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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO CERRADO PATROCÍNIO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SaaS – SOFTWARE COMO SERVIÇO CAROLINE RAYMUNDO DANIELA FERREIRA NUNES DANIELE ALMEIDA DE OLIVEIRA CUNHA JULIANA QUEIROZ DE OLIVEIRA QUEILA MARIA DA SILVA OLIVEIRA

Saas

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO CERRADO PATROCÍNIO

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

SaaS – SOFTWARE COMO SERVIÇO

CAROLINE RAYMUNDO

DANIELA FERREIRA NUNES

DANIELE ALMEIDA DE OLIVEIRA CUNHA

JULIANA QUEIROZ DE OLIVEIRA

QUEILA MARIA DA SILVA OLIVEIRA

Patrocínio – MG

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2011

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO CERRADO PATROCÍNIO

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CAROLINE RAYMUNDO

DANIELA FERREIRA NUNES

DANIELE ALMEIDA DE OLIVEIRA CUNHA

JULIANA QUEIROZ DE OLIVEIRA

QUEILA MARIA DA SILVA OLIVEIRA

SaaS – SOFTWARE COMO SERVIÇO

Trabalho apresentado ao Centro Universitário do Cerrado Patrocínio, MG, como exigência a avaliação da disciplina SOA – Arquitetura Orientada a Serviço, no 8º período do curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.

Professor: José Reis

Patrocínio. – MG

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2011

1.Introdução

Nesses últimos anos, diversas empresas de diferentes áreas de atuação têm implementado projetos em torno do tema SOA – Service Oriented Architecture. Os projetos de SOA buscam um conjunto de benefícios que juntos prometem a organização de uma TI mais ágil, de fácil administração e que atenda de forma mais rápida as necessidades de negócio da empresa, em torno do chamado negócio ágil (ou Agile Business).

Surge o nascimento do modelo de entrega de software como serviço, o SaaS – Software as a Service, com novas exigências para uma solução de software mais flexível e reutilizável, suportando diversos usuários sobre uma mesma infra-estrutura configurável, oferecendo funcionalidades sob demanda.

Finalmente, conceitos de Web 2.0, aplicações de composição, barramento de serviços corporativo, entregas de software como serviço e o uso de infra-estrutura provisionável e de alta escalabilidade conhecida como computação na nuvem (ou cloud computing) são tendências que juntas criaram um novo contexto de infra-estrutura e soluções que temos hoje a disposição das empresas. Sem dúvida, existe uma convergência de todas essas tecnologias e recursos em torno do conceito de serviços.

2.História

De forma simplificada, podemos definir SOA –Service Oriented Architecture – como um estilo de arquitetura onde funcionalidades específicas de sistemas existentes são oferecidas na forma de serviços. Aqui, temos alguns conceitos normalmente associados ao tema como barramento de serviços, níveis de operação de serviços, granularidade de serviços, etc. Da mesma forma, consumo de serviços, governança, reuso e todas as capacidades associadas à administração de um ambiente de serviços ganham importância nesse tipo de arquitetura. Antes de tratarmos todos esses conceitos, vamos apresentar um breve histórico sobre como o ambiente corporativo evoluiu nos últimos anos, posicionando essa discussão nos dias de hoje.

A figura abaixo apresenta uma visão em décadas, onde vemos diferentes abordagens para o ambiente de TI – Tecnologia da Informação:

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Figura 1 – Evolução do ambiente de TI em décadas.

Iniciando com a década de 70, nessa época as empresas dispunham de grandes centros de processamento com custos elevados de operação e manutenção.

Já na década de 80, observamos o nascimento da computação pessoal, oferecendo poder de processamento a baixo custo para o usuário final. Iniciava o modelo de computação cliente/servidor, com o uso intenso de redes interoperáveis que integravam ambientes corporativos.

Nos anos 90, vimos a consolidação da arquitetura cliente/servidor. Vimos também o surgimento da Web como uma rede pública de baixo custo disponível para universidades, empresas e usuários domésticos. Enquanto que diferentes topologias de redes proliferavam, vimos mais e mais equipamentos de interconexão invadindo nossas empresas, ampliando as capacidades de comunicação e integração entre sistemas.

A virada do século veio com mudanças ainda mais importantes: padrões como SOAP (Simple Object Access Protocol), HTTP (Hypertext Transfer Protocol), HTML (HyperText Markup Language) e XML (eXtensible Markup Language) permitiram que sistemas fossem integrados mais rapidamente, suportando um número crescente de usuários e aplicações através da internet. Através da combinação HTTP+SOAP, serviços foram definitivamente expostos pela internet, cruzando as barreiras de firewalls pelas portas 80 (HTTP) e 443 (HTTPS) do TCP, ampliando as possibilidades de integração.

Hoje, estamos acompanhando o nascimento de uma nova onda no setor de TI, a chamada computação na nuvem (ou cloud computing). Gigantes como Microsoft, Amazon e Googleampliam suas ofertas de datacenters pelo mundo, oferecendo recursos de infra-estrutura provisionável além das fronteiras de nossas empresas. Vivemos assim o surgimento de uma TI mais dinâmica, flexível e híbrida, combinando serviços locais, hospedados em máquinas e servidores locais, com serviços remotos, hospedados em datacenters diversos.

Com esse breve histórico, voltamos ao tema central da introdução: os serviços. Seja sobre uma infra-estrutura local ou através de datacenters espalhados pelo mundo,

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funcionalidades de aplicações serão cada vez mais oferecidas como serviços, permitindo a combinação e o consumo de uma forma flexível e dinâmica.

3.Saas

Software como serviço, do inglês Software as a service, é uma forma de distribuição e comercialização de software. No modelo SaaS o fornecedor do software se responsabiliza por toda a estrutura necessária para a disponibilização do sistema (servidores, conectividade, cuidados com segurança da informação) e o cliente utiliza o software via internet, pagando um valor recorrente pelo uso.

Em poucas palavras, SaaS é um software distribuído como um serviço, implementado em plataforma web de forma nativa e acessado usando tecnologias e protocolos de internet. Do ponto de vista do usuário, é um software que não é instalado localmente na infra-estrutura do cliente (on-premise), mas é utilizado através da web e pago pelo tempo de uso ou volume, por demanda. Desse modo, um software SaaS envolve mecanismos de tarifação e métricas de uso ou billing. Ainda, é um software que fornece uma API para acesso pela web, através de Web Services, interfaces REST, SOAP, entre outros protocolos.

4.A combinação do Software + Serviço

É interessante que alguns sistemas que utilizem da teoria SaaS disponibilizem seus serviços através de Web Services, dessa forma, seus serviços poderão ser utilizados em outros sistemas, sem precisar de intervenção humana, gerando novos tipos de produtos e serviços automatizados.

A expressão software+serviço (S+S) pode expressar estratégias sobre o uso de recursos locais e remotos, sobre uma mesma infra-estrutura de TI. Essa visão também envolve os principais conceitos presentes hoje em dia no setor, como o SAAS – Software as a Service, a Web 2.0 e uma arquitetura SOA.

A figura 2 ilustra esses principais conceitos:

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Figura 2 – Principais elementos do Software+Serviço: Web 2.0, SaaS e SOA.

No centro, vemos as questões de entrega de nossa infra-estrutura: funcionalidades de software podem ser entregues na forma de serviço, hospedados localmente em nossa empresa, em provedores parceiros ou mesmo em datacenters remotos com provisionamento dinâmico, na direção da computação na nuvem. De fato, o modelo de entrega SaaS envolve uma mais TI flexível, que pode compor diferentes níveis de operação (ou SLA’s – Service Level Agreement). Serviços hospedados localmente em servidores de nossa própria infra-estrutura tendem a responder de forma mais rápida do que serviços remotos, parcialmente conectados pela internet, seja por questões de acesso e latência de rede ou por condições de contrato ou interfaces customizadas para um cenário específico. Uma infra-estrutura local normalmente envolve maior especialização e customização para o cenário de negócio da empresa. Ao mesmo tempo, serviços hospedados na nuvem podem aproveitar o alcance global, com provisionamento dinâmico e o poder de computação elástico, que aumenta ou diminui conforme a necessidade da aplicação.

Ainda na figura 2, a Web 2.0 (do lado esquerdo) agrupa questões focadas no usuário (consumidor), envolvendo a experiência de acesso e sua usabilidade, assim como as medidas de acesso e monetização sobre o software. Hoje, as aplicações são consumidas através de diferentes interfaces como desktops, notebooks, netbooks, smartphones, pda’s, entre outros dispositivos. Essa variação de interfaces exige também um maior suporte a uma série de protocolos e formatos de dados, além de uma maior riqueza de recursos gráficos e melhor usabilidade e navegação. Ainda como recurso da Web 2.0, o software como serviço é tarifado de diferentes maneiras, seja via licença, subscrição ou por transação efetuada, além de aproveitar o volume de acesso para gerar renda através de propaganda e campanhas publicitárias sobre sua base de usuários. Todas essas formas de monetização são clássicas do modelo SaaS e estão presentes em diferentes tipos de aplicação hoje em dia, principalmente em sistemas na Web, portais colaborativos, marketplaces na Web, entre outros.

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Finalmente, vemos as questões de SOA, contemplando a combinação de serviços e a federação de infra-estruturas. No ambiente corporativo, a visão de SOA busca o reuso de serviços e workflows, permitindo a coordenação de processos de negócio, assim como o reuso de recursos e funcionalidades da infra-estrutura disponível. Essa combinação também deve estar disponível para os usuários, através de interfaces dinâmicas e aplicações de composição.

Enfim, os conceitos acima envolvem diferentes produtos e plataformas para sua realização. A seguir, vamos percorrer algumas dessas tecnologias, a fim de realizar o modelo software + serviços em nossas empresas.

5. Entregando software como serviço – SaaS

Inicialmente era uma visão de negócio para a exposição de funcionalidades na forma de serviços está se tornando uma opção real de publicação de funcionalidades também no ambiente corporativo, entre departamentos, através de infra-estrutura local, remota ou na nuvem.

Um aspectos importante da arquitetura SaaS é o envolvimento de uma infra-estrutura compartilhada entre diversos clientes, o que caracteriza um de seus grandes desafios de construção. Quando pensamos em SaaS, o conceito de multi-inquilino está presente. Ele é referente ao uso do mesmo software e instância por vários clientes e empresas de forma simultânea. Em apresentações sobre SaaS, o termo tenanté utilizado para designar o inquilino, ou cliente que acessa o software pela web. O objetivo dessa abordagem é disponibilizar os mesmos recursos de software para um número muito maior de clientes. E essa visão tem suas bases no conceito da "Cauda Longa".

5.1 Cauda longa

Veja o desenho abaixo sobre a visão da Cauda Longa:

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Figura 3 – Gráfico da Cauda Longa / The Long Tail.

O gráfico ilustra que conforme baixamos o custo de adoção, um número maior de clientes pode adotar nossa solução. E esse número tende a crescer, aproveitando o alcance global do ambiente Web. No modelo SaaS de fornecimento de software, precisamos pensar em soluções e infra-estruturas de baixo custo, com alto aproveitamento de recursos por um número muito grande de clientes, para atingirmos um público não suportado hoje em dia, devido os custos proibitivos de entrada.

6. O modelo de maturidade SaaS

A partir dos conceitos do SaaS, fica claro o impacto na construção de uma arquitetura baseada nesse modelo. Existem diversas necessidades de tecnologia e infra-estrutura que precisam ser atendidas para que essa visão seja suportada. Um modelo de maturidade SaaS é apresentado a seguir:

Figura 4 – Modelo de maturidade SaaS, sobre a evolução do suporte multi-inquilino.

Note que no quadrante 1, a solução possui uma instância dedicada para cada inquilino (tenant) ou usuário do sistema. Isso garante um completo atendimento das demandas do cliente, mas com elevado custo de operação e manutenção devido a ausência de compartilhamento de recursos e customização elevada.

No quadrante 2, a solução ainda apresenta uma instância dedicada para cada inquilino, porém, já é possível observar que a solução é a mesma, com nenhuma customização

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presente. Isso garante um custo menor de manutenção, já que a mesma solução atende a diversos clientes.

No quadrante 3, a solução é multi-inquilino (multi-tenant) e apresenta total compatilhamento de recursos, havendo uma única instância para todos os clientes. Note que questões importantes para o tratamento de metadados, assim como manutenção e modelagem do banco de dados estão presentes aqui.

Finalmente, o quadrante 4 permite um atendimento diferenciado para inquilinos que exigem elevada demanda de recursos, havendo uma carga balanceada na infra-estrutura do provedor da solução SaaS (o chamado tenant load balancer).

Considerando o modelo SaaS de funcionalidades como serviços, podemos imaginar serviços implementados localmente, assim como serviços consumidos a partir de provedores externos ou datacenters remotos, com provisionamento dinâmico. Como principal ambiente para suporte desse modelo.

7.Benefícios

Comparando com o modelo tradicional de distribuição de produtos de software (no qual o cliente adquire a licença de uso e se responsabiliza pela instalação e manutenção em produção) podemos destacar as seguintes vantagens do modelo SaaS para os clientes:

Não exige que o cliente crie uma estrutura e capacite os profissionais para manter o sistema funcionando, permitindo que ela se foque no seu negócio

Permite uma abordagem gradual de implantação, podendo começar com poucas licenças e expandir conforme tiver um retorno positivo do seu investimentos, reduzindo os riscos e o tempo para o retorno do investimento

Permite aumentar ou reduzir as licenças ao longo do tempo, de acordo com as necessidades do negócio.

A implantação pode ser feita com pouca dependência das equipes de TI da empresa, não disputando prioridade com outros sistemas e podendo reduzir os tempos de implantação

8.Modelos de cobrança

Não é necessariamente a tecnologia utilizada que determina o modelo. O software utilizado pode ser 100% web (utilizado via browser) ou pode ter alguma instalação local (como anti-vírus ou sistemas de backup). A característica principal é a não aquisição das licenças (mas sim pagar pelo uso como um "serviço") e a responsabilidade do fornecedor pela disponibilização do sistema em produção.

São comuns os seguintes modelos de cobrança no SaaS:

valor recorrente (geralmente mensal) proporcional ao número de licenças utilizadas

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valor recorrente (geralmente mensal) proporcional ao uso (ex.: disparo de e-mail marketing)

propaganda (banners) Freemium - com versões gratuitas e pagas de acordo com as funcionalidades

disponíveis

Como exemplo, tenha em mente um sistema de controle de emails.

Se um cliente entra em contato com uma empresa para que esta desenvolva uma solução, a empresa vai cobrar cerca de $$2.000,00 para desenvolver tal software e o mesmo será de propriedade do cliente.

Se uma empresa desenvolve a solução, a solução será da empresa e poderá vender o produto quantas vezes quiser cobrando os mesmos $$2.000,00.

Se uma empresa desenvolve a solução e disponibilizá-la na internet dentro de seu próprio servidor e não cobra nada para seus clientes se cadastrarem, nada para receber email e com um limite de 99 GB de armazenamento, mas vai cobrar pelo envio de email a quantia de $$0,01 e a mensalidade de $$10,00 por outros serviços adicionais, aí fica caracterizado a obtenção de receita através de SaaS.

O SaaS quando utilizado de forma inteligente possibilita ganhos de receita variável que a longo prazo são mais viáveis que a venda de software comum. Pois cobrando-se como serviço, não pesa no bolso do cliente, podendo-se obter uma quantidade infinita de novos consumidores.

O dono do software continua sendo a empresa que a produziu e seus clientes sempre terão a solução mais atualizada a custos viáveis.

Importante notar que uma grande diferença em todos os casos do modelo tradicional é o baixo desembolso inicial e o pagamento ao longo do tempo pelo uso do produto.

9. Uma plataforma como serviço

De forma simplificada, podemos definir o cloud computing ou computação na nuvem como um ambiente de processamento e armazenamento de dados massivo, de alta escalabilidade e alta disponibilidade, acessível via interfaces web como HTTP, REST e SOAP, instalado em datacenters de última geração espalhados pelo mundo.

A computação na nuvem oferece o poder da alta escalabilidade e alcance global com os conceitos de software como serviços oferecidos pelo SaaS.

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Figura 5 – Proposta de taxonomia para a computação na nuvem, conforme proposto

As aplicações na nuvem (cloud applications), assim como os recursos disponíveis pela infra-estrutura na nuvem, como a plataforma (PaaS - Platform as a Service), a comunicação (CaaS - Communication as a Service), o armazenamento (DaaS – Data as a Service), o processamento (IaaS – Infrastructure as a Service), etc.

Alguns frameworks de camadas sugeridos para a computação na nuvem, procura organizar os vários recursos disponíveis no ambiente.

10.SaaS é adequado para a minha empresa?

A solução SaaS é indicada principalmente para Pequenas e Médias empresas pois permite que elas tenham acesso a boas soluções de tecnologia sem que façam grandes investimentos em hardware e infraestrutura.

SaaS pode não ser realmente adequado para qualquer empresa, assim como nem todo software empresarial pode ser entregue no modelo de SaaS.

Os critérios-chave nesta avaliação são:

o tipo de processo ou função para o qual você está considerando uma solução de SaaS

até que ponto você precisa customizar a solução de SaaS (como visto no artigo anterior, a pouca customização dos softwares no modelo SaaS tem vantagens e desvantagens)

até que ponto é preciso integrar um software em SaaS com outros sistemas (tanto internos como externos)

a maturidade da aplicação

Se a empresa está procurando adotar processos estabelecidos para uma função específica, como CRM, automação de força de vendas ou gestão de armazém, uma

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solução de SaaS pode funcionar bem. Mas se você está tentando destacar sua empresa por meio de práticas diferenciadas de serviço e atendimento ao consumidor ou supply-chain, você provavelmente preferiria um pacote flexível de software.

11.Aplicações

A Web é uma poderosa plataforma para a criação de aplicações inovadoras que mudam nossa forma de fazer negócios (como AdWords, do Google), interagir socialmente (Orkut, também do Google, e Second Life), recebermos informação (e-mails, RSS, blogs, wikipédia) e nos divertirmos (YouTube e Joost). São exemplos dos principais SaaS utilizados na Web 2.0 por usuários domésticos, que muitas vezes não sabem que estão utilizando esse tipo de aplicação.

2)O Portal Nacional do Documento Eletrônico é o mais completo e seguro portal de serviços de assinatura digital de documentos eletrônicos da Internet brasileira. É uma solução SaaS(Software as a Service) de Assinatura Digital e Gerenciamento de Identidade que permite, dentro de um único ambiente integrado, assinatura digital, armazenamento, compartilhamento, gerenciamento e consulta de documentos, contratos, procurações e outros tipos de documentos eletrônicos, incluindo controle de poderes & alçadas e workflow de obtenção de assinaturas e de envio de notificações.

3) No final de 2009 a IBM lançou no mercado o TivoliLive, um ambiente de monitoração disponível no modelo “Monitoring as a Service”. Noutro exemplo temos as já conhecidas Box.net e Salesforce.com, que integraram o modelo de armazenamento de documentos de uma com o de gestão de relacionamento com clientes da outra, oferecendo novos serviços combinados no modelo “Software as a Service” (SaaS).

4) Com o MicroStrategy Cloud Personal, os utilizadores podem ver e partilhar dashboards na Web ou via o iPad da Apple, permitindo-lhes responder a perguntas de negócios de forma rápida e fácil, sem necessidade de comprar software ou esperar pelo departamento de TI. Fácil de usar e com configurações de segurança que permitem aos utilizadores escolherem as visualizações que pretendem partilhar e quais devem permanecer em privado.

12.Conclusão

As aplicações de SaaS são muito bem projetadas para trabalhar em interoperabilidade. Pelo fato dos fornecedores terem de criar software que muitos e diferentes consumidores precisam vincular aos sistemas internos facilmente, eles dão especial atenção a tudo que facilita a integração dos softwares, como troca de dados e ambientes de programação adequados.

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O modelo SaaS abre uma oportunidade para clientes e fornecedores de software repensarem seu relacionamento. O modelo SaaS substitui estas relações transacionais por prestação de serviços onde a relação é essencial para continuidade do contrato. Os dois lados devem entender e garantir que seus direitos e deveres sejam cumpridos. Novos tempos, nova maneira de se pensar software!

13.Referências

https://www.ibm.com/developerworks/mydeveloperworks/blogs/tlcbr/tags/saas?lang=en

http://www.infopar.com/br/servicos/desenvolvimento-de-software-saas-software-como-servico.aspx

http://www.superindustria.com/main/modules.php?name=Spaces&file=zpagesnc&id_zpace=17&id_mod=227&id_x=8137&zpacesquery=SaaS

http://www.qualisoft.com.br/produtos/produtos.asp

www.nextgenerationcenter.com/scriptServices/courseToPdf.ashx ?...

www. wikipedia .org