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Questões para revisar a matéria de inovação em sistemas de produção, Prova 1
1) O que é o modelo estacionário do fluxo circular da vida econômica?
2) O que é o princípio de continuidade desenvolvido por Schumpeter?
3) Qual o significado de produção para Schumpeter?
4) Qual o conceito de utilidade marginal para Schumpeter?
5) O que é a lei do rendimento decrescente da produção?
6) Qual o impacto do desenvolvimento nos pontos de equilíbrio de um determinado
mercado? Como isso ocorre?
7) Explique o fluxo de ações que reforçam ou que mudam o fluxo circular.
8) Porque as mudanças no fluxo circular ocorrem através de novas combinações das
forças e recursos de produção?
9) Quais são as novas combinações das forças produtivas segundo Schumpeter?
10) Schumpeter diz que as novas combinações devem retirar os meios de produção
necessários de algumas combinações antigas e que normalmente não são criadas pelas
mesmas organizações. Qual a sua opinião à respeito?
11) Qual é o fenômeno fundamental do desenvolvimento econômico?
12) O que é o processo de destruição criativa?
13) Qual o papel do empresário inovador no desenvolvimento?
14) Schumpeter diz que o empresário inovador é um tipo especial de pessoa. Por quê?
Você concorda?
15) Qual o papel da intuição no processo inovador, segundo Schumpeter?
16) Explique os ciclos prosperidade – recessão segundo Schumpeter.
17) Qual o impacto da inovação na curva Resultado = Receita – Custo?
18) Explique as seis partes básicas de uma organização.
19) Explique quais os mecanismos básicos de coordenação em uma organização, segundo
Mintzberg.
20) Quais dos mecanismos básicos de coordenação estão mais alinhados com o processo
de inovação? Justifique.
21) Quais dos mecanismos básicos de coordenação mais podem prejudicar o processo de
inovação? Justifique.
22) Quais pressões exercidas pelas partes básicas das organizações que podem
impulsionar a inovação?
23) O que caracteriza uma organização empreendedora?
24) O perfil empreendedor reforça ou dificulta a inovação? Justifique.
25) Cite uma das situações nas quais é interessante um perfil empreendedor. Justifique.
26) Explique a figura abaixo:
27) Porque a organização maquinal tende à burocratização?
28) Qual a dificuldade imposta à organização maquinal decorrente do fato de os gerentes
de cúpula serem os únicos com perspectiva ampla o suficiente para enxergar todas as
funções da empresa?
29) De quais formas uma organização maquinal pode fazer frente a mudanças
estratégicas?
30) Explique a figura abaixo:
31) Qual a função dos especialistas em uma organização inovadora?
32) Quais armadilhas da estrutura burocrática que devem ser evitadas por organziações
inovadoras?
33) Como deve ser tratada a cadeia de comando em uma organização inovadora?
34) Explique a figura:
35) Qual a diferença básica entre uma organização inovadora e a organização
empreendedora?
36) Qual a relação entre a estratégia tecnológica e a estratégia de produto/mercado no
processo de inovação?
37) O que é o funil de desenvolvimento?
38) Quais respostas uma empresa busca quando está desenvolvendo uma estratégia
tecnológica?
39) Qual a diferença entre invenção e aplicação?
40) Quais os tipos de projeto de uma plano agregado de projeto?
41) O que são projetos derivativos e qual seu impacto do ponto de vista de inovação?
42) O que são projetos do tipo plataforma e qual seu impacto do ponto de vista de
inovação?
43) O que são projetos de mudanças radicais e qual seu impacto do ponto de vista de
inovação?
44) Qual a diferença dos projetos de pesquisa e desenvolvimento avançados ante os
demais?
45) Que tipo de projeto de inovação é melhor, na sua opinião?
46) Como se dá o trabalho de inovação em uma estrutura funcional?
47) Como se dá o trabalho de inovação em uma estrutura peso leve?
48) Como se dá o trabalho de inovação em uma estrutura peso pesado?
49) Como se dá o trabalho de inovação em uma estrutura projetizada?
50) Qual estrutura de inovação é melhor, na sua opinião?
51) Quais são as fases do processo de desenvolvimento de produtos (“desenvolvimento da
qualidade total”) segundo Don Clausing? Explique-as.
52) Qual a diferença do processo de desenvolvimento de tecnologias para o processo de
desenvolvimento de produtos segundo Don Clausing?
53) Em que momento e sob quais critérios uma tecnologia deve ser utilizada no
desenvolvimento de produtos segundo Don Clausing?
54) O que significa “aumento da robustez” segundo Don Clausing?
55) Na sua opinião, quais as diferenças de robustez entre as tecnologias a serem utilizadas
nas fases de “conceito”, “projeto” e “preparação”?
Estudo de caso, carro elétrico
O que vai alimentar os carros do futuro?
Elisabeth Jeffries - 22/01/2010
Figura 1 - Indo direto ao ponto: as baterias de hoje são inadequadas para uso nos carros elétricos. Mas cientistas
e engenheiros não estão parados à beira do caminho. [Imagem: Green Car Initiative]
A deficiência das baterias
O lançamento do primeiro carro híbrido, o Toyota Prius, em 2001, já é um fato histórico. A
história agora se renova com a estreia no mercado dos primeiros carros elétricos esportivos
Tesla.
Mas esses sucessos não podem encobrir um "detalhe" nada desprezível: a tecnologia das
baterias que estes carros utilizam ainda necessita de melhorias significativas para atender às
exigências que os veículos encaram no dia a dia.
O fato é que as baterias de íons de lítio (Li-Ion) dos melhores laptops permitem que eles
funcionem por uma hora e meia antes de exigirem uma recarga, que dura duas horas ou mais.
E um computador portátil, mesmo podendo ser carregado, funciona parado, é um
equipamento estacionário - portanto, com fácil acesso a uma tomada. Já um carro é projetado
para cumprir suas funções em total mobilidade.
Indo direto ao ponto: as baterias de hoje são inadequadas para aplicações automotivas.
Baterias tão caras quanto o carro
Ainda há muito trabalho a fazer para que as baterias de lítio tornem-se capazes de alimentar
carros urbanos a preços razoáveis. Como o porta-voz da Daimler AG, Matthias Brock, faz
questão de salientar, "a questão dos custos é primordial e a bateria é uma parte importante do
preço de um carro [elétrico]. Para sermos competitivos, precisamos reduzir o preço das
baterias, mas isso ainda vai levar alguns anos."
De acordo com Paul Nieuwenhuis, especialista em indústria automotiva na Universidade de
Cardiff, no Reino Unido, a bateria de um carro híbrido padrão custa cerca de 17.000 euros
(cerca de US$25 mil ou R$43 mil), o mesmo montante necessário para construir todo o
restante do carro.
"Pode-se supor que, por volta de 2020 e com produção em massa, o custo das baterias terá
caído pela metade. Essa produção em massa vai começar com os híbridos plug-in - carros
híbridos recarregáveis através de uma tomada elétrica comum -, mas veículos elétricos a
bateria "puros" também vão se beneficiar," diz ele.
Figura 2 - Células de combustível de óxido sólido. Pesquisadores já conseguiram reduzir a temperatura de
funcionamento dessas células a hidrogênio em 100 ° C. [Imagem: CNRS Photothèque/François Jannin]
Baterias confiáveis
Antes disso, esses veículos devem ganhar velocidade, potência e autonomia. Neste momento,
poucos veículos elétricos são capazes de viajar mais do que 60 km com uma única carga. Além
disso, muitos desses modelos usam baterias de hidreto metálico de lítio (NiMH).
"Estas são as baterias convencionais para os carros elétricos e são perfeitamente funcionais",
insiste Saiful Islam, da Universidade de Bath, também no Reino Unido. O que é verdade, já que
é nelas que se baseiam o Mercedes-Benz Smart Car ou o próprio Toyota Prius.
Neste momento, as baterias NiMH são mais confiáveis e mais baratas do que as baterias de
íons de lítio.
No entanto, como explica Saiful Islam, "as baterias de íons de lítio oferecem outros benefícios,
particularmente em termos de densidade de energia, que é muito maior para a mesma
massa." Esta capacidade pode ter um impacto significativo sobre o peso das baterias e sobre a
capacidade de armazenamento de cada uma das pequenas células que as compõem.
De acordo com Peter Bruce, um especialista em armazenamento de energia na universidade
escocesa de St. Andrews, uma bateria Li-ion produz de três a quatro volts por célula, contra
um pouco mais de dois volts por célula nos outros tipos. Isto permite reduzir o número de
células na bateria e aumentar a densidade de energia. Mas adaptar esse potencial para o uso
em massa exige também a melhoria do desempenho de vários outros componentes das
baterias.
Contudo, as atuais baterias de íons de lítio têm um grande problema: a falta de confiabilidade.
Alguns fabricantes viram seus produtos explodirem em notebooks e telefones celulares. Esse
cenário deve ser evitado a todo custo no caso de um veículo em movimento. "Novos materiais
são a chave para o progresso nesta área," prevê Saiful Islam.
Figura 3 - O Separion é formado parcialmente por compostos de cerâmica, que são duros, mas ainda
suficientemente flexíveis para permitir a perfuração de pequenos poros através dos quais os elétrons podem
fluir. [Imagem: Evonik Degussa]
Separadores de cerâmica
A empresa química alemã Evonik Degussa GmbH está tentando resolver este problema através
do projeto Li-Tec, o resultado de uma parceria comercial com a Daimler AG.
Os engenheiros da Evonik desenvolveram um novo material chamado Separion® para produzir
o filme separador, que é um dos principais componentes das baterias. Como o próprio nome
sugere, ele separa os dois eletrodos, o anodo (+) e o catodo (-), através dos quais circula o
fluxo de íons de lítio, e, portanto, a corrente elétrica. Uma das funções do separador é evitar
curtos-circuitos, sendo ao mesmo tempo suficientemente permeável e poroso para permitir a
passagem dos íons em movimento.
Os separadores são geralmente compostos de membranas de polímeros semipermeáveis, à
base de polietileno ou polipropileno. Mas estes materiais são inflamáveis e só são estáveis até
140 °C. No caso de um excesso de carga, o separador pode superaquecer, derreter e provocar
um curto-circuito, eventualmente ocasionando uma explosão.
A inovação da Evonik foi a introdução de separadores formados parcialmente por compostos
de cerâmica, que são duros, mas ainda suficientemente flexíveis para permitir a perfuração de
pequenos poros através dos quais os elétrons podem fluir.
A ideia não é nova, mas a Evonik resolveu algumas de suas limitações. "As cerâmicas eram
muito frágeis e, portanto, era difícil usar um separador exclusivamente composto por este
material", diz Volker Hennige, diretor do projeto Li-Tec. Os engenheiros então inventaram um
novo material compósito no qual um polímero não-tecido serve como substrato de apoio e é
misturado com pó de cerâmica.
"Em células pequenas, como as de um laptop, você pode usar 100% membranas de polímeros,
já que não há nenhum problema sério de segurança. Este problema surge apenas com as
células maiores, que são essenciais para fabricar carros elétricos a preços competitivos," diz
Volker Hennige.
Figura 4 - Diagrama da bateria a ar tipo STAIR. O oxigênio do ar reage com íons de lítio no interior do material
poroso de carbono para liberar as cargas elétricas. [Imagem: University of St Andrews]
Novas tecnologias das baterias de lítio
O atual modelo do novo Roadster, o carro elétrico esportivo da Tesla, um fabricante localizado
na Califórnia (EUA) também contém milhares de pequenas células, em vez de um pequeno
número de células maiores, principalmente para reduzir o risco de uma explosão nas baterias.
Esta preocupação com a segurança reflete-se parcialmente no preço do carro: mais de
US$120.000,00.
"Os materiais usados até agora para o catodo impedem a produção de baterias em grande
escala," diz Saiful Islam. Um dos objetivos das pesquisas é projetar catodos capazes de
armazenar mais energia por meio do aumento do seu teor de lítio. E isso exigirá a utilização de
novos materiais.
Em uma bateria Li-ion, quando os dois eletrodos são conectados ao circuito, libera-se energia
química. Os íons de lítio fluem do catodo para o anodo quando a bateria estiver sendo
carregada, e do anodo para o catodo durante a descarga.
Quando o anodo é feito de grafite, o catodo é composto principalmente por uma camada de
óxido metálico, como o óxido de lítio-cobalto, ou de materiais baseados em poliânions, como o
fosfato de ferro-lítio ou espinelas de óxido de magnésio e lítio. Desses materiais, o óxido de
lítio-cobalto é o mais comum.
No entanto, como salienta Saiful Islam, "o cobalto trás problemas de preço e toxicidade".
Para substituir o óxido de cobalto e permitir o desenvolvimento em grande escala de baterias
para aplicações automotivas, os cientistas têm concentrado seus esforços nos óxidos à base de
ferro, níquel ou manganês, assim como nos catodos de fosfato de ferro-lítio (LiFePO4). Este
último apresenta uma maior resistência ao calor e às correntes elétricas de alta intensidade.
Pesquisas ainda mais futuristas estão tentando livrar-se totalmente do catodo de cobalto, em
uma bateria de lítio-ar na qual o lítio entra no eletrodo e reage com o oxigênio para formar
óxido de lítio.
Os primeiros resultados sugerem que esta abordagem torna possível armazenar mais energia
do que com as baterias tradicionais de íons de lítio. Peter Bruce fala em até 5 ou 10 vezes mais
- veja detalhes em Bateria a ar pode durar 10 vezes mais que baterias de lítio e Bateria de
ar-silício é a mais nova opção para armazenamento de energia.
Figura 5 - Deverá levar mais uma década até que a tecnologia dos veículos elétricos possa competir com as
vantagens da tecnologia dos motores de combustão interna. [Imagem: Green Car Initiative]
Investimentos nos carros elétricos
As pesquisas atuais parecem promissoras, ainda que leve mais uma década até que a
tecnologia dos veículos elétricos possa competir com as vantagens da tecnologia dos motores
de combustão interna. Mas os esforços estão agendados.
Em março de 2009, a Comissão Europeia destinou um bilhão de euros para o desenvolvimento
de carros verdes como parte do Green Cars Initiative, que é parte integrante do seu plano de
recuperação econômica pós crise financeira. Uma parcela desses recursos foi destinada para as
pesquisas de baterias de alta densidade, motores elétricos, redes de distribuição de
eletricidade inteligentes e sistemas de recarga de veículos.
Segundo um estudo realizado pelo banco HSBC, governos de todo o mundo estão fornecendo
€ 12 bilhões em estímulos para veículos com baixas emissões de carbono. A maior parte desse
montante foi destinada à pesquisa e desenvolvimento de baterias mais leves e carros híbridos
plug-in, bem como em créditos ou restituições de impostos para consumidores que
comprarem veículos novos e de baixa emissão.
Mas é preciso fazer ainda mais. Segundo Lew Fulton, especialista da Agência Internacional de
Energia (AIE), se conseguirmos reduzir o custo das baterias para € 380 por kilowatt/hora, um
carro híbrido conectado à rede elétrica, com um alcance de 50 km, custaria apenas cerca de €
3.000 a mais do que um modelo híbrido não-conectado - no qual a bateria é recarregada pelo
motor a combustão e pela energia regenerativa dos freios.
"Colocar na estrada 2 milhões de carros híbridos conectados ao ano até 2020 exigiria,
portanto, um custo adicional de € 8 bilhões por ano. As pesquisas de baterias e veículos
elétricos em geral deverão custar outras várias centenas de milhões de euros por ano se
pretendermos desenvolver também carros elétricos puros," disse Lew Fulton.
O desafio da eletricidade para os carros elétricos
Desenvolver sistemas de transmissão e distribuição de eletricidade adaptados à era dos carros
elétricos e híbridos é outro desafio.
Será necessário aumentar a capacidade de produção de energia? Poderia o desenvolvimento
de uma rede inteligente de distribuição de energia - usando a tecnologia da computação para
monitorar o consumo minuto a minuto - ser suficiente para abrir o caminho para uma
utilização ampla dos veículos elétricos?
Recarregar carros acionados por energia elétrica irá, certamente, aumentar a demanda de
energia. Mas estes carros também poderão ser utilizados para injetar eletricidade de volta na
rede. Uma vez que isto já é possível com as baterias de chumbo, seria fácil estabelecer uma
interligação entre a rede de eletricidade e a frota de carros elétricos.
Figura 6 - A inovação tecnológica, combinada com o crescimento a longo prazo nos preços do petróleo, sem
dúvida anuncia mudanças à frente nas tecnologias automotivas. [Imagem: Green Car Initiative]
Três rotas paralelas
Qualquer que seja a perspectiva que se adote, o desenvolvimento futuro dos veículos elétricos
é uma meta muito ambiciosa e vai exigir, em primeiro lugar, enormes investimentos.
Na Europa, uma parte do financiamento para o Green Cars Initiative é também dedicada a
criar motores a combustão mais limpos e eficientes, o que é, sem dúvida, um caminho mais
fácil de seguir. Mesmo assim, muitos fabricantes de automóveis abraçaram o conceito dos
carros elétricos.
Matthias Brock, da Daimler AG prevê a criação de três rotas: "Os carros elétricos poderiam ser
usados na cidade, dada a sua autonomia mais limitada. Para distâncias maiores, os motores de
combustão interna continuarão sendo a forma mais popular de transporte. Mas também
estamos dando atenção às células de combustível por causa de sua neutralidade total de
emissões de carbono."
A General Motors também adotou a ideia de carros elétricos. Apesar da crise, a empresa está
planejando lançar na Europa um novo veículo híbrido, chamado Opel Ampera, já em 2011. "A
produção do Ampera irá em frente aconteça o que acontecer", diz Craig Cheetham, porta-voz
da montadora americana.
O aumento das vendas e a melhoria da imagem da Toyota desde o lançamento do Prius
certamente deu água na boca da GM. Este ingrediente inovador, que está atraindo a atenção
em todos os salões de automóveis ao redor do mundo, combinado com o crescimento a longo
prazo nos preços do petróleo, sem dúvida, anuncia mudanças à frente.
Questões interessantes do estudo de caso:
1) Funil de desenvolvimento em uma empresa que desenvolve carros elétricos. Considere
duas opções: uma fabricante de carros à combustão e uma outra empresa focada em
carros elétricos.
2) Considerando as duas opções acima, classifique os tipos de projeto.
3) Ainda quanto à questão (1), quais as estruturas organizacionais mais adequadas a cada
iniciativa?
4) Competências centrais em uma empresa que desenvolve carros elétricos
5) No texto, quais as iniciativas do Estado como indutor do desenvolvimento de soluções
para o problema das emissões dos automóveis? Explique-as.
6) Que tipos de inovação, segundo a classificação de Schumpeter, estariam envolvidas
nos projetos dos carros elétricos. Justifique.
7) Considere a Daimler e a Tesla, desenhe uma análise de indústria baseada em Porter
para cada uma dessas empresas.