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Situação Social nos Estados São Paulo

São Paulo - desafios2.ipea.gov.brdesafios2.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/situacao_social/... · brasileira e 51,1% da do Sudeste. Apenas 5,5% da população paulista vive

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Situação Socialnos Estados

São Paulo

Situação Socialnos Estados

São PauloBrasília, 2012

Governo Federal

Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Ministro Wellington Moreira Franco

Fundação pública vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, o Ipea fornece suporte técnico e institucional às ações governamentais – possibilitando a formulação de inúmeras políticas públicas e programas de desenvolvimento brasileiro – e disponibiliza, para a sociedade, pesquisas e estudos realizados por seus técnicos.

PresidenteMarcio Pochmann

Diretor de Desenvolvimento InstitucionalGeová Parente Farias

Diretor de Estudos e Relações Econômicas ePolíticas Internacionais, SubstitutoMarcos Antonio Macedo Cintra

Diretor de Estudos e Políticas do Estado, dasInstituições e da DemocraciaAlexandre de Ávila Gomide

Diretora de Estudos e Políticas MacroeconômicasVanessa Petrelli Corrêa

Diretor de Estudos e Políticas Regionais,Urbanas e AmbientaisFrancisco de Assis Costa

Diretor de Estudos e Políticas Setoriaisde Inovação, Regulação e InfraestruturaCarlos Eduardo Fernandez da Silveira

Diretor de Estudos e Políticas SociaisJorge Abrahão de Castro

Chefe de GabineteFabio de Sá e Silva

Assessor-chefe de Imprensa e ComunicaçãoDaniel Castro

Ouvidoria: http://www.ipea.gov.br/ouvidoriaURL: http://www.ipea.gov.br

SITUAÇÃO SOCIAL NOS ESTADOS 

CoordenaçãoJorge Abrahão de CastroHerton Ellery AraújoAna Luiza Machado de Codes Lima Apoio técnicoCristiane Ala DinizJanaína Carvalho dos SantosLana Torres BarretoThaysa Guimarães Souza

SUMÁRIO

ApresentAção ................................................................................................. 5

InDICADores soCIAIs nos estADos BrAsILeIros: o CAso De são pAULo ...................................................................................... 7

DeMoGrAFIA .................................................................................................... 9

preVIDÊnCIA ..................................................................................................... 12

renDA, poBreZA e DesIGUALDADe .................................................................. 14

sAÚDe ................................................................................................................ 19

seGUrIDADe ...................................................................................................... 21

trABALHo e renDA Do trABALHo .................................................................. 23

eDUCAção ......................................................................................................... 26

sAneAMento e HABItAção ............................................................................. 29

CULtUrA ............................................................................................................ 32

oUtrAs perspeCtIVAs ..................................................................................... 35

AneXos ............................................................................................................. 36

ANEXO 1 .................................................................................................................... 36

ANEXO 2 .................................................................................................................... 49

APRESEntAção

A iniciativa da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Disoc) do Ipea de publicar esta série – Situação Social nos Estados – busca suprir uma lacuna e complementar as tra-dicionais séries de análises desenvolvidas pela instituição na área social. Contribui-se, dessa forma, para o cumprimento da missão de produzir e disseminar conhecimento a fim de melhorar as políticas públicas tanto no aspecto nacional como também nas esferas mais descentralizadas do país.

Para tanto, esta publicação apresenta e analisa brevemente alguns temas sociais selecionados, utilizando um conjunto de dados e informações para entender a evolução e o quadro atual da situação social vivida pela sociedade brasileira, em cada um dos estados brasileiros e no Distrito Federal.

Os temas foram selecionados por área de interesse das políticas sociais: demo-grafia, previdência social, pobreza e desigualdade, saúde, seguridade, trabalho e renda, educação, saneamento e habitação, cultura e desenvolvimento agrário.

Para dar conta do tipo de abordagem proposta, a fonte de informação mais completa, em termos de abrangência territorial e periodicidade, é a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNAD/IBGE). Entretanto, quando a PNAD não foi suficiente, utilizaram-se também outras fontes de dados. Além disso, restringiu-se o período de análise a 2001-2009.

O presente documento trata do estado de São Paulo como parte específica da série. Para cada estado, é possível comparar a situação no estado à média da região a que pertence e à média nacional. Por outro lado, há também a possibilidade de análise intraestadual, na qual o indicador médio do estado é confrontado com suas situações urbana e rural.

As diferentes seções apresentadas servem ao propósito de conferir tratamento múltiplo aos temas. Primeiro, apresenta-se análise dos principais indicadores selecio-nados para cada tema proposto. Em seguida, o anexo 1 oferece uma série de 34 indi-cadores para que o leitor faça suas próprias análises. Por último, o anexo 2 apresenta glossário de indicadores e suas respectivas metodologias de construção.

Os Editores

7

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

InDICADoRES SoCIAIS noS EStADoS BRASILEIRoS: o CASo DE São PAULo

Dois eventos, que marcaram o fim dos anos 1980 e o começo dos anos 1990 no Brasil, possibilitaram uma mudança no quadro socioeconômico do país nas últimas duas dé-cadas: a promulgação da Constituição Federal de 1988, a Constituição Cidadã, que definiu novos marcos para a abrangência das políticas sociais; e a estabilização monetá-ria obtida com o Plano Real em 1994, que permitiu ao país voltar a planejar políticas públicas com um horizonte mais controlável do ponto de vista econômico.

A primeira década dos anos 2000 já reflete os impactos decorrentes daqueles eventos. O objetivo desta série de publicações é mostrar, por meio de alguns indica-dores selecionados, as mudanças sociais que são fruto do desempenho econômico do Brasil e também das escolhas políticas feitas nesse período.

Os indicadores foram selecionados por área de atuação das políticas sociais: de-mografia, previdência social, pobreza e desigualdade, saúde, seguridade, trabalho e ren-da, educação, saneamento e habitação, cultura e desenvolvimento agrário.

Para abordar essas áreas, a fonte de informação mais completa, em termos de abrangência territorial e periodicidade, é a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNAD/IBGE).1 Entretanto, a PNAD não foi suficiente para tudo, sendo então utilizados os dados da Rede Interagencial de Informações para a Saúde do Ministério da Saúde (Ripsa/MS). Além disso, para simplificar, apresentam-se as fontes de dados de cada indicador no anexo 2.

Este volume sobre São Paulo integra uma série de publicações, organizada por estado. Em cada uma delas, o leitor pode comparar a situação do estado à média da região a que pertence e à média nacional. Por outro lado, há também a possibilidade

1. Existe uma variabilidade inerente, de ano para ano, aos indicadores advindos da PNAD, por se tratar de uma pesquisa amostral. Mostraremos os indicadores calculados a partir dos microdados de cada ano. Contudo, depreenderemos dali as tendências gerais ao longo do período.

8

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

(Continua)

de uma análise intraestadual, na qual o indicador médio do estado é confrontado com suas situações urbana e rural.

O quadro-síntese a seguir apresenta alguns indicadores, que serviram de base para uma abordagem inicial. Entretanto, o leitor pode fazer uma análise mais completa utilizando o anexo estatístico, que oferece gama maior de indicadores para cada área em questão.

QUADRO 1Quadro-síntese da situação social – Brasil, sudeste e são paulo

Áreas de atuação política

IndicadoresResultados/valores mais recentes

Brasil Sudeste São Paulo

DemografiaTaxa de fecundidade total 1,90 1,75 1,72

Razão de dependência de idosos (60 ou mais) 15,33 16,57 15,91

Previdência socialCobertura da população idosa (60 ou mais) 77,37 76,29 75,02

Esperança de vida aos 60 anos¹ 21,30 21,80 21,60

Pobreza e desigualdade

Extrema pobreza 5,16 2,33 1,97

Renda domiciliar per capita 631,71 759,48 806,90

Índice de Gini 54,01 50,71 48,42

SaúdeTaxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)2 20,00 14,60 13,10

Taxa de homicídio masculina (15 a 29 anos)³ 94,30 88,80 52,30

Seguridade Percentual da renda com transferências 20,74 20,50 17,85

Trabalho e rendaDesemprego 8,16 8,62 9,34

Rendimento médio do trabalho (salário) 1.116,39 1.264,00 1.361,95

Educação Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais) 9,70 5,68 4,75

  Número médio de anos de estudos (15 anos ou mais) 7,55 8,19 8,54

Saneamento e habitaçãoAbastecimento adequado de água 87,72 96,16 98,72

Acesso à energia elétrica 98,82 99,80 99,92

CulturaTelefone celular no domicílio 81,05 85,96 87,42

Internet no domicílio 28,14 37,76 42,20

9

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

(Continuação)

Áreas de atuação política

IndicadoresResultados/valores mais recentes

Brasil Sudeste São Paulo

Desenvolvimento agrário

Cobertura da população idosa (rural) 86,49 84,02 77,27

Extrema pobreza (rural) 12,64 4,33 3,76

Renda domiciliar per capita (rural) 314,25 398,92 483,94

Índice de Gini (rural) 49,02 44,66 43,80

Rendimento médio do trabalho (salário) (rural) 625,45 722,53 886,66

Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais) (rural) 22,77 15,33 9,94

Acesso à energia elétrica (rural) 93,29 98,25 100,00

Telefone celular no domicílio (rural) 54,49 66,08 80,55

Internet no domicílio (rural) 4,25 8,16 16,26

Fontes: PNAD 2009/IBGE e Ripsa/MS.

Notas: ¹ Os valores da esperança de vida aos 60 anos apresentados representam 2008.

² Os valores da taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) apresentados representam 2007.

³ Os valores da taxa de homicídio masculina (15 a 29 anos) apresentados representam 2007.

DEMoGRAFIA

São Paulo, estado pertencente à região Sudeste do Brasil, é o estado mais populoso do Brasil. Possui cerca de 41 milhões de habitantes, o que representa 21,4% da população brasileira e 51,1% da do Sudeste. Apenas 5,5% da população paulista vive nas zonas rurais de seus municípios. Esse percentual é um dos mais baixos dos estados brasileiros, cuja média nacional é de 15,6%. Apesar disso a população rural do estado é a terceira maior país, 2,2 milhões de habitantes, ficando atrás apenas da Bahia e de Minas Gerais.

A fecundidade em São Paulo é menor do que no Brasil e no Sudeste e encontra--se em trajetória de queda, semelhante às demais. O Brasil já apresenta uma taxa de fecundidade (1,90) abaixo da de reposição (2,10), o que significa que nossa população começará a decrescer daqui a cerca de 30 anos. No caso de São Paulo (1,72) e do Sudes-te (1,75), o crescimento vegetativo está ainda mais lento do que o nacional.

10

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

GRÁFICO 1taxa de fecundidade total

1,6

1,7

1,8

1,9

2,0

2,1

2,2

2,3

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Brasil Sudeste São Paulo

A razão de dependência de idosos, por sua vez, é menor em São Paulo (15,9) do que no Sudeste (16,6) como um todo e superior à nacional (15,3). Tal resultado não decorre de suas taxas de fecundidade, que são baixas, associando-se antes à imigração de jovens, em busca de maior dinamismo econômico.

11

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

GRÁFICO 2razão de dependência demográfica – idosos

11,0

12,0

13,0

14,0

15,0

16,0

17,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Brasil Sudeste São Paulo

GRÁFICO 3razão de dependência demográfica – idosos – são paulo

11,0

12,0

13,0

14,0

15,0

16,0

17,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Total Urbano Rural

12

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

PREVIDÊnCIA

Os indicadores de previdência social fornecem uma sinalização de como a população idosa de São Paulo vive de maneira mais precária que a média dos cidadãos do sudeste, mas supera a dos brasileiros. A tomar pela esperança de vida aos 60 anos2 – trata-se de uma estimativa de quantos anos mais uma pessoa de 60 anos de idade ainda vai viver –, tem-se que um paulista, em 2001, tinha a expectativa de viver mais 20,8 anos, quando completasse 60 anos de idade. Essa expectativa passou a ser de 21,6 anos, em 2008. Para um brasileiro, essa projeção era de 20,5 anos em 2001 e de 21,3 anos em 2008 e, para um cidadão do Sudeste, de 21 anos e 21,8 anos.

GRÁFICO 4esperança de vida aos 60 anos de idade

20,0

20,5

21,0

21,5

22,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Brasil Sudeste São Paulo

2. Os valores da esperança de vida aos 60 anos representam 2001 a 2008. Ainda não foram calculados os valores para 2009.

13

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

Outro indicador utilizado na área da previdência social é a cobertura da popula-ção idosa (60 anos ou mais) em relação aos benefícios previdenciários e assistenciais.3 Em 2001, enquanto 77,4% da população idosa do Brasil e 74,4% da do Sudeste eram cobertas pela previdência social, em São Paulo essa cifra era de 71,2%. Em 2009, esses totais passaram a ser de 77,4%, 76,3% e 75%, respectivamente. Enquanto a cobertura permaneceu inalterada no Brasil, a variação no Sudeste foi de 2,6% – em São Paulo houve aumento de cobertura de 5,3%. Destaca-se o crescimento da cobertura da popu-lação rural de São Paulo, cujos índices são de 66,2% em 2001, passando a 77,3% em 2009, crescimento de 16,8%.

GRÁFICO 5Cobertura previdenciária da população idosa

65,0

67,5

70,0

72,5

75,0

77,5

80,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Brasil Sudeste São Paulo

3. Na PNAD, não é possível distinguir a aposentadoria do Benefício de Prestação Continuada do idoso.

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S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

GRÁFICO 6Cobertura previdenciária da população idosa – são paulo

65,0

67,5

70,0

72,5

75,0

77,5

80,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Total Urbano Rural

REnDA, PoBREZA E DESIGUALDADE

Para captar o poder aquisitivo da população, utilizamos o indicador da renda domici-liar per capita, pois ele contempla todas as fontes de renda que uma família pode pos-suir, dividido pela quantidade de componentes da família. Expressa, portanto, a parcela da renda que é efetivamente apropriada por cada membro da família para seus gastos.

O Brasil, que apresentava a renda domiciliar per capita de R$ 511,5 em 2001, subiu para R$ 631,7, em 2009, perfazendo aumento real de 23,5% no período. O indicador do Sudeste passou de R$ 647,5 para R$ 759,5 (aumento real de 17,3%). No caso de São Paulo, o indicador era R$ 738,2, em 2001, elevando-se para R$ 806,9 em 2009. Com esse aumento de 9,3% ao longo do período, o estado apresentou cres-cimento muito aquém da média nacional e também da região.

15

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

Em São Paulo, as desigualdades de renda média diminuíram um pouco, uma vez que a renda domiciliar per capita da zona rural teve crescimento de 35,6%, superior ao observado na urbana (8,5%), passando de R$ 357,0 em 2001, para R$ 483,9 em 2009. Ainda assim, a discrepância entre as magnitudes desses indicadores rurais e urbanos chama atenção. Em suma, apesar do pior desempenho, em termos do crescimento de renda observado nos últimos anos, São Paulo ainda apresenta patamares muito supe-riores ao nacional e ao da região Sudeste como um todo.

GRÁFICO 7renda domiciliar per capita média(Em R$)

300,0

350,0

400,0

450,0

500,0

550,0

600,0

650,0

700,0

750,0

800,0

850,0

900,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Brasil Sudeste São Paulo

16

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

GRÁFICO 8renda domiciliar per capita média – são paulo(Em R$)

300,0

350,0

400,0

450,0

500,0

550,0

600,0

650,0

700,0

750,0

800,0

850,0

900,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Total Urbano Rural

Sob o ponto de vista da pobreza extrema – ou seja, daqueles que auferem renda per capita inferior a R$ 67,07, por mês, em setembro de 2009 e para os anos anteriores deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao consumidor (INPC)4 –, São Paulo apresenta tendência de queda. Em 2001, 4,2% da população vivia em pobreza extrema, sendo que essa proporção diminuiu para 2% em 2009. Comparativamente ao ocorri-do na região Sudeste, essa trajetória foi menos intensa. No mesmo período, a pobreza extrema na região passou de 5,6% para 2,3%. Os índices nacionais são 10,5% e 5,2% para 2001 e 2009, respectivamente.

Tendo em vista o contexto rural, os indicadores de pobreza extrema apresentados em São Paulo (8,1% em 2001 e 3,8% em 2009) acompanham, em linhas gerais, a tendência observada no resto do estado. Apesar do crescimento observado nos últimos anos, ao compararmos a evolução ponta a ponta do indicador, constatamos melhor de-sempenho na redução da extrema pobreza em São Paulo com relação à média brasileira, embora tenha ficado aquém da média da região.

4. Em junho de 2011, o governo federal assumiu uma linha oficial, para balizar seu programa de erradicação da extrema pobreza. É esta linha que está sendo considerada neste trabalho.

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Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

GRÁFICO 9população em situação de extrema pobreza(Em %)

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Brasil Sudeste São Paulo

GRÁFICO 10população em situação de extrema pobreza – são paulo(Em %)

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Total Urbano Rural

18

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

A propósito da desigualdade de renda, o indicador mais completo para medi-la é o Índice de Gini,5 pois leva em consideração os rendimentos por todo o espectro da distribuição. A série histórica desse indicador encontra-se no gráfico a seguir. Como esperado, a desigualdade vem caindo, sendo a do Sudeste inferior à nacional. São Paulo apresentou, durante toda a década, desigualdade ainda menor do que a do Sudeste. Na área rural, a desigualdade é inferior à urbana.

GRÁFICO 11Índice de Gini

40,0

42,0

44,0

46,0

48,0

50,0

52,0

54,0

56,0

58,0

60,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Brasil Sudeste São Paulo

5. O Coeficiente de Gini é uma medida de desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Corrado Gini, e publicada no documento Variabilità e mutabilità, em 1912. É comumente utilizada para calcular a desigualdade de distribuição de renda, mas pode ser usada para qualquer distribuição. Ele consiste em um número entre 0 e 1, sendo que 0 corresponde à completa igualdade de renda (em que todos têm a mesma renda) e 1 corresponde à completa desigualdade (em que uma pessoa tem toda a renda, e as demais nada têm). O Índice de Gini é o coeficiente expresso em pontos percentuais (p.p.) – é igual ao coeficiente multiplicado por 100.

19

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

GRÁFICO 12Índice de Gini – são paulo

40,0

42,0

44,0

46,0

48,0

50,0

52,0

54,0

56,0

58,0

60,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Total Urbano Rural

SAÚDE

A mortalidade infantil em São Paulo tem diminuído. Em 2001, a taxa (mortes infantis por mil nascidos vivos) era de 16,5, caindo para 13,1 em 2007. Considerando esses valores, o estado encontra-se, em situação favorável, relativamente ao contexto nacio-nal. No Brasil, os patamares de mortalidade infantil são mais altos: 26,3, em 2001, e 20, em 2007. São Paulo apresenta-se em vantagem também, comparativamente ao quadro apresentado na região Sudeste, onde as taxas foram de 18,3 e 14,6, em 2001 e 2007, respectivamente.

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S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

GRÁFICO 13taxa de mortalidade infantil

12,0

14,0

16,0

18,0

20,0

22,0

24,0

26,0

28,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Brasil Sudeste São Paulo

Outro indicador a ser considerado é a taxa de homicídio masculina (número de mortes por 100 mil habitantes), para a faixa etária de 15 a 29 anos. Este indicador ser-ve como um proxy da violência urbana, uma vez que os homicídios relacionados com questões de tráfico afetam mais os homens jovens.

No caso do Brasil, a taxa caiu de 101,4 em 2001 para 94,3 em 2007, queda de 7%. São Paulo apresentou desempenho muito bom nesse indicador, caindo 68,3%, contra 37,3% da região como um todo. No começo da década, mostrava índice maior do que o da região Sudeste e bem superior à média nacional. No último ano, por outro lado, esse tipo de violência era bem menor que as médias nacional e regional. Este resul-tado é particularmente exitoso se o compararmos com estados vizinhos, cujos índices de violência subiram em Minas Gerais, no Paraná e no Mato Grosso do Sul.

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Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

GRÁFICO 14taxa de homicídios masculina – 15 a 29 anos

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

160,0

180,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Brasil Sudeste São Paulo

SEGURIDADE

Em sua atuação para prover seguridade social à população, o governo promove tanto políticas de prestação de serviços quanto de transferências monetárias diretas. Essas transferências compõem uma parcela da renda das famílias, que pode ser mensurada pelo percentual correspondente às aposentadorias e pensões de instituto de previdência ou do governo federal, ao abono de permanência e aos outros programas oficiais – tais como Renda Mínima, Bolsa Família, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC-Loas), e outros.6

6. As PNADs agrupam, na mesma variável, os programas de transferências governamentais e os ganhos provenientes de aplicações financeiras, como dividendos e juros. Sabemos, no entanto, que estes rendimentos tendem a ser subdeclarados, enquanto as transferências governamentais são mais bem captadas. Consideramos, portanto, que essa variável oferece boa aproximação do que queremos aferir.

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S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

Em São Paulo a parcela da renda correspondente à seguridade (17,9% em 2009) é inferior à do Brasil (20,7% em 2009). Entre os moradores da zona rural, esses per-centuais são ainda maiores: 18,9% em São Paulo e 29,2% no Brasil. A evolução entre 2001 e 2009 mostra, no Brasil, que houve aumento de 13,4% no indicador – o que corresponde a 2,4 p.p. –, em São Paulo houve aumento de 20,5% – ou 3 p.p. Este crescimento maior em São Paulo deve estar associado ao crescimento maior da razão de dependência de idosos em relação à média nacional.

GRÁFICO 15transferências na renda(Em %)

10,0

12,0

14,0

16,0

18,0

20,0

22,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Brasil Sudeste São Paulo

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Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

GRÁFICO 16transferências na renda – são paulo(Em %)

10,0

12,0

14,0

16,0

18,0

20,0

22,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Total Urbano Rural

tRABALHo E REnDA Do tRABALHo

A taxa de desemprego em São Paulo é maior do que na região Sudeste e no Brasil. Em 2001, ela era de 10,8%, tendo caído para 9,3% em 2009. No Sudeste, essas taxas foram de 10,5% em 2001 e 8,6 em 2009; para o Brasil, apresentaram-se as taxas de 9,2% e 8,2%, respectivamente.

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S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

GRÁFICO 17taxa de desemprego

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

11,0

12,0

13,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Brasil Sudeste São Paulo

GRÁFICO 18taxa de desemprego – são paulo

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

11,0

12,0

13,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Total Urbano Rural

25

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

Quanto à remuneração do trabalho, medida pelo rendimento médio do trabalho, São Paulo encontra-se em situação bastante favorável relativamente à média nacional e mesmo à do Sudeste. No entanto, ao contrário do Brasil, o estado ainda não conseguiu recuperar-se da crise do começo da década. O rendimento médio do trabalho7 em São Paulo foi de R$ 1.450,0 em 2001 (sendo que, no Brasil, essa média foi de R$ 1.039,41 e, no Sudeste, de R$ 1.250,0) e em 2009 estava em R$ 1.362,0 (Brasil: R$ 1.116,39; Sudeste: R$ 1.264,0). Essa queda de rendimento médio foi um fenômeno eminente-mente urbano. Aí a renda caiu 6,8%, considerando 2001 e 2009.

GRÁFICO 19rendimento médio no trabalho(Em R$)

700,0

800,0

900,0

1.000,0

1.100,0

1.200,0

1.300,0

1.400,0

1.500,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Brasil Sudeste São Paulo

7. Trata-se do rendimento médio só dos que tiveram renda proveniente do trabalho. Os ocupados com renda zero foram excluídos do cálculo.

26

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

GRÁFICO 20rendimento médio no trabalho – são paulo(Em R$)

700,0

800,0

900,0

1.000,0

1.100,0

1.200,0

1.300,0

1.400,0

1.500,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Total Urbano Rural

Na zona rural a crise não foi tão clara, pelo menos nesse indicador. Houve aumento de 16%, ponta a ponta. No entanto, há defasagem de rendimentos em relação aos trabalhadores urbanos. Em São Paulo, a renda média do trabalho na área rural era de R$ 764,1 em 2001 e R$ 886,7 em 2009, 51,4% e 63,9% da ur-bana, respectivamente.

EDUCAção

São Paulo tem escolaridade, medida pela média de anos de estudo da população de 15 anos ou mais, maior do que a do Sudeste e do que a nacional em todos os anos, de 2001 a 2009. No estado, essas médias são de 7,4 e 8,5 anos de estudo, enquanto, para a região, elas são de 7,1 e 8,2 anos e, para o país, de 6,4 e 7,5 anos, respectiva-mente. Entretanto, se considerarmos o crescimento de ponta a ponta no período, nota-se que São Paulo teve desempenho (15,1%) inferior ao nacional (18,7%) e ao do Sudeste (15,5%). Ainda assim, a população rural de São Paulo encontrava-se, em 2009, com escolaridade muito baixa: 6,7 anos de estudo.

27

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

GRÁFICO 21Média de anos de estudo

5,0

5,5

6,0

6,5

7,0

7,5

8,0

8,5

9,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Brasil Sudeste São Paulo

GRÁFICO 22Média de anos de estudo – são paulo

5,0

5,5

6,0

6,5

7,0

7,5

8,0

8,5

9,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Total Urbano Rural

28

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

Observando-se a questão do analfabetismo de pessoas com 15 anos ou mais, São Paulo também apresenta padrões superiores, relativamente à média nacional e à do Sudeste. Em 2001, 6% dos paulistas eram analfabetos, contra 7,5% dos mora-dores do Sudeste e 12,4% dos brasileiros. Em 2009, essa situação permaneceu quase inalterada: os analfabetos compunham 4,8% da população de São Paulo, enquanto, no Sudeste e no Brasil, eles representavam 5,7% e 9,7% das pessoas, respectivamente.

GRÁFICO 23taxa de analfabetismo

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

11,0

12,0

13,0

14,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Brasil Sudeste São Paulo

29

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

GRÁFICO 24taxa de analfabetismo – são paulo

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

11,0

12,0

13,0

14,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Total Urbano Rural

A situação em São Paulo mostra ainda situação de desigualdade: os índices refe-rentes às populações rurais de São Paulo passaram de 12,3% em 2001 para 9,9% em 2009, ainda maior do que a média brasileira.

SAnEAMEnto E HABItAção

Em São Paulo, acessos adequados a abastecimento de água estão além da média nacio-nal e da do Sudeste.

Durante o período em questão, a água encanada no Brasil aumentou sua co-bertura, passando de 81,4%, em 2001, para 87,7%, em 2009. Nesse mesmo período, São Paulo mantém um índice próximo a 98% da população atendida, o que pode ser considerado uma universalização. Os dados para a população rural apresentam uma piora a partir de 2003.

30

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

GRÁFICO 25Abastecimento adequado de água(Em %)

80,0

82,0

84,0

86,0

88,0

90,0

92,0

94,0

96,0

98,0

100,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Brasil Sudeste São Paulo

GRÁFICO 26Abastecimento adequado de água – são paulo(Em %)

80,0

82,0

84,0

86,0

88,0

90,0

92,0

94,0

96,0

98,0

100,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Total Urbano Rural

31

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

Com relação à energia elétrica, São Paulo encontra-se em melhor situação do que o Sudeste como um todo e a média brasileira. Este serviço está praticamente universa-lizado, inclusive na área rural de São Paulo, onde 100% da população estava coberta, segundo a PNAD 2009.

GRÁFICO 27Acesso à energia elétrica(Em %)

95,0

95,5

96,0

96,5

97,0

97,5

98,0

98,5

99,0

99,5

100,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Brasil Sudeste São Paulo

32

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

GRÁFICO 28Acesso à energia elétrica – são paulo(Em %)

95,0

95,5

96,0

96,5

97,0

97,5

98,0

98,5

99,0

99,5

100,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Total Urbano Rural

CULtURA

Os indicadores selecionados de acesso a bens culturais mostram, em geral, que o Sudeste e, em especial, São Paulo, superam a média nacional. Em São Paulo as dife-renças entre os espaços rurais e urbanos ainda não foram superadas.

O acesso a telefone celular no Brasil encontra-se em plena ascensão. Em 2001, a posse de celular, por pelo menos um morador do domicílio, atingia a cifra de 31%. Esta cobertura subiu para 81,1%, em 2009. As trajetórias do Sudeste e de São Paulo seguem de perto a nacional, chegando, em 2009, à cobertura de 86% e 87,4%, respectivamente.

Em São Paulo, ainda há desigualdades de cobertura entre as zonas urbanas e as rurais, mas elas estão claramente desaparecendo.

33

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

GRÁFICO 29telefone celular no domicílio(Em %)

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

55,0

60,0

65,0

70,0

75,0

80,0

85,0

90,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Brasil Sudeste São Paulo

GRÁFICO 30telefone celular no domicílio – são paulo(Em %)

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

55,0

60,0

65,0

70,0

75,0

80,0

85,0

90,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Total Urbano Rural

34

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

Com relação ao acesso à internet, é plausível afirmar que esse item ainda pode ser considerado um “luxo”, mesmo em nível nacional, pois apenas 28,1% da população brasileira o possuíam em 2009. Apesar da velocidade de expansão do seu acesso nos últimos anos, a população rural está praticamente alijada desse processo. Em São Paulo, a internet no domicílio ainda está em nível baixo. A taxa de acesso de 43,7% para a população urbana chega a apenas 16,3% para a população rural do estado.

GRÁFICO 31Acesso à internet(Em %)

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Brasil Sudeste São Paulo

35

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

GRÁFICO 32Acesso à internet – são paulo(Em %)

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Total Urbano Rural

oUtRAS PERSPECtIVAS

O texto anterior é uma leitura, entre tantas possíveis, da evolução das condições de vida das populações, por unidade da Federação (UF). Os anexos a seguir oferecem uma série de 34 indicadores para que o leitor criativo faça suas próprias análises. Fechamos aqui a nossa parte, abrindo oportunidade para a projeção de outras perspectivas.

36

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

An

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S

An

eXo

1

Dad

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stat

ísti

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Indi

cado

rUF

Situ

ação

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

Popu

laçã

o re

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te

Bras

il

tota

l17

0.68

1.54

217

3.25

7.72

017

5.73

6.54

118

1.45

4.36

318

3.68

0.67

018

5.75

0.66

718

7.57

2.56

418

9.54

5.66

219

1.47

8.57

3

Urb

ano

143.

176.

178

145.

756.

534

148.

091.

222

150.

546.

852

151.

991.

829

154.

585.

253

156.

393.

725

158.

774.

197

160.

781.

907

rura

l27

.505

.364

27.5

01.1

8627

.645

.319

30.9

07.5

1131

.688

.841

31.1

65.4

1431

.178

.839

30.7

71.4

6530

.696

.666

Sude

ste

tota

l74

.155

.170

75.0

33.2

5075

.914

.205

76.7

42.5

3477

.499

.754

78.2

63.7

8978

.880

.842

79.6

57.9

6780

.353

.729

Urba

no67

.799

.592

68.8

43.9

3669

.715

.832

70.6

11.8

9771

.112

.413

72.0

14.2

3872

.530

.643

73.3

40.3

5374

.099

.409

Rura

l6.

355.

578

6.18

9.31

46.

198.

373

6.13

0.63

76.

387.

341

6.24

9.55

16.

350.

199

6.31

7.61

46.

254.

320

São

Paul

o

tota

l37

.944

.504

38.3

88.0

4938

.820

.411

39.2

32.6

6339

.583

.871

39.9

82.8

7040

.285

.267

40.6

99.6

8141

.037

.102

Urba

no35

.773

.856

36.1

78.0

6336

.640

.191

37.0

59.2

5837

.279

.224

37.8

15.8

5638

.060

.589

38.3

59.5

0638

.790

.589

Rura

l2.

170.

648

2.20

9.98

62.

180.

220

2.17

3.40

52.

304.

647

2.16

7.01

42.

224.

678

2.34

0.17

52.

246.

513

Taxa

de

fe

cund

idad

e

Bras

il

tota

l2,

222,

152,

082,

052,

011,

951,

90–

Urb

ano

––

––

––

––

rura

l–

––

––

––

––

Sude

ste

tota

l1,

961,

911,

861,

851,

831,

781,

75–

Urba

no–

––

––

––

––

Rura

l–

––

––

––

––

São

Paul

o

tota

l1,

891,

841,

791,

801,

801,

751,

72–

Urba

no–

––

––

––

––

Rura

l–

––

––

––

–– (C

ontin

ua)

37

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

Indi

cado

rUF

Situ

ação

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

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o de

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ência

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jove

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5 an

os)

Bras

il

tota

l44

,15

42,6

741

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40,9

839

,67

38,6

137

,56

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835

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Urb

ano

42,2

040

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39,6

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37,5

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734

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8

rura

l55

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651

,30

52,1

651

,00

49,2

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45,6

844

,00

Sude

ste

tota

l38

,41

37,1

435

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534

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33,0

532

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30,7

230

,32

Urba

no37

,58

36,4

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30,0

329

,71

Rura

l47

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738

,00

São

Paul

o

tota

l37

,18

37,0

335

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35,4

433

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30,1

429

,95

Urba

no36

,63

36,4

634

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34,8

132

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32,3

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29,5

529

,37

Rura

l46

,94

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940

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Razã

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(60

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Bras

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Urb

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12,6

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rura

l15

,45

15,2

215

,39

15,0

314

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15,5

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16,5

116

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Sude

ste

tota

l13

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14,5

214

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915

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Urba

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516

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Rura

l14

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São

Paul

o

tota

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Urba

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Rura

l12

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13,3

315

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tota

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Urb

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Situ

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2001

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,68

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,00

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,82

Urb

ano

99,2

199

,42

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,60

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,72

99,8

399

,84

99,8

7

rura

l76

,24

79,4

881

,02

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682

,53

85,2

788

,83

91,2

493

,29

Sude

ste

tota

l98

,98

99,1

999

,32

99,3

599

,42

99,5

499

,74

99,7

799

,80

Urba

no99

,68

99,8

599

,88

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,86

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999

,95

99,9

299

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Rura

l91

,59

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,42

98,0

798

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São

Paul

o

tota

l99

,68

99,9

199

,89

99,9

299

,80

99,8

699

,96

99,8

899

,92

Urba

no99

,74

99,9

599

,91

99,9

799

,85

99,9

099

,97

99,9

299

,91

Rura

l98

,71

99,3

999

,45

99,1

598

,97

99,1

399

,76

99,3

110

0,00

Esgo

tam

ento

sa

nitá

rio

adeq

uado

Bras

il

tota

l58

,47

59,3

559

,70

59,3

759

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061

,99

62,2

162

,01

Urb

ano

63,1

564

,00

64,4

764

,53

64,7

665

,20

67,0

167

,14

66,8

9

rura

l21

,50

23,7

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,25

25,2

124

,95

26,8

930

,20

30,5

130

,83

Sude

ste

tota

l81

,64

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,19

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,88

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,61

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,31

Urba

no86

,32

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,68

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788

,35

88,8

189

,74

89,9

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,36

Rura

l23

,97

28,1

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,48

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730

,09

32,6

835

,56

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535

,79

São

Paul

o

tota

l87

,49

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,39

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689

,83

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290

,52

91,8

491

,20

Urba

no90

,15

90,8

991

,82

91,3

691

,91

91,1

592

,39

93,5

493

,06

Rura

l42

,62

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348

,16

55,0

855

,99

55,1

558

,16

63,8

158

,97

(Con

tinua

)

46

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

Indi

cado

rUF

Situ

ação

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

Cole

ta d

e lix

o

Bras

il

tota

l81

,49

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783

,89

82,8

183

,83

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,83

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387

,59

Urb

ano

94,2

995

,34

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,70

96,6

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,12

97,5

997

,84

98,2

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rura

l14

,85

17,3

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20,0

422

,56

24,5

526

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28,7

831

,65

Sude

ste

tota

l91

,68

93,0

593

,25

93,6

193

,88

94,4

594

,84

95,0

395

,66

Urba

no97

,68

98,3

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,78

99,0

499

,25

99,1

599

,47

Rura

l27

,56

33,9

333

,97

37,0

739

,34

41,5

444

,53

47,2

550

,51

São

Paul

o

tota

l96

,85

97,6

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398

,28

98,3

798

,48

98,4

698

,96

Urba

no99

,39

99,5

999

,59

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299

,82

99,7

599

,80

99,7

399

,89

Rura

l54

,86

66,6

964

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,46

74,2

175

,87

77,6

382

,93

Prop

orçã

o de

dom

icílio

s ad

equa

dos

Bras

il

tota

l36

,07

37,6

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39,0

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,42

40,7

643

,08

43,9

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,22

Urb

ano

42,2

443

,89

45,3

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,76

46,2

647

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49,8

150

,54

50,5

8

rura

l4,

014,

835,

896,

196,

677,

469,

379,

8810

,94

Sude

ste

tota

l54

,14

56,0

558

,21

59,0

059

,44

61,2

563

,44

64,0

764

,84

Urba

no58

,52

60,2

462

,43

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863

,68

65,2

767

,42

68,1

568

,76

Rura

l7,

399,

4010

,79

13,2

012

,25

14,8

717

,86

16,6

718

,39

São

Paul

o

tota

l57

,68

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,29

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162

,77

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,02

68,7

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,38

Urba

no60

,29

61,9

764

,75

64,0

465

,16

66,4

269

,06

71,0

570

,46

Rura

l14

,66

18,2

820

,84

25,5

024

,22

28,2

932

,10

30,0

332

,51

Font

e: P

NAD

s 20

01-2

009/

IBG

E.El

abor

ação

: Nin

soc/

Diso

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(Con

tinua

ção)

47

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

TABE

LA 8

Indi

cado

res

de c

ultu

ra

Indi

cado

rUF

Situ

ação

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

Aces

so à

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il

tota

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3110

,10

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,77

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124

,51

28,1

4

Urb

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9,84

11,9

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14,2

016

,08

19,8

723

,92

28,6

032

,70

rura

l0,

390,

450,

660,

771,

061,

362,

223,

414,

25

Sude

ste

tota

l12

,13

14,5

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,95

17,1

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,48

24,0

428

,91

33,6

037

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Urba

no13

,19

15,8

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,25

18,5

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,98

25,8

530

,97

35,8

140

,26

Rura

l0,

870,

901,

301,

732,

783,

135,

327,

968,

16

São

Paul

o

tota

l15

,14

18,1

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,62

20,5

923

,49

28,1

033

,21

37,4

542

,20

Urba

no15

,93

19,1

020

,62

21,5

824

,53

29,3

334

,47

38,7

543

,71

Rura

l2,

082,

052,

853,

826,

636,

6911

,65

16,1

516

,26

Exist

ência

de

com

puta

dor

no d

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lio

Bras

il

tota

l12

,46

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515

,10

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,07

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636

,00

Urb

ano

14,6

316

,41

17,6

019

,08

21,7

126

,00

31,4

537

,04

41,2

3

rura

l1,

161,

531,

711,

982,

683,

205,

107,

578,

60

Sude

ste

tota

l17

,76

19,7

321

,29

22,8

525

,74

30,5

336

,98

42,7

646

,98

Urba

no19

,24

21,2

422

,91

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827

,57

32,6

539

,34

45,1

249

,67

Rura

l2,

033,

003,

084,

015,

286,

0310

,06

15,3

715

,10

São

Paul

o

tota

l21

,77

23,8

925

,66

26,7

930

,02

34,7

341

,98

47,3

252

,25

Urba

no22

,83

24,9

826

,81

27,9

031

,18

36,1

243

,32

48,5

053

,67

Rura

l4,

296,

146,

457,

9111

,16

10,3

519

,08

28,0

627

,68

Exist

ência

de

tele

fone

fixo

no

dom

icílio

Bras

il

tota

l50

,20

51,6

949

,74

47,5

746

,72

45,4

744

,21

43,5

742

,34

Urb

ano

58,5

259

,83

57,4

255

,60

54,6

952

,83

51,2

650

,27

48,7

7

rura

l6,

868,

528,

608,

468,

488,

998,

868,

988,

68

Sude

ste

tota

l63

,06

65,0

062

,47

61,6

962

,12

61,6

660

,87

59,7

858

,25

Urba

no67

,66

69,2

566

,52

65,4

565

,97

65,2

764

,49

63,2

661

,57

Rura

l13

,93

17,7

316

,96

18,3

819

,22

20,0

619

,43

19,3

018

,86

São

Paul

o

tota

l73

,40

71,6

468

,80

66,9

868

,38

67,9

867

,24

66,2

964

,34

Urba

no75

,76

73,8

170

,84

68,6

970

,16

69,5

568

,90

68,0

666

,02

Rura

l34

,50

36,1

034

,53

37,8

039

,59

40,6

738

,78

37,3

035

,38

(Con

tinua

)

48

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

Indi

cado

rUF

Situ

ação

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

Exist

ência

de

tele

fone

ce

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r no

dom

icílio

Bras

il

tota

l30

,98

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,70

48,3

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,78

65,2

869

,54

78,1

581

,05

Urb

ano

35,0

738

,75

43,0

854

,21

67,4

971

,54

75,5

483

,61

86,1

2

rura

l9,

7112

,69

15,3

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,03

28,5

834

,25

39,4

449

,94

54,4

9

Sude

ste

tota

l37

,06

40,6

044

,49

55,6

568

,04

71,6

975

,54

83,7

685

,96

Urba

no39

,32

42,7

346

,77

58,1

370

,65

74,0

377

,72

85,4

887

,64

Rura

l13

,03

16,8

118

,85

27,1

038

,90

44,7

150

,67

63,7

766

,08

São

Paul

o

tota

l38

,04

41,2

045

,70

57,1

969

,81

73,3

777

,72

85,2

987

,42

Urba

no39

,23

42,1

646

,68

58,2

170

,77

74,0

978

,31

85,5

587

,81

Rura

l18

,49

25,5

429

,29

39,8

154

,28

60,8

567

,60

80,9

680

,55

Exist

ência

de

tele

visã

o no

do

micí

lio

Bras

il

tota

l89

,24

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790

,51

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,53

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594

,94

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896

,26

Urb

ano

93,8

994

,38

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,83

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196

,77

97,6

497

,95

98,0

9

rura

l65

,03

68,5

169

,39

69,2

571

,00

76,4

081

,35

84,6

186

,69

Sude

ste

tota

l94

,78

95,4

395

,56

96,1

496

,52

97,3

097

,97

98,1

598

,32

Urba

no96

,20

96,7

996

,71

97,1

997

,50

98,0

098

,61

98,5

898

,73

Rura

l79

,61

80,2

682

,70

83,9

985

,57

89,2

390

,74

93,1

493

,36

São

Paul

o

tota

l96

,49

97,0

096

,77

97,4

497

,63

98,0

198

,56

98,4

698

,61

Urb

ano

96,7

897

,31

96,9

097

,63

97,8

298

,10

98,7

298

,65

98,7

3

rura

l91

,84

91,9

194

,72

94,1

594

,45

96,5

195

,82

95,2

896

,52

Exist

ência

de

rádi

o no

do

micí

lio

Bras

il

tota

l88

,31

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,04

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888

,28

88,0

488

,34

89,1

688

,12

Urb

ano

89,3

389

,21

88,8

489

,31

89,5

689

,18

89,2

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,19

89,2

5

rura

l82

,96

82,4

483

,75

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382

,11

82,4

083

,66

83,8

682

,18

Sude

ste

tota

l92

,91

93,1

992

,94

93,1

493

,08

92,7

193

,08

93,7

192

,63

Urba

no93

,44

93,6

693

,21

93,4

193

,37

92,9

693

,38

93,9

192

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49

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

AneXo 2

Glossário de indicadores – informações por estados

InFoRMAçÕES IMPoRtAntES

• Para construção dos indicadores, foram utilizadas as fontes Ripsa/MS ePNAD/IBGE.

• TodososindicadorescomfontePNAD/IBGEforamelaboradosparaapopu-lação residente em domicílios particulares permanentes.

• Ocritérioutilizadoparaaclassificaçãodapopulaçãoemurbanaeruralparaindicadores com fonte PNAD/IBGE é o mesmo para a classificação da situ-ação do domicílio. Como situação urbana, consideram-se as áreas correspon-dentes às cidades (sedes municipais), às vilas (sedes distritais) ou às áreas urba-nas isoladas. A situação rural abrange toda a área situada fora desses limites.

• Pessoasocupadas:foramclassificadascomoocupadasnasemanadereferênciaas pessoas que tinham trabalho durante todo ou parte desse período ou que não exerceram o trabalho remunerado que tinham na semana de referência por motivo de férias, licença, greve etc.

• Pessoasdesocupadas:foramclassificadascomodesocupadasnasemanadere-ferência as pessoas sem trabalho que tomaram alguma providência efetiva de procura de trabalho nesse período.

• PEA: aspessoas economicamente ativasna semanade referência compuse-ram-se das pessoas ocupadas e desocupadas nesse período.

• Populaçãonãoeconomicamenteativa:aspessoasnãoeconomicamenteativasna semana de referência compuseram-se das pessoas que não foram classifica-das como ocupadas nem como desocupadas nesse período.

50

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

DEMoGRAFIA

população residente – pnAD/IBGe

Total de pessoas que tem a unidade domiciliar como local de residência habitual e estão presentes na data da entrevista, ou ausentes, temporariamente, por período não supe-rior a 12 meses em relação àquela data.

taxa de fecundidade – ripsa/Ms

Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por mulher ao fim do seu período repro-dutivo, em determinado espaço geográfico.

A taxa é estimada para um ano no calendário determinado, a partir de informa-ções retrospectivas obtidas em censos e inquéritos demográficos.

Método de cálculo:

• Ataxadefecundidadetotaléobtidapelosomatóriodastaxasespecíficasdefecundidade para cada idade das mulheres residentes de 15 a 49 anos.

• As taxasespecíficasde fecundidadeexpressamonúmerodefilhosnascidosvivos tidos por mulher, por ano das faixas etárias de 15-19, 20-24, 25-29, 30-34, 35-39, 40-44 e 45-49 anos. Essas taxas são estimadas por meio de me-todologias demográficas sofisticadas, geralmente aplicadas a dados censitários e a pesquisas domiciliares.

Podem-se encontrar mais informações no link: <http://www.ripsa.org.br/fichas IDB/record.php?node=a.5&lang=pt&version=ed4>.

razão de dependência demográfica – jovens (0 a 15 anos) – pnAD/IBGe

Razão entre o total de pessoas com 0 a 15 anos de idade e o total de pessoas com 16 anos ou mais de idade.

51

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

Método de cálculo:

População de 0 a 15 anos de idade ×100População de 16 anos ou mais de idade

razão de dependência demográfica – idosos (60 anos ou mais) – pnAD/IBGe

Razão entre o total de pessoas com 60 anos ou mais de idade e o total de pessoas com 16 anos ou mais de idade.

Método de cálculo:

População de 60 anos ou mais de idade ×100População de 16 anos ou mais de idade

saldo migratório – pnAD/IBGe

É o saldo entre imigrantes (número de pessoas que entrou) e emigrantes (número de pessoas que saiu) de uma determinada unidade geográfica nos últimos cinco anos.

Método de cálculo:

Saldo = imigrantes - emigrantes

PREVIDÊnCIA E SEGURIDADE

Cobertura da população idosa – pnAD/IBGe

Proporção (em porcentagem) de idosos com 60 anos ou mais de idade que recebem aposentadoria e/ou pensão de instituto de previdência federal (Instituto Nacional do Seguro Social – INSS), estadual ou municipal ou do governo federal na semana de referência. Para se obter esse dado de cobertura, elimina-se a dupla contagem naqueles casos em que a mesma pessoa recebe aposentadoria e pensão.

52

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

Método de cálculo:

População de 60 anos ou mais de idade que recebe aposentadoria e/ou pensão ×100

População de 60 anos ou mais de idade

proporção de contribuintes na população economicamente ativa – pnAD/IBGe

Percentual de pessoas economicamente ativas que contribuem para a previdência.

São consideradas as pessoas de 16 anos ou mais que fazem contribuição para instituto de previdência em qualquer trabalho na semana de referência, empregados com carteira de trabalho assinada, militares, funcionários públicos estatutários, traba-lhadores domésticos com carteira de trabalho assinada, além de pessoas que possuíam trabalho secundário da semana de referência, como militar do Exército, da Marinha de Guerra ou da Aeronáutica, funcionários públicos estatutários ou que tinham carteira de trabalho assinada nesse trabalho secundário.

Método de cálculo:

PEA que contribui para previdência ×100PEA

esperança de vida aos 60 anos – pnAD/IBGe

Número médio de anos adicionais de vida que se espera para um sobrevivente de 60 anos, mantido o padrão de mortalidade existente, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Método de cálculo: a partir de tábuas de vida elaboradas para cada área geográfica, com base no método atuarial, toma-se o número de indivíduos de uma geração inicial de nascimentos que completou 60 anos de idade (l60). Determina-se, a seguir, o tempo cumulativo vivido por essa mesma geração, desde os 60 anos até a idade limite (T60). A esperança de vida ao nascer é o quociente da divisão de T60 por l60.

Podem-se encontrar mais informações no link: <http://www.ripsa.org.br/fichas IDB/record.php?node=a.12&lang=pt&version=ed4>.

53

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

percentual das transferências na renda – pnAD/IBGe

Percentual do rendimento de todas as fontes provenientes de programas de transferência de renda. Fazem parte dos programas de transferência de renda: rendimento de apo-sentadoria de instituto de previdência ou do governo federal, rendimento de pensão de instituto de previdência ou do governo federal, rendimento de abono de permanência – e juros de caderneta de poupança e de outras aplicações financeiras, dividendos, programas sociais e outros rendimentos –, que recebia, normalmente, no mês de referência.

Método de cálculo:

Soma do rendimento proveniente de programas de transferência de renda ×100

Soma do rendimento de todas as fontes

PoBREZA E DESIGUALDADE

extrema pobreza – pnAD/IBGe

A pobreza é vista como uma condição de insuficiência de renda. Para o cálculo desse indicador, utilizou-se a renda domiciliar per capita como referência para a aferição de pobreza na população brasileira. Definiu-se como extremamente pobre a população com renda domiciliar per capita (RDPC) abaixo de R$ 67,07 em 2009, calculando-se assim o percentual de pessoas que vivem nesta situação. Os valores foram deflacionados pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC) e estão apresentados a preços de 2009.

Método de cálculo:

População extremamente pobre ×100População total

renda domiciliar per capita – pnAD/IBGe

É a soma dos rendimentos de todas as fontes de todos os moradores do domicílio divi-dida pelo número de moradores do domicílio. Os pensionistas – locatários de cômodos ou vagas em domicílios –, empregados domésticos e parentes de empregados domésti-cos são excluídos do cálculo.

54

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

Para o cálculo da renda média de acordo com categorias selecionadas, é feita mé-dia das rendas domiciliares per capita das pessoas residentes nas categorias selecionadas.

Método de cálculo:

Soma das rendas domiciliares per capitaPopulação total

em que a renda domiciliar per capita é:

Soma da renda dos moradores de determinado domicílioNúmero de moradores no domicílio

Índice de Gini – pnAD/IBGe

É comumente utilizado para calcular a desigualdade na distribuição de rendimento, mas pode ser usado para qualquer distribuição. Ele consiste em um número entre 0 e 1, em que 0 corresponde à completa igualdade de rendimento (em que todos têm o mesmo rendimento) e 1 corresponde à completa desigualdade (em que uma pessoa tem todo o rendimento, e as demais nada têm). O Índice de Gini é o coeficiente expresso em pontos percentuais (é igual ao coeficiente multiplicado por 100).

Calcula-se o Coeficiente de Gini como uma razão das áreas no diagrama da curva de Lorenz. Se a área entre a linha de perfeita igualdade e a curva de Lorenz é a, e a área abaixo da curva de Lorenz é b, então o Coeficiente de Gini é a/(a+b). Esta razão se expressa como porcentagem ou como equivalente numérico dessa porcenta-gem, que é sempre um número entre 0 e 1.

a

b

55

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

O Coeficiente de Gini pode ser calculado com a fórmula de Brown, que é mais prática:

G = K = n –1

K = 0

1 – (X – X ) (Y –Y )∑ K+1 K+1 KK

em que:

G = Coeficiente de Gini

X = proporção acumulada da variável “população”

Y = proporção acumulada da variável “renda”

Se existe perfeita igualdade, então todos têm a mesma renda e pode-se esco-lher quaisquer dois indivíduos para colocar na fórmula que dará o mesmo resultado. Escolhendo-se o primeiro e o último indivíduo, então (Xk+1 – Xk = 1) e (Yk+1 + Yk = 1), e G fica igual a 0. No caso de desigualdade máxima, apenas um indivíduo detém toda a renda do país, quaisquer indivíduos escolhidos dará (Yk+1 + Yk = 0), e G fica igual a 1. Esta soma é, então, sempre um número entre 0 e 1.

SAÚDE

taxa de mortalidade infantil – ripsa/Ms

Número de óbitos de menores de 1 ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Método de cálculo:

Direto:

Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade ×1.000Número de nascidos vivos de mães residentes

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S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

Indireto: estimativa por técnicas demográficas especiais. Os dados provenientes desse método têm sido adotados para os estados que apresentam cobertura do Sinasc inferior a 90% ou que não atingem o valor de 80% de um índice composto, especial-mente criado, que combina a cobertura de óbitos infantis com a regularidade do Siste-ma de Informações sobre Mortalidade (SIM).

Podem-se encontrar mais informações no link: <http://www.ripsa.org.br/fichas IDB/record.php?node=c.1&lang=pt&version=ed4>.

taxa de homicídio masculina (15 a 29 anos) – ripsa/Ms

A taxa de homicídio masculina faz parte da taxa de mortalidade específica por cau-sas externas, que é o número de óbitos por causas externas, no caso, homicídios, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Método de cálculo:

Número de óbitos de homens jovens por homicídios ×1.000População de homens jovens ajustada ao meio do ano

Podem-se encontrar mais informações no link: <http://www.ripsa.org.br/fichas IDB/record.php?node=c.9&lang=pt&version=ed4>.

tRABALHo E REnDA

taxa de desemprego – pnAD/IBGe

Percentual da população residente economicamente ativa que se encontra sem trabalho na semana de referência.

Método de cálculo:

População desocupada de 16 anos ou mais ×100PEA de 16 anos ou mais

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Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

rendimento médio do trabalho – pnAD/IBGe

É a média do rendimento mensal de todos os trabalhos para pessoas de 16 anos ou mais de idade. Consideraram-se apenas os ocupados com renda maior do que zero.

Método de cálculo:

Soma do rendimento mensal de todos os trabalhos da população de 16 anos ou mais

População ocupada de 16 anos ou mais, com rendimento maior do que zero

taxa de participação – pnAD/IBGe

É o percentual das pessoas economicamente ativas em relação ao total de pessoas.

Método de cálculo:

PEA de 16 anos ou mais ×100População de 16 anos ou mais

EDUCAção

Média de anos de estudos – pnAD/IBGe

A média de anos de estudos fornece a média de séries concluídas com aprovação por uma determinada população.

Os anos de estudos, ou grau de instrução, foram obtidos a partir da série e do grau que a pessoa estava frequentando ou havia frequentado, considerando a última série concluída com aprovação. Cada série concluída com aprovação está relacionada a um ano de estudo.

Método de cálculo:

Soma dos anos de estudo da população de 15 anos ou maisPopulação de 15 anos ou mais

58

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

taxa de analfabetismo – pnAD/IBGe

Percentual de pessoas analfabetas, ou seja, que não sabem ler e escrever. Considerou-se como alfabetizada a pessoa de 15 anos ou mais de idade capaz de ler e escrever pelo menos um bilhete simples no idioma que conhece.

Método de cálculo:

População que não sabe ler e escrever de 15 anos ou mais×100

População de 15 anos ou mais

taxa de frequência à escola ou creche das crianças de 0 a 5 anos – pnAD/IBGe

Identifica a parcela da população na faixa etária de 0 a 5 anos que frequenta escola ou creche.

Método de cálculo:

População de 0 a 5 anos que frequenta escola ou creche×100

População de 0 a 5 anos

taxa de frequência líquida à escola – ensino fundamental (6 a 14 anos) – pnAD/IBGe

Identifica a parcela da população na faixa etária de 6 a 14 anos que está no nível de ensino adequado a essa faixa etária, ou seja, ensino fundamental.

Método de cálculo:

População de 6 a 14 anos que frequenta o ensino fundamental ×100População de 6 a 14 anos

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Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

taxa de frequência líquida à escola – ensino médio (15 a 17 anos) – pnAD/IBGe

Identifica a parcela da população na faixa etária de 15 a 17 anos que está no nível de ensino adequado a essa faixa etária, ou seja, ensino médio.

Método de cálculo:

População de 15 a 17 anos que frequenta o ensino médio ×100População de 15 a 17 anos

proporção de jovens que frequentam a universidade ou estão formados (18 a 24 anos) – pnAD/IBGe

Identifica a parcela da população na faixa etária de 18 a 24 anos que frequenta a uni-versidade ou já está formada.

Método de cálculo:

População de 18 a 24 anos que frequenta ou já concluiu ensino superior, ou frequenta ou já frequentou mestrado ou doutorado ×100

População de 18 a 24 anos

SAnEAMEnto E HABItAção

Abastecimento adequado de água – pnAD/IBGe

Proporção da população residente em domicílios com abastecimento adequado de água.

Método de cálculo:

População residente em domicílios em que a proveniência da água é de rede geral de distribuição para área urbana, ou de rede geral,

poço ou nascente para área rural×100

População total

60

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

Acesso à energia elétrica – pnAD/IBGe

Proporção da população residente em domicílios com acesso à energia elétrica.

Método de cálculo:

População residente em domicílios cuja forma de iluminação é elétrica×100

População total

esgotamento sanitário adequado – pnAD/IBGe

Proporção da população residente em domicílios cobertos com serviços de esgotamen-to sanitário adequados.

Método de cálculo:

População residente em domicílios servidos por rede coletora ou fossa séptica ligada a rede coletora para área urbana, ou servidos por rede coletora,

fossa séptica ligada a rede coletora ou fossa séptica não ligada a rede coletora para área rural ×100

População total

Coleta de lixo – pnAD/IBGe

Proporção da população residente em domicílios atendidos por serviços adequados de coleta de lixo.

Método de cálculo:

População residente atendida, direta ou indiretamente, por serviço regular de coleta de lixo no domicílio ×100

População total

61

Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – São Paulo

Domicílios adequados – pnAD/IBGe

Proporção da população residente em domicílios considerados adequados.

Método de cálculo:

População residente em domicílios com abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta de lixo adequados, e que têm até dois moradores por dormitório ×100

População total

CULtURA

Acesso à internet no domicílio – pnAD/IBGe

Percentual de pessoas residentes em domicílios com acesso à internet.

Método de cálculo:

População residente em domicílios com acesso à internet ×100População total

existência de computador no domicílio – pnAD/IBGe

Percentual de pessoas residentes em domicílios com computador.

Método de cálculo:

População residente em domicílios com computador ×100População total

62

S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s

existência de telefone fixo no domicílio – pnAD/IBGe

Percentual de pessoas residentes em domicílios com telefone fixo.

Método de cálculo:

População residente em domicílios com telefone fixo×100

População total

existência de telefone celular no domicílio – pnAD/IBGe

Percentual de pessoas residentes em domicílios em que pelo menos um morador possui celular.

Método de cálculo:

População residente em domicílios com celular ×100População total

existência de televisão no domicílio – pnAD/IBGe

Percentual de pessoas residentes em domicílios com televisão.

Método de cálculo:

População residente em domicílios com televisão ×100População total

existência de rádio no domicílio – pnAD/IBGe

Percentual de pessoas residentes em domicílios com rádio.

Método de cálculo:

População residente em domicílios com rádio ×100

População total

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EDItoRIAL

CoordenaçãoCláudio Passos de Oliveira

njobs Comunicação

supervisãoCida Taboza Inara VieiraThayse Lamera

revisãoÂngela de OliveiraCristiana de Sousa da SilvaLizandra Deusdará FelipeRegina Marta de Aguiar

editoraçãoDaniela Rodrigues Moreira

CapaJonatas Bonach

projeto gráficoAnderson ReisJonatas Bonach

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