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ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS POP - Propedêuticas

ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS - odontounime.com.br · Inserir o filme radiográfico na cavidade bucal do paciente primeiramente na região inferior, deixando a face sensível do filme

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ROTEIROS DEAULAS PRÁTICAS

POP - Propedêuticas

© 2014 by Editora e Distribuidora Educacional Ltda.

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eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de informação, sem prévia

autorização, por escrito, da Editora e Distribuidora Educacional Ltda.

auToria, orgaNização, coLaboração E rEvisão TécNicaCOORDENADORES DE CURSO INSTITUIÇÃOAna Isabel Fonseca Scavuzzi UNIME LAURO DE FREITASFábio Fritzke Bassani FAMA MACAPÁFábio Carmona Tirintan UNIC TANGARÁFábio Luis Miranda Pedro UNIC BEIRA RIOFernão H. de Campos Leite Jr. UNOPARThaís Regis Aranha Rossi UNIME SALVADORNÚCLEO DE PROPEDÊUTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICASCinthia Coelho Simões UNIME LAURO DE FREITASCleudimar Rosa UNIC TANGARÁDeyla Duarte Carneiro Vilela UNIME LAURO DE FREITASErasmo de Almeida Jr. UNIME LAURO DE FREITASEugênio Arcadinos Leite UNIME LAURO DE FREITASFabia Albuquerque UNIC TANGARÁGilberto de Almeida Botelho UNIC BEIRA RIOHayana Ramos Lima UNIME LAURO DE FREITASJener Gonçalves de Farias UNIME LAURO DE FREITASJoel Carlos Santos de Almeida UNIME LAURO DE FREITASJuliana Andrade Cardoso UNIME LAURO DE FREITASLauane Gentil FAMA MACAPÁManoela Carrera Martinez Cavalcante Pereira UNIME LAURO DE FREITASMarcelo Lupion Poleti UNOPARMarcos Amaral UNOPARPaulo Fabrício Oliveira Ramos FAMA MACAPÁRubens Portal Júnior FAMA MACAPÁNÚCLEO DE ATENÇÃO BÁSICAAdriano Monteiro d’Almeida Monteiro UNIME LAURO DE FREITASAlessandra Nogueira Porto UNIC BEIRA RIOAna Carla Ferreira Carneiro Rios UNIME LAURO DE FREITASAntônia Alvino Aragão Pantaleão FAMA MACAPÁCarlos Eduardo da Silva FAMA MACAPÁCarmen de Andrade Vilas Boas Motta UNIME LAURO DE FREITASCarolina Baptista Miranda UNIME LAURO DE FREITASCristal Fernandez de Carvalho UNIME LAURO DE FREITASIris Durães Costa Amaral UNIME LAURO DE FREITAS

Jorge Moreira Pinto Filho UNIME LAURO DE FREITASJosiane Marques de Sena Popoff UNIME LAURO DE FREITASManuela Carollini Mareco Lamarão FAMA MACAPÁMarcelo de Azevedo Rios UNIME LAURO DE FREITASMarcelo Filadelfo Silva UNIME LAURO DE FREITASMaria Cecília Fonsêca Azoubel UNIME LAURO DE FREITASMayara Brito de Souza FAMA MACAPÁPatrícia Mascarenhas Alves UNIME LAURO DE FREITASSandra Kiss UNOPARSandrine Berger UNOPARNÚCLEO DE ATENÇÃO A GRUPOS ESPECIAISAlessandra Castro Alves UNIME LAURO DE FREITASAlexandre Tatsuke Sakima UNIME LAURO DE FREITASDiene Hellen Moutinho FAMA MACAPÁLuiz Evaristo Ricca Volpato UNIC BEIRA RIOPatrícia Panizzi Gimenes Sakima UNIME LAURO DE FREITASSusana Paim dos Santos UNIME LAURO DE FREITASUlisses Gomes Guimarães Neto FAMA MACAPÁNÚCLEO DE REABILITAÇÃO ORALAlan Araujo de Jesus UNIME LAURO DE FREITASDurvalino de Oliveira UNIC BEIRA RIOFabiane Pereira de Matos FAMA MACAPÁHeloisa Rufino Borges Santos FAMA MACAPÁIsa Geralda Teixeira Constante UNIME LAURO DE FREITASLiane Pessoa Sandes Bergara UNIME LAURO DE FREITASMariana Carvalho Andrade UNIME LAURO DE FREITASPriscila Chagas Oliveira UNIME LAURO DE FREITASRodrigo Lott FAMA MACAPÁTâmara Costa Lopes Schiavotelo UNIME LAURO DE FREITASNÚCLEO DE SAÚDE COLETIVACintia Damo Simões UNIC BEIRA RIOJohelle de Santana Passos UNIME LAURO DE FREITASMarla Smille Pedrosa Cruz Ribeiro UNIME LAURO DE FREITASSisse Figueiredo de Santana UNIME SALVADOR

rEvisão, Diagramação E ProDuçãoDiretoria de Produção e Distribuição de material Didático

copyright © Editora e Distribuidora Educacional Ltda.2014

SUMÁRIOTécNica raDiogrÁFica iNTrabucaL ............................................................. 5

TécNica raDiogrÁFica iNTrabucaL ............................................................. 6

TécNica raDiogrÁFica iNTrabucaL ............................................................. 7

ProcEssamENTo raDiogrÁFico ................................................................... 8

siNais viTais (aFErição DE PrEssão arTEriaL) ........................................ 9

siNais viTais (FrEQuÊNcia carDÍaca E FrEQuÊNcia rEsPiraTÓria) .................................................................................................... 11

oDoNTograma .................................................................................................... 12

ÍNDicE DE PLaca visÍvEL (iPv) .......................................................................... 13

sisTEma DE TriagEm E rEgisTro PErioDoNTaL (PErioDoNTaLscrEENiNg aND rEcorDiNg sYsTEm) Psr .................................................. 14

EXoDoNTia ............................................................................................................ 15

EXoDoNTias mÚLTiPLas .................................................................................... 16

rEmoção DE 3º moLar ...................................................................................... 17

biÓPsia .................................................................................................................. 18

rEFErÊNcias ....................................................................................................... 19

5ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

TécNica raDiogrÁFica iNTrabucaL

Procedimento Operacional Padrão P.O.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Técnica radiográfica intrabucal interproximal (sem a utilização do posicionador)MATERIAL NECESSÁRIO:1. Filme radiográfico periapical2. Papel filme3. Fita crepePRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.2. colocar o colete de chumbo e o protetor de tireoide no paciente.3. Ligar o aparelho de raios-X e verificar a tensão do aparelho.4. Proteger o filme radiográfico com papel filme.5. Confeccionar a aleta de mordida com fita crepe.6. Inserir o filme radiográfico na cavidade bucal do paciente primeiramente na região inferior, deixando a face sensível do filme voltada para o feixe de raios-X, longo eixo do filme na horizontal e picote voltado para face para mesial.7. Para radiografias da região de pré-molares a imagem deve abranger a distal dos caninos e para região dos molares a distal dos segundos pré-molares.8. solicitar ao paciente o fechamento da boca, realizando uma leve tração para acomodação do filme na região lingual dos dentes.9. Em seguida, deve-se posicionar a cabeça do paciente: Plano sagital mediano perpendicular ao plano horizontal e Plano de Camper modificado paralelo ao plano horizontal.10. Determinar a angulação vertical (+8) e o ponto de incidência na linha trágus-comissura labial, paralelo às faces proximais dos dentes.11. Programar o tempo de exposição (para filmes radiográfico tipo E utilizar 0,5 segundos para região posterior).12. acionar o aparelho.13. Retirar o filme da cavidade bucal do paciente e remover o papel filme.14. retirar o colete de chumbo e o protetor de tireoide do paciente e colocá-lo em local apropriado sem dobras.

ações corretivas:

1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.

2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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TécNica raDiogrÁFica iNTrabucaL

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Técnica radiográfica intrabucal periapical (Técnica da bissetriz sem a utilização do posicionador)MATERIAL NECESSÁRIO:1. Filme radiográfico periapical2. Papel filme3. Fita crepePRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.2. colocar o colete de chumbo e o protetor de tireoide no paciente.3. Ligar o aparelho de raio-X e verificar a tensão do aparelho.4. Proteger o filme radiográfico com papel filme.5. Inserir o filme radiográfico na cavidade bucal do paciente, deixando a face sensível do filme voltada para o feixe de raios-X, picote voltado para face oclusal, margem de segurança de 3 a 4mm. O longo eixo do filme para região anterior dos maxilares deve ficar na vertical e para região posterior na horizontal.6. A apreensão do filme será realizada pelo paciente ou responsável: para radiografias da maxila, a preensão será realizada pelo polegar da mão oposta ao lado radiografado com os outros dedos espalmados. Para a mandíbula, a apreensão será realizada pelo indicador da mão oposta ao lado radiografado, com os outros dedos fechados e o cotovelo levantado.7. Em seguida, deve-se posicionar a cabeça do paciente: plano sagital mediano perpendicular ao plano horizontal para maxila e mandíbula, plano de camper paralelo ao plano horizontal para a execução de radiografias na maxila e plano de Camper modificado paralelo ao plano horizontal para radiografias executadas na mandíbula.8. Determinar a angulação vertical e o ponto de incidência de acordo com a região a ser radiografada.9. Programar o tempo de exposição (para filmes radiográfico tipo E utilizar 0,4 segundos para região anterior e 0,5 segundos para região posterior).10. acionar o aparelho.11. Retirar o filme da cavidade bucal do paciente e remover o papel filme.12. retirar o colete de chumbo e o protetor de tireoide do paciente e colocá-lo em local apropriado sem dobras.

ações corretivas:

1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.

2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

7ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

TécNica raDiogrÁFica iNTrabucaL

Procedimento Operacional Padrão P.O.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Técnica radiográfica intrabucal oclusalMATERIAL NECESSÁRIO:1. Filme radiográfico oclusal2. Papel filmePRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.2. colocar o colete de chumbo e o protetor de tireoide no paciente.3. Ligar o aparelho de raios-X e verificar a tensão do aparelho.4. Proteger o filme radiográfico com o papel filme.5. Inserir o filme radiográfico na cavidade bucal do paciente com a face sensível do filme voltada para a região a ser radiografada, longo eixo do filme perpendicular ao plano sagital mediano para radiografias totais dos maxilares e paralelos ao plano sagital mediano para radiografias parciais dos maxilares, o picote sempre voltado para a região anterior.6. A apreensão do filme será realizada pela oclusão, caso o paciente seja edêntulo, a fixação do filme será realizada pelos polegares na maxila e os indicadores na mandíbula.7. Em seguida, deve-se posicionar a cabeça do paciente: plano sagital mediano perpendicular ao plano horizontal para maxila e mandíbula, plano de camper paralelo ao plano horizontal para radiografias executadas na maxila e o plano de Camper modificado a 450 em relação ao plano horizontal para radiografias executadas na mandíbula.8. Determinar a angulação vertical e o ponto de incidência.9. Programar o tempo de exposição (para filmes radiográfico tipo insight utilizar 0,7 segundos).10. acionar o aparelho.11. Retirar o filme da cavidade bucal do paciente e remover o papel filme.12. retirar o colete de chumbo e o protetor de tireoide do paciente e colocá-lo em local apropriado sem dobras.

ações corretivas:

1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.

2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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ProcEssamENTo raDiogrÁFico

Procedimento Operacional Padrão P.O.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Processamento radiográficoMATERIAL NECESSÁRIO:1. Filme radiográfico2. colgadura individual3. Cartela radiográfica4. copo plástico de 200mL5. Haste de colgaduras para 14 radiografiasPRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.2. Verificar os níveis dos líquidos de processamento.3. Verificar o tempo de revelação em função da temperatura anotado na lousa (A técnica em radiologia é responsável por mensurar a temperatura do revelador). O aluno junto com o professor podem ajustar o tempo no revelador de acordo com a qualidade da imagem obtida e alterar o tempo na lousa.4. Inserir colgadura individual e filme radiográfico pelos manguitos da caixa de processamento.5. Retirar a embalagem do filme radiográfico.6. colocar a colgadura na região do picote.7. Imergir o filme radiográfico no revelador de acordo com o tempo preestabelecido (método temperatura-tempo). Deve-se agitar por cinco segundos o filme na solução com o objetivo de deslocar as bolhas de ar presentes próximas ao filme radiográfico.8. Inserir o filme radiográfico no banho intermediário por 0,5 minuto.9. Imergir o filme radiográfico no fixador por quatro minutos.10. Em um copo plástico de 200 mL com água, insira o filme radiográfico por 10 minutos.11. Retirar a embalagem da caixa de processamento radiográfico e descartá-la em local apropriado.12. Para secar a radiografia, coloque-a na haste de colgaduras para 14 radiografias e deixe secar à temperatura ambiente. Ao manipular o filme, com a mão limpa e seca, procure segurá-lo pelas suas bordas, evitando arranhões e marcas de impressão digital.13. Acondicionar as radiografias em cartelas plásticas identificadas (nome e data de nascimento do paciente).14. Em fita crepe, escrever a data de execução da radiografia e colar na cartela radiográfica na região onde a radiografia foi acondicionada.

ações corretivas:1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

9ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

siNais viTais (aFErição DE PrEssão arTEriaL)

Procedimento Operacional Padrão P.O.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: sinais vitais (aferição de pressão arterial)MATERIAL NECESSÁRIO:1. relógio 3. Tensiômetro 2. EstetoscópioPRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. aFErição DE PrEssão arTEriaL: 4. Preparo do paciente: Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso por pelo menos cinco minutos em ambiente calmo. Deve ser instruído a não conversar durante a medida. Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou após o procedimento. 5. Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia, não praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos, não ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos, não fumou nos 30 minutos anteriores. 6. Posicionamento do paciente: Deve estar na posição sentada, pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado. o braço deve estar na altura do coração (nível do ponto médio do esterno ou 4º espaço intercostal), livre de roupas no local, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido. 7. Para a medida propriamente: 8. colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital. 9. centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial. 10. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio sem compressão excessiva. 11. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica, obtido pela palpação. 12. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo). 13. Determinar a pressão sistólica pela ausculta do primeiro som (fase i de Korotkoff), que é em geral fraco seguido de batidas regulares, e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação. 14. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento dos sons (fase v de Korotkoff). 15. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. 16. se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase iv de Korotkoff) e anotar valores da sistólica/diastólica/zero. 17. sugere-se esperar em torno de um minuto para nova medida. 18. informar os valores de pressões arteriais obtidos para o paciente. 19. anotar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço em que a pressão arterial foi medida. 20. valores de referência:

10

ações corretivas:

1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.

2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

Limítrofe

Hipertensão estágio 1

Hipertensão estágio 2

Hipertensão estágio 3

Hipertensão sistólica isolada

11ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

siNais viTais (FrEQuÊNcia carDÍaca E FrEQuÊNcia rEsPiraTÓria)

Procedimento Operacional Padrão P.O.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Sinais Vitais (frequência cardíaca e frequência respiratória)MATERIAL NECESSÁRIO:1. relógioPRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. aFErição DE FrEQuÊNcia carDÍaca: 4. coloque seus dedos indicador e médio sobre a parte inferior do punho, abaixo da base do polegar. 5. Pressione firmemente os dedos planos até sentir o pulso (não use seu polegar para medir o pulso). 6. com um relógio, conte os batimentos cardíacos por 30 segundos multiplicando por 02. Essa é a frequência cardíaca. 7. valores de referência: bebês de menos de 1 ano: 100 a 160 batimentos por minuto; crianças de 1 a 10 anos: 70 a 120 batimentos por minuto; crianças de mais de 10 anos e adultos: 60 a 100 batimentos por minuto. atletas bem treinados: 40 a 60 batimentos por minuto. 8. aFErição Da FrEQuÊNcia rEsPiraTÓria 9. Procedimentos recomendados para a aferição da Frequência respiratória: 10. Tenha a pessoa deitada. 11. conte quantas vezes o peito sobe por 30 segundos e multiplique por 2. Essa é a frequência respiratória. 12. valores de referência: Frequência respiratória normal, pela idade: recém-nascidos: 44 respirações por minuto. bebês: 20 a 40 respirações por minuto. crianças em idade pré-escolar: 20 a 30 respirações por minuto. crianças mais velhas: 16 a 25 batimentos por minuto. adultos: 14 a 18 batimentos por minuto. idosos: 19 a 26 batimentos por minuto.

ações corretivas:

1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de biossegurança e de acidentes com perfuro cortantes.

2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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oDoNTograma

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: odontogramaMATERIAL NECESSÁRIO:1. Escova de robson2. Taça de borracha3. Pasta profilática4. micromotor5. contra-ângulo6. rolinho de algodão7. sugador8. Espelho clínico9. Pinça de algodão10. sonda oms11. caneta vermelha12. caneta azul 13. LápisPRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. Profilaxia prévia utilizando pasta profilática, escova de Robson para região de fóssulas e fissuras e taça de borracha nas superfícies lisas.4. isolamento relativo5. Secar os dentes com jato de ar e com o auxílio da sonda OMS faz-se a exploração das unidades dentárias marcando no odontograma os seguintes itens:-cavidade em vermelho vazado;-restauração satisfatória em azul preenchido;-restauração insatisfatória em azul preenchido com contorno em vermelho;-Exodontia realizada com um X em azul sobre a unidade;-Exodontia indicada com / em vermelho.

obs. 1: Terceiros molares não presentes na cavidade bucal, sinalizar como ausente com a letra “A” e solicitar radiografia panorâmica para avaliação.Obs. 2: As cavidades e/ou restaurações devem ser desenhadas na figura dos dentes da mesma forma e tamanho em que se apresenta na cavidade oral.obs. 3: Fazer as marcações no desenho a lápis e após a correção em caneta.

ações corretivas:

1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.

2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

13ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

ÍNDicE DE PLaca visÍvEL (iPv)

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunos

ATIVIDADE: Índice de Placa visível (iPv)

MATERIAL NECESSÁRIO:1. Turbina2. micromotor3. contra-ângulo4. Jogo clínico5. sonda oms6. Taça de borracha7. Escova de robsonPRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. secagem das superfícies dentárias com ar comprimido.4. caminhando a sonda em torno do elemento dentário para examinar nas quatro faces: mesiovestibular, distovestibular e as áreas correspondentes na face lingual/palatina para verificar a presença de placa.5. Ao detectar a presença de placa, deverão marcar na ficha a face correspondente.6. calcular a porcentagem encontrada.7. após sondagem, realizar a deplacagem no paciente.8. remarcar o paciente.

ações corretivas:

1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.

2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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sisTEma DE TriagEm E rEgisTro PErioDoNTaL (PErioDoNTaL scrEENiNg aND rEcorDiNg sYsTEm) Psr

Procedimento Operacional Padrão P.O.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: sistema de Triagem e registro Periodontal (Periodontal screening and recording system) PsrMATERIAL NECESSÁRIO:1. Turbina2. micromotor3. contra-ângulo4. Jogo clínico5. sonda omsPRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. utilizando a sonda oms, sonda-se os seis sextantes (caminhando a sonda em torno do elemento dentário para examinar os seis sítios em cada dente: mesiovestibular, mediovestibular, distovestibular e as áreas correspondentes na face lingual/palatina. 4. O achado mais profundo é registrado em cada sextante, juntamente com outros achados com os seguintes códigos:código 0: No sulco profundo do sextante, a faixa colorida da sonda permanece completamente visível. o tecido gengival está saudável e não sangra à sondagem. cálculo e margens defeituosas não são encontrados;código 1: a faixa colorida da sonda permanece completamente visível no sulco mais profundo do sextante; cálculo e margens defeituosas não são encontrados, sangramento à sondagem;código 2: a faixa colorida é ainda completamente visível, sangramento à sondagem e presença de cálculo;código 3: a faixa colorida está parcialmente submersa;código 4: a faixa colorida desaparece completamente na bolsa;código*: Quando qualquer anormalidade é vista, um asterisco(*) é registrado, além do número do código: envolvimento de furca, mobilidade dentária, recessão gengival.5. após sondagem, realizar a deplacagem no paciente.6. remarcar o paciente.

ações corretivas:

1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.

2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

15ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

EXoDoNTia

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: ExodontiaMATERIAL NECESSÁRIO:1. Turbina e brocas cirúrgicas2. Estetoscópio e tensiômetro3. instrumental cirúrgico estéril necessário para cirurgia bucal.4. material para diérese (lâmina de bisturi), hemostasia, anestesia local e síntese.PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. realizar exame clínico detalhado.4. arrumar o material clínico.5. realizar e discutir plano de tratamento Em PaciENTEs com iNDicação Para TEraPÊuTica cirÚrgica:6. arrumar campo da mesa cirúrgica e instrumental na sequência correta de anestesia local, diérese, hemostasia e síntese.7. auxiliar (colega) chama o paciente até a cadeira. colocação de óculos de proteção para o paciente e campo fenestrado estéril sobre o paciente, ficando exposto apenas do joelho para baixo e a parte da face correspondente à fenestração.8. início da anestesia local tendo sempre o cuidado de após a aplicação não se recapar a agulha e sim se pescar a capa.9. como sequência se realizam os procedimentos de incisão, descolamento, luxação, exodontia, hemostasia e síntese, sempre tendo cuidado com o material perfurocortante para que não ocorra exposição ou contaminação. a peça de mão de alta rotação, bem como o sugador, são envolvidos por campo estéril chamado de “camisinha”. a irrigação durante o desgaste ósseo ou odontossecção é realizado com seringa estéril e descartável de 20ml com agulha que antes de ser utilizada é cortado o bisel. Na irrigação é utilizado soro fisiológico 0,9%. A hemostasia na maioria das vezes é conseguida com a utilização de gazes estéreis e a sutura com fio estéril descartável 4-0 seda ou náilon.10. após término da cirurgia, o paciente é limpo e acompanhado pelo colega auxiliar para prescrição medicamentosa.

ações corretivas:

1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.

2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

16

EXoDoNTias mÚLTiPLas

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: Exodontias múltiplasMATERIAL NECESSÁRIO:1. Turbina, peça reta, micromotor, brocas e fresas2. Estetoscópio e tensiômetro3. instrumental cirúrgico estéril necessário para cirurgia bucal.4. material para diérese (lâmina de bisturi), hemostasia, anestesia local e síntese.PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. realizar exame clínico detalhado.4. arrumar o material clínico.5. realizar e discutir plano de tratamento Em PaciENTEs com iNDicação Para TEraPÊuTica cirÚrgica:6. arrumar campo da mesa cirúrgica e instrumental na sequência correta de anestesia local, diérese, hemostasia e síntese.7. auxiliar (colega) chama o paciente até a cadeira. colocação de óculos de proteção para o paciente e campo fenestrado estéril sobre o paciente, ficando exposto apenas do joelho para baixo e a parte da face correspondente à fenestração.8. início da anestesia local, tendo sempre o cuidado de após a aplicação não se recapar a agulha e sim se pescar a capa.9. como sequência se realizam os procedimentos de incisão, descolamento, luxação, exodontias, alveoloplastia, hemostasia e síntese, sempre tendo cuidado com o material perfurocortante para que não ocorra exposição ou contaminação. as peças de mão de alta e baixa rotação, bem como o sugador, são envolvidos por campo estéril chamado de “camisinha”. a irrigação durante o desgaste ósseo ou odontossecção é realizado com seringa estéril e descartável de 20ml com agulha que antes de ser utilizada é cortado o bisel. Na irrigação é utilizado soro fisiológico 0,9%. A hemostasia na maioria das vezes é conseguida com a utilização de gazes estéreis e a sutura com fio estéril descartável 4-0 seda ou náilon.10. após término da cirurgia, o paciente é limpo e acompanhado pelo colega auxiliar para prescrição medicamentosa.

ações corretivas:

1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.

2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

17ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

rEmoção DE 3º moLar

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: remoção de 3º molarMATERIAL NECESSÁRIO:1. Turbina e brocas cirúrgicas2. Estetoscópio e tensiômetro3. instrumental cirúrgico estéril necessário para cirurgia bucal4. material para diérese (lâmina de bisturi), hemostasia, anestesia local e síntesePRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. realizar exame clínico detalhado.4. arrumar o material clínico. 5. realizar e discutir plano de tratamento Em PaciENTEs com iNDicação Para TEraPÊuTica cirÚrgica:6. arrumar campo da mesa cirúrgica e instrumental na sequência correta de anestesia local, diérese, hemostasia e síntese.7. auxiliar (colega) chama o paciente até a cadeira. colocação de óculos de proteção para o paciente e campo fenestrado estéril sobre o paciente, ficando exposto apenas do joelho para baixo e a parte da face correspondente à fenestração.8. início da anestesia local, tendo sempre o cuidado de após a aplicação não se recapar a agulha e sim se pescar a capa.9. como sequência se realizam os procedimentos de incisão, descolamento, osteotomia, odontossecção, exodontia, hemostasia e síntese, sempre tendo cuidado com o material perfurocortante para que não ocorra exposição ou contaminação. a peça de mão de alta e rotação, bem como o sugador, são envolvidos por campo estéril chamado de “camisinha”. a irrigação durante o desgaste ósseo ou odontossecção é realizado com seringa estéril e descartável de 20ml com agulha que antes de ser utilizada é cortado o bisel. Na irrigação é utilizado soro fisiológico 0,9%. A hemostasia na maioria das vezes é conseguida com a utilização de gazes estéreis e a sutura com fio estéril descartável 4-0 seda ou náilon.10. após término da cirurgia, o paciente é limpo e acompanhado pelo colega auxiliar para prescrição medicamentosa.

ações corretivas:

1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.

2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

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biÓPsia

Procedimento operacional Padrão P.o.P.

Executante: Professores, alunosATIVIDADE: biópsiaMATERIAL NECESSÁRIO:1. micromotor e contra-ângulo2. Estetoscópio e tensiômetro3. instrumental cirúrgico estéril necessário para cirurgia bucal.4. material para diérese (lâmina de bisturi), hemostasia, anestesia local e síntese.PRINCIPAIS AÇÕES:1. seguir cuidadosamente o PoP de biossegurança e o PoP 3 para dar prosseguimento ao atendimento.2. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.3. realizar exame clínico detalhado.4. arrumar o material clínico. 5. realizar e discutir plano de tratamento Em PaciENTEs com iNDicação Para TEraPÊuTica cirÚrgica:6. arrumar campo da mesa cirúrgica e instrumental na sequência correta de anestesia local, diérese, hemostasia e síntese.7. auxiliar (colega) chama o paciente até a cadeira. colocação de óculos de proteção para o paciente e campo fenestrado estéril sobre o paciente, ficando exposto apenas do joelho para baixo e a parte da face correspondente à fenestração.8. início da anestesia local, tendo sempre o cuidado de após a aplicação não se recapar a agulha e sim se pescar a capa.9. como sequência se realizam os procedimentos de incisão, divulsão e remoção parcial ou total da lesão, hemostasia e síntese, sempre tendo cuidado com o material perfurocortante, para que não ocorra exposição ou contaminação. conservação da peça cirúrgica em Formol a 10%, preenchimento do relatório de biópsia. Encaminhar a peça cirúrgica anexado ao relatório à central de Distribuição. as peças de mão de alta e baixa rotação, bem como o sugador, são envolvidos por campo estéril chamado de “camisinha”. a irrigação durante o desgaste ósseo ou odontossecção é realizado com seringa estéril e descartável de 20ml com agulha que antes de ser utilizada é cortado o bisel. Na irrigação é utilizado soro fisiológico 0,9%. A hemostasia na maioria das vezes é conseguida com a utilização de gazes estéreis e a sutura com fio estéril descartável 4-0 seda ou náilon.10. após término da cirurgia, o paciente é limpo e acompanhado pelo colega auxiliar para prescrição medicamentosa.

ações corretivas:

1. caso o aluno se acidente com o material contaminado, deve-se seguir os PoPs de biossegurança e de acidentes com perfurocortantes.

2. o paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

19ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS

RefeRêncIaS

carraNza, Fa et al. Periodontia clínica. 3. ed. rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

coLEmaN, g. c.; NELsoN, J. F. Princípios de diagnóstico bucal. rio de Janeiro: guanabara Koogan, 1993.

FrEiTas, a; rosa, J.E; souza, i. F. Radiologia odontológica. ed. são Paulo: artes médicas, 2004.

iaNNucci, J. m; HoWErTor, L. J. Radiologia odontológica. 3ed, são Paulo: santos, 2010.

PETErsoN, LJ. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 3ed. rio de Janeiro: guanabara Koogan, 1989.

soNis, s. T.; Fazio, r. c.; FaNg, L. Medicina oral. rio de Janeiro: guanabara Koogan, 1989.