7/29/2019 Satsang - Questo 5 - 11.09.2013

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Satsang do Coletivo do Um11 de setembro de 2013

Questo 5

Ol,

Como podemos sentir a Luz ou a Vibrao, porque acontece comigo todas as noites na mesma

hora uma forte presso nos pontos Preciso e Clareza e de vez em quando em Hic e Nunc, ser

que isso a Luz e que devemos parar as nossas atividades quando ela chega? Ou, se no, o que

podemos e devemos compreender com essas sensaes, mas eu no sinto Vibrao exceto de

vez em quando na cabea, e como encontrar pessoas no Estado de Ser, e eu quero viver essas

belezas e nada perder desta grande festa.

Muito obrigada pela sua presena maravilhosa.

Eu lhe ofereo o melhor do meu Corao.

Catherine L.

Resposta de ALTA

Ento, novamente, isso se junta um pouquinho ao que foi dado nas respostas anteriores, ao fato

de acolher como vocs dizem, e eu creio que h alguns anos, Hildegarda de Bingen falouperfeitamente sobre este conceito de tenso para o abandono. Isso tambm foi falado de

diferentes maneiras, por exemplo, tanto por Krishnamurti, como por Ramakrishna, com por

Yogananda, e por diversos outros seres. Isso realmente apagar-se, ou seja, a meditao no

uma concentrao. Todos esses seres chamaram a ateno, pelas suas palavras, e mesmo nos

seus atos dirios, sobre a noo do eu sou. Porque, quando vocs dizem eu sou, isso no

uma afirmao mental, isso pode ser no incio, mas a nica questo que vale a pena ser

colocada, a nica questo que convm colocar-se, de certo modo, como um disco riscado,

porque, a um dado momento, na lucidez da ateno, na lucidez da sua conscincia, assim que

tudo o que no existir na Eternidade desaparecer da sua conscincia, ento, naquele momento,

a Eternidade est a.

Ela sempre esteve a, mas compreendam bem que isso no um caminho ou uma via para

percorrer, nem as ferramentas que so importantes, mesmo se isso puder s-lo a um dado

momento, mas o mais importante esta qualidade ou, justamente, no ir procurar

compreender, no ir procurar explicar, mas realmente fundir-se na manifestao. A

manifestao, quando ela est a, ela assume diferentes aspectos, quer isso seja a presena de

um ser de outra Dimenso, como a presena de um outro irmo, ou de uma outra ir

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encarnada, h um momento em que, para escutar, para ouvir e, sobretudo, para viver, no

mais preciso projetar, nem emanar a mnima conscincia, para o que era antes o objeto da

nossa ateno.

O objeto da nossa ateno, quer seja na vida comum ou nas manifestaes energticas,

vibratrias, ou de conscincia, apenas esto a para modificar, de certo modo, um equilbrio.Mas o silncio, o Absoluto, ao mesmo tempo a Dana da Vida, ao mesmo tempo a Unidade,

mas bem mais do que isso. casar-se de novo em alguma parte com si mesmo. encontrar-se

de novo no que ns Somos, em Verdade. E quando ns nos encontramos realmente,

concretamente, fisicamente, carnalmente, na conscincia, na cessao das ideias, dos

pensamentos, das emoes, a se cria uma evidncia to importante que nunca mais a vida,

qualquer que seja, poder ser a mesma que antes. Eu os remeto, para isso, s inmeras

experincias do que chamamos de estados de morte iminente, Near Death Experience (NDR), h

livros muito interessantes para aqueles que tiverem necessidade de ler, de ter um suporte

explicando perfeitamente, mesmo com uma linguagem no mstica, daquele que no conhece a

energtica, ou at mesmo o funcionamento da conscincia, mas mais, por exemplo, setomarmos a ltima obra de Eben Alexander, esse neurocientista americano que teve o seu

crebro apagado, vivenciou este Absoluto. Ento, isso no se chama Absoluto, no se chama

Parabrahman, no se chamaAhis, isso se chama isso.

Porque no h palavra, no h conceito, no h ideia a colocar nisso, mas simplesmente quando

nos conectamos com o que ns somos, h uma evidncia. Esta evidncia no se expressa em

sensao, em percepo, em Onda da Vida, em Kundalini, em conceito, em neurofisiologia, ela

evidncia. No h outras palavras, se vocs quiserem, se depois pudermos cham-lo de Si, de

Infinita Presena, de Morada da Paz Suprema, de xtase, de Maha Samadhi, isso no tem

qualquer importncia. uma evidncia no Interior de vocs, isto , seja o que for que chegar sua histria, seja o que for que chegar a este mundo, seja o que for que chegar a este corpo,

vocs no so mais afetados, porque vocs encontraram esse corao do Corao que , ao

mesmo tempo, o Alfa e o mega, o incio e o fim, mas que transcende todos os incios e todos

os fins, porque isso jamais se moveu, sempre este a, quer seja neste mundo como em qualquer

mundo.

Isso est realmente na expresso diria, no que vocs tm que fazer, no que vocs tm que

realizar, que isso seja dirigir um carro, que isso seja educar um filho, que isso seja preparar a sua

partida. Isso no interfere mais, ou seja, quando o centro do Centro, quando isso vivenciado,

encontrado, reencontrado, isso uma evidncia, ou seja, todas as questes so possveis, mas

todas elas remetem mesma resposta, que o eu sou, que o isso, que o Absoluto.

Portanto, que isso seja para esta resposta a esta questo, como as primeiras, como as outras,

como aquelas que viro, preciso realmente, porque uma necessidade vital, manter presente

o que ns Somos, manter presente que h uma mudana de ponto de vista, que essa mudana

de ponto de vista no pode ser decidida pelo ego, pela pessoa. Porque, justamente, o ego e a

pessoa devem fundir-se, desaparecer, aniquilar-se, ento, no compreendam as suas palavras

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no sentido do ego porque, naquele momento, o que vocs fazem se colocarem em meditao

em uma gruta e esperarem pelo seu prprio fim. No, pelo contrrio, realmente estar na vida,

mesmo aqui e principalmente aqui, a fim de se tornar a vida, e no mais simplesmente uma

pessoa, uma histria, um incio e um fim. Porque, quando vocs vivem isso, naquele

momento, vocs tm a verdadeira Viso Interior, que nada tem a ver com estratos

intermedirios, e eu diria at mesmo, que nada tem a ver com as manifestaes, certamentemagnficas, que ns vivemos, para a maioria de ns, do contato com outros planos, com outras

esferas. O mundo est em ns, isso foi muitas vezes repetido por grandes Seres, pelos Arcanjos,

mas essa uma verdade. Isso significa que, mesmo se ns percebermos como um encontro com

Maria, como um encontro com algum mais, do ponto de visto do isso, do ponto de vista do

Absoluto, isso um jogo. Nada disso tem consistncia, apenas a resistncia a isso que cria a

consistncia e que cria a dor. Mais uma vez, eu tento colocar em palavras o que no tem

palavras.

Blog:Satsang do Coletivo do Um Questo 5 (11-09-2013)

Traduo para o portugus: Zulma Peixinho

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portaldosanjos.net(*QUESTO 5* - Satsang do Coletivo do Um - 11.09.2013 - por ALTA)

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