

sabi

liza

opr

ópri

o,ri

scos

naan

ulaç

ãode

cons

ulta

sna

Serv

iço

Fin

ance

iro.

SIH

.P

elas

med

idas

epr

oced

imen

tos

apro

vado

s,•

Obr

igat

oria

men

teo

secr

etar

iado

que

mes

ma

data

.

todo

sos

func

ioná

rios

fora

mad

vert

idos

que

aen

treg

ao

enve

lope

ouo

que

reco

lhe

o

dife

renç

ade

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res

éas

sum

ida

por

cada

umm

esm

acom

panh

ado

deum

cole

ga,

(Man

ual

jáap

rova

do),

nalg

uns

caso

sco

mfo

lha

dere

gist

o.

•M

anua

lde

Pro

cedi

men

tos

asse

ntes

naM

anua

lde

Pro

cedi

men

tos

apro

vado

resp

onsa

bili

zaçã

oin

divi

dual

;pe

loCA

em15

dem

arço

de20

17.

impe

dim

ento

dese

rem

forn

ecid

asR

otav

idad

ede

pess

oal

cons

tant

e.

Ace

sso

dos

doen

tes

aoH

ospi

tal

-A

spr

escr

içõe

sm

édic

asim

plic

amre

gist

odo

ato,

rece

itas

“man

uais

”se

mfa

lênc

iado

.se

nsib

iliz

açao

dos

prof

issi

onai

sno

sent

ido

desi

stem

ain

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átic

ofa

vore

cim

ento

defa

mil

iare

se

amig

os,

.B

aixa

Bai

xaag

irem

corr

etam

ente

.O

aces

soao

scu

idad

osde

even

tual

idad

ede

real

izaç

aode

atos

.

..

saud

ee

cres

cen

tem

ente

efet

uad

oat

rave

sde

SIH

5m

edic

osna

ore

gist

ados

.in

terc

omun

ican

tes.

Méd

ia

Dif

icul

dade

dem

onit

oriz

ação

,pe

loqu

ea

resp

onsa

bili

dade

édo

próp

rio.

Nun

cade

vem

dar

indi

caçã

oai

nda

que

soli

cita

dos.

Man

ual

deA

ltapr

oced

imen

tos.

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:S

erviç

od

eIn

stala

ções

eE

qu

ipam

en

tos

21

/27

Res

pons

ável

Pel

asM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Eng.

Rog

ério

San

tos

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s)20

16

•A

sseg

urar

que

osco

ncor

rent

esnã

o

tenh

amqu

alqu

erti

pode

envo

lvim

ento

,a)

Ver

ific

ação

seos

conc

orre

ntes

aum

dire

toou

indi

reto

,na

elab

oraç

ãoda

s•

Med

ida

asse

gura

da.

Não

ocor

reu

det

erm

inad

opr

ojet

o,nã

otê

m,

outi

vera

m,

peça

sde

umpr

oced

imen

tode

uma

qual

quer

ocor

rênc

iaem

2016

.qu

alqu

erli

gaçã

odi

reta

ouin

dire

taao

CH

LO;

empr

eita

dade

obra

públ

ica.

Ava

liaç

ãode

proj

etos

técn

icos

Bai

xaA

ltael

abor

ados

por

espe

cial

ista

sex

tern

os

•A

sseg

urar

atr

ansp

arên

cia

das

cláu

sula

sb)

Ver

ific

ação

dequ

eas

cláu

sula

sté

cnic

asté

cnic

asdo

cade

rno

deen

carg

osde

uma

•Fo

iti

daat

ençã

o,pa

raas

cláu

sula

sde

fini

das

noca

dern

ode

enca

rgos

não

repo

rtam

aem

prei

tada

deob

rapú

blic

a,se

rem

tran

spar

ente

s.qu

alqu

erm

arca

oude

nom

inaç

ãoco

mer

cial

.

a)E

nqua

dram

ento

dos

trab

alho

sa

mai

sde

acor

do•

Ass

egur

ara

corr

eta

fun

dam

enta

ção

de•

Ass

egur

ado.

Não

houv

etr

abal

hos

aE

mpr

eita

das

eco

ma

legi

slaç

ãoat

ual

eem

vigo

ref

etua

dope

latr

abal

hos

dena

ture

zaim

prev

ista

,m

ais

nas

obra

squ

ede

corr

eram

emM

anut

ençã

ofi

scal

izaç

ãoex

tern

a,va

lida

dope

loco

ord

enad

or

do“t

raba

lhos

am

ais”

,ca

soex

ista

m,

2016

.SI

Ee

post

erio

rmen

tesu

bmet

ido

àap

rova

ção

doju

stif

ican

doqu

ees

tes

não

pode

mse

rCA

atra

vés

dein

form

ação

;té

cnic

amen

tese

pará

veis

doob

jeto

do

cont

rato

sem

inco

nven

ient

egr

ave

para

oA

com

panh

amen

toe

Fisc

aliz

ação

deB

aixa

Alta

b)V

erif

icaç

ãodo

sau

tos

detr

abal

hos

men

sais

,do

node

obra

,ou

,em

bora

sepa

ráve

is,

emp

reit

adas

deob

ras

públ

icas

.de

vida

men

teva

lida

dos

pela

fisc

aliz

ação

,on

deé

seja

mes

trit

amen

tene

cess

ário

gara

ntid

aa

qual

idad

ee

quan

tida

dedo

str

abal

hos

conc

lusã

oda

obra

.ex

ecut

ados

,an

tes

dava

lida

ção

das

resp

etiv

as•

Rea

lizar

vist

oria

para

efei

tos

dere

ceçã

ofa

tura

s;)r

ovis

oria

ede

fini

tiva

emco

nson

ânci

a•

Vis

tori

asef

etua

das.

c)E

xecu

ção

devi

stor

iaao

loca

ldo

str

abal

hos

com

ospr

essu

post

osde

fini

dos

na

ante

rio

rmen

teà

vali

daçã

oda

rece

ção

prov

isor

ia/

legi

slaç

ãoat

ual

eem

vigo

r.

defi

niti

va.

•A

sseg

urar

aqu

alid

ade

equ

anti

dade

dos

serv

iços

pres

tado

s.

•O

CH

LOfi

scal

izou

asob

ras

ega

rant

iuP

rest

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deA

com

panh

amen

toe

mon

itor

izaç

ãode

Bai

xaA

ltaa)

Ver

ific

ação

eav

alia

ção

men

sal

das

dive

rsas

aqu

anti

dade

equ

alid

ade

dos

Ser

viço

spr

esta

ção

dese

rviç

os,

pres

taçõ

esde

serv

iços

,tr

abal

hos.

•R

ubri

cado

coo

rden

ado

rem

todo

sos

•D

iret

orou

coor

dena

dor

rubr

icam

pedi

dos

doSI

E.to

dos

ospe

dido

sdo

SIE.

Aqu

isiç

ões

deA

dequ

ação

dos

mat

eria

ise

Alta

Bai

xaa)

Ped

idos

veri

fica

dos

pela

chef

ia.

•N

aes

colh

ado

seq

uip

amen

tos

esta

rá•

Na

esco

lha

dos

equ

ipam

ento

ses

táM

ater

iais

eeq

uip

amen

tos

aad

quir

ir,

sem

pre

envo

lvid

oo

SIE.

sem

pre

envo

lvid

oo

SIE:

Equ

ipam

ento

s

UN

IDA

DE

OR

NIC

A:S

ervi

çode

Inst

alaç

ões

eE

qu

ipam

ento

sR

espo

nsáv

elP

elas

Med

idas

deM

elho

ria

(Pre

vent

ivas

/Cor

reti

vas)

:En

g.R

ogér

ioS

anto

s2

2/2

7

•V

erif

icaç

ãose

naap

lica

ção

exis

tent

eo

equ

ipam

ento

exis

tent

ete

mn2

de

patr

imón

io.

•S

empr

equ

eum

equ

ipam

ento

vai

repa

rar,

veri

fica

rnt

deP

atri

món

io.

•V

erif

icar

seo

serv

iço

que

pede

uma

repa

raçã

odet

ento

rpa

trim

onia

ldo

equ

ipam

ento

.•

Avi

sar

oP

atri

nóni

ode

tod

asas

disc

repâ

ncia

sen

con

trad

aspa

rare

gula

riza

ção.

•E

stá

emcu

rso

ael

abor

ação

delig

ação

das

apli

caçõ

esdo

Pat

rim

ónio

eo

SIE

que

obri

gam

esta

situ

ação

.•

Sem

pre

que

umeq

uip

amen

tova

ire

para

veri

fica

doon2

deP

atri

món

io.

•É

veri

fica

dose

ose

rviç

oqu

epe

deum

are

para

ção

éo

det

ento

rpa

trim

onia

ldo

equ

ipam

ento

eca

sonã

ose

jaé

regu

lari

zado

com

indi

caçã

oao

Pat

rim

ónio

.•

As

disc

repâ

ncia

sen

con

trad

assã

o

envi

adas

aoP

atri

món

iopa

ra

regu

lari

zaçã

o.A

liga

ção

das

apli

caçõ

es

perm

itir

áum

aat

ual

izaç

ão/d

eteç

ãom

ais

efic

ázde

even

tuai

sdi

scre

pânc

ias.

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s)20

16

Art

icul

ação

com

oN

úcle

o

deP

atri

món

io

Con

trib

uir

para

que

oeq

uip

amen

to

exis

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eco

inci

daco

mo

equip

amen

tore

gist

ado

noP

atri

món

io.

Alta

Bai

xaa)

Pot

enci

aliz

ara

apli

caçã

oex

iste

nte.

UN

IDA

DE

OR

NIC

A:S

ervi

çode

Tra

nsp

ort

esR

espo

nsáv

elP

elas

Med

idas

deM

elho

ria

(Pre

ven

tivas

/Corr

etiv

as):

Dra

.S

usan

aT

eotó

nio

Per

eira

Con

trol

odo

sK

m’s

per

corr

ido

sa

ser

efet

uad

opo

rco

ntr

olo

elet

rón

ico

por

recu

rso

aap

lica

ção

deges

tão

defr

ota

sco

mG

PS.

23/2

7

Uti

liza

ção

das

via

tura

sfo

rados

circ

uito

sB

aixa

defi

nido

s.

Pri

ncip

ais

Pro

bab

ilid

ade

deE

scal

ad

eM

edid

asd

eM

elho

ria

Po

nto

de

Sit

uaç

ãod

eE

xecu

ção

de

•R

isco

sId

enti

fica

dos

...

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rren

cia

Ris

co(P

rev

enti

vas

/Co

rret

ivas

)20

16

Méd

ia•

Aqu

isiç

ãode

So

ftw

are

deG

estã

ode

Fro

tas.

•A

quis

ição

auto

riza

da

para

2017

;

cader

no

deen

carg

os

empre

par

ação

.

Tra

nsp

ort

es

Conduçã

oin

adeq

uad

a.B

aixa

Alta

Ron

das

alea

tóri

aspo

rp

arte

doco

ord

enad

or.

•Im

ple

men

tado

•R

evis

ãodo

Reg

ula

men

tode

Ges

tão

de

Vag

as.

•A

quis

ição

doS

oftw

are

deG

estã

ode

•A

quis

ição

deS

oft

war

ede

Ges

tão

deF

rota

sau

tori

zad

apa

ra20

17;

cader

no

Con

trol

opo

rpar

tedo

sS

ecre

tari

ados

dos

serv

iços

Fro

tas.

deen

carg

os

empre

par

ação

.re

quis

itan

tes

ere

po

rte

aoS

ervi

çode

Tra

nsp

ort

es•

Alt

eraç

ãode

Cir

cula

ção

Rod

oviá

ria

e•

Pro

e-se

que

osre

stan

tes

iten

sA

tras

ossi

gnif

icat

ivos

.M

édia

Alta

que

dili

genc

iano

senti

do

das

nec

essá

rias

circ

uito

spa

ratr

ansf

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cias

noH

EM

.se

jam

reti

rados,

vist

oult

rapas

sare

mo

corr

eçõ

es;

•E

nvol

vim

ento

deA

ssis

ten

tes

ST.

Otr

ansp

ort

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ute

nte

sde

ixou

San

ções

para

osin

frat

ore

s.O

per

acio

nai

spa

raac

om

pan

ham

ento

do

sen

tret

anto

dese

ref

etuad

oem

via

tura

su

ten

tes

quan

do

sed

eslo

cam

àsco

nsu

ltas

doC

HLO

.e

aM

CD

T’s

noex

teri

or

nas

via

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sdo

CH

LO.

Con

ferê

ncia

deex

trat

os.

Con

trol

odas

méd

ias

doR

isco

defa

lha

deco

nfe

rênci

ade

con

sum

ode

com

bust

ível

eo

utr

os

gas

tos

por

•A

quis

ição

deS

oft

war

ede

Ges

tão

de•

Aqu

isiç

ãoau

tori

zad

apa

ra20

17;

do

cum

ento

s(f

atura

se

dem

ais

Bai

xaM

édia

via

tura

,at

ravés

daan

ális

edo

sre

gis

tos

efet

uad

os

Fro

tas.

cader

no

deen

carg

os

empre

par

ação

.co

mpro

vat

ivos)

,em

map

asin

tern

os

que

poder

áse

rm

elhora

do

com

recu

rso

am

eios

elet

rón

ico

s.

OST

não

real

iza

tran

sport

esse

mte

ro

docu

men

toR

isco

denã

ote

rd

ocu

men

tos

dere

quis

ição

dore

spet

ivo

serv

iço,

incl

usiv

eno

sju

stif

icat

ivos

dos

tran

sport

esef

etuad

os

Bai

xaM

édia

tran

sport

esde

mat

eria

isse

mte

ro

nad

egu

iaao

sse

rviç

osou

dos

gas

tos

iner

ente

sao

ob

tid

odo

Por

tal

das

Fin

ança

spe

los

serv

iços

Ser

viço

deT

ransp

ort

es.

requis

itan

tes.

Nas

via

tura

sat

ribuid

asao

serv

iço

deT

ransp

ort

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Aqu

isiç

ãode

So

ftw

are

deG

estã

ode

éfe

ito

ocr

uza

men

todas

req

uis

içõ

esco

mos

Km

’sF

rota

s.

Ris

code

util

izaç

ãoin

devi

dadas

via

tura

s,p

erco

rrid

os

eo

regi

sto

dole

van

tam

ento

een

treg

a•

Aqu

isiç

ãoau

tori

zad

apa

ra20

17;

Bai

xaA

lta

por

par

tede

terc

eiro

snão

auto

riza

do

s,de

chav

esdas

via

tura

s.C

ontu

do,

oco

ntr

olo

cader

no

deen

carg

os

empre

par

ação

.

poder

áse

rm

elhora

do

com

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curs

oa

mei

os

elet

rón

ico

s.

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:Ser

viço

deT

ransp

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esR

espo

nsáv

elPe

las

Med

idas

deM

elho

ria

(Pre

vent

ivas

/Cor

reti

vas)

:D

ra.

Sus

ana

Teo

tóni

oP

erei

ra24

/27

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s)20

16

Ris

coda

não

unif

orm

izaç

ãoda

apli

caçã

oIm

plem

enta

ção

daP

lata

form

aE

letr

ônic

ade

•E

ntra

daem

vigo

rda

Pla

tafo

rma

das

norm

ase

dem

ais

orie

ntaç

ões

ege

rar

Bai

xaB

aixa

Serv

iço

deG

estã

odo

Tra

nspo

rte

deD

oent

esE

letr

ônic

ade

Serv

iço

deG

estã

odo

•Im

plem

enta

dafa

vore

cim

ento

dete

rcei

ros,

em(S

GTD

).T

rans

port

ede

Doe

ntes

(SG

TD).

det

rim

ento

deou

tros

.

Pos

sibi

lida

dede

reco

rrer

avá

rias

enti

dad

es

exte

rnas

enã

oa

uma

únic

a.

Ris

code

redu

ção

dequ

alid

ade

dose

rviç

o•

Util

izaç

ãoda

Pla

tafo

rma

Ele

trôn

ica

de•

Impl

emen

tada

apr

esta

r,pe

lofa

cto

deo

CH

LOes

tar

Bai

xaM

édia

Serv

iço

deG

estã

odo

Tra

nspo

rte

de

dep

enden

tede

terc

eiro

spr

esta

dore

s.D

oent

es(S

GTD

)P

ossi

bili

dade

dein

trod

ução

eut

iliz

ação

da

Pla

tafo

rma

Ele

trón

ica

deSe

rviç

ode

Ges

tão

do

Tra

nspo

rte

deD

oent

es(S

GTD

)

UN

IDA

DE

ORG

ÂN

ICA

:S

ecre

tari

aG

eral

25/

27

Res

pons

ável

Pela

sM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Ora

.A

lexa

ndra

Flor

es

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s)20

16

•E

labo

raçã

o,ap

rova

ção

edi

vulg

ação

de

man

ual

depr

oced

imen

tos.

Dis

pers

ãoda

info

rmaç

ãove

icul

ada

para

Cen

tral

izaç

ãoda

info

rmaç

ãona

asse

ssor

iade

Méd

iaM

édia

Pro

cedi

men

toim

plem

enta

doos

órgâ

osde

com

unic

ação

soci

al,

impr

ensa

doC

HLO

.

Com

unic

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e

Imag

emA

cess

ode

visi

tas

aos

serv

iços

-.

Ela

bora

ção,

apro

vaçã

oe

divu

lgaç

ãodo

favo

reci

men

tode

visi

tas

eC

umpr

imen

toda

sno

rmas

deac

esso

aos

serv

iços

regu

lam

ento

devi

sita

s.E

labo

rado

em20

16e

apro

vado

emB

aixa

Bai

xaac

om

pan

han

tes

fora

dos

horá

rios

dein

tern

amen

to.

2017

.

esta

bele

cido

s

•D

ivul

gaçã

oda

legi

slaç

ãoem

vigo

r.G

abin

ete

doE

nvio

dere

spos

tas

aos

recl

aman

tes

fora

Info

rmaç

ãoe

sens

ibil

izaç

ãodo

sdi

reto

res

deM

édia

Méd

iaP

roce

dim

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impl

emen

tado

Cid

adão

dopr

azo

prev

isto

pela

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(10

dias

útei

s)se

rviç

o.E

nvio

deal

erta

spe

riód

icos

.

.E

labo

raçã

o,ap

rova

ção

edi

vulg

ação

doPa

raem

issã

ode

rece

itas

,ob

serv

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oure

aliz

ação

man

ual

depr

oced

imen

tos.

Rec

eção

Ace

sso

deute

nte

sao

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iço

deU

rgên

cia

deex

ames

,os

ute

nte

ssã

ose

mpr

een

cam

inha

dos

/Ate

nd

imen

toG

eral

-fa

vore

cim

ento

para

real

izaç

ãode

Bai

xaB

aixo

Pro

cedi

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toim

plem

enta

dopa

raa

Adm

issã

ode

Doe

ntes

doSe

rviç

ode

aoPú

blic

oat

osm

édic

osse

mre

gist

o.U

rgên

cia

para

regi

sto

doat

om

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o.

UN

IDA

DE

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ÂN

ICA

:S

ervi

ços

Far

mac

êuti

cos

Res

pons

ável

Pel

asM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Ora

.M

aria

deF

átim

ade

Pal

hare

sFa

lcão

26/2

7

Arm

azen

am

ento

deM

edic

amen

tos

eP

rodu

tos

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mac

êuti

cos

•Ren

ovar

pedi

dode

arra

njo

das

câm

aras

que

não

seen

cont

ram

afu

ncio

nar

no

HSF

X.

Ren

ovar

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dode

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njo

das

câm

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não

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cont

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ncio

nar

no

HEM

.

Ped

ido

deaq

uisi

ção

decâ

mar

asde

vide

ovig

ilân

cia

para

osSF

doH

SC.

•A

scâ

mar

asde

vide

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ilân

cia

inst

alad

asno

HEM

eH

SFX

não

estã

oa

func

iona

r.A

inst

alaç

ãode

câm

aras

de

vide

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cia

noH

SCai

nda

não

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conc

reti

zada

.O

Con

curs

oPú

blic

opa

ra

oef

eito

fico

uco

nclu

ído

em20

17.

Ten

dosi

doem

itid

aN

ota

de

Enc

omen

daem

03-0

5-20

17.

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

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Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

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tiva

s)20

16

Apr

opri

ação

inde

vida

deex

istê

ncia

spo

r

cola

bora

dore

sou

terc

eiro

s.M

édia

-E

xist

ênci

ade

câm

aras

devi

deov

igil

ânci

ano

Bai

xa..

HEM

eH

SFX

.C

onta

gem

peri

odac

ade

exis

tenc

ias

UN

IDA

DE

DRG

ÂN

ICA

:E

spól

io-

Ser

viço

de

Urg

ênci

aG

eral

Res

pons

ável

Pel

asM

edid

asde

Mel

hori

a(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s):

Dra

.G

rabi

ela

Rod

rigu

es

27

/27

Que

bra

desi

gilo

prof

issi

onal

aqu

eto

doo

pess

oal

técn

ico

está

suje

ito

•M

anua

lde

Boa

sP

ráti

cas.

•A

vali

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deD

esem

penh

oco

mba

sena

sre

clam

açõe

sdi

rigi

das

aos

prof

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onai

s.

Oco

rrên

cia

dero

ubos

/des

vios

de

per

ten

ces

dos

ute

nte

s.

Iden

tifi

car

por

obse

rvaç

ãodi

reta

osva

lore

squ

eos

ute

nte

str

azem

eso

lici

tar

que

osm

esm

osse

jam

acon

dici

onad

osou

guar

dado

spo

rpe

ssoa

sign

ific

ativ

a.

•C

ontr

olo

napa

ssag

emde

turn

ode

ocor

rênc

ias

noes

póli

o.

•N

orm

ade

Rea

liza

ção

deE

spól

ios.

Pri

ncip

ais

Pro

babi

lida

dede

Esc

ala

deM

edid

asde

Mel

hori

aP

onto

deS

itua

ção

deE

xecu

ção

deR

isco

sId

enti

fica

dos

Mec

anis

mos

deC

ontr

olo

Inte

rno

Exi

sten

tes

Ati

vida

des

Oco

rrên

cia

Ris

co(P

reve

ntiv

as/C

orre

tiva

s)20

16

Bai

xa

Esp

ólio

Bai

xaA

náli

seda

sre

clam

açõe

se

prop

osta

sC

oncr

etas

.

Apr

opri

ação

inde

vida

dem

ater

ial

Iden

tifi

car

por

obse

rvaç

ãodi

reta

asfa

ltas

de•

Con

tage

mD

iári

are

aliz

ada

pelo

s

hosp

ital

arpo

rco

labo

rado

res

oute

rcei

ros

Alta

Alto

mat

eria

l.C

onta

gem

diár

iae

repo

siçã

ode

acor

doA

ssis

tent

esO

pera

cion

ais

dose

ctor

.

com

list

agem

exis

tent

e;•

Rev

isão

das

Lis

tage

nsde

cont

agem

doIm

plem

enta

das

mat

eria

l.

Alta

Alto

Impl

emen

tada

s

Impl

emen

tada

s