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MINISTÉRIO DA CIDADANIA, GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO POR MEIO DA SECRETARIA DE CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA E FUNDAÇÃO OSESP APRESENTAM CONCERTOS SINFÔNICOS 3, 4 e 5.10 futuros do passado temporada osesp 2019

Sala São Paulo - MEIO DA SECRETARIA DE …...saltos entre as cordas. Variação 7 – Troyte – presto: os tímpanos representam suas tentativas sempre desastrosas de tocar o piano

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Page 1: Sala São Paulo - MEIO DA SECRETARIA DE …...saltos entre as cordas. Variação 7 – Troyte – presto: os tímpanos representam suas tentativas sempre desastrosas de tocar o piano

MINISTÉRIO DA CIDADANIA, GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO POR MEIO DA SECRETARIA DE CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA E FUNDAÇÃO

OSESP APRESENTAM

CONCERTOS SINFÔNICOS3, 4 e 5.10

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3.10 quinta 20H30 JACARANDÁ

4.10 sexta 20H30 PEQUIÁ

5.10 sábado 16H30 IPÊ

ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – OSESP MARIN ALSOP REGENTE

CORO DA OSESP CORO ACADÊMICO DA OSESPCHRISTOPHER MALTMAN BARÍTONO

EDWARD ELGAR [1857-1934]Variações Enigma, Op.36 [1898] ENIGMA I. (C.A.E.) II. (H.D.S-P.) III. (R.B.T.) IV. (W.M.B.) V. (R.P.A.) VI. (YSOBEL) VII. (TROYTE) VIII. (W.N.) IX. (NIMROD) X. (DORABELLA) INTERMEZZO XI. (G.R.S.) XII. (B.G.N.) XIII. (***) ROMANZA XIV. (E.D.U.) FINALE32 MIN

/INTERVALO20 MIN

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WILLIAM WALTON [1902-83]O Festim de Baltazar [1931] ASSIM FALOU ISAÍAS SE EU ME ESQUECER DE TI BABILÔNIA ERA UMA GRANDE CIDADE NA BABILÔNIA, O REI BALTAZAR LOUVADO SEJA O DEUS DO OURO ASSIM, NA BABILÔNIA, A GRANDE CIDADE E NA MESMA HORA AGORA CANTEMOS A PLENA VOZ AO SENHOR NOSSA FORÇA OS TROMPETES E AS GAITAS AGORA CANTEMOS A PLENA VOZ AO SENHOR NOSSA FORÇA

36 MIN

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Como tantos outros grandes compositores da história, Elgar nasceu em circunstâncias bastante humildes. Seu pai era o afinador de pianos de Worcester (cidade medieval do interior da Inglaterra próxima à divisa com o País de Gales) e visitava seus clientes montado a cavalo. Mais tarde, abriu uma loja de pianos e publicações musicais. Foi nesse contexto pouco promissor que surgiu uma obra sinfônica de tanta qualidade que o jovem Edward abriu mão de enviá-la aos maestros locais e mesmo aos de Birmingham ou Londres. Confiante de que havia composto algo especial, Elgar embrulhou a partitura – escrita à mão em papel marrom amarrado por cordão – e enviou o pacote diretamente ao maestro alemão Hans Richter, uma das maiores personalidades musicais da época. O resultado foi dramático, pois Richter mudou o programa de seu concerto seguinte em Londres para poder incluir Enigma; e dentro de pouco tempo a obra foi tocada nos Estados Unidos, na Rússia e por toda a Europa. Por mais incrível que pareça, Elgar jamais tivera uma aula sequer de composição.

Consequentemente e apesar do reconhecimento oficial que o tornou Sir Edward Elgar em 1904, ele sofreu durante toda a vida com um senso de insegurança e complexo de perseguição no meio musical, por se considerar um compositor "sem formação". O fato é que, como Schubert, ele aprendeu "direto de Deus", no seu caso tomando emprestadas as partituras de Beethoven da loja de seu pai, levando-as e aprendendo tudo que precisava para atingir sua maneira sutil de compor para forças sinfônicas. Particularmente, o uso que faz

ELGARVariações Enigma

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das dinâmicas múltiplas e simultâneas criava uma variedade muito maior de cores e timbres do que jamais se ouvira na música sinfônica, por exemplo, de Schumann ou Brahms. Como ligação entre Berlioz e Ravel, pode-se considerar Elgar o grande orquestrador esquecido pela história, uma grande figura na arte da instrumentação.

Ele dedicou as Variações Opus 36 “aos meus queridos amigos aqui retratados”, adicionando a palavra ‘Enigma’ à primeira página do manuscrito algum tempo após a composição.O próprio Elgar nunca revelou o significado exato desse enigma. Em suas notas de programa publicadas para a estreia da obra, escreveu, de modo provocante, que não iria revelá-lo; porém, deixou claro que durante e por baixo da obra toda um outro tema ‘acontece’, porém não é jamais tocado..."

Pelo menos depois, Elgar não se furta a revelar os “amigos retratados”, mesmo disfarçados por iniciais ou pseudônimos:

Tema: andante.

Variação 1 – C.A.E. – andante: sua esposa, Caroline Alice Elgar.

Variação 2 – H.D.S-P – allegro: Hew David Stuart-Powell, pianista. A variação retrata suas “corridas diatônicas sobre as teclas”.

Variação 3 – R.B.T. – allegretto: Richard Baxter Townsley, um sujeito excêntrico de Oxford. Esta variação imita sua voz grave, que ocasionalmente se desprendia para o timbre de soprano.

Variação 4 – W.M.B. – allegro di molto: William Meath Baker, que deixava a sala de música de Elgar apressadamente, sempre batendo a porta.

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Variação 5 – R.P.A. – moderato: Richard Penrose Arnold, filho do poeta Matthew Arnold, caprichoso e engraçado.

Variação 6 – Ysobel – andantino: Isobel Fitton, violinista que tinha mania de estudar grandes saltos entre as cordas.

Variação 7 – Troyte – presto: os tímpanos representam suas tentativas sempre desastrosas de tocar o piano.

Variação 8 – W.N. – allegretto: um retrato musical da tranquila casa de campo, construída no século XVIII, da senhora Winifred Norbury.

Variação 9 – Nimrod – adagio: esta, a mais famosa das variações, é o tributo ao maior amigo do compositor, o funcionário da Editora Novello, August Johannes Jaeger. “Jaeger” é a palavra alemã para “caçador”, daí o apelido dele, Nimrod [personagem bíblico identificado como caçador e rei na Mesopotâmia]. Segundo Elgar, a música registra “uma longa conversa em um entardecer de verão quando Jaeger se tornou eloquente sobre a grandiosidade dos movimentos lentos de Beethoven".

Variação 10 – Dorabella – allegretto: Elgar deu à amiga Dora Penny o apelido de Dorabella, personagem da Così fan Tutte [ópera de Mozart].

Variação 11 – G.R.S. – allegro di molto: George Robertson Sinclair, organista que costumava levar seu cachorro buldogue Dan para passear. Elgar admitiu que os primeiros compassos registram o dia em que Dan caiu acidentalmente no rio. Percebe-se como os violinos descrevem a queda, os contrabaixos saindo nadando e os metais latindo com alegria! Tudo em alta velocidade.

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Variação 12 – B.G.N. – andante: “tributo a um grande amigo, Basil Nevison".

Variação 13 – * * * - romanza: há muitas teorias a respeito de quem tenha sido a homenageada anônima deste “romance” musical, dedicado misteriosamente a * * *.... [...] Na seção central desta variação, um tema lentíssimo no clarinete nos dá uma pista: é uma citação da abertura de Mendelssohn, Mar Calmo e Boa Viagem. Num toque caracteristicamente imaginativo de Elgar, o timpanista é instruído a trocar suas baquetas macias pelas baquetas duras da caixa clara, a fim de evocar, em ppp, a vibração constante e suave dos motores dos grandes navios transatlânticos da época.

Variação 14 – E.D.U. – allegro: um autorretrato, pois Edu era o apelido pelo qual a sua esposa Alice costumava chamá-lo.

Resta somente a questão do termo “Enigma” — que Elgar sempre se recusou a explicar. [...]

GRAHAM GRIFFTHS É Doutor em Musicologia pela Universidade de Oxford e Pesquisador Visitante Honorário da City University de Londres. Viveu no Brasil entre 1986-99 e fundou o Grupo Novo Horizonte de São Paulo, dedicado à música contemporânea.

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William Walton nasceu em Oldham, Lancashire [no norte da Inglaterra], sendo o segundo de quatro filhos de um casal musical. Seu pai, Charles, era professor de canto, organista e mestre de capela da Igreja de São João, na cidade – onde, por algum tempo, o jovem William cantou; sua mãe, Louisa, era uma talentosa cantora amadora. Desde tenra idade, Walton foi exposto a eventos amadores de música coral e à grande tradição coral britânica. [...]

Reconhecendo o talento natural do menino como cantor, seu pai decidiu que ele deveria tentar uma vaga no coro da Catedral da Christ Church, em Oxford [um dos mais importantes coros de meninos e jovens da Inglaterra]. William teve êxito e, aos dez anos, mudou-se para o sul para assumir seu posto como coralista. Com apenas quinze anos, ele comporia um de seus melhores hinos litúrgicos, A Litania [...].

WALTONO Festim de Baltazar

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Aos dezesseis, retornou à Christ Church [que é também parte da Universidade de Oxford] e se integrou à vida social com característico entusiasmo. Passou a década seguinte vivendo intermitentemente em Londres com dois de seus amigos, Osbert e Sacheverell Sitwell, expandindo gradativamente seu círculo social e profissional, adquirindo experiência e compondo com cada vez mais segurança e brilho (Façade, o Concerto Para Viola e a abertura Portsmouth Point).

Foi em 1929, tendo terminado o Concerto Para Viola, que Walton decidiu escrever uma obra maior para coro e orquestra. Osbert Sitwell sugeriu como tema a cena da Bíblia (Livro de Daniel) na qual, no banquete do Rei Baltazar da Babilônia [filho de Nabucodonosor], uma mão aparece e profeticamente escreve na parede a mensagem que sela seu destino [ele estaria em falta com Deus por valorar bens e conquistas materiais acima das virtudes espirituais, e seria morto naquela noite]. O próprio Sitwell elaborou o livreto, escrevendo versos a partir dos Salmos 81 e 137 do Livro de Daniel, e do Livro das Revelações. [...]

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[O] projeto cresceu de uma obra de proporções relativamente modestas para uma composição de larga escala. No final da década de 1920 e no início dos anos 1930, a BBC emergia como grande mecenas da música, encomendando obras a compositores e estabelecendo a Orquestra Sinfônica da BBC. Um memorando da BBC datado de 12 de janeiro de 1930 discute três compositores contemporâneos como tendo sido contatados para compor peças [sendo Walton um deles]. Cada obra deveria ser escrita para “pequeno coro, pequena orquestra de não mais que quinze músicos e solista”. Parece que Walton teria concordado com essas limitações. [...] Contudo, no início de setembro, foi acordado entre as partes que a obra tinha “crescido a tais proporções” que ela não seria mais considerada para o plano inicial. [...]

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[No início de 1931] foi anunciado que a primeira performance da obra ocorreria naquele ano no Festival Leeds. Embora o Festival fosse organizado por Sir Thomas Beecham, foi Malcom Sargent quem regeu a primeira performance. Como o Réquiem de Berlioz, com sua vasta bateria de metais, também seria tocada no Festival, Beecham sugeriu que Walton adicionasse mais metais à – já grande – orquestração [...]. “Eu sempre gostei de grupos de metais, então foi o que fiz” – relembraria Walton. Os grupos de metais têm, cada um, sete músicos, e são posicionados à direita e esquerda do palco. A primeira performance, no dia 8 de outubro de 1931, foi um sucesso fenomenal – com os músicos, o público e a crítica saudando unanimamente a peça.

Adaptado das notas de Jeremy Backhouse, do CD “Walton: Belshazzar s Feast” (Christopher Purves, barítono; Simon Lindley, órgão; Huddersfield Choral Society; Laudibus; Filarmônica do Norte da Inglaterra; Paul Daniel, regente). (Naxos 8.555869). Reproduzido com autorização.Tradução de Júlia Tygel.

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ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Fundada em 1954 e hoje reconhecida internacionalmente por

sua excelência, desde 2005 é administrada pela Fundação

Osesp. Em 2012, Marin Alsop tornou-se Regente Titular, tendo

sido nomeada Diretora Musical em 2013 (até o fim de 2019). Em

2020, Thierry Fischer assumirá o posto de Diretor Musical. Em

2016, a Orquestra esteve nos principais festivais da Europa e, em

2019, realizou turnê pela China e Hong Kong. No ano passado,

a gravação das Sinfonias de Villa-Lobos, regidas por Isaac

Karabtchevsky — projeto que se soma a seus mais de 80 álbuns

lançados — recebeu o Grande Prêmio da Revista Concerto e o

Prêmio da Música Brasileira.

MARIN ALSOP regente e diretora musical da osesp

Regente titular da Osesp desde 2012, a nova-iorquina Marin

Alsop é também Diretora Musical da Sinfônica de Baltimore

desde 2007. Apresenta-se regularmente com orquestras como

as Sinfônicas de Londres e de Chicago. À frente da Osesp,

apresentou-se nos principais centros musicais da Europa, como

Berlim, Salzburgo e Amsterdam, além dos Festivais de Lucerna e

BBC Proms. A partir de 2020, quando termina seu mandato, ela

será Regente de Honra da Osesp e Regente Titular da Orquestra

Sinfônica da Rádio de Viena.

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CORO DA OSESP

Criado em 1994 e reconhecido hoje como referência em música

vocal no Brasil, o grupo aborda diferentes períodos e estilos,

com ênfase nos séculos XX e XXI e na obra de compositores

brasileiros. Gravou CDs pelo Selo Osesp Digital, Biscoito

Fino e Naxos. Entre 1995 e 2015, teve Naomi Munakata como

Coordenadora e Regente. Em 2017 e 2018, foi Valentina Peleggi a

Regente Titular. Na Temporada 2019, ela continua como Regente,

tendo William Coelho como Maestro Preparador.

CORO ACADÊMICO DA OSESP—Criado em 2013 com o objetivo de formar profissionalmente

jovens cantores, tem direção de Marcos Thadeu e oferece

experiência de prática coral, conhecimento de repertório

sinfônico para coro e orientação em técnica vocal, prosódia e

dicção, além da vivência no cotidiano de um coro profissional,

fazendo apresentações junto ao Coro da Osesp.

CHRISTOPHER MALTMAN barítono

PRIMEIRA VEZ COM A OSESP

—O barítono britânico estudou na Royal Academy of Music, em

Londres, e foi laureado com o Lieder Prize no concurso Cardiff

Singer of the World. Com extensa carreira operística, apresenta-

se regularmente com a Metropolitan Opera (Nova York), as

Óperas Estatais de Viena, de Berlim e da Bavária, além do

Festival de Salzburgo. Sua vasta discografia inclui a participação

em Ghost of Versailles, gravação da ópera de John Corigliano

com a Ópera de Los Angeles premiada no Grammy.

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ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

DIRETORA MUSICAL E REGENTE TITULARMARIN ALSOP

VIOLINOSEMMANUELE BALDINI SPALLADAVI GRATON SPALLA***YURIY RAKEVICHLEV VEKSLER*** EMÉRITO ADRIAN PETRUTIUIGOR SARUDIANSKYMATTHEW THORPEALEXEY CHASHNIKOVAMANDA MARTINSANDERSON FARINELLI ANDREAS UHLEMANNCAMILA YASUDACAROLINA KLIEMANNCÉSAR A. MIRANDACRISTIAN SANDUDÉBORAH WANDERLEY DOS SANTOSELENA KLEMENTIEVAELINA SURISFLORIAN CRISTEAGHEORGHE VOICUINNA MELTSERIRINA KODINKATIA SPÁSSOVALEANDRO DIASMARCIO AUGUSTO KIMPAULO PASCHOALRODOLFO LOTASORAYA LANDIMSUNG-EUN CHOSVETLANA TERESHKOVATATIANA VINOGRADOVA

VIOLASHORÁCIO SCHAEFER EMÉRITOMARIA ANGÉLICA CAMERONPETER PAS ANDRÉS LEPAGEDAVID MARQUES SILVAÉDERSON FERNANDESGALINA RAKHIMOVAOLGA VASSILEVICHSARAH PIRESSIMEON GRINBERGVLADIMIR KLEMENTIEVALEN BISCEVIC*

VIOLONCELOSHELOISA MEIRELLESRODRIGO ANDRADE SILVEIRAADRIANA HOLTZBRÁULIO MARQUES LIMADOUGLAS KIERJIN JOO DOHMARIA LUÍSA CAMERONMARIALBI TRISOLIOREGINA VASCONCELLOSWILSON SAMPAIO

CONTRABAIXOSANA VALÉRIA POLESPEDRO GADELHA MARCO DELESTRE MAX EBERT FILHOALEXANDRE ROSAALMIR AMARANTECLÁUDIO TOREZANJEFFERSON COLLACICOLUCAS AMORIM ESPOSITONEY VASCONCELOS

HARPALIUBA KLEVTSOVA

FLAUTASCLAUDIA NASCIMENTOFABÍOLA ALVES PICCOLOJOSÉ ANANIAS SOUZA LOPESSÁVIO ARAÚJO

OBOÉSARCÁDIO MINCZUKJOEL GISIGER NATAN ALBUQUERQUE JR. CORNE INGLÊSPETER APPSRICARDO BARBOSA

CLARINETESOVANIR BUOSI SÉRGIO BURGANI NIVALDO ORSI CLARONEDANIEL ROSASGIULIANO ROSAS

FAGOTESALEXANDRE SILVÉRIO JOSÉ ARION LIÑAREZ ROMEU RABELO CONTRAFAGOTEFRANCISCO FORMIGA

TROMPASLUIZ GARCIAANDRÉ GONÇALVESJOSÉ COSTA FILHONIKOLAY GENOVLUCIANO PEREIRA DO AMARALEDUARDO MINCZUK

TROMPETESFERNANDO DISSENHA GILBERTO SIQUEIRA EMÉRITOANTONIO CARLOS LOPES JR. ***MARCELO MATOS

TROMBONESDARCIO GIANELLI WAGNER POLISTCHUK ALEX TARTAGLIAFERNANDO CHIPOLETTI

TROMBONE BAIXODARRIN COLEMAN MILLING

TUBAFILIPE QUEIRÓS

TÍMPANOSELIZABETH DEL GRANDE EMÉRITORICARDO BOLOGNA

PERCUSSÃORICARDO RIGHINI 1ª PERCUSSÃOALFREDO LIMAARMANDO YAMADAEDUARDO GIANESELLARUBÉN ZÚÑIGA

TECLADOSOLGA KOPYLOVA

MÚSICOS CONVIDADOS DO PROGRAMA

BRUNO LOURENSETTO TROMPETECECILIA MOITA ÓRGÃO DOUGLAS BRAGA SAXOFONEEDMILSON GOMES TROMPETEMARCOS MOTTA TROMPETESOLEDAD YAYA HARPA

(*) MÚSICO CONVIDADO(**) MÚSICO LICENCIADO(***) CARGO INTERINO

OS NOMES ESTÃO RELACIONADOS EM ORDEM ALFABÉTICA, POR CATEGORIA. INFORMAÇÕES SUJEITAS A ALTERAÇÕES.

CORO DA OSESP

REGENTEVALENTINA PELEGGI

MAESTRO PREPARADORWILLIAM COELHO

SOPRANOSANNA CAROLINA MOURAELIANE CHAGASÉRIKA MUNIZ MONITORAFLÁVIA KELE DE SOUSAJI SOOK CHANGMARINA PEREIRAMAYNARA ARANA CUINNATÁLIA ÁUREA REGIANE MARTINEZ* ROXANA KOSTKAVALQUÍRIA GOMESVIVIANA CASAGRANDI

CONTRALTOS / MEZZOSANA GANZERTCELY KOZUKICLARISSA CABRALCRISTIANE MINCZUKFABIANA PORTASLÉA LACERDA MARIA ANGÉLICA LEUTWILERMARIANA VALENÇAMÔNICA WEBER BRONZATIPATRÍCIA NACLERAQUEL GABOARDISILVANA ROMANI MONITORASOLANGE FERREIRAVESNA BANKOVIC

TENORESANDERSON LUIZ DE SOUSAERNANI MATHIAS ROSAFÁBIO VIANNA PERESJABEZ LIMAJOCELYN MAROCCOLO MONITORLUIZ EDUARDO GUIMARÃESODORICO RAMOS PAULO CERQUEIRARÚBEN ARAÚJO

BAIXOS / BARÍTONOSALDO DUARTEERICK SOUZAFERNANDO COUTINHO RAMOSFLAVIO BORGESFRANCISCO MEIRAISRAEL MASCARENHASJOÃO VITOR LADEIRALAERCIO RESENDEMOISÉS TÉSSALOPAULO FAVAROSABAH TEIXEIRA MONITOR

PIANISTA CORREPETIDORFERNANDO TOMIMURA

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CORO ACADÊMICO DA OSESP

SOPRANOSADRIENE GREICEANDREZZA REISELISA FERNANDESFRANCIELLE DE BARROSGIULIA MOURAÍSIS CUNHA CONTRALTOS AMANDA FERREIRABRUNO COSTACAMILA HONORATOEMILY ALVESNATHY SOARESRENATA PRÔA TENORESFELIPE COSTAFELIPE DA PAZGABRIEL BERGOCIVANO FONSECARAFAEL OLIVEIRARODRIGO ANDRADE BAIXOSALBERT ANDRADECALEBE FARIAGABRIEL ARSENEGUILHERME ARAÚJOGUILHERME ROCHAJERÔNIMO FEITOSA

GOVERNO DO ESTADODE SÃO PAULO

GOVERNADORJOÃO DORIA

SECRETARIA DE CULTURA EECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETÁRIOSERGIO SÁ LEITÃO

SECRETÁRIA EXECUTIVACLÁUDIA PEDROZO

FUNDAÇÃO OSESP

PRESIDENTE DE HONRAFERNANDO HENRIQUE

CARDOSO

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

PRESIDENTEPEDRO PULLEN PARENTE

VICE-PRESIDENTEANTONIO CARLOS QUINTELLA

CONSELHEIROSENEIDA MONACOHELIO MATTARLUIZ LARAMARCELO KAYATHMÔNICA WALDVOGELPAULO CEZAR ARAGÃOSTEFANO BRIDELLI

DIRETOR EXECUTIVOMARCELO LOPES

DIRETOR ARTÍSTICOARTHUR NESTROVSKI

SUPERINTENDENTEFAUSTO A. MARCUCCI ARRUDA

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/osesposesp.art.br

salasaopaulo.art.brfundacao-osesp.art.br

Serviços Sala São Paulo

Secretaria deCultura e Economia Criativa

Alberto Martins

São Paulo, SP, 1958

Sem título, 1999

xilogravura sobre papel

37 x 47 cm

Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo.

Doação da Associação Cultural dos Amigos dos

Museus Castro Maya, 2003

Crédito fotográfico: Isabella Matheus