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Saber estar em sociedade O “saber estar” é uma forma generalizada de interpretar aquilo que será melhor adequado para atuar e reagir em sociedade perante várias situações que possam surgir quer formalmente ou informalmente, tais como eventos sociais, reuniões de negócio, palestras e apresentações, mas também em situações mais descontraídas como estar em família ou com amigos. E em todas estas situações o “saber estar” está sempre interligado ao “saber ser”, tendo assim como exemplo: Basear as relações interpessoais no respeito: pelo outro, pelas suas circunstâncias, pela sua forma de ser, pelo seu espaço, pelo seu tempo. Atuar de boa-fé e de acordo com princípios éticos, sem preconceitos nem falsos moralismos. Agir sempre com base nos mais elementares princípios de boa educação e cortesia: saber saudar e cumprimentar, ser pontual, respeitar regras e normas de convivência. Com correção o papel de convidado ou anfitrião, em ambiente social e profissional, num contexto nacional e internacional. Saber ouvir, dar espaço aos demais para que se expressem, não monopolizar a conversa. Em ambiente social, conceder a precedência de acordo com critérios de género e idade e em ambiente profissional de acordo com critérios de hierarquia e estatuto. Sentir a ostentação como uma afronta, pois tendo em conta a realidade universal, a exibição e o novo-riquismo tenderão a ser, cada vez mais, socialmente mal aceites. Privilegiar o muito bom atendimento porque para o cliente, quem atende representa a empresa e/ou marca. Também no atendimento, a honestidade e a transparência são valias valiosíssimas. Com os diversos problemas pessoais e face aos grandes desafios que a Humanidade enfrenta, sobra pouco tempo para refletir,

Saber Estar Em Sociedade

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Saber estar em sociedade

O “saber estar” é uma forma generalizada de interpretar aquilo que será melhor adequado para atuar e reagir em sociedade perante várias situações que possam surgir quer formalmente ou informalmente, tais como eventos sociais, reuniões de negócio, palestras e apresentações, mas também em situações mais descontraídas como estar em família ou com amigos. E em todas estas situações o “saber estar” está sempre interligado ao “saber ser”, tendo assim como exemplo:

Basear as relações interpessoais no respeito: pelo outro, pelas suas circunstâncias, pela sua forma de ser, pelo seu espaço, pelo seu tempo.

Atuar de boa-fé e de acordo com princípios éticos, sem preconceitos nem falsos moralismos.

Agir sempre com base nos mais elementares princípios de boa educação e cortesia: saber saudar e cumprimentar, ser pontual, respeitar regras e normas de convivência.

Com correção o papel de convidado ou anfitrião, em ambiente social e profissional, num contexto nacional e internacional.

Saber ouvir, dar espaço aos demais para que se expressem, não monopolizar a conversa.

Em ambiente social, conceder a precedência de acordo com critérios de género e idade e em ambiente profissional de acordo com critérios de hierarquia e estatuto.

Sentir a ostentação como uma afronta, pois tendo em conta a realidade universal, a exibição e o novo-riquismo tenderão a ser, cada vez mais, socialmente mal aceites.

Privilegiar o muito bom atendimento porque para o cliente, quem atende representa a empresa e/ou marca. Também no atendimento, a honestidade e a transparência são valias valiosíssimas.

Com os diversos problemas pessoais e face aos grandes desafios que a Humanidade enfrenta, sobra pouco tempo para refletir, decidir e mudar pequenos gestos e atitudes do quotidiano. No meio da tanta pressa, relegaram-se para um plano muito inferior as boas maneiras, a delicadeza, a gentileza, o civismo. É da convicção global que agora, mais do que nunca, precisa de existir educação, gentileza e, sobretudo, solidariedade muitas vezes em pequenos pormenores tais como:

Ser pontual, respeitando o tempo dos outros Saudar e cumprimentar, pedir desculpa e agradecer. Ceder a vez ou o lugar aos mais velhos, às grávidas, a quem transporta crianças

pequenas, aos incapacitados ou, simplesmente, a quem sentirmos que precisa. Responder à comunicação que nos é dirigida e que exige resposta

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Tratar bem quem nos atende e serve, requerendo um tratamento semelhante.

Tudo isto é fácil não é?

R:. Na realidade, para agir dentro dos padrões do que é socialmente considerado como "ter boas maneiras" são necessários pequenos sacrifícios pessoais, que nem sempre se está na disposição de fazer. É preciso estar atento, cultivar o dom da tolerância, praticar o autodomínio mas, acima de tudo, respeitar e pensar no outro. Acima de tudo, vale a pena lembrar que o importante é as pessoas.

Modas e modos

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Formas de apresentação

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Vestuário

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Internacional