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Edição 889 | 27 de junho de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS >>>> BB E MAPFRE terá operação especial para atendimento a segurados durante mundial Frota será ampliada em 30%. Cidades sede receberão reforços de reboque, chaveiro e socorro mecânico Com o objetivo de atender com maior agilidade os segurados que acionarem o Call Center durante os 30 dias de mundial, o BB E MAPFRE montou a operação especial que cobrirá os 64 jogos nas 12 cidades sede. Uma frota personalizada com o logo da companhia permanecerá disponível 24 horas nos dias de jogo, nos locais que mais receberão visitantes. Guinchos, táxis, motos e bicicletas elétricas estão entre os recursos de assistência que se manterão posicionados em bolsões de estacionamento localizados em pontos estratégicos, próximos aos estádios. De acordo com Paulo Rogério Oreste, superintendente executivo do Grupo BB E MAPFRE, toda a logística foi planejada para facilitar a mobilidade e remover os veículos que apresentarem problemas em vias de acesso aos estádios, contribuindo para a fluidez do trânsito. A frota de prestadores foi ampliada em 30%, o que permitirá à companhia duplicar a capacidade de atendimento. Em razão do mundial, espera-se que a demanda por serviços ao Call Center aumente. “O esforço previsto na operação tem como principal objetivo atender prontamente os nossos clientes nos dias de jogos”, afirma Felipe Nascimento, diretor de Assistência e Pós-Venda do Grupo BB E MAPFRE. Outra medida prevista na operação é a pré-reserva em hotéis para hospedar segurados que, em razão da ocorrência de sinistro, tiverem dificuldade de se locomover. A depender da cobertura da apólice, o segurado pode ficar hospedado temporariamente na cidade até que a situação seja resolvida. Fonte: CDN Comunicação >>>> RSA vai investir no nicho de pequenas empresas com apoio do Corretor No Estado de São Paulo existem mais de 860 mil micro e pequenas empresas, cujas atividades vão desde varejo de vestuário, que representam 10% das estatísticas, a padarias e comércios de laticínios e doces, com 3%. Os dados, divulgados no Book de Pesquisas sobre MPEs Paulistas, realizado pelo Sebrae-SP, gera atratividade para a RSA Seguros, que pretende investir em produtos voltados a esse nicho de mercado e expandir a comercialização através de novas parcerias com corretores de seguros. O interesse da seguradora foi apresentado ao Sincor-SP durante reunião realizada no dia 24/06, na sede da entidade. O encontro, conduzido pelo presidente do Sindicato, Alexandre Camillo, e pelos diretores executivos Boris Ber (1º vice-presidente), Marco Damiani (1º tesoureiro), Osmar Bertacini (2º secretário) e o ouvidor Octavio Milliet, contou com a participação do CEO da companhia, Thomas Batt, do superintendente Regional, Emerson Bueno, e do gerente Comercial, Ricardo Vaz. Segundo Batt, a RSA é uma seguradora que opera com segmentos diferenciados no Brasil e, tendo como base os indicadores de que 70% das micro e pequenas empresas não possuem seguros, a companhia traçou estratégia para desenvolver portfólio específico, definindo também a aplicação de novas parcerias com corretores de seguros de pequeno e médio portes para distribuição eficaz das novidades. É assim que a companhia tem investido no suporte administrativo interno para garantir facilidade operacional. “A RSA é conhecida por fazer parcerias com corretoras de grande porte e queremos mudar essa visão, indo além da fala de mudança, mas realmente mostrando a todos os corretores o porquê de trabalhar conosco, considerando nossos sistemas, campanhas de motivação, características dos produtos e inovação”, declara Batt, que ainda destacou a intenção de, até 2015, começar a colher os primeiros resultados do movimento. Fonte: Sincor-SP >>>> Curso de extensão on-line ganha versão em espanhol Apresentado ao mercado durante o XXV Congresso Panamericano de Seguros, que aconteceu em abril deste ano, no Peru, o curso de extensão on-line e gratuito Gestión de Cambios, desenvolvido pela Escola Nacional de Seguros, já aceita inscrições. Podem participar brasileiros e estrangeiros que tenham ensino médio completo ou escolaridade equivalente. Este é o primeiro curso lançado pela Instituição em outro idioma e, assim como a versão em português, oferece material didático para download, conteúdos interativos, vídeos e exercícios de autoavaliação em ambiente virtual de aprendizagem. O objetivo é mostrar a importância da gestão de mudanças para as empresas no mundo contemporâneo. "Há anos mantemos convênios com instituições de ensino de fora do País para aplicação de seus exames no Brasil e tradução de livros. Agora, estamos fazendo o movimento inverso, abrindo caminho para expandir ainda mais a nossa atuação além das fronteiras", explica Claudio Contador, diretor de Ensino Superior e Pesquisa da Escola. Ao final do curso o aluno realiza avaliação e, se aprovado, recebe declaração de participação. Mais informações e inscrições podem ser feitas no www.funenseg.org.br/ead , link “Extensão”, ou através do e-mail [email protected]. Assista ao vídeo sobre o curso no vimeo.com/funenseg/review/92075021/fd53c083e2 . >>>> Agende-se! ATENÇÃO VAGAS LIMITADAS - CONFIRME JÁ SUA PARTICIPAÇÃO! Para maiores informações, favor contatar com o Departamento de Eventos do Sincor-RS Fone (51) 3225.7726 – [email protected] >>>> Médico Fernando Lucchese fará palestra especial para mulheres O cardiologista Fernando Lucchese fará uma palestra especial para as participantes do 9º Encontro Estadual Feminina de Corretoras de Seguros com o tema “Mulheres saudáveis são mais felizes e vivem mais”. Será o momento de aprender como cuidar melhor da saúde para trabalhar com mais tranquilidade. DR. LUCCHESE, O ESCRITOR Como autor, Lucchese iniciou pela tradução de dois livros médicos ingleses, passando à publicação de três livros médicos que atingiram tiragem recorde, um deles publicado em inglês. Movido pelo desejo de contribuir com a prevenção da doença publicou vários livros para o público em geral. Hoje o Dr. Lucchese têm mais de 2 milhões de livros vendidos. Fonte: Sincor-RS >>>> Instituições de ensino se protegem do calote com seguro educacional Para tentar reduzir a evasão, redes particulares passam a oferecer produto que paga a mensalidade escolar em caso de morte, doença ou invalidez do responsável. O seguro educacional mal começa a engatinhar no Brasil, mas já responde pela redução de calotes no ensino privado. O segmento movimentou R$ 10,9 milhões no primeiro trimestre de 2014, parcela ínfima dos prêmios no ramo bilionário de seguros de pessoas. Em novembro de 2013, a arrecadação do seguro educacional não passou de 0,6% dos 2,1 bilhões movimentados no ramo de pessoas, de acordo com a Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida). Assim como o seguro de vida, o educacional cobre desemprego, morte ou invalidez permanente por acidente ou doença do pai ou responsável pelo aluno, garantindo o pagamento das mensalidades escolares. O produto é aplicado desde o ensino básico até o superior. “O objetivo do seguro é dar ao aluno a possibilidade de continuar seus estudos”, explica Alexandre Crozato, superintendente executivo de Seguros de Pessoas do grupo BB e Mapfre, que atua há dez anos no segmento e coleciona um portifólio de 500 mil alunos segurados. O seguro custa, em média, de 1% a 3% da mensalidade – valor que só pode ser praticado nos planos coletivos, de acordo com Crozato. A imensa maioria dos planos é ofertada por colégios e universidades em convênio com as seguradoras. Apenas 0,01% dos contratos deste tipo de seguro são individuais. Coberturas além de morte, doença e invalidez Além das coberturas básicas (morte, invalidez por acidente ou doença) e da garantia adicional em caso de desemprego, as instituições de ensino podem contratar outras coberturas, como matrícula, repetência, formatura e pré-vestibular, além de um serviço de ajuda à recolocação profissional, incluindo a atualização e divulgação de currículos. Em torno de 750 instituições de ensino no Brasil oferecem o seguro por convênios com o grupo segurador. “Estima-se que apenas cerca de 5% das redes privadas do País ofereçam este benefício a seus alunos”, diz Crozato. Fonte: iG São Paulo >>>> Entenda o que deve ser feito quando o manobrista bateu o carro As empresas que oferecem serviço de manobrista devem ter um seguro que dê garantia contra furto, roubo ou acidente. O problema é que há várias empresas que atuam na informalidade e não têm seguro. Nesses casos, o segurado tem de fazer um Boletim de Ocorrência e acionar a sua seguradora, que vai então cobrar da empresa responsável pelo manobrista. Mas a seguradora vai ressarci-lo do prejuízo. O mesmo também vale para o motorista que deixou o carro na mão de um “flanelinha”, que costuma manobrar o carro na rua. Agora, se o endereço de residência na apólice do automóvel é numa cidade do interior, mas foi roubado na capital. A indenização é paga? Dependendo da cidade do interior em que você mora, o prêmio do seguro será mais barato do que na capital, onde os riscos de acidente, roubo e furto são maiores. Essa diferença pode levar o segurado a cair na tentação de informar que o endereço de pernoite do carro é o do sítio do fim de semana, não a residência na cidade. Isso é fraude e a seguradora pode não pagar a indenização. Diferenças de informação desse tipo são a maior causa de conflitos entre seguradoras e segurados. Elas provocam questionamentos e processos internos na seguradora, o que atrasa o pagamento da indenização. Porém, se o segurado de fato reside na cidade do interior indicada na contratação e estava somente em viagem à capital, o sinistro é pago, sem problemas. Provavelmente a seguradora vai fazer algum tipo de investigação para verificar a veracidade da informação. O segurado mudou de endereço e não avisou à seguradora. A companhia pode se recusar a pagar a indenização em caso de acidente, roubo ou furto? A mudança de endereço precisa ser avisada à seguradora. Mas, às vezes, o segurado não se lembra de fazer isso. E só vai lembrar que não informou à seguradora o novo endereço para onde se mudou quando acontece um acidente, roubo ou furto. Ainda que não exista má-fé, a seguradora pode se recusar a pagar a indenização. É preciso informar sempre a mudança do endereço onde o seu carro pernoita, para evitar problemas na hora do sinistro. Fonte: InfoMoney >>>> Segurado precisa de mais de um Corretor de Seguros? Poderia ser raro, mas não é. Ter dois corretores de seguros que atendam um único cliente já tornou-se comum. Mas por que isso acontece? Para Wanderson Gomes do Nascimento, presidente do Sincor-BA, há dois motivos que levam os clientes a procurarem outro corretor. “Alguns buscam profissional especializado em um ramo, como por exemplo, seguro saúde, previdência privada. Porém a maior causa disso é que os corretores não oferecem aos seus clientes a assistência a outro ramo de seguro. É muito comum o corretor ter um segurado em apenas em um ramo de seguro.” Porém para José Adenir Panho, da Panho Corretora de Seguros, há outros motivos que também influenciam nessa atitude do cliente. “O problema é que a classe é muito desunida e o corretor, antes de trabalhar no mercado para buscar novos segurados, ele tira o cliente do outro corretor. Segundo é que nem sempre é o cliente que busca novos corretores, mas é o corretor que tem essa prática, conforme a forma de negociação e o tratamento com o cliente.” Isso pode ter um ponto final. Wanderson explica como o corretor deve fidelizar o seu cliente e evitar que ele procure outro profissional e assim saiba trabalhar melhor sua carteira. “É preciso oferecer outros ramos de seguro para esse mesmo segurado. Para isso, o principal caminho é conhecer outros tipo de seguros e ofertá-los para os mesmos clientes que já estão na sua carteira e não ficar preso a somente um ramo.” O corretor Panho concorda com o presidente do Sincor-BA. “Tem que agregar coberturas, mostrar as vantagens de ampliá-las, assim o cliente percebe as vantagens do seguro. O problema hoje é a falha na venda, nos esclarecimentos, fazendo com o que o cliente não se conscientize das coberturas e de todos os seus direitos”, finaliza. Fonte: CQCS >>>> Seguradoras nacionais continuam dominando mercado brasileiro Recentemente, o número de seguradoras aumentou muito desde que as empresas estrangeiras foram autorizadas a desembarcar no Brasil para prestar serviços. O mercado de seguradoras de veículos no Brasil é muito extenso e conta com muitas empresas para atender todo território nacional. Porém, o serviço é bastante concentrado e 80% do mercado está nas mãos de poucas empresas. Os grandes centros urbanos, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba, também são os locais concentradores da grande maioria dos seguros. Recentemente, o número de seguradoras aumentou muito desde que as empresas estrangeiras foram autorizadas a desembarcar no Brasil para prestar serviços. Foi assim que chegaram empresas como a alemã Allianz, a italiana Generali e a japonesa Tokio Marine, por exemplo. No entanto, continuam sendo as companhias nacionais que dominam o mercado brasileiro de Seguro Auto. A Porto Seguro, associada as também brasileiras Itaú Seguros e Azul Seguros, é a líder do mercado segurador de automóveis no Brasil. Junto com ela estão empresas nacionais como a Banco do Brasil Seguros, associada a espanhola Mapfre, e a Bradesco Seguros. Também estão entre as maiores seguradoras atuantes no País a Liberty, a Marítima, a SulAmérica, a Zurich, a HDI e a Chubb, esta última dedicada aos carros mais luxuosos. Os diferenciais que fazem destas empresas serem as melhores seguradoras do Brasil é a maneira como elas atuam. Algumas estendem seus serviços para tarefas além da cobertura normal do veículo, como seguro residencial, descontos em estacionamentos e comércios, além de despachantes gratuitos e benefícios vinculados aos correntistas dos bancos ligados às seguradoras. Também fazem parte da regra da contratação de seguros no Brasil a intermediação através de um corretor. As corretoras, sejam elas físicas ou online, prestam o serviço de assistência, contratação e comparação na hora de contratar um seguro, seja ele saúde, auto ou vida, por exemplo. E os corretores não servem apenas para as seguradoras oferecerem preços vantajosos, mas também condições de pesquisas de mercado com as taxas de criminalidade, acidentes, população, idade, entre outras variáveis no preço do seguro. Todos estes dados compõem o valor final do benefício e é para identificar sempre o melhor custo-benefício que as seguradoras trabalham com os melhores corretores. Fonte: Administradores >>>> Seguros Unimed lança aplicativo inspirado em jogos de futebol de botão Impulsionada pelo clima verde e amarelo, a Seguros Unimed – patrocinadora oficial da Seleção Brasileira de Futebol – acaba de lançar um game que vai fazer muita gente reviver a diversão do futebol de botão, um jogo tão presente na infância dos brasileiros quanto a troca de figurinhas. O aplicativo, que é mais uma ação da seguradora voltada à Copa do Mundo, já está disponível nas principais plataformas digitais – Iphone, iPad, iPod, Android – e também no Facebook. O game, que está disponível em português, inglês e espanhol, apresenta 24 times. Após o download, é possível jogar sozinho ou com um amigo no mesmo aparelho. Se estiver online, é só desafiar seus amigos ou qualquer outro jogador ao redor do mundo. Os participantes de todas as plataformas (celular, tablete e computador) integrarão um mesmo ranking de pontuação, que pode ser compartilhado no Facebook. Outros detalhes estão disponíveis no hotsite: http://futebol.segurosunimed.com.br. “Buscamos inovar de uma maneira divertida e original, aliando a tradição dos memoráveis jogos de botão à modernidade dos games jogados em tempo real”, revela Henrique João Dias, superintendente de Marketing da seguradora. Fonte: Revista Apólice >>>> XL Group lança seguro de Responsabilidade Cibernética e Proteção de Dados Para atender à crescente necessidade das empresas de tecnologia no Brasil por coberturas com indenizações profissionais mais robustas, o XL Group anunciou hoje o lançamento de um novo seguro de Responsabilidade Cibernética e Proteção de Dados para as empresas de tecnologia que atuam no país que inclui a cobertura de falhas profissionais na prestação de serviços. Gustavo Galrão, Head de International Financial Lines do XL Group no Brasil, destaca: “A enorme penetração da internet no Brasil, que tem 88,5 milhões de pessoas online, ou mais de 40% da população do país, torna as empresas de tecnologia, como data centers e processadoras terceirizadas, em grandes alvos para violação de dados. A combinação de criminosos mais sofisticados e leis mais severas sobre vazamento de dados faz com que esses setores enfrentem riscos financeiros e de reputação cada vez mais altos. Nosso novo produto oferece às empresas de tecnologia a ampla cobertura que elas precisam dentro de uma apólice única e fácil de ser compreendida”. “Queremos trabalhar junto com nossos clientes de tecnologia e os especialistas do XL Group na análise e mapeamento de seus sistemas computacionais, de forma a ajudá-los a melhorar seus sistemas de prevenção como um primeiro passo na prevenção de perdas.” De acordo com a edição de 2014 do Relatório de Ameaças à Segurança na Internet da Symantec, a média global de sites maliciosos bloqueados a cada dia aumentou 22,5%, passando de 464.100 em 2012 para 568.700 em 2013. O Brasil aparece entre os 10 primeiros em todos os relatórios de atividade cibernética maliciosa, incluindo códigos maliciosos, máquinas de spam, servidores de phishing, computadores infectados, ataques a redes e ataques na internet. Renato Rodrigues, Country Manager do Grupo XL no Brasil, acrescenta: “Com as consequências do recém sancionado Marco Civil da Internet, as empresas de tecnologia precisam de uma solução adequada de seguros para cobrir esses riscos emergentes. Estamos muito felizes por trazer um produto inovador como o Seguro de Responsabilidade Cibernética e Proteção de Dados ao setor de tecnologia do Brasil. Com nosso profundo conhecimento e longa experiência nessa área, podemos agregar valor de longo prazo e ajudar nossos clientes e corretoras a fazerem seus negócios avançarem.” >>>> CÉSAR LUIZ SALAZAR SAUT – Vice-Presidente Corporativo da Icatu Seguros e Vice-Presidente do SINDSEGRS 1) Informe sua primeira atividade profissional e como foi iniciada na sua vida. Meu pai foi bancário, trabalhou no Banco de Londres e depois do Banco Francês e Brasileiro. Por intermédio do Sr. Nelson Moura, que na época era diretor do IRB tornou-se inspetor de seguros e na sequência teve a oportunidade de montar um pequeno negócio, que depois derivou para outros. Seu primeiro empreendimento foi uma gráfica, que chegou a ter um bom porte. Em paralelo estruturou uma loja de material escolar, na época quase que uma franquia do MEC - Ministério da Educação e Cultura, que foi administrada pela minha mãe. Depois constituiu uma empresa de representações, cujos produtos principais são medicamentos, materiais hospitalares, vitaminas e suplementos. Esta empresa funciona até hoje e é administrada por dois de meus irmãos e tem meu pai e eu como sócios. Em suma, eu nasci e cresci sempre dentro de algum empreendimento e trabalhando junto com a minha família. Quase que não me lembro de uma existência dissociada de algum tipo de atividade profissional, mas na adolescência vendemos a gráfica e fechamos a loja. Na sequência fui fazer carreira independente, me distanciando dos negócios que tínhamos a época e indo trabalhar na COCECRER, que é uma das origens do SICREDI. Nesta instituição conheci o Ademar Schardong, hoje um grande amigo e presidente executivo do SICREDI. Ali conheci meus primeiros exemplos de profissionais fora de meu círculo familiar. Muitos dos princípios que aprendi no meio cooperativo foram muito importantes na minha vida pessoal e profissional, como o mutualismo que é a base de muitas coisas, inclusive do Cooperativismo e do próprio Seguro. 2) Como e quando foi decidido que seria profissional da área de seguros? Em 1995 eu tive uma oportunidade de vir trabalhar na Icatu, com a Família Almeida Braga e com o Molina, o Petrelli e alguns outros ícones do mercado de seguros e me agarrei com unhas e dentes. Abdiquei na época até de uma remuneração um pouco maior, pois a história de construção deles me atraia demais. No meu ponto de vista, a primeira coisa que deve determinar onde devemos trabalhar é a admiração e a trajetória de quem irá nos liderar, isto dá a certeza de que se fizermos a nossa parte as pessoas que estão conosco vão nos ajudar a que se chegue a um lugar melhor. Eu os admirava e trabalhar com eles foi um aprendizado que fui abençoado por receber, mas sempre tive a certeza de que se eu desse certo o mérito seria, em muito deles, mas se eu não obtivesse sucesso e não chegasse onde eu queria a culpa seria totalmente minha. Uma empresa é uma ferramenta, que cada um usa como quer. Empresas não acertam nem erram, são ferramentas que podem ser bem ou mal utilizadas. Kati, Molina, Petrelli e Andrea Levy são grandes exemplos que a vida me permitiu ter próximos e que sempre me ajudaram a que eu buscasse fazer o meu melhor. 3) Quais foram os maiores obstáculos no inicio da sua atividade como operador de seguros? Eu acredito que não existe desenvolvimento sem renúncia: Trabalhar exaustivamente, não perder o foco, manter a seriedade em tudo o que se faz e o respeito com todos que se conhece ao longo de nossas vidas profissionais não é uma tarefa inicialmente fácil. As tentações para fazer menos, ou não tão bem feito são grandes, ainda mais no início da carreira. É algo complexo de ser administrado, pois não se colhe antes de plantar, nem se colhe rápido quando o assunto é desenvolvimento profissional. Temos que ser perseverantes, ou melhor, temos que ter resiliência e esta não é uma característica simples de se desenvolver. 4) O que precisa ser feito para ser um profissional vencedor na carreira de seguros? As pessoas têm que entender o que fazem e discutir a essência. Eu sinceramente não consigo entender um profissional que quer ter sucesso no mercado de seguros e só discute preço ou só busca captar negócios e parceiros que outros desenvolveram. Terá sucesso todo e qualquer profissional que “queira ter sucesso”, que estude, que seja perseverante e que entenda que seu mercado não é os 5% que já estão ocupados, mas os 95% da população que não possuem um seguro de vida, por exemplo. Eles precisam ser sensibilizados a adquirir esta proteção, que não é só importante para o indivíduo, mas para toda a sociedade. Ninguém compra sabonete por que está caro ou barato ou porque é da marca x ou y. As pessoas compram sabonete porque precisam de sabonete. E as pessoas deveriam comprar seguro de vida porque precisam de proteção. Quem ajudar a difundir este conceito vai ter espaço garantido no mercado e na nossa empresa, hoje e sempre. 5) Como você enxerga o mercado de seguros no Rio Grande do Sul? Todos os mercados no Brasil tem suas peculiaridades, mas todos são maravilhosos, inclusive o RS. O que se precisa é de pessoas capazes de enxergar e desenvolver oportunidades e a trabalhar sempre com paixão, entendendo e difundindo a importância da nossa atividade. 6) Como foi transposto e vencido o maior desafio de sua carreira securitária? Todos os dias eu tenho grandes desafios para serem transpostos e a minha estratégia é sempre a mesma. Tento fazer o que é certo e de forma que eu possa orgulhar o meu filho, meus pais, irmãos, funcionários, colegas e acionistas. A essência é não perder a ética, a objetividade, o bom senso e a perseverança, lembrando sempre que o exemplo é a melhor forma de ensinar e que o que fizermos será repetido pelas pessoas que nos tem como referência, inclusive aquelas que nem percebemos que estamos influenciando. 7) Deixe seu recado, principalmente aos jovens que iniciam a carreira na atividade de seguros O maior ativo de um ser humano é o tempo! Na realidade este é o único ativo real que existe, porém ele é finito. Tenho certeza que você vai alcançar o lugar que definir que quer, desde que faça de corpo e alma. Vence quem quer mais, quem renuncia mais, quem ama mais o que faz e quem sabe de forma mais clara e lúcida aonde quer chegar. Ninguém é feliz só por ser rico, nem infeliz por ser pobre, todos os conceitos são muito relativos e a riqueza que cada um deve almejar é a de ser feliz e se sentir realizado no que faz. Felicidade é estar bem com consigo mesmo, com a sua família, com os seus amigos e com Deus. Pense no que você quer ser e como quer estar quando chegar aos 70, 80 ou 90 anos e lembre que isto deve ser construído desde hoje. Até porque, como disse, o tempo é o único ativo real e o dia de ontem já passou. Independente de qualquer coisa a sua vida futura está a disposição para ser construída hoje. Contato: [email protected] >>>>

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Edição 889 | 27 de junho de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

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BB E MAPFRE terá operação especial para atendimento a segurados durante mundial

Frota será ampliada em 30%. Cidades sede receberão reforços dereboque, chaveiro e socorro mecânico

Com o objetivo de atender com maior agilidade os segurados queacionarem o Call Center durante os 30 dias de mundial, o BB E MAPFREmontou a operação especial que cobrirá os 64 jogos nas 12 cidades sede.

Uma frota personalizada com o logo da companhia permanecerádisponível 24 horas nos dias de jogo, nos locais que mais receberão visitantes.Guinchos, táxis, motos e bicicletas elétricas estão entre os recursos deassistência que se manterão posicionados em bolsões de estacionamentolocalizados em pontos estratégicos, próximos aos estádios.

De acordo com Paulo Rogério Oreste, superintendente executivo do Grupo BB E MAPFRE, toda a logística foi planejada parafacilitar a mobilidade e remover os veículos que apresentarem problemas em vias de acesso aos estádios, contribuindo para a fluidez dotrânsito.

A frota de prestadores foi ampliada em 30%, o que permitirá à companhia duplicar a capacidade de atendimento. Em razão domundial, espera-se que a demanda por serviços ao Call Center aumente.

“O esforço previsto na operação tem como principal objetivo atender prontamente os nossos clientes nos dias de jogos”, afirmaFelipe Nascimento, diretor de Assistência e Pós-Venda do Grupo BB E MAPFRE.

Outra medida prevista na operação é a pré-reserva em hotéis para hospedar segurados que, em razão da ocorrência de sinistro,tiverem dificuldade de se locomover. A depender da cobertura da apólice, o segurado pode ficar hospedado temporariamente na cidade atéque a situação seja resolvida.

Fonte: CDN Comunicação

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RSA vai investir no nicho de pequenas empresas com apoio do Corretor

No Estado de São Paulo existem mais de 860 mil micro e pequenas empresas, cujasatividades vão desde varejo de vestuário, que representam 10% das estatísticas, a padarias ecomércios de laticínios e doces, com 3%. Os dados, divulgados no Book de Pesquisas sobreMPEs Paulistas, realizado pelo Sebrae-SP, gera atratividade para a RSA Seguros, que pretendeinvestir em produtos voltados a esse nicho de mercado e expandir a comercialização através denovas parcerias com corretores de seguros.

O interesse da seguradora foi apresentado ao Sincor-SP durante reunião realizada nodia 24/06, na sede da entidade. O encontro, conduzido pelo presidente do Sindicato, AlexandreCamillo, e pelos diretores executivos Boris Ber (1º vice-presidente), Marco Damiani (1ºtesoureiro), Osmar Bertacini (2º secretário) e o ouvidor Octavio Milliet, contou com a participaçãodo CEO da companhia, Thomas Batt, do superintendente Regional, Emerson Bueno, e dogerente Comercial, Ricardo Vaz.

Segundo Batt, a RSA é uma seguradora que opera com segmentos diferenciados no Brasil e, tendo como base os indicadores deque 70% das micro e pequenas empresas não possuem seguros, a companhia traçou estratégia para desenvolver portfólio específico,definindo também a aplicação de novas parcerias com corretores de seguros de pequeno e médio portes para distribuição eficaz dasnovidades. É assim que a companhia tem investido no suporte administrativo interno para garantir facilidade operacional.

“A RSA é conhecida por fazer parcerias com corretoras de grande porte e queremos mudar essa visão, indo além da fala demudança, mas realmente mostrando a todos os corretores o porquê de trabalhar conosco, considerando nossos sistemas, campanhas demotivação, características dos produtos e inovação”, declara Batt, que ainda destacou a intenção de, até 2015, começar a colher osprimeiros resultados do movimento.

Fonte: Sincor-SP

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Curso de extensão on-line ganha versão em espanhol

Apresentado ao mercado durante o XXV Congresso Panamericano de Seguros, que aconteceu em abril deste ano, no Peru, ocurso de extensão on-line e gratuito Gestión de Cambios, desenvolvido pela Escola Nacional de Seguros, já aceita inscrições. Podemparticipar brasileiros e estrangeiros que tenham ensino médio completo ou escolaridade equivalente.

Este é o primeiro curso lançado pela Instituição em outro idioma e, assim como a versão em português, oferece material didáticopara download, conteúdos interativos, vídeos e exercícios de autoavaliação em ambiente virtual de aprendizagem. O objetivo é mostrar aimportância da gestão de mudanças para as empresas no mundo contemporâneo.

"Há anos mantemos convênios com instituições de ensino de fora do País para aplicação de seus exames no Brasil e tradução delivros. Agora, estamos fazendo o movimento inverso, abrindo caminho para expandir ainda mais a nossa atuação além das fronteiras",explica Claudio Contador, diretor de Ensino Superior e Pesquisa da Escola.

Ao final do curso o aluno realiza avaliação e, se aprovado, recebe declaração de participação. Mais informações e inscriçõespodem ser feitas no www.funenseg.org.br/ead, link “Extensão”, ou através do e-mail [email protected]. Assista ao vídeo sobre o curso novimeo.com/funenseg/review/92075021/fd53c083e2.

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ATENÇÃO VAGAS LIMITADAS - CONFIRME JÁ SUA PARTICIPAÇÃO!

Para maiores informações, favor contatar com o Departamento de Eventos do Sincor-RS

Fone (51) 3225.7726 – [email protected]

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Médico Fernando Lucchese fará palestra especial para mulheres

O cardiologista Fernando Lucchese fará uma palestra especial paraas participantes do 9º Encontro Estadual Feminina de Corretoras de Seguroscom o tema “Mulheres saudáveis são mais felizes e vivem mais”. Será omomento de aprender como cuidar melhor da saúde para trabalhar com maistranquilidade.

DR. LUCCHESE, O ESCRITOR

Como autor, Lucchese iniciou pela tradução de dois livros médicosingleses, passando à publicação de três livros médicos que atingiram tiragemrecorde, um deles publicado em inglês. Movido pelo desejo de contribuir com aprevenção da doença publicou vários livros para o público em geral. Hoje o Dr.Lucchese têm mais de 2 milhões de livros vendidos.Fonte: Sincor-RS

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Instituições de ensino se protegem do calote com seguro educacional

Para tentar reduzir a evasão, redes particulares passam a oferecerproduto que paga a mensalidade escolar em caso de morte, doença ouinvalidez do responsável.

O seguro educacional mal começa a engatinhar no Brasil, mas járesponde pela redução de calotes no ensino privado. O segmento movimentouR$ 10,9 milhões no primeiro trimestre de 2014, parcela ínfima dos prêmios noramo bilionário de seguros de pessoas.

Em novembro de 2013, a arrecadação do seguro educacional nãopassou de 0,6% dos 2,1 bilhões movimentados no ramo de pessoas, de acordocom a Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida).Assim como o seguro de vida, o educacional cobre desemprego, morte ouinvalidez permanente por acidente ou doença do pai ou responsável pelo aluno,garantindo o pagamento das mensalidades escolares. O produto é aplicadodesde o ensino básico até o superior.

“O objetivo do seguro é dar ao aluno a possibilidade de continuar seus estudos”, explica Alexandre Crozato, superintendenteexecutivo de Seguros de Pessoas do grupo BB e Mapfre, que atua há dez anos no segmento e coleciona um portifólio de 500 mil alunossegurados.

O seguro custa, em média, de 1% a 3% da mensalidade – valor que só pode ser praticado nos planos coletivos, de acordo comCrozato. A imensa maioria dos planos é ofertada por colégios e universidades em convênio com as seguradoras. Apenas 0,01% doscontratos deste tipo de seguro são individuais.

Coberturas além de morte, doença e invalidez

Além das coberturas básicas (morte, invalidez por acidente ou doença) e da garantia adicional em caso de desemprego, asinstituições de ensino podem contratar outras coberturas, como matrícula, repetência, formatura e pré-vestibular, além de um serviço deajuda à recolocação profissional, incluindo a atualização e divulgação de currículos.

Em torno de 750 instituições de ensino no Brasil oferecem o seguro por convênios com o grupo segurador. “Estima-se que apenascerca de 5% das redes privadas do País ofereçam este benefício a seus alunos”, diz Crozato.

Fonte: iG São Paulo

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Entenda o que deve ser feito quando o manobrista bateu o carro

As empresas que oferecem serviço de manobrista devem ter umseguro que dê garantia contra furto, roubo ou acidente. O problema é que hávárias empresas que atuam na informalidade e não têm seguro. Nesses casos,o segurado tem de fazer um Boletim de Ocorrência e acionar a sua seguradora,que vai então cobrar da empresa responsável pelo manobrista. Mas aseguradora vai ressarci-lo do prejuízo.

O mesmo também vale para o motorista que deixou o carro na mãode um “flanelinha”, que costuma manobrar o carro na rua. Agora, se o endereçode residência na apólice do automóvel é numa cidade do interior, mas foiroubado na capital. A indenização é paga?

Dependendo da cidade do interior em que você mora, o prêmio do seguro será mais barato do que na capital, onde os riscos deacidente, roubo e furto são maiores. Essa diferença pode levar o segurado a cair na tentação de informar que o endereço de pernoite docarro é o do sítio do fim de semana, não a residência na cidade. Isso é fraude e a seguradora pode não pagar a indenização.

Diferenças de informação desse tipo são a maior causa de conflitos entre seguradoras e segurados. Elas provocamquestionamentos e processos internos na seguradora, o que atrasa o pagamento da indenização. Porém, se o segurado de fato reside nacidade do interior indicada na contratação e estava somente em viagem à capital, o sinistro é pago, sem problemas. Provavelmente aseguradora vai fazer algum tipo de investigação para verificar a veracidade da informação.

O segurado mudou de endereço e não avisou à seguradora. A companhia pode se recusar a pagar a indenização em caso deacidente, roubo ou furto? A mudança de endereço precisa ser avisada à seguradora. Mas, às vezes, o segurado não se lembra de fazer isso.

E só vai lembrar que não informou à seguradora o novo endereço para onde se mudou quando acontece um acidente, roubo oufurto. Ainda que não exista má-fé, a seguradora pode se recusar a pagar a indenização. É preciso informar sempre a mudança do endereçoonde o seu carro pernoita, para evitar problemas na hora do sinistro.

Fonte: InfoMoney

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Segurado precisa de mais de um Corretor de Seguros?

Poderia ser raro, mas não é. Ter dois corretores de seguros queatendam um único cliente já tornou-se comum. Mas por que isso acontece?

Para Wanderson Gomes do Nascimento, presidente do Sincor-BA, hádois motivos que levam os clientes a procurarem outro corretor. “Algunsbuscam profissional especializado em um ramo, como por exemplo, segurosaúde, previdência privada. Porém a maior causa disso é que os corretores nãooferecem aos seus clientes a assistência a outro ramo de seguro. É muitocomum o corretor ter um segurado em apenas em um ramo de seguro.”

Porém para José Adenir Panho, da Panho Corretora de Seguros, há outros motivos que também influenciam nessa atitude docliente. “O problema é que a classe é muito desunida e o corretor, antes de trabalhar no mercado para buscar novos segurados, ele tira ocliente do outro corretor. Segundo é que nem sempre é o cliente que busca novos corretores, mas é o corretor que tem essa prática,conforme a forma de negociação e o tratamento com o cliente.”

Isso pode ter um ponto final. Wanderson explica como o corretor deve fidelizar o seu cliente e evitar que ele procure outroprofissional e assim saiba trabalhar melhor sua carteira. “É preciso oferecer outros ramos de seguro para esse mesmo segurado. Para isso, oprincipal caminho é conhecer outros tipo de seguros e ofertá-los para os mesmos clientes que já estão na sua carteira e não ficar preso asomente um ramo.”

O corretor Panho concorda com o presidente do Sincor-BA. “Tem que agregar coberturas, mostrar as vantagens de ampliá-las,assim o cliente percebe as vantagens do seguro. O problema hoje é a falha na venda, nos esclarecimentos, fazendo com o que o cliente nãose conscientize das coberturas e de todos os seus direitos”, finaliza.

Fonte: CQCS

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Seguradoras nacionais continuam dominando mercado brasileiro

Recentemente, o número de seguradoras aumentou muito desdeque as empresas estrangeiras foram autorizadas a desembarcar no Brasilpara prestar serviços.

O mercado de seguradoras de veículos no Brasil é muito extensoe conta com muitas empresas para atender todo território nacional. Porém,o serviço é bastante concentrado e 80% do mercado está nas mãos depoucas empresas. Os grandes centros urbanos, como São Paulo, Rio deJaneiro, Brasília e Curitiba, também são os locais concentradores dagrande maioria dos seguros.Recentemente, o número de seguradoras aumentou muito desde que asempresas estrangeiras foram autorizadas a desembarcar no Brasil paraprestar serviços. Foi assim que chegaram empresas como a alemã Allianz,a italiana Generali e a japonesa Tokio Marine, por exemplo.

No entanto, continuam sendo as companhias nacionais que dominam o mercado brasileiro de Seguro Auto. A Porto Seguro,associada as também brasileiras Itaú Seguros e Azul Seguros, é a líder do mercado segurador de automóveis no Brasil. Junto com ela estãoempresas nacionais como a Banco do Brasil Seguros, associada a espanhola Mapfre, e a Bradesco Seguros. Também estão entre asmaiores seguradoras atuantes no País a Liberty, a Marítima, a SulAmérica, a Zurich, a HDI e a Chubb, esta última dedicada aos carros maisluxuosos.

Os diferenciais que fazem destas empresas serem as melhores seguradoras do Brasil é a maneira como elas atuam. Algumasestendem seus serviços para tarefas além da cobertura normal do veículo, como seguro residencial, descontos em estacionamentos ecomércios, além de despachantes gratuitos e benefícios vinculados aos correntistas dos bancos ligados às seguradoras.Também fazem parte da regra da contratação de seguros no Brasil a intermediação através de um corretor. As corretoras, sejam elas físicasou online, prestam o serviço de assistência, contratação e comparação na hora de contratar um seguro, seja ele saúde, auto ou vida, porexemplo.

E os corretores não servem apenas para as seguradoras oferecerem preços vantajosos, mas também condições de pesquisas demercado com as taxas de criminalidade, acidentes, população, idade, entre outras variáveis no preço do seguro. Todos estes dadoscompõem o valor final do benefício e é para identificar sempre o melhor custo-benefício que as seguradoras trabalham com os melhorescorretores.

Fonte: Administradores

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Seguros Unimed lança aplicativo inspirado em jogos de futebol de botão

Impulsionada pelo clima verde e amarelo, aSeguros Unimed – patrocinadora oficial da SeleçãoBrasileira de Futebol – acaba de lançar um game que vaifazer muita gente reviver a diversão do futebol de botão,um jogo tão presente na infância dos brasileiros quanto atroca de figurinhas. O aplicativo, que é mais uma ação daseguradora voltada à Copa do Mundo, já está disponívelnas principais plataformas digitais – Iphone, iPad, iPod,Android – e também no Facebook.

O game, que está disponível em português, inglês e espanhol, apresenta 24 times. Após o download, é possível jogar sozinho oucom um amigo no mesmo aparelho. Se estiver online, é só desafiar seus amigos ou qualquer outro jogador ao redor do mundo. Osparticipantes de todas as plataformas (celular, tablete e computador) integrarão um mesmo ranking de pontuação, que pode sercompartilhado no Facebook. Outros detalhes estão disponíveis no hotsite: http://futebol.segurosunimed.com.br. “Buscamos inovar de umamaneira divertida e original, aliando a tradição dos memoráveis jogos de botão à modernidade dos games jogados em tempo real”, revelaHenrique João Dias, superintendente de Marketing da seguradora.

Fonte: Revista Apólice

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XL Group lança seguro de Responsabilidade Cibernética e Proteção de Dados

Para atender à crescente necessidade das empresasde tecnologia no Brasil por coberturas com indenizaçõesprofissionais mais robustas, o XL Group anunciou hoje olançamento de um novo seguro de ResponsabilidadeCibernética e Proteção de Dados para as empresas detecnologia que atuam no país que inclui a cobertura de falhasprofissionais na prestação de serviços.

Gustavo Galrão, Head de International FinancialLines do XL Group no Brasil, destaca: “A enorme penetraçãoda internet no Brasil, que tem 88,5 milhões de pessoas online,ou mais de 40% da população do país, torna as empresas detecnologia, como data centers e processadoras terceirizadas,em grandes alvos para violação de dados.

A combinação de criminosos mais sofisticados e leis mais severas sobre vazamento de dados faz com que esses setores enfrentemriscos financeiros e de reputação cada vez mais altos. Nosso novo produto oferece às empresas de tecnologia a ampla cobertura que elasprecisam dentro de uma apólice única e fácil de ser compreendida”.

“Queremos trabalhar junto com nossos clientes de tecnologia e os especialistas do XL Group na análise e mapeamento de seussistemas computacionais, de forma a ajudá-los a melhorar seus sistemas de prevenção como um primeiro passo na prevenção de perdas.”

De acordo com a edição de 2014 do Relatório de Ameaças à Segurança na Internet da Symantec, a média global de sitesmaliciosos bloqueados a cada dia aumentou 22,5%, passando de 464.100 em 2012 para 568.700 em 2013. O Brasil aparece entre os 10primeiros em todos os relatórios de atividade cibernética maliciosa, incluindo códigos maliciosos, máquinas de spam, servidores de phishing,computadores infectados, ataques a redes e ataques na internet.

Renato Rodrigues, Country Manager do Grupo XL no Brasil, acrescenta: “Com as consequências do recém sancionado Marco Civilda Internet, as empresas de tecnologia precisam de uma solução adequada de seguros para cobrir esses riscos emergentes. Estamos muitofelizes por trazer um produto inovador como o Seguro de Responsabilidade Cibernética e Proteção de Dados ao setor de tecnologia do Brasil.Com nosso profundo conhecimento e longa experiência nessa área, podemos agregar valor de longo prazo e ajudar nossos clientes ecorretoras a fazerem seus negócios avançarem.”

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CÉSAR LUIZ SALAZAR SAUT – Vice-Presidente Corporativo da Icatu Seguros e Vice-Presidentedo SINDSEGRS

1) Informe sua primeira atividade profissional ecomo foi iniciada na sua vida.

Meu pai foi bancário, trabalhou no Banco deLondres e depois do Banco Francês e Brasileiro. Porintermédio do Sr. Nelson Moura, que na época era diretordo IRB tornou-se inspetor de seguros e na sequência teve aoportunidade de montar um pequeno negócio, que depoisderivou para outros. Seu primeiro empreendimento foi umagráfica, que chegou a ter um bom porte. Em paraleloestruturou uma loja de material escolar, na época quase queuma franquia do MEC - Ministério da Educação e Cultura,que foi administrada pela minha mãe. Depois constituiu umaempresa de representações, cujos produtos principais sãomedicamentos, materiais hospitalares, vitaminas esuplementos. Esta empresa funciona até hoje e éadministrada por dois de meus irmãos e tem meu pai e eucomo sócios. Em suma, eu nasci e cresci sempre dentro dealgum empreendimento e trabalhando junto com a minhafamília.

Quase que não me lembro de uma existência dissociada de algum tipo de atividade profissional, mas na adolescência vendemos agráfica e fechamos a loja. Na sequência fui fazer carreira independente, me distanciando dos negócios que tínhamos a época e indo trabalharna COCECRER, que é uma das origens do SICREDI. Nesta instituição conheci o Ademar Schardong, hoje um grande amigo e presidenteexecutivo do SICREDI. Ali conheci meus primeiros exemplos de profissionais fora de meu círculo familiar. Muitos dos princípios que aprendino meio cooperativo foram muito importantes na minha vida pessoal e profissional, como o mutualismo que é a base de muitas coisas,inclusive do Cooperativismo e do próprio Seguro.

2) Como e quando foi decidido que seria profissional da área de seguros?

Em 1995 eu tive uma oportunidade de vir trabalhar na Icatu, com a Família Almeida Braga e com o Molina, o Petrelli e alguns outrosícones do mercado de seguros e me agarrei com unhas e dentes. Abdiquei na época até de uma remuneração um pouco maior, pois ahistória de construção deles me atraia demais. No meu ponto de vista, a primeira coisa que deve determinar onde devemos trabalhar é aadmiração e a trajetória de quem irá nos liderar, isto dá a certeza de que se fizermos a nossa parte as pessoas que estão conosco vão nosajudar a que se chegue a um lugar melhor.

Eu os admirava e trabalhar com eles foi um aprendizado que fui abençoado por receber, mas sempre tive a certeza de que se eudesse certo o mérito seria, em muito deles, mas se eu não obtivesse sucesso e não chegasse onde eu queria a culpa seria totalmente minha.Uma empresa é uma ferramenta, que cada um usa como quer. Empresas não acertam nem erram, são ferramentas que podem ser bem oumal utilizadas. Kati, Molina, Petrelli e Andrea Levy são grandes exemplos que a vida me permitiu ter próximos e que sempre me ajudaram aque eu buscasse fazer o meu melhor.

3) Quais foram os maiores obstáculos no inicio da sua atividade como operador de seguros?

Eu acredito que não existe desenvolvimento sem renúncia: Trabalhar exaustivamente, não perder o foco, manter a seriedade emtudo o que se faz e o respeito com todos que se conhece ao longo de nossas vidas profissionais não é uma tarefa inicialmente fácil. Astentações para fazer menos, ou não tão bem feito são grandes, ainda mais no início da carreira. É algo complexo de ser administrado, poisnão se colhe antes de plantar, nem se colhe rápido quando o assunto é desenvolvimento profissional. Temos que ser perseverantes, oumelhor, temos que ter resiliência e esta não é uma característica simples de se desenvolver.

4) O que precisa ser feito para ser um profissional vencedor na carreira de seguros?

As pessoas têm que entender o que fazem e discutir a essência. Eu sinceramente não consigo entender um profissional que querter sucesso no mercado de seguros e só discute preço ou só busca captar negócios e parceiros que outros desenvolveram. Terá sucessotodo e qualquer profissional que “queira ter sucesso”, que estude, que seja perseverante e que entenda que seu mercado não é os 5% que jáestão ocupados, mas os 95% da população que não possuem um seguro de vida, por exemplo. Eles precisam ser sensibilizados a adquiriresta proteção, que não é só importante para o indivíduo, mas para toda a sociedade.

Ninguém compra sabonete por que está caro ou barato ou porque é da marca x ou y. As pessoas compram sabonete porqueprecisam de sabonete. E as pessoas deveriam comprar seguro de vida porque precisam de proteção. Quem ajudar a difundir este conceitovai ter espaço garantido no mercado e na nossa empresa, hoje e sempre.

5) Como você enxerga o mercado de seguros no Rio Grande do Sul?

Todos os mercados no Brasil tem suas peculiaridades, mas todos são maravilhosos, inclusive o RS. O que se precisa é de pessoascapazes de enxergar e desenvolver oportunidades e a trabalhar sempre com paixão, entendendo e difundindo a importância da nossaatividade.

6) Como foi transposto e vencido o maior desafio de sua carreira securitária?

Todos os dias eu tenho grandes desafios para serem transpostos e a minha estratégia é sempre a mesma. Tento fazer o que é certoe de forma que eu possa orgulhar o meu filho, meus pais, irmãos, funcionários, colegas e acionistas. A essência é não perder a ética, aobjetividade, o bom senso e a perseverança, lembrando sempre que o exemplo é a melhor forma de ensinar e que o que fizermos serárepetido pelas pessoas que nos tem como referência, inclusive aquelas que nem percebemos que estamos influenciando.

7) Deixe seu recado, principalmente aos jovens que iniciam a carreira na atividade de seguros

O maior ativo de um ser humano é o tempo! Na realidade este é o único ativo real que existe, porém ele é finito.

Tenho certeza que você vai alcançar o lugar que definir que quer, desde que faça de corpo e alma. Vence quem quer mais, quemrenuncia mais, quem ama mais o que faz e quem sabe de forma mais clara e lúcida aonde quer chegar. Ninguém é feliz só por ser rico, neminfeliz por ser pobre, todos os conceitos são muito relativos e a riqueza que cada um deve almejar é a de ser feliz e se sentir realizado no quefaz. Felicidade é estar bem com consigo mesmo, com a sua família, com os seus amigos e com Deus.

Pense no que você quer ser e como quer estar quando chegar aos 70, 80 ou 90 anos e lembre que isto deve ser construído desdehoje. Até porque, como disse, o tempo é o único ativo real e o dia de ontem já passou. Independente de qualquer coisa a sua vida futura estáa disposição para ser construída hoje.

Contato: [email protected]

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