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Relatório 19/08/2015

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Relatório 19/08/2015

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Resumo 3

Distrito Industrial 5

Condomínio Industrial 16

Arquitetura 19

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Resumo

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-- O Prefeito Marcelo Rangel de Ponta Grossa sancionou quatro Leis Municipais de doação de áreas para construção e ampliação de empresas no Distrito Industrial. Juntas, as quatro empresas (Conttesp, Chesiquimica, Marco Antonio de Borba e Brauns e Brauns) irão investir aproximadamente R$ 2,8 milhões, com a geração de 48 empregos diretos.

- Sete áreas industriais que foram reintegradas ao município de Foz do Iguaçu serão licitadas novamente.

- Vereadores de Uberaba aprovam doação de área a empresas que investirão R$ 800 mil nos DIs 3 e 4. As empresas são a A.P.I. Engenharia Ltda. E a Distribuidora Rio Branco de Petróleo. - Micro Distrito Industrial de Manaus será entregue em outubro.

- Um grupo de empresários manifestou interesse em se instalar no Parque Tecnológico de Uberaba, segundo a Prefeitura. A área está com chamada pública em aberto para ocupação de cinco lotes.

- O grupo Eixo Brasília realiza, de 26 de agosto e 07 de setembro, o evento “Arquitetura”, que contará com exposição, no shopping CasaPark, de projetos e maquetes de grandes escritórios da cidade.

Artigos:

- O grupo Eixo Brasília realiza, de 26 de agosto e 07 de setembro, o evento “Arquitetura”, que contará com exposição, no shopping CasaPark,

- PUC no Rio Grande do Sul realiza Iº Congresso Internacional de Espaços Públicos

- Empresa brasileira lança revestimento sustentável e de fácil aplicação, com foco no público que opta pelo “faça você mesmo”.

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Distrito Industrial

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EMPRESAS RECEBEM ÁREAS NO DISTRITO INDUSTRIAL EM PONTA GROSSA

O Prefeito Marcelo Rangel sancionou, nesta quinta-feira, quatro Leis Municipais de doação de áreas para construção e ampliação de empresas no Distrito Industrial Prefeito Cyro Martins. Juntas, as quatro empresas irão investir aproximadamente R$ 2,8 milhões, com a geração de 48 empregos diretos.O maior investimento será da ‘Conttesp’ indústria de aquecedores e secadores, que investirá R$ 1,35 milhão em uma área de 4 mil m², gerando 12 empregos. A ‘Chesiquimica’ vai receber o terreno para ampliar as instalações em 4 mil m², onde investirá R$ 700 mil para implantar uma linha de aerossol e irá gerar 20 empregos diretos. Já a fábrica de esquadrias e estruturas metálicas e equipamentos de construção civil ‘Marco Antônio de Borba’ vai gerar 11 empregos diretos com a construção de uma área de 8,7 mil m², e investimento de R$ 100 mil. E a ‘Brauns e Brauns’, fábrica de cerveja artesanal, investirá R$ 670 mil em uma área de 4 mil m².Segundo o Secretário Municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional, Paulo Carbonar, as doações concretizam a política de ampliação do município na geração de empregos, arrecadação e de incentivo ao desenvolvimento das empresas locais. “Isso mostra que o município dá oportunidade para empresas de todos os portes crescerem”, explica. O Prefeito Marcelo Rangel relata que a qualificação profissional e localização logística que Ponta Grossa oferece são alguns pontos que beneficiam a produção industrial da cidade.

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Prefeitura vai licitar áreas do distrito industrial que foram reintegradas

Áreas que foram reintegradas ao município em quatro distritos industriais serão novamente licitadas.Empresários que têm interesse em investir em Foz do Iguaçu, aproveitando os benefícios oferecidos para quem adquire áreas nos distritos industriais do município, podem procurar a Secretaria Municipal de Trabalho, Desenvolvimento Socioeconômico, Indústria e Comércio, a partir de segunda-feira (17). O município obteve a reintegração de sete terrenos que agora serão licitados, mas antes mesmo da publicação do edital, é possível obter informações e assessoria sobre o certame indo até a Secretaria. São áreas de 800 metros, 1,5 mil, 2,5 e 5 mil metros quadrados localizadas nos distritos industriais dos jardins Três Bandeiras, Europa, bairros Morumbi e Portal da Foz.O processo de reintegração de posse desses terrenos ocorreu por motivos como: o empresário que ganhou a licitação não cumpriu o contrato fazendo a instalação da estrutura ou construção da metragem mínima exigida; não promoveu a geração de emprego; está inadimplente no pagamento da área; e também por desvio de finalidade. As áreas dos distritos industriais se destinam apenas para implantação de industriais, não podendo ser instalados nesses locais atividades de comércio ou serviços, por exemplo. Além das sete áreas já reintegradas, existem outros 10 terrenos que a posse deve ser retomada pela Secretaria de Desenvolvimento Socioeconômico. Os processos para obter a reintegração estão sendo finalizados.As áreas que serão licitadas estão assim localizadas: Quatro no Distrito Industrial do Morumbi e um terreno nos distritos do Três Bandeiras, Jardim Europa e Portal da Foz. De acordo com o secretário de Trabalho, Desenvolvimento Socioeconômico, Indústria e Comércio, Paulo Tremarin, “ o valor do metro quadrado será de cerca de R$ 15. E essa licitação trará uma inovação.

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Os empresários poderão apresentar propostas para as sete áreas disponíveis. Mas terá direito a comprar apenas uma. A licitação será pelo melhor preço”, explica o Secretário.Além da economia baseada no turismo, Foz do Iguaçu tem também potencial industrial, ofertado em quatro distritos industriais. O do bairro Morumbi, que têm lotes com áreas, entre cinco e trinta mil metros quadrados e outros três minidistritos, com terrenos de até 1.200 metros quadrados. No Jardim Europa, onde estão instaladas seis indústrias; No Portal da Foz com 25 indústrias e no Pilar Campestre, onde funcionam 13 empresas.Os vencedores das licitações dos distritos industriais ao assinar o contrato têm prazo de seis meses para iniciar a construção e um ano para concluir a obra, podendo prorrogar por mais um ano. É oferecido um ano de carência para o início do pagamento que pode ser parcelado em até 60 meses. Outros benefícios que as empresas que se instalam no distrito industrial recebem, é a isenção do IPTU e taxas de expediente, propaganda e publicidade, pelo período de dez anos. Além da isenção do ISSQN para a construção. O não cumprimento do contrato implica em sanções, como a retomada do lote pelo município.

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CMU aprova doação de área a empresas que investirão R$ 800 mil nos DIs 3 e 4

A Câmara Municipal de Uberaba (CMU) aprovou doação de áreas para empresas que pretendem investir na cidade. São dois os empreendimentos contemplados e a previsão é que sejam investidos mais de R$800 mil para a geração de 100 empregos diretos e outros 130 indiretos.A primeira empresa contemplada é a A.P.I. Engenharia Ltda., com uma área pública somando 2.068,00 metros quadrados, no Distrito Industrial 4. Em contrapartida, ela repassará R$36 mil (parcelados em três anos) ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Econômico. O investimento, estimado é de R$450 mil, com previsão de faturamento anual de R$3,5 milhões, quando de sua plena instalação, gerando 50 empregos diretos e 30 indiretos.Os vereadores Samir Cecílio (SD) e João Gilberto Ripposati (PSDB) aproveitaram a presença em plenário do subsecretário de Desenvolvimento Econômico, Edson Fernandes, para apresentar reivindicações. Ripposati reforçou a necessidade de investimentos em infraestrutura em alguns distritos. “O DI-4, como exemplo, precisa da malha viária para a instalação de outras dezenas de empresas naquela região. Uma vez que o empreendedor investe no local, se faz necessário que a Prefeitura cuide da parte pela qual ela é responsável”, afirmou.Kaká Se Liga (PSL) destacou a importância do apoio aos empreendedores. “Num momento em que vivemos uma crise econômica, financeira e política, devemos incentivar o empresariado, como estamos fazendo agora”, enfatizou Kaká.A Distribuidora Rio Branco de Petróleo recebeu uma área pública de30.400,00 metros quadrados no Distrito Industrial 3, avaliada em R$668.8 mil. A empresa atua no ramo de recebimento de produtos como hidrocarboneto, álcool e biodiesel, armazenamento, aditivação e distribuição de produtos derivados do petróleo e de álcool etílico carburante e biodiesel.

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Em contrapartida, a empresa repassará ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Econômico R$360 mil, divididos em 36 parcelas.Segundo o PL, a empresa irá gerar 50 novos empregos diretos e 100 indiretos. No mínimo 30% destas vagas deverão ser destinadas a pessoas residentes em Uberaba. O município irá beneficiar a empresa com a isenção do IPTU por 10 anos, assim como do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).

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Micro Distrito Industrial será entregue em outubro

A Prefeitura de Manaus retomou as obras da área do Micro Distrito Industrial (Dimicro), criado pela Lei 1.238, de abril de 2008. Paralisada ainda naquele ano, a obra agora será concluída em tempo recorde e entregue aos micro e pequenos empresários no mês de aniversário da cidade.De acordo com o prefeito Arthur Virgílio Neto, que nesta segunda-feira, 10, acompanhou o início dos trabalhos na área localizada nas proximidades do Distrito Industrial 2, esse será mais um exemplo de que com planejamento e seriedade, Manaus consegue se livrar de tabus, concretizando obras de grande relevância para população.“Assim como fizemos com o Mercado Municipal Adolpho Lisboa e com a segunda etapa do Complexo Turístico Ponta Negra, vamos entregar mais esse importante projeto para a cidade e que vinha se arrastando há anos”, afirmou o prefeito. “Ganham os empresários de pequeno porte, com a redução de custeio e possibilidade de ampliação dos seus negócios, ganha a sociedade, que deixará de conviver com os transtornos ocasionados por atividades comerciais desenvolvidas em locais inadequados e ganha a cidade como um todo, que cria possibilidades de crescimento econômico mesmo em período de recessão”, finalizou Arthur Neto.O Dimicro foi instituído com a proposta de melhor instalar micro e pequenas indústrias que prestam serviço ao Polo Industrial de Manaus (PIM) e começou a ser construído em terras recebidas por meio de doação da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Atualmente, a obra possui 70% dos trabalhos concluídos, com investimentos oriundos de uma parceria com a Confederação Andina de Fomento (CAF) no valor de R$ 10 milhões.“No início desta gestão concluímos algumas correções de método construtivo e fizemos outras adequações no projeto com o saldo existente dessa parceria.

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Agora, estamos retomando os trabalhos para concluir toda a instalação de rede elétrica e hidráulica, além das calçadas, bem como o recapeamento da estrada de acesso até os galpões”, explicou o subsecretário de Obras Públicas da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), Antônio Nelson.O Micro Distrito Industrial está localizado no ramal do Pajurazinho, no Distrito Industrial 2, e é formado por 29 galpões, sendo dez galpões do tipo A (com dimensão de 15 por 10 metros quadrados) e mais 19 do tipo B (com 15 por 20 metros quadrados), incluindo área administrativa e refeitório. Para concluir o projeto, a prefeitura irá investir, aproximadamente, R$ 780 mil. O prazo de execução é de 60 dias.“É um investimento mínimo diante dos ganhos que vamos proporcionar à capital. Isso é fruto da nossa política de austeridade e cumprimos, assim, o nosso carma de entregar obras que estavam inacabadas”, disparou o prefeito. “E vamos entregar essa estrutura em um momento crucial de desemprego, de luta por renda e de crise econômica muito forte. Isso é motivo de muito orgulho”, concluiu.

Ocupação dos galpõesSegundo o secretário municipal do Trabalho, Empreendedorismo, Abastecimento, Feiras e Mercados (Semtef), David Valente Reis, a definição dos micro e pequenos empresários que vão ocupar os galpões será feita por meio do diálogo com a Associação de Empreendedores que cuidou para que o projeto não caísse no esquecimento.“A Procuradoria Geral do Município (PGM) entende que a escolha deve ser feito por meio de processo licitatório, mas daremos entrada com uma proposta de alteração da Lei, que permita que esse processo seja feito respeitando a legislação e a vontade das pessoas que lutaram para tornar esse sonho real”, defendeu David Reis.

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Distrito Empresarial

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Empresas manifestam interesse no Parque Tecnológico de UberabaÁrea está com chamada pública em aberto para ocupação de cinco lotes.Empreendimentos terão estrutura similar a condomínios.

Um grupo de empresários manifestou interesse em se instalar no Parque Tecnológico de Uberaba, segundo a Prefeitura. A área está com chamada pública em aberto para ocupação de cinco lotes de número 14 a 18 na área B.O secretário de Desenvolvimento Econômico, José Renato Gomes recebeu, na sexta-feira (14), uma empresa de Tecnologia da Informação (TI) interessada em se fixar no local. A visita foi acompanhada pela gestora do parque, Raquel Resende, que afirmou que a procura de empresários é grande e diz respeito a vários segmentos.“Nossa expectativa está muito boa para o desenvolvimento do Parque. Principalmente agora com o surgimento de demandas espontâneas para outras áreas, que não estão na chamada pública”, explicou.As empresas construirão suas sedes no formato de condomínio, montando estrutura que dividirá salas de uso comum, infraestrutura e gastos com segurança. De acordo com o secretário municipal, a criação do condomínio será acelerada. “Estamos na fase agora de trabalhar para a ocupação do Parque Tecnológico. Fizemos todo um estudo junto a Fundação Certi para que o parque caminhe agora com toda a velocidade da mesma maneira como trabalhamos com os Distritos Industriais”, afirmou.

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Arquitetura

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Exposição Arquitetura no CasaPark

O grupo Eixo Brasília realiza, de 26 de agosto e 07 de setembro, o evento “Arquitetura”, que contará com exposição, no shopping CasaPark, de projetos e maquetes de grandes escritórios da cidade. Entre profissionais que levarão o seu trabalho para o evento estão Ana Paula Barros, Ney Lima, Rodrigo Biavati, o escritório 1:1 arquitetura design de Eduardo Sáinz e Lílian Glayna, escritório ATRIA de Gustavo Costa e Larissa Sudbrack, BEP Arquitetos de Taiza Greca e Bruno Amaral, escritório Carpaneda & Nasr de Flávia Nasr e Laísa Carpaneda e o escritório BORA de Rafaela Vieira e Alex Brasileiro. Entre os trabalhos, estarão ainda os projetos inscritos no concurso Molewa (Mont Lu Estateof World Architecture), na China.A programação do evento, que será inaugurado oficialmente em coquetel de abertura para convidados no dia 25 de agosto, conta ainda com a realização de palestras e workshops para estudantes em Arquitetura e Urbanismo.Workshop, de 17 a 29 de Agosto, para estudantes de Arquitetura e Urbanismo, a partir do 5º semestre. Os alunos produzirão maquete física dos projetos que o grupo Eixo Brasília enviou para o concurso Molewa e receberão certificado de participação. Valor por pessoa: R$ 200,00. Inscrições pelo formulário no site eixobrasilia.com.Palestra com o tema “Arquitetura”, sobre a produção do Studio 41. No Espaço Itaú de cinema, no shopping CasaPark, dia 03 de setembro, às 10 horas. A palestra, ministrada pelos profissionais Eron Costin e João Rosa, será aberta ao público.SERVIÇOExposição “Arquitetura” do grupo Eixo BrasíliaLocal: Praça Central do Shopping CasaParkHorário: das 10:00 às 22:00Entrada: aberta ao público

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Iº Congresso Internacional de Espaços Públicos

O tema “espaços públicos” na cidade é um dos assuntos de maior relevância no campo do Urbanismo e da Arquitetura atual.Com a expansão urbana de grande porte nas últimas décadas na maior parte das grandes cidades, os espaços públicos ganham papel de protagonistas dentre os elementos urbanos integradores. A relevância do assunto é tamanha que ‘Public Spaces’ é um dos principais temas de atuação da UN-Habitat neste ano. A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUCRS tem a tradição de produzir eventos de alta qualidade sobre assuntos extremamente relevantes na área, e objetiva fomentar a pesquisa e desenvolvimento científico sobre o tema entre alunos, professores e todos os demais envolvidos. Ademais, o evento vai propor a discussão pública e o realce da temática, envolvendo gestores públicos, técnicos do setor público e privado, bem como interessados em geral.Informações extraídas do site oficial do congresso.Mais informações:http://www.pucrs.br/eventos/espacospublicos/

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Empresa brasileira lança revestimento sustentável e de fácil aplicação

O Belcover é fruto do programa Design Export, uma iniciativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e do Centro Brasil Design (CBD)

O mercado da arquitetura e decoração se consolidou como um dos principais segmentos da economia brasileira nos últimos anos. Essa efervescência se deve principalmente à excelência e criatividade das empresas brasileiras. Seguindo essas características, a Belchior Cortinas e Decorações, com sede na cidade de Santa Bárbara d’Oeste (SP), acaba de lançar os revestimentos decorativos Belcover, voltados aos mercados nacional e internacional.Fruto do programa Design Export, uma iniciativa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e do Centro Brasil Design (CBD) para apoiar empresas brasileiras a desenvolverem produtos inovadores com design diferenciado voltados à exportação, os revestimentos foram criados pela Belchior com plásticos recicláveis, ecológicos e resistentes, associados a um design diferenciado e moderno.“Chegamos ao Design Export por meio do Programa Think Plastic Brazil. Nunca antes havíamos trabalhado com uma empresa de design e nosso objetivo inicial era desenvolver os produtos que já possuíamos em nosso portfólio para alavancar vendas. Entretanto, em parceria com os profissionais do Grupo Criativo, acabamos indo muito mais além, avançando para uma nova categoria de produtos com potencial para abrir novos mercados para a Belchior no Brasil e no exterior”, explica Henrique Andrade, responsável pela área de exportação da Belchior.Identificando que o ‘faça você mesmo’ é uma tendência muito forte no segmento de decoração, principalmente junto ao público jovem, a Belchior e o Grupo Criativo chegaram ao conceito do Belcover.

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“Percebemos que havia uma oportunidade no segmento de revestimentos para decoração, por sua fácil aplicação e grande poder transformador. Estudamos vários tipos de produtos, como placa cimentícia, texturas, rolo especial, papel de parede, revestimento em madeira, ladrilho hidráulico, adesivo vinílico e quadros decorativos. Do ponto de vista de facilidade de aplicação, versatilidade e custo, os revestimentos plásticos apresentavam um grande potencial sobre as demais soluções existentes no mercado”, detalha o arquiteto Rodrigo Leme, do Grupo Criativo.

Design contemporâneo com toques de brasilidade

O projeto originou três soluções modulares inspiradas na arquitetura brasileira: Pampulha, Rio e Sampa. Por seu formato e volumetria, as peças podem ser aplicadas de forma orgânica e criativa, formando painéis contemporâneos e diferenciados. Estudando as tendências em decoração de interiores, as empresas propuseram uma paleta básica com cinco cores para os revestimentos, além de três acabamentos madeirados. Novas cores e acabamentos deverão ser introduzidos em futuras coleções.

“Estamos bastante entusiasmados com o novo produto. Apresentamos os protótipos em uma feira internacional e a receptividade foi muito boa. O Design Export nos trouxe possibilidades de inovação, incentivando um novo olhar para o nosso próprio mercado. Além disso, a metodologia de trabalho é muito eficiente, trazendo resultados concretos”, completa Henrique.

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Fim