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Saberes necessários à ação: caminhos e rotas
Alcenir Soares dos Reis
Alberth Sant’Ana da Silva
Rogério Luís Massensini
Introdução
Em razão da necessidade de identificar e buscar a informação que nos é necessária bem
como entender os direitos e deveres como cidadãos, elementos discutidos no texto “Informação e
cidadania: conceitos e saberes necessários à ação” constante do livro no qual este material se
encarta, considerou-se relevante revisitar os aspectos discutidos, a partir do registro legal – o
direito à informação e à cidadania – conforme consta na Constituição Brasileira e, a partir desses
elementos, nomear a combinação dessas referências como cidadania informacional.
Assim, em face dessa perspectiva indicam-se os dispositivos legais disciplinadores dos
direitos à informação e à cidadania, de forma que, a partir de duas realidades emblemáticas – a
obtenção de informação para saúde, a partir da experiência de mães com filhos com paralisia
cerebral e a dimensão de informação e de suas potencialidades, a partir da formação pelos
telecentros, conforme se realiza no Centro Vocacional Tecnológico Henfil – possa se apresentar as
alternativas e os caminhos para o exercício de ação cidadã.
Diante dessa perspectiva e com base nos dispositivos legais relativos à informação e à
cidadania, formula-se a seguir o que se compreende como cidadania informacional.
Assim, vejamos:
Cidadania informacional: É um processo social que se efetiva no âmbito das práticas sociais e que
exige a atuação do individuo como sujeito, e requer, para sua efetividade, que esse atue de forma
plena no exercício de sua cidadania, de forma que, no curso de suas ações, seja capaz de apreender
e confrontar as distintas informações que circulam no âmbito da vida social e possa exercer, de
forma crítica, uma participação autônoma nos diferentes espaços em que se encontra inserido
(REIS, 20061).
Assim, em decorrência dos aspectos acima indicados, aponta-se a seguir as alternativas
para obtenção de informação em relação à saúde bem como no que se refere ao processo
informacional propiciados no âmbito dos telecentros.
Informação, paralisia cerebral e solidariedade em rede: as experiências
maternas em perspectiva
Conforme apontado anteriormente por Reis (2006) e em face do resultado da dissertação
intitulada “Informação, paralisia cerebral e solidariedade em rede: as experiências maternas em
perspectiva” desenvolvida pelos autores Silva e Reis(2009)2 ficou patente que a informação, na
realidade das mães com filhos com paralisia cerebral, exerce uma importante contribuição e papel
no contexto de suas vidas. A pesquisa revelou a centralidade de atuação das mães na busca pelo
entendimento do “problema de saúde” de suas crianças e se esforçam, de forma significativa, para
obterem orientações e alternativas capazes de amenizar ou de solucionar essa questão.
Nesse sentido, podemos nomear a mobilização dessas mulheres – mães pela busca de
conhecimento como um percurso informacional, que se efetiva conforme as seguintes etapas: 1)
conscientização do diagnóstico da criança; 2) investimento em programas de reabilitação nas
instituições especializadas; 3) assimilação e interiorização da condição de saúde do filho; 4)
aceitação e superação das dificuldades.
Vejamos, assim, os pontos centrais que estão presentes em cada uma dessas etapas:
• Conscientização do diagnóstico da criança: Independente das circunstâncias nas quais
pode ocorrer a paralisia cerebral (pré, peri, ou pós-natal), as mulheres-mães, a fim de
compreenderem as causas que explicam esse diagnóstico, procuram informações e esclarecimentos
principalmente com os especialistas da área da saúde.
1 REIS, Alcenir Soares. Ação bibliotecária da ECI no Vale do Jequitinhonha: uma proposta de cidadania informacional. PROEX/UFMG. 2006. 2 SILVA, Alberth Sant´Ana Costa da. Informação, paralisia cerebral e solidariedade em rede: as experiências maternas em perspectiva. Orientadora: Alcenir Soares Reis. 2009. 192 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.
• Investimento em programas de reabilitação nas instituições especializadas: A obtenção das
informações e dos esclarecimentos conduz as mães a um processo de entendimento de que a
condição de saúde apresentada pelas crianças poderá requerer um acompanhamento contínuo de
profissionais de diversas áreas como: neurologia; pediatria; ortopedia; fisioterapia; terapia
ocupacional; fonoaudiologia; nutrição, dentre outras.
• Assimilação e interiorização da condição de saúde do filho: A dimensão de assimilação e
de interiorização da condição de saúde dos filhos é certamente construída pelas interações
estabelecidas entre as mães, a equipe técnica e também por intermédio das trocas de experiências e
de vivências entre as próprias mães que se encontram nos espaços e horários de atendimentos
institucionais.
• Aceitação e superação das dificuldades: Encontra-se presente na situação vivenciada pelas
mães um processo de frustração pela perda do filho idealizado e um posicionamento que revela
um amor incondicional. Assim, essas mães são capazes de superar esta realidade e vivenciam uma
aceitação que promove o reconhecimento das deficiências oriundas da paralisia cerebral.
Cabe enfatizar, no percurso informacional apresentado, um significativo processo de
aprendizagem, por parte das mães, que está presente em todas as etapas. Dessa forma, elas vão
construindo uma habilidade de “driblar” os obstáculos presentes nas diferentes situações: a falta
de assistência do companheiro/pai da criança; a escassez de recursos financeiros; as barreiras
arquitetônicas; a inexistência de acessibilidade aos transportes coletivos públicos; o preconceito e a
discriminação da sociedade e dos próprios membros da família. No âmbito desta realidade a
informação se constituiu como um instrumento fundamental no processo de conscientização da
condição de saúde do filho. Mediante a informação, as mães puderam assimilar as múltiplas
dimensões que o diagnóstico de paralisia cerebral provoca na vida da criança em seu contexto
familiar e social, e aprenderam como superar as adversidades e adotar mecanismos e alternativas
que promovam a maximização das potencialidades e das habilidades inerentes dos filhos.
Em razão desse processo de construção de conhecimento a informação promoveu uma
transformação social na vida dessas mulheres que empreenderam diferentes e múltiplas ações e,
portanto, efetivaram uma batalha diária e intransigente pela promoção, defesa e garantia dos
direitos de cidadania dos seus filhos.
Em razão desta experiência e tendo em vista o contexto de Belo Horizonte, incluindo a
região metropolitana, apresentam-se algumas informações utilitárias que poderão auxiliar na
solução de questões presentes no cotidiano de outras mulheres em situação similar, na defesa de
direitos de cidadania de seus filhos.
Sendo assim, apresentaremos essas informações dentro da perspectiva dos serviços e dos
programas desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, pela Secretaria
do Estado de Desenvolvimento Social e por algumas instituições e Organizações Não
Governamentais (ONGs) voltadas para a atenção da criança com paralisia cerebral.
Assim, vejamos:
A – Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte
A Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte organiza os serviços de saúde em nove
distritos sanitários que correspondem às administrações regionais da Prefeitura de Belo Horizonte.
Esses Distritos Sanitários têm definido o espaço geográfico, populacional e administrativo de sua
abrangência e cada Distrito é composto de unidades básicas (centros de saúde), unidades
secundárias (como as Policlínicas e os Centros de Referência em Saúde Mental, por exemplo),
unidades de urgência/emergência (Unidades de Pronto Atendimento - UPAs), além da rede
hospitalar pública e contratada. Os centros de saúde, por sua vez, possuem área de abrangência
definida e estão divididos por regionais.3
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, as pessoas com
deficiência e as que precisam de tratamento de reabilitação - como fisioterapia, fonoaudiologia e
terapia ocupacional - contam com três serviços públicos de reabilitação na capital, a saber: Centro
de Reabilitação (CREAB) da Unidade de Referência Secundária Sagrada Família, Serviço de
Reabilitação da Unidade de Referência Secundária (URS) Padre Eustáquio e Centro Geral de
Pediatria (CGP).
3 Para conferir a relação dos Centros de Saúde por Regional, endereço e localização acessar o link:
http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/comunidade.do?evento=portlet&pIdPlc=ecpTaxonomiaMenuPortal&app=e
nderecos&tax=16053&lang=pt_BR&pg=6300&taxp=0&
A divisão dos atendimentos por regional está representada na FIG. 1 que está abaixo:
FIG. 1: Relação de atendimento por regionais
É importante esclarecer que o paciente que tiver indicação médica para o tratamento de
reabilitação deve comparecer a um dos centros conveniados que atende na regional de sua
residência, com encaminhamento médico
Segue abaixo os endereços dessas unidades que se
atendimento em reabilitação, concessão de bolsas de ostomia
meios auxiliares de locomoção, cadeira de rodas e próteses au
serviços prestados.5
4 Ostomia é um procedimento cirúrgicoaparelho respiratório, urinário, ou outro qualquer, e a abertura de um orifício externo, por onde o tubo será ligado. 5Para conhecer a relação de bairros por rutilitaria-1/bairros-relacao-por-regionais
tos por regional está representada na FIG. 1 que está abaixo:
FIG. 1: Relação de atendimento por regionais
É importante esclarecer que o paciente que tiver indicação médica para o tratamento de
reabilitação deve comparecer a um dos centros conveniados que atende na regional de sua
residência, com encaminhamento médico - público ou particular - para a marcação d
Segue abaixo os endereços dessas unidades que se constituem como referências para o
atendimento em reabilitação, concessão de bolsas de ostomia4, órteses e próteses ortopédicas,
meios auxiliares de locomoção, cadeira de rodas e próteses auditivas e regulação assistencial dos
procedimento cirúrgico que consiste na desconexão de algum trecho do tubo digestivo, do aparelho respiratório, urinário, ou outro qualquer, e a abertura de um orifício externo, por onde o tubo será
Para conhecer a relação de bairros por regional acesse o link: http://ajudabeaga.objectis.net/informacaoregionais
tos por regional está representada na FIG. 1 que está abaixo:
É importante esclarecer que o paciente que tiver indicação médica para o tratamento de
reabilitação deve comparecer a um dos centros conveniados que atende na regional de sua
para a marcação da consulta.
constituem como referências para o
, órteses e próteses ortopédicas,
ditivas e regulação assistencial dos
na desconexão de algum trecho do tubo digestivo, do aparelho respiratório, urinário, ou outro qualquer, e a abertura de um orifício externo, por onde o tubo será
ectis.net/informacao-
• O CREAB Sagrada Família atende às Regionais Leste, Nordeste e Venda Nova. Endereço:
Rua Joaquim Felício 141, Sagrada Família. Telefone: 3277-7620
• O CGR atende às Regionais Barreiro, Centro-Sul, Pampulha e Norte. Endereço: Rua
Domingos Vieira, 463, Santa Efigênia. Telefone: 3277-9841
• A URS Padre Eustáquio atende às Regionais Noroeste e Oeste. Endereço: Rua Padre
Eustáquio, 1951, Padre Eustáquio. Telefone: 3277-7113
Programa de atenção à pessoa com deficiência
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), através da Coordenadoria de
Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência (CASPD), tem como objetivo formular, implantar,
avaliar e acompanhar as políticas públicas de saúde destinadas à prevenção de deficiências e à
promoção da saúde da pessoa com deficiência, buscando oferecer assistência integral ao paciente,
bem como melhorias na qualidade do atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS-MG).6
B – Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social
A Secretaria do Estado do Desenvolvimento Social (SEDESE) realiza as seguintes ações e
programas voltados para as pessoas com deficiência:
• Realização de palestras relacionadas à temática da deficiência;7
• Orientação e informações sobre direitos e benefícios para pessoas com deficiência;8
• Cadastramento de empresas e pessoas físicas interessadas na contratação de pessoas com
deficiência;9
6Para obter mais informações acesse o link: http://www.saude.mg.gov.br/politicas_de_saude/programa-de-atencao-ao-deficiente 7 http://www.social.mg.gov.br/index.php/palestras-caade.html 8 http://www.social.mg.gov.br/index.php/orientacao-e-informacoes-sobre-direitos-e-beneficios-para-pessoas-com-deficiencia.html
• Encaminhamento para processo de pagamento do seguro-desemprego para pessoas com
deficiência;10
• Intermediação de mão de obra para pessoas com deficiência que recebem o Benefício de
Prestação Continuada;11
• Membros de famílias que recebem o Bolsa Família;12
• Em situação de dependência de outras pessoas;13
• Em situação de abandono.14
Na SEDESE há uma Coordenadoria Especial de Apoio e Assistência à Pessoa com Deficiência
– CAADE - que tem como finalidades incentivar, apoiar, monitorar e avaliar ações das diferentes
políticas públicas estaduais, bem como, no âmbito da SEDESE, coordenar e executar essas
políticas, visando o atendimento das necessidades de pessoas com deficiência. 15
A SEDESE também Coordena o Programa de Atendimento Especializado – UAE que foi
criado pela Resolução nº 004/1996, tendo sido alterada pela Resolução nº 69/2003 da Secretaria
de Estado de Desenvolvimento Social – SEDESE.
De acordo com a SEDESE, o UAE atende gratuitamente crianças e adolescentes de baixa
renda e com necessidades especiais, que apresentem sequelas de paralisia cerebral com atraso no
desenvolvimento neuropsicomotor e outras síndromes. O atendimento é realizado por 34 clínicas
credenciadas em Belo Horizonte, Contagem, Mateus Leme, Itabirito e Carmo da Mata,
realizando, mensalmente, cerca de 20 mil atendimentos atingindo um público de
aproximadamente duas mil crianças. São oferecidos serviços nas áreas de psicologia, pedagogia,
fonoaudiologia, psicopedagogia, terapia ocupacional e fisioterapia para crianças e adolescentes de
até 21 anos. Esses serviços possibilitam às crianças e adolescentes uma participação mais efetiva e
9 http://www.social.mg.gov.br/index.php/vaga-emprego-deficiente.html 10 http://www.social.mg.gov.br/index.php/seguro-desemprego-pessoas-deficiencia.html 11 http://www.social.mg.gov.br/index.php/cras-subas.html 12 http://www.social.mg.gov.br/index.php/cras-subas.html 13 http://www.social.mg.gov.br/index.php/cras-subas.html 14 http://www.social.mg.gov.br/index.php/sedese-creas.html 15Para conhecer as competências da CAADE acesse o link: http://www.social.mg.gov.br/index.php/caade.html Para obter a estrutura da CAADE acesse o link: http://www.social.mg.gov.br/index.php/caade.html
potencializada na comunidade, na escola e na família.
O encaminhamento ao programa é feito pelas escolas municipais e estaduais, conselhos
tutelares, juizados e centros de saúde. O credenciamento de clínicas é realizado com divulgação
feita no jornal Minas Gerais e no site da SEDESE. Ressalta-se a importância da UAE, relatada
pelas famílias, como a melhoria na aprendizagem, mudanças positivas no relacionamento familiar
e social, melhoria na fala e no desenvolvimento motor e social.
Veja abaixo a relação das 34 clínicas credenciadas:
# Nome da Clínica Endereço/Contatos
1 AGI – Assistência Grupal
Interdisciplinar LTDA
Rua Zurick,340 – Bairro Calafate - Belo
Horizonte - MG
Contato – 3332-3322
2 AME – Assistência ao Menor e
Especializada LTDA
Rua Maura, 749 – Ipiranga
Belo Horizonte – MG
Contato: 3425 - 4136
3 AMR – Associação Mineira de
Reabilitação
Rua Professor Octaviano Coelho de Magalhães,
11 - Mangabeiras - Belo Horizonte – MG
Contato: 3304-1315 /3273-2454
4 Associação Freiras Filhas de Nossa Senhora
do Monte Calvário (INSTITUTO
SANTA INÊS)
Avenida do Contorno, 9384 – Barro Preto -
Belo Horizonte – MG
Contato: 3045-5245
5 Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais de CARMO DA MATA
Rua Virgílio Silveira, 244 – Centro - Carmo da
Mata – MG
Contato: 31 37 3383 -1022
6 Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais de ITABIRITO
Rua Dr. Eurico Rodrigues, 378 – Praia -
Itabirito – MG
Contato: (31) 3651-2728
7 Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais de JUATUBA
Rua Rio de Janeiro, 390
Juatuba – MG
Contato: (31) 3535-8891
8 Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais de MATEUS LEME
Rua Evaristo Martins Diniz, 10 – Central -
Mateus Leme - MG
Contato: (31) 3535-1793
9 Associação de Proteção ao Excepcional
(APEX)
Rua Platina, 165 – Prado
Belo Horizonte – MG
Contato: 3291-7101
10 Casinha DENGO DENGO Escola
Especializada LTDA
Avenida Portugal, 2193 - Santa Amélia - Belo
Horizonte - MG
Contato: 3441-8585
11 CENEPSI - Centro Neuropsicopedagogia
infantil LTDA
Rua Rafael Magalhães, 277 - Santo Antônio
Belo Horizonte – MG
Contato: 3344-0555
12 CENAPSI - Centro Assistencial Carlos
Prates LTDA
Rua Corumbá, 224 Carlos Prates
Belo Horizonte - MG
Contato: 3278-1614
13 Centro Educacional da FLORESTA
LTDA
Rua Bernardo Guimarães, 3048 - Barro Preto
Belo Horizonte – MG - Contato: 3292-3749
14 Centro PSICO MEDICO
Rua Manaus, 373 - Santa Efigênia - Belo
Horizonte - MG
Contato: 3241-3410
15 CIAP – Centro Integrado Atendimento
Psico Pedagógico s/c LTDA
Rua Timbiras, 2838 - Barro Preto
Belo Horizonte - MG
Contato: 3335-7246
16
Clínica ANALÍTICA LTDA
Rua dos Otoni, 47- Santa Efigênia - Belo
Horizonte - MG
Contato: 3241 44 41 / 3241-3546
17 Clínica Médica e Psico-pedagogia
BARREIRO LTDA
Rua Hoffman, 654 A – Teixeira Dias - Belo
Horizonte - MG
Contato: 3381-1152
18 Clinica TRATE Centro de Especialidades
LTDA
Avenida João César de Oliveira, 1007 Sala 05
Eldorado – Contagem – MG
Contato:3395-2702/ 3395-3971
19 CONSULTÓRIO de Avaliação Bio Psico
Social LTDA
Rua Felisberta Francisca de Carvalho, 659
Glória
Contagem - MG
Contato:3352- 2944
20 CPA – Clínica de Psicologia Aplicada
LTDA
Rua Teodoro de Abreu, 132 - Nova Suíça, Belo
Horizonte – MG
Contato: 3371-6199
21 CPI – Clínica de Psicologia Infantil
LTDA
Rua dos Guajajaras, 1067 A Barro Preto, Belo
Horizonte – MG
Contato:3292-3484
22 CTP – Centro de Tratamento Preventivo
LTDA
Rua Niquelina, 691 – Santa Efigênia
Belo Horizonte – MG
Contato: 3484-6679
23 EQUIPE de Assistência Psico Pediátrica
LTDA
Rua Ouro Preto, 595 - Barro Preto - Belo
Horizonte - MG
Contato: 3295-5422
24 EXTRATIVIDADE – Centro Pedagógico
LTDA
Avenida Amazonas, 2904 Loja 608 – Prado -
Belo Horizonte – MG
Contato: 3334-2322
25 FONO – Centro Médico psicológico de
Diagnóstico e Tratamento LTDA
Avenida dos Andradas, 2278 – S. 201/ 202 -
Santa Efigênia - Belo Horizonte – MG
Contato: 3241-6826 / 3214-0572
26 Instituto de Aconselhamento e
Psicoterapia INACOP
Rua dos Guajajaras, 1607 A - Barro Preto - Belo
Horizonte – MG - Contato: 3335-8393
27 Instituto de Aplicação Bio-Psicológica
INAPLIC LTDA
Rua Pouso Alegre, 2758 – Horto
Belo Horizonte – MG
Contato: 3461-4111
28 Instituto de Atendimento Bio-Psico
Pedagógico LTDA – IABPP
Rua Junquilhos, 553 – Bairro Nova Suissa -
Belo Horizonte – MG - Contato: 3373 - 3333
29 Instituto Presidente ROOSEVELT
Avenida Montese, 195 – Itapoá
Belo Horizonte – MG
CEP: 31.710-100 –
Contato: 3495-4622
30 Instituto WALT DISNEY LTDA
Rua Manaus, 373 - Santa Efigênia - Belo
Horizonte – MG
Contato: 3241-4851
31
PSICLINICA Clínica de Psicologia LTDA
Rua Rio Grande do Norte, 337 – Funcionários -
Belo Horizonte – MG - Contato: 3222-4082
32 SINTONIA – Centro de Atendimento a
Criança e ao Adolescente LTDA
Avenida Bernardo Monteiro, 95 – Floresta -
Belo Horizonte – MG
Contato: 3222-2010
33 VIVÊNCIA LTDA
Rua Uberaba, 370 – Salas 806/807 - Belo
Horizonte – MG
Contato: 3335-9819
34 VIVER Clínica de Psicologia LTDA
Rua Etiene de Castro, 60 A – Serra - Belo
Horizonte – MG-
Contato: 3281-4523
Outras instituições de atendimento na área de reabilitação infantil:
• Sarah Belo Horizonte
Endereço: Avenida Amazonas, 5953 – Gameleira.
Telefone: (31) 3379-2600
Site: http://www.sarah.br/paginas/atendimento/po/index.htm
• Ambulatório Bias Fortes/Universidade Federal de Minas Gerais
Endereço: Alameda Álvaro Celso, 175 - Santa Efigênia. Telefone:
(31) 3409-9525
Alguns sites interessantes de Organizações Não Governamentais (ONGs):
CEDIPOD - O Portal da Cidadania da Pessoa com Deficiência
Centro de Documentação e Informação do Portador de Deficiência - Rui Bianchi do
Nascimento. Tem como proposta de trabalho a criação de material informativo para as entidades
de pessoas com deficiência e para a sociedade.
Site: http://www.cedipod.org.br/
Rede Saci
A Rede SACI atua como facilitadora da comunicação e da difusão de informações sobre
deficiência, visando estimular a inclusão social e digital, a melhoria da qualidade de vida e o
exercício da cidadania das pessoas com deficiência.
Site: http://www.saci.org.br/
Inclusão digital no Centro Vocacional Tecnológico Henfil: uma leitura sob a
ótica do capitalismo informacional
Apresenta-se a seguir, de maneira sucinta, as atividades e caminho realizados por aqueles
que buscam se preparar, nos telecentros, para o mercado de trabalho, a partir da análise realizada
em pesquisa de campo publicada por Massensini e Reis (2010). Apresenta-se o trajeto realizado
por muitos, como oportunidade de se desenvolverem para o mercado de trabalho e para a vida. E,
ainda, as atividades praticadas nos telecentros enquanto espaços oportunos para a construção de
novos conhecimentos e a realização de novas conexões para a rede social, que se mostra
importante na vida dessas pessoas que buscam transformar as suas vidas. Percebe-se nesse
movimento o papel do Estado enquanto espaço de políticas públicas que sejam capazes de
promover a oportunidade de transformação e os resultados dos telecentros, que são frutos dessas
políticas. Há a participação da sociedade civil por meio dos telecentros disponibilizados pelas
ONG’S que também realizam um papel importante nesse processo de inclusão do sujeito. Na era
da informação, muitos são os sites públicos e privados que disponibilizam informações utilitárias
aos cidadãos e que auxiliam na solução de problemas do dia a dia. Afinal, as informações sociais
utilitaristas têm o conhecimento, as habilidades e as ações conscientes como essenciais para uma
carreira sólida no mercado de trabalho.
Preparação para o mercado de trabalho em telecentros: inclusão digital
Nós somos produtores de informações sociais capazes de transformar nossas vidas e
construir soluções para problemas surgem no cotidiano devido à complexidade que é a vida. Mas,
por vezes, o não acesso a essas informações sociais fazem das pessoas, nas cidades, indivíduos
marginalizados.
Assim, o acesso à educação é imprescindível nesse processo de construção da cidadania,
pois se defende que é a partir da sua promoção que o indivíduo se faz sujeito e constrói a
qualidade de cidadão por meio dos direitos civis, políticos e sociais, combatendo a desigualdade
social16.
Esses direitos estão presentes na Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988,
em que no Título I – Dos Princípios Fundamentais, Art. 1° [...], constitui-se em Estado democrático
de direito e tem como fundamentos: II – a cidadania (1988, p.5).
Quanto ao acesso à informação, no Título II – Dos direitos e garantias fundamentais,
Capítulo I – Dos direitos e deveres individuais e coletivos, Art. 5° [...]: XIV – é assegurado a todos o
acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional; XXXIII
- todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse
coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas
cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado (1988, p.5-6).
E, referente aos direitos sociais, no Título II – Dos direitos e garantias fundamentais,
Capítulo II – Dos direitos sociais, Art. 6° São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a
16 Ver modelos educacionais como o Science, Technology, Society & Environment – STSE (Disponível em: <http://webspace.oise.utoronto.ca/~benczela/STSEEd.html>, acessado em: 05 de dezembro de 2010) entre outros que valorizam o desenvolvimento educacional para refletir na promoção da cidadania.
moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência
aos desamparados, na forma desta Constituição (1988, p.7).
Desse modo, percebe-se que a Constituição do Brasil17 profere sobre os direitos
necessários a construção da cidadania, promovendo, em seu tempo e espaço, condições para se
realizar a inclusão do indivíduo marginalizado.
O ato de estar informado sobre os seus direitos e deveres presentes na Constituição de
1988 faz do indivíduo um sujeito participativo e consciente de suas ações.
No entanto, muitos ainda são os indivíduos que não podem ser considerados sujeitos
letrados, aptos para lidar com a informação disponível, inclusive em formato digital na internet18.
Esses se encontram a margem do processo político social, pois são iletrados informacionais.
A dificuldade posta àqueles que se encontram inaptos para lidar com as informações
disponíveis, mas não acessíveis por falta de determinados conhecimentos necessários ao processo
de buscar, acessar e tratar as informações emperra o desenvolvimento da qualidade de cidadão.
Assim, o letramento informacional corresponde aos termos informação e cidadania, uma vez que
trata do processo de ensino-aprendizagem, posto como pré-requisito aos direitos civis, políticos e
sociais, na cidadania e, também, da informação presente nas redes sociais.
Os exemplos são diversos para situações as quais estão expostos os indivíduos iletrados
informacionais. Afinal, vive-se a promoção da Sociedade da Informação, onde a transição de
muitos serviços públicos para o espaço digital, que exige o letramento informacional do
indivíduo, para buscar determinadas informações no ciberespaço, demonstra a marginalização
desse indivíduo.
Pensar o indivíduo em preparação para o mercado de trabalho por meio dos telecentros de
inclusão digital é visualizar os conflitos presentes nas vidas das pessoas que necessitam de
informação na construção da cidadania plena, para combater a desigualdade social.
Informação e cidadania são termos que se complementam na estrutura social, onde ambos
dizem respeito à qualidade de cidadão, em que o sujeito está no gozo de seus direitos civis,
políticos e sociais.
17 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm 18 Ver vídeos e o Guia para Uso Responsável da Internet desenvolvido pelo Comitê de Democratização da Internet – CDI (Disponível em: <http://www.internetresponsavel.com.br/criancas/videos.php>, acessado em: 05 de dezembro de 2010).
Para tanto, o sujeito na qualidade de cidadão precisa ter acesso à educação, à saúde, à
moradia, à alimentação, ao emprego, ao transporte, entre outros serviços básicos a uma vida
digna, como também possuir acesso à informação que é enxergada, na atual sociedade, como pré-
requisito para o estado de cidadão pleno.
Faz-se necessário, portanto, a promoção de sistemas públicos de formação que
desenvolvam o letramento informacional e a manutenção da qualidade de cidadão.
Assim, o letramento informacional corresponde aos termos informação e cidadania, uma
vez que trata do processo de ensino-aprendizagem, posto como pré-requisito aos direitos civis,
políticos e sociais, na cidadania e, também, da informação presente nas redes sociais, onde os
indivíduos iletrados ou inaptos para lidar com as informações disponíveis, mas não acessíveis,
sofrem o impacto de uma sociedade capitalista desigual.
Desse modo, a promoção do letramento informacional, principalmente em espaços
públicos, torna-se fundamental para que esses indivíduos iletrados possam participar de um
programa social de inclusão capaz de socializar conhecimentos importantes para a construção da
cidadania.
Nesse contexto, os telecentros apresentam-se como espaços importantes para transformar
a vida das pessoas que neles buscam formação e acesso às informações necessárias no dia a dia,
para a construção da qualidade de cidadão.
Os programas sociais de inclusão digital realizados, em especial, pelo setor público federal,
estadual e municipal têm atingido os diversos espaços sociais, para promoção da inclusão social
daqueles que se encontram principalmente em espaços carentes de serviços públicos. São regiões
que apresentam baixo índice de desenvolvimento humano (IDH).
Atualmente existem 94 programas, de inclusão digital, cadastrados junto ao Observatório
Nacional de Inclusão Digital19, sendo que desses programas 74 são públicos e 25 são sociedade
civil.
O que se pode perceber, a partir da pesquisa realizada no Centro Vocacional Tecnológico
Henfil em Ribeirão das Neves, como telecentro que atende a cidade na Região Metropolitana de
Belo Horizonte, é a inclusão nesse espaço de socialização que procura promover o preparo para o
mercado de trabalho.
19 http://www.onid.org.br/portal/programas/
No entanto, essas regiões que apresentam baixo Índice de Desenvolvimento Humano –
IDH, disponível no Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento – PNUD20 o acesso às
informações digitais no Boletim Informativo sobre as eleições, por meio do site do Tribunal
Superior Eleitoral21; informações sobre benefícios previdenciários disponíveis na Agência
Eletrônica da Previdência Social22; sobre Atestado de Antecedentes Criminais, no site da Polícia
Civil de Minas Gerais23; sobre horários de ônibus, disponível no site da BHTRANS24; vagas de
cursos em telecentros, por meio da Lista de Telecentros disponível no site do Observatório
Nacional de Inclusão Digital25 – ONID; entre outros milhares disponíveis e que não são
acessadas por milhares de indivíduos, pois esses estão inaptos a utilizar o espaço digital, onde se
encontram localizadas. Assim, os telecentros podem contribuir para a prática dos direitos civis,
políticos e sociais, como forma de obtenção dos direitos de cidadania.
Os cursos ministrados em telecentros mineiros26, como o Centro Vocacional Tecnológico
Henfil em Ribeirão das Neves27, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, são entendidos
como importantes na preparação para se conquistar um emprego no mercado de trabalho, pois os
cursos de introdução à informática, digitação, internet, como também telemarketing, auxiliar
administrativo e outros aparecem nas exigências básicas para muitas vagas de emprego.
Desse modo, associado à inclusão digital dos usuários há a inclusão social por meio de
outras atividades e cursos que acontecem no telecentro, em Ribeirão das Neves, promovendo um
espaço de socialização dos conhecimentos técnicos e experiências de vida, em que ambos se
tornam de extrema importância na formação desses sujeitos.
A preparação para o mercado de trabalho, como possibilidade de transformação social da
realidade carente a qual convivem os moradores das periferias das regiões metropolitanas,
apresenta-se como oportunidade para muitos, devido à carência de serviços públicos
principalmente nessas áreas.
Serviços públicos gratuitos, ofertados a comunidade carente, são recebidos por esses como
caminhos para se transformar a realidade social individual e coletiva, promovendo conhecimentos
20 http://www.pnud.org.br/atlas/ 21 http://www.tse.gov.br/eje/html/bieje.html 22 http://www.previdenciasocial.gov.br/ 23 https://wwws.pc.mg.gov.br/atestado/solicitarsel.do?evento=x&fwPlc=s 24 http://servicosbhtrans.pbh.gov.br/bhtrans/servicos_eletronicos/transporte_qh.asp 25 http://www.onid.org.br/lista/ 26 http://www.inclusaodigital.mg.gov.br/portal/index.php?sec=2%3e 27 http://www.neves.mg.gov.br/ribeiraodasneves/templates/interna_noticia?id_sessao=8&id_noticia=415
importantes ao processo de inserção ao mercado de trabalho, o que contribui para o
desenvolvimento do letramento informacional pelos telecentros.
A busca pela formação para o primeiro emprego, incentivado pela família, representada
principalmente pela mãe, apresenta as aspirações profissionais e educativas que esses indivíduos,
marginalizados em municípios como Ribeirão das Neves, tem para transformar a sua realidade
social, deixando para trás histórias de violência doméstica e urbana, drogas entre outras condições
adversas.
Desse modo, os telecentros tornam-se espaços de formação do sujeito e de
desenvolvimento do letramento informacional, que considera os níveis de acesso à infraestrutura,
ao equipamento, ao treinamento, a capacitação e ao uso crítico da informação, importante
ferramenta que contribui para a produção cultural local, entre outros espaços como o projeto Viva
Rio28.
A busca em promover centros ou pontos de cultura também pode ser visualizada na
Secretaria de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura, por meio do projeto Cultura Digital,
que tem por objetivo principal:
[...] oferecer mecanismos e estímulos para promover a transformação das pessoas em agentes ativos na cadeia de criação, produção e circulação de informação, a partir do uso de novas e velhas tecnologias de comunicação. Aqui a tecnologia é vista como meio – não como um fim em si própria – e, dessa maneira, o que importa de fato são as pessoas, a apropriação, o uso e a inter-relação com o coletivo e a tecnologia do uso do computador (CULTURA, 2010)29.
Afinal, esses espaços de socialização correspondem a centros ou pontos de cultura e
promoção social responsáveis, por vezes, pelo desenvolvimento da comunidade local e, portanto,
importantes para a sociedade como produtores de cultura informacional.
Tais espaços de socialização do conhecimento se propagam pela internet, também, por
meio de sites que disponibilizam artigos, vídeos e outras mídias importantes para o
desenvolvimento da cultura informacional. A seguir, disponibilizamos alguns endereços
eletrônicos, com ideias pertinentes ao debate.
Endereços eletrônicos referentes às políticas de inclusão digital:
• Portal Inclusão Digital
28 http://www.vivario.org.br/ 29 BRASIL. MINISTÉRIO DA CULTURA. Secretaria de Cidadania Cultural. Acesso em 16 de Dez. 2010. Disponível em: <http://www.cultura.gov.br/culturaviva/category/cultura-e-cidadania/cultura-digital/> Ver também sobre software livre em: <http://www.softwarepublico.gov.br/ListaSoftwares>
Link: http://www.inclusaodigital.gov.br/
• Governo Eletrônico
Link: http://www.governoeletronico.gov.br/
• GESAC
Link: http://www.gesac.gov.br/
• Ministério da Ciência e Tecnologia
Link: http://www.mct.gov.br/
• Software Livre
Link: http://www.softwarelivre.gov.br/
• Comitê Gestor da Internet
Link: http://www.cgi.br/
• Centro de Estudos sobre uso da Tecnologia de Informação e de Comunicação
Link: http://www.cetic.br/
• Ministério das Comunicações
Link: http://www.mc.gov.br/
• Ministério da Cultura
Link: http://www.cultura.gov.br/
Endereços eletrônicos referentes aos telecentros:
• Observatório Nacional da Inclusão Digital
Link: http://www.onid.org.br/
• Inclusão Digital Brasil
Link: http://www.idbrasil.org.br/
• Comitê da Democratização da Internet
Link: http://www.cdi.org.br/
• Associação Nacional da Inclusão Digital
Link: http://www.anid.com.br/
• Centro de Inclusão Digital e Social
Link: http://www.cids.org.br/
• Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital
Link: http://www.abcid.org.br/
• Ação faça uma família sorrir
Link: http://www.affas.org.br/
• Rede de Informações para o Terceiro Setor
Link: http://www.rits.org.br/
• Coletivo Digital
Link: http://www.coletivodigital.org.br/
Outros endereços eletrônicos:
• Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
Link: http://inclusao.ibict.br/
• Cidade do Conhecimento
Link: http://www.cidade.usp.br/blog/
• Eugênio Trivinho: Alteridade, corpo e morte no cyberspace: Cicatrizes de um hipercrime
na epifania do virtual
Link: http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/famecos/article/view/365/296
• Eugênio Trivinho: Introdução à dromocracia cibercultural: contextualização
sociodromológica da violência invisível da técnica e da civilização mediática avançada
Link: http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/famecos/article/view/452/379
• Eugênio Trivinho: A condição transpolítica da cibercultura
Link: http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/famecos/article/view/1117/824
• Eugênio Trivinho: Comunicação, glocal e cibercultura. Bunkerização da existência no
imaginário mediático contemporâneo
Link: http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/fronteiras/article/view/3105/2915
• Eugênio Trivinho: Bunker glocal: Configuração majoritária sutil do imaginário mediático
contemporâneo e militarização imperceptível da vida cotidiana
Link:
http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comunicacaomidiaeconsumo/article/vie
w/6856/6192
• Eugênio Trivinho: Cibercultura, iconocracia e hipertexto
Link: http://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/1047
• Eugênio Trivinho: O bunker glocal e seu paradoxo: Dialética operacional entre
"refechamento" e "abertura" na civilização mediática avançada
Link: http://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/1917/1185
• Christine Bruce: Seven faces of information literacy in higher education
Link: http://sky.fit.qut.edu.au/~bruce/il/faces.jsp
• Christine Bruce: Six frames for information literacy education
Link: http://www.ics.heacademy.ac.uk/italics/vol5-1/pdf/sixframes_final%20_1_.pdf
• Mark Waschauer
Link: http://www.gse.uci.edu/person/warschauer_m/warschauer_m_papers.php
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