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Brasiacutelia fevereiro de 2008
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Universidade de Brasiacutelia
ReitorTimothy Martin Mulholland
Vice - ReitorEdgar Nobuo Mamiya
Decana de ExtensatildeoLeila Chalub Martins
Faculdade de EducaccedilatildeoInecircs Maria Pires de Almeida (Diretora)
Departamento de EcologiaHelena Castanheira de Moraes (Chefe)
Representaccedilatildeo da UNESCO no Brasil
RepresentanteVincent Defourny
Coordenador do Setor de Ciecircncias NaturaisCelso Schenkel
Coordenador EditorialCeacutelio da Cunha
Representaccedilatildeo no BrasilSAS Quadra 5 Bloco H Lote 6Ed CNPqIBICTUNESCO 9ordm andar70070-914 ndash BrasiacuteliaDF ndash BrasilTel (55 61) 2106-3500Fax (55 61) 3322-4261grupoeditorialunescoorgbrwwwunescoorgbr
Universidade de Brasiacutelia Campus Universitaacuterio Darcy Ribeiro 70910-900 ndash BrasiacuteliaDF ndash BrasilTelefone Geral (55 61) 3307-2022unbunbbrwwwunbbr
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copy 2008 Universidade de Brasiacutelia (UnB) e Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para a Educaccedilatildeo aCiecircncia e a Cultura (UNESCO)
Revisatildeo Maria do Socorro RodriguesProjeto graacutefico e diagramaccedilatildeo Paulo SelveiraFotografia e capa Andreacute Santangelo
copy UnB UNESCO 2008
Catalatildeo Vera LessaRoteiros de um curso drsquoaacutegua aacutegua como matriz ecopedagoacutegica educaccedilatildeo e gestatildeo susten-
taacutevel das aacuteguas do Cerrado Vera Lessa Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues ndash Brasiacutelia Universidade de Brasiacutelia UNESCO 2008
68 p + CD
ISBN 978-85-7652-067-2
1 AacuteguamdashEducaccedilatildeo Ambiental--Cerrado 2 Gestatildeo de Recursos HiacutedricosmdashEducaccedilatildeoAmbientalmdashCerrado 2 Desenvolvimento SustentaacutevelmdashGestatildeo de Recursos HiacutedricosmdashEducaccedilatildeoAmbientalmdashCerrado I Rodrigues Maria do Socorro II UNESCO III Universidade de Brasiacutelia IVTiacutetulo
CDD 33391
As autoras satildeo responsaacuteveis pela escolha e apresentaccedilatildeo dos fatos contidos neste livro bem comopelas opiniotildees nele expressas que natildeo satildeo necessariamente as da UNESCO nem comprometem aOrganizaccedilatildeo As indicaccedilotildees de nomes e a apresentaccedilatildeo do material ao longo deste livro natildeo implicama manifestaccedilatildeo de qualquer opiniatildeo por parte da UNESCO a respeito da condiccedilatildeo juriacutedica dequalquer paiacutes territoacuterio cidade regiatildeo ou de suas autoridades nem tampouco a delimitaccedilatildeode suas fronteiras ou limites
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Agrave Paulo Bertran e Laiacutes Aderne que fizeram de suas vidas umacelebraccedilatildeo permanente do cerrado e suas culturas
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APRESENTACcedilAtildeO 9
MOMENTO I 11
MOMENTOS II E III
1 Aacutegua matriz da vida uma abordagem integrada (Demetrios Christofidis) 45
Apresentaccedilatildeo Momento I ndash Corporeidade-Reflexatildeo da aquarela (Joselita Santos e Carla Cartocci)
Roda da palavra ndash Apresentaccedilatildeo da metodologia ndash Portfolio ndash Vera Catalatildeo
2 Aacutegua matriz da vida uma abordagem ecoloacutegica (Maria do Socorro Rodrigues) 46O corpo como unidade ndash Flexatildeo da coluna vertebral respiraccedilatildeo ndash Similitudes da naturezaecopedagogia da aacutegua ndash Aspectos ecoloacutegicos ndash Maria do Socorro Rodrigues
3 Aacutegua matriz da vida uma abordagem cultural (Leila Chalub) 47Movimento ndash Alongar e aterrar ndash Abrir-se ao sol ndash Locomoccedilatildeopedagogia vivencial e metodologia de oficinas ndash Lais Mouratildeo
4 Aacutegua matriz da vida uma abordagem simboacutelica (Vera Lessa Catalatildeo) 48Ritmos internos ndash No ritmo da natureza (Conscientizando pessoas sobre a natureza) Ecopedagogia da aacutegua ndash Aspectos culturais simboacutelicos ndash Vera Catalatildeo
5 Aacutegua vegetaccedilatildeo e solo (Joseacute Felipe Ribeiro) 50Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Audiccedilatildeo da terra secaCorrentes de educaccedilatildeo ambiental ndash Vera Catalatildeo
6 Aacutegua subterracircnea conceitos importacircncia e estudos de caso(Joseacute Eloi Guimaratildees Campo) 51
Concentraccedilatildeo em deslocamento ndash Movimentos corporais circulares ndash Meditar caminhando
A formaccedilatildeo do sujeito ecoloacutegico ndash Vera Catalatildeo
7 Aacutegua e mapas de sensibilidade ambiental no DF(Celso Schenkel e Bernardo Marcelo Brummer) 52
Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Abrir e fechar
Paradigmas e valores humanos ndash Maria do Socorro Rodrigues
8 Cenaacuterio de bacias hidrograacuteficas (Rodrigo Flecha) 54
Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Relaxamento atraveacutes da muacutesica ndash BoiarEducaccedilatildeo e sustentabilidade ndash Maria do Socorro Rodrigues
SUMAacuteRIO
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9 Unidades de conservaccedilatildeo e bacias hidrograacuteficas no DF (Gustavo Souto Maior) 55Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Comungando com a natureza (Agradecer a colheita)Simulaccedilatildeo de comitecircs de bacia hidrograacutefica no DF ndash Rosana Lobo e Carla Cartocci
10 Modelagem e gestatildeo das aacuteguas (Paulo Bretas Salles) 56Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash O movimento da Seiva Simulaccedilatildeo de comitecircs de bacia hidrograacutefica no DF ndash Rosana Lobo e Carla Cartocci
11 Educaccedilatildeo e redes como espaccedilos formativos (Marcos Sorrentino) 58Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Desenho sobre muacutesica ndash Fluxo em duplaRoda da palavra ndash Avaliaccedilatildeo ndash Vera Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
12 Aacutegua urbanizaccedilatildeo e alteraccedilatildeo do ciclo da aacutegua (Paulo Celso) 58Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Jogo Percurso do Rio Educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental da aacutegua ndash Lais Mouratildeo
13 Os muacuteltiplos usos da aacutegua e os conflitos de interesses (Joseacute de Sena Pereira Junior ) 60Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash A formaccedilatildeo em espiralMovimentos sociais e gestatildeo ambiental da aacutegua em ambientes urbanos e rurais ndash Lais Mouratildeo
14 Aacutegua e resiacuteduos soacutelidos urbanos (Izabel Zaneti) 60Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivosNoccedilotildees praacuteticas sobre qualidade da aacutegua ndash Maria do Socorro Rodrigues
15 Saneamento e recursos hiacutedricos (Seacutergio Koide) 62Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Conjunto de gravurasAlfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica ndash Maria do Socorro Rodrigues
16 Cuidando da aacutegua com agrofloresta (Fabiana Peneireiro) 63Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash BiodiversidadePedagogia de projetos e educaccedilatildeo ambiental ndash Vera Catalatildeo
17 Aacutegua e agropecuaacuteria ndash contaminaccedilatildeo e exaustatildeo dos recursos hiacutedricos(Demetrios Christofidis) 64Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash AbundacircnciaPedagogia de projetos ndash Oficina ndash Vera Catalatildeo
18 Aacutegua e sauacutede (Socircnia Terra) 65Movimentos corporais coletivos ndash Prato prediletoEducaccedilatildeo ambiental e alimentaccedilatildeo ndash Carla Cartocci
19 Aacutegua e comunicaccedilatildeo ndash estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo (Tacircnia Montoro) 66Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Teatro ndash Jogo das profissotildees Roda da palavra ndash Avaliaccedilatildeoculminacircncia ndash Vera Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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APRESENTACcedilAtildeO
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo
tive mais condiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes Isto foi haacute 26 anos Tantas
coisas aconteceram de uma soacute vez que mesmo agora ainda natildeo consigo decifraacute-las
Meu corpo sem peso flutuava no espaccedilo a aacutegua possuiacutea a minha pele as formas
dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e o despojamento dos gestos
assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash o pecado original foi
cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar (hellip)
Jacques Cousteau
O Decanato de Extensatildeo por intermeacutedio do projeto de extensatildeo Aacutegua como Matriz Ecope-dagoacutegica e a UNESCO editam este material didaacutetico com estrateacutegias pedagoacutegicas e artigos cientiacuteficossobre gestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas que constituem a base teoacuterica e metodoloacutegica de um curso deformaccedilatildeo de extensionistas ambientais a ser implementado no primeiro semestre de 2008
Roteiros de um curso dacuteaacutegua seraacute mais uma fascinante experiecircncia que tem a aacutegua como matrizecopedagoacutegica Desde a primeira formaccedilatildeo de formadores em 2003 buscamos na materialidadesimboacutelica deste elemento a inspiraccedilatildeo e a orientaccedilatildeo de roteiros pedagoacutegicos que despertem a nos-talgia das origens esquecidas e possam reatar o pertencimento esquecido
Que roteiros seguir Elegemos a razatildeo como tutora entregamos ao sentimento nosso rumoconfiamos ao siacutembolo as possibilidades de conexotildees Ou buscamos uma conjunccedilatildeo dessas muacuteltiplasexpressotildees do humano articuladas por um pensamento complexo e uma epistema transdisciplinar
Para compreender a aacutegua elemento primordial das misturas eacute preciso conjugar a pluralidade depercepccedilotildees e sentidos que constituem o conhecimento humano Natildeo optamos por uma uacutenica viapois no curso de um rio aacuteguas diferentes se encontram entranham-se e fundem-se mesticcedilas As viastransversais os meandros e fusotildees se fazem presentes em Roteiros de um curso dacuteagua
A essa conjunccedilatildeo multireferencial Enrique Leff denomina racionalidade ambiental umarazatildeo que vai aleacutem de uma expressatildeo loacutegica do conhecimento pois resulta de um conjunto de praacuteticasindividuais sociais e culturais heterogecircneas que datildeo sentido aos processos socioambientais (LEFF2002) Para Leff meio ambiente nem eacute o mundo de fora nem a pura subjetividade mas a articulaccedilatildeo
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complexa de ambos Para noacutes as aacuteguas satildeo a matriz simboacutelica que reuacutene indiviacuteduo comunidade eambiente Educaccedilatildeo ecologia e cultura engendram-se mutuamente na accedilatildeo pedagoacutegica propostanesta nova versatildeo do curso Aacutegua como Matriz Ecopedagoacutegica educaccedilatildeo e gestatildeo sustentaacutevel dasaacuteguas no cerrado
O objetivo catalisador desta formaccedilatildeo de formadores eacute a produccedilatildeo e experimentaccedilatildeo de estra-teacutegias pedagoacutegicas inspiradas em uma ecopedagogia que tem a aacutegua como matriz simboacutelica esocioambiental capaz de ressignificar a gestatildeo cotidiana e sustentaacutevel das aacuteguas no bioma cerradoOs roteiros apresentados nesta ediccedilatildeo pretendem orientar a formaccedilatildeo de formadores e a multipli-caccedilatildeo desta experiecircncia pedagoacutegica para outros coletivos e redes que comungam o mesmo ideal deum sujeito ecoloacutegico em contiacutenua formaccedilatildeo
Cada encontro integra trecircs momentos indissociaacuteveis 1) praacuteticas de corporeidade ndash sensibilida-de e movimento para enraizar ideacuteias 2) apresentaccedilatildeo de conteuacutedos teoacutericos e tecnoloacutegicos paragestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas 3) exploraccedilatildeo criativa de conceitos pedagoacutegicos Tudo isto dentrode uma metodologia participativa que permite a apropriaccedilatildeo de noccedilotildees ambientais e a emergecircnciade potencialidades humanas integradoras de manifestaccedilotildees humanas culturais e naturais capazesde obedecer e guiar as forccedilas da Vida
Como toda a vida se anuncia toda vida principia pela forma sem forma da aacutegua (CATALAtildeO 2007)confiamos ao proacuteprio elemento aacutegua a orientaccedilatildeo de todo processo formativo na perspectiva deuma auto-hetero-ecoformaccedilatildeo que seja capaz de nos reconciliar com a natureza com os outrosseres e principalmente com noacutes mesmos
Vera Lessa Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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MOMENTO IPRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndash SENSIBILIDADE EMOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIASJOSELITA SANTOS E CARLA CARTOCCI
APRESENTACcedilAtildeO
Agraves vezes eacute mais difiacutecil enxergar o que estaacute mais proacuteximo aquilo que somos Somos mais obvia-mente o nosso corpo mateacuteria concretude peso
Talvez seja mais difiacutecil porque preferimos ser racionais o homem se orgulha muito de pensarde ser inteligente
Talvez porque nossa eacutepoca esteja focada no fora o que preciso O que me falta Precisocomprar E sempre eu eu ou no maacuteximo minha famiacutelia meu grupo meu time
Mas retomando o fio e sem volteios sou em primeiro lugar ou em uacuteltima instacircncia este corpoaacutegua circulando ar circulando ingerindo e excretando plantas e animais Eacute esta contiacutenua troca quenos manteacutem vivos
Continuamos inteiramente dependentes agora desta macroplacenta para a qual ao final deum ciclo retornaremos e pela qual seremos reabsorvidos e reciclados
Se olhaacutessemos de fora de fora do planeta atraveacutes de um microscoacutepio gigante veriacuteamosinterpenetraccedilotildees processamentos transformaccedilotildees transmutaccedilotildees dentro de um uacutenico organismo ndashcomposto de minerais vegetais animais ndash mas um uacutenico organismo um fluxo regido por um ritmouma sintonia natildeo causada por um maestro externo mas por uma consciecircncia inerente presente emcada elemento deste todo embora digamos que esta consciecircncia esteja adormecida no mineralinstintiva no animal dotada de ldquolivre arbiacutetriordquo nos humanos (estaratildeo aiacute as dissonacircncias)
No acircmbito do indiviacuteduo diriacuteamos que a consciecircncia eacute magnificamente ldquoinconscienterdquo emnosso corpo fiacutesico complexa saacutebia para citar um exemplo quem de noacutes voluntariamente seriacapaz de harmonizar o fluxo respiratoacuterio com o circulatoacuterio
Emocionalmente somos ambivalentes ora guiados pelos nossos desejos e impulsos ndash de domi-naccedilatildeo de medo de perder o nosso lugar ndash ora pelos ideais de uniatildeo que animam nossos coraccedilotildeesOra pelas crenccedilas e ambiccedilotildees de nossos grupos de pertencimento (desde a manada-famiacutelia ateacute amanada-sistema) ora pela heranccedila de nossa cultura autecircnticas raiacutezes de nosso chatildeo
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Intelectualmente ora deixamo-nos influenciar pelas declaraccedilotildees dos formadores de opiniatildeo oraficamos aprisionados pelas inflexiacuteveis leis juriacutedicas ora ficamos encurralados pelos dogmas cientiacutefi-cos (os quais periodicamente algum ganhador de precircmio revela obsoletos) Felizmente continuamosa nos debater em busca de uma verdade que estaacute aleacutem a um sentimento que nos une a todos comoseres humanos a uma identidade de natureza e cidadania planetaacuterias
Aiacute estamos e eacute daiacute que podemos partir
bull Como ter acesso a saacutebia consciecircncia corporal que eacute a mesma que rege o curso dos rios adireccedilatildeo do crescimento das plantas a arquitetura de crescimento dos minerais
bull Como fazer fluir juntos o iacutempeto de energia vital e os ideais de amor e fraternidade Serindiviacuteduo e ser co-cidadatildeo
bull Como ter clareza do conhecimento que dirige a accedilatildeo
bull Como ter uma feacute saacutebia e coerente com os pensamentos e as accedilotildees
e assim poder participar do ritmo deste Todo desta harmonia de polaridades sem atravessar oritmo sem pretensatildeo de se impor mas sem se omitir remando a favor da correnteza da construccedilatildeoda evoluccedilatildeo do novo
Propomos voltar a ser ldquocrianccedilasrdquo e ter o prazer e o deslumbramento de re-descobrir nossocorpo individual nosso ethos os nossos ritmos os ritmos da Natureza a alegria de sermos parceirosde caminhada compartilhar a sabedoria ajuntada nos caminhos jaacute percorridos se aventurar porcaminhos ainda natildeo trilhados e soluccedilotildees ainda natildeo experimentadas
Confiemos que regendo este organismo estaacute um maestromaestrina que natildeo se coloca com suabatuta agrave frente da orquestra mas que estaacute em cada ceacutelula de cada um de noacutes muacutesicos em cadaaacutetomo de cada instrumento deste Universo e no SOM
1 SISTEMAS CIRCULANTES
As praacuteticas do Momento 1 estimularatildeo a ampliaccedilatildeo de nossa percepccedilatildeo que eacute predominante-mente mental para termos acesso agrave consciecircncia corporal Esta consciecircncia eacute a mesma que cria agota drsquoaacutegua e que rege o curso dos rios A aacutegua seraacute nossa mestra neste caminho de observaccedilatildeoe reflexatildeo sobre as formas arquetiacutepicas de criaccedilatildeo e evoluccedilatildeo da vida no planeta Neste curso aalimentaccedilatildeo tambeacutem seraacute uma atividade para conscientizaccedilatildeo corporal Propomos que seja oferecidoum lanche saudaacutevel prpeparado coletivamente
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1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 LEITURA SILENCIOSA
Onde quer que a aacutegua aconteccedilaela tende a tomar uma forma esfeacuterica Ela envolve toda a esfera do mundo envolvendo cada objeto numa fina peliacutecula Caindo como uma gota a aacutegua oscila sobre a forma de uma esfera ou como um orvalho caindo numa noite clara e estreladaela transforma um simples campo num paraiacuteso estrelado de gotas brilhantes ()
A esfera eacute totalidade um todo e a aacutegua sempre tentaraacute formar um todo orgacircnico ao juntar oque estaacute dividido unindo em circulaccedilatildeo Natildeo eacute possiacutevel falar do comeccedilo ou do final de um sistemacirculatoacuterio tudo estaacute internamente conectado e reciprocamente relacionado (SCHWENK 1996)
3 REFLEXAtildeO DA AQUARELA
bull Entregar uma folha de papel canson tamanho ofiacutecio a cada participante
bull Pedir que com um conta-gotas cada pessoa pingue uma gota de aacutegua no papel seco observara forma da gota a tensatildeo da forma a perfeiccedilatildeo da circunferecircncia
bull Inclinar o papel e observar a gota escorrendo
bull Umedecer duas folhas de papel canson com aacutegua sem encharcaacute-lo
bull Pingar gotas de tinta guache azul nos dois papeacuteis observar o percurso que a tinta faz ao seespalhar no papel perceber o desenho da aacutegua formada pela cor
bull Pingar no primeiro tinta vermelha observar o mesclar das cores imaginar como o elementopoluidor ldquosufocardquo a aacutegua
bull Pingar no segundo tinta amarela e novamente observar o mesclar das cores colocar para si apergunta quanto de ldquoluzrdquo (accedilotildees construtivas) preciso para construir a sauacutede da minha aacutegua
bull Ficar em silecircncio natildeo aceitando os pensamentos-padratildeo de rotina aprendidos contemplar apintura a forma que surge e deixar vir pensamentos intuitivos provenientes da sabedoria inte-rior natildeo precisa ser nenhuma accedilatildeo grandiosa mas algo que represente o proacuteximo passo
bull Anotar essas accedilotildees num papel
bull Compartilhar com o grupo
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2 A GOTA
Despertar do movimento corporal para a percepccedilatildeo de que corpo eacute uma unidade e que pertenceagrave vida do planeta Na evoluccedilatildeo da vida no planeta a aacutegua foi e ainda eacute o meio fiacutesico para a cir-culaccedilatildeo da energia de vida possibilitando que as reaccedilotildees e transformaccedilotildees aconteccedilam criandosubstacircncias orgacircnicas e desenvolvendo seres vivos Mas aleacutem de ser o meio fecundo para a evoluccedilatildeoda vida a aacutegua tem a capacidade de ldquomoldarrdquo as formas animadas e inanimadas imprimindo suamatriz circular seu movimento espiralado e sua capacidade sensorial nos seres vivos
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 A GOTA
Exposiccedilatildeo de imagens e objetos da natureza que propotildee um olhar mais aguccedilado sobre a subje-tividade da natureza suas leis de accedilatildeo e criaccedilatildeo Eacute um exerciacutecio para observaccedilatildeo consciente ereflexatildeo sobre a unidade a correlaccedilatildeo e interdependecircncia entre tudo o que existe
EXPOSICcedilAtildeO DE TEXTOS
A energia da medula a energia da vida eacute sem cessar este movimento que sobe e desce quenos eleva e que nos enraiacuteza Se haacute seiva se haacute medula na nossa coluna vertebral ela nos enraiacutezana mateacuteria e nos abre para a luz (LELOUP 1998)
Esvazie-se de tudoDeixe a mente repousarAs dez mil coisas vecircm e vatildeo enquanto o Eu observa a sua voltaElas crescem e florescem e entatildeo voltam agrave fonteVoltar agrave fonte eacute serenidade e assim eacute o caminho da natureza(Lao Tzeacute)
O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute apenas metade de sua circulaccedilatildeo completa da aacutegua a outrametade existe na atmosfera e no solo As plantas satildeo como sistemas vasculares atraveacutes dosquais a aacutegua o sangue da terra flui numa interaccedilatildeo viva com a atmosfera Juntos terra mundovegetal e atmosfera formam um uacutenico organismo no qual a aacutegua flui como sangue vivo(SCHWENK1996)
Quando o sol se potildee e tudo se torna silencioso sente-se por um momento e ponha-se emcomunhatildeo com a natureza vocecirc sentiraacute erguendo-se da terra vindo de baixo das raiacutezes das
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aacutervores e erguendo-se acima correndo por seus veios ateacute os mais altos galhos estendidosa aspiraccedilatildeo de um intenso amor e saudade ndash uma saudade de algo que traz e daacute alegria da luzque se foi e elas desejam ter de volta de novo Haacute um desejo tatildeo puro e intenso que se vocecircpuder sentir o movimento das aacutervores seu proacuteprio ser tambeacutem se ergueraacute numa prece ardentepela paz e luz e amor que estatildeo natildeo-manifestos aqui (A Matildee 1987)
3 OS RITMOS DA VIDA
A aacutegua eacute o elemento planetaacuterio que manteacutem um ritmo e um pulsar no planeta Ao movimen-tar o corpo e interagir com o ambiente e com as pessoas podemos sentir se nosso ritmo interno estaacuteem harmonia com o ritmo social e planetaacuterio A nossa respiraccedilatildeo e pulsaccedilatildeo chamam nossa atenccedilatildeopara os ritmos internos e para a percepccedilatildeo da circulaccedilatildeo do sangue e da energia de vida em nossocorpo
1 RESPIRACcedilAtildeO E PULSACcedilAtildeO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
EXERCIacuteCIO I
1 Andar pela sala de acordo com o ritmo das atividades no decorrer das horas do diacomo eacute seu ritmo de trabalholazer Vocecirc acorda jaacute agitado ou vai acelerando durante o dia Seurendimentoprazer eacute mais acentuado agrave NOITEDIA
2 Andando formar duplas a pessoa 2 procura se adaptar ao ritmo da pessoa 1
3 Sentado refletir sobre o seu ritmo SEMANAL como eacute seu rendimentoprazer durante a semana
4 Visualizar o ritmo MENSAL vocecirc percebe alguma correlaccedilatildeo entre as fases da LUA e sua vida(sauacutede humor etc)
5 Visualizar o ritmo ANUAL qual a festa do ano que vocecirc mais gostadesgosta Como reageseu corpohumor ao friocalor chuvaseca agraves estaccedilotildees do ano
EXERCIacuteCIO II
Localizar e bater a pulsaccedilatildeobatida baacutesica da muacutesica batida riacutetmica baacutesica que acompanha todaa muacutesica regularmente durante todo o seu curso
Usar preferencialmente uma muacutesica que tenha a pulsaccedilatildeo (batida baacutesica) bem marcada
EXERCIacuteCIO III
1 Ouvir o silecircncio
2 Ouvir o seu som interior
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3 Leitura e concentraccedilatildeo
Uniformidade natildeo eacute unidade
Unidade eacute o fato fundamental e eterno sem o qual toda multiplicidade seria uma ilusatildeoirreal e impossiacutevel A consciecircncia da Unidade eacute chamada portanto de Vidya o Conhecimento(SRI AUROBINDO 1992)
4 A CANCcedilAtildeO DAS AacuteGUASBENEacute FONTELES
A arte como forma de sensibilizar e despertar por meio de sua poeacutetica subjetiva Abertura decampos de percepccedilatildeo para a educaccedilatildeo ambiental e consciecircncia ecoloacutegica sem separar mente corpoe alma A aacutegua como referecircncia de fluxo flexibilidade transparecircncia e utilidade para todas as situa-ccedilotildees e desafios do cotidiano A junccedilatildeo de arte e aacutegua como consciecircncia de accedilotildees de cidadaniacomprometimento responsabilidade e solidariedade com a vida
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Amostragem de experiecircncias de arte na educaccedilatildeo ambiental
2 Vivecircncia corporal ndash Respiraccedilatildeo
3 Criar campos criativos de reflexatildeo
4 Cantar junto
5 Criaccedilatildeo coletiva
6 Conversa sobre o processo
bull como foi a experiecircncia para cada participante
bull como aplicar esta atividade como recurso pedagoacutegico
bull definir e refletir sobre o que eacute ldquoAmpliar campos de consciecircnciardquo (Joseph Campbell) utilizando otema arte e aacutegua como meio
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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Universidade de Brasiacutelia
ReitorTimothy Martin Mulholland
Vice - ReitorEdgar Nobuo Mamiya
Decana de ExtensatildeoLeila Chalub Martins
Faculdade de EducaccedilatildeoInecircs Maria Pires de Almeida (Diretora)
Departamento de EcologiaHelena Castanheira de Moraes (Chefe)
Representaccedilatildeo da UNESCO no Brasil
RepresentanteVincent Defourny
Coordenador do Setor de Ciecircncias NaturaisCelso Schenkel
Coordenador EditorialCeacutelio da Cunha
Representaccedilatildeo no BrasilSAS Quadra 5 Bloco H Lote 6Ed CNPqIBICTUNESCO 9ordm andar70070-914 ndash BrasiacuteliaDF ndash BrasilTel (55 61) 2106-3500Fax (55 61) 3322-4261grupoeditorialunescoorgbrwwwunescoorgbr
Universidade de Brasiacutelia Campus Universitaacuterio Darcy Ribeiro 70910-900 ndash BrasiacuteliaDF ndash BrasilTelefone Geral (55 61) 3307-2022unbunbbrwwwunbbr
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copy 2008 Universidade de Brasiacutelia (UnB) e Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para a Educaccedilatildeo aCiecircncia e a Cultura (UNESCO)
Revisatildeo Maria do Socorro RodriguesProjeto graacutefico e diagramaccedilatildeo Paulo SelveiraFotografia e capa Andreacute Santangelo
copy UnB UNESCO 2008
Catalatildeo Vera LessaRoteiros de um curso drsquoaacutegua aacutegua como matriz ecopedagoacutegica educaccedilatildeo e gestatildeo susten-
taacutevel das aacuteguas do Cerrado Vera Lessa Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues ndash Brasiacutelia Universidade de Brasiacutelia UNESCO 2008
68 p + CD
ISBN 978-85-7652-067-2
1 AacuteguamdashEducaccedilatildeo Ambiental--Cerrado 2 Gestatildeo de Recursos HiacutedricosmdashEducaccedilatildeoAmbientalmdashCerrado 2 Desenvolvimento SustentaacutevelmdashGestatildeo de Recursos HiacutedricosmdashEducaccedilatildeoAmbientalmdashCerrado I Rodrigues Maria do Socorro II UNESCO III Universidade de Brasiacutelia IVTiacutetulo
CDD 33391
As autoras satildeo responsaacuteveis pela escolha e apresentaccedilatildeo dos fatos contidos neste livro bem comopelas opiniotildees nele expressas que natildeo satildeo necessariamente as da UNESCO nem comprometem aOrganizaccedilatildeo As indicaccedilotildees de nomes e a apresentaccedilatildeo do material ao longo deste livro natildeo implicama manifestaccedilatildeo de qualquer opiniatildeo por parte da UNESCO a respeito da condiccedilatildeo juriacutedica dequalquer paiacutes territoacuterio cidade regiatildeo ou de suas autoridades nem tampouco a delimitaccedilatildeode suas fronteiras ou limites
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Agrave Paulo Bertran e Laiacutes Aderne que fizeram de suas vidas umacelebraccedilatildeo permanente do cerrado e suas culturas
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APRESENTACcedilAtildeO 9
MOMENTO I 11
MOMENTOS II E III
1 Aacutegua matriz da vida uma abordagem integrada (Demetrios Christofidis) 45
Apresentaccedilatildeo Momento I ndash Corporeidade-Reflexatildeo da aquarela (Joselita Santos e Carla Cartocci)
Roda da palavra ndash Apresentaccedilatildeo da metodologia ndash Portfolio ndash Vera Catalatildeo
2 Aacutegua matriz da vida uma abordagem ecoloacutegica (Maria do Socorro Rodrigues) 46O corpo como unidade ndash Flexatildeo da coluna vertebral respiraccedilatildeo ndash Similitudes da naturezaecopedagogia da aacutegua ndash Aspectos ecoloacutegicos ndash Maria do Socorro Rodrigues
3 Aacutegua matriz da vida uma abordagem cultural (Leila Chalub) 47Movimento ndash Alongar e aterrar ndash Abrir-se ao sol ndash Locomoccedilatildeopedagogia vivencial e metodologia de oficinas ndash Lais Mouratildeo
4 Aacutegua matriz da vida uma abordagem simboacutelica (Vera Lessa Catalatildeo) 48Ritmos internos ndash No ritmo da natureza (Conscientizando pessoas sobre a natureza) Ecopedagogia da aacutegua ndash Aspectos culturais simboacutelicos ndash Vera Catalatildeo
5 Aacutegua vegetaccedilatildeo e solo (Joseacute Felipe Ribeiro) 50Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Audiccedilatildeo da terra secaCorrentes de educaccedilatildeo ambiental ndash Vera Catalatildeo
6 Aacutegua subterracircnea conceitos importacircncia e estudos de caso(Joseacute Eloi Guimaratildees Campo) 51
Concentraccedilatildeo em deslocamento ndash Movimentos corporais circulares ndash Meditar caminhando
A formaccedilatildeo do sujeito ecoloacutegico ndash Vera Catalatildeo
7 Aacutegua e mapas de sensibilidade ambiental no DF(Celso Schenkel e Bernardo Marcelo Brummer) 52
Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Abrir e fechar
Paradigmas e valores humanos ndash Maria do Socorro Rodrigues
8 Cenaacuterio de bacias hidrograacuteficas (Rodrigo Flecha) 54
Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Relaxamento atraveacutes da muacutesica ndash BoiarEducaccedilatildeo e sustentabilidade ndash Maria do Socorro Rodrigues
SUMAacuteRIO
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9 Unidades de conservaccedilatildeo e bacias hidrograacuteficas no DF (Gustavo Souto Maior) 55Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Comungando com a natureza (Agradecer a colheita)Simulaccedilatildeo de comitecircs de bacia hidrograacutefica no DF ndash Rosana Lobo e Carla Cartocci
10 Modelagem e gestatildeo das aacuteguas (Paulo Bretas Salles) 56Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash O movimento da Seiva Simulaccedilatildeo de comitecircs de bacia hidrograacutefica no DF ndash Rosana Lobo e Carla Cartocci
11 Educaccedilatildeo e redes como espaccedilos formativos (Marcos Sorrentino) 58Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Desenho sobre muacutesica ndash Fluxo em duplaRoda da palavra ndash Avaliaccedilatildeo ndash Vera Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
12 Aacutegua urbanizaccedilatildeo e alteraccedilatildeo do ciclo da aacutegua (Paulo Celso) 58Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Jogo Percurso do Rio Educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental da aacutegua ndash Lais Mouratildeo
13 Os muacuteltiplos usos da aacutegua e os conflitos de interesses (Joseacute de Sena Pereira Junior ) 60Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash A formaccedilatildeo em espiralMovimentos sociais e gestatildeo ambiental da aacutegua em ambientes urbanos e rurais ndash Lais Mouratildeo
14 Aacutegua e resiacuteduos soacutelidos urbanos (Izabel Zaneti) 60Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivosNoccedilotildees praacuteticas sobre qualidade da aacutegua ndash Maria do Socorro Rodrigues
15 Saneamento e recursos hiacutedricos (Seacutergio Koide) 62Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Conjunto de gravurasAlfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica ndash Maria do Socorro Rodrigues
16 Cuidando da aacutegua com agrofloresta (Fabiana Peneireiro) 63Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash BiodiversidadePedagogia de projetos e educaccedilatildeo ambiental ndash Vera Catalatildeo
17 Aacutegua e agropecuaacuteria ndash contaminaccedilatildeo e exaustatildeo dos recursos hiacutedricos(Demetrios Christofidis) 64Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash AbundacircnciaPedagogia de projetos ndash Oficina ndash Vera Catalatildeo
18 Aacutegua e sauacutede (Socircnia Terra) 65Movimentos corporais coletivos ndash Prato prediletoEducaccedilatildeo ambiental e alimentaccedilatildeo ndash Carla Cartocci
19 Aacutegua e comunicaccedilatildeo ndash estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo (Tacircnia Montoro) 66Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Teatro ndash Jogo das profissotildees Roda da palavra ndash Avaliaccedilatildeoculminacircncia ndash Vera Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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APRESENTACcedilAtildeO
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo
tive mais condiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes Isto foi haacute 26 anos Tantas
coisas aconteceram de uma soacute vez que mesmo agora ainda natildeo consigo decifraacute-las
Meu corpo sem peso flutuava no espaccedilo a aacutegua possuiacutea a minha pele as formas
dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e o despojamento dos gestos
assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash o pecado original foi
cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar (hellip)
Jacques Cousteau
O Decanato de Extensatildeo por intermeacutedio do projeto de extensatildeo Aacutegua como Matriz Ecope-dagoacutegica e a UNESCO editam este material didaacutetico com estrateacutegias pedagoacutegicas e artigos cientiacuteficossobre gestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas que constituem a base teoacuterica e metodoloacutegica de um curso deformaccedilatildeo de extensionistas ambientais a ser implementado no primeiro semestre de 2008
Roteiros de um curso dacuteaacutegua seraacute mais uma fascinante experiecircncia que tem a aacutegua como matrizecopedagoacutegica Desde a primeira formaccedilatildeo de formadores em 2003 buscamos na materialidadesimboacutelica deste elemento a inspiraccedilatildeo e a orientaccedilatildeo de roteiros pedagoacutegicos que despertem a nos-talgia das origens esquecidas e possam reatar o pertencimento esquecido
Que roteiros seguir Elegemos a razatildeo como tutora entregamos ao sentimento nosso rumoconfiamos ao siacutembolo as possibilidades de conexotildees Ou buscamos uma conjunccedilatildeo dessas muacuteltiplasexpressotildees do humano articuladas por um pensamento complexo e uma epistema transdisciplinar
Para compreender a aacutegua elemento primordial das misturas eacute preciso conjugar a pluralidade depercepccedilotildees e sentidos que constituem o conhecimento humano Natildeo optamos por uma uacutenica viapois no curso de um rio aacuteguas diferentes se encontram entranham-se e fundem-se mesticcedilas As viastransversais os meandros e fusotildees se fazem presentes em Roteiros de um curso dacuteagua
A essa conjunccedilatildeo multireferencial Enrique Leff denomina racionalidade ambiental umarazatildeo que vai aleacutem de uma expressatildeo loacutegica do conhecimento pois resulta de um conjunto de praacuteticasindividuais sociais e culturais heterogecircneas que datildeo sentido aos processos socioambientais (LEFF2002) Para Leff meio ambiente nem eacute o mundo de fora nem a pura subjetividade mas a articulaccedilatildeo
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complexa de ambos Para noacutes as aacuteguas satildeo a matriz simboacutelica que reuacutene indiviacuteduo comunidade eambiente Educaccedilatildeo ecologia e cultura engendram-se mutuamente na accedilatildeo pedagoacutegica propostanesta nova versatildeo do curso Aacutegua como Matriz Ecopedagoacutegica educaccedilatildeo e gestatildeo sustentaacutevel dasaacuteguas no cerrado
O objetivo catalisador desta formaccedilatildeo de formadores eacute a produccedilatildeo e experimentaccedilatildeo de estra-teacutegias pedagoacutegicas inspiradas em uma ecopedagogia que tem a aacutegua como matriz simboacutelica esocioambiental capaz de ressignificar a gestatildeo cotidiana e sustentaacutevel das aacuteguas no bioma cerradoOs roteiros apresentados nesta ediccedilatildeo pretendem orientar a formaccedilatildeo de formadores e a multipli-caccedilatildeo desta experiecircncia pedagoacutegica para outros coletivos e redes que comungam o mesmo ideal deum sujeito ecoloacutegico em contiacutenua formaccedilatildeo
Cada encontro integra trecircs momentos indissociaacuteveis 1) praacuteticas de corporeidade ndash sensibilida-de e movimento para enraizar ideacuteias 2) apresentaccedilatildeo de conteuacutedos teoacutericos e tecnoloacutegicos paragestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas 3) exploraccedilatildeo criativa de conceitos pedagoacutegicos Tudo isto dentrode uma metodologia participativa que permite a apropriaccedilatildeo de noccedilotildees ambientais e a emergecircnciade potencialidades humanas integradoras de manifestaccedilotildees humanas culturais e naturais capazesde obedecer e guiar as forccedilas da Vida
Como toda a vida se anuncia toda vida principia pela forma sem forma da aacutegua (CATALAtildeO 2007)confiamos ao proacuteprio elemento aacutegua a orientaccedilatildeo de todo processo formativo na perspectiva deuma auto-hetero-ecoformaccedilatildeo que seja capaz de nos reconciliar com a natureza com os outrosseres e principalmente com noacutes mesmos
Vera Lessa Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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MOMENTO IPRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndash SENSIBILIDADE EMOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIASJOSELITA SANTOS E CARLA CARTOCCI
APRESENTACcedilAtildeO
Agraves vezes eacute mais difiacutecil enxergar o que estaacute mais proacuteximo aquilo que somos Somos mais obvia-mente o nosso corpo mateacuteria concretude peso
Talvez seja mais difiacutecil porque preferimos ser racionais o homem se orgulha muito de pensarde ser inteligente
Talvez porque nossa eacutepoca esteja focada no fora o que preciso O que me falta Precisocomprar E sempre eu eu ou no maacuteximo minha famiacutelia meu grupo meu time
Mas retomando o fio e sem volteios sou em primeiro lugar ou em uacuteltima instacircncia este corpoaacutegua circulando ar circulando ingerindo e excretando plantas e animais Eacute esta contiacutenua troca quenos manteacutem vivos
Continuamos inteiramente dependentes agora desta macroplacenta para a qual ao final deum ciclo retornaremos e pela qual seremos reabsorvidos e reciclados
Se olhaacutessemos de fora de fora do planeta atraveacutes de um microscoacutepio gigante veriacuteamosinterpenetraccedilotildees processamentos transformaccedilotildees transmutaccedilotildees dentro de um uacutenico organismo ndashcomposto de minerais vegetais animais ndash mas um uacutenico organismo um fluxo regido por um ritmouma sintonia natildeo causada por um maestro externo mas por uma consciecircncia inerente presente emcada elemento deste todo embora digamos que esta consciecircncia esteja adormecida no mineralinstintiva no animal dotada de ldquolivre arbiacutetriordquo nos humanos (estaratildeo aiacute as dissonacircncias)
No acircmbito do indiviacuteduo diriacuteamos que a consciecircncia eacute magnificamente ldquoinconscienterdquo emnosso corpo fiacutesico complexa saacutebia para citar um exemplo quem de noacutes voluntariamente seriacapaz de harmonizar o fluxo respiratoacuterio com o circulatoacuterio
Emocionalmente somos ambivalentes ora guiados pelos nossos desejos e impulsos ndash de domi-naccedilatildeo de medo de perder o nosso lugar ndash ora pelos ideais de uniatildeo que animam nossos coraccedilotildeesOra pelas crenccedilas e ambiccedilotildees de nossos grupos de pertencimento (desde a manada-famiacutelia ateacute amanada-sistema) ora pela heranccedila de nossa cultura autecircnticas raiacutezes de nosso chatildeo
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Intelectualmente ora deixamo-nos influenciar pelas declaraccedilotildees dos formadores de opiniatildeo oraficamos aprisionados pelas inflexiacuteveis leis juriacutedicas ora ficamos encurralados pelos dogmas cientiacutefi-cos (os quais periodicamente algum ganhador de precircmio revela obsoletos) Felizmente continuamosa nos debater em busca de uma verdade que estaacute aleacutem a um sentimento que nos une a todos comoseres humanos a uma identidade de natureza e cidadania planetaacuterias
Aiacute estamos e eacute daiacute que podemos partir
bull Como ter acesso a saacutebia consciecircncia corporal que eacute a mesma que rege o curso dos rios adireccedilatildeo do crescimento das plantas a arquitetura de crescimento dos minerais
bull Como fazer fluir juntos o iacutempeto de energia vital e os ideais de amor e fraternidade Serindiviacuteduo e ser co-cidadatildeo
bull Como ter clareza do conhecimento que dirige a accedilatildeo
bull Como ter uma feacute saacutebia e coerente com os pensamentos e as accedilotildees
e assim poder participar do ritmo deste Todo desta harmonia de polaridades sem atravessar oritmo sem pretensatildeo de se impor mas sem se omitir remando a favor da correnteza da construccedilatildeoda evoluccedilatildeo do novo
Propomos voltar a ser ldquocrianccedilasrdquo e ter o prazer e o deslumbramento de re-descobrir nossocorpo individual nosso ethos os nossos ritmos os ritmos da Natureza a alegria de sermos parceirosde caminhada compartilhar a sabedoria ajuntada nos caminhos jaacute percorridos se aventurar porcaminhos ainda natildeo trilhados e soluccedilotildees ainda natildeo experimentadas
Confiemos que regendo este organismo estaacute um maestromaestrina que natildeo se coloca com suabatuta agrave frente da orquestra mas que estaacute em cada ceacutelula de cada um de noacutes muacutesicos em cadaaacutetomo de cada instrumento deste Universo e no SOM
1 SISTEMAS CIRCULANTES
As praacuteticas do Momento 1 estimularatildeo a ampliaccedilatildeo de nossa percepccedilatildeo que eacute predominante-mente mental para termos acesso agrave consciecircncia corporal Esta consciecircncia eacute a mesma que cria agota drsquoaacutegua e que rege o curso dos rios A aacutegua seraacute nossa mestra neste caminho de observaccedilatildeoe reflexatildeo sobre as formas arquetiacutepicas de criaccedilatildeo e evoluccedilatildeo da vida no planeta Neste curso aalimentaccedilatildeo tambeacutem seraacute uma atividade para conscientizaccedilatildeo corporal Propomos que seja oferecidoum lanche saudaacutevel prpeparado coletivamente
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1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 LEITURA SILENCIOSA
Onde quer que a aacutegua aconteccedilaela tende a tomar uma forma esfeacuterica Ela envolve toda a esfera do mundo envolvendo cada objeto numa fina peliacutecula Caindo como uma gota a aacutegua oscila sobre a forma de uma esfera ou como um orvalho caindo numa noite clara e estreladaela transforma um simples campo num paraiacuteso estrelado de gotas brilhantes ()
A esfera eacute totalidade um todo e a aacutegua sempre tentaraacute formar um todo orgacircnico ao juntar oque estaacute dividido unindo em circulaccedilatildeo Natildeo eacute possiacutevel falar do comeccedilo ou do final de um sistemacirculatoacuterio tudo estaacute internamente conectado e reciprocamente relacionado (SCHWENK 1996)
3 REFLEXAtildeO DA AQUARELA
bull Entregar uma folha de papel canson tamanho ofiacutecio a cada participante
bull Pedir que com um conta-gotas cada pessoa pingue uma gota de aacutegua no papel seco observara forma da gota a tensatildeo da forma a perfeiccedilatildeo da circunferecircncia
bull Inclinar o papel e observar a gota escorrendo
bull Umedecer duas folhas de papel canson com aacutegua sem encharcaacute-lo
bull Pingar gotas de tinta guache azul nos dois papeacuteis observar o percurso que a tinta faz ao seespalhar no papel perceber o desenho da aacutegua formada pela cor
bull Pingar no primeiro tinta vermelha observar o mesclar das cores imaginar como o elementopoluidor ldquosufocardquo a aacutegua
bull Pingar no segundo tinta amarela e novamente observar o mesclar das cores colocar para si apergunta quanto de ldquoluzrdquo (accedilotildees construtivas) preciso para construir a sauacutede da minha aacutegua
bull Ficar em silecircncio natildeo aceitando os pensamentos-padratildeo de rotina aprendidos contemplar apintura a forma que surge e deixar vir pensamentos intuitivos provenientes da sabedoria inte-rior natildeo precisa ser nenhuma accedilatildeo grandiosa mas algo que represente o proacuteximo passo
bull Anotar essas accedilotildees num papel
bull Compartilhar com o grupo
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2 A GOTA
Despertar do movimento corporal para a percepccedilatildeo de que corpo eacute uma unidade e que pertenceagrave vida do planeta Na evoluccedilatildeo da vida no planeta a aacutegua foi e ainda eacute o meio fiacutesico para a cir-culaccedilatildeo da energia de vida possibilitando que as reaccedilotildees e transformaccedilotildees aconteccedilam criandosubstacircncias orgacircnicas e desenvolvendo seres vivos Mas aleacutem de ser o meio fecundo para a evoluccedilatildeoda vida a aacutegua tem a capacidade de ldquomoldarrdquo as formas animadas e inanimadas imprimindo suamatriz circular seu movimento espiralado e sua capacidade sensorial nos seres vivos
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 A GOTA
Exposiccedilatildeo de imagens e objetos da natureza que propotildee um olhar mais aguccedilado sobre a subje-tividade da natureza suas leis de accedilatildeo e criaccedilatildeo Eacute um exerciacutecio para observaccedilatildeo consciente ereflexatildeo sobre a unidade a correlaccedilatildeo e interdependecircncia entre tudo o que existe
EXPOSICcedilAtildeO DE TEXTOS
A energia da medula a energia da vida eacute sem cessar este movimento que sobe e desce quenos eleva e que nos enraiacuteza Se haacute seiva se haacute medula na nossa coluna vertebral ela nos enraiacutezana mateacuteria e nos abre para a luz (LELOUP 1998)
Esvazie-se de tudoDeixe a mente repousarAs dez mil coisas vecircm e vatildeo enquanto o Eu observa a sua voltaElas crescem e florescem e entatildeo voltam agrave fonteVoltar agrave fonte eacute serenidade e assim eacute o caminho da natureza(Lao Tzeacute)
O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute apenas metade de sua circulaccedilatildeo completa da aacutegua a outrametade existe na atmosfera e no solo As plantas satildeo como sistemas vasculares atraveacutes dosquais a aacutegua o sangue da terra flui numa interaccedilatildeo viva com a atmosfera Juntos terra mundovegetal e atmosfera formam um uacutenico organismo no qual a aacutegua flui como sangue vivo(SCHWENK1996)
Quando o sol se potildee e tudo se torna silencioso sente-se por um momento e ponha-se emcomunhatildeo com a natureza vocecirc sentiraacute erguendo-se da terra vindo de baixo das raiacutezes das
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aacutervores e erguendo-se acima correndo por seus veios ateacute os mais altos galhos estendidosa aspiraccedilatildeo de um intenso amor e saudade ndash uma saudade de algo que traz e daacute alegria da luzque se foi e elas desejam ter de volta de novo Haacute um desejo tatildeo puro e intenso que se vocecircpuder sentir o movimento das aacutervores seu proacuteprio ser tambeacutem se ergueraacute numa prece ardentepela paz e luz e amor que estatildeo natildeo-manifestos aqui (A Matildee 1987)
3 OS RITMOS DA VIDA
A aacutegua eacute o elemento planetaacuterio que manteacutem um ritmo e um pulsar no planeta Ao movimen-tar o corpo e interagir com o ambiente e com as pessoas podemos sentir se nosso ritmo interno estaacuteem harmonia com o ritmo social e planetaacuterio A nossa respiraccedilatildeo e pulsaccedilatildeo chamam nossa atenccedilatildeopara os ritmos internos e para a percepccedilatildeo da circulaccedilatildeo do sangue e da energia de vida em nossocorpo
1 RESPIRACcedilAtildeO E PULSACcedilAtildeO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
EXERCIacuteCIO I
1 Andar pela sala de acordo com o ritmo das atividades no decorrer das horas do diacomo eacute seu ritmo de trabalholazer Vocecirc acorda jaacute agitado ou vai acelerando durante o dia Seurendimentoprazer eacute mais acentuado agrave NOITEDIA
2 Andando formar duplas a pessoa 2 procura se adaptar ao ritmo da pessoa 1
3 Sentado refletir sobre o seu ritmo SEMANAL como eacute seu rendimentoprazer durante a semana
4 Visualizar o ritmo MENSAL vocecirc percebe alguma correlaccedilatildeo entre as fases da LUA e sua vida(sauacutede humor etc)
5 Visualizar o ritmo ANUAL qual a festa do ano que vocecirc mais gostadesgosta Como reageseu corpohumor ao friocalor chuvaseca agraves estaccedilotildees do ano
EXERCIacuteCIO II
Localizar e bater a pulsaccedilatildeobatida baacutesica da muacutesica batida riacutetmica baacutesica que acompanha todaa muacutesica regularmente durante todo o seu curso
Usar preferencialmente uma muacutesica que tenha a pulsaccedilatildeo (batida baacutesica) bem marcada
EXERCIacuteCIO III
1 Ouvir o silecircncio
2 Ouvir o seu som interior
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3 Leitura e concentraccedilatildeo
Uniformidade natildeo eacute unidade
Unidade eacute o fato fundamental e eterno sem o qual toda multiplicidade seria uma ilusatildeoirreal e impossiacutevel A consciecircncia da Unidade eacute chamada portanto de Vidya o Conhecimento(SRI AUROBINDO 1992)
4 A CANCcedilAtildeO DAS AacuteGUASBENEacute FONTELES
A arte como forma de sensibilizar e despertar por meio de sua poeacutetica subjetiva Abertura decampos de percepccedilatildeo para a educaccedilatildeo ambiental e consciecircncia ecoloacutegica sem separar mente corpoe alma A aacutegua como referecircncia de fluxo flexibilidade transparecircncia e utilidade para todas as situa-ccedilotildees e desafios do cotidiano A junccedilatildeo de arte e aacutegua como consciecircncia de accedilotildees de cidadaniacomprometimento responsabilidade e solidariedade com a vida
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Amostragem de experiecircncias de arte na educaccedilatildeo ambiental
2 Vivecircncia corporal ndash Respiraccedilatildeo
3 Criar campos criativos de reflexatildeo
4 Cantar junto
5 Criaccedilatildeo coletiva
6 Conversa sobre o processo
bull como foi a experiecircncia para cada participante
bull como aplicar esta atividade como recurso pedagoacutegico
bull definir e refletir sobre o que eacute ldquoAmpliar campos de consciecircnciardquo (Joseph Campbell) utilizando otema arte e aacutegua como meio
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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copy 2008 Universidade de Brasiacutelia (UnB) e Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para a Educaccedilatildeo aCiecircncia e a Cultura (UNESCO)
Revisatildeo Maria do Socorro RodriguesProjeto graacutefico e diagramaccedilatildeo Paulo SelveiraFotografia e capa Andreacute Santangelo
copy UnB UNESCO 2008
Catalatildeo Vera LessaRoteiros de um curso drsquoaacutegua aacutegua como matriz ecopedagoacutegica educaccedilatildeo e gestatildeo susten-
taacutevel das aacuteguas do Cerrado Vera Lessa Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues ndash Brasiacutelia Universidade de Brasiacutelia UNESCO 2008
68 p + CD
ISBN 978-85-7652-067-2
1 AacuteguamdashEducaccedilatildeo Ambiental--Cerrado 2 Gestatildeo de Recursos HiacutedricosmdashEducaccedilatildeoAmbientalmdashCerrado 2 Desenvolvimento SustentaacutevelmdashGestatildeo de Recursos HiacutedricosmdashEducaccedilatildeoAmbientalmdashCerrado I Rodrigues Maria do Socorro II UNESCO III Universidade de Brasiacutelia IVTiacutetulo
CDD 33391
As autoras satildeo responsaacuteveis pela escolha e apresentaccedilatildeo dos fatos contidos neste livro bem comopelas opiniotildees nele expressas que natildeo satildeo necessariamente as da UNESCO nem comprometem aOrganizaccedilatildeo As indicaccedilotildees de nomes e a apresentaccedilatildeo do material ao longo deste livro natildeo implicama manifestaccedilatildeo de qualquer opiniatildeo por parte da UNESCO a respeito da condiccedilatildeo juriacutedica dequalquer paiacutes territoacuterio cidade regiatildeo ou de suas autoridades nem tampouco a delimitaccedilatildeode suas fronteiras ou limites
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Agrave Paulo Bertran e Laiacutes Aderne que fizeram de suas vidas umacelebraccedilatildeo permanente do cerrado e suas culturas
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APRESENTACcedilAtildeO 9
MOMENTO I 11
MOMENTOS II E III
1 Aacutegua matriz da vida uma abordagem integrada (Demetrios Christofidis) 45
Apresentaccedilatildeo Momento I ndash Corporeidade-Reflexatildeo da aquarela (Joselita Santos e Carla Cartocci)
Roda da palavra ndash Apresentaccedilatildeo da metodologia ndash Portfolio ndash Vera Catalatildeo
2 Aacutegua matriz da vida uma abordagem ecoloacutegica (Maria do Socorro Rodrigues) 46O corpo como unidade ndash Flexatildeo da coluna vertebral respiraccedilatildeo ndash Similitudes da naturezaecopedagogia da aacutegua ndash Aspectos ecoloacutegicos ndash Maria do Socorro Rodrigues
3 Aacutegua matriz da vida uma abordagem cultural (Leila Chalub) 47Movimento ndash Alongar e aterrar ndash Abrir-se ao sol ndash Locomoccedilatildeopedagogia vivencial e metodologia de oficinas ndash Lais Mouratildeo
4 Aacutegua matriz da vida uma abordagem simboacutelica (Vera Lessa Catalatildeo) 48Ritmos internos ndash No ritmo da natureza (Conscientizando pessoas sobre a natureza) Ecopedagogia da aacutegua ndash Aspectos culturais simboacutelicos ndash Vera Catalatildeo
5 Aacutegua vegetaccedilatildeo e solo (Joseacute Felipe Ribeiro) 50Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Audiccedilatildeo da terra secaCorrentes de educaccedilatildeo ambiental ndash Vera Catalatildeo
6 Aacutegua subterracircnea conceitos importacircncia e estudos de caso(Joseacute Eloi Guimaratildees Campo) 51
Concentraccedilatildeo em deslocamento ndash Movimentos corporais circulares ndash Meditar caminhando
A formaccedilatildeo do sujeito ecoloacutegico ndash Vera Catalatildeo
7 Aacutegua e mapas de sensibilidade ambiental no DF(Celso Schenkel e Bernardo Marcelo Brummer) 52
Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Abrir e fechar
Paradigmas e valores humanos ndash Maria do Socorro Rodrigues
8 Cenaacuterio de bacias hidrograacuteficas (Rodrigo Flecha) 54
Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Relaxamento atraveacutes da muacutesica ndash BoiarEducaccedilatildeo e sustentabilidade ndash Maria do Socorro Rodrigues
SUMAacuteRIO
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9 Unidades de conservaccedilatildeo e bacias hidrograacuteficas no DF (Gustavo Souto Maior) 55Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Comungando com a natureza (Agradecer a colheita)Simulaccedilatildeo de comitecircs de bacia hidrograacutefica no DF ndash Rosana Lobo e Carla Cartocci
10 Modelagem e gestatildeo das aacuteguas (Paulo Bretas Salles) 56Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash O movimento da Seiva Simulaccedilatildeo de comitecircs de bacia hidrograacutefica no DF ndash Rosana Lobo e Carla Cartocci
11 Educaccedilatildeo e redes como espaccedilos formativos (Marcos Sorrentino) 58Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Desenho sobre muacutesica ndash Fluxo em duplaRoda da palavra ndash Avaliaccedilatildeo ndash Vera Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
12 Aacutegua urbanizaccedilatildeo e alteraccedilatildeo do ciclo da aacutegua (Paulo Celso) 58Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Jogo Percurso do Rio Educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental da aacutegua ndash Lais Mouratildeo
13 Os muacuteltiplos usos da aacutegua e os conflitos de interesses (Joseacute de Sena Pereira Junior ) 60Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash A formaccedilatildeo em espiralMovimentos sociais e gestatildeo ambiental da aacutegua em ambientes urbanos e rurais ndash Lais Mouratildeo
14 Aacutegua e resiacuteduos soacutelidos urbanos (Izabel Zaneti) 60Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivosNoccedilotildees praacuteticas sobre qualidade da aacutegua ndash Maria do Socorro Rodrigues
15 Saneamento e recursos hiacutedricos (Seacutergio Koide) 62Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Conjunto de gravurasAlfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica ndash Maria do Socorro Rodrigues
16 Cuidando da aacutegua com agrofloresta (Fabiana Peneireiro) 63Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash BiodiversidadePedagogia de projetos e educaccedilatildeo ambiental ndash Vera Catalatildeo
17 Aacutegua e agropecuaacuteria ndash contaminaccedilatildeo e exaustatildeo dos recursos hiacutedricos(Demetrios Christofidis) 64Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash AbundacircnciaPedagogia de projetos ndash Oficina ndash Vera Catalatildeo
18 Aacutegua e sauacutede (Socircnia Terra) 65Movimentos corporais coletivos ndash Prato prediletoEducaccedilatildeo ambiental e alimentaccedilatildeo ndash Carla Cartocci
19 Aacutegua e comunicaccedilatildeo ndash estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo (Tacircnia Montoro) 66Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Teatro ndash Jogo das profissotildees Roda da palavra ndash Avaliaccedilatildeoculminacircncia ndash Vera Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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APRESENTACcedilAtildeO
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo
tive mais condiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes Isto foi haacute 26 anos Tantas
coisas aconteceram de uma soacute vez que mesmo agora ainda natildeo consigo decifraacute-las
Meu corpo sem peso flutuava no espaccedilo a aacutegua possuiacutea a minha pele as formas
dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e o despojamento dos gestos
assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash o pecado original foi
cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar (hellip)
Jacques Cousteau
O Decanato de Extensatildeo por intermeacutedio do projeto de extensatildeo Aacutegua como Matriz Ecope-dagoacutegica e a UNESCO editam este material didaacutetico com estrateacutegias pedagoacutegicas e artigos cientiacuteficossobre gestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas que constituem a base teoacuterica e metodoloacutegica de um curso deformaccedilatildeo de extensionistas ambientais a ser implementado no primeiro semestre de 2008
Roteiros de um curso dacuteaacutegua seraacute mais uma fascinante experiecircncia que tem a aacutegua como matrizecopedagoacutegica Desde a primeira formaccedilatildeo de formadores em 2003 buscamos na materialidadesimboacutelica deste elemento a inspiraccedilatildeo e a orientaccedilatildeo de roteiros pedagoacutegicos que despertem a nos-talgia das origens esquecidas e possam reatar o pertencimento esquecido
Que roteiros seguir Elegemos a razatildeo como tutora entregamos ao sentimento nosso rumoconfiamos ao siacutembolo as possibilidades de conexotildees Ou buscamos uma conjunccedilatildeo dessas muacuteltiplasexpressotildees do humano articuladas por um pensamento complexo e uma epistema transdisciplinar
Para compreender a aacutegua elemento primordial das misturas eacute preciso conjugar a pluralidade depercepccedilotildees e sentidos que constituem o conhecimento humano Natildeo optamos por uma uacutenica viapois no curso de um rio aacuteguas diferentes se encontram entranham-se e fundem-se mesticcedilas As viastransversais os meandros e fusotildees se fazem presentes em Roteiros de um curso dacuteagua
A essa conjunccedilatildeo multireferencial Enrique Leff denomina racionalidade ambiental umarazatildeo que vai aleacutem de uma expressatildeo loacutegica do conhecimento pois resulta de um conjunto de praacuteticasindividuais sociais e culturais heterogecircneas que datildeo sentido aos processos socioambientais (LEFF2002) Para Leff meio ambiente nem eacute o mundo de fora nem a pura subjetividade mas a articulaccedilatildeo
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complexa de ambos Para noacutes as aacuteguas satildeo a matriz simboacutelica que reuacutene indiviacuteduo comunidade eambiente Educaccedilatildeo ecologia e cultura engendram-se mutuamente na accedilatildeo pedagoacutegica propostanesta nova versatildeo do curso Aacutegua como Matriz Ecopedagoacutegica educaccedilatildeo e gestatildeo sustentaacutevel dasaacuteguas no cerrado
O objetivo catalisador desta formaccedilatildeo de formadores eacute a produccedilatildeo e experimentaccedilatildeo de estra-teacutegias pedagoacutegicas inspiradas em uma ecopedagogia que tem a aacutegua como matriz simboacutelica esocioambiental capaz de ressignificar a gestatildeo cotidiana e sustentaacutevel das aacuteguas no bioma cerradoOs roteiros apresentados nesta ediccedilatildeo pretendem orientar a formaccedilatildeo de formadores e a multipli-caccedilatildeo desta experiecircncia pedagoacutegica para outros coletivos e redes que comungam o mesmo ideal deum sujeito ecoloacutegico em contiacutenua formaccedilatildeo
Cada encontro integra trecircs momentos indissociaacuteveis 1) praacuteticas de corporeidade ndash sensibilida-de e movimento para enraizar ideacuteias 2) apresentaccedilatildeo de conteuacutedos teoacutericos e tecnoloacutegicos paragestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas 3) exploraccedilatildeo criativa de conceitos pedagoacutegicos Tudo isto dentrode uma metodologia participativa que permite a apropriaccedilatildeo de noccedilotildees ambientais e a emergecircnciade potencialidades humanas integradoras de manifestaccedilotildees humanas culturais e naturais capazesde obedecer e guiar as forccedilas da Vida
Como toda a vida se anuncia toda vida principia pela forma sem forma da aacutegua (CATALAtildeO 2007)confiamos ao proacuteprio elemento aacutegua a orientaccedilatildeo de todo processo formativo na perspectiva deuma auto-hetero-ecoformaccedilatildeo que seja capaz de nos reconciliar com a natureza com os outrosseres e principalmente com noacutes mesmos
Vera Lessa Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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MOMENTO IPRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndash SENSIBILIDADE EMOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIASJOSELITA SANTOS E CARLA CARTOCCI
APRESENTACcedilAtildeO
Agraves vezes eacute mais difiacutecil enxergar o que estaacute mais proacuteximo aquilo que somos Somos mais obvia-mente o nosso corpo mateacuteria concretude peso
Talvez seja mais difiacutecil porque preferimos ser racionais o homem se orgulha muito de pensarde ser inteligente
Talvez porque nossa eacutepoca esteja focada no fora o que preciso O que me falta Precisocomprar E sempre eu eu ou no maacuteximo minha famiacutelia meu grupo meu time
Mas retomando o fio e sem volteios sou em primeiro lugar ou em uacuteltima instacircncia este corpoaacutegua circulando ar circulando ingerindo e excretando plantas e animais Eacute esta contiacutenua troca quenos manteacutem vivos
Continuamos inteiramente dependentes agora desta macroplacenta para a qual ao final deum ciclo retornaremos e pela qual seremos reabsorvidos e reciclados
Se olhaacutessemos de fora de fora do planeta atraveacutes de um microscoacutepio gigante veriacuteamosinterpenetraccedilotildees processamentos transformaccedilotildees transmutaccedilotildees dentro de um uacutenico organismo ndashcomposto de minerais vegetais animais ndash mas um uacutenico organismo um fluxo regido por um ritmouma sintonia natildeo causada por um maestro externo mas por uma consciecircncia inerente presente emcada elemento deste todo embora digamos que esta consciecircncia esteja adormecida no mineralinstintiva no animal dotada de ldquolivre arbiacutetriordquo nos humanos (estaratildeo aiacute as dissonacircncias)
No acircmbito do indiviacuteduo diriacuteamos que a consciecircncia eacute magnificamente ldquoinconscienterdquo emnosso corpo fiacutesico complexa saacutebia para citar um exemplo quem de noacutes voluntariamente seriacapaz de harmonizar o fluxo respiratoacuterio com o circulatoacuterio
Emocionalmente somos ambivalentes ora guiados pelos nossos desejos e impulsos ndash de domi-naccedilatildeo de medo de perder o nosso lugar ndash ora pelos ideais de uniatildeo que animam nossos coraccedilotildeesOra pelas crenccedilas e ambiccedilotildees de nossos grupos de pertencimento (desde a manada-famiacutelia ateacute amanada-sistema) ora pela heranccedila de nossa cultura autecircnticas raiacutezes de nosso chatildeo
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Intelectualmente ora deixamo-nos influenciar pelas declaraccedilotildees dos formadores de opiniatildeo oraficamos aprisionados pelas inflexiacuteveis leis juriacutedicas ora ficamos encurralados pelos dogmas cientiacutefi-cos (os quais periodicamente algum ganhador de precircmio revela obsoletos) Felizmente continuamosa nos debater em busca de uma verdade que estaacute aleacutem a um sentimento que nos une a todos comoseres humanos a uma identidade de natureza e cidadania planetaacuterias
Aiacute estamos e eacute daiacute que podemos partir
bull Como ter acesso a saacutebia consciecircncia corporal que eacute a mesma que rege o curso dos rios adireccedilatildeo do crescimento das plantas a arquitetura de crescimento dos minerais
bull Como fazer fluir juntos o iacutempeto de energia vital e os ideais de amor e fraternidade Serindiviacuteduo e ser co-cidadatildeo
bull Como ter clareza do conhecimento que dirige a accedilatildeo
bull Como ter uma feacute saacutebia e coerente com os pensamentos e as accedilotildees
e assim poder participar do ritmo deste Todo desta harmonia de polaridades sem atravessar oritmo sem pretensatildeo de se impor mas sem se omitir remando a favor da correnteza da construccedilatildeoda evoluccedilatildeo do novo
Propomos voltar a ser ldquocrianccedilasrdquo e ter o prazer e o deslumbramento de re-descobrir nossocorpo individual nosso ethos os nossos ritmos os ritmos da Natureza a alegria de sermos parceirosde caminhada compartilhar a sabedoria ajuntada nos caminhos jaacute percorridos se aventurar porcaminhos ainda natildeo trilhados e soluccedilotildees ainda natildeo experimentadas
Confiemos que regendo este organismo estaacute um maestromaestrina que natildeo se coloca com suabatuta agrave frente da orquestra mas que estaacute em cada ceacutelula de cada um de noacutes muacutesicos em cadaaacutetomo de cada instrumento deste Universo e no SOM
1 SISTEMAS CIRCULANTES
As praacuteticas do Momento 1 estimularatildeo a ampliaccedilatildeo de nossa percepccedilatildeo que eacute predominante-mente mental para termos acesso agrave consciecircncia corporal Esta consciecircncia eacute a mesma que cria agota drsquoaacutegua e que rege o curso dos rios A aacutegua seraacute nossa mestra neste caminho de observaccedilatildeoe reflexatildeo sobre as formas arquetiacutepicas de criaccedilatildeo e evoluccedilatildeo da vida no planeta Neste curso aalimentaccedilatildeo tambeacutem seraacute uma atividade para conscientizaccedilatildeo corporal Propomos que seja oferecidoum lanche saudaacutevel prpeparado coletivamente
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1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 LEITURA SILENCIOSA
Onde quer que a aacutegua aconteccedilaela tende a tomar uma forma esfeacuterica Ela envolve toda a esfera do mundo envolvendo cada objeto numa fina peliacutecula Caindo como uma gota a aacutegua oscila sobre a forma de uma esfera ou como um orvalho caindo numa noite clara e estreladaela transforma um simples campo num paraiacuteso estrelado de gotas brilhantes ()
A esfera eacute totalidade um todo e a aacutegua sempre tentaraacute formar um todo orgacircnico ao juntar oque estaacute dividido unindo em circulaccedilatildeo Natildeo eacute possiacutevel falar do comeccedilo ou do final de um sistemacirculatoacuterio tudo estaacute internamente conectado e reciprocamente relacionado (SCHWENK 1996)
3 REFLEXAtildeO DA AQUARELA
bull Entregar uma folha de papel canson tamanho ofiacutecio a cada participante
bull Pedir que com um conta-gotas cada pessoa pingue uma gota de aacutegua no papel seco observara forma da gota a tensatildeo da forma a perfeiccedilatildeo da circunferecircncia
bull Inclinar o papel e observar a gota escorrendo
bull Umedecer duas folhas de papel canson com aacutegua sem encharcaacute-lo
bull Pingar gotas de tinta guache azul nos dois papeacuteis observar o percurso que a tinta faz ao seespalhar no papel perceber o desenho da aacutegua formada pela cor
bull Pingar no primeiro tinta vermelha observar o mesclar das cores imaginar como o elementopoluidor ldquosufocardquo a aacutegua
bull Pingar no segundo tinta amarela e novamente observar o mesclar das cores colocar para si apergunta quanto de ldquoluzrdquo (accedilotildees construtivas) preciso para construir a sauacutede da minha aacutegua
bull Ficar em silecircncio natildeo aceitando os pensamentos-padratildeo de rotina aprendidos contemplar apintura a forma que surge e deixar vir pensamentos intuitivos provenientes da sabedoria inte-rior natildeo precisa ser nenhuma accedilatildeo grandiosa mas algo que represente o proacuteximo passo
bull Anotar essas accedilotildees num papel
bull Compartilhar com o grupo
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2 A GOTA
Despertar do movimento corporal para a percepccedilatildeo de que corpo eacute uma unidade e que pertenceagrave vida do planeta Na evoluccedilatildeo da vida no planeta a aacutegua foi e ainda eacute o meio fiacutesico para a cir-culaccedilatildeo da energia de vida possibilitando que as reaccedilotildees e transformaccedilotildees aconteccedilam criandosubstacircncias orgacircnicas e desenvolvendo seres vivos Mas aleacutem de ser o meio fecundo para a evoluccedilatildeoda vida a aacutegua tem a capacidade de ldquomoldarrdquo as formas animadas e inanimadas imprimindo suamatriz circular seu movimento espiralado e sua capacidade sensorial nos seres vivos
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 A GOTA
Exposiccedilatildeo de imagens e objetos da natureza que propotildee um olhar mais aguccedilado sobre a subje-tividade da natureza suas leis de accedilatildeo e criaccedilatildeo Eacute um exerciacutecio para observaccedilatildeo consciente ereflexatildeo sobre a unidade a correlaccedilatildeo e interdependecircncia entre tudo o que existe
EXPOSICcedilAtildeO DE TEXTOS
A energia da medula a energia da vida eacute sem cessar este movimento que sobe e desce quenos eleva e que nos enraiacuteza Se haacute seiva se haacute medula na nossa coluna vertebral ela nos enraiacutezana mateacuteria e nos abre para a luz (LELOUP 1998)
Esvazie-se de tudoDeixe a mente repousarAs dez mil coisas vecircm e vatildeo enquanto o Eu observa a sua voltaElas crescem e florescem e entatildeo voltam agrave fonteVoltar agrave fonte eacute serenidade e assim eacute o caminho da natureza(Lao Tzeacute)
O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute apenas metade de sua circulaccedilatildeo completa da aacutegua a outrametade existe na atmosfera e no solo As plantas satildeo como sistemas vasculares atraveacutes dosquais a aacutegua o sangue da terra flui numa interaccedilatildeo viva com a atmosfera Juntos terra mundovegetal e atmosfera formam um uacutenico organismo no qual a aacutegua flui como sangue vivo(SCHWENK1996)
Quando o sol se potildee e tudo se torna silencioso sente-se por um momento e ponha-se emcomunhatildeo com a natureza vocecirc sentiraacute erguendo-se da terra vindo de baixo das raiacutezes das
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aacutervores e erguendo-se acima correndo por seus veios ateacute os mais altos galhos estendidosa aspiraccedilatildeo de um intenso amor e saudade ndash uma saudade de algo que traz e daacute alegria da luzque se foi e elas desejam ter de volta de novo Haacute um desejo tatildeo puro e intenso que se vocecircpuder sentir o movimento das aacutervores seu proacuteprio ser tambeacutem se ergueraacute numa prece ardentepela paz e luz e amor que estatildeo natildeo-manifestos aqui (A Matildee 1987)
3 OS RITMOS DA VIDA
A aacutegua eacute o elemento planetaacuterio que manteacutem um ritmo e um pulsar no planeta Ao movimen-tar o corpo e interagir com o ambiente e com as pessoas podemos sentir se nosso ritmo interno estaacuteem harmonia com o ritmo social e planetaacuterio A nossa respiraccedilatildeo e pulsaccedilatildeo chamam nossa atenccedilatildeopara os ritmos internos e para a percepccedilatildeo da circulaccedilatildeo do sangue e da energia de vida em nossocorpo
1 RESPIRACcedilAtildeO E PULSACcedilAtildeO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
EXERCIacuteCIO I
1 Andar pela sala de acordo com o ritmo das atividades no decorrer das horas do diacomo eacute seu ritmo de trabalholazer Vocecirc acorda jaacute agitado ou vai acelerando durante o dia Seurendimentoprazer eacute mais acentuado agrave NOITEDIA
2 Andando formar duplas a pessoa 2 procura se adaptar ao ritmo da pessoa 1
3 Sentado refletir sobre o seu ritmo SEMANAL como eacute seu rendimentoprazer durante a semana
4 Visualizar o ritmo MENSAL vocecirc percebe alguma correlaccedilatildeo entre as fases da LUA e sua vida(sauacutede humor etc)
5 Visualizar o ritmo ANUAL qual a festa do ano que vocecirc mais gostadesgosta Como reageseu corpohumor ao friocalor chuvaseca agraves estaccedilotildees do ano
EXERCIacuteCIO II
Localizar e bater a pulsaccedilatildeobatida baacutesica da muacutesica batida riacutetmica baacutesica que acompanha todaa muacutesica regularmente durante todo o seu curso
Usar preferencialmente uma muacutesica que tenha a pulsaccedilatildeo (batida baacutesica) bem marcada
EXERCIacuteCIO III
1 Ouvir o silecircncio
2 Ouvir o seu som interior
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3 Leitura e concentraccedilatildeo
Uniformidade natildeo eacute unidade
Unidade eacute o fato fundamental e eterno sem o qual toda multiplicidade seria uma ilusatildeoirreal e impossiacutevel A consciecircncia da Unidade eacute chamada portanto de Vidya o Conhecimento(SRI AUROBINDO 1992)
4 A CANCcedilAtildeO DAS AacuteGUASBENEacute FONTELES
A arte como forma de sensibilizar e despertar por meio de sua poeacutetica subjetiva Abertura decampos de percepccedilatildeo para a educaccedilatildeo ambiental e consciecircncia ecoloacutegica sem separar mente corpoe alma A aacutegua como referecircncia de fluxo flexibilidade transparecircncia e utilidade para todas as situa-ccedilotildees e desafios do cotidiano A junccedilatildeo de arte e aacutegua como consciecircncia de accedilotildees de cidadaniacomprometimento responsabilidade e solidariedade com a vida
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Amostragem de experiecircncias de arte na educaccedilatildeo ambiental
2 Vivecircncia corporal ndash Respiraccedilatildeo
3 Criar campos criativos de reflexatildeo
4 Cantar junto
5 Criaccedilatildeo coletiva
6 Conversa sobre o processo
bull como foi a experiecircncia para cada participante
bull como aplicar esta atividade como recurso pedagoacutegico
bull definir e refletir sobre o que eacute ldquoAmpliar campos de consciecircnciardquo (Joseph Campbell) utilizando otema arte e aacutegua como meio
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
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LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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copy 2008 Universidade de Brasiacutelia (UnB) e Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas para a Educaccedilatildeo aCiecircncia e a Cultura (UNESCO)
Revisatildeo Maria do Socorro RodriguesProjeto graacutefico e diagramaccedilatildeo Paulo SelveiraFotografia e capa Andreacute Santangelo
copy UnB UNESCO 2008
Catalatildeo Vera LessaRoteiros de um curso drsquoaacutegua aacutegua como matriz ecopedagoacutegica educaccedilatildeo e gestatildeo susten-
taacutevel das aacuteguas do Cerrado Vera Lessa Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues ndash Brasiacutelia Universidade de Brasiacutelia UNESCO 2008
68 p + CD
ISBN 978-85-7652-067-2
1 AacuteguamdashEducaccedilatildeo Ambiental--Cerrado 2 Gestatildeo de Recursos HiacutedricosmdashEducaccedilatildeoAmbientalmdashCerrado 2 Desenvolvimento SustentaacutevelmdashGestatildeo de Recursos HiacutedricosmdashEducaccedilatildeoAmbientalmdashCerrado I Rodrigues Maria do Socorro II UNESCO III Universidade de Brasiacutelia IVTiacutetulo
CDD 33391
As autoras satildeo responsaacuteveis pela escolha e apresentaccedilatildeo dos fatos contidos neste livro bem comopelas opiniotildees nele expressas que natildeo satildeo necessariamente as da UNESCO nem comprometem aOrganizaccedilatildeo As indicaccedilotildees de nomes e a apresentaccedilatildeo do material ao longo deste livro natildeo implicama manifestaccedilatildeo de qualquer opiniatildeo por parte da UNESCO a respeito da condiccedilatildeo juriacutedica dequalquer paiacutes territoacuterio cidade regiatildeo ou de suas autoridades nem tampouco a delimitaccedilatildeode suas fronteiras ou limites
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Agrave Paulo Bertran e Laiacutes Aderne que fizeram de suas vidas umacelebraccedilatildeo permanente do cerrado e suas culturas
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APRESENTACcedilAtildeO 9
MOMENTO I 11
MOMENTOS II E III
1 Aacutegua matriz da vida uma abordagem integrada (Demetrios Christofidis) 45
Apresentaccedilatildeo Momento I ndash Corporeidade-Reflexatildeo da aquarela (Joselita Santos e Carla Cartocci)
Roda da palavra ndash Apresentaccedilatildeo da metodologia ndash Portfolio ndash Vera Catalatildeo
2 Aacutegua matriz da vida uma abordagem ecoloacutegica (Maria do Socorro Rodrigues) 46O corpo como unidade ndash Flexatildeo da coluna vertebral respiraccedilatildeo ndash Similitudes da naturezaecopedagogia da aacutegua ndash Aspectos ecoloacutegicos ndash Maria do Socorro Rodrigues
3 Aacutegua matriz da vida uma abordagem cultural (Leila Chalub) 47Movimento ndash Alongar e aterrar ndash Abrir-se ao sol ndash Locomoccedilatildeopedagogia vivencial e metodologia de oficinas ndash Lais Mouratildeo
4 Aacutegua matriz da vida uma abordagem simboacutelica (Vera Lessa Catalatildeo) 48Ritmos internos ndash No ritmo da natureza (Conscientizando pessoas sobre a natureza) Ecopedagogia da aacutegua ndash Aspectos culturais simboacutelicos ndash Vera Catalatildeo
5 Aacutegua vegetaccedilatildeo e solo (Joseacute Felipe Ribeiro) 50Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Audiccedilatildeo da terra secaCorrentes de educaccedilatildeo ambiental ndash Vera Catalatildeo
6 Aacutegua subterracircnea conceitos importacircncia e estudos de caso(Joseacute Eloi Guimaratildees Campo) 51
Concentraccedilatildeo em deslocamento ndash Movimentos corporais circulares ndash Meditar caminhando
A formaccedilatildeo do sujeito ecoloacutegico ndash Vera Catalatildeo
7 Aacutegua e mapas de sensibilidade ambiental no DF(Celso Schenkel e Bernardo Marcelo Brummer) 52
Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Abrir e fechar
Paradigmas e valores humanos ndash Maria do Socorro Rodrigues
8 Cenaacuterio de bacias hidrograacuteficas (Rodrigo Flecha) 54
Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Relaxamento atraveacutes da muacutesica ndash BoiarEducaccedilatildeo e sustentabilidade ndash Maria do Socorro Rodrigues
SUMAacuteRIO
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9 Unidades de conservaccedilatildeo e bacias hidrograacuteficas no DF (Gustavo Souto Maior) 55Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Comungando com a natureza (Agradecer a colheita)Simulaccedilatildeo de comitecircs de bacia hidrograacutefica no DF ndash Rosana Lobo e Carla Cartocci
10 Modelagem e gestatildeo das aacuteguas (Paulo Bretas Salles) 56Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash O movimento da Seiva Simulaccedilatildeo de comitecircs de bacia hidrograacutefica no DF ndash Rosana Lobo e Carla Cartocci
11 Educaccedilatildeo e redes como espaccedilos formativos (Marcos Sorrentino) 58Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Desenho sobre muacutesica ndash Fluxo em duplaRoda da palavra ndash Avaliaccedilatildeo ndash Vera Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
12 Aacutegua urbanizaccedilatildeo e alteraccedilatildeo do ciclo da aacutegua (Paulo Celso) 58Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Jogo Percurso do Rio Educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental da aacutegua ndash Lais Mouratildeo
13 Os muacuteltiplos usos da aacutegua e os conflitos de interesses (Joseacute de Sena Pereira Junior ) 60Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash A formaccedilatildeo em espiralMovimentos sociais e gestatildeo ambiental da aacutegua em ambientes urbanos e rurais ndash Lais Mouratildeo
14 Aacutegua e resiacuteduos soacutelidos urbanos (Izabel Zaneti) 60Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivosNoccedilotildees praacuteticas sobre qualidade da aacutegua ndash Maria do Socorro Rodrigues
15 Saneamento e recursos hiacutedricos (Seacutergio Koide) 62Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Conjunto de gravurasAlfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica ndash Maria do Socorro Rodrigues
16 Cuidando da aacutegua com agrofloresta (Fabiana Peneireiro) 63Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash BiodiversidadePedagogia de projetos e educaccedilatildeo ambiental ndash Vera Catalatildeo
17 Aacutegua e agropecuaacuteria ndash contaminaccedilatildeo e exaustatildeo dos recursos hiacutedricos(Demetrios Christofidis) 64Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash AbundacircnciaPedagogia de projetos ndash Oficina ndash Vera Catalatildeo
18 Aacutegua e sauacutede (Socircnia Terra) 65Movimentos corporais coletivos ndash Prato prediletoEducaccedilatildeo ambiental e alimentaccedilatildeo ndash Carla Cartocci
19 Aacutegua e comunicaccedilatildeo ndash estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo (Tacircnia Montoro) 66Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Teatro ndash Jogo das profissotildees Roda da palavra ndash Avaliaccedilatildeoculminacircncia ndash Vera Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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APRESENTACcedilAtildeO
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo
tive mais condiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes Isto foi haacute 26 anos Tantas
coisas aconteceram de uma soacute vez que mesmo agora ainda natildeo consigo decifraacute-las
Meu corpo sem peso flutuava no espaccedilo a aacutegua possuiacutea a minha pele as formas
dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e o despojamento dos gestos
assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash o pecado original foi
cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar (hellip)
Jacques Cousteau
O Decanato de Extensatildeo por intermeacutedio do projeto de extensatildeo Aacutegua como Matriz Ecope-dagoacutegica e a UNESCO editam este material didaacutetico com estrateacutegias pedagoacutegicas e artigos cientiacuteficossobre gestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas que constituem a base teoacuterica e metodoloacutegica de um curso deformaccedilatildeo de extensionistas ambientais a ser implementado no primeiro semestre de 2008
Roteiros de um curso dacuteaacutegua seraacute mais uma fascinante experiecircncia que tem a aacutegua como matrizecopedagoacutegica Desde a primeira formaccedilatildeo de formadores em 2003 buscamos na materialidadesimboacutelica deste elemento a inspiraccedilatildeo e a orientaccedilatildeo de roteiros pedagoacutegicos que despertem a nos-talgia das origens esquecidas e possam reatar o pertencimento esquecido
Que roteiros seguir Elegemos a razatildeo como tutora entregamos ao sentimento nosso rumoconfiamos ao siacutembolo as possibilidades de conexotildees Ou buscamos uma conjunccedilatildeo dessas muacuteltiplasexpressotildees do humano articuladas por um pensamento complexo e uma epistema transdisciplinar
Para compreender a aacutegua elemento primordial das misturas eacute preciso conjugar a pluralidade depercepccedilotildees e sentidos que constituem o conhecimento humano Natildeo optamos por uma uacutenica viapois no curso de um rio aacuteguas diferentes se encontram entranham-se e fundem-se mesticcedilas As viastransversais os meandros e fusotildees se fazem presentes em Roteiros de um curso dacuteagua
A essa conjunccedilatildeo multireferencial Enrique Leff denomina racionalidade ambiental umarazatildeo que vai aleacutem de uma expressatildeo loacutegica do conhecimento pois resulta de um conjunto de praacuteticasindividuais sociais e culturais heterogecircneas que datildeo sentido aos processos socioambientais (LEFF2002) Para Leff meio ambiente nem eacute o mundo de fora nem a pura subjetividade mas a articulaccedilatildeo
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complexa de ambos Para noacutes as aacuteguas satildeo a matriz simboacutelica que reuacutene indiviacuteduo comunidade eambiente Educaccedilatildeo ecologia e cultura engendram-se mutuamente na accedilatildeo pedagoacutegica propostanesta nova versatildeo do curso Aacutegua como Matriz Ecopedagoacutegica educaccedilatildeo e gestatildeo sustentaacutevel dasaacuteguas no cerrado
O objetivo catalisador desta formaccedilatildeo de formadores eacute a produccedilatildeo e experimentaccedilatildeo de estra-teacutegias pedagoacutegicas inspiradas em uma ecopedagogia que tem a aacutegua como matriz simboacutelica esocioambiental capaz de ressignificar a gestatildeo cotidiana e sustentaacutevel das aacuteguas no bioma cerradoOs roteiros apresentados nesta ediccedilatildeo pretendem orientar a formaccedilatildeo de formadores e a multipli-caccedilatildeo desta experiecircncia pedagoacutegica para outros coletivos e redes que comungam o mesmo ideal deum sujeito ecoloacutegico em contiacutenua formaccedilatildeo
Cada encontro integra trecircs momentos indissociaacuteveis 1) praacuteticas de corporeidade ndash sensibilida-de e movimento para enraizar ideacuteias 2) apresentaccedilatildeo de conteuacutedos teoacutericos e tecnoloacutegicos paragestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas 3) exploraccedilatildeo criativa de conceitos pedagoacutegicos Tudo isto dentrode uma metodologia participativa que permite a apropriaccedilatildeo de noccedilotildees ambientais e a emergecircnciade potencialidades humanas integradoras de manifestaccedilotildees humanas culturais e naturais capazesde obedecer e guiar as forccedilas da Vida
Como toda a vida se anuncia toda vida principia pela forma sem forma da aacutegua (CATALAtildeO 2007)confiamos ao proacuteprio elemento aacutegua a orientaccedilatildeo de todo processo formativo na perspectiva deuma auto-hetero-ecoformaccedilatildeo que seja capaz de nos reconciliar com a natureza com os outrosseres e principalmente com noacutes mesmos
Vera Lessa Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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MOMENTO IPRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndash SENSIBILIDADE EMOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIASJOSELITA SANTOS E CARLA CARTOCCI
APRESENTACcedilAtildeO
Agraves vezes eacute mais difiacutecil enxergar o que estaacute mais proacuteximo aquilo que somos Somos mais obvia-mente o nosso corpo mateacuteria concretude peso
Talvez seja mais difiacutecil porque preferimos ser racionais o homem se orgulha muito de pensarde ser inteligente
Talvez porque nossa eacutepoca esteja focada no fora o que preciso O que me falta Precisocomprar E sempre eu eu ou no maacuteximo minha famiacutelia meu grupo meu time
Mas retomando o fio e sem volteios sou em primeiro lugar ou em uacuteltima instacircncia este corpoaacutegua circulando ar circulando ingerindo e excretando plantas e animais Eacute esta contiacutenua troca quenos manteacutem vivos
Continuamos inteiramente dependentes agora desta macroplacenta para a qual ao final deum ciclo retornaremos e pela qual seremos reabsorvidos e reciclados
Se olhaacutessemos de fora de fora do planeta atraveacutes de um microscoacutepio gigante veriacuteamosinterpenetraccedilotildees processamentos transformaccedilotildees transmutaccedilotildees dentro de um uacutenico organismo ndashcomposto de minerais vegetais animais ndash mas um uacutenico organismo um fluxo regido por um ritmouma sintonia natildeo causada por um maestro externo mas por uma consciecircncia inerente presente emcada elemento deste todo embora digamos que esta consciecircncia esteja adormecida no mineralinstintiva no animal dotada de ldquolivre arbiacutetriordquo nos humanos (estaratildeo aiacute as dissonacircncias)
No acircmbito do indiviacuteduo diriacuteamos que a consciecircncia eacute magnificamente ldquoinconscienterdquo emnosso corpo fiacutesico complexa saacutebia para citar um exemplo quem de noacutes voluntariamente seriacapaz de harmonizar o fluxo respiratoacuterio com o circulatoacuterio
Emocionalmente somos ambivalentes ora guiados pelos nossos desejos e impulsos ndash de domi-naccedilatildeo de medo de perder o nosso lugar ndash ora pelos ideais de uniatildeo que animam nossos coraccedilotildeesOra pelas crenccedilas e ambiccedilotildees de nossos grupos de pertencimento (desde a manada-famiacutelia ateacute amanada-sistema) ora pela heranccedila de nossa cultura autecircnticas raiacutezes de nosso chatildeo
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Intelectualmente ora deixamo-nos influenciar pelas declaraccedilotildees dos formadores de opiniatildeo oraficamos aprisionados pelas inflexiacuteveis leis juriacutedicas ora ficamos encurralados pelos dogmas cientiacutefi-cos (os quais periodicamente algum ganhador de precircmio revela obsoletos) Felizmente continuamosa nos debater em busca de uma verdade que estaacute aleacutem a um sentimento que nos une a todos comoseres humanos a uma identidade de natureza e cidadania planetaacuterias
Aiacute estamos e eacute daiacute que podemos partir
bull Como ter acesso a saacutebia consciecircncia corporal que eacute a mesma que rege o curso dos rios adireccedilatildeo do crescimento das plantas a arquitetura de crescimento dos minerais
bull Como fazer fluir juntos o iacutempeto de energia vital e os ideais de amor e fraternidade Serindiviacuteduo e ser co-cidadatildeo
bull Como ter clareza do conhecimento que dirige a accedilatildeo
bull Como ter uma feacute saacutebia e coerente com os pensamentos e as accedilotildees
e assim poder participar do ritmo deste Todo desta harmonia de polaridades sem atravessar oritmo sem pretensatildeo de se impor mas sem se omitir remando a favor da correnteza da construccedilatildeoda evoluccedilatildeo do novo
Propomos voltar a ser ldquocrianccedilasrdquo e ter o prazer e o deslumbramento de re-descobrir nossocorpo individual nosso ethos os nossos ritmos os ritmos da Natureza a alegria de sermos parceirosde caminhada compartilhar a sabedoria ajuntada nos caminhos jaacute percorridos se aventurar porcaminhos ainda natildeo trilhados e soluccedilotildees ainda natildeo experimentadas
Confiemos que regendo este organismo estaacute um maestromaestrina que natildeo se coloca com suabatuta agrave frente da orquestra mas que estaacute em cada ceacutelula de cada um de noacutes muacutesicos em cadaaacutetomo de cada instrumento deste Universo e no SOM
1 SISTEMAS CIRCULANTES
As praacuteticas do Momento 1 estimularatildeo a ampliaccedilatildeo de nossa percepccedilatildeo que eacute predominante-mente mental para termos acesso agrave consciecircncia corporal Esta consciecircncia eacute a mesma que cria agota drsquoaacutegua e que rege o curso dos rios A aacutegua seraacute nossa mestra neste caminho de observaccedilatildeoe reflexatildeo sobre as formas arquetiacutepicas de criaccedilatildeo e evoluccedilatildeo da vida no planeta Neste curso aalimentaccedilatildeo tambeacutem seraacute uma atividade para conscientizaccedilatildeo corporal Propomos que seja oferecidoum lanche saudaacutevel prpeparado coletivamente
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1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 LEITURA SILENCIOSA
Onde quer que a aacutegua aconteccedilaela tende a tomar uma forma esfeacuterica Ela envolve toda a esfera do mundo envolvendo cada objeto numa fina peliacutecula Caindo como uma gota a aacutegua oscila sobre a forma de uma esfera ou como um orvalho caindo numa noite clara e estreladaela transforma um simples campo num paraiacuteso estrelado de gotas brilhantes ()
A esfera eacute totalidade um todo e a aacutegua sempre tentaraacute formar um todo orgacircnico ao juntar oque estaacute dividido unindo em circulaccedilatildeo Natildeo eacute possiacutevel falar do comeccedilo ou do final de um sistemacirculatoacuterio tudo estaacute internamente conectado e reciprocamente relacionado (SCHWENK 1996)
3 REFLEXAtildeO DA AQUARELA
bull Entregar uma folha de papel canson tamanho ofiacutecio a cada participante
bull Pedir que com um conta-gotas cada pessoa pingue uma gota de aacutegua no papel seco observara forma da gota a tensatildeo da forma a perfeiccedilatildeo da circunferecircncia
bull Inclinar o papel e observar a gota escorrendo
bull Umedecer duas folhas de papel canson com aacutegua sem encharcaacute-lo
bull Pingar gotas de tinta guache azul nos dois papeacuteis observar o percurso que a tinta faz ao seespalhar no papel perceber o desenho da aacutegua formada pela cor
bull Pingar no primeiro tinta vermelha observar o mesclar das cores imaginar como o elementopoluidor ldquosufocardquo a aacutegua
bull Pingar no segundo tinta amarela e novamente observar o mesclar das cores colocar para si apergunta quanto de ldquoluzrdquo (accedilotildees construtivas) preciso para construir a sauacutede da minha aacutegua
bull Ficar em silecircncio natildeo aceitando os pensamentos-padratildeo de rotina aprendidos contemplar apintura a forma que surge e deixar vir pensamentos intuitivos provenientes da sabedoria inte-rior natildeo precisa ser nenhuma accedilatildeo grandiosa mas algo que represente o proacuteximo passo
bull Anotar essas accedilotildees num papel
bull Compartilhar com o grupo
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2 A GOTA
Despertar do movimento corporal para a percepccedilatildeo de que corpo eacute uma unidade e que pertenceagrave vida do planeta Na evoluccedilatildeo da vida no planeta a aacutegua foi e ainda eacute o meio fiacutesico para a cir-culaccedilatildeo da energia de vida possibilitando que as reaccedilotildees e transformaccedilotildees aconteccedilam criandosubstacircncias orgacircnicas e desenvolvendo seres vivos Mas aleacutem de ser o meio fecundo para a evoluccedilatildeoda vida a aacutegua tem a capacidade de ldquomoldarrdquo as formas animadas e inanimadas imprimindo suamatriz circular seu movimento espiralado e sua capacidade sensorial nos seres vivos
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 A GOTA
Exposiccedilatildeo de imagens e objetos da natureza que propotildee um olhar mais aguccedilado sobre a subje-tividade da natureza suas leis de accedilatildeo e criaccedilatildeo Eacute um exerciacutecio para observaccedilatildeo consciente ereflexatildeo sobre a unidade a correlaccedilatildeo e interdependecircncia entre tudo o que existe
EXPOSICcedilAtildeO DE TEXTOS
A energia da medula a energia da vida eacute sem cessar este movimento que sobe e desce quenos eleva e que nos enraiacuteza Se haacute seiva se haacute medula na nossa coluna vertebral ela nos enraiacutezana mateacuteria e nos abre para a luz (LELOUP 1998)
Esvazie-se de tudoDeixe a mente repousarAs dez mil coisas vecircm e vatildeo enquanto o Eu observa a sua voltaElas crescem e florescem e entatildeo voltam agrave fonteVoltar agrave fonte eacute serenidade e assim eacute o caminho da natureza(Lao Tzeacute)
O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute apenas metade de sua circulaccedilatildeo completa da aacutegua a outrametade existe na atmosfera e no solo As plantas satildeo como sistemas vasculares atraveacutes dosquais a aacutegua o sangue da terra flui numa interaccedilatildeo viva com a atmosfera Juntos terra mundovegetal e atmosfera formam um uacutenico organismo no qual a aacutegua flui como sangue vivo(SCHWENK1996)
Quando o sol se potildee e tudo se torna silencioso sente-se por um momento e ponha-se emcomunhatildeo com a natureza vocecirc sentiraacute erguendo-se da terra vindo de baixo das raiacutezes das
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aacutervores e erguendo-se acima correndo por seus veios ateacute os mais altos galhos estendidosa aspiraccedilatildeo de um intenso amor e saudade ndash uma saudade de algo que traz e daacute alegria da luzque se foi e elas desejam ter de volta de novo Haacute um desejo tatildeo puro e intenso que se vocecircpuder sentir o movimento das aacutervores seu proacuteprio ser tambeacutem se ergueraacute numa prece ardentepela paz e luz e amor que estatildeo natildeo-manifestos aqui (A Matildee 1987)
3 OS RITMOS DA VIDA
A aacutegua eacute o elemento planetaacuterio que manteacutem um ritmo e um pulsar no planeta Ao movimen-tar o corpo e interagir com o ambiente e com as pessoas podemos sentir se nosso ritmo interno estaacuteem harmonia com o ritmo social e planetaacuterio A nossa respiraccedilatildeo e pulsaccedilatildeo chamam nossa atenccedilatildeopara os ritmos internos e para a percepccedilatildeo da circulaccedilatildeo do sangue e da energia de vida em nossocorpo
1 RESPIRACcedilAtildeO E PULSACcedilAtildeO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
EXERCIacuteCIO I
1 Andar pela sala de acordo com o ritmo das atividades no decorrer das horas do diacomo eacute seu ritmo de trabalholazer Vocecirc acorda jaacute agitado ou vai acelerando durante o dia Seurendimentoprazer eacute mais acentuado agrave NOITEDIA
2 Andando formar duplas a pessoa 2 procura se adaptar ao ritmo da pessoa 1
3 Sentado refletir sobre o seu ritmo SEMANAL como eacute seu rendimentoprazer durante a semana
4 Visualizar o ritmo MENSAL vocecirc percebe alguma correlaccedilatildeo entre as fases da LUA e sua vida(sauacutede humor etc)
5 Visualizar o ritmo ANUAL qual a festa do ano que vocecirc mais gostadesgosta Como reageseu corpohumor ao friocalor chuvaseca agraves estaccedilotildees do ano
EXERCIacuteCIO II
Localizar e bater a pulsaccedilatildeobatida baacutesica da muacutesica batida riacutetmica baacutesica que acompanha todaa muacutesica regularmente durante todo o seu curso
Usar preferencialmente uma muacutesica que tenha a pulsaccedilatildeo (batida baacutesica) bem marcada
EXERCIacuteCIO III
1 Ouvir o silecircncio
2 Ouvir o seu som interior
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3 Leitura e concentraccedilatildeo
Uniformidade natildeo eacute unidade
Unidade eacute o fato fundamental e eterno sem o qual toda multiplicidade seria uma ilusatildeoirreal e impossiacutevel A consciecircncia da Unidade eacute chamada portanto de Vidya o Conhecimento(SRI AUROBINDO 1992)
4 A CANCcedilAtildeO DAS AacuteGUASBENEacute FONTELES
A arte como forma de sensibilizar e despertar por meio de sua poeacutetica subjetiva Abertura decampos de percepccedilatildeo para a educaccedilatildeo ambiental e consciecircncia ecoloacutegica sem separar mente corpoe alma A aacutegua como referecircncia de fluxo flexibilidade transparecircncia e utilidade para todas as situa-ccedilotildees e desafios do cotidiano A junccedilatildeo de arte e aacutegua como consciecircncia de accedilotildees de cidadaniacomprometimento responsabilidade e solidariedade com a vida
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Amostragem de experiecircncias de arte na educaccedilatildeo ambiental
2 Vivecircncia corporal ndash Respiraccedilatildeo
3 Criar campos criativos de reflexatildeo
4 Cantar junto
5 Criaccedilatildeo coletiva
6 Conversa sobre o processo
bull como foi a experiecircncia para cada participante
bull como aplicar esta atividade como recurso pedagoacutegico
bull definir e refletir sobre o que eacute ldquoAmpliar campos de consciecircnciardquo (Joseph Campbell) utilizando otema arte e aacutegua como meio
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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Agrave Paulo Bertran e Laiacutes Aderne que fizeram de suas vidas umacelebraccedilatildeo permanente do cerrado e suas culturas
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APRESENTACcedilAtildeO 9
MOMENTO I 11
MOMENTOS II E III
1 Aacutegua matriz da vida uma abordagem integrada (Demetrios Christofidis) 45
Apresentaccedilatildeo Momento I ndash Corporeidade-Reflexatildeo da aquarela (Joselita Santos e Carla Cartocci)
Roda da palavra ndash Apresentaccedilatildeo da metodologia ndash Portfolio ndash Vera Catalatildeo
2 Aacutegua matriz da vida uma abordagem ecoloacutegica (Maria do Socorro Rodrigues) 46O corpo como unidade ndash Flexatildeo da coluna vertebral respiraccedilatildeo ndash Similitudes da naturezaecopedagogia da aacutegua ndash Aspectos ecoloacutegicos ndash Maria do Socorro Rodrigues
3 Aacutegua matriz da vida uma abordagem cultural (Leila Chalub) 47Movimento ndash Alongar e aterrar ndash Abrir-se ao sol ndash Locomoccedilatildeopedagogia vivencial e metodologia de oficinas ndash Lais Mouratildeo
4 Aacutegua matriz da vida uma abordagem simboacutelica (Vera Lessa Catalatildeo) 48Ritmos internos ndash No ritmo da natureza (Conscientizando pessoas sobre a natureza) Ecopedagogia da aacutegua ndash Aspectos culturais simboacutelicos ndash Vera Catalatildeo
5 Aacutegua vegetaccedilatildeo e solo (Joseacute Felipe Ribeiro) 50Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Audiccedilatildeo da terra secaCorrentes de educaccedilatildeo ambiental ndash Vera Catalatildeo
6 Aacutegua subterracircnea conceitos importacircncia e estudos de caso(Joseacute Eloi Guimaratildees Campo) 51
Concentraccedilatildeo em deslocamento ndash Movimentos corporais circulares ndash Meditar caminhando
A formaccedilatildeo do sujeito ecoloacutegico ndash Vera Catalatildeo
7 Aacutegua e mapas de sensibilidade ambiental no DF(Celso Schenkel e Bernardo Marcelo Brummer) 52
Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Abrir e fechar
Paradigmas e valores humanos ndash Maria do Socorro Rodrigues
8 Cenaacuterio de bacias hidrograacuteficas (Rodrigo Flecha) 54
Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Relaxamento atraveacutes da muacutesica ndash BoiarEducaccedilatildeo e sustentabilidade ndash Maria do Socorro Rodrigues
SUMAacuteRIO
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9 Unidades de conservaccedilatildeo e bacias hidrograacuteficas no DF (Gustavo Souto Maior) 55Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Comungando com a natureza (Agradecer a colheita)Simulaccedilatildeo de comitecircs de bacia hidrograacutefica no DF ndash Rosana Lobo e Carla Cartocci
10 Modelagem e gestatildeo das aacuteguas (Paulo Bretas Salles) 56Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash O movimento da Seiva Simulaccedilatildeo de comitecircs de bacia hidrograacutefica no DF ndash Rosana Lobo e Carla Cartocci
11 Educaccedilatildeo e redes como espaccedilos formativos (Marcos Sorrentino) 58Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Desenho sobre muacutesica ndash Fluxo em duplaRoda da palavra ndash Avaliaccedilatildeo ndash Vera Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
12 Aacutegua urbanizaccedilatildeo e alteraccedilatildeo do ciclo da aacutegua (Paulo Celso) 58Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Jogo Percurso do Rio Educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental da aacutegua ndash Lais Mouratildeo
13 Os muacuteltiplos usos da aacutegua e os conflitos de interesses (Joseacute de Sena Pereira Junior ) 60Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash A formaccedilatildeo em espiralMovimentos sociais e gestatildeo ambiental da aacutegua em ambientes urbanos e rurais ndash Lais Mouratildeo
14 Aacutegua e resiacuteduos soacutelidos urbanos (Izabel Zaneti) 60Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivosNoccedilotildees praacuteticas sobre qualidade da aacutegua ndash Maria do Socorro Rodrigues
15 Saneamento e recursos hiacutedricos (Seacutergio Koide) 62Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Conjunto de gravurasAlfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica ndash Maria do Socorro Rodrigues
16 Cuidando da aacutegua com agrofloresta (Fabiana Peneireiro) 63Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash BiodiversidadePedagogia de projetos e educaccedilatildeo ambiental ndash Vera Catalatildeo
17 Aacutegua e agropecuaacuteria ndash contaminaccedilatildeo e exaustatildeo dos recursos hiacutedricos(Demetrios Christofidis) 64Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash AbundacircnciaPedagogia de projetos ndash Oficina ndash Vera Catalatildeo
18 Aacutegua e sauacutede (Socircnia Terra) 65Movimentos corporais coletivos ndash Prato prediletoEducaccedilatildeo ambiental e alimentaccedilatildeo ndash Carla Cartocci
19 Aacutegua e comunicaccedilatildeo ndash estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo (Tacircnia Montoro) 66Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Teatro ndash Jogo das profissotildees Roda da palavra ndash Avaliaccedilatildeoculminacircncia ndash Vera Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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APRESENTACcedilAtildeO
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo
tive mais condiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes Isto foi haacute 26 anos Tantas
coisas aconteceram de uma soacute vez que mesmo agora ainda natildeo consigo decifraacute-las
Meu corpo sem peso flutuava no espaccedilo a aacutegua possuiacutea a minha pele as formas
dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e o despojamento dos gestos
assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash o pecado original foi
cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar (hellip)
Jacques Cousteau
O Decanato de Extensatildeo por intermeacutedio do projeto de extensatildeo Aacutegua como Matriz Ecope-dagoacutegica e a UNESCO editam este material didaacutetico com estrateacutegias pedagoacutegicas e artigos cientiacuteficossobre gestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas que constituem a base teoacuterica e metodoloacutegica de um curso deformaccedilatildeo de extensionistas ambientais a ser implementado no primeiro semestre de 2008
Roteiros de um curso dacuteaacutegua seraacute mais uma fascinante experiecircncia que tem a aacutegua como matrizecopedagoacutegica Desde a primeira formaccedilatildeo de formadores em 2003 buscamos na materialidadesimboacutelica deste elemento a inspiraccedilatildeo e a orientaccedilatildeo de roteiros pedagoacutegicos que despertem a nos-talgia das origens esquecidas e possam reatar o pertencimento esquecido
Que roteiros seguir Elegemos a razatildeo como tutora entregamos ao sentimento nosso rumoconfiamos ao siacutembolo as possibilidades de conexotildees Ou buscamos uma conjunccedilatildeo dessas muacuteltiplasexpressotildees do humano articuladas por um pensamento complexo e uma epistema transdisciplinar
Para compreender a aacutegua elemento primordial das misturas eacute preciso conjugar a pluralidade depercepccedilotildees e sentidos que constituem o conhecimento humano Natildeo optamos por uma uacutenica viapois no curso de um rio aacuteguas diferentes se encontram entranham-se e fundem-se mesticcedilas As viastransversais os meandros e fusotildees se fazem presentes em Roteiros de um curso dacuteagua
A essa conjunccedilatildeo multireferencial Enrique Leff denomina racionalidade ambiental umarazatildeo que vai aleacutem de uma expressatildeo loacutegica do conhecimento pois resulta de um conjunto de praacuteticasindividuais sociais e culturais heterogecircneas que datildeo sentido aos processos socioambientais (LEFF2002) Para Leff meio ambiente nem eacute o mundo de fora nem a pura subjetividade mas a articulaccedilatildeo
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complexa de ambos Para noacutes as aacuteguas satildeo a matriz simboacutelica que reuacutene indiviacuteduo comunidade eambiente Educaccedilatildeo ecologia e cultura engendram-se mutuamente na accedilatildeo pedagoacutegica propostanesta nova versatildeo do curso Aacutegua como Matriz Ecopedagoacutegica educaccedilatildeo e gestatildeo sustentaacutevel dasaacuteguas no cerrado
O objetivo catalisador desta formaccedilatildeo de formadores eacute a produccedilatildeo e experimentaccedilatildeo de estra-teacutegias pedagoacutegicas inspiradas em uma ecopedagogia que tem a aacutegua como matriz simboacutelica esocioambiental capaz de ressignificar a gestatildeo cotidiana e sustentaacutevel das aacuteguas no bioma cerradoOs roteiros apresentados nesta ediccedilatildeo pretendem orientar a formaccedilatildeo de formadores e a multipli-caccedilatildeo desta experiecircncia pedagoacutegica para outros coletivos e redes que comungam o mesmo ideal deum sujeito ecoloacutegico em contiacutenua formaccedilatildeo
Cada encontro integra trecircs momentos indissociaacuteveis 1) praacuteticas de corporeidade ndash sensibilida-de e movimento para enraizar ideacuteias 2) apresentaccedilatildeo de conteuacutedos teoacutericos e tecnoloacutegicos paragestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas 3) exploraccedilatildeo criativa de conceitos pedagoacutegicos Tudo isto dentrode uma metodologia participativa que permite a apropriaccedilatildeo de noccedilotildees ambientais e a emergecircnciade potencialidades humanas integradoras de manifestaccedilotildees humanas culturais e naturais capazesde obedecer e guiar as forccedilas da Vida
Como toda a vida se anuncia toda vida principia pela forma sem forma da aacutegua (CATALAtildeO 2007)confiamos ao proacuteprio elemento aacutegua a orientaccedilatildeo de todo processo formativo na perspectiva deuma auto-hetero-ecoformaccedilatildeo que seja capaz de nos reconciliar com a natureza com os outrosseres e principalmente com noacutes mesmos
Vera Lessa Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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MOMENTO IPRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndash SENSIBILIDADE EMOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIASJOSELITA SANTOS E CARLA CARTOCCI
APRESENTACcedilAtildeO
Agraves vezes eacute mais difiacutecil enxergar o que estaacute mais proacuteximo aquilo que somos Somos mais obvia-mente o nosso corpo mateacuteria concretude peso
Talvez seja mais difiacutecil porque preferimos ser racionais o homem se orgulha muito de pensarde ser inteligente
Talvez porque nossa eacutepoca esteja focada no fora o que preciso O que me falta Precisocomprar E sempre eu eu ou no maacuteximo minha famiacutelia meu grupo meu time
Mas retomando o fio e sem volteios sou em primeiro lugar ou em uacuteltima instacircncia este corpoaacutegua circulando ar circulando ingerindo e excretando plantas e animais Eacute esta contiacutenua troca quenos manteacutem vivos
Continuamos inteiramente dependentes agora desta macroplacenta para a qual ao final deum ciclo retornaremos e pela qual seremos reabsorvidos e reciclados
Se olhaacutessemos de fora de fora do planeta atraveacutes de um microscoacutepio gigante veriacuteamosinterpenetraccedilotildees processamentos transformaccedilotildees transmutaccedilotildees dentro de um uacutenico organismo ndashcomposto de minerais vegetais animais ndash mas um uacutenico organismo um fluxo regido por um ritmouma sintonia natildeo causada por um maestro externo mas por uma consciecircncia inerente presente emcada elemento deste todo embora digamos que esta consciecircncia esteja adormecida no mineralinstintiva no animal dotada de ldquolivre arbiacutetriordquo nos humanos (estaratildeo aiacute as dissonacircncias)
No acircmbito do indiviacuteduo diriacuteamos que a consciecircncia eacute magnificamente ldquoinconscienterdquo emnosso corpo fiacutesico complexa saacutebia para citar um exemplo quem de noacutes voluntariamente seriacapaz de harmonizar o fluxo respiratoacuterio com o circulatoacuterio
Emocionalmente somos ambivalentes ora guiados pelos nossos desejos e impulsos ndash de domi-naccedilatildeo de medo de perder o nosso lugar ndash ora pelos ideais de uniatildeo que animam nossos coraccedilotildeesOra pelas crenccedilas e ambiccedilotildees de nossos grupos de pertencimento (desde a manada-famiacutelia ateacute amanada-sistema) ora pela heranccedila de nossa cultura autecircnticas raiacutezes de nosso chatildeo
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Intelectualmente ora deixamo-nos influenciar pelas declaraccedilotildees dos formadores de opiniatildeo oraficamos aprisionados pelas inflexiacuteveis leis juriacutedicas ora ficamos encurralados pelos dogmas cientiacutefi-cos (os quais periodicamente algum ganhador de precircmio revela obsoletos) Felizmente continuamosa nos debater em busca de uma verdade que estaacute aleacutem a um sentimento que nos une a todos comoseres humanos a uma identidade de natureza e cidadania planetaacuterias
Aiacute estamos e eacute daiacute que podemos partir
bull Como ter acesso a saacutebia consciecircncia corporal que eacute a mesma que rege o curso dos rios adireccedilatildeo do crescimento das plantas a arquitetura de crescimento dos minerais
bull Como fazer fluir juntos o iacutempeto de energia vital e os ideais de amor e fraternidade Serindiviacuteduo e ser co-cidadatildeo
bull Como ter clareza do conhecimento que dirige a accedilatildeo
bull Como ter uma feacute saacutebia e coerente com os pensamentos e as accedilotildees
e assim poder participar do ritmo deste Todo desta harmonia de polaridades sem atravessar oritmo sem pretensatildeo de se impor mas sem se omitir remando a favor da correnteza da construccedilatildeoda evoluccedilatildeo do novo
Propomos voltar a ser ldquocrianccedilasrdquo e ter o prazer e o deslumbramento de re-descobrir nossocorpo individual nosso ethos os nossos ritmos os ritmos da Natureza a alegria de sermos parceirosde caminhada compartilhar a sabedoria ajuntada nos caminhos jaacute percorridos se aventurar porcaminhos ainda natildeo trilhados e soluccedilotildees ainda natildeo experimentadas
Confiemos que regendo este organismo estaacute um maestromaestrina que natildeo se coloca com suabatuta agrave frente da orquestra mas que estaacute em cada ceacutelula de cada um de noacutes muacutesicos em cadaaacutetomo de cada instrumento deste Universo e no SOM
1 SISTEMAS CIRCULANTES
As praacuteticas do Momento 1 estimularatildeo a ampliaccedilatildeo de nossa percepccedilatildeo que eacute predominante-mente mental para termos acesso agrave consciecircncia corporal Esta consciecircncia eacute a mesma que cria agota drsquoaacutegua e que rege o curso dos rios A aacutegua seraacute nossa mestra neste caminho de observaccedilatildeoe reflexatildeo sobre as formas arquetiacutepicas de criaccedilatildeo e evoluccedilatildeo da vida no planeta Neste curso aalimentaccedilatildeo tambeacutem seraacute uma atividade para conscientizaccedilatildeo corporal Propomos que seja oferecidoum lanche saudaacutevel prpeparado coletivamente
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1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 LEITURA SILENCIOSA
Onde quer que a aacutegua aconteccedilaela tende a tomar uma forma esfeacuterica Ela envolve toda a esfera do mundo envolvendo cada objeto numa fina peliacutecula Caindo como uma gota a aacutegua oscila sobre a forma de uma esfera ou como um orvalho caindo numa noite clara e estreladaela transforma um simples campo num paraiacuteso estrelado de gotas brilhantes ()
A esfera eacute totalidade um todo e a aacutegua sempre tentaraacute formar um todo orgacircnico ao juntar oque estaacute dividido unindo em circulaccedilatildeo Natildeo eacute possiacutevel falar do comeccedilo ou do final de um sistemacirculatoacuterio tudo estaacute internamente conectado e reciprocamente relacionado (SCHWENK 1996)
3 REFLEXAtildeO DA AQUARELA
bull Entregar uma folha de papel canson tamanho ofiacutecio a cada participante
bull Pedir que com um conta-gotas cada pessoa pingue uma gota de aacutegua no papel seco observara forma da gota a tensatildeo da forma a perfeiccedilatildeo da circunferecircncia
bull Inclinar o papel e observar a gota escorrendo
bull Umedecer duas folhas de papel canson com aacutegua sem encharcaacute-lo
bull Pingar gotas de tinta guache azul nos dois papeacuteis observar o percurso que a tinta faz ao seespalhar no papel perceber o desenho da aacutegua formada pela cor
bull Pingar no primeiro tinta vermelha observar o mesclar das cores imaginar como o elementopoluidor ldquosufocardquo a aacutegua
bull Pingar no segundo tinta amarela e novamente observar o mesclar das cores colocar para si apergunta quanto de ldquoluzrdquo (accedilotildees construtivas) preciso para construir a sauacutede da minha aacutegua
bull Ficar em silecircncio natildeo aceitando os pensamentos-padratildeo de rotina aprendidos contemplar apintura a forma que surge e deixar vir pensamentos intuitivos provenientes da sabedoria inte-rior natildeo precisa ser nenhuma accedilatildeo grandiosa mas algo que represente o proacuteximo passo
bull Anotar essas accedilotildees num papel
bull Compartilhar com o grupo
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2 A GOTA
Despertar do movimento corporal para a percepccedilatildeo de que corpo eacute uma unidade e que pertenceagrave vida do planeta Na evoluccedilatildeo da vida no planeta a aacutegua foi e ainda eacute o meio fiacutesico para a cir-culaccedilatildeo da energia de vida possibilitando que as reaccedilotildees e transformaccedilotildees aconteccedilam criandosubstacircncias orgacircnicas e desenvolvendo seres vivos Mas aleacutem de ser o meio fecundo para a evoluccedilatildeoda vida a aacutegua tem a capacidade de ldquomoldarrdquo as formas animadas e inanimadas imprimindo suamatriz circular seu movimento espiralado e sua capacidade sensorial nos seres vivos
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 A GOTA
Exposiccedilatildeo de imagens e objetos da natureza que propotildee um olhar mais aguccedilado sobre a subje-tividade da natureza suas leis de accedilatildeo e criaccedilatildeo Eacute um exerciacutecio para observaccedilatildeo consciente ereflexatildeo sobre a unidade a correlaccedilatildeo e interdependecircncia entre tudo o que existe
EXPOSICcedilAtildeO DE TEXTOS
A energia da medula a energia da vida eacute sem cessar este movimento que sobe e desce quenos eleva e que nos enraiacuteza Se haacute seiva se haacute medula na nossa coluna vertebral ela nos enraiacutezana mateacuteria e nos abre para a luz (LELOUP 1998)
Esvazie-se de tudoDeixe a mente repousarAs dez mil coisas vecircm e vatildeo enquanto o Eu observa a sua voltaElas crescem e florescem e entatildeo voltam agrave fonteVoltar agrave fonte eacute serenidade e assim eacute o caminho da natureza(Lao Tzeacute)
O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute apenas metade de sua circulaccedilatildeo completa da aacutegua a outrametade existe na atmosfera e no solo As plantas satildeo como sistemas vasculares atraveacutes dosquais a aacutegua o sangue da terra flui numa interaccedilatildeo viva com a atmosfera Juntos terra mundovegetal e atmosfera formam um uacutenico organismo no qual a aacutegua flui como sangue vivo(SCHWENK1996)
Quando o sol se potildee e tudo se torna silencioso sente-se por um momento e ponha-se emcomunhatildeo com a natureza vocecirc sentiraacute erguendo-se da terra vindo de baixo das raiacutezes das
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aacutervores e erguendo-se acima correndo por seus veios ateacute os mais altos galhos estendidosa aspiraccedilatildeo de um intenso amor e saudade ndash uma saudade de algo que traz e daacute alegria da luzque se foi e elas desejam ter de volta de novo Haacute um desejo tatildeo puro e intenso que se vocecircpuder sentir o movimento das aacutervores seu proacuteprio ser tambeacutem se ergueraacute numa prece ardentepela paz e luz e amor que estatildeo natildeo-manifestos aqui (A Matildee 1987)
3 OS RITMOS DA VIDA
A aacutegua eacute o elemento planetaacuterio que manteacutem um ritmo e um pulsar no planeta Ao movimen-tar o corpo e interagir com o ambiente e com as pessoas podemos sentir se nosso ritmo interno estaacuteem harmonia com o ritmo social e planetaacuterio A nossa respiraccedilatildeo e pulsaccedilatildeo chamam nossa atenccedilatildeopara os ritmos internos e para a percepccedilatildeo da circulaccedilatildeo do sangue e da energia de vida em nossocorpo
1 RESPIRACcedilAtildeO E PULSACcedilAtildeO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
EXERCIacuteCIO I
1 Andar pela sala de acordo com o ritmo das atividades no decorrer das horas do diacomo eacute seu ritmo de trabalholazer Vocecirc acorda jaacute agitado ou vai acelerando durante o dia Seurendimentoprazer eacute mais acentuado agrave NOITEDIA
2 Andando formar duplas a pessoa 2 procura se adaptar ao ritmo da pessoa 1
3 Sentado refletir sobre o seu ritmo SEMANAL como eacute seu rendimentoprazer durante a semana
4 Visualizar o ritmo MENSAL vocecirc percebe alguma correlaccedilatildeo entre as fases da LUA e sua vida(sauacutede humor etc)
5 Visualizar o ritmo ANUAL qual a festa do ano que vocecirc mais gostadesgosta Como reageseu corpohumor ao friocalor chuvaseca agraves estaccedilotildees do ano
EXERCIacuteCIO II
Localizar e bater a pulsaccedilatildeobatida baacutesica da muacutesica batida riacutetmica baacutesica que acompanha todaa muacutesica regularmente durante todo o seu curso
Usar preferencialmente uma muacutesica que tenha a pulsaccedilatildeo (batida baacutesica) bem marcada
EXERCIacuteCIO III
1 Ouvir o silecircncio
2 Ouvir o seu som interior
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3 Leitura e concentraccedilatildeo
Uniformidade natildeo eacute unidade
Unidade eacute o fato fundamental e eterno sem o qual toda multiplicidade seria uma ilusatildeoirreal e impossiacutevel A consciecircncia da Unidade eacute chamada portanto de Vidya o Conhecimento(SRI AUROBINDO 1992)
4 A CANCcedilAtildeO DAS AacuteGUASBENEacute FONTELES
A arte como forma de sensibilizar e despertar por meio de sua poeacutetica subjetiva Abertura decampos de percepccedilatildeo para a educaccedilatildeo ambiental e consciecircncia ecoloacutegica sem separar mente corpoe alma A aacutegua como referecircncia de fluxo flexibilidade transparecircncia e utilidade para todas as situa-ccedilotildees e desafios do cotidiano A junccedilatildeo de arte e aacutegua como consciecircncia de accedilotildees de cidadaniacomprometimento responsabilidade e solidariedade com a vida
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Amostragem de experiecircncias de arte na educaccedilatildeo ambiental
2 Vivecircncia corporal ndash Respiraccedilatildeo
3 Criar campos criativos de reflexatildeo
4 Cantar junto
5 Criaccedilatildeo coletiva
6 Conversa sobre o processo
bull como foi a experiecircncia para cada participante
bull como aplicar esta atividade como recurso pedagoacutegico
bull definir e refletir sobre o que eacute ldquoAmpliar campos de consciecircnciardquo (Joseph Campbell) utilizando otema arte e aacutegua como meio
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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APRESENTACcedilAtildeO 9
MOMENTO I 11
MOMENTOS II E III
1 Aacutegua matriz da vida uma abordagem integrada (Demetrios Christofidis) 45
Apresentaccedilatildeo Momento I ndash Corporeidade-Reflexatildeo da aquarela (Joselita Santos e Carla Cartocci)
Roda da palavra ndash Apresentaccedilatildeo da metodologia ndash Portfolio ndash Vera Catalatildeo
2 Aacutegua matriz da vida uma abordagem ecoloacutegica (Maria do Socorro Rodrigues) 46O corpo como unidade ndash Flexatildeo da coluna vertebral respiraccedilatildeo ndash Similitudes da naturezaecopedagogia da aacutegua ndash Aspectos ecoloacutegicos ndash Maria do Socorro Rodrigues
3 Aacutegua matriz da vida uma abordagem cultural (Leila Chalub) 47Movimento ndash Alongar e aterrar ndash Abrir-se ao sol ndash Locomoccedilatildeopedagogia vivencial e metodologia de oficinas ndash Lais Mouratildeo
4 Aacutegua matriz da vida uma abordagem simboacutelica (Vera Lessa Catalatildeo) 48Ritmos internos ndash No ritmo da natureza (Conscientizando pessoas sobre a natureza) Ecopedagogia da aacutegua ndash Aspectos culturais simboacutelicos ndash Vera Catalatildeo
5 Aacutegua vegetaccedilatildeo e solo (Joseacute Felipe Ribeiro) 50Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Audiccedilatildeo da terra secaCorrentes de educaccedilatildeo ambiental ndash Vera Catalatildeo
6 Aacutegua subterracircnea conceitos importacircncia e estudos de caso(Joseacute Eloi Guimaratildees Campo) 51
Concentraccedilatildeo em deslocamento ndash Movimentos corporais circulares ndash Meditar caminhando
A formaccedilatildeo do sujeito ecoloacutegico ndash Vera Catalatildeo
7 Aacutegua e mapas de sensibilidade ambiental no DF(Celso Schenkel e Bernardo Marcelo Brummer) 52
Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Abrir e fechar
Paradigmas e valores humanos ndash Maria do Socorro Rodrigues
8 Cenaacuterio de bacias hidrograacuteficas (Rodrigo Flecha) 54
Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Relaxamento atraveacutes da muacutesica ndash BoiarEducaccedilatildeo e sustentabilidade ndash Maria do Socorro Rodrigues
SUMAacuteRIO
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9 Unidades de conservaccedilatildeo e bacias hidrograacuteficas no DF (Gustavo Souto Maior) 55Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Comungando com a natureza (Agradecer a colheita)Simulaccedilatildeo de comitecircs de bacia hidrograacutefica no DF ndash Rosana Lobo e Carla Cartocci
10 Modelagem e gestatildeo das aacuteguas (Paulo Bretas Salles) 56Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash O movimento da Seiva Simulaccedilatildeo de comitecircs de bacia hidrograacutefica no DF ndash Rosana Lobo e Carla Cartocci
11 Educaccedilatildeo e redes como espaccedilos formativos (Marcos Sorrentino) 58Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Desenho sobre muacutesica ndash Fluxo em duplaRoda da palavra ndash Avaliaccedilatildeo ndash Vera Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
12 Aacutegua urbanizaccedilatildeo e alteraccedilatildeo do ciclo da aacutegua (Paulo Celso) 58Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Jogo Percurso do Rio Educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental da aacutegua ndash Lais Mouratildeo
13 Os muacuteltiplos usos da aacutegua e os conflitos de interesses (Joseacute de Sena Pereira Junior ) 60Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash A formaccedilatildeo em espiralMovimentos sociais e gestatildeo ambiental da aacutegua em ambientes urbanos e rurais ndash Lais Mouratildeo
14 Aacutegua e resiacuteduos soacutelidos urbanos (Izabel Zaneti) 60Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivosNoccedilotildees praacuteticas sobre qualidade da aacutegua ndash Maria do Socorro Rodrigues
15 Saneamento e recursos hiacutedricos (Seacutergio Koide) 62Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Conjunto de gravurasAlfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica ndash Maria do Socorro Rodrigues
16 Cuidando da aacutegua com agrofloresta (Fabiana Peneireiro) 63Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash BiodiversidadePedagogia de projetos e educaccedilatildeo ambiental ndash Vera Catalatildeo
17 Aacutegua e agropecuaacuteria ndash contaminaccedilatildeo e exaustatildeo dos recursos hiacutedricos(Demetrios Christofidis) 64Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash AbundacircnciaPedagogia de projetos ndash Oficina ndash Vera Catalatildeo
18 Aacutegua e sauacutede (Socircnia Terra) 65Movimentos corporais coletivos ndash Prato prediletoEducaccedilatildeo ambiental e alimentaccedilatildeo ndash Carla Cartocci
19 Aacutegua e comunicaccedilatildeo ndash estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo (Tacircnia Montoro) 66Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Teatro ndash Jogo das profissotildees Roda da palavra ndash Avaliaccedilatildeoculminacircncia ndash Vera Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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APRESENTACcedilAtildeO
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo
tive mais condiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes Isto foi haacute 26 anos Tantas
coisas aconteceram de uma soacute vez que mesmo agora ainda natildeo consigo decifraacute-las
Meu corpo sem peso flutuava no espaccedilo a aacutegua possuiacutea a minha pele as formas
dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e o despojamento dos gestos
assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash o pecado original foi
cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar (hellip)
Jacques Cousteau
O Decanato de Extensatildeo por intermeacutedio do projeto de extensatildeo Aacutegua como Matriz Ecope-dagoacutegica e a UNESCO editam este material didaacutetico com estrateacutegias pedagoacutegicas e artigos cientiacuteficossobre gestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas que constituem a base teoacuterica e metodoloacutegica de um curso deformaccedilatildeo de extensionistas ambientais a ser implementado no primeiro semestre de 2008
Roteiros de um curso dacuteaacutegua seraacute mais uma fascinante experiecircncia que tem a aacutegua como matrizecopedagoacutegica Desde a primeira formaccedilatildeo de formadores em 2003 buscamos na materialidadesimboacutelica deste elemento a inspiraccedilatildeo e a orientaccedilatildeo de roteiros pedagoacutegicos que despertem a nos-talgia das origens esquecidas e possam reatar o pertencimento esquecido
Que roteiros seguir Elegemos a razatildeo como tutora entregamos ao sentimento nosso rumoconfiamos ao siacutembolo as possibilidades de conexotildees Ou buscamos uma conjunccedilatildeo dessas muacuteltiplasexpressotildees do humano articuladas por um pensamento complexo e uma epistema transdisciplinar
Para compreender a aacutegua elemento primordial das misturas eacute preciso conjugar a pluralidade depercepccedilotildees e sentidos que constituem o conhecimento humano Natildeo optamos por uma uacutenica viapois no curso de um rio aacuteguas diferentes se encontram entranham-se e fundem-se mesticcedilas As viastransversais os meandros e fusotildees se fazem presentes em Roteiros de um curso dacuteagua
A essa conjunccedilatildeo multireferencial Enrique Leff denomina racionalidade ambiental umarazatildeo que vai aleacutem de uma expressatildeo loacutegica do conhecimento pois resulta de um conjunto de praacuteticasindividuais sociais e culturais heterogecircneas que datildeo sentido aos processos socioambientais (LEFF2002) Para Leff meio ambiente nem eacute o mundo de fora nem a pura subjetividade mas a articulaccedilatildeo
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complexa de ambos Para noacutes as aacuteguas satildeo a matriz simboacutelica que reuacutene indiviacuteduo comunidade eambiente Educaccedilatildeo ecologia e cultura engendram-se mutuamente na accedilatildeo pedagoacutegica propostanesta nova versatildeo do curso Aacutegua como Matriz Ecopedagoacutegica educaccedilatildeo e gestatildeo sustentaacutevel dasaacuteguas no cerrado
O objetivo catalisador desta formaccedilatildeo de formadores eacute a produccedilatildeo e experimentaccedilatildeo de estra-teacutegias pedagoacutegicas inspiradas em uma ecopedagogia que tem a aacutegua como matriz simboacutelica esocioambiental capaz de ressignificar a gestatildeo cotidiana e sustentaacutevel das aacuteguas no bioma cerradoOs roteiros apresentados nesta ediccedilatildeo pretendem orientar a formaccedilatildeo de formadores e a multipli-caccedilatildeo desta experiecircncia pedagoacutegica para outros coletivos e redes que comungam o mesmo ideal deum sujeito ecoloacutegico em contiacutenua formaccedilatildeo
Cada encontro integra trecircs momentos indissociaacuteveis 1) praacuteticas de corporeidade ndash sensibilida-de e movimento para enraizar ideacuteias 2) apresentaccedilatildeo de conteuacutedos teoacutericos e tecnoloacutegicos paragestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas 3) exploraccedilatildeo criativa de conceitos pedagoacutegicos Tudo isto dentrode uma metodologia participativa que permite a apropriaccedilatildeo de noccedilotildees ambientais e a emergecircnciade potencialidades humanas integradoras de manifestaccedilotildees humanas culturais e naturais capazesde obedecer e guiar as forccedilas da Vida
Como toda a vida se anuncia toda vida principia pela forma sem forma da aacutegua (CATALAtildeO 2007)confiamos ao proacuteprio elemento aacutegua a orientaccedilatildeo de todo processo formativo na perspectiva deuma auto-hetero-ecoformaccedilatildeo que seja capaz de nos reconciliar com a natureza com os outrosseres e principalmente com noacutes mesmos
Vera Lessa Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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MOMENTO IPRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndash SENSIBILIDADE EMOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIASJOSELITA SANTOS E CARLA CARTOCCI
APRESENTACcedilAtildeO
Agraves vezes eacute mais difiacutecil enxergar o que estaacute mais proacuteximo aquilo que somos Somos mais obvia-mente o nosso corpo mateacuteria concretude peso
Talvez seja mais difiacutecil porque preferimos ser racionais o homem se orgulha muito de pensarde ser inteligente
Talvez porque nossa eacutepoca esteja focada no fora o que preciso O que me falta Precisocomprar E sempre eu eu ou no maacuteximo minha famiacutelia meu grupo meu time
Mas retomando o fio e sem volteios sou em primeiro lugar ou em uacuteltima instacircncia este corpoaacutegua circulando ar circulando ingerindo e excretando plantas e animais Eacute esta contiacutenua troca quenos manteacutem vivos
Continuamos inteiramente dependentes agora desta macroplacenta para a qual ao final deum ciclo retornaremos e pela qual seremos reabsorvidos e reciclados
Se olhaacutessemos de fora de fora do planeta atraveacutes de um microscoacutepio gigante veriacuteamosinterpenetraccedilotildees processamentos transformaccedilotildees transmutaccedilotildees dentro de um uacutenico organismo ndashcomposto de minerais vegetais animais ndash mas um uacutenico organismo um fluxo regido por um ritmouma sintonia natildeo causada por um maestro externo mas por uma consciecircncia inerente presente emcada elemento deste todo embora digamos que esta consciecircncia esteja adormecida no mineralinstintiva no animal dotada de ldquolivre arbiacutetriordquo nos humanos (estaratildeo aiacute as dissonacircncias)
No acircmbito do indiviacuteduo diriacuteamos que a consciecircncia eacute magnificamente ldquoinconscienterdquo emnosso corpo fiacutesico complexa saacutebia para citar um exemplo quem de noacutes voluntariamente seriacapaz de harmonizar o fluxo respiratoacuterio com o circulatoacuterio
Emocionalmente somos ambivalentes ora guiados pelos nossos desejos e impulsos ndash de domi-naccedilatildeo de medo de perder o nosso lugar ndash ora pelos ideais de uniatildeo que animam nossos coraccedilotildeesOra pelas crenccedilas e ambiccedilotildees de nossos grupos de pertencimento (desde a manada-famiacutelia ateacute amanada-sistema) ora pela heranccedila de nossa cultura autecircnticas raiacutezes de nosso chatildeo
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Intelectualmente ora deixamo-nos influenciar pelas declaraccedilotildees dos formadores de opiniatildeo oraficamos aprisionados pelas inflexiacuteveis leis juriacutedicas ora ficamos encurralados pelos dogmas cientiacutefi-cos (os quais periodicamente algum ganhador de precircmio revela obsoletos) Felizmente continuamosa nos debater em busca de uma verdade que estaacute aleacutem a um sentimento que nos une a todos comoseres humanos a uma identidade de natureza e cidadania planetaacuterias
Aiacute estamos e eacute daiacute que podemos partir
bull Como ter acesso a saacutebia consciecircncia corporal que eacute a mesma que rege o curso dos rios adireccedilatildeo do crescimento das plantas a arquitetura de crescimento dos minerais
bull Como fazer fluir juntos o iacutempeto de energia vital e os ideais de amor e fraternidade Serindiviacuteduo e ser co-cidadatildeo
bull Como ter clareza do conhecimento que dirige a accedilatildeo
bull Como ter uma feacute saacutebia e coerente com os pensamentos e as accedilotildees
e assim poder participar do ritmo deste Todo desta harmonia de polaridades sem atravessar oritmo sem pretensatildeo de se impor mas sem se omitir remando a favor da correnteza da construccedilatildeoda evoluccedilatildeo do novo
Propomos voltar a ser ldquocrianccedilasrdquo e ter o prazer e o deslumbramento de re-descobrir nossocorpo individual nosso ethos os nossos ritmos os ritmos da Natureza a alegria de sermos parceirosde caminhada compartilhar a sabedoria ajuntada nos caminhos jaacute percorridos se aventurar porcaminhos ainda natildeo trilhados e soluccedilotildees ainda natildeo experimentadas
Confiemos que regendo este organismo estaacute um maestromaestrina que natildeo se coloca com suabatuta agrave frente da orquestra mas que estaacute em cada ceacutelula de cada um de noacutes muacutesicos em cadaaacutetomo de cada instrumento deste Universo e no SOM
1 SISTEMAS CIRCULANTES
As praacuteticas do Momento 1 estimularatildeo a ampliaccedilatildeo de nossa percepccedilatildeo que eacute predominante-mente mental para termos acesso agrave consciecircncia corporal Esta consciecircncia eacute a mesma que cria agota drsquoaacutegua e que rege o curso dos rios A aacutegua seraacute nossa mestra neste caminho de observaccedilatildeoe reflexatildeo sobre as formas arquetiacutepicas de criaccedilatildeo e evoluccedilatildeo da vida no planeta Neste curso aalimentaccedilatildeo tambeacutem seraacute uma atividade para conscientizaccedilatildeo corporal Propomos que seja oferecidoum lanche saudaacutevel prpeparado coletivamente
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1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 LEITURA SILENCIOSA
Onde quer que a aacutegua aconteccedilaela tende a tomar uma forma esfeacuterica Ela envolve toda a esfera do mundo envolvendo cada objeto numa fina peliacutecula Caindo como uma gota a aacutegua oscila sobre a forma de uma esfera ou como um orvalho caindo numa noite clara e estreladaela transforma um simples campo num paraiacuteso estrelado de gotas brilhantes ()
A esfera eacute totalidade um todo e a aacutegua sempre tentaraacute formar um todo orgacircnico ao juntar oque estaacute dividido unindo em circulaccedilatildeo Natildeo eacute possiacutevel falar do comeccedilo ou do final de um sistemacirculatoacuterio tudo estaacute internamente conectado e reciprocamente relacionado (SCHWENK 1996)
3 REFLEXAtildeO DA AQUARELA
bull Entregar uma folha de papel canson tamanho ofiacutecio a cada participante
bull Pedir que com um conta-gotas cada pessoa pingue uma gota de aacutegua no papel seco observara forma da gota a tensatildeo da forma a perfeiccedilatildeo da circunferecircncia
bull Inclinar o papel e observar a gota escorrendo
bull Umedecer duas folhas de papel canson com aacutegua sem encharcaacute-lo
bull Pingar gotas de tinta guache azul nos dois papeacuteis observar o percurso que a tinta faz ao seespalhar no papel perceber o desenho da aacutegua formada pela cor
bull Pingar no primeiro tinta vermelha observar o mesclar das cores imaginar como o elementopoluidor ldquosufocardquo a aacutegua
bull Pingar no segundo tinta amarela e novamente observar o mesclar das cores colocar para si apergunta quanto de ldquoluzrdquo (accedilotildees construtivas) preciso para construir a sauacutede da minha aacutegua
bull Ficar em silecircncio natildeo aceitando os pensamentos-padratildeo de rotina aprendidos contemplar apintura a forma que surge e deixar vir pensamentos intuitivos provenientes da sabedoria inte-rior natildeo precisa ser nenhuma accedilatildeo grandiosa mas algo que represente o proacuteximo passo
bull Anotar essas accedilotildees num papel
bull Compartilhar com o grupo
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2 A GOTA
Despertar do movimento corporal para a percepccedilatildeo de que corpo eacute uma unidade e que pertenceagrave vida do planeta Na evoluccedilatildeo da vida no planeta a aacutegua foi e ainda eacute o meio fiacutesico para a cir-culaccedilatildeo da energia de vida possibilitando que as reaccedilotildees e transformaccedilotildees aconteccedilam criandosubstacircncias orgacircnicas e desenvolvendo seres vivos Mas aleacutem de ser o meio fecundo para a evoluccedilatildeoda vida a aacutegua tem a capacidade de ldquomoldarrdquo as formas animadas e inanimadas imprimindo suamatriz circular seu movimento espiralado e sua capacidade sensorial nos seres vivos
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 A GOTA
Exposiccedilatildeo de imagens e objetos da natureza que propotildee um olhar mais aguccedilado sobre a subje-tividade da natureza suas leis de accedilatildeo e criaccedilatildeo Eacute um exerciacutecio para observaccedilatildeo consciente ereflexatildeo sobre a unidade a correlaccedilatildeo e interdependecircncia entre tudo o que existe
EXPOSICcedilAtildeO DE TEXTOS
A energia da medula a energia da vida eacute sem cessar este movimento que sobe e desce quenos eleva e que nos enraiacuteza Se haacute seiva se haacute medula na nossa coluna vertebral ela nos enraiacutezana mateacuteria e nos abre para a luz (LELOUP 1998)
Esvazie-se de tudoDeixe a mente repousarAs dez mil coisas vecircm e vatildeo enquanto o Eu observa a sua voltaElas crescem e florescem e entatildeo voltam agrave fonteVoltar agrave fonte eacute serenidade e assim eacute o caminho da natureza(Lao Tzeacute)
O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute apenas metade de sua circulaccedilatildeo completa da aacutegua a outrametade existe na atmosfera e no solo As plantas satildeo como sistemas vasculares atraveacutes dosquais a aacutegua o sangue da terra flui numa interaccedilatildeo viva com a atmosfera Juntos terra mundovegetal e atmosfera formam um uacutenico organismo no qual a aacutegua flui como sangue vivo(SCHWENK1996)
Quando o sol se potildee e tudo se torna silencioso sente-se por um momento e ponha-se emcomunhatildeo com a natureza vocecirc sentiraacute erguendo-se da terra vindo de baixo das raiacutezes das
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aacutervores e erguendo-se acima correndo por seus veios ateacute os mais altos galhos estendidosa aspiraccedilatildeo de um intenso amor e saudade ndash uma saudade de algo que traz e daacute alegria da luzque se foi e elas desejam ter de volta de novo Haacute um desejo tatildeo puro e intenso que se vocecircpuder sentir o movimento das aacutervores seu proacuteprio ser tambeacutem se ergueraacute numa prece ardentepela paz e luz e amor que estatildeo natildeo-manifestos aqui (A Matildee 1987)
3 OS RITMOS DA VIDA
A aacutegua eacute o elemento planetaacuterio que manteacutem um ritmo e um pulsar no planeta Ao movimen-tar o corpo e interagir com o ambiente e com as pessoas podemos sentir se nosso ritmo interno estaacuteem harmonia com o ritmo social e planetaacuterio A nossa respiraccedilatildeo e pulsaccedilatildeo chamam nossa atenccedilatildeopara os ritmos internos e para a percepccedilatildeo da circulaccedilatildeo do sangue e da energia de vida em nossocorpo
1 RESPIRACcedilAtildeO E PULSACcedilAtildeO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
EXERCIacuteCIO I
1 Andar pela sala de acordo com o ritmo das atividades no decorrer das horas do diacomo eacute seu ritmo de trabalholazer Vocecirc acorda jaacute agitado ou vai acelerando durante o dia Seurendimentoprazer eacute mais acentuado agrave NOITEDIA
2 Andando formar duplas a pessoa 2 procura se adaptar ao ritmo da pessoa 1
3 Sentado refletir sobre o seu ritmo SEMANAL como eacute seu rendimentoprazer durante a semana
4 Visualizar o ritmo MENSAL vocecirc percebe alguma correlaccedilatildeo entre as fases da LUA e sua vida(sauacutede humor etc)
5 Visualizar o ritmo ANUAL qual a festa do ano que vocecirc mais gostadesgosta Como reageseu corpohumor ao friocalor chuvaseca agraves estaccedilotildees do ano
EXERCIacuteCIO II
Localizar e bater a pulsaccedilatildeobatida baacutesica da muacutesica batida riacutetmica baacutesica que acompanha todaa muacutesica regularmente durante todo o seu curso
Usar preferencialmente uma muacutesica que tenha a pulsaccedilatildeo (batida baacutesica) bem marcada
EXERCIacuteCIO III
1 Ouvir o silecircncio
2 Ouvir o seu som interior
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3 Leitura e concentraccedilatildeo
Uniformidade natildeo eacute unidade
Unidade eacute o fato fundamental e eterno sem o qual toda multiplicidade seria uma ilusatildeoirreal e impossiacutevel A consciecircncia da Unidade eacute chamada portanto de Vidya o Conhecimento(SRI AUROBINDO 1992)
4 A CANCcedilAtildeO DAS AacuteGUASBENEacute FONTELES
A arte como forma de sensibilizar e despertar por meio de sua poeacutetica subjetiva Abertura decampos de percepccedilatildeo para a educaccedilatildeo ambiental e consciecircncia ecoloacutegica sem separar mente corpoe alma A aacutegua como referecircncia de fluxo flexibilidade transparecircncia e utilidade para todas as situa-ccedilotildees e desafios do cotidiano A junccedilatildeo de arte e aacutegua como consciecircncia de accedilotildees de cidadaniacomprometimento responsabilidade e solidariedade com a vida
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Amostragem de experiecircncias de arte na educaccedilatildeo ambiental
2 Vivecircncia corporal ndash Respiraccedilatildeo
3 Criar campos criativos de reflexatildeo
4 Cantar junto
5 Criaccedilatildeo coletiva
6 Conversa sobre o processo
bull como foi a experiecircncia para cada participante
bull como aplicar esta atividade como recurso pedagoacutegico
bull definir e refletir sobre o que eacute ldquoAmpliar campos de consciecircnciardquo (Joseph Campbell) utilizando otema arte e aacutegua como meio
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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9 Unidades de conservaccedilatildeo e bacias hidrograacuteficas no DF (Gustavo Souto Maior) 55Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Comungando com a natureza (Agradecer a colheita)Simulaccedilatildeo de comitecircs de bacia hidrograacutefica no DF ndash Rosana Lobo e Carla Cartocci
10 Modelagem e gestatildeo das aacuteguas (Paulo Bretas Salles) 56Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash O movimento da Seiva Simulaccedilatildeo de comitecircs de bacia hidrograacutefica no DF ndash Rosana Lobo e Carla Cartocci
11 Educaccedilatildeo e redes como espaccedilos formativos (Marcos Sorrentino) 58Concentraccedilatildeo ndash Movimentos corporais circulares ndash Desenho sobre muacutesica ndash Fluxo em duplaRoda da palavra ndash Avaliaccedilatildeo ndash Vera Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
12 Aacutegua urbanizaccedilatildeo e alteraccedilatildeo do ciclo da aacutegua (Paulo Celso) 58Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Jogo Percurso do Rio Educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental da aacutegua ndash Lais Mouratildeo
13 Os muacuteltiplos usos da aacutegua e os conflitos de interesses (Joseacute de Sena Pereira Junior ) 60Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash A formaccedilatildeo em espiralMovimentos sociais e gestatildeo ambiental da aacutegua em ambientes urbanos e rurais ndash Lais Mouratildeo
14 Aacutegua e resiacuteduos soacutelidos urbanos (Izabel Zaneti) 60Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivosNoccedilotildees praacuteticas sobre qualidade da aacutegua ndash Maria do Socorro Rodrigues
15 Saneamento e recursos hiacutedricos (Seacutergio Koide) 62Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Conjunto de gravurasAlfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica ndash Maria do Socorro Rodrigues
16 Cuidando da aacutegua com agrofloresta (Fabiana Peneireiro) 63Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash BiodiversidadePedagogia de projetos e educaccedilatildeo ambiental ndash Vera Catalatildeo
17 Aacutegua e agropecuaacuteria ndash contaminaccedilatildeo e exaustatildeo dos recursos hiacutedricos(Demetrios Christofidis) 64Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash AbundacircnciaPedagogia de projetos ndash Oficina ndash Vera Catalatildeo
18 Aacutegua e sauacutede (Socircnia Terra) 65Movimentos corporais coletivos ndash Prato prediletoEducaccedilatildeo ambiental e alimentaccedilatildeo ndash Carla Cartocci
19 Aacutegua e comunicaccedilatildeo ndash estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo (Tacircnia Montoro) 66Comunicaccedilatildeo ndash Movimentos corporais coletivos ndash Teatro ndash Jogo das profissotildees Roda da palavra ndash Avaliaccedilatildeoculminacircncia ndash Vera Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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APRESENTACcedilAtildeO
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo
tive mais condiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes Isto foi haacute 26 anos Tantas
coisas aconteceram de uma soacute vez que mesmo agora ainda natildeo consigo decifraacute-las
Meu corpo sem peso flutuava no espaccedilo a aacutegua possuiacutea a minha pele as formas
dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e o despojamento dos gestos
assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash o pecado original foi
cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar (hellip)
Jacques Cousteau
O Decanato de Extensatildeo por intermeacutedio do projeto de extensatildeo Aacutegua como Matriz Ecope-dagoacutegica e a UNESCO editam este material didaacutetico com estrateacutegias pedagoacutegicas e artigos cientiacuteficossobre gestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas que constituem a base teoacuterica e metodoloacutegica de um curso deformaccedilatildeo de extensionistas ambientais a ser implementado no primeiro semestre de 2008
Roteiros de um curso dacuteaacutegua seraacute mais uma fascinante experiecircncia que tem a aacutegua como matrizecopedagoacutegica Desde a primeira formaccedilatildeo de formadores em 2003 buscamos na materialidadesimboacutelica deste elemento a inspiraccedilatildeo e a orientaccedilatildeo de roteiros pedagoacutegicos que despertem a nos-talgia das origens esquecidas e possam reatar o pertencimento esquecido
Que roteiros seguir Elegemos a razatildeo como tutora entregamos ao sentimento nosso rumoconfiamos ao siacutembolo as possibilidades de conexotildees Ou buscamos uma conjunccedilatildeo dessas muacuteltiplasexpressotildees do humano articuladas por um pensamento complexo e uma epistema transdisciplinar
Para compreender a aacutegua elemento primordial das misturas eacute preciso conjugar a pluralidade depercepccedilotildees e sentidos que constituem o conhecimento humano Natildeo optamos por uma uacutenica viapois no curso de um rio aacuteguas diferentes se encontram entranham-se e fundem-se mesticcedilas As viastransversais os meandros e fusotildees se fazem presentes em Roteiros de um curso dacuteagua
A essa conjunccedilatildeo multireferencial Enrique Leff denomina racionalidade ambiental umarazatildeo que vai aleacutem de uma expressatildeo loacutegica do conhecimento pois resulta de um conjunto de praacuteticasindividuais sociais e culturais heterogecircneas que datildeo sentido aos processos socioambientais (LEFF2002) Para Leff meio ambiente nem eacute o mundo de fora nem a pura subjetividade mas a articulaccedilatildeo
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complexa de ambos Para noacutes as aacuteguas satildeo a matriz simboacutelica que reuacutene indiviacuteduo comunidade eambiente Educaccedilatildeo ecologia e cultura engendram-se mutuamente na accedilatildeo pedagoacutegica propostanesta nova versatildeo do curso Aacutegua como Matriz Ecopedagoacutegica educaccedilatildeo e gestatildeo sustentaacutevel dasaacuteguas no cerrado
O objetivo catalisador desta formaccedilatildeo de formadores eacute a produccedilatildeo e experimentaccedilatildeo de estra-teacutegias pedagoacutegicas inspiradas em uma ecopedagogia que tem a aacutegua como matriz simboacutelica esocioambiental capaz de ressignificar a gestatildeo cotidiana e sustentaacutevel das aacuteguas no bioma cerradoOs roteiros apresentados nesta ediccedilatildeo pretendem orientar a formaccedilatildeo de formadores e a multipli-caccedilatildeo desta experiecircncia pedagoacutegica para outros coletivos e redes que comungam o mesmo ideal deum sujeito ecoloacutegico em contiacutenua formaccedilatildeo
Cada encontro integra trecircs momentos indissociaacuteveis 1) praacuteticas de corporeidade ndash sensibilida-de e movimento para enraizar ideacuteias 2) apresentaccedilatildeo de conteuacutedos teoacutericos e tecnoloacutegicos paragestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas 3) exploraccedilatildeo criativa de conceitos pedagoacutegicos Tudo isto dentrode uma metodologia participativa que permite a apropriaccedilatildeo de noccedilotildees ambientais e a emergecircnciade potencialidades humanas integradoras de manifestaccedilotildees humanas culturais e naturais capazesde obedecer e guiar as forccedilas da Vida
Como toda a vida se anuncia toda vida principia pela forma sem forma da aacutegua (CATALAtildeO 2007)confiamos ao proacuteprio elemento aacutegua a orientaccedilatildeo de todo processo formativo na perspectiva deuma auto-hetero-ecoformaccedilatildeo que seja capaz de nos reconciliar com a natureza com os outrosseres e principalmente com noacutes mesmos
Vera Lessa Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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MOMENTO IPRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndash SENSIBILIDADE EMOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIASJOSELITA SANTOS E CARLA CARTOCCI
APRESENTACcedilAtildeO
Agraves vezes eacute mais difiacutecil enxergar o que estaacute mais proacuteximo aquilo que somos Somos mais obvia-mente o nosso corpo mateacuteria concretude peso
Talvez seja mais difiacutecil porque preferimos ser racionais o homem se orgulha muito de pensarde ser inteligente
Talvez porque nossa eacutepoca esteja focada no fora o que preciso O que me falta Precisocomprar E sempre eu eu ou no maacuteximo minha famiacutelia meu grupo meu time
Mas retomando o fio e sem volteios sou em primeiro lugar ou em uacuteltima instacircncia este corpoaacutegua circulando ar circulando ingerindo e excretando plantas e animais Eacute esta contiacutenua troca quenos manteacutem vivos
Continuamos inteiramente dependentes agora desta macroplacenta para a qual ao final deum ciclo retornaremos e pela qual seremos reabsorvidos e reciclados
Se olhaacutessemos de fora de fora do planeta atraveacutes de um microscoacutepio gigante veriacuteamosinterpenetraccedilotildees processamentos transformaccedilotildees transmutaccedilotildees dentro de um uacutenico organismo ndashcomposto de minerais vegetais animais ndash mas um uacutenico organismo um fluxo regido por um ritmouma sintonia natildeo causada por um maestro externo mas por uma consciecircncia inerente presente emcada elemento deste todo embora digamos que esta consciecircncia esteja adormecida no mineralinstintiva no animal dotada de ldquolivre arbiacutetriordquo nos humanos (estaratildeo aiacute as dissonacircncias)
No acircmbito do indiviacuteduo diriacuteamos que a consciecircncia eacute magnificamente ldquoinconscienterdquo emnosso corpo fiacutesico complexa saacutebia para citar um exemplo quem de noacutes voluntariamente seriacapaz de harmonizar o fluxo respiratoacuterio com o circulatoacuterio
Emocionalmente somos ambivalentes ora guiados pelos nossos desejos e impulsos ndash de domi-naccedilatildeo de medo de perder o nosso lugar ndash ora pelos ideais de uniatildeo que animam nossos coraccedilotildeesOra pelas crenccedilas e ambiccedilotildees de nossos grupos de pertencimento (desde a manada-famiacutelia ateacute amanada-sistema) ora pela heranccedila de nossa cultura autecircnticas raiacutezes de nosso chatildeo
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Intelectualmente ora deixamo-nos influenciar pelas declaraccedilotildees dos formadores de opiniatildeo oraficamos aprisionados pelas inflexiacuteveis leis juriacutedicas ora ficamos encurralados pelos dogmas cientiacutefi-cos (os quais periodicamente algum ganhador de precircmio revela obsoletos) Felizmente continuamosa nos debater em busca de uma verdade que estaacute aleacutem a um sentimento que nos une a todos comoseres humanos a uma identidade de natureza e cidadania planetaacuterias
Aiacute estamos e eacute daiacute que podemos partir
bull Como ter acesso a saacutebia consciecircncia corporal que eacute a mesma que rege o curso dos rios adireccedilatildeo do crescimento das plantas a arquitetura de crescimento dos minerais
bull Como fazer fluir juntos o iacutempeto de energia vital e os ideais de amor e fraternidade Serindiviacuteduo e ser co-cidadatildeo
bull Como ter clareza do conhecimento que dirige a accedilatildeo
bull Como ter uma feacute saacutebia e coerente com os pensamentos e as accedilotildees
e assim poder participar do ritmo deste Todo desta harmonia de polaridades sem atravessar oritmo sem pretensatildeo de se impor mas sem se omitir remando a favor da correnteza da construccedilatildeoda evoluccedilatildeo do novo
Propomos voltar a ser ldquocrianccedilasrdquo e ter o prazer e o deslumbramento de re-descobrir nossocorpo individual nosso ethos os nossos ritmos os ritmos da Natureza a alegria de sermos parceirosde caminhada compartilhar a sabedoria ajuntada nos caminhos jaacute percorridos se aventurar porcaminhos ainda natildeo trilhados e soluccedilotildees ainda natildeo experimentadas
Confiemos que regendo este organismo estaacute um maestromaestrina que natildeo se coloca com suabatuta agrave frente da orquestra mas que estaacute em cada ceacutelula de cada um de noacutes muacutesicos em cadaaacutetomo de cada instrumento deste Universo e no SOM
1 SISTEMAS CIRCULANTES
As praacuteticas do Momento 1 estimularatildeo a ampliaccedilatildeo de nossa percepccedilatildeo que eacute predominante-mente mental para termos acesso agrave consciecircncia corporal Esta consciecircncia eacute a mesma que cria agota drsquoaacutegua e que rege o curso dos rios A aacutegua seraacute nossa mestra neste caminho de observaccedilatildeoe reflexatildeo sobre as formas arquetiacutepicas de criaccedilatildeo e evoluccedilatildeo da vida no planeta Neste curso aalimentaccedilatildeo tambeacutem seraacute uma atividade para conscientizaccedilatildeo corporal Propomos que seja oferecidoum lanche saudaacutevel prpeparado coletivamente
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1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 LEITURA SILENCIOSA
Onde quer que a aacutegua aconteccedilaela tende a tomar uma forma esfeacuterica Ela envolve toda a esfera do mundo envolvendo cada objeto numa fina peliacutecula Caindo como uma gota a aacutegua oscila sobre a forma de uma esfera ou como um orvalho caindo numa noite clara e estreladaela transforma um simples campo num paraiacuteso estrelado de gotas brilhantes ()
A esfera eacute totalidade um todo e a aacutegua sempre tentaraacute formar um todo orgacircnico ao juntar oque estaacute dividido unindo em circulaccedilatildeo Natildeo eacute possiacutevel falar do comeccedilo ou do final de um sistemacirculatoacuterio tudo estaacute internamente conectado e reciprocamente relacionado (SCHWENK 1996)
3 REFLEXAtildeO DA AQUARELA
bull Entregar uma folha de papel canson tamanho ofiacutecio a cada participante
bull Pedir que com um conta-gotas cada pessoa pingue uma gota de aacutegua no papel seco observara forma da gota a tensatildeo da forma a perfeiccedilatildeo da circunferecircncia
bull Inclinar o papel e observar a gota escorrendo
bull Umedecer duas folhas de papel canson com aacutegua sem encharcaacute-lo
bull Pingar gotas de tinta guache azul nos dois papeacuteis observar o percurso que a tinta faz ao seespalhar no papel perceber o desenho da aacutegua formada pela cor
bull Pingar no primeiro tinta vermelha observar o mesclar das cores imaginar como o elementopoluidor ldquosufocardquo a aacutegua
bull Pingar no segundo tinta amarela e novamente observar o mesclar das cores colocar para si apergunta quanto de ldquoluzrdquo (accedilotildees construtivas) preciso para construir a sauacutede da minha aacutegua
bull Ficar em silecircncio natildeo aceitando os pensamentos-padratildeo de rotina aprendidos contemplar apintura a forma que surge e deixar vir pensamentos intuitivos provenientes da sabedoria inte-rior natildeo precisa ser nenhuma accedilatildeo grandiosa mas algo que represente o proacuteximo passo
bull Anotar essas accedilotildees num papel
bull Compartilhar com o grupo
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2 A GOTA
Despertar do movimento corporal para a percepccedilatildeo de que corpo eacute uma unidade e que pertenceagrave vida do planeta Na evoluccedilatildeo da vida no planeta a aacutegua foi e ainda eacute o meio fiacutesico para a cir-culaccedilatildeo da energia de vida possibilitando que as reaccedilotildees e transformaccedilotildees aconteccedilam criandosubstacircncias orgacircnicas e desenvolvendo seres vivos Mas aleacutem de ser o meio fecundo para a evoluccedilatildeoda vida a aacutegua tem a capacidade de ldquomoldarrdquo as formas animadas e inanimadas imprimindo suamatriz circular seu movimento espiralado e sua capacidade sensorial nos seres vivos
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 A GOTA
Exposiccedilatildeo de imagens e objetos da natureza que propotildee um olhar mais aguccedilado sobre a subje-tividade da natureza suas leis de accedilatildeo e criaccedilatildeo Eacute um exerciacutecio para observaccedilatildeo consciente ereflexatildeo sobre a unidade a correlaccedilatildeo e interdependecircncia entre tudo o que existe
EXPOSICcedilAtildeO DE TEXTOS
A energia da medula a energia da vida eacute sem cessar este movimento que sobe e desce quenos eleva e que nos enraiacuteza Se haacute seiva se haacute medula na nossa coluna vertebral ela nos enraiacutezana mateacuteria e nos abre para a luz (LELOUP 1998)
Esvazie-se de tudoDeixe a mente repousarAs dez mil coisas vecircm e vatildeo enquanto o Eu observa a sua voltaElas crescem e florescem e entatildeo voltam agrave fonteVoltar agrave fonte eacute serenidade e assim eacute o caminho da natureza(Lao Tzeacute)
O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute apenas metade de sua circulaccedilatildeo completa da aacutegua a outrametade existe na atmosfera e no solo As plantas satildeo como sistemas vasculares atraveacutes dosquais a aacutegua o sangue da terra flui numa interaccedilatildeo viva com a atmosfera Juntos terra mundovegetal e atmosfera formam um uacutenico organismo no qual a aacutegua flui como sangue vivo(SCHWENK1996)
Quando o sol se potildee e tudo se torna silencioso sente-se por um momento e ponha-se emcomunhatildeo com a natureza vocecirc sentiraacute erguendo-se da terra vindo de baixo das raiacutezes das
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aacutervores e erguendo-se acima correndo por seus veios ateacute os mais altos galhos estendidosa aspiraccedilatildeo de um intenso amor e saudade ndash uma saudade de algo que traz e daacute alegria da luzque se foi e elas desejam ter de volta de novo Haacute um desejo tatildeo puro e intenso que se vocecircpuder sentir o movimento das aacutervores seu proacuteprio ser tambeacutem se ergueraacute numa prece ardentepela paz e luz e amor que estatildeo natildeo-manifestos aqui (A Matildee 1987)
3 OS RITMOS DA VIDA
A aacutegua eacute o elemento planetaacuterio que manteacutem um ritmo e um pulsar no planeta Ao movimen-tar o corpo e interagir com o ambiente e com as pessoas podemos sentir se nosso ritmo interno estaacuteem harmonia com o ritmo social e planetaacuterio A nossa respiraccedilatildeo e pulsaccedilatildeo chamam nossa atenccedilatildeopara os ritmos internos e para a percepccedilatildeo da circulaccedilatildeo do sangue e da energia de vida em nossocorpo
1 RESPIRACcedilAtildeO E PULSACcedilAtildeO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
EXERCIacuteCIO I
1 Andar pela sala de acordo com o ritmo das atividades no decorrer das horas do diacomo eacute seu ritmo de trabalholazer Vocecirc acorda jaacute agitado ou vai acelerando durante o dia Seurendimentoprazer eacute mais acentuado agrave NOITEDIA
2 Andando formar duplas a pessoa 2 procura se adaptar ao ritmo da pessoa 1
3 Sentado refletir sobre o seu ritmo SEMANAL como eacute seu rendimentoprazer durante a semana
4 Visualizar o ritmo MENSAL vocecirc percebe alguma correlaccedilatildeo entre as fases da LUA e sua vida(sauacutede humor etc)
5 Visualizar o ritmo ANUAL qual a festa do ano que vocecirc mais gostadesgosta Como reageseu corpohumor ao friocalor chuvaseca agraves estaccedilotildees do ano
EXERCIacuteCIO II
Localizar e bater a pulsaccedilatildeobatida baacutesica da muacutesica batida riacutetmica baacutesica que acompanha todaa muacutesica regularmente durante todo o seu curso
Usar preferencialmente uma muacutesica que tenha a pulsaccedilatildeo (batida baacutesica) bem marcada
EXERCIacuteCIO III
1 Ouvir o silecircncio
2 Ouvir o seu som interior
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3 Leitura e concentraccedilatildeo
Uniformidade natildeo eacute unidade
Unidade eacute o fato fundamental e eterno sem o qual toda multiplicidade seria uma ilusatildeoirreal e impossiacutevel A consciecircncia da Unidade eacute chamada portanto de Vidya o Conhecimento(SRI AUROBINDO 1992)
4 A CANCcedilAtildeO DAS AacuteGUASBENEacute FONTELES
A arte como forma de sensibilizar e despertar por meio de sua poeacutetica subjetiva Abertura decampos de percepccedilatildeo para a educaccedilatildeo ambiental e consciecircncia ecoloacutegica sem separar mente corpoe alma A aacutegua como referecircncia de fluxo flexibilidade transparecircncia e utilidade para todas as situa-ccedilotildees e desafios do cotidiano A junccedilatildeo de arte e aacutegua como consciecircncia de accedilotildees de cidadaniacomprometimento responsabilidade e solidariedade com a vida
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Amostragem de experiecircncias de arte na educaccedilatildeo ambiental
2 Vivecircncia corporal ndash Respiraccedilatildeo
3 Criar campos criativos de reflexatildeo
4 Cantar junto
5 Criaccedilatildeo coletiva
6 Conversa sobre o processo
bull como foi a experiecircncia para cada participante
bull como aplicar esta atividade como recurso pedagoacutegico
bull definir e refletir sobre o que eacute ldquoAmpliar campos de consciecircnciardquo (Joseph Campbell) utilizando otema arte e aacutegua como meio
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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APRESENTACcedilAtildeO
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo
tive mais condiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes Isto foi haacute 26 anos Tantas
coisas aconteceram de uma soacute vez que mesmo agora ainda natildeo consigo decifraacute-las
Meu corpo sem peso flutuava no espaccedilo a aacutegua possuiacutea a minha pele as formas
dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e o despojamento dos gestos
assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash o pecado original foi
cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar (hellip)
Jacques Cousteau
O Decanato de Extensatildeo por intermeacutedio do projeto de extensatildeo Aacutegua como Matriz Ecope-dagoacutegica e a UNESCO editam este material didaacutetico com estrateacutegias pedagoacutegicas e artigos cientiacuteficossobre gestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas que constituem a base teoacuterica e metodoloacutegica de um curso deformaccedilatildeo de extensionistas ambientais a ser implementado no primeiro semestre de 2008
Roteiros de um curso dacuteaacutegua seraacute mais uma fascinante experiecircncia que tem a aacutegua como matrizecopedagoacutegica Desde a primeira formaccedilatildeo de formadores em 2003 buscamos na materialidadesimboacutelica deste elemento a inspiraccedilatildeo e a orientaccedilatildeo de roteiros pedagoacutegicos que despertem a nos-talgia das origens esquecidas e possam reatar o pertencimento esquecido
Que roteiros seguir Elegemos a razatildeo como tutora entregamos ao sentimento nosso rumoconfiamos ao siacutembolo as possibilidades de conexotildees Ou buscamos uma conjunccedilatildeo dessas muacuteltiplasexpressotildees do humano articuladas por um pensamento complexo e uma epistema transdisciplinar
Para compreender a aacutegua elemento primordial das misturas eacute preciso conjugar a pluralidade depercepccedilotildees e sentidos que constituem o conhecimento humano Natildeo optamos por uma uacutenica viapois no curso de um rio aacuteguas diferentes se encontram entranham-se e fundem-se mesticcedilas As viastransversais os meandros e fusotildees se fazem presentes em Roteiros de um curso dacuteagua
A essa conjunccedilatildeo multireferencial Enrique Leff denomina racionalidade ambiental umarazatildeo que vai aleacutem de uma expressatildeo loacutegica do conhecimento pois resulta de um conjunto de praacuteticasindividuais sociais e culturais heterogecircneas que datildeo sentido aos processos socioambientais (LEFF2002) Para Leff meio ambiente nem eacute o mundo de fora nem a pura subjetividade mas a articulaccedilatildeo
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complexa de ambos Para noacutes as aacuteguas satildeo a matriz simboacutelica que reuacutene indiviacuteduo comunidade eambiente Educaccedilatildeo ecologia e cultura engendram-se mutuamente na accedilatildeo pedagoacutegica propostanesta nova versatildeo do curso Aacutegua como Matriz Ecopedagoacutegica educaccedilatildeo e gestatildeo sustentaacutevel dasaacuteguas no cerrado
O objetivo catalisador desta formaccedilatildeo de formadores eacute a produccedilatildeo e experimentaccedilatildeo de estra-teacutegias pedagoacutegicas inspiradas em uma ecopedagogia que tem a aacutegua como matriz simboacutelica esocioambiental capaz de ressignificar a gestatildeo cotidiana e sustentaacutevel das aacuteguas no bioma cerradoOs roteiros apresentados nesta ediccedilatildeo pretendem orientar a formaccedilatildeo de formadores e a multipli-caccedilatildeo desta experiecircncia pedagoacutegica para outros coletivos e redes que comungam o mesmo ideal deum sujeito ecoloacutegico em contiacutenua formaccedilatildeo
Cada encontro integra trecircs momentos indissociaacuteveis 1) praacuteticas de corporeidade ndash sensibilida-de e movimento para enraizar ideacuteias 2) apresentaccedilatildeo de conteuacutedos teoacutericos e tecnoloacutegicos paragestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas 3) exploraccedilatildeo criativa de conceitos pedagoacutegicos Tudo isto dentrode uma metodologia participativa que permite a apropriaccedilatildeo de noccedilotildees ambientais e a emergecircnciade potencialidades humanas integradoras de manifestaccedilotildees humanas culturais e naturais capazesde obedecer e guiar as forccedilas da Vida
Como toda a vida se anuncia toda vida principia pela forma sem forma da aacutegua (CATALAtildeO 2007)confiamos ao proacuteprio elemento aacutegua a orientaccedilatildeo de todo processo formativo na perspectiva deuma auto-hetero-ecoformaccedilatildeo que seja capaz de nos reconciliar com a natureza com os outrosseres e principalmente com noacutes mesmos
Vera Lessa Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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MOMENTO IPRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndash SENSIBILIDADE EMOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIASJOSELITA SANTOS E CARLA CARTOCCI
APRESENTACcedilAtildeO
Agraves vezes eacute mais difiacutecil enxergar o que estaacute mais proacuteximo aquilo que somos Somos mais obvia-mente o nosso corpo mateacuteria concretude peso
Talvez seja mais difiacutecil porque preferimos ser racionais o homem se orgulha muito de pensarde ser inteligente
Talvez porque nossa eacutepoca esteja focada no fora o que preciso O que me falta Precisocomprar E sempre eu eu ou no maacuteximo minha famiacutelia meu grupo meu time
Mas retomando o fio e sem volteios sou em primeiro lugar ou em uacuteltima instacircncia este corpoaacutegua circulando ar circulando ingerindo e excretando plantas e animais Eacute esta contiacutenua troca quenos manteacutem vivos
Continuamos inteiramente dependentes agora desta macroplacenta para a qual ao final deum ciclo retornaremos e pela qual seremos reabsorvidos e reciclados
Se olhaacutessemos de fora de fora do planeta atraveacutes de um microscoacutepio gigante veriacuteamosinterpenetraccedilotildees processamentos transformaccedilotildees transmutaccedilotildees dentro de um uacutenico organismo ndashcomposto de minerais vegetais animais ndash mas um uacutenico organismo um fluxo regido por um ritmouma sintonia natildeo causada por um maestro externo mas por uma consciecircncia inerente presente emcada elemento deste todo embora digamos que esta consciecircncia esteja adormecida no mineralinstintiva no animal dotada de ldquolivre arbiacutetriordquo nos humanos (estaratildeo aiacute as dissonacircncias)
No acircmbito do indiviacuteduo diriacuteamos que a consciecircncia eacute magnificamente ldquoinconscienterdquo emnosso corpo fiacutesico complexa saacutebia para citar um exemplo quem de noacutes voluntariamente seriacapaz de harmonizar o fluxo respiratoacuterio com o circulatoacuterio
Emocionalmente somos ambivalentes ora guiados pelos nossos desejos e impulsos ndash de domi-naccedilatildeo de medo de perder o nosso lugar ndash ora pelos ideais de uniatildeo que animam nossos coraccedilotildeesOra pelas crenccedilas e ambiccedilotildees de nossos grupos de pertencimento (desde a manada-famiacutelia ateacute amanada-sistema) ora pela heranccedila de nossa cultura autecircnticas raiacutezes de nosso chatildeo
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Intelectualmente ora deixamo-nos influenciar pelas declaraccedilotildees dos formadores de opiniatildeo oraficamos aprisionados pelas inflexiacuteveis leis juriacutedicas ora ficamos encurralados pelos dogmas cientiacutefi-cos (os quais periodicamente algum ganhador de precircmio revela obsoletos) Felizmente continuamosa nos debater em busca de uma verdade que estaacute aleacutem a um sentimento que nos une a todos comoseres humanos a uma identidade de natureza e cidadania planetaacuterias
Aiacute estamos e eacute daiacute que podemos partir
bull Como ter acesso a saacutebia consciecircncia corporal que eacute a mesma que rege o curso dos rios adireccedilatildeo do crescimento das plantas a arquitetura de crescimento dos minerais
bull Como fazer fluir juntos o iacutempeto de energia vital e os ideais de amor e fraternidade Serindiviacuteduo e ser co-cidadatildeo
bull Como ter clareza do conhecimento que dirige a accedilatildeo
bull Como ter uma feacute saacutebia e coerente com os pensamentos e as accedilotildees
e assim poder participar do ritmo deste Todo desta harmonia de polaridades sem atravessar oritmo sem pretensatildeo de se impor mas sem se omitir remando a favor da correnteza da construccedilatildeoda evoluccedilatildeo do novo
Propomos voltar a ser ldquocrianccedilasrdquo e ter o prazer e o deslumbramento de re-descobrir nossocorpo individual nosso ethos os nossos ritmos os ritmos da Natureza a alegria de sermos parceirosde caminhada compartilhar a sabedoria ajuntada nos caminhos jaacute percorridos se aventurar porcaminhos ainda natildeo trilhados e soluccedilotildees ainda natildeo experimentadas
Confiemos que regendo este organismo estaacute um maestromaestrina que natildeo se coloca com suabatuta agrave frente da orquestra mas que estaacute em cada ceacutelula de cada um de noacutes muacutesicos em cadaaacutetomo de cada instrumento deste Universo e no SOM
1 SISTEMAS CIRCULANTES
As praacuteticas do Momento 1 estimularatildeo a ampliaccedilatildeo de nossa percepccedilatildeo que eacute predominante-mente mental para termos acesso agrave consciecircncia corporal Esta consciecircncia eacute a mesma que cria agota drsquoaacutegua e que rege o curso dos rios A aacutegua seraacute nossa mestra neste caminho de observaccedilatildeoe reflexatildeo sobre as formas arquetiacutepicas de criaccedilatildeo e evoluccedilatildeo da vida no planeta Neste curso aalimentaccedilatildeo tambeacutem seraacute uma atividade para conscientizaccedilatildeo corporal Propomos que seja oferecidoum lanche saudaacutevel prpeparado coletivamente
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1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 LEITURA SILENCIOSA
Onde quer que a aacutegua aconteccedilaela tende a tomar uma forma esfeacuterica Ela envolve toda a esfera do mundo envolvendo cada objeto numa fina peliacutecula Caindo como uma gota a aacutegua oscila sobre a forma de uma esfera ou como um orvalho caindo numa noite clara e estreladaela transforma um simples campo num paraiacuteso estrelado de gotas brilhantes ()
A esfera eacute totalidade um todo e a aacutegua sempre tentaraacute formar um todo orgacircnico ao juntar oque estaacute dividido unindo em circulaccedilatildeo Natildeo eacute possiacutevel falar do comeccedilo ou do final de um sistemacirculatoacuterio tudo estaacute internamente conectado e reciprocamente relacionado (SCHWENK 1996)
3 REFLEXAtildeO DA AQUARELA
bull Entregar uma folha de papel canson tamanho ofiacutecio a cada participante
bull Pedir que com um conta-gotas cada pessoa pingue uma gota de aacutegua no papel seco observara forma da gota a tensatildeo da forma a perfeiccedilatildeo da circunferecircncia
bull Inclinar o papel e observar a gota escorrendo
bull Umedecer duas folhas de papel canson com aacutegua sem encharcaacute-lo
bull Pingar gotas de tinta guache azul nos dois papeacuteis observar o percurso que a tinta faz ao seespalhar no papel perceber o desenho da aacutegua formada pela cor
bull Pingar no primeiro tinta vermelha observar o mesclar das cores imaginar como o elementopoluidor ldquosufocardquo a aacutegua
bull Pingar no segundo tinta amarela e novamente observar o mesclar das cores colocar para si apergunta quanto de ldquoluzrdquo (accedilotildees construtivas) preciso para construir a sauacutede da minha aacutegua
bull Ficar em silecircncio natildeo aceitando os pensamentos-padratildeo de rotina aprendidos contemplar apintura a forma que surge e deixar vir pensamentos intuitivos provenientes da sabedoria inte-rior natildeo precisa ser nenhuma accedilatildeo grandiosa mas algo que represente o proacuteximo passo
bull Anotar essas accedilotildees num papel
bull Compartilhar com o grupo
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2 A GOTA
Despertar do movimento corporal para a percepccedilatildeo de que corpo eacute uma unidade e que pertenceagrave vida do planeta Na evoluccedilatildeo da vida no planeta a aacutegua foi e ainda eacute o meio fiacutesico para a cir-culaccedilatildeo da energia de vida possibilitando que as reaccedilotildees e transformaccedilotildees aconteccedilam criandosubstacircncias orgacircnicas e desenvolvendo seres vivos Mas aleacutem de ser o meio fecundo para a evoluccedilatildeoda vida a aacutegua tem a capacidade de ldquomoldarrdquo as formas animadas e inanimadas imprimindo suamatriz circular seu movimento espiralado e sua capacidade sensorial nos seres vivos
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 A GOTA
Exposiccedilatildeo de imagens e objetos da natureza que propotildee um olhar mais aguccedilado sobre a subje-tividade da natureza suas leis de accedilatildeo e criaccedilatildeo Eacute um exerciacutecio para observaccedilatildeo consciente ereflexatildeo sobre a unidade a correlaccedilatildeo e interdependecircncia entre tudo o que existe
EXPOSICcedilAtildeO DE TEXTOS
A energia da medula a energia da vida eacute sem cessar este movimento que sobe e desce quenos eleva e que nos enraiacuteza Se haacute seiva se haacute medula na nossa coluna vertebral ela nos enraiacutezana mateacuteria e nos abre para a luz (LELOUP 1998)
Esvazie-se de tudoDeixe a mente repousarAs dez mil coisas vecircm e vatildeo enquanto o Eu observa a sua voltaElas crescem e florescem e entatildeo voltam agrave fonteVoltar agrave fonte eacute serenidade e assim eacute o caminho da natureza(Lao Tzeacute)
O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute apenas metade de sua circulaccedilatildeo completa da aacutegua a outrametade existe na atmosfera e no solo As plantas satildeo como sistemas vasculares atraveacutes dosquais a aacutegua o sangue da terra flui numa interaccedilatildeo viva com a atmosfera Juntos terra mundovegetal e atmosfera formam um uacutenico organismo no qual a aacutegua flui como sangue vivo(SCHWENK1996)
Quando o sol se potildee e tudo se torna silencioso sente-se por um momento e ponha-se emcomunhatildeo com a natureza vocecirc sentiraacute erguendo-se da terra vindo de baixo das raiacutezes das
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aacutervores e erguendo-se acima correndo por seus veios ateacute os mais altos galhos estendidosa aspiraccedilatildeo de um intenso amor e saudade ndash uma saudade de algo que traz e daacute alegria da luzque se foi e elas desejam ter de volta de novo Haacute um desejo tatildeo puro e intenso que se vocecircpuder sentir o movimento das aacutervores seu proacuteprio ser tambeacutem se ergueraacute numa prece ardentepela paz e luz e amor que estatildeo natildeo-manifestos aqui (A Matildee 1987)
3 OS RITMOS DA VIDA
A aacutegua eacute o elemento planetaacuterio que manteacutem um ritmo e um pulsar no planeta Ao movimen-tar o corpo e interagir com o ambiente e com as pessoas podemos sentir se nosso ritmo interno estaacuteem harmonia com o ritmo social e planetaacuterio A nossa respiraccedilatildeo e pulsaccedilatildeo chamam nossa atenccedilatildeopara os ritmos internos e para a percepccedilatildeo da circulaccedilatildeo do sangue e da energia de vida em nossocorpo
1 RESPIRACcedilAtildeO E PULSACcedilAtildeO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
EXERCIacuteCIO I
1 Andar pela sala de acordo com o ritmo das atividades no decorrer das horas do diacomo eacute seu ritmo de trabalholazer Vocecirc acorda jaacute agitado ou vai acelerando durante o dia Seurendimentoprazer eacute mais acentuado agrave NOITEDIA
2 Andando formar duplas a pessoa 2 procura se adaptar ao ritmo da pessoa 1
3 Sentado refletir sobre o seu ritmo SEMANAL como eacute seu rendimentoprazer durante a semana
4 Visualizar o ritmo MENSAL vocecirc percebe alguma correlaccedilatildeo entre as fases da LUA e sua vida(sauacutede humor etc)
5 Visualizar o ritmo ANUAL qual a festa do ano que vocecirc mais gostadesgosta Como reageseu corpohumor ao friocalor chuvaseca agraves estaccedilotildees do ano
EXERCIacuteCIO II
Localizar e bater a pulsaccedilatildeobatida baacutesica da muacutesica batida riacutetmica baacutesica que acompanha todaa muacutesica regularmente durante todo o seu curso
Usar preferencialmente uma muacutesica que tenha a pulsaccedilatildeo (batida baacutesica) bem marcada
EXERCIacuteCIO III
1 Ouvir o silecircncio
2 Ouvir o seu som interior
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3 Leitura e concentraccedilatildeo
Uniformidade natildeo eacute unidade
Unidade eacute o fato fundamental e eterno sem o qual toda multiplicidade seria uma ilusatildeoirreal e impossiacutevel A consciecircncia da Unidade eacute chamada portanto de Vidya o Conhecimento(SRI AUROBINDO 1992)
4 A CANCcedilAtildeO DAS AacuteGUASBENEacute FONTELES
A arte como forma de sensibilizar e despertar por meio de sua poeacutetica subjetiva Abertura decampos de percepccedilatildeo para a educaccedilatildeo ambiental e consciecircncia ecoloacutegica sem separar mente corpoe alma A aacutegua como referecircncia de fluxo flexibilidade transparecircncia e utilidade para todas as situa-ccedilotildees e desafios do cotidiano A junccedilatildeo de arte e aacutegua como consciecircncia de accedilotildees de cidadaniacomprometimento responsabilidade e solidariedade com a vida
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Amostragem de experiecircncias de arte na educaccedilatildeo ambiental
2 Vivecircncia corporal ndash Respiraccedilatildeo
3 Criar campos criativos de reflexatildeo
4 Cantar junto
5 Criaccedilatildeo coletiva
6 Conversa sobre o processo
bull como foi a experiecircncia para cada participante
bull como aplicar esta atividade como recurso pedagoacutegico
bull definir e refletir sobre o que eacute ldquoAmpliar campos de consciecircnciardquo (Joseph Campbell) utilizando otema arte e aacutegua como meio
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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complexa de ambos Para noacutes as aacuteguas satildeo a matriz simboacutelica que reuacutene indiviacuteduo comunidade eambiente Educaccedilatildeo ecologia e cultura engendram-se mutuamente na accedilatildeo pedagoacutegica propostanesta nova versatildeo do curso Aacutegua como Matriz Ecopedagoacutegica educaccedilatildeo e gestatildeo sustentaacutevel dasaacuteguas no cerrado
O objetivo catalisador desta formaccedilatildeo de formadores eacute a produccedilatildeo e experimentaccedilatildeo de estra-teacutegias pedagoacutegicas inspiradas em uma ecopedagogia que tem a aacutegua como matriz simboacutelica esocioambiental capaz de ressignificar a gestatildeo cotidiana e sustentaacutevel das aacuteguas no bioma cerradoOs roteiros apresentados nesta ediccedilatildeo pretendem orientar a formaccedilatildeo de formadores e a multipli-caccedilatildeo desta experiecircncia pedagoacutegica para outros coletivos e redes que comungam o mesmo ideal deum sujeito ecoloacutegico em contiacutenua formaccedilatildeo
Cada encontro integra trecircs momentos indissociaacuteveis 1) praacuteticas de corporeidade ndash sensibilida-de e movimento para enraizar ideacuteias 2) apresentaccedilatildeo de conteuacutedos teoacutericos e tecnoloacutegicos paragestatildeo sustentaacutevel das aacuteguas 3) exploraccedilatildeo criativa de conceitos pedagoacutegicos Tudo isto dentrode uma metodologia participativa que permite a apropriaccedilatildeo de noccedilotildees ambientais e a emergecircnciade potencialidades humanas integradoras de manifestaccedilotildees humanas culturais e naturais capazesde obedecer e guiar as forccedilas da Vida
Como toda a vida se anuncia toda vida principia pela forma sem forma da aacutegua (CATALAtildeO 2007)confiamos ao proacuteprio elemento aacutegua a orientaccedilatildeo de todo processo formativo na perspectiva deuma auto-hetero-ecoformaccedilatildeo que seja capaz de nos reconciliar com a natureza com os outrosseres e principalmente com noacutes mesmos
Vera Lessa Catalatildeo e Maria do Socorro Rodrigues
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MOMENTO IPRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndash SENSIBILIDADE EMOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIASJOSELITA SANTOS E CARLA CARTOCCI
APRESENTACcedilAtildeO
Agraves vezes eacute mais difiacutecil enxergar o que estaacute mais proacuteximo aquilo que somos Somos mais obvia-mente o nosso corpo mateacuteria concretude peso
Talvez seja mais difiacutecil porque preferimos ser racionais o homem se orgulha muito de pensarde ser inteligente
Talvez porque nossa eacutepoca esteja focada no fora o que preciso O que me falta Precisocomprar E sempre eu eu ou no maacuteximo minha famiacutelia meu grupo meu time
Mas retomando o fio e sem volteios sou em primeiro lugar ou em uacuteltima instacircncia este corpoaacutegua circulando ar circulando ingerindo e excretando plantas e animais Eacute esta contiacutenua troca quenos manteacutem vivos
Continuamos inteiramente dependentes agora desta macroplacenta para a qual ao final deum ciclo retornaremos e pela qual seremos reabsorvidos e reciclados
Se olhaacutessemos de fora de fora do planeta atraveacutes de um microscoacutepio gigante veriacuteamosinterpenetraccedilotildees processamentos transformaccedilotildees transmutaccedilotildees dentro de um uacutenico organismo ndashcomposto de minerais vegetais animais ndash mas um uacutenico organismo um fluxo regido por um ritmouma sintonia natildeo causada por um maestro externo mas por uma consciecircncia inerente presente emcada elemento deste todo embora digamos que esta consciecircncia esteja adormecida no mineralinstintiva no animal dotada de ldquolivre arbiacutetriordquo nos humanos (estaratildeo aiacute as dissonacircncias)
No acircmbito do indiviacuteduo diriacuteamos que a consciecircncia eacute magnificamente ldquoinconscienterdquo emnosso corpo fiacutesico complexa saacutebia para citar um exemplo quem de noacutes voluntariamente seriacapaz de harmonizar o fluxo respiratoacuterio com o circulatoacuterio
Emocionalmente somos ambivalentes ora guiados pelos nossos desejos e impulsos ndash de domi-naccedilatildeo de medo de perder o nosso lugar ndash ora pelos ideais de uniatildeo que animam nossos coraccedilotildeesOra pelas crenccedilas e ambiccedilotildees de nossos grupos de pertencimento (desde a manada-famiacutelia ateacute amanada-sistema) ora pela heranccedila de nossa cultura autecircnticas raiacutezes de nosso chatildeo
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Intelectualmente ora deixamo-nos influenciar pelas declaraccedilotildees dos formadores de opiniatildeo oraficamos aprisionados pelas inflexiacuteveis leis juriacutedicas ora ficamos encurralados pelos dogmas cientiacutefi-cos (os quais periodicamente algum ganhador de precircmio revela obsoletos) Felizmente continuamosa nos debater em busca de uma verdade que estaacute aleacutem a um sentimento que nos une a todos comoseres humanos a uma identidade de natureza e cidadania planetaacuterias
Aiacute estamos e eacute daiacute que podemos partir
bull Como ter acesso a saacutebia consciecircncia corporal que eacute a mesma que rege o curso dos rios adireccedilatildeo do crescimento das plantas a arquitetura de crescimento dos minerais
bull Como fazer fluir juntos o iacutempeto de energia vital e os ideais de amor e fraternidade Serindiviacuteduo e ser co-cidadatildeo
bull Como ter clareza do conhecimento que dirige a accedilatildeo
bull Como ter uma feacute saacutebia e coerente com os pensamentos e as accedilotildees
e assim poder participar do ritmo deste Todo desta harmonia de polaridades sem atravessar oritmo sem pretensatildeo de se impor mas sem se omitir remando a favor da correnteza da construccedilatildeoda evoluccedilatildeo do novo
Propomos voltar a ser ldquocrianccedilasrdquo e ter o prazer e o deslumbramento de re-descobrir nossocorpo individual nosso ethos os nossos ritmos os ritmos da Natureza a alegria de sermos parceirosde caminhada compartilhar a sabedoria ajuntada nos caminhos jaacute percorridos se aventurar porcaminhos ainda natildeo trilhados e soluccedilotildees ainda natildeo experimentadas
Confiemos que regendo este organismo estaacute um maestromaestrina que natildeo se coloca com suabatuta agrave frente da orquestra mas que estaacute em cada ceacutelula de cada um de noacutes muacutesicos em cadaaacutetomo de cada instrumento deste Universo e no SOM
1 SISTEMAS CIRCULANTES
As praacuteticas do Momento 1 estimularatildeo a ampliaccedilatildeo de nossa percepccedilatildeo que eacute predominante-mente mental para termos acesso agrave consciecircncia corporal Esta consciecircncia eacute a mesma que cria agota drsquoaacutegua e que rege o curso dos rios A aacutegua seraacute nossa mestra neste caminho de observaccedilatildeoe reflexatildeo sobre as formas arquetiacutepicas de criaccedilatildeo e evoluccedilatildeo da vida no planeta Neste curso aalimentaccedilatildeo tambeacutem seraacute uma atividade para conscientizaccedilatildeo corporal Propomos que seja oferecidoum lanche saudaacutevel prpeparado coletivamente
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1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 LEITURA SILENCIOSA
Onde quer que a aacutegua aconteccedilaela tende a tomar uma forma esfeacuterica Ela envolve toda a esfera do mundo envolvendo cada objeto numa fina peliacutecula Caindo como uma gota a aacutegua oscila sobre a forma de uma esfera ou como um orvalho caindo numa noite clara e estreladaela transforma um simples campo num paraiacuteso estrelado de gotas brilhantes ()
A esfera eacute totalidade um todo e a aacutegua sempre tentaraacute formar um todo orgacircnico ao juntar oque estaacute dividido unindo em circulaccedilatildeo Natildeo eacute possiacutevel falar do comeccedilo ou do final de um sistemacirculatoacuterio tudo estaacute internamente conectado e reciprocamente relacionado (SCHWENK 1996)
3 REFLEXAtildeO DA AQUARELA
bull Entregar uma folha de papel canson tamanho ofiacutecio a cada participante
bull Pedir que com um conta-gotas cada pessoa pingue uma gota de aacutegua no papel seco observara forma da gota a tensatildeo da forma a perfeiccedilatildeo da circunferecircncia
bull Inclinar o papel e observar a gota escorrendo
bull Umedecer duas folhas de papel canson com aacutegua sem encharcaacute-lo
bull Pingar gotas de tinta guache azul nos dois papeacuteis observar o percurso que a tinta faz ao seespalhar no papel perceber o desenho da aacutegua formada pela cor
bull Pingar no primeiro tinta vermelha observar o mesclar das cores imaginar como o elementopoluidor ldquosufocardquo a aacutegua
bull Pingar no segundo tinta amarela e novamente observar o mesclar das cores colocar para si apergunta quanto de ldquoluzrdquo (accedilotildees construtivas) preciso para construir a sauacutede da minha aacutegua
bull Ficar em silecircncio natildeo aceitando os pensamentos-padratildeo de rotina aprendidos contemplar apintura a forma que surge e deixar vir pensamentos intuitivos provenientes da sabedoria inte-rior natildeo precisa ser nenhuma accedilatildeo grandiosa mas algo que represente o proacuteximo passo
bull Anotar essas accedilotildees num papel
bull Compartilhar com o grupo
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2 A GOTA
Despertar do movimento corporal para a percepccedilatildeo de que corpo eacute uma unidade e que pertenceagrave vida do planeta Na evoluccedilatildeo da vida no planeta a aacutegua foi e ainda eacute o meio fiacutesico para a cir-culaccedilatildeo da energia de vida possibilitando que as reaccedilotildees e transformaccedilotildees aconteccedilam criandosubstacircncias orgacircnicas e desenvolvendo seres vivos Mas aleacutem de ser o meio fecundo para a evoluccedilatildeoda vida a aacutegua tem a capacidade de ldquomoldarrdquo as formas animadas e inanimadas imprimindo suamatriz circular seu movimento espiralado e sua capacidade sensorial nos seres vivos
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 A GOTA
Exposiccedilatildeo de imagens e objetos da natureza que propotildee um olhar mais aguccedilado sobre a subje-tividade da natureza suas leis de accedilatildeo e criaccedilatildeo Eacute um exerciacutecio para observaccedilatildeo consciente ereflexatildeo sobre a unidade a correlaccedilatildeo e interdependecircncia entre tudo o que existe
EXPOSICcedilAtildeO DE TEXTOS
A energia da medula a energia da vida eacute sem cessar este movimento que sobe e desce quenos eleva e que nos enraiacuteza Se haacute seiva se haacute medula na nossa coluna vertebral ela nos enraiacutezana mateacuteria e nos abre para a luz (LELOUP 1998)
Esvazie-se de tudoDeixe a mente repousarAs dez mil coisas vecircm e vatildeo enquanto o Eu observa a sua voltaElas crescem e florescem e entatildeo voltam agrave fonteVoltar agrave fonte eacute serenidade e assim eacute o caminho da natureza(Lao Tzeacute)
O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute apenas metade de sua circulaccedilatildeo completa da aacutegua a outrametade existe na atmosfera e no solo As plantas satildeo como sistemas vasculares atraveacutes dosquais a aacutegua o sangue da terra flui numa interaccedilatildeo viva com a atmosfera Juntos terra mundovegetal e atmosfera formam um uacutenico organismo no qual a aacutegua flui como sangue vivo(SCHWENK1996)
Quando o sol se potildee e tudo se torna silencioso sente-se por um momento e ponha-se emcomunhatildeo com a natureza vocecirc sentiraacute erguendo-se da terra vindo de baixo das raiacutezes das
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aacutervores e erguendo-se acima correndo por seus veios ateacute os mais altos galhos estendidosa aspiraccedilatildeo de um intenso amor e saudade ndash uma saudade de algo que traz e daacute alegria da luzque se foi e elas desejam ter de volta de novo Haacute um desejo tatildeo puro e intenso que se vocecircpuder sentir o movimento das aacutervores seu proacuteprio ser tambeacutem se ergueraacute numa prece ardentepela paz e luz e amor que estatildeo natildeo-manifestos aqui (A Matildee 1987)
3 OS RITMOS DA VIDA
A aacutegua eacute o elemento planetaacuterio que manteacutem um ritmo e um pulsar no planeta Ao movimen-tar o corpo e interagir com o ambiente e com as pessoas podemos sentir se nosso ritmo interno estaacuteem harmonia com o ritmo social e planetaacuterio A nossa respiraccedilatildeo e pulsaccedilatildeo chamam nossa atenccedilatildeopara os ritmos internos e para a percepccedilatildeo da circulaccedilatildeo do sangue e da energia de vida em nossocorpo
1 RESPIRACcedilAtildeO E PULSACcedilAtildeO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
EXERCIacuteCIO I
1 Andar pela sala de acordo com o ritmo das atividades no decorrer das horas do diacomo eacute seu ritmo de trabalholazer Vocecirc acorda jaacute agitado ou vai acelerando durante o dia Seurendimentoprazer eacute mais acentuado agrave NOITEDIA
2 Andando formar duplas a pessoa 2 procura se adaptar ao ritmo da pessoa 1
3 Sentado refletir sobre o seu ritmo SEMANAL como eacute seu rendimentoprazer durante a semana
4 Visualizar o ritmo MENSAL vocecirc percebe alguma correlaccedilatildeo entre as fases da LUA e sua vida(sauacutede humor etc)
5 Visualizar o ritmo ANUAL qual a festa do ano que vocecirc mais gostadesgosta Como reageseu corpohumor ao friocalor chuvaseca agraves estaccedilotildees do ano
EXERCIacuteCIO II
Localizar e bater a pulsaccedilatildeobatida baacutesica da muacutesica batida riacutetmica baacutesica que acompanha todaa muacutesica regularmente durante todo o seu curso
Usar preferencialmente uma muacutesica que tenha a pulsaccedilatildeo (batida baacutesica) bem marcada
EXERCIacuteCIO III
1 Ouvir o silecircncio
2 Ouvir o seu som interior
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3 Leitura e concentraccedilatildeo
Uniformidade natildeo eacute unidade
Unidade eacute o fato fundamental e eterno sem o qual toda multiplicidade seria uma ilusatildeoirreal e impossiacutevel A consciecircncia da Unidade eacute chamada portanto de Vidya o Conhecimento(SRI AUROBINDO 1992)
4 A CANCcedilAtildeO DAS AacuteGUASBENEacute FONTELES
A arte como forma de sensibilizar e despertar por meio de sua poeacutetica subjetiva Abertura decampos de percepccedilatildeo para a educaccedilatildeo ambiental e consciecircncia ecoloacutegica sem separar mente corpoe alma A aacutegua como referecircncia de fluxo flexibilidade transparecircncia e utilidade para todas as situa-ccedilotildees e desafios do cotidiano A junccedilatildeo de arte e aacutegua como consciecircncia de accedilotildees de cidadaniacomprometimento responsabilidade e solidariedade com a vida
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Amostragem de experiecircncias de arte na educaccedilatildeo ambiental
2 Vivecircncia corporal ndash Respiraccedilatildeo
3 Criar campos criativos de reflexatildeo
4 Cantar junto
5 Criaccedilatildeo coletiva
6 Conversa sobre o processo
bull como foi a experiecircncia para cada participante
bull como aplicar esta atividade como recurso pedagoacutegico
bull definir e refletir sobre o que eacute ldquoAmpliar campos de consciecircnciardquo (Joseph Campbell) utilizando otema arte e aacutegua como meio
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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MOMENTO IPRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndash SENSIBILIDADE EMOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIASJOSELITA SANTOS E CARLA CARTOCCI
APRESENTACcedilAtildeO
Agraves vezes eacute mais difiacutecil enxergar o que estaacute mais proacuteximo aquilo que somos Somos mais obvia-mente o nosso corpo mateacuteria concretude peso
Talvez seja mais difiacutecil porque preferimos ser racionais o homem se orgulha muito de pensarde ser inteligente
Talvez porque nossa eacutepoca esteja focada no fora o que preciso O que me falta Precisocomprar E sempre eu eu ou no maacuteximo minha famiacutelia meu grupo meu time
Mas retomando o fio e sem volteios sou em primeiro lugar ou em uacuteltima instacircncia este corpoaacutegua circulando ar circulando ingerindo e excretando plantas e animais Eacute esta contiacutenua troca quenos manteacutem vivos
Continuamos inteiramente dependentes agora desta macroplacenta para a qual ao final deum ciclo retornaremos e pela qual seremos reabsorvidos e reciclados
Se olhaacutessemos de fora de fora do planeta atraveacutes de um microscoacutepio gigante veriacuteamosinterpenetraccedilotildees processamentos transformaccedilotildees transmutaccedilotildees dentro de um uacutenico organismo ndashcomposto de minerais vegetais animais ndash mas um uacutenico organismo um fluxo regido por um ritmouma sintonia natildeo causada por um maestro externo mas por uma consciecircncia inerente presente emcada elemento deste todo embora digamos que esta consciecircncia esteja adormecida no mineralinstintiva no animal dotada de ldquolivre arbiacutetriordquo nos humanos (estaratildeo aiacute as dissonacircncias)
No acircmbito do indiviacuteduo diriacuteamos que a consciecircncia eacute magnificamente ldquoinconscienterdquo emnosso corpo fiacutesico complexa saacutebia para citar um exemplo quem de noacutes voluntariamente seriacapaz de harmonizar o fluxo respiratoacuterio com o circulatoacuterio
Emocionalmente somos ambivalentes ora guiados pelos nossos desejos e impulsos ndash de domi-naccedilatildeo de medo de perder o nosso lugar ndash ora pelos ideais de uniatildeo que animam nossos coraccedilotildeesOra pelas crenccedilas e ambiccedilotildees de nossos grupos de pertencimento (desde a manada-famiacutelia ateacute amanada-sistema) ora pela heranccedila de nossa cultura autecircnticas raiacutezes de nosso chatildeo
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Intelectualmente ora deixamo-nos influenciar pelas declaraccedilotildees dos formadores de opiniatildeo oraficamos aprisionados pelas inflexiacuteveis leis juriacutedicas ora ficamos encurralados pelos dogmas cientiacutefi-cos (os quais periodicamente algum ganhador de precircmio revela obsoletos) Felizmente continuamosa nos debater em busca de uma verdade que estaacute aleacutem a um sentimento que nos une a todos comoseres humanos a uma identidade de natureza e cidadania planetaacuterias
Aiacute estamos e eacute daiacute que podemos partir
bull Como ter acesso a saacutebia consciecircncia corporal que eacute a mesma que rege o curso dos rios adireccedilatildeo do crescimento das plantas a arquitetura de crescimento dos minerais
bull Como fazer fluir juntos o iacutempeto de energia vital e os ideais de amor e fraternidade Serindiviacuteduo e ser co-cidadatildeo
bull Como ter clareza do conhecimento que dirige a accedilatildeo
bull Como ter uma feacute saacutebia e coerente com os pensamentos e as accedilotildees
e assim poder participar do ritmo deste Todo desta harmonia de polaridades sem atravessar oritmo sem pretensatildeo de se impor mas sem se omitir remando a favor da correnteza da construccedilatildeoda evoluccedilatildeo do novo
Propomos voltar a ser ldquocrianccedilasrdquo e ter o prazer e o deslumbramento de re-descobrir nossocorpo individual nosso ethos os nossos ritmos os ritmos da Natureza a alegria de sermos parceirosde caminhada compartilhar a sabedoria ajuntada nos caminhos jaacute percorridos se aventurar porcaminhos ainda natildeo trilhados e soluccedilotildees ainda natildeo experimentadas
Confiemos que regendo este organismo estaacute um maestromaestrina que natildeo se coloca com suabatuta agrave frente da orquestra mas que estaacute em cada ceacutelula de cada um de noacutes muacutesicos em cadaaacutetomo de cada instrumento deste Universo e no SOM
1 SISTEMAS CIRCULANTES
As praacuteticas do Momento 1 estimularatildeo a ampliaccedilatildeo de nossa percepccedilatildeo que eacute predominante-mente mental para termos acesso agrave consciecircncia corporal Esta consciecircncia eacute a mesma que cria agota drsquoaacutegua e que rege o curso dos rios A aacutegua seraacute nossa mestra neste caminho de observaccedilatildeoe reflexatildeo sobre as formas arquetiacutepicas de criaccedilatildeo e evoluccedilatildeo da vida no planeta Neste curso aalimentaccedilatildeo tambeacutem seraacute uma atividade para conscientizaccedilatildeo corporal Propomos que seja oferecidoum lanche saudaacutevel prpeparado coletivamente
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1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 LEITURA SILENCIOSA
Onde quer que a aacutegua aconteccedilaela tende a tomar uma forma esfeacuterica Ela envolve toda a esfera do mundo envolvendo cada objeto numa fina peliacutecula Caindo como uma gota a aacutegua oscila sobre a forma de uma esfera ou como um orvalho caindo numa noite clara e estreladaela transforma um simples campo num paraiacuteso estrelado de gotas brilhantes ()
A esfera eacute totalidade um todo e a aacutegua sempre tentaraacute formar um todo orgacircnico ao juntar oque estaacute dividido unindo em circulaccedilatildeo Natildeo eacute possiacutevel falar do comeccedilo ou do final de um sistemacirculatoacuterio tudo estaacute internamente conectado e reciprocamente relacionado (SCHWENK 1996)
3 REFLEXAtildeO DA AQUARELA
bull Entregar uma folha de papel canson tamanho ofiacutecio a cada participante
bull Pedir que com um conta-gotas cada pessoa pingue uma gota de aacutegua no papel seco observara forma da gota a tensatildeo da forma a perfeiccedilatildeo da circunferecircncia
bull Inclinar o papel e observar a gota escorrendo
bull Umedecer duas folhas de papel canson com aacutegua sem encharcaacute-lo
bull Pingar gotas de tinta guache azul nos dois papeacuteis observar o percurso que a tinta faz ao seespalhar no papel perceber o desenho da aacutegua formada pela cor
bull Pingar no primeiro tinta vermelha observar o mesclar das cores imaginar como o elementopoluidor ldquosufocardquo a aacutegua
bull Pingar no segundo tinta amarela e novamente observar o mesclar das cores colocar para si apergunta quanto de ldquoluzrdquo (accedilotildees construtivas) preciso para construir a sauacutede da minha aacutegua
bull Ficar em silecircncio natildeo aceitando os pensamentos-padratildeo de rotina aprendidos contemplar apintura a forma que surge e deixar vir pensamentos intuitivos provenientes da sabedoria inte-rior natildeo precisa ser nenhuma accedilatildeo grandiosa mas algo que represente o proacuteximo passo
bull Anotar essas accedilotildees num papel
bull Compartilhar com o grupo
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2 A GOTA
Despertar do movimento corporal para a percepccedilatildeo de que corpo eacute uma unidade e que pertenceagrave vida do planeta Na evoluccedilatildeo da vida no planeta a aacutegua foi e ainda eacute o meio fiacutesico para a cir-culaccedilatildeo da energia de vida possibilitando que as reaccedilotildees e transformaccedilotildees aconteccedilam criandosubstacircncias orgacircnicas e desenvolvendo seres vivos Mas aleacutem de ser o meio fecundo para a evoluccedilatildeoda vida a aacutegua tem a capacidade de ldquomoldarrdquo as formas animadas e inanimadas imprimindo suamatriz circular seu movimento espiralado e sua capacidade sensorial nos seres vivos
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 A GOTA
Exposiccedilatildeo de imagens e objetos da natureza que propotildee um olhar mais aguccedilado sobre a subje-tividade da natureza suas leis de accedilatildeo e criaccedilatildeo Eacute um exerciacutecio para observaccedilatildeo consciente ereflexatildeo sobre a unidade a correlaccedilatildeo e interdependecircncia entre tudo o que existe
EXPOSICcedilAtildeO DE TEXTOS
A energia da medula a energia da vida eacute sem cessar este movimento que sobe e desce quenos eleva e que nos enraiacuteza Se haacute seiva se haacute medula na nossa coluna vertebral ela nos enraiacutezana mateacuteria e nos abre para a luz (LELOUP 1998)
Esvazie-se de tudoDeixe a mente repousarAs dez mil coisas vecircm e vatildeo enquanto o Eu observa a sua voltaElas crescem e florescem e entatildeo voltam agrave fonteVoltar agrave fonte eacute serenidade e assim eacute o caminho da natureza(Lao Tzeacute)
O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute apenas metade de sua circulaccedilatildeo completa da aacutegua a outrametade existe na atmosfera e no solo As plantas satildeo como sistemas vasculares atraveacutes dosquais a aacutegua o sangue da terra flui numa interaccedilatildeo viva com a atmosfera Juntos terra mundovegetal e atmosfera formam um uacutenico organismo no qual a aacutegua flui como sangue vivo(SCHWENK1996)
Quando o sol se potildee e tudo se torna silencioso sente-se por um momento e ponha-se emcomunhatildeo com a natureza vocecirc sentiraacute erguendo-se da terra vindo de baixo das raiacutezes das
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aacutervores e erguendo-se acima correndo por seus veios ateacute os mais altos galhos estendidosa aspiraccedilatildeo de um intenso amor e saudade ndash uma saudade de algo que traz e daacute alegria da luzque se foi e elas desejam ter de volta de novo Haacute um desejo tatildeo puro e intenso que se vocecircpuder sentir o movimento das aacutervores seu proacuteprio ser tambeacutem se ergueraacute numa prece ardentepela paz e luz e amor que estatildeo natildeo-manifestos aqui (A Matildee 1987)
3 OS RITMOS DA VIDA
A aacutegua eacute o elemento planetaacuterio que manteacutem um ritmo e um pulsar no planeta Ao movimen-tar o corpo e interagir com o ambiente e com as pessoas podemos sentir se nosso ritmo interno estaacuteem harmonia com o ritmo social e planetaacuterio A nossa respiraccedilatildeo e pulsaccedilatildeo chamam nossa atenccedilatildeopara os ritmos internos e para a percepccedilatildeo da circulaccedilatildeo do sangue e da energia de vida em nossocorpo
1 RESPIRACcedilAtildeO E PULSACcedilAtildeO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
EXERCIacuteCIO I
1 Andar pela sala de acordo com o ritmo das atividades no decorrer das horas do diacomo eacute seu ritmo de trabalholazer Vocecirc acorda jaacute agitado ou vai acelerando durante o dia Seurendimentoprazer eacute mais acentuado agrave NOITEDIA
2 Andando formar duplas a pessoa 2 procura se adaptar ao ritmo da pessoa 1
3 Sentado refletir sobre o seu ritmo SEMANAL como eacute seu rendimentoprazer durante a semana
4 Visualizar o ritmo MENSAL vocecirc percebe alguma correlaccedilatildeo entre as fases da LUA e sua vida(sauacutede humor etc)
5 Visualizar o ritmo ANUAL qual a festa do ano que vocecirc mais gostadesgosta Como reageseu corpohumor ao friocalor chuvaseca agraves estaccedilotildees do ano
EXERCIacuteCIO II
Localizar e bater a pulsaccedilatildeobatida baacutesica da muacutesica batida riacutetmica baacutesica que acompanha todaa muacutesica regularmente durante todo o seu curso
Usar preferencialmente uma muacutesica que tenha a pulsaccedilatildeo (batida baacutesica) bem marcada
EXERCIacuteCIO III
1 Ouvir o silecircncio
2 Ouvir o seu som interior
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3 Leitura e concentraccedilatildeo
Uniformidade natildeo eacute unidade
Unidade eacute o fato fundamental e eterno sem o qual toda multiplicidade seria uma ilusatildeoirreal e impossiacutevel A consciecircncia da Unidade eacute chamada portanto de Vidya o Conhecimento(SRI AUROBINDO 1992)
4 A CANCcedilAtildeO DAS AacuteGUASBENEacute FONTELES
A arte como forma de sensibilizar e despertar por meio de sua poeacutetica subjetiva Abertura decampos de percepccedilatildeo para a educaccedilatildeo ambiental e consciecircncia ecoloacutegica sem separar mente corpoe alma A aacutegua como referecircncia de fluxo flexibilidade transparecircncia e utilidade para todas as situa-ccedilotildees e desafios do cotidiano A junccedilatildeo de arte e aacutegua como consciecircncia de accedilotildees de cidadaniacomprometimento responsabilidade e solidariedade com a vida
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Amostragem de experiecircncias de arte na educaccedilatildeo ambiental
2 Vivecircncia corporal ndash Respiraccedilatildeo
3 Criar campos criativos de reflexatildeo
4 Cantar junto
5 Criaccedilatildeo coletiva
6 Conversa sobre o processo
bull como foi a experiecircncia para cada participante
bull como aplicar esta atividade como recurso pedagoacutegico
bull definir e refletir sobre o que eacute ldquoAmpliar campos de consciecircnciardquo (Joseph Campbell) utilizando otema arte e aacutegua como meio
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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Intelectualmente ora deixamo-nos influenciar pelas declaraccedilotildees dos formadores de opiniatildeo oraficamos aprisionados pelas inflexiacuteveis leis juriacutedicas ora ficamos encurralados pelos dogmas cientiacutefi-cos (os quais periodicamente algum ganhador de precircmio revela obsoletos) Felizmente continuamosa nos debater em busca de uma verdade que estaacute aleacutem a um sentimento que nos une a todos comoseres humanos a uma identidade de natureza e cidadania planetaacuterias
Aiacute estamos e eacute daiacute que podemos partir
bull Como ter acesso a saacutebia consciecircncia corporal que eacute a mesma que rege o curso dos rios adireccedilatildeo do crescimento das plantas a arquitetura de crescimento dos minerais
bull Como fazer fluir juntos o iacutempeto de energia vital e os ideais de amor e fraternidade Serindiviacuteduo e ser co-cidadatildeo
bull Como ter clareza do conhecimento que dirige a accedilatildeo
bull Como ter uma feacute saacutebia e coerente com os pensamentos e as accedilotildees
e assim poder participar do ritmo deste Todo desta harmonia de polaridades sem atravessar oritmo sem pretensatildeo de se impor mas sem se omitir remando a favor da correnteza da construccedilatildeoda evoluccedilatildeo do novo
Propomos voltar a ser ldquocrianccedilasrdquo e ter o prazer e o deslumbramento de re-descobrir nossocorpo individual nosso ethos os nossos ritmos os ritmos da Natureza a alegria de sermos parceirosde caminhada compartilhar a sabedoria ajuntada nos caminhos jaacute percorridos se aventurar porcaminhos ainda natildeo trilhados e soluccedilotildees ainda natildeo experimentadas
Confiemos que regendo este organismo estaacute um maestromaestrina que natildeo se coloca com suabatuta agrave frente da orquestra mas que estaacute em cada ceacutelula de cada um de noacutes muacutesicos em cadaaacutetomo de cada instrumento deste Universo e no SOM
1 SISTEMAS CIRCULANTES
As praacuteticas do Momento 1 estimularatildeo a ampliaccedilatildeo de nossa percepccedilatildeo que eacute predominante-mente mental para termos acesso agrave consciecircncia corporal Esta consciecircncia eacute a mesma que cria agota drsquoaacutegua e que rege o curso dos rios A aacutegua seraacute nossa mestra neste caminho de observaccedilatildeoe reflexatildeo sobre as formas arquetiacutepicas de criaccedilatildeo e evoluccedilatildeo da vida no planeta Neste curso aalimentaccedilatildeo tambeacutem seraacute uma atividade para conscientizaccedilatildeo corporal Propomos que seja oferecidoum lanche saudaacutevel prpeparado coletivamente
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1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 LEITURA SILENCIOSA
Onde quer que a aacutegua aconteccedilaela tende a tomar uma forma esfeacuterica Ela envolve toda a esfera do mundo envolvendo cada objeto numa fina peliacutecula Caindo como uma gota a aacutegua oscila sobre a forma de uma esfera ou como um orvalho caindo numa noite clara e estreladaela transforma um simples campo num paraiacuteso estrelado de gotas brilhantes ()
A esfera eacute totalidade um todo e a aacutegua sempre tentaraacute formar um todo orgacircnico ao juntar oque estaacute dividido unindo em circulaccedilatildeo Natildeo eacute possiacutevel falar do comeccedilo ou do final de um sistemacirculatoacuterio tudo estaacute internamente conectado e reciprocamente relacionado (SCHWENK 1996)
3 REFLEXAtildeO DA AQUARELA
bull Entregar uma folha de papel canson tamanho ofiacutecio a cada participante
bull Pedir que com um conta-gotas cada pessoa pingue uma gota de aacutegua no papel seco observara forma da gota a tensatildeo da forma a perfeiccedilatildeo da circunferecircncia
bull Inclinar o papel e observar a gota escorrendo
bull Umedecer duas folhas de papel canson com aacutegua sem encharcaacute-lo
bull Pingar gotas de tinta guache azul nos dois papeacuteis observar o percurso que a tinta faz ao seespalhar no papel perceber o desenho da aacutegua formada pela cor
bull Pingar no primeiro tinta vermelha observar o mesclar das cores imaginar como o elementopoluidor ldquosufocardquo a aacutegua
bull Pingar no segundo tinta amarela e novamente observar o mesclar das cores colocar para si apergunta quanto de ldquoluzrdquo (accedilotildees construtivas) preciso para construir a sauacutede da minha aacutegua
bull Ficar em silecircncio natildeo aceitando os pensamentos-padratildeo de rotina aprendidos contemplar apintura a forma que surge e deixar vir pensamentos intuitivos provenientes da sabedoria inte-rior natildeo precisa ser nenhuma accedilatildeo grandiosa mas algo que represente o proacuteximo passo
bull Anotar essas accedilotildees num papel
bull Compartilhar com o grupo
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2 A GOTA
Despertar do movimento corporal para a percepccedilatildeo de que corpo eacute uma unidade e que pertenceagrave vida do planeta Na evoluccedilatildeo da vida no planeta a aacutegua foi e ainda eacute o meio fiacutesico para a cir-culaccedilatildeo da energia de vida possibilitando que as reaccedilotildees e transformaccedilotildees aconteccedilam criandosubstacircncias orgacircnicas e desenvolvendo seres vivos Mas aleacutem de ser o meio fecundo para a evoluccedilatildeoda vida a aacutegua tem a capacidade de ldquomoldarrdquo as formas animadas e inanimadas imprimindo suamatriz circular seu movimento espiralado e sua capacidade sensorial nos seres vivos
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 A GOTA
Exposiccedilatildeo de imagens e objetos da natureza que propotildee um olhar mais aguccedilado sobre a subje-tividade da natureza suas leis de accedilatildeo e criaccedilatildeo Eacute um exerciacutecio para observaccedilatildeo consciente ereflexatildeo sobre a unidade a correlaccedilatildeo e interdependecircncia entre tudo o que existe
EXPOSICcedilAtildeO DE TEXTOS
A energia da medula a energia da vida eacute sem cessar este movimento que sobe e desce quenos eleva e que nos enraiacuteza Se haacute seiva se haacute medula na nossa coluna vertebral ela nos enraiacutezana mateacuteria e nos abre para a luz (LELOUP 1998)
Esvazie-se de tudoDeixe a mente repousarAs dez mil coisas vecircm e vatildeo enquanto o Eu observa a sua voltaElas crescem e florescem e entatildeo voltam agrave fonteVoltar agrave fonte eacute serenidade e assim eacute o caminho da natureza(Lao Tzeacute)
O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute apenas metade de sua circulaccedilatildeo completa da aacutegua a outrametade existe na atmosfera e no solo As plantas satildeo como sistemas vasculares atraveacutes dosquais a aacutegua o sangue da terra flui numa interaccedilatildeo viva com a atmosfera Juntos terra mundovegetal e atmosfera formam um uacutenico organismo no qual a aacutegua flui como sangue vivo(SCHWENK1996)
Quando o sol se potildee e tudo se torna silencioso sente-se por um momento e ponha-se emcomunhatildeo com a natureza vocecirc sentiraacute erguendo-se da terra vindo de baixo das raiacutezes das
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aacutervores e erguendo-se acima correndo por seus veios ateacute os mais altos galhos estendidosa aspiraccedilatildeo de um intenso amor e saudade ndash uma saudade de algo que traz e daacute alegria da luzque se foi e elas desejam ter de volta de novo Haacute um desejo tatildeo puro e intenso que se vocecircpuder sentir o movimento das aacutervores seu proacuteprio ser tambeacutem se ergueraacute numa prece ardentepela paz e luz e amor que estatildeo natildeo-manifestos aqui (A Matildee 1987)
3 OS RITMOS DA VIDA
A aacutegua eacute o elemento planetaacuterio que manteacutem um ritmo e um pulsar no planeta Ao movimen-tar o corpo e interagir com o ambiente e com as pessoas podemos sentir se nosso ritmo interno estaacuteem harmonia com o ritmo social e planetaacuterio A nossa respiraccedilatildeo e pulsaccedilatildeo chamam nossa atenccedilatildeopara os ritmos internos e para a percepccedilatildeo da circulaccedilatildeo do sangue e da energia de vida em nossocorpo
1 RESPIRACcedilAtildeO E PULSACcedilAtildeO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
EXERCIacuteCIO I
1 Andar pela sala de acordo com o ritmo das atividades no decorrer das horas do diacomo eacute seu ritmo de trabalholazer Vocecirc acorda jaacute agitado ou vai acelerando durante o dia Seurendimentoprazer eacute mais acentuado agrave NOITEDIA
2 Andando formar duplas a pessoa 2 procura se adaptar ao ritmo da pessoa 1
3 Sentado refletir sobre o seu ritmo SEMANAL como eacute seu rendimentoprazer durante a semana
4 Visualizar o ritmo MENSAL vocecirc percebe alguma correlaccedilatildeo entre as fases da LUA e sua vida(sauacutede humor etc)
5 Visualizar o ritmo ANUAL qual a festa do ano que vocecirc mais gostadesgosta Como reageseu corpohumor ao friocalor chuvaseca agraves estaccedilotildees do ano
EXERCIacuteCIO II
Localizar e bater a pulsaccedilatildeobatida baacutesica da muacutesica batida riacutetmica baacutesica que acompanha todaa muacutesica regularmente durante todo o seu curso
Usar preferencialmente uma muacutesica que tenha a pulsaccedilatildeo (batida baacutesica) bem marcada
EXERCIacuteCIO III
1 Ouvir o silecircncio
2 Ouvir o seu som interior
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3 Leitura e concentraccedilatildeo
Uniformidade natildeo eacute unidade
Unidade eacute o fato fundamental e eterno sem o qual toda multiplicidade seria uma ilusatildeoirreal e impossiacutevel A consciecircncia da Unidade eacute chamada portanto de Vidya o Conhecimento(SRI AUROBINDO 1992)
4 A CANCcedilAtildeO DAS AacuteGUASBENEacute FONTELES
A arte como forma de sensibilizar e despertar por meio de sua poeacutetica subjetiva Abertura decampos de percepccedilatildeo para a educaccedilatildeo ambiental e consciecircncia ecoloacutegica sem separar mente corpoe alma A aacutegua como referecircncia de fluxo flexibilidade transparecircncia e utilidade para todas as situa-ccedilotildees e desafios do cotidiano A junccedilatildeo de arte e aacutegua como consciecircncia de accedilotildees de cidadaniacomprometimento responsabilidade e solidariedade com a vida
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Amostragem de experiecircncias de arte na educaccedilatildeo ambiental
2 Vivecircncia corporal ndash Respiraccedilatildeo
3 Criar campos criativos de reflexatildeo
4 Cantar junto
5 Criaccedilatildeo coletiva
6 Conversa sobre o processo
bull como foi a experiecircncia para cada participante
bull como aplicar esta atividade como recurso pedagoacutegico
bull definir e refletir sobre o que eacute ldquoAmpliar campos de consciecircnciardquo (Joseph Campbell) utilizando otema arte e aacutegua como meio
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
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BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
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DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
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REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
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SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 LEITURA SILENCIOSA
Onde quer que a aacutegua aconteccedilaela tende a tomar uma forma esfeacuterica Ela envolve toda a esfera do mundo envolvendo cada objeto numa fina peliacutecula Caindo como uma gota a aacutegua oscila sobre a forma de uma esfera ou como um orvalho caindo numa noite clara e estreladaela transforma um simples campo num paraiacuteso estrelado de gotas brilhantes ()
A esfera eacute totalidade um todo e a aacutegua sempre tentaraacute formar um todo orgacircnico ao juntar oque estaacute dividido unindo em circulaccedilatildeo Natildeo eacute possiacutevel falar do comeccedilo ou do final de um sistemacirculatoacuterio tudo estaacute internamente conectado e reciprocamente relacionado (SCHWENK 1996)
3 REFLEXAtildeO DA AQUARELA
bull Entregar uma folha de papel canson tamanho ofiacutecio a cada participante
bull Pedir que com um conta-gotas cada pessoa pingue uma gota de aacutegua no papel seco observara forma da gota a tensatildeo da forma a perfeiccedilatildeo da circunferecircncia
bull Inclinar o papel e observar a gota escorrendo
bull Umedecer duas folhas de papel canson com aacutegua sem encharcaacute-lo
bull Pingar gotas de tinta guache azul nos dois papeacuteis observar o percurso que a tinta faz ao seespalhar no papel perceber o desenho da aacutegua formada pela cor
bull Pingar no primeiro tinta vermelha observar o mesclar das cores imaginar como o elementopoluidor ldquosufocardquo a aacutegua
bull Pingar no segundo tinta amarela e novamente observar o mesclar das cores colocar para si apergunta quanto de ldquoluzrdquo (accedilotildees construtivas) preciso para construir a sauacutede da minha aacutegua
bull Ficar em silecircncio natildeo aceitando os pensamentos-padratildeo de rotina aprendidos contemplar apintura a forma que surge e deixar vir pensamentos intuitivos provenientes da sabedoria inte-rior natildeo precisa ser nenhuma accedilatildeo grandiosa mas algo que represente o proacuteximo passo
bull Anotar essas accedilotildees num papel
bull Compartilhar com o grupo
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2 A GOTA
Despertar do movimento corporal para a percepccedilatildeo de que corpo eacute uma unidade e que pertenceagrave vida do planeta Na evoluccedilatildeo da vida no planeta a aacutegua foi e ainda eacute o meio fiacutesico para a cir-culaccedilatildeo da energia de vida possibilitando que as reaccedilotildees e transformaccedilotildees aconteccedilam criandosubstacircncias orgacircnicas e desenvolvendo seres vivos Mas aleacutem de ser o meio fecundo para a evoluccedilatildeoda vida a aacutegua tem a capacidade de ldquomoldarrdquo as formas animadas e inanimadas imprimindo suamatriz circular seu movimento espiralado e sua capacidade sensorial nos seres vivos
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 A GOTA
Exposiccedilatildeo de imagens e objetos da natureza que propotildee um olhar mais aguccedilado sobre a subje-tividade da natureza suas leis de accedilatildeo e criaccedilatildeo Eacute um exerciacutecio para observaccedilatildeo consciente ereflexatildeo sobre a unidade a correlaccedilatildeo e interdependecircncia entre tudo o que existe
EXPOSICcedilAtildeO DE TEXTOS
A energia da medula a energia da vida eacute sem cessar este movimento que sobe e desce quenos eleva e que nos enraiacuteza Se haacute seiva se haacute medula na nossa coluna vertebral ela nos enraiacutezana mateacuteria e nos abre para a luz (LELOUP 1998)
Esvazie-se de tudoDeixe a mente repousarAs dez mil coisas vecircm e vatildeo enquanto o Eu observa a sua voltaElas crescem e florescem e entatildeo voltam agrave fonteVoltar agrave fonte eacute serenidade e assim eacute o caminho da natureza(Lao Tzeacute)
O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute apenas metade de sua circulaccedilatildeo completa da aacutegua a outrametade existe na atmosfera e no solo As plantas satildeo como sistemas vasculares atraveacutes dosquais a aacutegua o sangue da terra flui numa interaccedilatildeo viva com a atmosfera Juntos terra mundovegetal e atmosfera formam um uacutenico organismo no qual a aacutegua flui como sangue vivo(SCHWENK1996)
Quando o sol se potildee e tudo se torna silencioso sente-se por um momento e ponha-se emcomunhatildeo com a natureza vocecirc sentiraacute erguendo-se da terra vindo de baixo das raiacutezes das
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aacutervores e erguendo-se acima correndo por seus veios ateacute os mais altos galhos estendidosa aspiraccedilatildeo de um intenso amor e saudade ndash uma saudade de algo que traz e daacute alegria da luzque se foi e elas desejam ter de volta de novo Haacute um desejo tatildeo puro e intenso que se vocecircpuder sentir o movimento das aacutervores seu proacuteprio ser tambeacutem se ergueraacute numa prece ardentepela paz e luz e amor que estatildeo natildeo-manifestos aqui (A Matildee 1987)
3 OS RITMOS DA VIDA
A aacutegua eacute o elemento planetaacuterio que manteacutem um ritmo e um pulsar no planeta Ao movimen-tar o corpo e interagir com o ambiente e com as pessoas podemos sentir se nosso ritmo interno estaacuteem harmonia com o ritmo social e planetaacuterio A nossa respiraccedilatildeo e pulsaccedilatildeo chamam nossa atenccedilatildeopara os ritmos internos e para a percepccedilatildeo da circulaccedilatildeo do sangue e da energia de vida em nossocorpo
1 RESPIRACcedilAtildeO E PULSACcedilAtildeO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
EXERCIacuteCIO I
1 Andar pela sala de acordo com o ritmo das atividades no decorrer das horas do diacomo eacute seu ritmo de trabalholazer Vocecirc acorda jaacute agitado ou vai acelerando durante o dia Seurendimentoprazer eacute mais acentuado agrave NOITEDIA
2 Andando formar duplas a pessoa 2 procura se adaptar ao ritmo da pessoa 1
3 Sentado refletir sobre o seu ritmo SEMANAL como eacute seu rendimentoprazer durante a semana
4 Visualizar o ritmo MENSAL vocecirc percebe alguma correlaccedilatildeo entre as fases da LUA e sua vida(sauacutede humor etc)
5 Visualizar o ritmo ANUAL qual a festa do ano que vocecirc mais gostadesgosta Como reageseu corpohumor ao friocalor chuvaseca agraves estaccedilotildees do ano
EXERCIacuteCIO II
Localizar e bater a pulsaccedilatildeobatida baacutesica da muacutesica batida riacutetmica baacutesica que acompanha todaa muacutesica regularmente durante todo o seu curso
Usar preferencialmente uma muacutesica que tenha a pulsaccedilatildeo (batida baacutesica) bem marcada
EXERCIacuteCIO III
1 Ouvir o silecircncio
2 Ouvir o seu som interior
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3 Leitura e concentraccedilatildeo
Uniformidade natildeo eacute unidade
Unidade eacute o fato fundamental e eterno sem o qual toda multiplicidade seria uma ilusatildeoirreal e impossiacutevel A consciecircncia da Unidade eacute chamada portanto de Vidya o Conhecimento(SRI AUROBINDO 1992)
4 A CANCcedilAtildeO DAS AacuteGUASBENEacute FONTELES
A arte como forma de sensibilizar e despertar por meio de sua poeacutetica subjetiva Abertura decampos de percepccedilatildeo para a educaccedilatildeo ambiental e consciecircncia ecoloacutegica sem separar mente corpoe alma A aacutegua como referecircncia de fluxo flexibilidade transparecircncia e utilidade para todas as situa-ccedilotildees e desafios do cotidiano A junccedilatildeo de arte e aacutegua como consciecircncia de accedilotildees de cidadaniacomprometimento responsabilidade e solidariedade com a vida
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Amostragem de experiecircncias de arte na educaccedilatildeo ambiental
2 Vivecircncia corporal ndash Respiraccedilatildeo
3 Criar campos criativos de reflexatildeo
4 Cantar junto
5 Criaccedilatildeo coletiva
6 Conversa sobre o processo
bull como foi a experiecircncia para cada participante
bull como aplicar esta atividade como recurso pedagoacutegico
bull definir e refletir sobre o que eacute ldquoAmpliar campos de consciecircnciardquo (Joseph Campbell) utilizando otema arte e aacutegua como meio
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
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BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
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DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
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REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
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SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
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FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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2 A GOTA
Despertar do movimento corporal para a percepccedilatildeo de que corpo eacute uma unidade e que pertenceagrave vida do planeta Na evoluccedilatildeo da vida no planeta a aacutegua foi e ainda eacute o meio fiacutesico para a cir-culaccedilatildeo da energia de vida possibilitando que as reaccedilotildees e transformaccedilotildees aconteccedilam criandosubstacircncias orgacircnicas e desenvolvendo seres vivos Mas aleacutem de ser o meio fecundo para a evoluccedilatildeoda vida a aacutegua tem a capacidade de ldquomoldarrdquo as formas animadas e inanimadas imprimindo suamatriz circular seu movimento espiralado e sua capacidade sensorial nos seres vivos
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
2 A GOTA
Exposiccedilatildeo de imagens e objetos da natureza que propotildee um olhar mais aguccedilado sobre a subje-tividade da natureza suas leis de accedilatildeo e criaccedilatildeo Eacute um exerciacutecio para observaccedilatildeo consciente ereflexatildeo sobre a unidade a correlaccedilatildeo e interdependecircncia entre tudo o que existe
EXPOSICcedilAtildeO DE TEXTOS
A energia da medula a energia da vida eacute sem cessar este movimento que sobe e desce quenos eleva e que nos enraiacuteza Se haacute seiva se haacute medula na nossa coluna vertebral ela nos enraiacutezana mateacuteria e nos abre para a luz (LELOUP 1998)
Esvazie-se de tudoDeixe a mente repousarAs dez mil coisas vecircm e vatildeo enquanto o Eu observa a sua voltaElas crescem e florescem e entatildeo voltam agrave fonteVoltar agrave fonte eacute serenidade e assim eacute o caminho da natureza(Lao Tzeacute)
O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute apenas metade de sua circulaccedilatildeo completa da aacutegua a outrametade existe na atmosfera e no solo As plantas satildeo como sistemas vasculares atraveacutes dosquais a aacutegua o sangue da terra flui numa interaccedilatildeo viva com a atmosfera Juntos terra mundovegetal e atmosfera formam um uacutenico organismo no qual a aacutegua flui como sangue vivo(SCHWENK1996)
Quando o sol se potildee e tudo se torna silencioso sente-se por um momento e ponha-se emcomunhatildeo com a natureza vocecirc sentiraacute erguendo-se da terra vindo de baixo das raiacutezes das
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aacutervores e erguendo-se acima correndo por seus veios ateacute os mais altos galhos estendidosa aspiraccedilatildeo de um intenso amor e saudade ndash uma saudade de algo que traz e daacute alegria da luzque se foi e elas desejam ter de volta de novo Haacute um desejo tatildeo puro e intenso que se vocecircpuder sentir o movimento das aacutervores seu proacuteprio ser tambeacutem se ergueraacute numa prece ardentepela paz e luz e amor que estatildeo natildeo-manifestos aqui (A Matildee 1987)
3 OS RITMOS DA VIDA
A aacutegua eacute o elemento planetaacuterio que manteacutem um ritmo e um pulsar no planeta Ao movimen-tar o corpo e interagir com o ambiente e com as pessoas podemos sentir se nosso ritmo interno estaacuteem harmonia com o ritmo social e planetaacuterio A nossa respiraccedilatildeo e pulsaccedilatildeo chamam nossa atenccedilatildeopara os ritmos internos e para a percepccedilatildeo da circulaccedilatildeo do sangue e da energia de vida em nossocorpo
1 RESPIRACcedilAtildeO E PULSACcedilAtildeO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
EXERCIacuteCIO I
1 Andar pela sala de acordo com o ritmo das atividades no decorrer das horas do diacomo eacute seu ritmo de trabalholazer Vocecirc acorda jaacute agitado ou vai acelerando durante o dia Seurendimentoprazer eacute mais acentuado agrave NOITEDIA
2 Andando formar duplas a pessoa 2 procura se adaptar ao ritmo da pessoa 1
3 Sentado refletir sobre o seu ritmo SEMANAL como eacute seu rendimentoprazer durante a semana
4 Visualizar o ritmo MENSAL vocecirc percebe alguma correlaccedilatildeo entre as fases da LUA e sua vida(sauacutede humor etc)
5 Visualizar o ritmo ANUAL qual a festa do ano que vocecirc mais gostadesgosta Como reageseu corpohumor ao friocalor chuvaseca agraves estaccedilotildees do ano
EXERCIacuteCIO II
Localizar e bater a pulsaccedilatildeobatida baacutesica da muacutesica batida riacutetmica baacutesica que acompanha todaa muacutesica regularmente durante todo o seu curso
Usar preferencialmente uma muacutesica que tenha a pulsaccedilatildeo (batida baacutesica) bem marcada
EXERCIacuteCIO III
1 Ouvir o silecircncio
2 Ouvir o seu som interior
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3 Leitura e concentraccedilatildeo
Uniformidade natildeo eacute unidade
Unidade eacute o fato fundamental e eterno sem o qual toda multiplicidade seria uma ilusatildeoirreal e impossiacutevel A consciecircncia da Unidade eacute chamada portanto de Vidya o Conhecimento(SRI AUROBINDO 1992)
4 A CANCcedilAtildeO DAS AacuteGUASBENEacute FONTELES
A arte como forma de sensibilizar e despertar por meio de sua poeacutetica subjetiva Abertura decampos de percepccedilatildeo para a educaccedilatildeo ambiental e consciecircncia ecoloacutegica sem separar mente corpoe alma A aacutegua como referecircncia de fluxo flexibilidade transparecircncia e utilidade para todas as situa-ccedilotildees e desafios do cotidiano A junccedilatildeo de arte e aacutegua como consciecircncia de accedilotildees de cidadaniacomprometimento responsabilidade e solidariedade com a vida
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Amostragem de experiecircncias de arte na educaccedilatildeo ambiental
2 Vivecircncia corporal ndash Respiraccedilatildeo
3 Criar campos criativos de reflexatildeo
4 Cantar junto
5 Criaccedilatildeo coletiva
6 Conversa sobre o processo
bull como foi a experiecircncia para cada participante
bull como aplicar esta atividade como recurso pedagoacutegico
bull definir e refletir sobre o que eacute ldquoAmpliar campos de consciecircnciardquo (Joseph Campbell) utilizando otema arte e aacutegua como meio
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
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BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
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DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
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REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
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ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
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SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
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FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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aacutervores e erguendo-se acima correndo por seus veios ateacute os mais altos galhos estendidosa aspiraccedilatildeo de um intenso amor e saudade ndash uma saudade de algo que traz e daacute alegria da luzque se foi e elas desejam ter de volta de novo Haacute um desejo tatildeo puro e intenso que se vocecircpuder sentir o movimento das aacutervores seu proacuteprio ser tambeacutem se ergueraacute numa prece ardentepela paz e luz e amor que estatildeo natildeo-manifestos aqui (A Matildee 1987)
3 OS RITMOS DA VIDA
A aacutegua eacute o elemento planetaacuterio que manteacutem um ritmo e um pulsar no planeta Ao movimen-tar o corpo e interagir com o ambiente e com as pessoas podemos sentir se nosso ritmo interno estaacuteem harmonia com o ritmo social e planetaacuterio A nossa respiraccedilatildeo e pulsaccedilatildeo chamam nossa atenccedilatildeopara os ritmos internos e para a percepccedilatildeo da circulaccedilatildeo do sangue e da energia de vida em nossocorpo
1 RESPIRACcedilAtildeO E PULSACcedilAtildeO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
EXERCIacuteCIO I
1 Andar pela sala de acordo com o ritmo das atividades no decorrer das horas do diacomo eacute seu ritmo de trabalholazer Vocecirc acorda jaacute agitado ou vai acelerando durante o dia Seurendimentoprazer eacute mais acentuado agrave NOITEDIA
2 Andando formar duplas a pessoa 2 procura se adaptar ao ritmo da pessoa 1
3 Sentado refletir sobre o seu ritmo SEMANAL como eacute seu rendimentoprazer durante a semana
4 Visualizar o ritmo MENSAL vocecirc percebe alguma correlaccedilatildeo entre as fases da LUA e sua vida(sauacutede humor etc)
5 Visualizar o ritmo ANUAL qual a festa do ano que vocecirc mais gostadesgosta Como reageseu corpohumor ao friocalor chuvaseca agraves estaccedilotildees do ano
EXERCIacuteCIO II
Localizar e bater a pulsaccedilatildeobatida baacutesica da muacutesica batida riacutetmica baacutesica que acompanha todaa muacutesica regularmente durante todo o seu curso
Usar preferencialmente uma muacutesica que tenha a pulsaccedilatildeo (batida baacutesica) bem marcada
EXERCIacuteCIO III
1 Ouvir o silecircncio
2 Ouvir o seu som interior
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3 Leitura e concentraccedilatildeo
Uniformidade natildeo eacute unidade
Unidade eacute o fato fundamental e eterno sem o qual toda multiplicidade seria uma ilusatildeoirreal e impossiacutevel A consciecircncia da Unidade eacute chamada portanto de Vidya o Conhecimento(SRI AUROBINDO 1992)
4 A CANCcedilAtildeO DAS AacuteGUASBENEacute FONTELES
A arte como forma de sensibilizar e despertar por meio de sua poeacutetica subjetiva Abertura decampos de percepccedilatildeo para a educaccedilatildeo ambiental e consciecircncia ecoloacutegica sem separar mente corpoe alma A aacutegua como referecircncia de fluxo flexibilidade transparecircncia e utilidade para todas as situa-ccedilotildees e desafios do cotidiano A junccedilatildeo de arte e aacutegua como consciecircncia de accedilotildees de cidadaniacomprometimento responsabilidade e solidariedade com a vida
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Amostragem de experiecircncias de arte na educaccedilatildeo ambiental
2 Vivecircncia corporal ndash Respiraccedilatildeo
3 Criar campos criativos de reflexatildeo
4 Cantar junto
5 Criaccedilatildeo coletiva
6 Conversa sobre o processo
bull como foi a experiecircncia para cada participante
bull como aplicar esta atividade como recurso pedagoacutegico
bull definir e refletir sobre o que eacute ldquoAmpliar campos de consciecircnciardquo (Joseph Campbell) utilizando otema arte e aacutegua como meio
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
39
BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
miolo_roteiro_aguasLayout 1 4908 1015 AM Page 39
HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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3 Leitura e concentraccedilatildeo
Uniformidade natildeo eacute unidade
Unidade eacute o fato fundamental e eterno sem o qual toda multiplicidade seria uma ilusatildeoirreal e impossiacutevel A consciecircncia da Unidade eacute chamada portanto de Vidya o Conhecimento(SRI AUROBINDO 1992)
4 A CANCcedilAtildeO DAS AacuteGUASBENEacute FONTELES
A arte como forma de sensibilizar e despertar por meio de sua poeacutetica subjetiva Abertura decampos de percepccedilatildeo para a educaccedilatildeo ambiental e consciecircncia ecoloacutegica sem separar mente corpoe alma A aacutegua como referecircncia de fluxo flexibilidade transparecircncia e utilidade para todas as situa-ccedilotildees e desafios do cotidiano A junccedilatildeo de arte e aacutegua como consciecircncia de accedilotildees de cidadaniacomprometimento responsabilidade e solidariedade com a vida
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Amostragem de experiecircncias de arte na educaccedilatildeo ambiental
2 Vivecircncia corporal ndash Respiraccedilatildeo
3 Criar campos criativos de reflexatildeo
4 Cantar junto
5 Criaccedilatildeo coletiva
6 Conversa sobre o processo
bull como foi a experiecircncia para cada participante
bull como aplicar esta atividade como recurso pedagoacutegico
bull definir e refletir sobre o que eacute ldquoAmpliar campos de consciecircnciardquo (Joseph Campbell) utilizando otema arte e aacutegua como meio
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
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LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
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SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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5 O RITMO NA MUacuteSICA
Estimular a atenccedilatildeo a acuidade dos sentidos e a percepccedilatildeo sinesteacutesica do som no ambienteoportunizam o ouvir mais intenso e mais sensiacutevel dos ritmos internos E desta forma interagirmoscom os ritmos do ambiente de maneira mais consciente
ATIVIDADE PROPOSTA
1 LEITURA
Em todos os lugares os liacutequidos se movimentam em ritmo Inuacutemeros ritmos correm atraveacutes dosprocessos da natureza Natildeo apenas as grandes correntes e as mareacutes dos oceanos estatildeo sujeitas aosritmos das estaccedilotildees cada lago lagoa cada poccedilo com o niacutevel de sua aacutegua subterracircnea tem seusmovimentos que flutuam com a mareacute alta e baixa ou de acordo com outras leis (SCHWENK 1996)
2 RITMO DA MUacuteSICA
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Entregar-se agrave atividade de andar livre e intensamente e mesmo soltamente mas ao mesmotempo conscientizando o andar sentir o estar de peacute o ir em direccedilatildeo a um ponto que se quer alcan-ccedilar o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quando se anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Continuar andando como no exerciacutecio anterior e perceber cada vez mais o local onde se estaacutesentir o chatildeo sua solidez e extensatildeo o contato dos peacutes com o assoalho olhar o teto identificar-se comsua altura olhando atentamente o limite representado pelas paredes olhar por onde entra a luz nasala senti-la vivamente experimentar o ar circulando pela sala reunir todas as informaccedilotildees colhidassentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentro integrado (a) relacionando-se com o ambiente
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento esse andamentopode ser marcado com palmas ou com um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvidose daacute um passo Assim se anda mais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etccorrespondendo ao ritmo dado pelo orientador
SEQUumlEcircNCIA RIacuteTMICA EM QUATRO TEMPOS
O (a) orientador (a) propotildee trabalhar a sequumlecircncia riacutetmica que se segue
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
a batendo palmas
b andando (um passo para cada valor riacutetmico)
c andando na pulsaccedilatildeobatida baacutesica (constante e regular sem acentos) simultaneamente rea-lizar a sequumlecircncia riacutetmica nas palmas
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
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WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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6 A POESIA DA AacuteGUA
O ritmo das palavras e o ritmo da fala satildeo os ritmos da mente oferecidos ao ambiente A poesiaao ser compartilhada em grupo expressa e integra os ritmos internos dos participantes entre si ecom o ritmo externo cultural da poesia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 RITMOS NA FALA ndash POEMAS SOBRE A AacuteGUA
1 CADA GRUPO LEcirc VAacuteRIAS VEZES O SEU POEMA IDENTIFICANDO11 o sentido12 as pausas as frases o ritmo do poema (observe a pontuaccedilatildeo a divisatildeo em versos estrofes
as repeticcedilotildees de palavras)
2 LER O POEMA EM GRUPO PROCURANDO21 dividir a recitaccedilatildeo pelos componentes do grupo de forma a expressar melhor a correlaccedilatildeo
entre o ritmo percebido e o conteuacutedo intencionado pelo(a) autor(a)22 expressar atraveacutes da fala o sentido e o ritmo percebidos23 pode-se tambeacutem acompanhar a fala com movimentos corporais
3 OUVIR A RECITACcedilAtildeO DOS OUTROS GRUPOS IDENTIFICANDO A MUacuteSICA DA FALA EXPRESSANDO O
RITMO E CONTEUacuteDO DOS POEMAS
POEMA
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VISITA DA CHUVA
Estas altas aacutervoressatildeo umas harpas verdescom cordas de chuvaque tange o vento
Vecircm os sons mais claros da amendoeira amarelapontuados na palmadas fortes folhas virentes
Os sons mais fraacutegeis nascemna fronde da acaacutecia levecom frouxos cachos de florese folhinhas paralelas
Os sons mais graves escorrem das negras mangueiras antigasde grossos torcidos galhosfranjados de parasitas
Os sons mais longiacutenquos e vagosvecircm dos finos cipresteschegam e apagam-se nebulososdesenham-se e desaparecem
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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7 TERRA SECA
Cerrado Tempo de seca e de aacuteguas No relaxamento a consciecircncia corporal se expande Noritmo das estaccedilotildees de seca e chuvas estaacute o momento das aacuteguas para a fertilidade da terra e omomento da seca para a espera e a contenccedilatildeo Relaxar eacute criar um momento interno para o desvelarda consciecircncia
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA SILENCIOSA
O mesmo rio de vida que corre atraveacutes de minhas veias noite e dia corre atraveacutes do mundoe danccedila em riacutetmicas batidas Eacute a mesma vida que irrompe alegremente atraveacutes da poeira daterra em inumeraacuteveis folhas de capim e se extasia em tumultuosas ondas de folhas e flores(Tagore)
que braseiro que fornalhaNenhum peacute de plantaccedilatildeoPor falta drsquoaacutegua perdi meu gadoMorreu de sede meu alazatildeo Luiz Gonzaga
Rios correndo as cachoeiras tatildeo zuandoTerra molhada mato verde que riquezaAsa branca ta cantando aiacute que belezaO povo eacute alegre mais alegre a natureza Luiz Gonzaga
3 AUDICcedilAtildeO DA TERRA SECA
1 Posiccedilatildeo inicial deitado(a) ou sentado(a) de olhos fechados em silecircncio reunir-se em simesmo(a) chegar a um estado de concentraccedilatildeo que envolva e aquiete todo o ser impondo aocorpo uma completa imobilidade
2 Audiccedilatildeo receber a muacutesica com real intensidade com uma vontade extrema imaginar o corposendo uma terra seca que durante muitos anos esperou pela chuva esperou secando e quebrando
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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e agora a chuva vem e a terra realiza experimentar uma soacute coisa receber encher-se natildeo deixarescapar nenhuma gota chupar cada pingo natildeo perder um iacutenfimo da becircnccedilatildeo chuva e ansiosamente eao mesmo tempo com uma profunda alegria ela se enche com aquilo que mais faltava de que maisprecisava e que agora estaacute sendo dado sentir-se o solo quente do cerrado recebendo a primeirachuva na primavera lembrar-se que em muitas lendas mitologias contos de fada a aacutegua temsentido simboacutelico ouve-se falar da ldquoaacutegua-vidardquo elixir que eacute a proacutepria essecircncia-vida e que tem opoder de fazer brotar ou de renovar irresistivelmente forccedila sauacutede juventude e acircnimo lembrar-setambeacutem como plantas murchas respondem agrave aacutegua reuacutenem-se erguem-se revivem entatildeo abrircada poro do corpo agrave ldquochuva de sonsrdquo
3 Concentraccedilatildeo apoacutes o teacutermino da muacutesica voltar tranquumlila e cuidadosamente sem rupturabrusca para o estado normal de atenccedilatildeo e presenccedila despertas
8 MEDITAR CAMINHANDO
O cotidiano nos faz criar uma rotina que pouco a pouco nos distancia dos movimentos originaisda criaccedilatildeo e da evoluccedilatildeo da vida O ritmo da vida ndash forte e pulsante nos animais e vegetais ndash eacuteesquecido pela mente humana A consciecircncia humana se revela pela mente portanto os exerciacuteciosde concentraccedilatildeo nos movimentos rotineiros do cotidiano possibilitam o manifestar da consciecircnciahumana no corpo e na mente para a co-evoluccedilatildeo do planeta
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
bull Flexatildeo da coluna vertebral
bull Respiraccedilatildeo
bull Alongar e aterrar
bull Abrir-se ao sol
2 LEITURA
Preste atenccedilatildeo nos intervalos ndash o intervalo entre dois pensamentos o curto e silencioso espaccediloentre as palavras e frases numa conversa entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o inter-valo entre a inspiraccedilatildeo e a expiraccedilatildeo (Eckhart Tolle)
3 MEDITAR CAMINHANDO
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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4 AUDICcedilAtildeO
Marisa Monte O rio CD Infinito particular
Depois da audiccedilatildeo da muacutesica continuar caminhando por dois minutos
9 NASCENTE ndash A POTEcircNCIA DA VIDA
Os pensamentos silenciam e as sensaccedilotildees mais sutis do corpo vatildeo aflorar A consciecircncia da uni-dade igualmente abarca a todos noacutes seres vivos quando o corpo realiza o movimentondashbase ndash abrirfechar ndash manifestado tambeacutem por todas as outras formas de vida A vivecircncia do silecircncio interno dacalma e da disciplina da coragem e da persistecircncia acordam a sensibilidade para o corpo
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
Circulares relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circulares eespiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua propiciadores da vibraccedilatildeo daenergia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo e restabelecer coma aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 ABRIR E FECHAR ndash CONCENTRACcedilAtildeO A NASCENTE
A PREPARACcedilAtildeO sentado (a) com o braccedilo direito dobrado e a matildeo levantada (a palma voltadapara o rosto) encostar o cotovelo direito na coxa direita simultaneamente curvar o tronco leve-mente segurar com a matildeo do braccedilo livre o pulso do braccedilo encostado fechar a matildeo levantada for-mando um punho e olhaacute-lo atentamente e com uma crescente concentraccedilatildeo ateacute que reste afinalsoacute a matildeo na frente dos olhos
B EXECUCcedilAtildeO com a entrada da muacutesica comeccedilar com muito cuidado e imensa calma a abrira matildeo que se desdobraraacute como uma flor que desabrocha bem simples bem puramente quandoa matildeo estiver completamente aberta com os dedos todos separados uns dos outros permanecerainda um bom tempo nessa posiccedilatildeo alcanccedilada para depois relaxar e abaixar a matildeo ou encostaro rosto nela caso a muacutesica tiver terminado antes de o movimento da matildeo ter chegado a seuestaacutegio final continuar com firmeza e naturalidade no silecircncio ateacute que todo o processo tenha sidoconcluiacutedo
C FINALIZACcedilAtildeO desfazer cuidadosamente a posiccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
39
BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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3 DISTRIBUIR MARCA ndash TEXTO COM A SEGUINTE EPIacuteGRAFE
Todas as possibilidades do mundo no homem estatildeo esperando como a aacutervore espera em suasemente (Sri Aurobindo)
4 OBSERVACcedilAtildeO DE IMAGENS E MUDAS COM SEMENTES GERMINANDO E BOTOtildeESDESABROCHANDO
10 FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Os ritmos e os movimentos internos de cada pessoa satildeo uacutenicos entre todos os ritmos danatureza Isso eacute a Unidade na Diversidade O estado de concentraccedilatildeo e de calma criados dentro desi afloraraacute sensaccedilotildees individuais que as aacuteguas do planeta sejam rios fontes ou mares imprimiramna memoacuteria
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz da vida Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movimentos circularese espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua como propiciadores davibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Essa eacute uma forma de ldquobeber na fonterdquo erestabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 RELAXAMENTO ATRAVEacuteS DA MUacuteSICA ndash FLUTUAR NAS AacuteGUAS
Deitado(a) no chatildeo de barriga para cima olhos fechados pernas estendidas ligeiramenteabertas braccedilos ao longo do corpo palmas viradas para cima peacutes soltos relaxadamente virados parafora Verificar que o pescoccedilo esteja alongado e que as costas inteiras toquem o chatildeo O(a) orienta-dor(a) a partir de um estado de concentraccedilatildeo e calma criado dentro de si diz
1 comece a observar sua respiraccedilatildeo faccedila algumas respiraccedilotildees dando ecircnfase agrave expiraccedilatildeo deixeo ar velho com as suas impurezas ir embora imagine que o ar que vocecirc inspira estaacute indo para oseu abdocircmen deixe o abdocircmen inflar como uma bexiga deixe sua respiraccedilatildeo ficar mais lenta emais profunda
2 sinta os peacutes e agora as pernas e as coxas e os quadris e a barriga deixe tudo ficar bempesado largado no chatildeo sinta os braccedilos o peito o pescoccedilo a cabeccedila
3 imagine que vocecirc estaacute boiando num rio calmo e sereno sinta o contato das suas costas braccedilospernas cabeccedila com a aacutegua fresca sinta o balanccedilo das ondas do rio sinta como o seu corpo vai
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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se amoldando agrave aacutegua entregue-se a esse fluxo sinta o calor dos raios do sol tocando esse seu corpoe quando a muacutesica chegar (que deve ser calma fluida e envolvente) deixem-na penetrar no corpocomo se os seus sons fossem raios de sol Sintam entatildeo o calor a forccedila a calma a leveza que eladaacute ao corpo
Alguns minutos apoacutes o teacutermino da muacutesica comeccedilar a mexer os peacutes as matildeos rolar a cabeccedilapara um lado e para o outro lentamente respirar profundamente ir se espreguiccedilando abrindo osolhos alongando o corpo todo se mexendo ateacute sentar-se
Observaccedilatildeo caso o grupo tenha resistecircncia em fazer o exerciacutecio deitado pode-se permanecersentado numa posiccedilatildeo bem confortaacutevel
3 LEITURA SILENCIOSA
Desde o momento maacutegico quando meus olhos se abriram no fundo do mar natildeo tive maiscondiccedilotildees de ver pensar ou viver como antes (hellip) Meu corpo sem peso flutuava no espaccediloa aacutegua possuiacutea a minha pele as formas dos seres marinhos eram puras ateacute o despudor e odespojamento dos gestos assumia um valor moral Gravidade ndash compreendi de suacutebito ndash opecado original foi cometido pelos primeiros seres vivos quando deixaram o mar e a redenccedilatildeoviria somente quando retornaacutessemos ao oceano como jaacute o fizeram os maiacuteferos marinhos(Jacques Cousteau prefaacutecio do livro in Le Chaos sensible Theodore Schwenk Paris EditionsTriades 1982)
11 TRAZER A NATUREZA PARA O CORACcedilAtildeO
A subjetividade da natureza e sua relaccedilatildeo mais interna e profunda com cada ser possibilitamimpressotildees de fora para dentro e expressotildees de dentro para fora Este eacute o pulsar de cada ser com oambiente
ATIVIDADES PROPOSTAS
1 EXERCIacuteCIO
1 Saiacuteda em aacuterea externa para procurar algum elemento da natureza com o qual a pessoa seidentifique pode ser uma folha semente galho flor pedra etc recomendar o silecircncio o estaratento a si mesmo para perceber qual elemento atrai a pessoa
2 Apoacutes a coleta do material voltando a entrar na sala olhar o elemento apalpar sentir atextura temperatura cheirar se for o caso permanecer por um tempo em contemplaccedilatildeo ver se eletraz memoacuterias emoccedilotildees
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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3 Colocar uma muacutesica curta (aproximadamente 1 a 2 minutos) - ou trecho de muacutesica - que sejaharmoniosa que tenha unidade pedir que os participantes ouccedilam com atenccedilatildeo na unidade damuacutesica identificando-se com ela
4 Segurar o elemento da natureza na matildeo trazecirc-lo cuidadosamente durante todo o tempo damuacutesica num movimento lento e contiacutenuo de acordo com o andamento da muacutesica ateacute o coraccedilatildeosentir a sua aproximaccedilatildeo ao coraccedilatildeo caso facilite a concentraccedilatildeo fechar os olhos
5 Voltar lentamente ao estado de prontidatildeo
2 LEITURA SILENCIOSA
Natildeo haacute nada que seja pequeno para os olhos de Deus que natildeo haja nada pequeno para os teusEle potildee tanto trabalho da energia divina na formaccedilatildeo de uma concha quanto na construccedilatildeo de umimpeacuterio (Sri Aurobindo)
Haacute enormes blocos de rochedos que foram destruiacutedos totalmente gastos pelas gotas de chuvacaindo uma apoacutes outra no mesmo lugar (Mira Alfassa ndash A Matildee idem)
12 NAS CURVAS DO RIO
O movimento das aacuteguas do rio sobre a terra traz a sabedoria da natureza para criar paisagensmodelar o espaccedilo incluindo todos os elementos fiacutesicos e orgacircnicos A vida humana ao redor de cursosdrsquoaacutegua deve se integrar a esses movimentos criando mais vida e mais energia Este exerciacutecio simboacutelicovitaliza a presenccedila humana nas margens de um rio
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio() Riachos e terrenos cir-cundantes sempre pertencem um ao outro e a vegetaccedilatildeo une ambos numa totalidade viva(Schwenke)
O processo evolutivo natural eacute o resultado da interaccedilatildeo e da adaptaccedilatildeo das peculiaridades detodos os elementos da Natureza para a continuidade da vida Todos os elementos da baciahidrograacutefica ndash vegetaccedilatildeo solo pedras fauna cursos drsquoaacutegua seres humanos e suas intervenccedilotilde-es ambientais satildeo autocircnomos em suas atividades fiacutesicas e vitais mas influenciam determiname regulam cada um a sua maneira e necessidade o funcionamento do sistema hidrograacuteficoCarla Cartocci e Rosana Lobo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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3 NAS CURVAS DO RIO
1 Pedir que os participantes desenhem o curso de um rio que seja familiar para eles que sejade importacircncia para a comunidade registrar os pontos de referecircncia (vegetaccedilatildeo construccedilotildees aolongo do seu percurso)
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica calma harmoniosa com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica
4 Entregar aos participantes ndash a tiacutetulo de peatildeo ndash um elemento da natureza (pedrinha conchaou semente por exemplo) deixar que o observem sintam a textura o tamanho
5 Pedir que bem lenta e uniformemente no tempo de quatro pulsaccedilotildees avancem com opeatildeo reproduzindo os padrotildees de movimento da aacutegua de um ponto de referecircncia do rio para ooutro ateacute chegar agrave sua foz
13 O RITMO DAS CORREDEIRAS
Ao olhar um riacho que corre naturalmente noacutes observamos o curso sinuoso que ele tem atraveacutesde um vale O ritmo de suas curvas eacute parte da natureza individual de um rio (Schwenk) Em analogiaao fluxo da aacutegua no rio propomos expressar em movimento reduzido o fluxo da muacutesica
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 LEITURA SILENCIOSA
O fluxo das aacuteguas eacute inexoraacutevel correr faz parte da sua natureza A aacutegua que corre e o tempoque passa satildeo percebidos como sinocircnimos do fluxo universal Vera Lessa Catalatildeo
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO INDIVIDUAL
1 Entregar a cada participante quatro folhas de papel ofiacutecio e um laacutepis cera
2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis concentrando-seno fluir da sua melodia
3 Repetindo a muacutesica pedir que registrem este fluxo da muacutesica no papel deslizando o laacutepissobre o papel como se ele bailasse segundo a muacutesica
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
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AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
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BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
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DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
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REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
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SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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4 Ouvindo a muacutesica outra vez pedir que identifiquem as frases da muacutesica (unidades regularesintercaladas por pausas miacutenimas respiraccedilotildees)
5 Desenhar na segunda folha para cada parte dela uma linha curva contiacutenua simples execu-tada lenta e concentradamente seguindo o fluxo da muacutesica
1 Na terceira folha a partir da segunda linha que corresponde a segunda frase da muacutesicacomeccedilar no ponto onde terminou a anterior mas projetar-se numa direccedilatildeo bem distinta daquela emque a linha anterior terminou manter o fluxo do movimento
2 Na quarta folha as linhas desenhadas natildeo devem cruzar a si mesmas mas devem necessa-riamente cruzar qualquer uma das linhas anteriores atentar para o fluir do movimento
14 ENCONTRO DAS AacuteGUAS
No encontro de duas aacuteguas no mesmo rio existe a possibilidade de criaccedilatildeo O contato entreduas correntes que fluem passando uma pela outra em velocidadesritmos diferentes reproduzemem ondas e voacutertices o movimento arquetiacutepico da aacutegua Assim tambeacutem o encontro entre duas pes-soas (personalidade individualidade) pode gerar um diaacutelogo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 LEITURA E REFLEXAtildeO EM DUPLA
Consideremos por exemplo um diaacutelogo Nele quando algueacutem diz alguma coisa o interlocutor emgeral natildeo responde com o mesmo significado que a primeira pessoa deu agraves suas palavras Os sig-nificados satildeo similares mas natildeo idecircnticos Desse modo quando a segunda pessoa responde a primeirapercebe uma diferenccedila entre o que ela quis dizer e o que a outra entendeu Ao considerar essa diferenccedilaela pode perceber algo novo alguma coisa importante tanto para seus pontos de vista quantopara os do interlocutor E assim o processo vai e vem com a emergecircncia contiacutenua de novos conteuacutedosque satildeo comuns a ambos os participantes Desse modo num diaacutelogo cada pessoa natildeo tenta tornarcomuns certas ideacuteias ou fragmentos de informaccedilatildeo por ela jaacute sabidos Em vez disso pode-se dizer que osinterlocutores estatildeo fazendo algo em comum isto eacute criando juntos alguma coisa nova (David Bohm)
3 DESENHO SOBRE MUacuteSICA ndash FLUXO EM DUPLA
1 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla uma folha de papel duplo ofiacutecio e para cada participanteum laacutepis cera de cor diferente da de seu parceiro(a)
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
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ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
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SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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2 Pedir que ouccedilam uma muacutesica com toda concentraccedilatildeo e abertura possiacuteveis
3 Identificar as frases da muacutesica (unidades regulares intercaladas por pausas)
4 Pedir que cada membro da dupla alternadamente desenhe sobre uma parte da muacutesicaprocurando complementar o desenho do outro
5 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta
15 O MOVIMENTO DA SEIVA
A aacutegua eacute o sangue vivo do organismo terra O rio visiacutevel da seiva nas plantas eacute responsaacutevel pormetade da circulaccedilatildeo completa da aacutegua do planeta A outra metade eacute feita pelo solo e pela atmos-fera Este exerciacutecio de movimento reduzido estabelece o sentimento de identidade ao mundo vege-tal pela manifestaccedilatildeo fiacutesica no corpo humano
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
CIRCULARES Relembrar a aacutegua natildeo somente como o meio fiacutesico para que a vida evolua masprincipalmente como matriz das formas orgacircnicas Propomos reproduzir e aperfeiccediloar os movi-mentos circulares e espiralados apresentados como caracteriacutesticas do movimento da aacutegua quepropiciam a vibraccedilatildeo da energia de vida em sua qualidade original Esta eacute uma forma de ldquobeberna fonterdquo e restabelecer com a aacutegua dentro de noacutes o contato com a energia original do universo
2 O MOVIMENTO DA SEIVA
1 Sentado (a) bem agrave frente da cadeira preferencialmente de olhos fechados dobrar o troncoem si e abaixar a cabeccedila ouvir a muacutesica concentrando-se na sua unidade tentando percebecirc-lacomo um soacute focirclego
2 Ao longo da segunda vez da muacutesica a matildeo sobe ao lado do corpo conduzida pelo cotoveloque se dobra e depois pelo pulso quando a matildeo passa na altura do rosto este tambeacutem se ergueateacute que todo o corpo esteja voltado para cima
3 Ficar um pouco na posiccedilatildeo sentindo a energia de ascensatildeo ndash como a seiva da planta ndash per-correndo todo o corpo em direccedilatildeo ao alto (ao sol)
4 Relaxar aos poucos
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
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SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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3 LEITURA COLETIVA
A faculdade que tem a aacutegua de tornar os corpos mais leves graccedilas a seus impulsos e por elevaacute-los por assim dizer ao encontro do cosmos tem muita importacircncia para tudo o que vive na terraNenhum crescimento vegetal poderia ser concebido sem esta propriedade da aacutegua Quando porexemplo em certas coniacuteferas americanas a seiva alcanccedila a altura de 80 metros a aacutegua manifestaseu triunfo e sua resistecircncia sobre as forccedilas terrestres por toda parte na natureza ela serve demediadora entre a Terra e o Universo libera os corpos soacutelidos da gravidade e transmite agrave Terra osimpulsos do ceacuteu (Schwenk)
16 A ONDA
A aacutegua do rio que corre sinuoso num vale natildeo flui apenas correndo para o mar ela tambeacutem giraem torno do eixo do rio resultando num movimento espiral A circularidade e a espiralidade satildeomovimentos arquetiacutepicos da criaccedilatildeo que tambeacutem manifestam a expansatildeo a contraccedilatildeo a diluiccedilatildeo ea transformaccedilatildeo Para o planeta Terra isto significa co-evoluccedilatildeo na diversidade de seres vivos a par-tir da inclusatildeo e da cooperaccedilatildeo
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 A FORMACcedilAtildeO EM ESPIRAL
6 Pedir aos participantes que formem duplas preferencialmente com algueacutem que natildeo tenhamuito contato entregar para cada dupla um folha de papel duplo ofiacutecio
7 Distribuir para cada pessoa sementes ou gratildeos de formas e cores distintas (aproximadamenteoito para cada pessoa)
8 Pedir que ouccedilam uma muacutesica curta de aproximadamente quatro minutos com toda concentraccedilatildeoe abertura possiacuteveis
9 Identificar e marcar com palmas a pulsaccedilatildeo baacutesica da muacutesica (batida uniforme como um bati-mento cardiacuteaco que acompanha toda a muacutesica)
10 Pedir que realizem sobre o papel uma formaccedilatildeo compacta (com os elementos bem proacuteximos)no centro da folha cada membro da dupla alternadamente tem o tempo de quatro pulsaccedilotildees parachegar ao centro da folha
11 Observar a forma que a dupla construiu compartilhar como cada um se sentiu no processoda construccedilatildeo conjunta e no silecircncio com calma desfazer a formaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
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ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
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SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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12 Analogamente realizar uma formaccedilatildeo expandida (com os elementos ocupando todo o espaccedilo)
13 Compartilhar (que sensaccedilatildeo diferente trouxe a nova forma) e desfazer a formaccedilatildeo
14 Como no item 5 realizar uma formaccedilatildeo em espiral
15 Compartilhar e desfazer a formaccedilatildeo
3 LEITURA INTERPRETADA
A aacutegua na superfiacutecie flui de dentro de uma curva para fora De laacute (de fora) ela volta por baixoao longo do leito do rio para o barranco interno onde ela bate e volta para a superfiacutecie novamenteOs dois movimentos juntos o de girar em circulaccedilatildeo e o movimento de descer resultam nummovimento espiral todas as aacuteguas estatildeo em mudanccedila constante (Schwenk)
17 O LODO DA LAGOA
Nenhum sistema da natureza produz lixo Lixo eacute o resultado de processos que utilizam elementosfiacutesicos e bioloacutegicos da natureza sem se integrarem ao processo co-evolutivo do organismo TerraDa mesma forma que na mateacuteria os pensamentos e emoccedilotildees humanas podem contribuir ou freara evoluccedilatildeo dos seres humanos no planeta
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)O pulsar
2 O LODO DA LAGOA
1 Pedir aos participantes que faccedilam uma lista dos ditados populares que conhecem
2 Colocar em uma coluna aqueles que julgam totalmente verdadeiros
3 Listar comportamentos ndash decorrentes desses ditados ndash que eles cobram de outras pessoas
4 Formar grupos de quatro pessoas e compartilhar observando nos seus e nos dos colegas quaisditados satildeo racionais coerentes comprovados quais se contradizem com outros onde cabem exceccedilotildees etc
3 LEITURA SILENCIOSA
Ele (ser humano) soacute tem consciecircncia de uma pequena parte do seu proacuteprio ser sua mentali-dade superficial sua vida superficial seu ser fiacutesico superficial eacute tudo o que ele conhece emesmo esses natildeo os conhece completamente por baixo deles avulta a vaga oculta de suamente subconsciente no proacuteprio autodomiacutenio que exercemos somos meros instrumentosdaquilo que dentro de noacutes parece ser o Inconsciente (Sri Aurobindo)
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
39
BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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18 OLHAR PARA O INVISIacuteVEL
Um olhar mais interiorizado sobre a natureza expressado nas imagens proporciona inspiraccedilatildeopara observaccedilatildeo e reflexatildeo de movimentos mais sutis que apontam para a unidade e interdepen-decircncia de tudo o que existe
1 MOVIMENTOS CORPORAIS (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
DANCcedilA SAGRADA
bull Todos de peacute formando um ciacuterculo
bull Observar a orientaccedilatildeo dos passos dois passos para a direita um passo para esquerda um passopara frente um passo para traacutes
bull Todos juntos reproduzem os passos
bull Iniciar a muacutesica e os passos
bull Ao teacutermino da danccedila refletir e discutir sobre o significado do movimento
2 CONJUNTO DE GRAVURAS ndash PERCEPCcedilAtildeO E CONCENTRACcedilAtildeO
ELEMENTOS ISOLADOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos ou gravuras cada uma mostrando um soacute tema ou objeto do reinoanimal por exemplo As imagens transmitem aspectos sutis que comumente natildeo se percebem masque a sensibilidade desperta e capta
CONJUNTOS SIGNIFICATIVOS E PROCESSOS
Olhar com atenccedilatildeo fotos eou gravuras organizadas em sequumlecircncia e que mostrem conjuntosprocessos ou desenvolvimentos da natureza
OBSERVACcedilAtildeO DE ACHADOS DA NATUREZA QUE REPRESENTEM OS ASPECTOS SUTIS OBSER-VADOS NAS IMAGENS
19 ABUNDAcircNCIA DAS AacuteGUAS
Poesia e pintura satildeo expressotildees da criatividade Satildeo tambeacutem movimentos ascendentes como omovimento condashevolutivo na natureza a partir de uma forma uma espeacutecie ela produz uma novacapaz de manifestar algo a mais da consciecircncia universal Esse movimento natural presente dentrode todos os seres vivos traz fertilidade diversidade e abundacircncia para a vida
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
2 ABUNDAcircNCIA
1 Audiccedilatildeo silenciosa de uma muacutesica tranquumlila e curta para silenciar a mente
2 Mantendo o silecircncio satildeo formados grupos de trecircs pessoas que produziratildeo uma pintura coletivaldquoa dedordquo espontacircnea inspirados na audiccedilatildeo
3 Exposiccedilatildeo das obras de arte e comentaacuterios dos grupos
4 Cada pessoa escolhe os elementos dos trabalhos realizados com os quais tenha se identificado
5 Cada pessoa construiraacute uma nova obra a partir dos elementos escolhidos (em sistema decarimbo)
6 Todos contemplam os trabalhos realizados e compartilham suas impressotildees
20 BIODIVERSIDADE
A criatividade da natureza se manifesta na diversidade de vida no planeta O mundo vegetal eacutesua maior expressatildeo ldquoComo as plantas se constituem principalmente de aacutegua um imenso rio transpirapara dentro da atmosfera vindo dos campos pradarias e florestasrdquo (Schwenk 1966) Isso caracterizaas plantas como sistema circulatoacuterio do organismo terra Como as correntes de aacutegua cada plantatem um ritmo proacuteprio poreacutem coordenado com tudo o que existe ao seu redor
1 MOVIMENTOS EM GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
Ciranda
2 BIODIVERSIDADE
1 Cada participante escolhe numa cesta de feira um produto agropecuaacuteriouma planta
2 Todos discutem sobre o ciclo de vida de cada planta
3 Na primeira audiccedilatildeo a muacutesica eacute ouvida em silecircncio
4 A segunda audiccedilatildeo tem o objetivo de se perceber as diferentes possibilidades de ritmo numamesma muacutesica
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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5 Na terceira audiccedilatildeo se propotildee que cada participante se movimente representando o brotaro crescer e o morrer da planta que escolheu na cesta de acordo com seu ciclo de vida
6 Na quarta audiccedilatildeo se propotildee a formaccedilatildeo de grupos de acordo com ciclos de vida da plantapara movimento coletivo
7 Na quinta audiccedilatildeo se propotildee o movimento de todos participantes distribuiacutedos aleatoriamenteno espaccedilo cada um seguindo o ritmo de sua planta
PLANTAS E SEUS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO
CICLO COMPLETO ATEacute QUATRO MESES milho sorgo capins de porte alto gergelim girassol quiabocouve-mineira broacutecoli vinagreira arroz tomate-trepador feijatildeo-trepador soja feijatildeo rabanetebeterraba alface ruacutecula repolho maxixe aboacutebora amendoim forrageiro
CICLO COMPLETO ATEacute DOIS ANOS mamatildeo cana mandioca banana-nanica banana ouro maccedilatildeguandu algodatildeo hibisco inhame taioba abacaxi capim coloniatildeo
CICLO COMPLETO ATEacute DEZ ANOS pupunha caju flamboyant sabiaacute mandioca sete anos abacatemanga jamelatildeo banana-prata banana roxa angico bambu maracujaacute caraacute-do-ar jambo goiabacarambola urucum algodatildeo arboacutereo bacupari baruacute ingaacute carqueja jabuticaba ora-pro-noacutebis
CICLOS COMPLETOS Eacute 50 ANOS inhame-do-paraacute araruta accedilafratildeo pitanga pequi ipecirc-roxomogno peroba manga jatobaacute copaiacuteba pitanga accedilaiacute jaca cacau cafeacute jabuticaba
3 LEITURA COLETIVA
O que regra as relaccedilotildees eacute que cada espeacutecie aumenta a qualidade e quantidade de vida se cadauma cumprir a funccedilatildeo prevista para ela O homem natildeo eacute inteligente ele faz parte de um sistemainteligente Se trabalharmos o potencial dos sistemas a presenccedila humana deixa de ser inoportuna(Ernest Goumltsch)
21 TURBILHOtildeES DrsquoAacuteGUA
ATIVIDADE PROPOSTA
1 Um turbilhatildeo num jarro numa jarra drsquoaacutegua de vidro transparente mexer com uma colherateacute que se forme um voacutertice na forma de um funil pulsante Acrescentar gotas de tinta coloridapara que se observe o movimento do voacutertice suas camadascorrentes com diferentes velocidadesritmos
2 Instalaccedilatildeo de imagens voacutertices da natureza ndash tufotildees ondas correntes de ar no planeta esistema solar
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
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SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
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MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
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_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
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_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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3 MEDITACcedilAtildeO ndash O VOacuteRTICE INTERIOR
Sente-se em silecircncio
Contemple o rio de sua vida
Imagine um voacutertice lhe puxando para as profundezas de seu ser
Deixe vir das profundezas para a superfiacutecie momentos de plenitude de qualquer momento desua vida Observe os sentimentos que vecircm junto
Registre no papel uma palavra uma sensaccedilatildeo
Reflita o que o (a) estaacute impedindo de viver nessa plenitude
Registre no papel
Compartilhe a experiecircncia em pequenos grupos
4 LEITURA SILENCIOSA
De fato o corpo natildeo deve governar deve obedecer Por sua proacutepria natureza ele eacute um servodoacutecil e fiel Infelizmente raras vezes ele tem a capacidade de discernimento que deveria ter em rela-ccedilatildeo a seus senhores a mente e o vital Ele os obedece cegamente em detrimento de seu proacutepriobem-estar A mente com seus dogmas seus princiacutepios riacutegidos e arbitraacuterios o vital com suas paixotildeesseus excessos e dissipaccedilotildees destroacuteem bem cedo o equiliacutebrio natural do corpo e criam nele a fadigaa exaustatildeo e a doenccedila (Mira Alfassa ndash A Matildee)
Semeie um pensamento colha uma accedilatildeoSemeie uma accedilatildeo colha um haacutebitoSemeie um haacutebito colha um caraacuteterSemeie um caraacuteter colha um destino(Saacutendor)
22 MOVIMENTOS DAS AacuteGUASIntegraccedilatildeo de pessoas e de suas atividades rotineiras a partir da visatildeo da complexidade da
situaccedilatildeo Vivenciar situaccedilotildees de trabalho transformando os modelos baseados na dominaccedilatildeo e noresultado quantitativo para modelos motivados pela associaccedilatildeo Assim os resultados devem sertambeacutem qualitativos e contribuir com a qualidade de vida das pessoas e principalmente proporcionarrelaccedilotildees saudaacuteveis no trabalho
1 MOVIMENTOS GRUPO (DETALHE NO ANEXO EM PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE)
O pulsar
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
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AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
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RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
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TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
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Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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2 TEATRO ndash JOGO DAS PROFISSOtildeES
SEGUIR O MESTRE
O(a) participante comeccedila a falar e mover-se naturalmente e todos os outros procuram imitaacute-lo (a)Eacute importante natildeo fazer caricatura mas sim reproduzir a forccedila interior que leva o(a) participantea ser como eacute os papeacuteis familiares e profissionais que desempenha etc
JOGO DAS PROFISSOtildeES
Escrever em papeacuteis os nomes de profissotildees ndash soacute profissotildees que sejam do conhecimento dogrupo e de alguma forma estejam relacionadas ao tema em foco Escreve-se duas vezes o nome decada profissatildeo Cada participante tira um papel Todos comeccedilam a improvisar a profissatildeo que lhestocou sem falar dela apenas mostrando a versatildeo que tecircm desses profissionais O coordenador daraacuteindicaccedilotildees como por exemplo 1 os profissionais estatildeo caminhando na rua 2 vatildeo comer (barra-quinha lanchonete restaurante chique etc) 3 utilizam-se de um meio de locomoccedilatildeo (bicicletaocircnibus carro proacuteprio com chofer) 4 vatildeo assistir a um show ou um jogo de futebol (como se compor-tam) e finalmente 5 vatildeo trabalhar ndash neste momento os participantes mostram todos os rituais dotrabalho de cada um e comeccedilam a tentar identificar o colega de mesma profissatildeo 6 quando istose daacute a dupla sai do jogo
TROCA DE ATORES DENTRO DE UM RITUAL QUE CONTINUA
O grupo se divide em dois Metade do grupo vai para a cena os-participantes-atores interpretamsuas proacuteprias situaccedilotildees de trabalho (escolher aquelas relacionadas ao objetivo do trabalho)
Apoacutes alguns minutos os participantes do grupo observador dizem como gostariam que a situaccedilatildeoencenada fosse mudada indicando cada elemento a ser modificado o (a) participante-ator (atriz)modifica-o segundo o criteacuterio dos companheiros suavidade em violecircncia movimentos indecisosem decididos voz grave em voz aguda etc
Apoacutes alguns minutos um participante-observador substitui um participante-ator primeiroagindo como ele acha que deveria ser Os demais continuam suas accedilotildees Apoacutes mais alguns minutosum segundo observador-participante substitui um segundo participante-ator e assim sucessivamente
Ao final o grupo todo analisa e avalia o processo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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BIBLIOGRAFIA EM
EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
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_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
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MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
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_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
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_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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FLEXAtildeO DA COLUNA VERTEBRAL
1 LUA MINGUumlANTE (ARREDONDAMENTO DA COLUNA)
11 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro pernas esticadas e sentindo a coluna bemalongada ir dobrando lentamente o tronco na ordem em que o(a) orientador(a) for indicando (umaparte de cada vez as outras permanecem esticadas) cabeccedila ndash pescoccedilo ndash ombros ndash toacuterax ndash cintura ndash quadris
12 Recolocar o corpo executando os movimentos na sucessatildeo contraacuteria agrave anterior como seestivesse repondo uma veacutertebra apoacutes a outra ateacute toda a coluna estar novamente alongada
2 BICO (ALONGAMENTO DA COLUNA)
211 Retornando a posiccedilatildeo inicial anterior coluna bem alongada subir os braccedilos abertos aolongo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabeccedila
212 Como um cisne ao entrar na aacutegua ir abrindo os braccedilos ao lado do corpo ateacute as matildeos secolocarem sobre o sacro enquanto os braccedilos fazem esta curva toacuterax e queixo se projetam para afrente deslocando-se com forccedila para dentro do espaccedilo estendendo e abrindo a parte frontal dotronco a parte de traacutes do corpo costas e nuca se contrai intensamente formando uma linha dia-gonal para cima o queixo fica bem alto
213 dobrando levemente os joelhos relaxando os braccedilos e a cabeccedila recolocar o corpo
RESPIRACcedilAtildeO
De peacute ou sentado(a) o importante eacute estar tranquumlilo (a)
Simplesmente observe sua respiraccedilatildeo por alguns minutos e entatildeo ponha as matildeos sobre o umbigo
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ANEXO
ATIVIDADES ndash PRAacuteTICAS DE CORPOREIDADE ndashSENSIBILIDADE E MOVIMENTO PARA ENRAIZAR IDEacuteIAS
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
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DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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Ao inspirar sinta que estaacute respirando diretamente do nariz atraveacutes de um tubo longo e estreito paraum balatildeo situado atraacutes do umbigo Quando o balatildeo se expande o mesmo ocorre com o abdocircmenEnquanto vocecirc expira o balatildeo se contrai e vocecirc tem a sensaccedilatildeo de que o ar estaacute sendo lentamen-te empurrado para fora atraveacutes do mesmo tubo pelo qual entrou Evidentemente o ar que vocecirc ins-pira natildeo vai para o abdocircmen vai para os pulmotildees Mas a ldquosensaccedilatildeordquo de um movimento que partedo nariz para o abdocircmen relaxa os muacutesculos e tecidos abdominais e ajuda o diafragma a descermais e massagear os oacutergatildeos abdominais Certifique-se de que ombros e peito estejam relaxadosdurante este exerciacutecio Natildeo faccedila forccedila alguma Simplesmente visualize e sinta o movimento do balatildeono abdocircmen Ao mesmo tempo sinta os movimentos ascendentes e descendentes do diafragmaenquanto vocecirc inspira e expira
ALONGAR E ATERRAR
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Erguendo um pouco o peacute girar sucessivamente o tornozelo direito e o esquerdo para a direitae para a esquerda
4 Girar simultaneamente os joelhos dobrados para ambos os lados
5 Com os joelhos levemente dobrados girar o quadril para ambos os lados
6 Relaxar o pescoccedilo deixando a cabeccedila cair pesada para a frente e o queixo ficar apoiado no peitolentamente girar a cabeccedila para a direita e depois para a esquerda deixar ombros e maxilar relaxados
7 Girar relaxadamente os ombros para frente e depois para traacutes observar que as matildeos estejamrelaxadas e o tronco seja o menos possiacutevel afetado pelo movimento dos ombros
8 Afastar mais os peacutes um do outro com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo dobrar ambosos joelhos o mais possiacutevel expirar ao descer inspirar ao subir ao subir colocar a intenccedilatildeo de ldquoempurraro chatildeordquo com os peacutes (isto ativa a musculatura das pernas)
9 Subir os braccedilos abertos ao longo do corpo ateacute os polegares se tocarem bem acima da cabe-ccedila como no item anterior na inspiraccedilatildeo olhar para o alto descer os braccedilos enquanto expira e dobraos joelhos fazer isto no ritmo da respiraccedilatildeo profunda e calma
10 Deixar agora os braccedilos ao longo do corpo continuar a expirar descendo e dobrando aspernas e a inspirar subindo na inspiraccedilatildeo (subindo) imaginar ser atraiacutedo (a) por uma estrela no ceacuteue na expiraccedilatildeo (descida) imaginar ser atraiacutedo (a) pelo magma da terra visualizar as raiacutezes que o (a)prendem ao ceacuteu e agrave terra
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
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AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
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BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
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DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
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ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
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SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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ABRIR-SE AO SOL
1 Em peacute peacutes um pouco separados um do outro joelhos levemente dobrados braccedilos relaxadosao longo do corpo
2 Levantar o calcanhar direito deixando os dedos dos peacutes bem apoiados no chatildeo voltar ocalcanhar ao chatildeo idem com o peacute esquerdo
3 Fazer o movimento de chutar bola com o peito do peacute o ldquochuterdquo natildeo deve ser alto mas o peacutedeve se esticar
4 Dobrar ambos os joelhos com a sola dos peacutes bem apoiadas no chatildeo ao mesmo tempo emque dobrando os cotovelos subir os braccedilos ao lado da cabeccedila terminando com os braccedilos esticadosas matildeos voltadas uma para a outra o rosto voltado para a frente
5 Subir esticando os joelhos com a intenccedilatildeo de ldquoempurrar o chatildeordquo com os peacutes ao mesmotempo os braccedilos se abrem ao lado do corpo as palmas das matildeos voltadas para cima o peito bemaberto como que abrindo o peito ao sol
6 Desfazer lenta e cuidadosamente a posiccedilatildeo primeiro dobrando os joelhos curvando o troncorelaxando os braccedilos e depois voltando agrave postura vertical
LOCOMOCcedilAtildeO
ANDAR LIVREMENTE PELA SALA
Conscientizar o estar de peacute o movimento que as pernas os peacutes e os braccedilos realizam quandose anda
CAMINHANDO CRIAR UMA INTERACcedilAtildeO COM O AMBIENTE
Perceber cada vez mais o local onde se estaacute sentir o chatildeo sua solidez o contato dos peacutes como assoalho olhar o teto identificar-se com sua altura com todo o espaccedilo em cima reparar nas pare-des nos limites da sala olhar por onde entra a luz na sala experimentar o ar circulando pela salareunir todas as informaccedilotildees colhidas sentindo tudo simultaneamente e entatildeo perceber-se dentrointegrado (a) relacionando-se com o ambiente
ANDAR INTEGRANDO-SE NO ESPACcedilO
Interromper o movimento a um sinal do(a) orientador(a) parar e observar a distribuiccedilatildeo daspessoas na sala se estatildeo espalhadas igualmente ou estatildeo formando grupos ou ateacute vaacuterios gruposhavendo entatildeo esse(s) amontoado(s) em algum(ns) ponto(s) e espaccedilo(s) vazio(s) da sala
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
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ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
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GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
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SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
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ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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A outro sinal do (a) orientador (a) voltar a andar agora conscientemente tentando se espalharequilibradamente no espaccedilo sem se amontoar procurando preencher os espaccedilos vazios ao sinal deparar observar se a tentativa foi bem-sucedida
LOCOMOVER-SE EM DIVERSOS ANDAMENTOS
O (a) orientador (a) comeccedila a marcar batidas regulares num dado andamento com palmas oucom um instrumento de percussatildeo A cada palma ou toque ouvido se daacute um passo Assim se andamais raacutepido mais lento bem raacutepido rapidiacutessimo bem devagar etc correspondendo ao ritmo dadopelo(a) orientador(a)
ANDAR NAS QUATRO DIRECcedilOtildeES HORIZONTAIS FUNDAMENTAIS
Todo o grupo se coloca junto a uma parede da sala eleger a parede oposta como ldquofrenterdquoldquoponto de chegadardquo firme e decididamente andar em direccedilatildeo a este ponto primeiro trilhando umalinha reta e depois um caminho curvo sinuoso (deixar o corpo se inclinar relaxadamente nas cur-vas) observar se vocecirc perdeu seu objetivo de vista durante o caminho
O PULSAR
Exerciacutecio
1 fechar ndash abrir
Todas as pessoas estatildeo em ciacuterculo de matildeos dadas Lentamente vatildeo caminhando para frenteabaixando tronco e cabeccedila ao mesmo tempo dobrando os joelhos e assim encolhendo todo o corpoateacute chegarem ao centro em uma formaccedilatildeo bem unida Em seguida tambeacutem lentamente vatildeo seafastando do centro esticando o corpo abrindo a roda o mais possiacutevel ateacute os braccedilos se esticaremtotalmente continuando de matildeos dadas
bull os movimentos de abaixar ao fechar o ciacuterculo e o de esticar ao abriacute-lo devem ser realizadosde maneira bem contiacutenua durante todo o tempo determinado para abrir e fechar o ciacuterculo
Fazer isto vaacuterias vezes em diferentes velocidades (lento moderado raacutepido e muito raacutepido)
2 Em seguida todos se reuacutenem mais uma vez no centro do ciacuterculo como antes encolhendo ocorpo e a partir desta posiccedilatildeo sobem juntos fisicamente bem unidos em andamento lento estican-do corpo braccedilos e matildeos para cima durante a subida as matildeos se soltam naturalmente Quando esti-verem bem esticados o (a) orientador (a) daacute um sinal e todos desmoronam de vez no chatildeo e for-mando novamente um ciacuterculo rapidamente encolhem o corpo sentando-se sobre os calcanhares eapoiando as matildeos no chatildeo A partir desta posiccedilatildeo de novo sobem lentamente desta vez separadosuns dos outros esticando corpo braccedilos e matildeos para cima para em seguida se reunirem novamen-te no centro encolhendo o corpo
bull Repetir vaacuterias vezes esta evoluccedilatildeo subida em conjunto queda formaccedilatildeo de ciacuterculo subidaseparados reuniatildeo no centro do ciacuterculo subida em conjunto etc terminar a sequumlecircncia com umdestes movimentos possivelmente a queda
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
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_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
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SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
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ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
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VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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AEROVILLE a universal city in the making in South India Disponiacutevel em ltwwwaurovilleorggt
ANANDA O corpo veiacuteculo chance instrumento tarefa Bahia Ananda Revista educacional ndashespiritual caderno especial n 3 ago 1974
ALFASSA M Sauacutede e cura no yoga Satildeo Paulo Ed Shakti 1994
_____ Whispers of nature Pondicherry Sri Aurobindo Society 1987
ANDRADE L SOARES G PINTO V Oficinas ecoloacutegicas uma proposta de mudanccedila Petroacutepolis RJVozes 1995
AUROBINDO S Ananda Revista educacional ndash espiritual Salvador Casa Sri Aurobindo cadernoespecial n 2 1992
_____ O aperfeiccediloamento do corpo e seu significado para a elevaccedilatildeo e plenitude da vida Bahia[sn] 1978
_____ Evoluccedilatildeo futura do homem a vida divina sobre a terra Satildeo Paulo Ed Cultrix 1974
BLAUTH G ABUAHAB P De olho na vida reflexotildees para um consumo eacutetico Florianoacutepolis InstitutoHarmonia da Terra 2006
BOAL A Jogos para atores e natildeo-atores Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2000
BOHM D Diaacutelogo comunicaccedilatildeo e redes de convivecircncia Satildeo Paulo Palas Athena 2005
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeosBrasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
DALAL A S Uma psicologia maior introduccedilatildeo agrave Doutrina Psicoloacutegica de Sri Aurobindo Satildeo PauloEd Cultrix 2001
GUAGLIARDI E BROCH J Pequeno guia da alimentaccedilatildeo saudaacutevel e consumo responsaacutevel CascavelParanaacute Coluna do Saber 2004 52p
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EDUCACcedilAtildeO INTEGRAL
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LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
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RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
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SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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HARMONIA na terra textos e viacutedeos didaacuteticos Disponiacutevel em lthttpwwwharmonianaterraorgbrmateriaishtmgt Acesso em 25 jun 2006
LEGAN L Soluccedilotildees sustentaacuteveis permacultura na agricultura familiar Pirenoacutepolis GO EcocentroInstituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado Mais Calango Editora 2007
LELOUP J Y O corpo e seus siacutembolos uma antropologia essencial Petroacutepolis RJ Vozes 1998
LEWIS D O Tao da respiraccedilatildeo natural para a sauacutede o bem-estar e o crescimento interior Satildeo PauloEditora Pensamento 2005
MEIRELESC Poesia completa Rio de Janeiro Nova Fronteira 2001 v 1 e 2
QUINTANA M Aacutegua water aacutegua Porto Alegre Ed Trilingue Artes e Oficios 2001 84 p
REVERBEL O G Jogos teatrais na escola atividades globais de expressatildeo Satildeo Paulo EdScipione1989
RIBEIRO N C A semente da vitoacuteria Satildeo Paulo Editora SENAC Satildeo Paulo 2003
ROMANO FILHO D SARTINI P FERREIRA M M Gente cuidando das aacuteguas Belo HorizonteMazza Ediccedilotildees 2002
SANTOS J J DUNCE D TEIXEIRA V R M Crescer danccedilando agindo 2 exerciacutecios e brinquedos demovimentaccedilatildeo para crianccedilas Satildeo Paulo Casa Sri Aurobindo 1981
SCHWENK T Sensitive chaos the creation of flowing forms in water and air 2 ed Londres RudolfSteiner Press 1996
SRI Aurobindo Ashram Disponiacutevel em ltwwwsriaurobindoashramorggt
TERRA AZUL Programa de Educaccedilatildeo Ambiental para formaccedilatildeo de consumidores conscientes Terraazul ecologia sauacutede e cidadania Contato alternativaterrazulterracombr
ZANETI I C B B As sobras da modernidade o sistema de gestatildeo de resiacuteduos em Porto AlegreRS [sn] 2006
DVD
Amor aleacutem da vida Direccedilatildeo de Vincent Ward
Audiovisual ndash Ministeacuterio da Cultura ndash DOC TV ndash II programa de fomento agrave produccedilatildeo e teledifusatildeodo documentaacuterio brasileiro
Brasil de todas as lendas ndash Projeto Cearaacute Espaccedilo de Vida Arte Educaccedilatildeo - Estado do Cearaacute
Canta meu Boi ndash Mestre Manoel Marinheiro realizaccedilatildeo Associaccedilatildeo TerrAmar contato ciaterra-marciaterramarorgbr
Conversando com Deus ndash direccedilatildeo de Stephen Simon
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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Doutores de Alegria direccedilatildeo de Mara Mouratildeo
Fantasia ndash Walt Disney
Invenccedilatildeo de Brasiacutelia A (55 min) Documentaacuterio de 2001 direccedilatildeo de Renato Barbiere Roteiro VictorLeonardi
Janela da Alma ndash direccedilatildeo de Joatildeo Jardim e Walter de Carvalho
Hermoacutegenes Deus me livre de ser normal ndash direccedilatildeo de Marcelo Bualnain
No paiacutes da Matemaacutegica ndash Walt Disney
CDS DE MUacuteSICAS PARA TODOS OS MOacuteDULOS
CD A fonte que nunca seca ndash Maria Bethania
CD Agora Flavia Wenceslau ndash CD independente contato flaviawenceslaubolcombr
CD Banda de Piacutefanos de Caruaru no seacutec XXI no Paacutetio do Forroacute
CD Beneditos ndash Beneacute Fonteles ndash Movimento Artistas pela Natureza- SESC Satildeo Paulo 2002
CD Classics ndash Sarah Brightman
CD Coleccedilatildeo Sons da Natureza ndash Silence of the rain (silencio da chuva) ndash produtora Cid
CD Luiz Gonzaga ao vivo ndash volta pra curtir ndash Teatro Tereza Raquel ndash RJ 1972
CD Rafael Rabelo e Dino ndash 7 Cordas Produtora Kuarup ndash wwwkuarupcombr
CD Paisagens Ivan Vilela Produccedilatildeo independente contato wwwivanvilelacom e ivivanvilelacom
CD Sons da Natureza ndash Alpine Flow ndash produtora Cid
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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MOMENTO IIAPRESENTACcedilAtildeO DE CONTEUacuteDOS TEOacuteRICOS E TECNOLOacuteGICOS PARA
GESTAtildeO SUSTENTAacuteVEL DAS AacuteGUAS
MOMENTO IIIEXPLORACcedilAtildeO CRIATIVA DE CONCEITOS PEDAGOacuteGICOS
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDAUMA ABORDAGEM INTEGRADA
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Principais desafios para a educaccedilatildeo vinculada agrave gestatildeo integrada dos recursos hiacutedricos o modosistecircmico a integraccedilatildeo intersetorial o olhar transdisciplinar a descentralizaccedilatildeo as alianccedilas de gecircneroe a participaccedilatildeo dos agentes e das comunidades As caracteriacutesticas do elemento aacutegua os princiacutepiose as diretrizes para educaccedilatildeo capacitaccedilatildeo mobilizaccedilatildeo social informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo associadosagrave aacutegua e a sustentabilidade ambiental
PARA SABER MAIS
CAPARA F As conexotildees ocultas ciecircncia para uma vida sustentaacutevel Satildeo Paulo Ed CultrixAmana-Key 2006
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CHRISTOFIDIS D Um olhar sustentaacutevel sobre a aacutegua In _____ Aacutegua como matriz ecopeda-goacutegica Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M As mensagens da aacutegua Satildeo Paulo Ed Isis 2004
FILHO D R SARTINI P FERREIRA M F Gente cuidando das aacuteguas Belo Horizonte MazaEdiccedilotildees 2002
LASZLO E Como viver a macrotransiccedilatildeo Satildeo Paulo Axis Mundi 2002
NICOLESCU B Um novo tipo de conhecimento trandisciplinaridade In _____ Educaccedilatildeo etransdisciplinaridade Brasiacutelia UNESCO ESP CESP 2000
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 2003
MOMENTO IIIPORTFOacuteLIO E PROCESSO FORMATIVOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Portfoacutelio dossiecirc relatoacuterio de avaliaccedilatildeo todas essas nomenclaturas se referem agrave organizaccedilatildeode uma coletacircnea de registros sobre processos de aprendizagem Portfoacutelio como eixo organizadordo trabalho pedagoacutegico construccedilatildeo contiacutenua e progressiva Portfoacutelio como registro da trajetoacuteriade aprendizagem do (a) estudante que facilita a ordenaccedilatildeo de documentos por elea produzidosfotos reportagens textos que de algum modo contribuiacuteram com o seu percurso de aprendizagemA organizaccedilatildeo de um portfoacutelio encontra seu mais autecircntico significado nas intenccedilotildees de quem oorganiza
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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PARA SABER MAIS
HOFFMANN J Avaliaccedilatildeo mediadora educaccedilatildeo e realidade 17 ed Porto Alegre EditoraMediaccedilatildeo 1998
_____ Avaliar para promover 2 ed Porto Alegre Editora Mediaccedilatildeo 2002
VIEIRA V M de O Portfoacutelio uma proposta de avaliaccedilatildeo como reconstruccedilatildeo do processo deaprendizagem Psicol Esc Educ v6 n2 p149-153 Dec 2002
VILLAS BOAS B M F Portfoacutelio avaliaccedilatildeo e trabalho pedagoacutegico Campinas Papirus 2005
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida na Terra e seu papel ecoloacutegico A eutro-fizaccedilatildeo das aacuteguas e sua relaccedilatildeo com o atual paradigma na geraccedilatildeo de aacuteguas servidas e sua influecircn-cia na diversidade bioloacutegica de seres microscoacutepicos aquaacuteticos
METODOLOGIA
Aula expositiva e praacutetica com exposiccedilatildeo microscoacutepica de algas de dois ecossistemas aquaacuteticos doDistrito Federal sob diferentes graus de antropizaccedilatildeo com foco na erosatildeo da diversidade bioloacutegica
PARA SABER MAIS
BENSUNSAN N (Org) Seria melhor mandar ladrilhar Biodiversidade como para quecirc por quecircBrasiacutelia Editora UnB 2002
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998
RICKLEFS R E A Economia da natureza 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003
MOMENTO III NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
A aacutegua como elemento essencial agrave sustentaccedilatildeo da vida no planeta terra e seu papel ecoloacutegicoOs diferentes ecossistemas aquaacuteticos e a bacia hidrograacutefica como unidade de paisagem miacutenima paraefeito de gestatildeo praacutetica Organismos aquaacuteticos Normas de coleta preservaccedilatildeo e anaacutelise de amostrasde aacutegua Aula praacutetica de campo e de laboratoacuterio em um corpo hiacutedrico do DF com ecircnfase nadeterminaccedilatildeo de algumas variaacuteveis e paracircmetros indicadores de qualidade
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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PARA SABER MAIS
MBIBLIOTECA Digital Disponiacutevel em lthttpwwwworldwatchorgbrgt
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
IBANtildeEZ-ROJAS MOA BARBIERI R SILVA AC Procedimentos analiacuteticos para anaacutelises deamostras naturais do campo ao laboratoacuterio In SILVA A C E BRINGEL J M M (Orgs) Projetoe accedilotildees em biologia e quiacutemica Satildeo Luiacutes Universidade Estadual do Maranhatildeo 2006 317 p
MILLER JR G T Ciecircncia ambiental [Sl] Editora Thomson 2007 123 p
ODUM E P BARRET GW Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM CULTURAL
Leila Martins Chalub
Caracteriacutesticas de comunidades tradicionais uso sustentaacutevel da aacutegua e da terra destino da pro-duccedilatildeo viacutenculo territorial situaccedilatildeo fundiaacuteria organizaccedilatildeo social expressotildees culturais inter-relaccedilotildeescom outros grupos da regiatildeo relaccedilotildees de gecircnero Identidades culturais e diferenccedila representaccedilotildeessociais sobre a aacutegua A aacutegua na expressatildeo do sagrado em diferentes culturas Bases da sustentabilidadeno contexto da tradiccedilatildeo a sustentabilidade como resultado do equiliacutebrio indispensaacutevel entre asdimensotildees ambiental econocircmica e social As respostas culturais diferenciadas das comunidades eniacuteveis especiacuteficos de desenvolvimento tecnoloacutegico de necessidades e de valores e que dependem doinvestimento feito em termos de capital energia e conhecimento Qualidade de vida e sustentabilidadea intensidade do uso dos recursos naturais e a forma como a sociedade age e se organiza
PARA SABER MAIS
DIEGUES A O movimento social dos pescadores artesanais brasileiros In _____ Povos emares leituras em soacutecio-antropologia mariacutetima Satildeo Paulo NUPAUBUSP 1995 p 105-130
MIRANDA E E de Aacutegua na natureza na vida e no coraccedilatildeo dos homens Campinas [sn]2004 Disponiacutevel em lthttpwwwaguascnpmembrapabrbibliografialivro_13htmgt
SACHS I Ecodesenvolvimento crescer sem destruir Satildeo Paulo Veacutertice 1986
SANTOS M A natureza do espaccedilo teacutecnica e tempo razatildeo e emoccedilatildeo 3 ed Satildeo Paulo Hucitec1999
VIEIRA P WEBER J Introduccedilatildeo geral sociedades naturezas e desenvolvimento viaacutevel In_____ _____ (Orgs) Gestatildeo de recursos naturais renovaacuteveis e desenvolvimento Satildeo PauloCortez 1997 p 17-50
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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MOMENTO IIIPEDAGOGIA VIVENCIAL E METODOLOGIA DE OFICINAS
LAIS MOURAtildeO SAacute
Fundamentos conceituais da pedagogia vivencial e da metodologia de oficinas discussatildeode texto sobre questotildees teoacuterico-metodoloacutegicas As oficinas como espaccedilos vivenciais que utilizamprinciacutepios esteacuteticos e poliacuteticos O espaccedilo fiacutesico e psiacutequico com qualidade pedagoacutegica capaz de geraruma vivecircncia transformadora dos sujeitos no sentido de sensibilizaccedilatildeo criaccedilatildeo e reflexatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com apresentaccedilatildeo dos principais conceitos e debate sobre um dos textos indi-cados para leitura preacutevia dos participantes
PARA SABER MAIS
BBOFF L Saber cuidar eacutetica do humano-compaixatildeo pela terra Petroacutepolis Vozes 2000
BRANDAtildeO C R Outros olhares outros afetos outras ideacuteias homem saber e natureza In
_____ Somos as aacuteguas puras Satildeo Paulo Papirus 1994 p 71-135
CAMPBELL J O vocirco do paacutessaro selvagem ensaios sobre a universalidade dos mitos Rio de
Janeiro Rosa dos Tempos 1997
JUNG Carl G O espiacuterito na arte e na ciecircncia Petroacutepolis Vozes 1987
MATURANA H Transdisciplinaridade e cogniccedilatildeo In NICOLESCU B (Org) Educaccedilatildeo e transdis-ciplinaridade Brasiacutelia UNESCO 2000 p 79-110
MORIN E O meacutetodo 5 a humanidade da humanidade a identidade humana Porto AlegreSulina 2002
SAacute L M O futuro ancestral tradiccedilatildeo e revoluccedilatildeo cientiacutefica no pensamento de C G JungBrasiacutelia Editora UnB 1997
SHELDRAKE R O renascimento da natureza Satildeo Paulo Cultrix 1993
UNGER N M O encantamento do humano ecologia e espiritualidade Satildeo Paulo Loyola 1991
MOMENTO II ndash AacuteGUA MATRIZ DA VIDA UMA ABORDAGEM SIMBOacuteLICA
VERA LESSA CATALAtildeO
O elemento aacutegua e o imaginaacuterio construiacutedo em torno da aacutegua nas diversas civilizaccedilotildees Os mitose os ritos da aacutegua A natureza plaacutestica da aacutegua como fonte inspiradora de manifestaccedilotildees artiacutesticasde mitologias e rituais Os movimentos naturais da aacutegua como base material para a expressatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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simboacutelica das culturas As paisagens da aacutegua e a presenccedila cotidiana da aacutegua na higiene alimenta-ccedilatildeo irrigaccedilatildeo A teoria da Memoacuteria da aacutegua a mensagem da aacutegua de Masaru Emoto A materiali-dade simboacutelica da aacutegua em Gaston Bachelard
PARA SABER MAIS
BBACHELARD G A aacutegua e os sonhos Satildeo Paulo Martins Fontes 1990
EMOTO M As mensagens da aacutegua [Sl] Editora Isis 2004
UNGER N M Da foz agrave nascente o recado do rio Satildeo Paulo Cortez 2001
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
MOMENTO IIIECOPEDAGOGIA DA AacuteGUA ndash ASPECTOS SIMBOacuteLICOS
VERA LESSA CATALAtildeO
Em complemento agrave apresentaccedilatildeo teoacuterica dos aspectos simboacutelicos da aacutegua retoma-se a temaacute-tica a partir da compreensatildeo reflexiva das qualidades sensiacuteveis da aacutegua A intenccedilatildeo eacute fomentar osentimento de pertencimento a responsabilidade e o encantamento Apresentar os significados e ossentidos da aacutegua como matriz de uma ecopedagogia da flexibilidade fluxo receptividade e aceitaccedilatildeoe plasticidade atraveacutes de uma abordagem transversal e vivencial
Metodologia
Colocar a aacutegua em diversos recipientes transparentes (quadrado redondo retangular) paratornar concreta a reflexatildeo sobre a plasticidade e flexibilidade do elemento Apreciar a aacutegua emrepouso e provocar o movimento Apresentar alguns slides com imagens de obras de arte paisagense mitos da aacutegua A compreensatildeo da aacutegua como matriz ecopedagoacutegica deveraacute ser construiacuteda pelainteratividade do grupo e mediada por recursos didaacuteticos vivenciais
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V As qualidades sensiacuteveis da aacutegua In _____ RODRIGUES M (Orgs) Aacuteguacomo matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
EMOTO M A mensagem da aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwanjodeluzcombra_mensagem_da_aguahtmgt
INSTITUTO AMBIENTAL VIDAacuteGUA Vidaacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwvidaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
65
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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MOMENTO II ndash AacuteGUA VEGETACcedilAtildeO E SOLO
JOSEacute FELIPE RIBEIRO
Caracteriacutesticas hidroloacutegicas do cerrado Contribuiccedilatildeo hiacutedrica do cerrado para as bacias brasileirasSituaccedilatildeo e gestatildeo dos recursos hiacutedricos no cerrado Os biomas no Brasil O bioma cerrado e seusprincipais tipos fitofisionocircmicos formaccedilotildees florestais formaccedilotildees savacircnicas e campestres Flora asso-ciada agraves fitofisionomias Principais classes de solos Caracteriacutesticas empregadas para distinccedilatildeo declasses de solos Classes de solos x tipos fitofisionocircmicos x hidrologia Classes de solos x unidadesfederativas O Cerrado em Peacute como forma de uso e conservaccedilatildeo deste ambiente
PARA SABER MAIS
EMBRAPA Ligado no Cerrado Disponiacutevel em lt httpcmbbccpacembrapabrConteudohtmgt
LIMA J E F W SILVA E M Recursos hiacutedricos do bioma Cerrado importacircncia e situaccedilatildeo InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora 2ed Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 2007
MENDONCcedilA R C et al Flora vascular do Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO JF (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados 1998 p 288-556
REATTO A CORREIA J R SPERA S T Solos do bioma Cerrado aspectos pedoloacutegicos InSANO S M ALMEIDA S P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DFEditora Embrapa Cerrados 1998 p 47-83
RIBEIRO J F WALTER B M T Fitofisionomias do bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDAS P RIBEIRO J F (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF Editora Embrapa Cerrados1998 p 89-166
_____ FONSECA C E L SOUSA-SILVA J C Cerrado caracterizaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo de Matasde Galeria Planaltina-DF Editora Embrapa Cerrados 2001 870 p
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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MOMENTO IIICORRENTES DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL
VERA LESSA CATALAtildeO
Por que uma educaccedilatildeo voltada para discutir a relaccedilatildeo dos seres humanos com o meio ambienteO papel da Educaccedilatildeo Ambiental para transformar a educaccedilatildeo Os vaacuterios significados emprestados agraveEducaccedilatildeo Ambiental As diversas correntes de EA e os movimentos ambientalistas Podemos pensarem uma EA com abordagem naturalista que natildeo inclui os problemas sociais em seu discurso umaEA com dimensatildeo holiacutestica que tem como foco a subjetividade e a dimensatildeo simboacutelico-espiritual dohumano ou ainda uma EA criacutetica-emancipatoacuteria que incorpora a discussatildeo sobre degradaccedilatildeoambiental e humana aponta a conexatildeo entre a desigualdade social e uso dos recursos naturais earticula as questotildees de qualidade de vida e gestatildeo ambiental aos direitos e deveres dos cidadatildeos
METODOLOGIA
Roda da palavra para que os participantes expressem suas percepccedilotildees sobre Educaccedilatildeo AmbientalConduzir o grupo agrave problematizaccedilatildeo das diferentes concepccedilotildees de EA Refletir sobre o papel dasubjetividade para formulaccedilatildeo de conceitos e praacuteticas de EA
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo A implantaccedilatildeo da educaccedilatildeo ambiental no Brasil BrasiacuteliaMECSecretaria de Educaccedilatildeo FundamentalCoordenccedilatildeo de Educaccedilatildeo Ambiental 1998
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Identidades da educaccedilatildeo ambiental brasileira BrasiacuteliaMMADiretoria de Educaccedilatildeo Ambiental 2004
GADOTTI M Pedagogia da Terra Satildeo Paulo Peiroacutepolis 2000
INSTITUTO ECOAR PARA A CIDADANIA Ecoar Disponiacutevel em lthttpwwwecoarorgbrgt
INSTITUTO PAULO FREIRE Disponiacutevel em ltwwwpaulofreireorggt
REVISTA Aacutervore Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaarvorecombrgt
REVISTA Educaccedilatildeo Ambiental em Accedilatildeo Disponiacutevel em lthttpwwwrevistaeaorggt
MOMENTO II ndash AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS CONCEITOS IMPORTAcircNCIA E ESTUDOS DE CASO
JOSEacute ELOI GUIMARAtildeES CAMPOS
Anaacutelise dos fatores geoloacutegicos condicionantes da ocorrecircncia distribuiccedilatildeo movimentaccedilatildeo e cap-taccedilatildeo de aacutegua subterracircnea aspectos fundamentais sobre a gestatildeo das aacuteguas subterracircneas Estudode caso relacionado agrave sustentabilidade do uso das aacuteguas subterracircneas no Distrito Federal O ciclohidroloacutegico conceitos e propriedades dos aquumliacuteferos tipos de aquumliacuteferos tipos de rochas e sua poten-cialidade para suprir aacutegua recarga natural e artificial de aquumliacuteferos qualidade da aacutegua subterracircneacontaminaccedilatildeo de aquumliacuteferos construccedilatildeo de poccedilo hidrogeologia do Distrito Federal e gestatildeo de recursoshiacutedricos subterracircneos
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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PARA SABER MAIS
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS Abas Disponiacutevel em lthttpwwwabasorgbrgt
ASSOCIACcedilAtildeO GUARDIAtilde DE AacuteGUAS Aacutegua Disponiacutevel em lthttpwwwaguabiobrgt
FEITOSA A C F MANOEL FILHO J (Coords) Hidrogeologia conceitos e aplicaccedilotildees FortalezaCPRMLABHID 2000
HIRATA R Recursos hiacutedricos In TEIXEIRA W et al (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo[sn] 2000
MOMENTO IIIA FORMACcedilAtildeO DO SUJEITO ECOLOacuteGICO
VERA LESSA CATALAtildeO
O conceito de sujeito ecoloacutegico formulado por Isabel Carvalho inspira-se nos ideais do movi-mento ambientalista que para a autora funcionam como um imaginaacuterio coletivo de religaccedilatildeo entrecultura e natureza O sujeito ecoloacutegico eacute um ideal que se atualiza em contextos soacutecio-histoacutericos ecoloca em evidecircncia natildeo apenas um modo individual de ser mas sobretudo a possibilidade de ummundo transformado Todo conhecimento eacute interpretaccedilatildeo e a Educaccedilatildeo Ambiental reconhece opapel da subjetividade e do cotidiano dos sujeitos e das comunidades
METODOLOGIA
Dinacircmica de grupo onde cada participante coloca para o coletivo seu ideal mais significativoCada participante lanccedila para outro (a) colega um cordatildeo dizendo qual sonho inspira sua vida emseguida o outro passa adiante o cordatildeo manifestando a sua escolha e assim sucessivamente enre-dando uma rede de ideais do grupo O (a) coordenador (a) da oficina parte da rede de ideais paraexplicitar o conceito de sujeito ecoloacutegico
PARA SABER MAIS
CARVALHO I Educaccedilatildeo Ambiental o sujeito ecoloacutegico em formaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2004
MOMENTO II ndash AacuteGUA E MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL NO DFCELSO SCHENKEL E BERNARDO MARCELO BRUMMER
Dinacircmica da ocupaccedilatildeo do solo no DF e seu efeito sobre a cobertura vegetal a riqueza e a diver-sidade floriacutestica das aacutereas nucleares da Reserva da Biosfera do Cerrado A anaacutelise multitemporal comteacutecnicas de geoprocessamento em oito momentos distintos 1954 1964 1973 1984 1994 1998 2001e 2006 O Sistema Cartograacutefico do Distrito Federal (SICAD) Interaccedilatildeo entre os mapeamentos corposdrsquoaacutegua mata cerrado campo e uso antroacutepico aacuterea urbana aacuterea agriacutecola reflorestamento e solo exposto
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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PARA SABER MAIS
AMANDIO L A T CHRISTOFOLETTI A Sistema de informaccedilatildeo geograacutefica dicionaacuterio ilustrado SatildeoPaulo Hucitec 1997 244p
ANJOS R S A Mapa imagem multitemporal do Distrito Federal do Brasil 2 ed Brasiacutelia EditoraUP Line Ltda 1998
_____ SIG e dinacircmica territorial modelagem dos processos formadores da expansatildeo urbana noDistrito Federal In SEGUNDO CONGRESSO E FEIRA PARA USUAacuteRIOS DE GEOPROCESSAMENTOCuritiba 1996 Anais Curitiba Sagres Editora 1996 971p
_____ et al Comparaccedilatildeo floriacutestica e fitossocioloacutegica do cerrado nas chapadas Pratinha e dosVeadeiros In LEITE L SAITO C H Contribuiccedilatildeo ao conhecimento ecoloacutegico do Cerrado [Sl][sn] 1997 p 6-11
FUNDACcedilAtildeO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE Vocabulaacuterio Baacutesico de MeioAmbiente 4 ed Rio de Janeiro PetrobraacutesServiccedilo de Comunicaccedilatildeo Social 1992 246p
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL FZDF Levantamento da vegetaccedilatildeo do Jardim Botacircnico deBrasiacutelia Brasiacutelia GDF 1990 93 p
MENDONCcedilA R et al Flora vascular do bioma Cerrado In SANO S ALMEIDA S Cerradoambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 287-556
NOVO E M L M Sensoriamento remoto princiacutepios e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Editora EdgardBluumlcher Ltda 1995 308 p
PEREIRA B A S SILVA M A MENDONCcedilA R C Lista das plantas vasculares da ReservaEcoloacutegica do IBGE Brasiacutelia Rio de Janeiro IBGE 1993 43 p
PINTO M N et al Cerrado caracterizaccedilatildeo ocupaccedilatildeo e perspectivas Brasiacutelia Editora UnB 1990657p
RATTER J A Notas sobre a vegetaccedilatildeo da Fazenda Aacutegua Limpa Brasiacutelia Editora UnB 1986 136p (Textos universitaacuterios 3)
SANO S M ALMEIDA S P (Eds) Cerrado ambiente e flora Planaltina DF EMBRAPACPAC1998 556 p
SILVA JR MC FELFILI J M A vegetaccedilatildeo da estaccedilatildeo ecoloacutegica de Aacuteguas Emendadas 2 edBrasiacutelia GDFSEMATEC Linha Editora 1998
_____ et al Anaacutelise floriacutestica de matas de galeria no Distrito Federal In RIBEIRO JF (Ed)Cerrado matas de galeria Planaltina DF EMBRAPACPAC 1998 p 52-84
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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MOMENTO III ndash ABORDAGEM TRANSVERSALVERA LESSA CATALAtildeO
A transversalidade proposta pelos Paracircmetros Curriculares Nacionais-PCNs como metodologiapara inserccedilatildeo de temas contemporacircneos e de abrangecircncia nacional que devem ser assumidos pelaescola e grupos sociais como essenciais na formaccedilatildeo das novas geraccedilotildees Em razatildeo do seu caraacuteterdifuso os temas transversais natildeo podem ser tratados isoladamente mas deforma inter-transdisciplinarconvocando diferentes saberes e aacutereas de conhecimentos A transversalidade na praacutetica educativade EA e a criaccedilatildeo de pontes entre os conhecimentos sistematizados a vida cotidiana e a accedilatildeo trans-formadora dos homens na sociedade e no meio ambiente
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso powerpoint
PARA SABER MAIS
ALVARES M et al Valores e temas transversais no curriacuteculo Porto Alegre Artmed 2002 p 15 -48
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo PCNs Meio Ambiente Brasiacutelia MEC 1998
MOMENTO II ndash CENAacuteRIO DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS
RODRIGO FLECHA
Evoluccedilatildeo da gestatildeo das aacuteguas no Brasil Poliacutetica Nacional de Recursos Hiacutedricos Sistema Nacionalde Gerenciamento de Recursos Hiacutedricos Instrumentos teacutecnicos e institucionais de gestatildeo Imple-mentaccedilatildeo da Poliacutetica Nacional em bacias hidrograacuteficas estado da arte desafios e estrateacutegias
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrgt
_____ Implantaccedilatildeo da cobranccedila e agecircncia de aacuteguas nas Bacias dos Rios Piracicaba Capivari eJundiaiacute Brasiacutelia ANA 2007
_____ Relatoacuterios anuais de gestatildeo da Agecircncia Nacional de Aacuteguas 2001 a 2006 Brasiacutelia ANA2001-2006
_____ GEO Brasil recursos hiacutedricos componente sobre ao estado e perspectivas do meioambiente no Brasil Brasiacutelia ANA MMA PNUMA 2007
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO Portal Disponiacutevel em ltwwwbirdorggt
BRAGA B TUNDISI J G REBOUCcedilAS A da C Aacuteguas doces no Brasil capital ecoloacutegico uso econservaccedilatildeo Satildeo Paulo [sn] 2007
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
PEREIRA D S P Governabilidade dos recursos hiacutedricos no Brasil a implementaccedilatildeo dos instru-mentos de gestatildeo na Bacia do Rio Paraiacuteba do Sul Brasiacutelia ANA 2003
OFFICE INTERNACIONAL DE LrsquoEAU Portal Disponiacutevel em ltwwwoieaufrgt
UNESCO Portal Disponiacutevel em ltwwwunescoorggt
MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO E SUSTENTABILIDADE
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito de sustentabilidade ambiental estaacute estreitamente atrelado agrave vertente soacutecioambientalAnaacutelise da relaccedilatildeo entre valores humanos e valores ambientais amparada nos 4 ldquoEsrdquo da sustenta-bilidade ecologia economia eacutetica e educaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva com recurso power point
PARA SABER MAIS
ODUM E P BARRET G W Fundamentos de ecologia [Sl] Editora Thomson 2007 612 p
MOMENTO II ndash UNIDADES DE CONSERVACcedilAtildeO E BACIAS HIDROGRAacuteFICASNO DISTRITO FEDERAL
GUSTAVO SOUTO MAIOR
Principais estudos que embasaram a escolha da regiatildeo onde foi construiacuteda Brasiacutelia em especialos relatoacuterios Cruls e Belcher Noccedilotildees baacutesicas para compreensatildeo da complexidade das questotildeesambientais no Distrito Federal com ecircnfase no ordenamento territorial bacias hidrograacuteficas e a cria-ccedilatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo Sistema Nacional de Unidades de Conservaccedilatildeo (SNUC) ndash tipos deUnidades de Conservaccedilatildeo implantaccedilatildeo e praacuteticas de gestatildeo de Unidades de Conservaccedilatildeo custos ebenefiacutecios de Unidades de Conservaccedilatildeo As Unidades de Conservaccedilatildeo para a proteccedilatildeo dos recursosnaturais com foco na questatildeo dos recursos hiacutedricos
PARA SABER MAIS
BENSUSAN N Conservaccedilatildeo da biodiversidade em aacutereas protegidas Rio de Janeiro Editora FGV2006 176 p
_____ BARROS A C BULHOtildeES B Biodiversidade para comer vestir ou passar no cabelo[Sl] Ed Peiroacutepolis 2006 418 p
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Portal Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrgt
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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FONSECA F O (Org) Olhares sobre o Lago Paranoaacute Brasiacutelia Secretaria de Meio Ambiente eRecursos Hiacutedricos (SEMARH) 2001
MORSELLO C Aacutereas protegidas puacuteblicas e privadas seleccedilatildeo e manejo Satildeo Paulo AnnablumeFapesp 2001 344 p
SALGADO G S M Economia e gestatildeo de aacutereas protegidas o caso do Parque Nacional deBrasiacutelia 2000 Dissertaccedilatildeo (Mestrado em Economia) ndash Universidade de BrasiacuteliaInstituto de CiecircnciasHumanas
MOMENTO III ndash A ECOPEDAGOGIA E USOS COTIDIANOS DA AacuteGUAVERA LESSA CATALAtildeO
Os muacuteltiplos usos da aacutegua e a responsabilidade social compartilhada empresas instituiccedilotildeespublicas ONGs comunidades e pessoas A ecologia da accedilatildeo e a Ecoformaccedilatildeo A aacutegua com elementoarticulador dos conhecimentos sistematizados conhecimentos que emergem da praacutetica conhecimentopopular percepccedilatildeo esteacutetica e expressotildees simboacutelicas O corpo humano e o corpo da terra A aacutegua e asconexotildees entre cultura e natureza A aacutegua como traccedilo de uniatildeo entre a accedilatildeo local e a perspectivaglobal praacuteticas coletivas e subjetividades
Metodologia Apresentaccedilatildeo de trecho do filme Atlantis de Luc Bresson Reflexatildeo compartilhadasobre a presenccedila da aacutegua e seus usos no cotidiano
PARA SABER MAIS
GUTIEacuteRREZ F PRADO C Ecopedagogia e cidadania planetaacuteria Satildeo Paulo Cortez InstitutoPaulo Freire 1999
Viacutedeos
Atlantic direccedilatildeo Luc Bresson
O planeta branco de Thierry Ragobart e Thierry Plantanida
MOMENTO II ndash MODELAGEM E GESTAtildeO DAS AacuteGUAS
PAULO BRETAS SALLES
As incertezas e imprecisotildees na tomada de decisotildees Ameaccedilas agrave qualidade das decisotildees tomadasna gestatildeo de recursos hiacutedricos Modelos qualitativos como ferramentas capazes de aumentar a com-preensatildeo do funcionamento de sistemas de interesse tais como bacias hidrograacuteficas Os modeloscomo representaccedilotildees das relaccedilotildees de causa e efeito e como linguagem comum para gestores e demaisinteressados em prever efeitos de decisotildees tomadas e resolver conflitos relacionados ao uso da aacutegua
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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PARA SABER MAIS
REDE DE LABORATOacuteRIOS ACADEcircMICOS Coleccedilatildeo de estudos temaacuteticos sobre os objetivos dedesenvolvimento do milecircnio Brasiacutelia UnB PUC Minas PNUD 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwvirtualpucminasbridhs02_pnudODM_WEBlivro5_webpdfgt
MOMENTO III
AULA 1 EXPERIEcircNCIAS DE COMITEcirc DE BACIAS HIDROGRAacuteFICAS NO DF
Seraacute conduzido um debate para trocas de experiecircncias do grupo referentes ao entendimentosobre bacia hidrograacutefica composiccedilatildeo de um comitecirc de bacia instrumentos de gestatildeo das aacuteguasmaneira como a comunidade local se relaciona com os diversos niacuteveis de poder Para estimular odebate seratildeo utilizadas fichas informativas sobre situaccedilatildeo local caracterizando a ocupaccedilatildeo desorde-nada de aacutereas rurais por assentamentos urbanos a exaustatildeo e a contaminaccedilatildeo das aacuteguas poratividades agropecuaacuterias e industriais
FICHAS INFORMATIVAS
Zoneamento Ecoloacutegico ndash Econocircmico do Distrito Federal e Entorno Crescimento acelerado doDistrito Federal Remoccedilatildeo indiscriminada da cobertura vegetal e a impermeabilizaccedilatildeo dos solosPerda de qualidade e quantidade das aacuteguas do Distrito Federal Unidades de Conservaccedilatildeo - parquese Aacutereas de Preservaccedilatildeo Permanentes Aacutegua do Distrito Lanccedilamento de efluentes
AULA 2 SIMULACcedilAtildeO DE UM COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA
Seratildeo organizados trecircs grupos de acordo com o perfil dos participantes que representem opoder puacuteblico a sociedade civil e os usuaacuterios (ou setor produtivo) dos recursos hiacutedricos locais Seraacuteescolhida pelos participantes uma situaccedilatildeo ndash problemaembasamento teacutecnicoanaacutelise da propostapara ser foco de uma assembleacuteia de Comitecirc de bacia hidrograacutefica Cada grupo iraacute examinar aquestatildeo sugerida e discutir seu papel e as intervenccedilotildees necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo do problema Numaplenaacuteria no final da oficina cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo da sua reflexatildeo e proposiccedilatildeo Apoacutesas apresentaccedilotildees e discussotildees entre os grupos seratildeo identificados possiacuteveis encaminhamentos docomitecirc simulado
PARA SABER MAIS
CATALAtildeO V RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitasmatildeos Brasiacutelia Universidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
COMITEcirc DE BACIA HIDROGRAacuteFICA DO RIO PARANAIacuteBA Portal Disponiacutevel em ltwwwanagovbrcbhparanaibagt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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MOMENTO II ndash EDUCACcedilAtildeO E REDES COMO ESPACcedilOS FORMATIVOS
MARCOS SORRENTINO
Coletivos Educadores como caminhos capilarizados para os ciacuterculos de aprendizagem participativasobre meio ambiente e qualidade de vida e para tecitura de redes complexas de pesquisa-accedilatildeo par-ticipativa e educomunicaccedilatildeo socioambiental voltadas a propiciar bons encontros e a fomentar apotecircncia da accedilatildeo individual e coletiva Educaccedilatildeo Ambiental para construccedilatildeo de sociedades susten-taacuteveis e responsabilidade global no contexto da Deacutecada da Educaccedilatildeo para o Desenvolvimento Susten-taacutevel e das Mudanccedilas Socioambientais Globais potencializadas pelo aquecimento do planeta
PARA SABER MAIS
BRANDAtildeO C R Aqui e onde eu moro aqui nos vivemos Brasiacutelia MMA 2005
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Tratado de educaccedilatildeo ambiental para sociedades sustentaacuteveise responsabilidade global Brasiacutelia MEC 2007 Disponiacutevel em httpportalmecgovbrsecadindex2phpoption=contentampdo_pdf=1ampid=76ampbanco=
_____ Ministeacuterio do Meio Ambiente Cartilha coletivo educador Brasiacutelia MMA 2007
_____ _____ Encontro e caminhos v 1 e 2 Brasiacutelia MMA 2006-2007
_____ _____ Carta da Terra Brasiacutelia MMA sd Disponiacutevel em ltwwwmmagovbrestruturasagenda21_arquivoscarta_terradocgt
V CONGRESSO IBERO AMERICANO DE EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL Joinvile SC 5-8 abr 2006Anais Brasiacutelia Presidecircncia da Repuacuteblica MEC MMA 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwviberoeaorgbrindexphpsecao=secoesphpampid=85ampurl=gt
Viacutedeo
Foz do Iguaccedilu ndash Ciacuterculos de Aprendizagem Participativa
Filmes
Bagdaacute Cafeacute
MOMENTO II ndash AacuteGUA URBANIZACcedilAtildeO E ALTERACcedilAtildeO DO CICLO DA AacuteGUA
PAULO CELSO DOS REIS GOMES
As questotildees urbanas e suas relaccedilotildees com o ciclo da aacutegua O desordenamento territorial o aden-samento populacional a impermeabilizaccedilatildeo dos solos e a concentraccedilatildeo das chuvas A utopia dosistema separador absoluto e a realidade dos sistemas unitaacuterios A Educaccedilatildeo Ambiental vincula-da agrave gestatildeo integrada dos principais sistemas de saneamento ambiental (i) captaccedilatildeo tratamento edistribuiccedilatildeo de aacutegua potaacutevel (ii) coleta tratamento e disposiccedilatildeo final de esgotos sanitaacuterios (iii) cole-
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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ta tratamento e disposiccedilatildeo final de resiacuteduos soacutelidos urbanos e (iv) coleta tratamento e disposiccedilatildeofinal de aacuteguas pluviais A manutenccedilatildeo dos sistemas de saneamento ambiental e a participaccedilatildeocomunitaacuteria na sustentabilidade ambiental urbana
PARA SABER MAIS
AGEcircNCIA NACIONAL DE AacuteGUAS Introduccedilatildeo a drenagem urbana Brasiacutelia ANA sd Disponiacutevelem lthttpwwwanagovbrAcoesAdministrativasCDOCProducaoAcademicaAntonio20Cardoso20NetoIntroducao_a_drenagem_urbanapdfgt
AacuteGUA ONLINE Portal Disponiacutevel em lthttpwwwaguaonlinecombrgt
BOTELHO M H C Aacuteguas de chuva engenharia das aacuteguas de chuva nas cidades Satildeo PauloEd Edgard Blucher Ltda 1985
CATALAtildeO V M L RODRIGUES M S (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CORDEIRO NETO O M Gerencimaneto de saneamento de comunidades organizadas teacutecnicasde minimizaccedilatildeo de drenagem de aacuteguas pluviais Satildeo Paulo [sn] 2004 Disponiacutevel emlthttpwwwetgufmgbrtim2auladrenagempptgt
FERNANDES C Sistemas de drenagem urbana In _____ Microdrenagem Campina GrandeUFCG sd Disponiacutevel em lthttpwwwdecufcgedubrsaneamentoDren01htmlgt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDepartamento de Populaccedilatildeoe Indicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
SANEAMENTO BAacuteSICO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwsaneamentobasicocombrgt
MOMENTO IIIMOVIMENTOS SOCIAIS E GESTAtildeO AMBIENTAL DA AacuteGUA EM AMBIENTES URBANOS E RURAIS
LAIacuteS MOURAtildeO SAacute
Reflexatildeo teoacuterica e vivencial em contextos de educaccedilatildeo e gestatildeo ambiental Poliacuteticas puacuteblicasde gestatildeo da aacutegua conflitos sociais e a participaccedilatildeo dos movimentos sociais como sujeitos do pro-cesso de gestatildeo ambiental Agricultura qualidade de vida e seguranccedila alimentar na relaccedilatildeo com agestatildeo dos recursos hiacutedricos
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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miolo_roteiro_aguasLayout 1 4908 1015 AM Page 63
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
65
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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METODOLOGIA
Oficina vivencial em dois momentos com a apresentaccedilatildeo e debate de viacutedeo sobre gestatildeoambiental e mediaccedilatildeo de conflitos no uso da aacutegua dramatizaccedilatildeo de contextos de gestatildeo de conflitosentre atores sociais envolvidos em questotildees socioambientais numa bacia hidrograacutefica a partir dedados de uma situaccedilatildeo real (Planaltina-DF)
PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio do Meio Ambiente Encontros e caminhos formaccedilatildeo de educadoras (es)ambientais e coletivos educadores Brasiacutelia MMASEDEA 2005
SAacute L M CALISTO C de S SANTOS R A N Gestatildeo participativa de recursos hiacutedricos legitimida-de das estrateacutegias de mobilizaccedilatildeo social In SIMPOacuteSIO GOVERNANCcedilA DA AacuteGUA NA AMEacuteRICALATINA Satildeo Paulo 2007 Anais Satildeo Paulo USPPROCAM 2007
Viacutedeo
MONTI E R Sertatildeo Brasiacutelia ndash viacutedeo ndash 22rsquo - estevaomontihotmailcom
MOMENTO II ndash OS MUacuteLTIPLOS USOS DA AacuteGUA E OS CONFLITOS DE INTERESSES
JOSEacute SENA PEREIRA JUacuteNIOR
Principais usos dos recursos hiacutedricos usos consumptivos e natildeo-consumptivos usos conflitantesde recursos hiacutedricos perspectivas de demanda e disponibilidade de recursos hiacutedricos e gestatildeo derecursos hiacutedricos O abastecimento puacuteblico urbano a geraccedilatildeo de esgotos sanitaacuterios e a inviabilizaccedilatildeode outros usos como a agricultura irrigada a pesca o lazer e o proacuteprio consumo humano Captaccedilatildeo(ou retirada) de aacutegua dos mananciais e sua interferecircncia no aproveitamento de potenciais hidraacuteulicospara geraccedilatildeo de eletricidade A gestatildeo dos recursos hiacutedricos e a administraccedilatildeo de conflitos
PARA SABER MAIS
BRASIL Cacircmara dos Deputados Milecircnio a 3 n 3 2006
MOMENTO II ndash AacuteGUA E RESIacuteDUOS SOacuteLIDOS URBANOS
IZABEL ZANETI
A questatildeo dos resiacuteduos soacutelidos urbanos e a poluiccedilatildeo A Educaccedilatildeo Ambiental como um instru-mento de conscientizaccedilatildeo e prevenccedilatildeo para uma mudanccedila de paradigma e praacuteticas que contribuampara o enfrentamento do problema como a Poliacutetica dos 3 Rs reduzir reaproveitar e reciclar O tra-tamento de efluentes projetos que visam a transferecircncia de tecnologias em reciclagem de resiacuteduospara a geraccedilatildeo de renda inclusatildeo social dos catadores e a sustentabilidade ambiental
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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PARA SABER MAIS
AacuteGUA impacto ambiental poluiccedilatildeo e conscientizaccedilatildeo Disponiacutevel emlthttpslidespowerpointgooglepagescompoluiodaaguappt0gt
CARVALHO P R S A expansatildeo urbana na Bacia do Ribeiratildeo Mestre Drsquoarmas (DF) e a qualidadeda aacutegua Estudos Geograacuteficos v 3 n 1 p 71-91 janjun 2005 Disponiacutevel em lthttpcecemcarcunespbrojsindexphpestgeoarticleviewFile243199gt
IBGE Pesquisa Nacional de Saneamento Baacutesico Rio de Janeiro IBGEDep Populaccedilatildeo eIndicadores Sociais 2002 (PNSB2000)
INSTITUTO AKATU Portal Disponiacutevel em ltwwwakatunetgt
INSTITUTO TRIAcircNGULO Portal Disponiacutevel em lthttpwwwtrianguloorgbrgt
SALLES P S B de A Paradigmas e paradoxos solo aacutegua e biodiversidade no Distrito FederalIn INSTITUTO SOacuteCIO-AMBIENTAL Seria melhor ladrilhar Biodiversidade como para que porquecirc Satildeo Paulo ISA 2002
WIKIPEacuteDIA Aterro sanitaacuterio Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiAterro_sanitC3A1riogt
_____ Poluiccedilatildeo hiacutedrica Disponiacutevel em lthttpptwikipediaorgwikiPoluiC3A7C3A3o_hC3ADdricagt
ZANETI I C B B As sobras da modernidade Porto Alegre CORAG 2006
MOMENTO III ndash NOCcedilOtildeES PRAacuteTICAS SOBRE QUALIDADE DE AacuteGUAMARIA DO SOCORRO RODRIGUES
O conceito sistecircmico de bacia hidrograacutefica implica em consideraacute-la como uma unidade integradapor aacutegua solo flora fauna formando uma totalidade natildeo soacute de elementos naturais como sociaisintimamente relacionados de forma dinacircmica Na anaacutelise da qualidade da aacutegua natildeo deve ser levadaem consideraccedilatildeo apenas a massa de aacutegua de um determinado corpo hiacutedrico mas todo o ecossistema
METODOLOGIA
Aula praacutetica com saiacuteda de campo a um determinado ecossistemas fluvial do Distrito Federalonde seratildeo realizadas anaacutelises de variaacuteveis de qualidade de aacutegua in loco tendo em vista a integridadeambiental dos diferentes trechos da microbacia a ser investigada
PARA SABER MAIS
ESTEVES F A Fundamentos de limnologia [Sl] Editora Interciecircncia 1998 602 p
RODRIGUES M S R Bacia hidrograacutefica um conceito sistecircmico In CATALAtildeO V M RODRI-GUES M S R (Orgs) Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica um projeto a muitas matildeos BrasiacuteliaUniversidade de BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
UNIVERSIDADE da aacutegua Portal Disponiacutevel em lthttpwwwuniaguaorgbrgt
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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MOMENTO II ndash SANEAMENTO E RECURSOS HIacuteDRICOS
SEacuteRGIO KOIDE
A relaccedilatildeo entre saneamento sauacutede e os recursos hiacutedricos A qualidade da aacutegua Os serviccedilos desaneamento e os recursos hiacutedricos Abastecimento de aacutegua Esgotos sanitaacuterios Aacuteguas pluviaisLimpeza puacuteblica
PARA SABER MAIS
BARROS R A C et al (Eds) Manual de saneamento e proteccedilatildeo ambiental para os municiacutepiosBelo Horizonte UFMG 1995
FUNASA Manual de saneamento engenharia de sauacutede puacuteblica orientaccedilotildees teacutecnicas BrasiacuteliaMinisteacuterio da SauacutedeFunasa 2006 Disponiacutevel em lthttpwwwfunasagovbrWeb20FunasapubpdfMnl20Saneamentopdfgt
MOMENTO III ndash ALFABETIZACcedilAtildeO ECOLOacuteGICA
MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Uma nova forma de olhar o mundo pressupotildee levar em conta relaccedilotildees encadeamentos com-plementaridades oposiccedilotildees contextos ritmos e significados presentes no real como argumentaFrijot Capra na sua proposta de alfabetizaccedilatildeo ecoloacutegica Eacute esperado que nossas escolas sejam trans-formadas em comunidades de aprendizagem cooperativa onde se recriam os princiacutepios e valores dosecossistemas naturais Em uma comunidade de aprendizagem todos estatildeo ligados em uma redede relaccedilotildees que organiza o trabalho de forma cooperativa diversificada e interativa para promoccedilatildeoda aprendizagem O principal propoacutesito da educaccedilatildeo eacute nutrir as possibilidades dos indiviacuteduos epromover o pleno desenvolvimento humano
METODOLOGIA
Anaacutelise criacutetica de um fragmento de viacutedeofilme acerca das interaccedilotildees entre plantas e ou animaise sua relaccedilatildeo com os princiacutepios ecoloacutegicos e as comunidades de aprendizagem na visatildeo de Capra
PARA SABER MAIS
CAPRA F A teia da vida Satildeo Paulo Editora Cultrix 1996
Viacutedeos
Coleccedilatildeo de viacutedeos Planeta Terra Editora Abril
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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MOMENTO II ndash CUIDANDO DA AacuteGUA COM AGROFLORESTA
FABIANA MONGELI PENEIREIRO
Gaia o planeta vivo Ciclo hidroloacutegico A importacircncia da cobertura florestal para a sauacutede damicrobacia Agrofloresta o conviacutevio harmocircnico entre ser humano e natureza A aacutegua organizadana vida Restauraccedilatildeo ambiental recuperaccedilatildeo de APPs e RL Recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadasPrinciacutepios da agrofloresta sucessional sucessatildeo ecoloacutegica biodiversidade estratificaccedilatildeo dinacircmicada mateacuteria orgacircnica proteccedilatildeo do solo solo vivo ciclagem dos nutrientes produccedilatildeo escalonada no tempo
PARA SABER MAIS
AGROFLORETA Portal Disponiacutevel em ltwwwagroflorestanetgt
COMITEcirc DAS BACIAS HIDROGRAacuteFICAS DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARIacute E JUNDIAIacutePreservaccedilatildeo e recuperaccedilatildeo das nascentes Piracicaba CBHRPCJ 2004
GOumlTSCH E Homem e natureza cultura na agricultura Recife Centro de DesenvolvimentoAgroecoloacutegico Sabiaacute 1997
_____ Importacircncia dos SAFs na recuperaccedilatildeo de aacutereas degradadas IV CONGRESSO BRASILEIRODE SISTEMAS AGROFLORESTAIS Ilheacuteus out 2002 Anais Ilheacuteus [sn] 2002
JUNQUEIRA R P MALTA E PENEIREIRO F M Cuidando das aacuteguas e matas do Xingu SatildeoPaulo Instituto Socioambiental 2006
PENEIREIRO F M Fundamentos da agrofloresta sucessional In II SIMPOacuteSIO SOBRE AGROFLORESTASUCESSIONAIS Sergipe dez 2003 Anais Sergipe EmbrapaPetrobraacutes 2003
MOMENTO III ndash PEDAGOGIA DE PROJETOS I E II
VERA LESSA CATALAtildeO
Pedagogia de projetos como estrateacutegia pedagoacutegica A interatividade na construccedilatildeo dos projetospedagoacutegicos O planejamento participativo e a formaccedilatildeo de equipes transdisciplinares Projeto comotrabalho pedagoacutegico para promoccedilatildeo da pesquisa Como nos projetos de pesquisa o projeto pedagoacutegicoparte de uma duacutevida problema ou de uma necessidade especiacutefica A origem da pedagogia de pro-jetos o movimento da Escola Nova A Pedagogia Freinet e a Pedagogia Ativa de John Dewey Asetapas de construccedilatildeo de um projeto identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo da situaccedilatildeo problema proposiccedilatildeo dosobjetivos definiccedilatildeo de metas meacutetodos estrateacutegias e procedimentos definiccedilatildeo dos beneficiaacuteriosprevisatildeo de recursos e avaliaccedilatildeo
METODOLOGIA
Aula expositiva para apresentaccedilatildeo do tema (aula I ) seguida por oficina para construccedilatildeo deprojetos a partir de eixos de interesse (aula II)
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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PARA SABER MAIS
BRASIL Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Quando e porque surgiu a pedagogia de projetos Disponiacutevelem ltpontodeencontroproinfomecgovbrPedagogiadeProjetospptgt
CIPOacute COMUNICACcedilAtildeO INTERATIVA Escola com sabor Disponiacutevel em ltwwwcipoorgbrescolacomsaborgt
EDITORA ABRIL Revista Nova Escola Disponiacutevel em ltnovaescolaabrilcombred154_ago02gt
INFORMUM COMUNIDADE DE COMUNIDADES VIRTUAIS Projetos pedagoacutegicos na escolaDisponiacutevel em ltinforuminsitecombrprojetos-pedagogicos-na-escolagt
MOMENTO II ndash AacuteGUA E AGROPECUAacuteRIACONTAMINACcedilAtildeO E EXAUSTAtildeO DOS RECURSOS HIacuteDRICOS
DEMETRIOS CHRISTOFIDIS
Aborda os principais desafios a serem vencidos para que a agropecuaacuteria brasileira em especialna regiatildeo dos cerrados apresente um desenvolvimento sustentaacutevel Considera orientaccedilotildees a seremobservadas pela agricultura tradicional (de sequeiro) pela pecuaacuteria e pela agricultura irrigada demaneira a que haja aumento de produccedilatildeo e produtividade poreacutem reduzindo os impactos da expansatildeode aacutereas de fronteira Explora aspectos voltados agrave proteccedilatildeo das bases hiacutedricas e de respeito ao ciclodas aacuteguas Considera o conceito de aacutegua virtual na produccedilatildeo de alimentos e o comeacutercio entreregiotildees Trata ainda das dietas humanas indicando as implicaccedilotildees na sauacutede humana na perenidadehiacutedrica e no meio ambiente
PARA SABER MAIS
BROWN L R Alimentando nove bilhotildees de pessoas Salvador Estado do Mundo 1999 2002
CARMO R L do et al Aacutegua virtual conflitos internacionais escassez e gestatildeo o papel do BrasilIn III ENCONTRO ANPPAS Brasiacutelia 2006 Anais Brasiacutelia ANPPAS 2006
CHRISTOFIDIS D Aacutegua um desafio para a sustentabilidade do setor agropecuaacuterio AgrianualSatildeo Paulo p 37-42 2007
_____ A aacutegua fonte de seguranccedila alimentar Revista Nutriccedilatildeo Porto Alegre novdez 2002
_____ A aacutegua e agricultura os muacuteltiplos desafios da aacutegua Revista Plenarium Brasiacutelia Cacircmarados Deputados a 3 n 3 set 2006
_____ Olhares sobre a politica de recursos hiacutedricos no Brasil o caso da Bacia do rio SatildeoFrancisco Brasiacutelia UnBCDS 2001
_____Recursos hiacutedricos dos Cerrados e seu potencial de utilizaccedilatildeo na irrigaccedilatildeo Revista ITEMv 12 n 6970 p 87-97 2006
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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_____ Recursos hiacutedricos irrigaccedilatildeo e seguranccedila alimentar In AGEcircNCIA NACIONAL DE AgraveGUASO Estado das aacuteguas no Brasil 2001-2002 Brasiacutelia ANAMMA 2006
_____ Water irrigation and food crisis Carfax Water Resources Development v14 n 3 p 405ndash 415 1988
MUDE sua dieta e salve a Amazocircnia Revista Galileu p 50-55 ago 2007
MOMENTO II ndash AacuteGUA E SAUacuteDE
SONIA TERRA
Abordagem da aacutegua como elemento fundamental e responsaacutevel pela preservaccedilatildeo da vida e da
sauacutede Principais problemas de sauacutede puacuteblica vinculados agrave ausecircncia de equidade e acesso Sauacutede e
meio ambiente Perfil e estatiacutesticas mundiais advindos da escassez de aacutegua e seu impacto para a
sauacutede das populaccedilotildees Alerta sobre a poluiccedilatildeo da aacutegua e seus efeitos sobre a sauacutede e a sobrevivecircncia
humana A conscientizaccedilatildeo sobre aacutegua como direito e exerciacutecio da cidadania
PARA SABER MAIS
BBALL P H2O uma biografia da aacutegua temas e debates Lisboa Editorial 1999
CATALAtildeO V RODRIGUES M S Aacutegua como matriz ecopedagoacutegica Brasiacutelia Universidade de
BrasiacuteliaDepartamento de Ecologia 2006
CLARK R KING J O Atlas da aacutegua Satildeo Paulo Ed Publifolha [sd]
INSTITUTO TERRAMAR Portal Disponiacutevel em ltwwwterramarorgbrgt
MOSS G MOSS M Brasil das aacuteguas Disponiacutevel em ltwwwbrasildasaguascombrgt
ORGANIZACcedilAtildeO PAN-AMERICANDA DE SAUacuteDE Aacutegua fonte de vida equidade e qualidade dos
serviccedilos documento preparado no marco da iniciativa do Dia Interamericano da Aacutegua Brasilia
OPASOMS 2005
_____ Aacutegua e sauacutede Brasiacutelia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Biblioteca Virtual de Desarrollo Sostenible y Salud Ambiental Disponible em
ltwwwcepisops-omsorggt
_____ A desinfecccedilatildeo da aacutegua Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ HEPHES ndash Programa de Saneamiento Baacutesico Disponiacutevel em
ltwwwpahoorgspanishHEPHESaguahtmgt
_____ A proteccedilatildeo das captaccedilotildees Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
_____ Vazamentos e medidores Brasilia OPASOMS 2005 (Seacuterie autoridades locais sauacutede e ambiente)
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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MOMENTO III ndash EDUCACcedilAtildeO AMBIENTAL E ALIMENTACcedilAtildeO
CARLA MARIA CARTOCCI
Discutir a qualidade da alimentaccedilatildeo como uma escolha consciente ampliando a percepccedilatildeo paraa transversalidade do alimento siacutembolo de encontro e de comunhatildeo
METODOLOGIA
Simulaccedilatildeo de preparo de um prato especial Para tanto seraacute discutido no grupo o que significaldquoum prato predileto A partir dessa discussatildeo seraacute oferecida aos participantes uma diversidade dealimentos e ingredientes culinaacuterios de todas as qualidades reais ou feitos em papel para que cadagrupo faccedila suas escolhas e prepare seu prato preferido Cada grupo faraacute uma apresentaccedilatildeo doldquoprato prediletordquo em forma teatral
consumir comensalmente eacute comungar com os outros que comigo comem Eacute
entrar em comunhatildeo com as energias escondidas nos alimentos com seu sabor
seu odor sua beleza e sua densidade Eacute comungar com as energias coacutesmicas que
subjazem aos alimentos especialmente a fertilidade da terra a irradiaccedilatildeo solar a
floresta a aacutegua a chuva e o vento (Leonardo Boff)
AacuteGUA E COMUNICACcedilAtildeO ndash ESTRATEacuteGIAS DE MOBILIZACcedilAtildeO SOCIAL
TAcircNIA MONTORO
Comunicaccedilatildeo como estrateacutegia de mobilizaccedilatildeo social de pessoas grupos e coletividades paraquestotildees do meio ambienteaacutegua Metodologias de intervenccedilatildeo social com uso dos meios de comu-nicaccedilatildeo no processo de dinamizaccedilatildeo de consciecircncias valores e comportamentos A comunicaccedilatildeocomo mensagem informativa para mudanccedila de atitudes e haacutebitos A comunicaccedilatildeo para mobilizaccedilatildeosocial e a construccedilatildeo da cidadania
PARA SABER MAIS
MHENRIQUES M S (Org) Comunicaccedilatildeo e estraacutetegias de mobilizaccedilatildeo social Ed Autecircntica 2004
LINS E SILVA C E A conscientizaccedilatildeo ecoloacutegica do puacuteblico In _____ Ecologia e sociedade umaintroduccedilatildeo agraves implicaccedilotildees sociais da crise ambiental Satildeo Paulo Loyola 1978
MONTORO T (Org) Comunicaccedilatildeo cultura cidadania e mobilizaccedilatildeo social Brasiacutelia Ed Unb 1997
RABELO D C Comunicaccedilatildeo e mobilizaccedilatildeo na agenda 21 local Vitoacuteria Ed UFES FACITEC2003
TAVARES M C A forccedila da marca como construir e manter marcas fortes Satildeo Paulo Harbra 1998
TORO A J B WERNECK N M D Mobilizaccedilatildeo social um modo de construir a democracia e aparticipaccedilatildeo Brasiacutelia Ministeacuterio do Meio Ambiente Recursos Hiacutedricos e Abes Unicef 1996
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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MOMENTO III
VERA LESSA CATALAtildeO E MARIA DO SOCORRO RODRIGUES
Roda da palavra ndash avaliaccedilatildeo
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