16
JAND RA o página livre organização: Nori Bernardeli,Yara Cardoso e Filastor Brega

Roteiro da 2ª caminhada fotográfica de jandira

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

JAND RA

opágina livreorganização: Nori Bernardeli,Yara Cardoso e Filastor Brega

Teatro

Municipal

Julio

Prestes

LUZ

Mercadão

Municipal

Praça

República

Praça

da Sé

Pátio do

Colégio

- Reencontro de velhos amigos - Passeio Centro Histórico de SP- Muito bate papo e risadas- Seleção melhores fotografias - Quem sabe um outro livro

Saída Júlio Prestes9h00 - estação

Volta Júlio Prestes17h00 - estação

Almoço Mercadão11h40 até 13h10

19 ABRIL2015

h�ps://goo.gl/maps/QWEa4Mapa do trajeto - googlemaps:

Passeio Centro de São Paulo - 19.04.2015

Roteiro do Passeio (Tempos Estimados):

9h – 10h - Saída da Estação Júlio Prestes, descida pela Rua Mauá – 800m – 10minutos

10h10 – 11h30 - Estação da Luz, Pinacoteca e Parque da Luz – 1,2 km – 16 minutos

11h40 - 13h10 – Mercadão Municipal – 1km – 12 minutos (Almoço ou Pão com “Mortandela”

13h20 - 14h30 – Pátio do Colégio e Praça da Sé - 700 m – 10 minutos

14h40 – 15h40 - Teatro Municipal e Viaduto do Chá – 650 m – 8 minutos

15h50 – 16h40 – Praça da República – 1,4 km – 19 minutos

17h – Julio Prestes – Cada um para sua casa.

Tempo estimado para o passeio : 6 a 8 horas

Saída em frente a Estação Julio Prestes - às 9 horas

O passeio é gratuito e aberto ao público em geral . Em caso de chuva, leve o guarda chuva! O passeio será realizado e fotografaremos ambientes internos da JP e onde mais for possível.

Passeio Centro de São Paulo - 19.04.2015

Sobre o passeio:

O passeio é aberto a todas as pessoas, independente de ser participante do Grupo Pra

sempre Jandira. Menores de 18 anos, deverão vir acompanhados dos pais. Menores de 12

anos não é aconselhável em virtude da longa caminhada que devemos fazer.

Dicas:

Vá com roupas confortáveis, de tênis ou sapatos leves, leve uma garrafa d'agua e fruta, leve

também um protetor solar, além é claro de sua câmera fotográfica.

Sobre Segurança pessoal e de equipamentos:

Aconselhamos sempre andar em grupos, com pelo menos 3 pessoas com a finalidade de dificultar qualquer ação de roubo de equipamentos.

Procure trazer apenas equipamentos que realmente for utilizar para não carregar muito peso (evitar tripés e lentes muito pesadas), pois com o sol de verão e a distancia percorrida o

desgaste vai ser grande.

Vamos tentar fazer a foto oficial do grupo em cada uma das paradas.

ESTAÇÃO JÚLIO PRESTES/SALA SÃO PAULO

Praça Júlio Prestes, 16

Luz

(11.0) 3367-9500 (Fone)

www.osesp.art.br

É outra estação ferroviária monumental existente no Centro de São Paulo. É inspirada nas estações norte-americanas Grand Central e Pennsylvania. Ela é de 1926 e fica na Praça Júlio Prestes. Particularidade interessante: a plataforma foi construída com estrutura metálica do hangar do Zepelim no Rio de Janeiro.

A Estação Júlio Prestes abriga, desde julho de 1999, a sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São

Paulo. O grande hall foi transformado numa moderna sala de concertos e as demais dependências, em

escola de música. A reforma foi feita pelo Governo do Estado de São Paulo.Antiga estação da Estrada de

Ferro Sorocabana, o edifício em estilo Luís XVI abriga uma das melhores salas de concerto do mundo,

com excelente acústica. É a casa da Osesp, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (há

apresentações a preços populares e grátis; programação: osesp.art.br). Visitas guiadas (agendar): 2ª a

6ª, às 13h e 16h30 (R$ 5,00), sábado, às 13h30 e domingo, às 13h (grátis).

9h – 10h

ESTAÇÃO DA LUZ

Praça da Luz, 1

Luz

www.estacaodaluz.org.br

A estação ferroviária da Luz foi aberta ao público em 1901. Suas instalações ocuparam 7.500 metros

quadrados do Jardim da Luz e foi construída pela São Paulo Railway Company com estruturas, trazidas

da Inglaterra, que copiam o Big Ben e a Abadia de Westminster. A Estação da Luz é a principal prova da

importância e do desenvolvimento que a cultura do café - que exigia o aumento da malha ferroviária para

o escoamento do produto da região de Jundiaí para o porto de Santos - trouxe não só para a cidade

como para o Estado.

Em meio ao fluxo de passageiros do metrô e do trem, o espaço é sede do Museu da Língua Portuguesa.

É daqui, também, que partem os Expressos Turísticos. Aos sábados e domingos, visitas monitoradas

saem da porta do museu, às 12h e às 14h (grátis). Do outro lado da rua estão a Pinacoteca do Estado e

o Jardim da Luz.

10h10 – 11h30

JARDIM DA LUZ

Praça da Luz, s/n

Bom Retiro

(11.0) 3227-3545 (Fone)

diariamente das 9h às 18h

(abre às 5h para atividades físicas)

Criado originalmente como Horto Botânico, em 1825 foi aberto ao público como Jardim Público da Luz. È

o mais antigo parque público do município e foi tombado pelo CONDEPHAAT em 1981.Apresenta vegetação composta por bosques e jardins implantados com espécies como alecrim-de-campinas, andá-açu, chichá, corticeira, jenipapo, magnólia-branca, manila-copal, oiti, pau-marinheiro, pau-ferro, sapucaia e sol-da-mata. Destacam-se as alamedas de falsa-figueira-benjamim e de guatambu, além da variedade de gimnospermas, palmeiras e o roseiral. Foram registradas 165 espécies, das quais 10 estão ameaçadas como cabreúva, cambuci e palmito-jussara.Entre árvores estão cerca de 50 esculturas de artistas como Victor Brecheret e Lasar Segall.Na região central do parque destaca-se o lago em formato de cruz de malta, rodeado por oito belas esculturas que representam as quatro estações do ano. Os coretos, a Casa de Chá e a Casa do Administrador foram totalmente restauradas em parceria com o Monumenta e EMURB.

10h10 – 11h30

PINACOTECAPraça da Luz, 2

Luz

(11) 3324-1000

www.pinacoteca.org.br/

O prédio da Pinacoteca do Estado foi erguido entre 1887 e 1905 para abrigar o Liceu de Artes e Ofícios,

mas o plano nunca foi concluído. O projeto do arquiteto Ramos de Azevedo incluía uma cúpula central,

que não chegou a ser construída - uma cobertura transparente tomou seu lugar. A alteração garantiu

abundante entrada de luz natural no ambiente, diferencial que faz da Pinacoteca um dos museus mais

agradáveis da cidade.

O belo edifício, a iluminação e a distribuição dos ambientes valorizam ainda mais o acervo. São mais de

9 mil obras, com foco na produção brasileira do século 19 e em arte contemporânea.

Preste atenção: Tropical, de Anita Malfatti, Caipira Picando Fumo, de Almeida Júnior, e Mestiço, de

Candido Portinari, são preciosidades em exposição.

A melhor foto: A bonita fachada do prédio e o átrio de esculturas são obrigatórios.

10h10 – 11h30

MERCADO MUNICIPAL PAULISTANO

Rua da Cantareira, 306

Parque Dom Pedro

(11.0) 3313-1326 (Fone)

www.oportaldomercadao.com.br

O Mercado Municipal Paulistano é um dos mais tradicionais pontos gourmet da cidade.

E não é para menos. No Mercadão, como é carinhosamente conhecido pelos seus frequentadores, é

possível encontrar de verduras, legumes e frutas fresquinhas, passando por carnes, aves, peixes e frutos

do mar, a massas, doces, especiarias e produtos importados de primeira linha.

Projetado pelo escritório do arquiteto Francisco Ramos de Azevedo em 1926, o Mercadão foi inaugurado

em 25 de janeiro de 1933. A execução dos vitrais foi entregue ao artista russo Conrado Sorgenicht Filho,

famoso pelo trabalho realizado na Catedral da Sé e em outras 300 igrejas brasileiras. Ao todo, são 32

painéis subdivididos em 72 lindos vitrais.

O prédio – que ocupa um espaço de 12.600 metros quadrados de área construída às margens do rio

Tamanduateí – abriga mais de 1.500 funcionários que, juntos, movimentam cerca de 350 toneladas de

alimentos por dia em seus mais de 290 boxes.

11h40 - 13h10

PÁTIO DO COLÉGIO

Largo Pátio do Colégio, 2

Centro

(11.0) 3105-6899 (Fone)

www.pateodocollegio.com.br

O complexo histórico-cultural-religioso Pateo do Collegio pertence à Companhia de Jesus, ordem

religiosa dos jesuítas fundada em 1540 por Santo Inácio de Loyola (1491-1556). Os primeiros jesuítas

chegaram ao Brasil em 1549 com a missão de evangelizar os indígenas, naturais da terra, e de educar e

confortar espiritualmente os colonos, cristãos europeus que deram início ao processo de colonização do

Brasil.

Ao longo dos últimos anos o Pateo do Collegio tem-se tornado referência na preservação da memória

histórica acerca das origens da cidade de São Paulo, na promoção da cultura e na afirmação da Fé

Cristã em nossa sociedade, ao proporcionar um diálogo constante entre a história, a cultura inaciana (que

é o modo de proceder e espiritualidade dos jesuítas, legado de seu fundador) e a cultura atual por meio

da realização de eventos gratuitos ou de baixo custo.

No pátio fica um charmoso café.

13h20 - 14h30

SOLAR DA MARQUESA DE SANTOS

Rua Roberto Simonsen, 136

Centro

(11.0) 3105-6118 (Fone)

www.museudacidade.sp.gov.br/solardamarquesadesantos.php

Próximo ao Pátio do Colégio, o casarão do século 18 foi residência (entre 1834 e 1867) de Domitila de

Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos, amante de Dom Pedro I - reproduções de cartas trocadas

entre a marquesa e o imperador narram um pouco da polêmica história de amor.

Considerado o último exemplar remanescente da arquitetura residencial urbana do século XVIII na cidade

de São Paulo, é resultado da aglutinação de dois antigos sobrados construídos com as técnicas de taipa

de pilão e pau-a-pique.

CATEDRAL METROPOLITANA DA SÉ

Praça da Sé, s/n

Centro

(11) 3107-6832

www.catedraldase.org.br

A catedral neogótica acomoda até 8 mil pessoas, tem torres de 92 m de altura e pé-direito interno de 65

m. Repare nos dois mosaicos laterais, em estilo bizantino, e nos elementos brasileiros, como o tucano e

o tatu, esculpidos no topo das colunas da entrada.

O carrilhão com 92 sinos ressoa sempre às 12h e às 18h. Na cripta (R$ 5,00) estão enterrados

personagens históricos da cidade (3ª a domingo, exceto último domingo do mês).

No meio da praça está situado o Marco Zero, que indica as direções dos Estados que fazem limite com São Paulo e a par�r do qual se conta a distância de qualquer ponto da cidade. Junto à praça está situada a Catedral Metropolitana da Sé. Em es�lo gó�co modificado, sua construção iniciou-se em 1913 e só terminou quatro décadas depois.É a maior igreja de São Paulo, com 110 metros de comprimento, 46 metros de largura, torres com 92 metros de altura cada, cúpula com altura de 30 metros e capacidade para oito mil pessoas.

13h20 - 14h30

TEATRO MUNICIPAL

Praça Ramos de Azevedo

Centro

(11.0) 3397-0300 (Fone)

(11.0) 3397-0327 (Reservas)

h�p://theatromunicipal.org.br/

A construção centenária tem fachada inspirada na Ópera de Paris. Reformada em 2011, ganhou novos

carpetes e poltronas; os vitrais e mosaicos foram restaurados.

O Teatro Municipal de São Paulo é um dos mais importantes teatros da cidade e um dos cartões postais

da capital paulista, tanto por seu estilo arquitetônico semelhante ao dos mais importantes teatros do

mundo, e claramente inspirado na Ópera de Paris, como pela sua importância histórica, por ter sido o

palco da Semana de Arte Moderna de 1922, o marco inicial do Modernismo no Brasil1 .

O teatro foi construído para atender o desejo da elite paulista da época, que queria que a cidade

estivesse à altura dos grandes centros culturais da época, assim como promover a ópera e o concerto.

Abriga atualmente a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Orquestra Experimental de Repertório,

Coral Lírico, o Coral Paulistano e o Ballet da cidade de São Paulo. O edifício faz parte do Patrimônio

Histórico do estado desde 1981, quando foi tombado pelo Condephaat.

14h40 – 15h40

PRAÇA DA REPÚBLICA

República, s/n° – República – Centro – São Paulo.

A Praça da República, no centro de São Paulo, é um dos pontos mais visitados por turistas e moradores

da cidade. Isso se deve à sua localização, próxima a avenidas de grande movimento, como a Av. Ipiranga

e a Av. São Luís, ruas comercias, como a Vinte e Quatro de Maio, Sete de Abril e Barão de Itapetininga e

outros indispensáveis pontos turísticos, como o Theatro Municipal e o Viaduto do Chá.

A praça, originalmente chamada de Largo dos Curros era, no século XIX, palco de rodeios e touradas.

Após essa fase, foi chamada de Largo da Palha, Praça das Milícias, Largo Sete de Abril, Praça 15 de

Novembro e, em 1889, passou a ser Praça da República.

Aos domingos, desde 1956, acontece a popular Feira da Praça da República, voltada principalmente para

as artes, que começou como uma pequena feira de selos e hoje conta com mais de 600 barracas dos

mais diversos produtos, incluindo artesanato vindo do Norte e Nordeste do Brasil e de países vizinhos,

como o Peru, artigos de decoração, esculturas, roupas, brinquedos, bijuterias, além de comidas típicas,

massas, lanches e doces em sua praça de alimentação.

15h50 – 16h40

organização: Nori Bernardeli,Yara Cardoso e Filastor Brega

turma da primeira caminhada

19 de

ABRIL de 2015

CONVITE

h�ps://www.facebook.com/events/418425771661685/