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Estado do Rio Grande do Sul CÂMARA MUNICIPAL DE BENTO GONÇALVES Palácio 11 de Outubro

Ao Exmo. Sr. Vereador Rafael Pasqualotto Presidente da Câmara Municipal de Vereadores Nesta.

Câmara Municipal de Bento Gonçalves RECEBIDO EM:

Às ........... Ass.: .............. ............

CÂMARA MUNICIPAL DE BENTO GONÇALVES

PROCESSO NI° galtãã.C.I.

Senhor Presidente

O vereador Edson Biasi, vem à presença de Vossa Excelência, encaminhar para

apreciação e deliberação pelo Plenário desta Casa Legislativa, o incluso Projeto de Lei que

Denomina como Rua Angelo Bonissoni a Rua "F" do Loteamento Fátima, localizado no

Bairro Fátima, nesta cidade, para apreciação e deliberação dos Senhores Vereadores nesta

Casa Legislativa.

Nestes Termos,

Pede Deferimento.

Sala das Sessões, Fernando Ferrari, aos 9 de dezembro de 2019.

Vereador EDSON BIASI Partido Progressistas

Av. Dr. Casagrandre, 270 — Caixa Postal 351 — Bento Gonçalves / RS — CEP 95700-342 Fone: 54 2105.9700 — E-mail: camarabentocamarabento.rs.gov.br

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Projeto de Lei n° L2 9 de 09 de dezembro de 2019.

Denomina Via Pública (Rua Angelo Bonissoni)

GUILHERME RECH PASIN, Prefeito Municipal de Bento Gonçalves

Faço saber que a Câmara Municipal de Bento Gonçalves, aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte:

Art 1° Passa a denominar-se Rua Angelo Bonissoni a Rua "F" do Loteamento Fátima, localizado no Bairro Fátima.

Art 2° No prazo de 60 (sessenta) dias, o Poder Executivo, através do órgão responsável, providenciará a colocação de placa indicativa, onde fará constar o nome, em conformidade à Lei Municipal 3.136, de 24 de agosto de 2001, que "Dispõe sobre a forma de apresentação das placas de denominação de vias e logradouros públicos."

Art 3° Está lei entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete do Prefeito de Bento Gonçalves, 09 de dezembro de 2019

GUILHERME RECH PASIN Prefeito Municipal

Av. Dr. Casagrandre, 270 — Caixa Postal 351 — Bento Gonçalves / RS — CEP 95700-342 Fone: 54 2105.9700 — E-mail: camarabento(&camarabento.rs.gov.br

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JUSTIFICATIVA

Angelo nasceu em Bento Gonçalves, em uma tarde fria do mês de junho no ano

de 1968, filho de Elói, funcionário público, motorista da prefeitura mais conhecido pelo

apelido Passo Fundo, sua cidade natal, e de Sônia, balconista, Faccenda de solteira,

sobrenome conhecido por causa do avô, Félix, professor vindo da Itália, primeiro de Bento,

por isso tem nome de rua e escola, um orgulho pra família! Tinha também uma irmã mais

nova, Ana Cristina, professora e mãe de sua afilhada Mariana, da qual sempre foi mais que

padrinho — um pai — e namorado de Cinamara, sua companheira há mais de 4 anos.

Desde muito pequeno sempre foi de aprontar molecagens, sabia que era o xodó da

família, nunca era muito reprendido, tinha um sorriso que derretia os corações, tinha um

cabelo muito louro e lindos olhos esverdeados, herança dos Faccenda, e parecia um anjo,

contavam.

Quando a família foi morar na Busa, por causa do trabalho de meu pai Ângelo tinha

sete ou oito anos, foi um período que pôde extravasar toda sua energia, um lugar, no campo,

uma pequena comunidade rural, soube-se de muitas histórias sobre sua safadice, uma delas

sobre uma bicicleta nova que ele pedia, pois tinha uma bem capenga, herança dos primos mais

velhos, da qual ele não gostava tanto...um dia que estava na rua brincando com ela, ao passar

o caminhão do Toni, morador do lugar, amigo da família, Angelo jogou a bicicleta embaixo

do caminhão, que estava a caminho de Bento, quase matando Toni do coração, pois achava

que havia atropelado o guri do Elói, tendo que ser acalmado com água e açúcar, enquanto o

danado, vendo que tinha se passado se escondeu no mato, sendo procurado por toda a

vizinhança, mas pelo menos ganhou a bicicleta nova!

Uma vez menor, com cinco anos, tinha um cabelo bem liso, louro, num corte redondo, tipo

um capacete, comprido, estava com a mãe e pai, no ônibus diário que ia pra Bento, tinha duas

freiras que elogiaram o anjo, dizendo: "que linda essa menina", imediatamente Angelo fechou

o sorriso e mostrou que não era menina baixando o shorts, matando de vergonha dona Sônia,

mas fazendo as freiras rirem com gosto!

Quando tinha 9 anos, passou mal, suando frio, perdendo os sentidos, muito pálido e

tremendo, foi levado as pressas ao hospital Giorgi, onde hoje fica o Ginásio do Susfa, na rua

Gois Monteiro, praticamente sem vida, deixando todos em estado de puro pavor, pois Sônia,

Av. Dr. Casagrandre, 270 — Caixa Postal 351 — Bento Gonçalves / RS — CEP 95700-342 Fone: 54 2105.9700 — E-mail: camarabento(acamarabentoss.gov.br

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antes do nascimento de Angelo e quatro anos depois Ana, havia tido 3 abortos espontâneos,

chegava no quarto mês e não vingava, sendo ele uma benção para aqueles pais, ali aflitos,

esperando o diagnóstico, que não tardou: Segundo Doutor Sérgio - diabetes Miilitus, perigosa

doença incurável, mantida com insulina, duas vezes ao dia, previsão que viva até os 14 anos —

deixando todos muito tristes mas fazendo com que o cuidado, carinho e envolvimento fossem

maiores ainda!

No início da doença, ele era praticamente uma criança, foi levado para outras cidades

pelos meus pais, em médicos, padres, curandeiros que pudesses diminuir os males da diabetes,

ele acreditava, inocente e desconhecedor (assim ,como meus pais) das dimensões da diabetes,

deixando nessa fase rebelde

Contrariando a triste previsão, Angelo viveu até os 50 anos, desafiando diariamente as

crises de baixa de glicose (sua diabete era a baixa, chamada Hipoglicemia, muitas vezes se

manifestava a noite, quando dormia, encontrava-o em estado catatônico, todo lavado de suor,

falando palavras desconexas tendo q ser reanimado com métodos simples como colocar

açúcar na boca, coca cola, doce de leite, geleia, tudo que fosse muito doce - foram tentados

todos , muitas vezes, tendo até que ser levado pelo Samu, praticamente em coma, e ficar

sendo monitorado, coisa que deixava ele muito chateado, mas não tinha o que fazer, era

próprio da doença, quando voltava a normalizar a glicose, ele sentia frio, era sempre uma

sensação de impotência, nunca sabíamos como ia se manifestar e se conseguiríamos vencer

mais uma vez!

Eu, desde pequena sabia que a ligação entre minha mãe e ele era além desse mundo,

nunca senti ciúmes, nem quando pequena, sentia que isso era bem maior do que eu, era uma

conexão além de filial. eles eram uma pessoa só, até meu pai sabia que os dois estavam

ligados por uma energia maior. Muitas madrugadas, minha mãe percebia que algo estava

errado com ele, só de ouvir sua respiração enquanto dormia no quarto ao lado, ela me

acordava pedindo para ir vê-lo, me deixando contrariada querendo continuar dormindo, mas

quando chegava estava hipoglicêmico, tendo nova crise, um grande susto, comprovando que

minha mãe sentia o q ele sentia, permanecendo sempre em estado de alerta ao lado dele,

cobrando diariamente para que fizesse o teste para medir a glicose, numa contínua vigia

durante toda a vida dele.


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A diabetes é complicada também porque ataca especialmente três lugares distintos:

pés, olhos e rins — quando tinha 35 anos teve complicações graves nos rins, sendo

diagnosticado com insuficiência renal, tendo que ser submetido a hemodiálise por mais de

dois anos, isso deixava ele tão fraco, fazia nos sábados pela manhã, ficava muitas horas preso

naquelas máquinas, filtrando o sangue, uma tortura pois voltava tão apagado, tão triste que

nos deixava arrasados, mas sempre demonstrando estar tudo bem, não prolongaríamos o

desânimo dele e sim minha mãe preparava almoços gostosos e falávamos banalidades,

escondendo nossos receios.

Um dia, chegou em casa contando que estava na fila do transplante, que iria encarar

mais essa possibilidade de melhora, e além disso, soube pelo médico que haveria uma

possibilidade maior que, diminuiria o tempo de espera para a cirurgia, deveria optar pelo

transplante duplo — pâncreas e rim ao mesmo tempo, livrando-se de hemodiálise e também da

diabetes — sem pensar muito, aceitou, dando-nos uma imensa alegria e esperança de que ele

finalmente tivesse uma vida mais tranquila e despreocupada. O transplante aconteceu, durou

12 horas e ele ficou por um mês no hospital da Santa Casa de Misericórdia em Porto Alegre,

onde podíamos visita-lo no sábado por 15 minutos, mas era o dia mais feliz pra gente, e claro

era já amigo de todos enfermeiros e médicos que cuidavam dele durante a semana que

estávamos longe, sempre nos mantendo informados das suas melhoras.

Depois que ele se restabeleceu, recebeu alta, sempre manteve contato com seus

colegas pacientes da Hemodiálise, colaborou com a Associação dos transplantados, ia sempre

a churrascos e comemorações com o pessoal de lá, até foi convidado pra presidir o grupo, mas

sempre se manteve transparente, não gostava de se promover por ajudar os outros, preferia

apenas colaborar pois sabia o quanto era difícil a situação da hemodiálise.

Outra forma que praticava para ajudar os outros era levando seus amigos, conhecidos,

pais de amigos, para consultas e exames nas cidades próximas, eu ouvia minha mãe relatando

que ele iria a tal lugar levar tal pessoa para tal exame, mas só soube de tamanha ajuda quando

no velório tantas pessoas vieram me abraçar contando quem ele havia ajudado na família,

foram tantas que nem sei o número, tantas também foram as que me disseram que tinham

encontrado com ele na semana anterior nos mercados, farmácias, padaria, no posto, no padel,

na rua, dando a impressão que ele havia se despedido de todos de uma certa forma.


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Era um cara muito inteligente, sempre ligado em filmes, jornais, esportes, jogou tênis

quando tinha uns 13 anos, mas não foi grande o entusiasmo, sua paixão era o futebol e vôlei,

sempre participou das interséries escolares como titular, jogava na rua com os vizinhos, ia pra

escolinha de futebol no ginásio de esportes, jogou futebol de salão, sempre como goleiro, era

ali que extravasava pois ficava nervoso com o time, xingava e gritava, nada do anjo que

minha avó Odylla tanto mencionava, ali era exigente, sempre motivando o time, ele queria

ganhar, ficava exultante, quando chegava em casa, relatava com sua voz de trovão ( essa

herança dos Bonissoni, tendo dois tios radialistas que quando vinham visitar incentivavam a

seguir essa profissão, mas ele, tímido, sempre sorria e dizia não ter talento e paciência pra tal

profissão) sobre as particularidades do jogo.

Ângelo, devido a doença, nunca pode trabalhar em empregos muito regrados a horários e

compromissos, pois devido a seu tipo de diabetes com crises de glicose baixa, se sentia

impotente, com tantas restrições preferindo trabalhar com o pai, na dedetização, pois se

ficasse ruim, passasse mal, seria assistido por ele, também sempre atento e conhecedor dos

sintomas das crises, e podendo liberá-lo pra ir pra casa ou hospital, para se recuperar.

Nos últimos anos sua paixão por esportes o levou ao Padel, que amava e jogava muito,

cinco dias na semana, muitas vezes mais de um jogo por dia, que o fez ser campeão por dois

anos, fez muitos amigos, algumas rivalidades nas horas de campeonato pois continuava

exigente e queria ganhar, começou a dar aulas no Padel Pro, sua segunda casa, de tão

envolvido, possuía a chave do lugar, organizava os jogos dos outros, marcando horários e

formando as duplas, ensinou muita gente, incentivava os alunos e se orgulhava e torcia

quando eles se classificavam nos campeonatos, sempre dando força, daquele jeito expansivo

dele.

Sinto tanta falta dele que chega a doer, da sua alegria, suas brincadeiras, conversas, era

tudo pra mim, pra nossa família toda, foi uma perda imemorável.

Meu pai, já doente, fazendo quimioterapia, desmoronou com sua morte, e dois

meses depois também partiu fazendo com que esse ano de 2019 o pior anos pra nós que

ficamos, minha mãe, somente presente de corpo, seu espirito se apagou, não é mais a mesma,

não tem luz mais em seus olhos, procuro fazer o possível para que se sinta melhor, mas nem

sempre consigo pois eu também perdi um pouco dessa luz, mas tenho q manter a espinha

ereta, tenho que aguentar, pra dar força, pra dar paz, mas a saudade me faz chorar de noite

Av. Dr. Casagrandre, 270 — Caixa Postal 351 — Bento Gonçalves / RS — CEP 95700-342 Fone: 54 2105.9700 — E-mail: camarabento(acamarabento.rs.gov.br

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sozinha, bem baixinho pra que ela não se desespere, mas nem sempre é fácil, cito ele nas

falas, escuto seus pen drives com muita música que lembro que gostava, sinto o cheiro dele

pela casa, a presença a todo momento!

Nestes Termos, Pede Deferimento.

Sala das Sessões Fernando Ferrari, aos 09 de dezembro de 2019.

Vereador EDSON BIASI Partido Progressistas


EJAMENTO URBANO

t 6 AGO. 2019

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V146. aki-AMtit,

IPURB INSTITUTO DE PESQUISA E PLA

CERTIDÃO

Departamento Legislativ

o - 11 dez 2019 0

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Em cumprimento ao despacho exarado no requerimento do Vereador Edson Biasi, do ofício n° 35/2019 de 29 de julho de 2019, da Cãmara Municipal de Bento Gonçalves, certificamos que o homenageado Senhor ANGELO BONISSONI não nomina nenhuma Via ou Obra Pública do Município de Bento Gonçalves.

O referido é verdade e dou fé.

Bento Gonçalves, 06 de agosto de 2019.

Rua 10 de Novembro, 150 - Cidade Alta - Bento Gonçalves/RS CEP 95.700-382 fone (54)3055-7188

IPURB INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO

CERTIDÃO

Departamento Legislativ

o - 11 dez 2019 0

1:38

Em cumprimento ao despacho exarado no requerimento do Vereador Edson Biasi, do ofício n° 35/2019 de 29 de julho de 2019, da Câmara Municipal de Bento Gonçalves, certificamos que a Rua "F" do Loteamento Fátima, localizado no Bairro Fátima, não possui denominação. De acordo com a Lei 3366/03, a mesma poderá receber denominação; e o homenageado Senhor ANGELO BONISSONI não nomina nenhuma Via ou Obra Pública do Município de Bento Gonçalves.

O referido é verdade e dou fé.

Bento Gonçalves, 15 de outubro de 2019.

Vanderlei Mesquita DIRETOR DO IPURB

Rua 10 de Novembro, 150 - Cidade Alta - Bento Gonçalves/RS CEP 95.700-382 fone (54)3055-7188

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Selo Digital de Fiscalizaçãe Notarial e Registrai (Lei Estadual n.12.692/2006): 1 0041.00.190fl001.05854 Emolumertios: Gratuito. A validade dos seios digitais poderá ser consultada no sita do Tribunal de Justiça: vAvw.tjrs.Jus.br L. C. 7.

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS

CERTIDÃO DE ÓBITO NOME:

ANGELO BONISSONI CIF

609.827.800-87 • MATRICULA:

099838 01 55 2019 4 00044 147 0021858 31

[EsTAoo Ciou FiDAtiE_ Solteiro, com 50 anos de idade

,NATURALIDADE IBlento Gonçalves-RS

DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO 1 ¡CNN 01584551717 DETRAN/RS

1(30/12/2015)

Pilho de Eloi Eido Bonissoni e Sônia Maria Faccenda Bonissoni e era residente na(o) Rua Luiz Neves. n° 596 B,Bairro Borgo, Bento Gonçalves-RS, Brasil.

A_EB ESALEC IMENTO_ Vinte e dois de março , de dois mil e dezenove, às quinze horas e vinte 1122 L— 1 103t i IAN20°19 minuto

ORAD

(.,qcs DE PALFc1M,FNTo Dorhialibrã~ClUnaves';' h.' .13.E Bairro Borgo Bento Gonçalves,-Rio-Grande do Sul CAUSADA MORTF (Morte natural de causa desconhecida, com contribuição significativa de diabetes meilitus tipo 1,1 idoença renal crônice,Tipo de morte: natural. rsEELLIAMENEXCRENIADAD muNicipio E caLLTÉRic_sEcONHECID0) i DECLARANTE iCentitének Pesco Municipal Central_naata_ Cidade J , ;Ana Cristina Bonissoni ,NOtvIE.EMMERQDE~lENTaDO MÉDICO QUE ATESIOU O e DITO IThyago Anzolin Coser, ORM no 32125 : • 'h::

,Era dedetizador. Deixou bens. Não deixou testamento conhecido. Nasceu em quinze de junho Ide um mil e novecentos e sessenta e oito. Não possuia filhos. Óbito registrado em vinte e três Ide março de dois mil e dezenove (23/03/2019).

o iNada consta.

Titulardo Oficio: Gerson Tadeu Astolfi Vivan Serviço de Registro Civil das Pessoas Naturais

Comarca: Bento Gonçalves Bento Gonçalves - RS Av. Dr. Casagrande, 75, sala 19 - Bairro Centro Fone: (54) 3055-7980 Luciana Ca—stagnetti Teixeira E-Mail: civilePregtstrobento.c.om.br Escrevente Autorizada

,SEXCL.. _COR_ IMasculino 1 Isranca

FILIAÇÃO RFsIDÊNciA

,11 • e • e ,

O conteúdo da certidão é verdadeiro. Dou fé. Bento Gonçalves, 23 de março de 2019.

1

A consulta estará disponível em até 2441 no site do Tribunal de Justiça do RS http://go.tirajus.briseludigitanconsutta Chave de autenticidade para consulta 099838 55 2019 00272160 00

Documents

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