COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXX - SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS FOZ DO IGUAÇU – PR, 11 A 13 DE MAIO DE 2015 RESERVADO AO CBDB

XXX Seminário Nacional de Grandes Barragens 1

RUPTURA DE BARRAGEM? EM QUE(M) ACREDITAR?

Ruben José Ramos CARDIA Engenheiro Civil – RJC Engenharia.

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RESUMO A Mídia fornece boas informações para esclarecimentos e orientação popular, bem como, para direcionamento de informações, e servindo como agente de contribuição para muitos dos formadores de opinião. Procura-se apresentar comentários sobre recente ocorrência, que teve variadas apresentações e interpretações, deixando a desejar no aspecto de qualidade e confiabilidade do justo e correto registro e divulgação de suposto fato ligado à Segurança de Barragens. A Comunidade em Segurança de Barragens não pode se conformar em ver divulgadas informações controversas e de forma incorreta, que podem acabar sendo motivos de reclamações e/ou ser material a ser aproveitado (indevidamente) pelos Grupos Contrários às Barragens.

ABSTRACT Information of good quality are obtained through the Media aiming to give public guidance and details on former information, as well directing public information in its role as supportive agency for many of those public opinion leaders. The author presents some comments about one recent event that resulted in differing points of view and form of reporting it. Quality and dependability of this information were not fair and such kind of report would not be really in connection to Dam Safety critical issues. Dam Safety Community should not accept this unfair way of making public such controversial information. Such unrealistic information would generate complaints and/or being in use (improperly) by some Groups not supporting Dams.

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1. INTRODUÇÃO

A ocorrência de onda de cheia informada como sendo causada por Ruptura de Barragem, divulgada de forma inadequada (pela ‘página’ Jornal ‘A Notícia’), provocou medo e preocupação em residentes e autoridades de cidades situadas a jusante, mais pela informação incorreta do que por uma ameaça real de inundação. Salienta-se que as entidades ligadas às atividades em Barragens, devem procurar contribuir com o registro e divulgação das informações corretas, ainda mais agora que existe o Registro Nacional. Essas informações devem ser úteis para o conhecimento das informações históricas, subsidiando os estudos necessários para um futuro comportamento preventivo. Portanto, os comentários a serem apresentados no texto, procuram servir de alerta para os ‘Engenheiros Barrageiros’ e principalmente para aqueles ligados à Segurança de Barragens, para que não sejam enganados e/ou acabem se envolvendo com atividades contrárias à boa divulgação de informações e evitem contribuir para que outros usem (indevidamente) esse tipo de informação, contra as Barragens.

2. O MUNDO CONTRA AS BARRAGENS Infelizmente, nem todos são realmente a favor da construção de Barragens no mundo. Alguns são contrários a essa atividade, por sofrerem com a inundação de suas terras e a resultante mudança de local (da terra de seus ancestrais); outros, por não concordarem com a inundação de áreas férteis, reduzindo a disponibilidade de áreas de plantio (em um mundo cada vez mais necessitando de alimentação); outros ainda, devido à falta de justiça na forma de desapropriação e retirada de pessoal e novo assentamento (não efetuando pagamentos em tempo justo, não efetuando pagamentos em valor justo, forçando a mudança de costume ancestral a quem sempre morou em proximidades do rio, para terras altas, etc). Que existiram algumas ou várias injustiças e até mesmo atos de violência (inclusive com mortes), envolvendo atividades de construção de Barragens, é sabido que sim. No entanto, esses atos existiram de ambas as partes (Aproveitamento Hidráulico e Opositores). Em diversos casos, ocorreram ações coordenadas de protestos, por Grupos opositores organizados politicamente. É o caso de ações do Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB, Movimento dos Ameaçados por Barragens – MOAB. Entende-se que existam realmente pessoas atingidas por construção de Barragens, que estejam insatisfeitas pelo tratamento que receberam, considerado inadequado e injusto. Por outro lado, entende-se que existam ativistas politicamente orientados, muitas vezes com apoio de Sindicatos, que (mesmo não tendo sido atingidos pelos problemas criados com a Barragem), procuram formar ações de protestos (muitas vezes, ‘manipulando’ a opinião desse público já insatisfeito e sofrido) com essa ‘massa de manobra’. E, fica difícil distinguir o ‘joio’ do ‘trigo’, apenas sendo possível perceber que existem organizadores interessados mais em proveito próprio ou de sua organização de suporte, mas não necessariamente o MAB/MOAB.

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Com a criação da Comissão Mundial de Barragens – CMB (ou WCD – World Commission on Dams, 2000) esperava-se um relatório justo e bem definido, na apresentação das questões de ambas as partes. Mas, não foi o que se viu. Usando dados não adequados, o Relatório Final da Comissão, representou mais um forte apelo contra as Barragens.

2. ACADEMISSISMO INCORRETO Um Trabalho Acadêmico ou Trabalho para Evento ou Documento Profissional, não deve ter erros graves ou falhas de casos básicos, principalmente se tiver sido revisado e aprovado por alguém. Alguns documentos teóricos e acadêmicos podem conter dados e/ou detalhes (tabelas, figuras, fotos, etc) que não estariam realmente adequados e/ou corretos. Isso pode ocorrer pela falta de conhecimento de certas pessoas, principalmente na Interface entre certas áreas do conhecimento. Deve ser realçada a importância de se buscar confirmar a veracidade de certas informações obtidas (principalmente) via Internet/WEB. Logicamente, ao se consultar uma determinada cópia disponível, não há evidências sobre a existência de outra via mais recente, revisada e corrigida. Estudantes (sejam de graduação e/ou de pós-graduação) buscam informações para inclusão em seus trabalhos (TCC, Dissertação, ‘Paper’, etc), sem a devida confirmação. A fonte original já pode conter informações não verídicas e essa pesquisa irá repassar dados inadequados. Se os membros da Banca Examinadora, ou Comitê Científico, etc, que irão analisar o documento também não possuírem o conhecimento técnico daquele assunto e/ou não efetuarem uma adequada verificação (confiando na qualidade da pesquisa, principalmente se for em área de interface), eles irão aprovar (até mesmo com Louvor) um documento que não estará totalmente correto. E, se alguém mais for buscar detalhes nesse documento, para subsidiar seus novos serviços, poderá estar se baseando em fundamentos inadequados. Pode ser citado como exemplo, a cópia vista do trabalho de autoria de Maria Fernanda Bacile PINHEIRO (2007), onde foram apresentados comentários sobre os problemas causados pela construção de Barragem no rio Nilo (Egito). O texto citava corretamente os problemas de retenção de material no reservatório Nasser, forçando a aplicação de muito fertilizante artificial, a jusante da Barragem, bem como a inundação e perda de diversos templos e obras do Antigo Egito (as quais ficaram submersas). Houve também muito gasto para serem efetuadas as transferências de algumas importantes obras, para evitar sua inundação e prejuízo para o Patrimônio Cultural da Humanidade, como foi o caso do Templo de Abu Simbel, etc). Porém, para exemplificar, foram obtidas e anexadas duas fotografias. Ao se buscar a fonte das fotos, indicadas abaixo das mesmas, foram obtidos os seguintes resultados:

Fonte: www.bl.uk/jerwood/jerwoodmaking6.html = ‘404 - page not found on www.bl.uk’; Não mais localizada na British Library;

Fonte: http://www.mbarron.net/Nile/envir_nf.html = Blog de Michael Barron ’Environmental Impact of Aswan High Dam’;

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Quanto à primeira foto, não se pode ter certeza se a fonte original já estava errada ou se a autora é que cometeu o engano. A foto mostra aspecto da construção da Barragem Assuã (Old ou Low Aswan Dam). Essa Barragem foi construída em 1898-1902, pelos ingleses e os problemas citados no texto do trabalho se referiam propriamente à Barragem High Aswan construída em 1960-1970 pelos Russos (e essa nova Barragem se situava aproximadamente 6,5 km a montante da antiga). São dois Aproveitamentos diferentes. Quanto à segunda foto, a fonte original já estava duplamente errada. A legenda da foto (apresentada juntamente com outra, não usada no trabalho em questão) indicava que seriam algumas das Turbinas da Barragem Grande Assuã (‘Some of the Hydroelectric Generators at Aswan High Dam’). Na primeira foto realmente era mostrada (vista de jusante) a estrutura de Casa de Força (a qual abriga as Unidades Geradoras e aparentemente os Descarregadores de Fundo) que deveriam ser realmente de Grande Assuã. Porém, a segunda foto mostrava (vista de jusante) uma Barragem de concreto em Arco, com as comportas de dois Descarregadores de Fundo abertas, jorrando água para jusante. E, aparentemente, não se tratava da Barragem High Aswan (ou Barragem ou Usina Hidrelétrica Grande Assuã) e menos de UGs. Buscando novas referências, descobriu-se que essa mesma foto aparecia no Site ‘Mr. Dowling’ (http://www.mrdowling.com/607-aswandam.html) de Mike Dowling, sobre a Barragem Assuã Velha ou Baixa (Old or Low Aswan Dam). Entretanto, aquela antiga Barragem tem eixo quase que totalmente retilíneo e foi construída em Cantaria (ou seja, alvenaria de pedras). Além disso, seu Descarregador é em túnel, na Ombreira Esquerda. E a estrutura da foto era uma Barragem em Arco, de concreto, com aspecto de mais moderna. Provavelmente se trataria de outra Barragem, não identificada pelo autor da foto e usada incorretamente. É comum o uso de fotos apenas indicativas (de outras estruturas), sem a devida correlação com a estrutura relatada. Outra ocorrência de equívoco foi encontrada no trabalho "Gestão de Recursos Hídricos e Conflitos na Usina Hidrelétrica de Serra da Mesa”, por: Dos SANTOS, R. C. G. & CIDADE, L. C. F (2005). Foi citado que 'as Barragens têm sido construídas desde o Século XIX'. No entanto, a primeira Barragem de que se tem relato (Schnnitter, 1998) é de JAWA, na Jordânia, 3.000 AC. Depois, ainda se pode visitar os destroços remanescentes pós ruptura, de SADD-el-KAFARA, no Egito, de 2.600 AC. Existe a de KARNAK, no Egito, de 1.000 AC. A seguir, existem aquelas das Antigas Civilizações (dos Romanos, dos Muçulmanos, na Ásia, na Europa Medieval, etc), das quais, algumas ainda são usadas até hoje, inclusive para abastecimento de água, como em cidades da Espanha. Logicamente, pode ser que as autoras devem ter pensado diferente, conforme a realidade, mas escrito de maneira coloquial, se preocupando apenas com o passado recente, quando realmente a tecnologia da construção das Barragens foi retomada e se acelerou (a partir do Século XIX). Ou algo parecido. Mas, a maneira como ficou escrito não é a adequada. Bom, pode ser argumentado que as autoras são da área de Geografia e não de Barragens, e assim, ou não pesquisaram direito ou não escreveram corretamente. Mas, em Trabalho Técnico, profissional, não pode ser aceito texto coloquial.

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3. REGISTRO INCORRETO NA MÍDIA

Um evento (Incidente) de que se tem relato, ocorreu recentemente (em Junho de 2014) envolvendo Aproveitamento Hidráulico, no município de Ponte Serrada, no estado de Santa Catarina, Brasil. Os principais comentários sobre os registros desencontrados, seriam: 3.1 Rádio Rural Inicialmente foi divulgado que havia ocorrido rompimento de Barragem na região de Concórdia, SC, devido a recentes chuvas. Havia ‘link’ para ‘site’ ou página (http://www.radiorural.com.br/arquivos_internos/index.php?abrir=noticias&acao=conteudo&cat=15&id=12577) da Rádio na Internet ou WEB, onde se podia assistir a um vídeo da passagem da onda de cheia de ruptura, atravessando uma rodovia e caindo no leito do rio Irani, do outro lado. Ao se assistir aquele vídeo, não se podia ter certeza do rompimento de Barragem (grande) dado o pequeno volume de água. Eventualmente teria sido ruptura de Açude. 3.2 Rádio Educadora Na notícia veiculada (http://www.educadora.am.br/noticia/barragem-estoura-e-cidade-de-arvoredo-esta-sendo-evacuada - 29JUN14) se podia imaginar que se tratava apenas de Barragem particular (de Terra, provavelmente) de acumulação de água (de Fazenda, ou de Industria, ou de cidade) que rompera com as chuvas e liberara onda de cheia, galgando e obstruindo a Rodovia BR-282, vindo a cair no leito do rio Irani, afluente do rio Uruguai. Mas, só existiam foto e vídeo da onda de cheia interrompendo a rodovia. Havia preocupação com rápida inundação em Arvoredo, SC (56 km a jusante). Porém, tendo de passar em quatro reservatórios de CGH/PCH a onda de cheia demorou 11 h e só subiu 0,30 m ao chegar a aquela cidade. Como não havia foto da Barragem Vaccaro rompida, mas apenas da cheia atravessando a rodovia, poderia ser pensado se tratar de Barragem de Concreto. Ainda mais que foi apresentada foto (tirada da margem direita jusante e olhando para a estrutura logo a montante) de uma hidrelétrica (aparentemente de uma PCH) com Vertedouro Livre jorrando muita água e com uma forte agitação das águas na margem direita jusante. Supostamente, seria a Barragem Vaccaro. A situação de agitação de água no pé jusante da margem direita poderia ser uma ruptura pela Ombreira Direita ou apenas agitação devido impacto da água vertida, na extremidade da extensão livre, com algum afloramento rochoso no pé a jusante, na borda da margem direita. Não se podia ter certeza, sem conhecer o local ou sem outros detalhes. Outra foto vista, tirada da Ombreira Direita, acima da Barragem, mostrava a Soleira Livre vertendo bastante e com agitação de água ao pé. Mas, não aparentava Ruptura. 3.3 Missiones OnLine No ‘site’ (http://misionesonline.net/) ou página de Misiones OnLine havia informações sobre o ocorrido e o questionamento se realmente ocorrera a Ruptura.

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De repente seria apenas o excesso de águas do rio Irani, que ultrapassara bastante a Soleira Livre (conforme informações oficiais da Proprietária da Barragem). Eventualmente, poderia ter ocorrido realmente a ruptura, devido à informação prestada por um SubTenente do Corpo de Bombeiros de Chapecó, SC. 3.4 El Diario No El Diario- Primera EdicionWeb de Posadas, AR a manchete de capa apresentava foto de águas agitadas descendo pela Calha de Vertedouro Livre, com informações obtidas a partir do município de Arvoredo, SC. No ‘site’ ou página (http://www.primeraedicionweb.com.ar/nota/digital/81895/se-rompio-una-presa-en-santa-catarina-y-sus-aguas-inundan-el-rio-uruguay.html - 28JUN14) era feito o relato do rompimento de muro perimetral de contenção da Barragem Vaccaro, considerada Central Geradora Hidrelétrica – CGH. A informação teria sido obtida com o subtenente do Corpo de Bombeiros (de Chapecó, SC) Nelci Dallagnol, o qual informara que a Ruptura havia ocorrido às 14:30 h da sexta-feira anterior (27JUN14). No sábado 28JUN14 a Prefeitura Municipal e a Defesa Civil de Arvoredo, SC, estariam removendo cerca de 30 famílias das zonas ribeirinhas marginais, as quais poderiam sofrer com a inundação do rio Irani (conforme informado em ‘tribunamix.com.br’). Algumas informações veiculadas no Twitter orientavam as pessoas a não esperarem para saírem de suas casas, perto ao rio, para não correrem riscos. Enquanto se via informações indicando que somente após a baixa dos níveis no rio se poderia ter certeza dos estragos causados, ao final daquela notícia houve um comentário mais esperto (Figura 1):

FIGURA 1: Comentário na WEB. 3.5 A Notícia O Jornal (na Internet) ‘A Notícia’ (São Luiz Gonzaga, RS) perto da divisa com Santa Catarina e com a Argentina, deu uma notícia alarmante com falha enorme. Colocou um texto ruim, mal feito, com frases não terminadas e/ou emendadas, deixando sem sentido claro e com fundo alarmista irreal, de ameaça para municípios do Brasil e Argentina, pois as águas iriam (do rio Irani) para o rio Uruguai. Cópia do texto foi colado como Apêndice. As duas fotos vistas em http://www.anoticia.com/noticias/geral/id/6922/barragem-de-chapeco-ruptura-deixa-municipios-de-br.html eram absurdas. O pior foi a colocação dessas duas fotos na notícia, para mostrar a Barragem ‘antes’ e ‘durante a ruptura’. Colocaram uma foto menor (‘durante a cheia e causa da Ruptura’) mostrando a passagem da cheia (água turva) sobre a Barragem. Foi feita marcação em vermelho à volta do Pórtico (pintado de amarelo) posicionado na crista e conectaram por uma seta, até o Pórtico na foto maior (‘antes da cheia’) mostrando o Vertedouro e as comportas ainda intactas. Acontece que são duas Barragens diferentes: uma com Soleira Livre e a outra com Comportas.

carlos cabrera - 06-30-2014 10:06

porque dicen que la presa se rompio, cuando las fotos que circulan lor las redes sociales no muestran roturas, sino desbordamiento por sobre la presa

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Conforme se pode avaliar, parece que que o texto ruim do Jornal digital ’A Notícia’ de São Luiz Gonzaga, RS, ficou daquela forma, porque parece ter sido usada uma tradução (automatizada) ao pé da letra, de texto de Mídia de Missiones (há citação ao final do texto, de fonte),que teria sido feito com base em informações obtidas do Brasil. Assim, BR-282, seria a 'ruta' que virou 'rota'; E '...a barragem romper voce viu ..'. Parece até a antiga brincadeira de criança do Telefone Sem Fio. A palavra ou frase que chega ao fim da fila já é bem diferente daquela que foi falada no início. Resta então, pelo menos para conhecimento histórico (ou estórico ou folclórico) ou até mesmo estatístico, saber o que realmente aconteceu. Houve ruptura da Barragem? Foi só ruptura do Muro Perimetral e/ou Ombreira? Ou foi apenas um Vertimento excessivo pela Soleira Livre? A Mídia exagerou?

4. COMENTÁRIOS ORIENTATIVOS Se realmente ocorrera ruptura, o que rompera poderia ter sido uma Barragem de CGH (de material não confirmado). Mas, poderia ser apenas uma cheia extraordinária, passando por cima da Soleira Livre do Vertedouro (Eventualmente, foi uma Cheia de projeto). Eventualmente poderia até mesmo ter causado ruptura na Ombreira Direita (por exemplo, do Muro Ala ou da própria Ombreira, iniciando a ruptura pelo pé jusante da Ombreira (em rocha aflorante no encontro da Barragem com a Ombreira). Isso se alguma das fotos fosse realmente da Barragem Vaccaro. Foi anotado na Mídia, como tendo rompido a Barragem Vicari ou Vacaro ou Vaccaro (que seria CGH ou PCH), provavelmente tentando representar a Barragem Vaccaro mostrada na foto menor, que possuía Vertedouro de Soleira Livre e estava vertendo a cheia, na foto. Eventualmente o autor e jornalista do A Notícia (sem entender de Barragem) pode ter associado como problema de Ruptura da Barragem (ou até mesmo de Muro e Ombreira) com a real passagem da cheia pelo Vertedouro Livre. E, com a lembrança da informação de que a Comporta do Vertedouro de Salto Ozório havia rompido anteriormente, poderia ter julgado que o presente caso poderia ser parecido. Pelo menos, existiam margens para se imaginar que ele pudesse ter feito essa confusão, pois a foto grande mostrava a situação 'antes da Ruptura, com as comportas fechadas e no lugar'. Porém, a foto maior era de uma grande Barragem, aparentemente da Barragem Itá, e não tinha nada a ver com a Barragem da foto menor (que, eventualmente, poderia até ser a Barragem Vaccaro, mas, sem confirmação, pois aparentemente ela é uma Barragem de Aterro), sem crédito e sem referência. Esse tipo de Notícia é apenas, uma grande desinformação perigosa. E, na ocasião, não se conseguiu contato com o jornalista, pois, além de não ser citado o nome do autor, não se conseguia abrir o local apropriado na página WEB, para adicionar comentários, ao final da notícia. Mesmo entrando no ‘site’ do jornal para o Contato, e se cadastrando como usuário, não se conseguia enviar a mensagem (e-mail) porque havia solicitação de escolha do Departamento interessado do Jornal. Mas, a janela de escolha ficava em branco....

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5. COMENTÁRIOS CONCLUSIVOS

A Mídia (inclusive um caso de péssima escrita em jornal do RS, devido tradução mal feita de texto de Mídia Argentina, com base em dados de fonte brasileira) postou a informação de que a Barragem Vaccaro havia rompido. Pelas fotos apresentadas, poderia ter ocorrido apenas cheia excessiva (passando pelo Vertedouro Livre da Barragem de Concreto, que não deveria ser a Barragem Vaccaro) sem romper. Apenas o excesso de água interrompeu o trânsito na BR-282. Fica o Alerta sobre o Risco de se confiar e de se acreditar em toda e qualquer informação de noticiário apresentado na Mídia, sem a competente comprovação (de maiores detalhes sobre o ocorrido) por outras fontes. Então, cuidado com as notícias.

6. AGRADECIMENTO O Autor deseja expressar seus Agradecimentos pela contribuição do Eng. Henrique L. Rocha e do Eng. Gilberto V. Canali. Também é reconhecida a receptividade e o apoio nas informações prestadas pelo representante da Proprietária da Barragem (Sr. Silvano Vaccaro).

7. PALAVRAS-CHAVE Desinformação – Mídia - Ruptura

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1.] Dos SANTOS, R. C. G. & CIDADE, L. C. F, (2005), “Gestão de Recursos Hídricos e Conflitos na Usina Hidrelétrica de Serra da Mesa”, in I ECSB, Sessão Temática 7: Impactos Territoriais e Ambientais, UFRJ-IPPUR, Rio de Janeiro;

[2.] PINHEIRO, M. F. B, (2007), Problemas Sociais e Institucionais na Implantação

de Hidrelétricas: Seleção de Casos Recentes no Brasil e Casos Relevantes em Outros Países, Dissertação de Mestrado Acadêmico como requisito para obtenção do título de Mestre em Planejamento de Sistemas Energéticos, UNICAMP, Campinas, SP;

[3.] SCHNNITTER, N.J, (1998), “A History of Dams – The Useful Pyramids”, A.A.Balkema,

The Netherlands; [4.] WCD - WORLD COMMISSION ON DAMS, (2000), “Dams and Development. A

new framework for decision-making”, The Report of the World Commission on Dams, Earthscan Publications, London;

[5.] WEB SITES DE INTERESSE

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[5.1.] http://www.anoticia.com/noticias/geral/id/6922/barragem-de-chapeco-ruptura-deixa-municipios-de-br.html;

[5.2.] http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/noticia/2014/06/apesar-do-susto-

estragos-do-rompimento-da-barragem-em-arvoredo-foram-menores-do-que-o-esperado-4538739.html;

[5.3.] http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2014/06/

barragem-se-rompe-e-deixa-cidade-de-arvoredo-em-estado-de-alerta-em-sc-4537782.html (27JUN14, atualizada 30JUN14);

[5.4.] http://www.educadora.am.br/noticia/barragem-estoura-e-cidade-de-

arvoredo-esta-sendo-evacuada (29JUN14); [5.5.] http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2014/06/barragem-rompe-

em-ponte-serrada-e-deixa-cidade-arvoredo-esta-em-alerta.html (22JUL14); [5.6.] http://misionesonline.net; [5.7.] http://www.primeraedicionweb.com.ar/nota/digital/81895/se-rompio-

una-presa-en-santa-catarina-y-sus-aguas-inundan-el-rio-uruguay.html; [5.8.] http://www.radiorural.com.br/arquivos.internos/index.php?abrir=noticias

&acao=conteúdo&cat=15&id=12577.

APÊNDICES

1. Chuva 27/06/2014 | 15h12Atualizada em 30/06/2014 | 18h04

Barragem se rompe e deixa cidade de Arvoredo em estado de alerta em SC. Bombeiros retiraram 30 famílias das áreas de maior risco

BR-282 foi inundada pela água da barragem na altura de Ponte Serrada Foto: Rádio Atual FM / Divulgação Darci Debona / darci.debona@diario.com.br

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Uma barragem particular em Ponte Serrada estourou em razão do excesso de chuva no Oeste de Santa Catarina e pode inundar partes da cidade de Arvoredo. Cerca de 25 Bombeiros de Chapecó e Concórdia estão na cidade para auxiliar na evacuação de cerca de 30 famílias de regiões próximas ao Rio Irani e ao Lajeado Leão. Também foi solicitado reforço de bombeiros de Lages. Confira todas as notícias sobre as chuvas em Santa Catarina Vídeo: veja o momento em que rachadura se abre em rodovia De acordo com o subtenente do Corpo de Bombeiros de Chapecó, Nelci Dallagnol, a Barragem do Vaccaro - CGH (Central de Geração Hidroelétrica), estourou por volta das 14h30min, interrompendo o trânsito na BR-282. O volume de água vai desembocar no Rio Irani e deve atingir a cidade de Arvoredo por volta das 18h desta sexta-feira.

2.

Barragem do Vacaro, rio Irani em Ponte serrada.

Foto: Cleiton Bassani/ Arquivo Pessoal

O vice-prefeito Airton Cauduro acompanha o trabalho dos bombeiros e conta que o monitoramento preciso da água permite melhor controle da situação. — Tudo foi, inicialmente, muito tenso, avisando os moradores para deixarem suas casas, mas agora com eles fora das áreas de risco e o monitoramento do nível da água sendo feito com cautela, ficamos mais calmos. — explica. A barragem fica a aproximadamente 56 km de Arvoredo. O rompimento ocorreu em uma região isolada e a onda de cheia deve passar por quatro PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas) antes de chegar no município. A onda de cheia já passou pela PCH Celulose Irani. A Defesa Civil Estadual está monitorando a passagem da onda de cheia pelas outra três PCHs (Plano Alto, Alto Irani e PCH Arvoredo). Vídeo: rompimento da barragem em Ponte Serrada http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2014/06/barragem-rompe-em-ponte-serrada-e-deixa-cidade-arvoredo-esta-em-alerta.html 22jul14

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4. http://www.educadora.am.br/noticia/barragem-estoura-e-cidade-de-arvoredo-esta-

sendo-evacuada/ (29JUN14) 27/06/2014 15h55 - Atualizado em 28/06/2014 00h09 BARRAGEM ESTOURA E CIDADE DE ARVOREDO ESTÁ SENDO EVACUADA A Barragem do Vacari estourou por volta das 14h30 Na noite desta sexta-feira, 27, o Secretário, Rodrigo Moratelli participou de reuniões, em Arvoredo. O município teve pelo menos 27 famílias retiradas das residências e 23 estabelecimentos comerciais foram evacuados devido o rompimento da Central Geradora Hidrelétrica – CGH, em Ponte Serrada. O incidente foi registrado por volta de 14h e a previsão é que onda formada pelo rompimento chegue ao perímetro urbano entre 1h e 2h de sábado, 28. Uma força tarefa composta por instituições de segurança estão a postos para atender qualquer situação. “Estamos lidando com uma situação que não é atípica no Estado, com ruptura lateral. A ação efetiva de mantém a cota de três metros acima do nível do rio, para que as pessoas sejam removidas. Mas estamos monitorando os barramentos abaixo da que se rompeu e a telemetria nos dá um controle do volume que pode chegar em Arvoredo”, enfatizou Moratelli. De acordo Moratelli, nesse primeiro momento a preocupação é evitar perda de vidas com as cheias e o incidente que foi registrado em Ponte Serrada e que deve atingir Arvoredo. “Esse é nosso objetivo inicial.

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Os danos materiais, o Governo de Santa Catarina será parceiro na recuperação. Em relação a auxílio do Governo Federal, a Defesa Civil do Estado estará pleiteando, junto aos órgãos do governo federal. O Secretário permanece no município de Arvoredo e na manhã desse sábado, 28, segue para outros municípios atingidos. A intenção é estar presente com a Defesa Civil Catarinense em praticamente 100% dos municípios afetados. LEIA MAIS SOBRE O CASO Uma barragem particular em Ponte Serrada estourou em virtude do excesso de chuva no Oeste de Santa Catarina e ameaça inundar a cidade de Arvoredo. Cerca de 25 Bombeiros de Chapecó e Concórdia estão se deslocando para Arvoredo com o objetivo de evacuar a cidade e avisar a população ribeirinha. Também foi solicitado reforço de bombeiros de Lages. De acordo com o subtenente do Corpo de Bombeiros de Chapecó, Nelci Dallagnol, a Barragem do Vacari estourou por volta das 14h30, interrompendo o trânsito na BR 282. O volume de água vai desmbocar o Rio Irani e deve atingir a cidade de Arvoredo em quatro horas. As autoridades do município foram avisadas. O vice-prefeito Airton Cauduro acompanha o trabalho dos bombeiros e conta que o monitoramento preciso da água permite melhor controle da situação. — Tudo foi, inicialmente, muito tenso, avisando os moradores para deixarem suas casas, mas agora com eles fora das áreas de risco e o monitoramento do nível da água sendo feito com cautela, ficamos mais calmos. — explica. A barragem fica a aproximadamente 56 km de Arvoredo. O rompimento ocorreu em uma região isolada e a onda de cheia deve passar por quatro PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas) antes de chegar no município. A onda de cheia já passou pela PCH Celulose Irani. A Defesa Civil Estadual está monitorando a passagem da onda de cheia pelas outra três PCHs (Plano Alto, Alto Irani e PCH Arvoredo).

4. REGIÃO Por Luan de Bortoli em 27/06/2014 - 14h54 / Atualizada em 28/06/2014 - 08h41 Barragem rompe e deixa Arvoredo em alerta (fotos e vídeo) Possibilidade de enchentes. (OBS. Foto não colocada) A barragem do Vacaro, em Ponte Serrada, rompeu e atravessou a BR-282 no início da tarde da sexta-feira (27). Com a entrada da água no Rio Irani, enchentes podem acontecer em cidades próximas como Arvoredo. Bombeiros e policiais militares da região se deslocaram para Arvoredo e orientam a remoção de famílias próximas do rio. Também há temor de rompimento de outras barragens devido o volume extra com o ocorrido em Ponte Serrada. Informações da Defesa Civil dão conta de que o nível do Rio Irani, que corta a cidade deverá subir de três a quatro metros, em função do rompimento da barragem do Vacaro em Ponte Serrada. Antes de chegar a cidade de Arvoredo, água deve ser absorvida pelas PCHs Plano Alto e Alto Irani e por último, pela PCH Arvoredo.

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A prefeita Janete Paravisi Bianchin confirma em entrevista na Rádio Belos Montes, que 30 famílias com casas na cidade próximas do Rio Irani estão sendo evacuadas. Ginásio Municipal servirá como abrigo. Ainda não há informação precisa sobre os impactos. Administração Municipal confirma que no momento a situação está sob controle. Maiores volumes de água na cidade são esperados dentro de duas ou três horas. De acordo com o coordenador da Defesa Civil de Arvoredo, Eliomar Zancanaro, a equipe recebeu um comunicado de que rompeu um lago nas proximidades de Ponte Serrada e dentro de duas horas e meia deve atingir a cidade de Arvoredo, passando anteriormente pelas duas Pequenas Centrais Hidrelétricas instaladas no município. “A situação é preocupante e preferimos pecar pelo excesso mas não deixar falhas e orientamos a toda a população da parte baixa da cidade a evacuar e deixar as casas”, diz. A informação da Defesa Civil é que o nível do rio Irani deve aumentar em três a quatro metros e para isso, Bombeiros de Chapecó e da região estão se deslocando para Arvoredo auxiliar no que for necessário. A movimentação já é intensa na prevenção e retirada dos moradores, comércio e órgãos públicos. O Ponto de Referência de informações e auxilio está montando na sede da prefeitura que está com toda equipe de prontidão. O jornalista Eder Luiz, do portal ederluiz.com, disponibilizou em seu portal um vídeo em que mostra o rompimento da barragem. Você pode conferir logo abaixo. Já neste outro vídeo, um usuário do Facebook (Rafael Henzel) mostrou o volume da água no local. https://http://www.facebook.com/photo.php?v=662210603832583&fref=nf http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/noticia/2014/06/apesar-do-susto-estragos-do-rompimento-da-barragem-em-arvoredo-foram-menores-do-que-o-esperado-4538739.html A Noticia

5. Chuva28/06/2014 | 03h31Atualizada em 28/06/2014 | 08h40

Apesar do susto, estragos do rompimento da barragem em Arvoredo foram menores do que o esperado Águas chegaram 11 horas depois da ruptura e deixaram 30 famílias desalojadas.

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Defesa Civil orientou evaca. Foto: Caroline Zanchet / Arquivo Pessoal / Darci Debona / darci.debona@diario.com.br

O susto foi maior que o alagamento em Arvoredo, cidade de 2,2 mil habitantes localizada no Oeste de Santa Catarina , ao lado do Rio Irani. A cidade viveu onze horas de tensão desde o rompimento de uma barragem particular em Ponte Serrada, por volta das 14 horas de sexta-feira. Quando um volume de cerca de oito milhões de metros cúbicos começou a descer, cerca de 25 Bombeiros de Chapecó e Concórdia foram auxiliar na evacuação de cerca de 30 famílias de regiões próximas ao Rio Irani e ao Lajeado Leão. Os moradores acompanharam as informações que chegavam com apreensão. O casal Nelson e Beatriz Curtarelli mandaram o filho e os pais de Beatriz para Chapecó. Eles ficaram um tempo alojados na Escola Bento Cardoso e depois acompanharam o aumento do nível do rio, junto com vários moradores. Mesmo quem morava nas áreas altas da cidade, como Sirlan Garghetti, não dormiram. Por volta da 1h20 o Lajeado Leão começou a ser represado pelo aumento do volume de água do rio Irani e começou a alagar a rua Rio Branco. Ele subiu cerca de 30 centímetros e estabilizou, atingindo apenas o porão de um supermercado. — Foi melhor assim —, disse um dos moradores. De acordo com o coordenador regional da Defesa Civil na região Oeste, Luciano Peri, mesmo que o impacto do rompimento da barragem de Ponte Serrada tenha sido menor do que o avaliado no início, as medidas de precaução foram válidas. — O objetivo foi preservar vidas e evitar danos— explicou.

O secretário estadual da Defesa Civil, Rodrigo Moratelli, que esteve em Arvoredo até a madrugada deste sábado, disse que a ação de monitoramento e prevenção ocorreu dentro do previsto.

— Estamos satisfeitos — concluiu Moratelli. Neste sábado, o scretário deve se deslocar para Concórdia e Jaborá, entre outros municípios.

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Vídeo: rompimento da barragem em Ponte Serrada http://www.anoticia.com/noticias/geral/id/6922/barragem-de-chapeco-ruptura-deixa-municipios-de-br.html

6.

Jornal A Notícia Início > Notícias > Geral 29/06/2014 às 09:41 Barragem de Chapecó: Ruptura deixa municípios de Brasil, Argentina e Uruguai em Situação de calamidade

Barragem de Chapecó... a água ultrapassou a parede da barragem, de acordo com fontes policiais, em Santa Catarina, a barragem foi superada pela água em torno de 14:30, interrompendo o tráfego na rota 282 (rota usada pelos missionários para entrar no Brasil). O volume de água que flui no rio é intenso. Isto vem junto com o Uruguai e inundações na província de Misiones poderiam chegar na noite de sexta-feira. Uma barragem privada rebentar na Ponte você viu devido a precipitação excessiva no oeste de Santa Catarina e pode inundar as partes das cidades do Sul do Brasil e vai complicar a situação delicada da zona costeira com as missões do Uruguai. De acordo com fontes policiais, em Santa Catarina, a barragem rebentar em torno de 14:30, interrompendo o tráfego na rota 282 (rota usada pelos missionários para entrar no Brasil).

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O volume de água que flui no rio é intenso. Isto vem junto com o Uruguai e inundações na província de Misiones poderiam chegar na noite de sexta-feira. O rompimento da barragem ocorreu em uma área isolada e a onda de inundações de quatro pequenas hidrelétricas, deve passar antes de chegar na província de Misiones. De acordo com a Defesa Civil de Santa Catarina, isso complica ainda mais a situação, que no momento é monitorizada, mas não controlada. Barragem brasileira foi superada pelo fluxo de água falando de quebras de uma barragem no Ponte viu foi ultrapassada pela chuva em excesso no oeste do estado de Santa Catarina no sul do Brasil e partes inundadas da cidade de Arvoredo, onde havia dezenas de famílias evacuadas. A represa está no Rio iraniano, que é um dos afluentes do Uruguai, que já oferece suporte a um crescimento histórico pelas chuvas nos últimos dias, embora a mídia brasileira fala de uma pausa na barragem, barragem funcionários indicados que não havia nenhuma ruptura, mas a água ultrapassou o nível de retenção normal e foi superaram a barreira do trabalhoSargento dos bombeiros Corpo de Chapecó, Nelci Dallagnol, em vez disso disse que a barragem Barragem Vacaro - CGH (Central de Geração Hidroeletrica), sofreu uma ruptura perto de 14: 30 horas e água resultará no Rio iraniano perto da noite de sexta-feira. O vice-prefeito Airton Cauduro estava com bombeiros, monitoramento das tarefas de evacuação. A barragem é aproximadamente 56 quilômetros da cidade de Arvoredo. A chamada ruptura ocorreu em uma região isolada e as ondas devem passar por quatro pequenas centrais hidrelétricas. O rio iraniano é um curso de água o estado brasileiro de Santa Catarina. Parte da bacia do Plata, nasceu no município de água doze e curso de West é dirigido em direção ao Rio Uruguai, que flui na fronteira entre os municípios de Chapecó e Paial. Vejas as fotos da barragem em Chapecó, cidades em situação complicada e algumas fotos do município de Porto Xavier Fonte: Infober Misiones Copyright © 2012 Jornal A Notícia. Todos os direitos reservados. Notícias de São Luiz Gonzaga/RS e região. ****************