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Rui Zink escritor
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BIOGRAFIA
Rui Zink é escritor e professor universitário. Nasceu em Lisboa, em 1961. Licenciou-se em Estudos Portugueses na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa.
É nesta mesma Faculdade que lecciona actualmente a cadeira de Literatura. É um apaixonado pelo cartoonismo e pela banda desenhada. Autor de duas dezenas de livros de ficção e ensaio, em 2007 publicou a novela A Espera, o livro de crónicas Luto pela Felicidade dos Portugueses e, com o desenhador António Jorge Gonçalves, o romance gráfico Rei.
BIOGRAFIA
Doutorado em Estudos Portugueses pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, é, presentemente, professor e membro da Comissão Cientifica daquele departamento e coordena a pós-graduação em Edição de Texto na mesma Faculdade.
A sua actividade é multifacetada e associa o exercício da escrita com o de uma intervenção cívica esclarecida e atenta. Em Portugal, foi dos primeiros a ensinar escrita criativa.
BIOGRAFIA
Além de ficcionista é dramaturgo, argumentista de BD, criou o libreto para uma ópera (Os Fugitivos, 2004) e traduziu, entre outros, Saul Bellow. É regularmente chamado a colaborar na imprensa e televisão. Deu aulas de literatura portuguesa nos Estados Unidos como professor convidado.
Publicou o seu primeiro livro em 1987, Hotel lusitano. Tem uma vasta obra publicada, tendo ganho, em 2004, o Prémio Pen Club com Dádiva divina. O conto O bicho da escrita foi incluído na shorlist do Prémio Pushcart. Está traduzido em alemão, hebraico, inglês, italiano, romeno e japonês.
CURIOSIDADES
Rui Zink conseguiu impor-se como escritor de culto entre os apreciadores de um género de literatura "underground", que faltava entre nós. Assume uma intervenção artística irreverente e provocatória, influenciada pela literatura norte-americana. É um apaixonado pela banda desenhada e pelo cartoonismo.
OBRAS DE RUI ZINK
Autor de vários livros, entre ensaios e ficção, salienta os romances Hotel Lusitano (1987), Apocalipse Nau (1996), O Suplente (1999) e Os Surfistas (2001), e os livros de contos A Realidade Agora a Cores (1988) e Homens-Aranhas (1994) e O Anibaleitor (2006). Colaborou em jornais e revistas, de que salienta o semanário O Independente (1991) e a revistaK (1992). Fez tradução literária, de autores como Matt Groening, Saul Bellow e Richard Zenith. Rui Zink recebeu o Prémio do P.E.N. Clube Português pelo romance Dávida Divina (2005), e representou o país em eventos como a Bienal de São Paulo, a Feira do Livro de Tóquio ou o Edimburgh Book Festival.