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SÃO PAULO, 08 A 10 DE OUTUBRO DE 2016.
Muita música e orquestra completa no Parque
09/10/2016
Quem não gosta de música? Quase impossível, não é? No Dia das crianças há um
programa especialmente musical. Sincronizar os acordes com a alegria de jovens
estudantes de música: essa é a proposta do show da Orquestra Furiosa do Auditório
com Toquinho. A apresentação, gratuita, acontece quarta-feira, às llh, na área externa
do Auditório do Parque Ibirapuera (Avenida Pedro Alvares Cabral Portão 2 do Parque.
Telefone: 3629-1075).
Entre as músicas tocadas, estão aquelas que marcaram gerações e continuam no
imaginário dos pequenos de hoje, interpretadas pelos alunos da Escola do Auditório e
pelo músico e compositor, Toquinho.
Formada por 36 instrumentistas e três cantores, a garotada, junto à família, poderá
cantar sucessos como Aquarela, A Casa, O Pato e O Caderno.
Além dessas, o maestro José Roberto Branco rege o grupo com a música O Trenzinho
do Caipira, de Heitor Villa-Lobos. Vale a pena conferir!
Roda Gigante Rosa foi montada no Parque do Ibirapuera
09/10/2016
Assista a matéria aqui.
Instituto faz campanha contra o câncer de mama no Ibirapuera
09/10/2016
Mulheres com idade entre 40 e 69 anos podem fazer, gratuitamente, exames de
mamografia no Parque Ibirapuera, zona sul da capital paulista, até quarta-feira (12), A
ação faz parte da campanha Giro pela Vida, do Instituto Avon, e integra a mobilização
do Outubro Posa.
Além dos exames, a campanha tem uma roda-gigante iluminada de rosa, que
representa os altos e baixos que a mulher diagnosticada com câncer de mama passa
durante o tratamento, Um cinema ao ar livre exibe filmes que valorizam o
protagonismo das mulheres. As atividades são gratuitas.
Os exames de mamografia são feitos numa carreta do Hospital de Câncer de Barretos.
No ano passado, mais de 65 mil pessoas participaram do evento e foram feitas 700
mamografias, Para o exame, é preciso chegar cedo, já que são distribuídas apenas 60
senhas às 8h30. Para participar, é preciso apresentar o cartão do Sistema Único de
Saúde (SUS), RG, CPF e comprovante de endereço, O resultado do exame é enviado
para residência em até 50 dias.
Campanha Outubro Rosa
07/10/2016
Assista a matéria aqui.
Parque do Ibirapuera tem roda gigante e cinema ao ar livre
07/10/2016
Sessões de cinema ao ar livre e uma enorme roda gigante estarão à disposição do
público que frequentar o Parque Ibirapuera, em São Paulo, de 7 a 12 de outubro. As
atividades integram a 4ª edição do Giro pela Vida, campanha para chamar a atenção
da população para a conscientização da detecção precoce do câncer de mama.
Na programação, estão filmes aclamados pela crítica e que trazem o empoderamento
feminino como temática geral, entre os quais estão O Fabuloso Destino de Amelie
Poulain, As Sufragistas, Vicky Cristina Barcelona, Frida, Valente e Frozen. Ao todo serão
exibidos 18 títulos em sessões agendadas para 14h, 16h e 19h, com 300 cadeiras por
sessão. Para participar, basta chegar com antecedência ao local e retirar senha.
Os visitantes também poderão andar na roda gigante e praticar atividades físicas como
alongamento e zumba. Para girar na roda, basta dedicar alguns minutos para receber
informações sobre câncer de mama, autoconhecimento e exames preventivos, que
serão transmitidas por meio de um vídeo exibido em uma tenda ao lado da roda-
gigante. Além de se informar, as mulheres com mais de 40 anos que forem ao local vão
poder realizar mamografias gratuitamente, em uma carreta do Hospital de Câncer de
Barretos. A campanha Avon contra o Câncer de Mama, é realizada no mês mundial de
combate à doença.
PROGRAMAÇÃO
7/10 (sexta-feira)
14h - Divertida Mente
16h - Histórias Cruzadas
18h - Que horas ela volta?
8/10 (sábado) 14h - O Pequeno Príncipe
16h - Vicky Cristina Barcelona
18h - Mad Max
9/10 (domingo)
14h - Hotel Transilvânia
16h - Coco antes de Chanel
18h - Guardiões da Galaxia
10/10 (segunda-feira)
Valente
As Sufragistas
Joy
11/10 (terça-feira)
Alice no País das Maravilhas O Fabuloso Mundo de Amelie Poulain Frida
12/10 (quarta-feira)
14h - Frozen - Uma aventura congelante
16h- Zootopia - Essa Cidade é o Bicho
18h - Malévola
Evento especial sobre o Câncer de Mama no Parque do Ibirapuera
08/10/2016
Assista a matéria aqui.
Roda gigante no Parque do Ibirapuera tem a cor rosa em homenagem ao
Outubro Rosa
08/10/2016
Assista a matéria aqui.
Outubro Rosa: Parque Ibirapuera ganha roda gigante em apoio a
campanha
07/10/2016
Assista a matéria aqui.
Uma Roda Gigante é montada no Parque do Ibirapuera para campanha
do Outubro Rosa
10/10/2016
Ouça a matéria aqui.
09/10/2016
A situação dos banheiros no Parque do Ibirapuera
10/10/2016
Assista a matéria aqui.
Irregularidades em parques infantis traz riscos para crianças em SP e no
RJ
09/10/2016
Assista a matéria aqui.
Superexploração e elitização são riscos com ‘parque privado’
Especialistas avaliam que gestão de empresas pode ajudar, mas temem efeito
colateral, como comida e banheiro caros Tucano promete não cobrar ingresso; gerido
por ONG com verba privada, Central Park é citado como exemplo
09/10/2016
O investimento privado pode ser bem-vindo para manter, revitalizar ou ampliar os
serviços de parques públicos, mas a proposta de João Doria (PSDB) de conceder essas
áreas verdes em São Paulo embute riscos que preocupam ambientalistas e
especialistas em gestão pública.
Entre eles, a ameaça de elitização ou degradação dos espaços diante da exploração de
atividades por empresas.
A assessoria do tucano afirma que a intenção é repassar à iniciativa privada "todos os
parques" municipais, não só os aparentemente mais atraentes, como Ibirapuera.
Embora a cobrança de ingresso não seja prevista, serviços oferecidos aos usuários (do
estacionamento à água de coco ou sorvete) podem virar uma opção de rendimento de
concessionários e, com isso, ter preços mais caros.
"No caso do Ibirapuera, por exemplo, se passar a cobrar pela utilização do banheiro,
haverá uma restrição de uso. O local estará deixando de ser um bem comum para toda
a sociedade", diz Nelson Marconi, professor da Fundação Getulio Vargas. "No exterior,
a renda das pessoas é outra, e até faz sentido esse tipo de cobrança", afirma.
As concessões também não poderão ferir os regulamentos dos parques públicos, e isso
pode representar um engessamento para investidores.
Shows para multidões, que podem gerar impacto em áreas verdes, costumam ser
vetados pelos conselhos gestores dos parques. Esses colegiados têm representantes da
sociedade civil. Se houver liberação para grandes eventos comerciais, a deterioração
dos espaços preocupa.
Marconi diz que, em tese, não é contra a gestão privada dos parques. Mas sugere que,
antes de assinar contratos de concessão, haja uma consulta pública sobre a iniciativa.
CENTRAL PARK
"Não conheço nenhum outro parque urbano do mundo que seja concedido inteiro à
iniciativa privada", afirma Thobias Furtado, diretor presidente da ONG Parque
Ibirapuera Conservação.
Ele se diz totalmente favorável à participação do setor privado nos parques, mas
afirma preferir outro modelo.
"Os contratos deveriam ser feitos com instituições sem fins lucrativos", afirma. Para
sustentar seu ponto de vista, Furtado cita o exemplo do Central Park, em Nova York.
O parque é mantido, há mais de 40 anos, pela mesma ONG, fundada oficialmente em
1980. Nos anos 1960, o atual cartão-postal nova iorquino era uma área degradada. O
lago só tinha lixo.
"Quem administra o local é o Central Park Conservancy. Eles têm contrato com a
prefeitura, que repassa os recursos para eles gerirem", afirma. Do orçamento anual de
US$ 67 milhões, 75% são de recursos privados.
Boa parte do dinheiro não estatal vem de doações. Os ricos moradores do entorno não
querem ver seu quintal degradado, situação diferente da encontrada no "Central Park
paulistano". No Ibirapuera, que também tem doações privadas, por volta de 90% do
orçamento é público.
No primeiro semestre de 2016, a prefeitura paulistana gastou por volta de R$ 11,1
milhões, contando contratos com as empresas que fazem a segurança e a limpeza.
Os eventos e as concessões dos serviços do parque renderam por volta de R$ 1,1
milhão no mesmo período. "Existe espaço para o local gerar muito mais com os
eventos", afirma Furtado.
Outra preocupação, no caso das concessões privadas, é a preservação da
biodiversidade. "É preciso saber como serão as ações de sustentabilidade das
empresas nos parques", diz Marcos Buckeridge, botânico da USP e presidente da
Academia de Ciências do Estado de São Paulo.
12/10/2016
Brincadeira de criança
09/10/2016
A vida é uma festa
Fugindo da ostentação de bufês, mães criam serviços de decoração artesanal para os
filhos
09/10/2016
Projeto espalha ‘florestas de bolso’ por São Paulo
Ideia é plantar pequenas florestas com árvores nativas da Mata Altântica ao longo de
toda São Paulo para aumentar a cobertura verde e melhorar a qualidade de vida das
pessoas; só neste ano já foram plantadas 8
08/10/2016
No dia 21 de setembro, quando se comemora o dia da árvore, dois grupos bem
distintos faziam plantios em São Paulo. No meio dos Jardins, uma das áreas mais
nobres da capital, um grupo de moradores, com apoio de uma loja de móveis, plantava
mudinhas no canteiro central da Avenida Brasil. A menos de 10 km dali, um grupo de
50 presos em regime semiaberto fazia o mesmo na beira do Rio Pinheiros, perto da
usina de Traição.
Em comum, um projeto: espalhar mudas de árvores nativas da Mata Atlântica pela
capital, formando pequenos bolsões verdes, ou “florestas de bolso”, como apelidou o
idealizador do plano, o botânico Ricardo Cardim.
Assim como preconiza a Organização Mundial da Saúde, Cardim também está
divulgando o projeto com um viés de saúde pública. “Vai além do resgate da
biodiversidade, da busca do equilíbrio ecológico, mas também para aumentar a
qualidade de vida das pessoas que vivem em um ambiente tão urbanizado.
Mapeamento dos remanescentes de Mata Atlântica na capital, lançado pela Secretaria
do Verde no final de junho, apontou que fragmentos do bioma cobrem 30% da área da
cidade de São Paulo, mas a grande maioria está nos extremos sul e norte. No miolo,
onde de fato as pessoas vivem, há poucas e pequenas manchas, como os parques
Trianon e Alfredo Volpi, e o que foi denominado como bosques heterogêneos, como a
Praça da República.
Cardim está empenhado em melhorar esse percentual. Para isso, tem feito mutirões
com a população e buscado parcerias com o setor privado para ajudar a financiar as
mudas, e com o setor público para conseguir os espaços para o plantio.
Foi o caso do Pinheiros, que pela primeira vez viu árvores sendo plantadas exatamente
onde elas deveriam existir, nas margens do rio, formando matas ciliares. Ali, houve
autorização do Estado. Na Avenida Brasil, da Prefeitura. Mas os dois governos não
entraram com dinheiro.
Desde o início do ano, já foram plantadas oito florestas de bolso, de 15 a 500 metros
quadrados. A maior é a do Parque Cândido Portinari, um anexo do Villa-Lobos que foi
criado para servir de parque, mas praticamente não tinha vegetação. Foram plantadas
700 árvores, de araucária a pitanga.
“Até três anos atrás, ali era um depósito de material de construção do metrô, havia
tubos de concreto de toneladas em cima da terra. Transformaram em parque, foi
ótimo, mas ficou pelado. Nosso sonho é que fosse o parque da biodiversidade
paulistana, um museu vivo da natureza de São Paulo”, contou ao Estado.
“Com mais floresta de bolso, teremos um amortecimento da poluição urbana. Tem um
viés de educação ambiental e as pessoas vão melhorar fisicamente e mentalmente”,
defende.
Parques saudáveis = gente saudável, defendem ambientalistas e a OMS
Movimento lançado pelo Sistema Nacional de Parques dos Estados Unidos foi abraçado
pela organização de saúde, que defende uma maior presença de áreas verdes, e
garantia de acesso a elas, especialmente no ambiente urbano, para melhorar a saúde
das pessoas; contato com natureza melhora o sistema imune, facilita atividade física,
reduz estresse e aumenta a convivência social
08/10/2016
“Está se sentindo cansado, irritado, estressado? Considere tomar uma dose de
natureza! É um medicamento não nocivo que alivia os sintomas incapacitantes da vida
moderna. Natureza é recomendada para humanos de todas as idades. Os efeitos
colaterais podem ser euforia espontânea, se levar menos a sério e desenvolver uma
preocupação genuína por outras pessoas e o mundo onde vivemos.”
As mensagens divulgadas em vídeos engraçadinhos do grupo americano Nature Rx,
que promove uma maior conexão das pessoas com a natureza, abriram um evento do
Serviço Nacional de Parques (NPS) dos Estados Unidos no início de setembro em prol
de um novo movimento que está tomando corpo em várias partes do mundo: parques
saudáveis = gente saudável.
O tema foi um dos mais discutidos durante o Congresso Mundial de Conservação da
União Internacional pela Conservação da Natureza (IUCN), realizado no mês passado
no Havaí. A ideia é que preservar vegetações nativas em grandes parques, além de ser
um bom negócio para o ambiente e a humanidade como um todo – pelos serviços
ecossistêmicos que eles prestam (como água, ar limpo, regulação do clima, absorção
de carbono, entre outros) –, é importante, também individualmente, para a saúde de
cada pessoa que frequenta esses lugares.
A defesa dessa relação extrapolou o âmbito de ONGs e instituições científicas ligadas
ao ambiente e foi abraçada pelos próprios órgãos de saúde. No ano passado, a
Organização Mundial da Saúde (OMS), em conjunto com a Convenção sobre
Diversidade Biológica (CDB), da ONU, lançou o documento “Conectando prioridades
globais: biodiversidade e saúde humana”, que compilou centenas de estudos
científicos mostrando os benefícios que uma traz para a outra.
Estão ali listadas conexões nas mais variadas escalas, desde a planetária, com os
grandes benefícios já bem conhecidos (além dos citados acima, também a oferta de
nutrientes, produção de alimentos e possíveis medicamentos provenientes da
biodiversidade, controle de pestes e doenças e polinização), aos impactos no nível
mais pessoal.
O documento destaca, por exemplo, a relação entre a microbiota que vive nos nossos
corpos – como os microorganismos que vivem na pele e no intestino e são
fundamentais para fortalecer nossos sistemas imunológicos –, com àquela que está no
ambiente.
“O reduzido contato das pessoas com o ambiente natural e a biodiversidade leva a
uma redução na diversidade da microbiota humana, o que por si só pode levar à
disfunção imunológica e a doenças”, alertam as organizações.
A diversidade microbial que está na natureza ajuda a regular a nossa própria, e quando
essa regulação falha, pode acabar resultando em uma resposta imune contra o próprio
corpo, levando a doenças autoimunes (como diabete tipo 1) e às múltiplas alergias.
“Urbanização e perda de acesso a espaços verdes estão sendo cada vez investigados
em relação ao aparecimentos dessas doenças não-transmissíveis”, ressalta o relatório.
De acordo com o documento, alguns estudos também sugerem uma relação entre a
perda de contato com a diversidade microbial do ambiente a um controle mais fraco
de processos inflamatórios de fundo, que parecem persistir em locais urbanizados de
alta renda. Uma circulação persistente de mediadores inflamatórios pode predispor à
resistência à insulina, síndrome metabólica, diabetes tipo 2, obesidade e doenças
cardiovasculares.
Fator de saúde pública. Por causa disso tudo, e também porque a presença de
parques, especialmente em áreas urbanas, são incentivos à atividade física e
colaboram com a saúde mental, ao reduzir o estresse, promover relaxamento e bem-
estar, OMS e CDB recomendaram que o contato com a natureza e estratégias para sua
conservação sejam consideradas importantes fatores de saúde pública.
Nessa toada, o assunto tem virado um dos pontos de atuação da OMS. Será, por
exemplo, um dos focos da Habitat III, reunião da ONU que ocorre a cada 20 anos sobre
urbanização e será realizada de 17 a 20 de outubro em Quito (Equador).
A tarefa está a cargo do brasileiro Daniel Buss, ecólogo e doutor em saúde pública que
está há pouco mais de um ano na OPAS, o braço para as Américas da OMS. É ele que
também está colaborando com a campanha do Serviço Nacional de Parques dos EUA,
desenvolvendo uma ferramenta para avaliar quanto e como os parques americanos
contribuem para a saúde de seus frequentadores.
A ideia é que, por um lado, esse indicador sirva de incentivo extra para que mais
pessoas visitem os parques. Por outro, trazer subsídios para que esses espaços sejam
conservados e haja mecanismos para aumentar o acesso a eles. Esse trabalho também
está sendo feito com parques do Chile.
“A lógica que passa uma mensagem poderosa é que: se as áreas verdes promovem
saúde; se saúde é considerado um direito humano, como está desde 1946 na
constituição da OMS; mas se o acesso aos parques não é universal, então estamos
falhando em entregar saúde para todo mundo”, afirmou Buss ao Estado.
“Até 2050, 70% das pessoas do mundo vão morar em cidades, então é preciso pensar
em intervenções urbanas. A ideia cada vez mais forte no setor de saúde é que é
preciso promover estilos de vida saudáveis em vez de só combater doença. E uma
iniciativa é um novo desenho urbano que permita mais deslocamentos de bicicleta e
tenha mais parques e ciclovias conectando com esses parques para melhorar o
acesso”, disse Buss.
“Além de permitirem que as pessoas façam atividade física, combatendo obesidade e
doenças cardiovasculares, papel também desempenhado pelas bicicletas, os parques
promovem interações sociais. Quanto maior cidade, maior o sentimento de
isolamento, e os parques agem contra isso”, defendeu o pesquisador.
Mesmo nos Estados Unidos, que têm um dos melhores sistemas de turismo de
natureza – mais de 300 milhões de pessoas de todo o planeta visitaram os parques
nacionais em 2015, ano do centenário do NPS, estima-se que a maior parte dos
americanos passe mais de 90% do seu tempo em casa.
A estatística foi dada por Jonathan Jarvis, diretor do NPS, em sua apresentação no
Havaí. O que o fez defender ainda mais a relação entre natureza e saúde.
“Nenhum de nós é imune a doenças, mas a boa notícia é que os parques e áreas
protegidas nos oferecem um antídoto contra essas doenças ao nos oferecer locais de
cura, esperança, reconciliação e transformação, e uma conexão de amor e respeito
pela humanidade e toda a vida no planeta”, resumiu.
Aberta consulta pública sobre o Plano Javali
10/10/2016
Foi aberta, na quinta-feira (07/10), consulta pública do Plano Nacional de Prevenção, Controle e Monitoramento do Javali (Sus scrofa). A espécie exótica invasora, presente em grande parte do território nacional, principalmente no sul e sudeste, é responsável por graves impactos ao meio ambiente e à atividade agrícola. Os mais prejudicados com a invasão das lavouras são os pequenos agricultores e a agricultura familiar. A consulta vai até o dia 21 de outubro e deve ser feita pelo portal do Ibama. Produtores rurais, estudiosos da fauna e pessoas em áreas onde há presença do animal podem dar sua contribuição. O objetivo é reunir subsídios para o diagnóstico sobre a invasão do javali no país e a proposta de estrutura do Plano. O cronograma de atividades inclui a proposição de ações para a prevenção, controle e monitoramento do javali, que será realizada na oficina de elaboração do Plano prevista para novembro.
O javali, considerado uma das piores espécies invasoras do mundo, é um porco selvagem. Seu habitat natural é a Europa, Ásia e norte da África. Introduzido em diversas regiões do mundo para o abate. Sendo liberado para o meio ambiente, onde se reproduz sem controle por falta de predadores naturais e pode cruzar com os porcos domésticos.
O Plano Javali vem sendo elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em conjunto com suas vinculadas: Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO); e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (Fonte: MMA)