Saúde Física e a Saúde Mental são Duas Vertentes Fundamentais e Indissociáveis à Saúde: até onde a Atividade Física é de Grande Valia para estas Vertentes?

7/21/2019 Saúde Física e a Saúde Mental são Duas Vertentes Fundamentais e Indissociáveis à Saúde: até onde a Atividade …

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UNIVERSIDADE PAULISTA

GISELE BRAZ DO NASCIMENTO

A SAÚDE FÍSICA E A SAÚDE MENTAL SÃO DUAS VERTENTESFUNDAMENTAIS E INDISSOCIÁVEIS À SAÚDE: ATÉ ONDE A ATIVIDADE

FÍSICA É DE GRANDE VALIA PARA ESTAS VERTENTES?

SÃO PAULO

201




A SAÚDE FÍSICA E A SAÚDE MENTAL SÃO DUAS VERTENTES

FUNDAMENTAIS E INDISSOCIÁVEIS À SAÚDE: ATÉ ONDE A ATIVIDADE


Trabalho de conclusão de curso paraobtenção do título de especialista emSaúde Mental para EquipesMultiprofissionais apresentado àUniversidade Paulista U!"P#

$rientadores%Prof a# Michelle &ristina da Silveira

Prof# 'e(d) *# +ibeiro

SÃO PAULO

201



FIC!A CATALOGRÁFICA


!ascimento, -isele .ra/ do 0 saúde física e a saúde mental são duas vertentesfundamentais e indissoci1veis à saúde% at2 onde a atividadefísica 2 de 3rande valia para estas vertentes4 5 -isele .ra/ do!ascimento# 6 São Paulo, 789:#

79 f# % il# &olor#, tabelas

Trabalho de conclusão de curso ;especiali/ação< 6apresentado à p=s3raduação lato sensu da UniversidadePaulista, São Paulo, 789:#

>rea de concentração% Educação ?ísica#

@$rientação% ProfA# Michelle &ristina da SilveiraB



A SAÚDE FÍSICA E A SAÚDE MENTAL SÃO DUAS VERTENTES

FUNDAMENTAIS E INDISSOCIÁVEIS À SAÚDE: ATÉ ONDE A ATIVIDADE


Trabalho de conclusão de curso paraobtenção do título de especialista emSaúde Mental para EquipesMultiprofissionais apresentado àUniversidade Paulista U!"P#

$rientadores%Prof a# 0na &arolina S# de $liveira

Prof# 'e(d) *# +ibeiro

0provado em%

.0!&0 EC0M"!0D$+0

55

Prof# 'e(d) *obo +ibeiro

Universidade Paulista 6 U!"P

55

Profa# Michelle &ristina da Silveira

Universidade Paulista 6 U!"P

EPÍGRAFE



“ A única diferença entre a loucura e a saúde mental é que a primeira é muito

mais comum.”

(Millôr Fernandes)



RESUMO

0 0tividade ?ísica 2 uma das intervençFes para a prevenção e tratamento de

doenças crGnicas não transmissíveis e tais doenças elevam a taHa de

morbidade e mortalidade, sua intervenção na saúde física tem efeitos ben2ficos

tamb2m na saúde mental em indivíduos portadores de doenças e assim

facilitando o enfrentamento e diminuir a an3ústia e encoraIando a melhorar sua

qualidade de vida# 0 maneira particular de como encarar e lidar com a saúde e

a doença muitas ve/es se constitui na busca de dro3as ilícitas ou lícitas para

aliviar os sintomas ne3ativos, problemas de humor, ansiedade, depressão e

insGnia# 0 atividade física tem efeito favor1vel para indivíduo com doenças

físicas e mentais e atuando de forma terapJutica# 0 pesquisa feita foi atrav2s

de revisão biblio3r1fica em arti3os ori3inais reali/ando uma busca nas

se3uintes bases de dados -$$-*E 0&0DEM"&$ ;S&'$*0+< e S&"E*$,

utili/andose dos se3uintes descritores% atividades físicas, doenças crGnicas

não transmissíveis, saúde mental e dependJncia química#

P"#"$%"&' ()"$*: 0tividades ?ísicas, Doenças &rGnicas não

Transmissíveis,Saúde Mental e DependJncia Kuímica#



ABSTRACT

The Ph)sical 0ctivit) is one of the interventions of prevention and treatment of nontransmissible chronic diseases and such diseases raise the mortalit) and

morbidit) rate, )our intervention on ph)sical health has beneficial effects also on

mental health, simplif)in3 the 0n3uishLs reduction # The particular (a) of ho(

face and deal (ith of health disease man) times is made of the search for

le3al and ille3al dru3s to relive the ne3ative s)mptoms, liNe humor

chan3es, anHiet), depression and insomnia# Ph)sical 0ctivit) has beneficial

effects for subIects (ith mental and ph)sical diseases, actin3 in therapeutic

modes# This academic research (as made b) biblio3raph) revision of ori3inal

articles of the follo(in3 databases% -$$-*E 0&0DEMO ;S&'$*0+< and

S&"E*$# Usin3 the follo(in3 descriptors% Ph)sical 0ctivit), non

transmissible chronic diseases, mental health and chemical addiction#

e)(ords% Ph)sical 0ctivit), nontransmissible chronic diseases, mental health

and chemical addiction#

SUMÁRIO



1 INTRODU+ÃO,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 0-

2 OB.ETIVO,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 11

/ METODOLOGIA,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 11

RESULTADOS E DISCUSSÃO,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 12

CONCLUSES,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 1

REFER3NCIAS,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 14

1 INTRODU+ÃO



$ cen1rio do homem para desenvolver saúde começa no estilo de vida

estabelecido desde o seu est13io fetal at2 a fase de seu envelhecimento e, na

&onstituição .rasileira de 9QRR define que Saúde 2 direito de todos e dever doEstado ;.+0S"*,9QRR<#

Partindo do pressuposto que educação, moradia, alimentação e empre3o

são víeis que condiciona a ter ou não saúde se tais desi3ualdades fossem

redu/idas menores seriam as disparidades na saúde, poucos terão um

envelhecer ou uma vida saud1vel sem doenças ou que seIam tratadas ou

prevenidas ;$MS, 789:<

$ Minist2rio da Saúde ;MS< no mbito do Sistema nico de Saúde

desenvolveu um Plano ;.rasil, 788< para prevenção e tratamento de Doenças

&rGnicas não Transmissíveis;D&!T<para os anos de 7899 a 7877 e tais

doenças elevam as taHas de morbidade e mortalidade# Estabeleceuse esse

plano ;MS, 7899<,para modificar o cuidado com a saúde dos indivíduos com

D&!T e foram definidas epidemiolo3icamente as doenças renais e

cardiovasculares ;hipertensão arterial sistJmica, diabetes melito e insuficiJnciarenal crGnica<V a obesidadeV o cncer e as doenças respirat=rias#

$ plano estabelecido pelo MS 2 dividido em trJs eiHos para o

enfrentamento das D&!Ts onde o EiHo " compreende a vi3ilncia,

monitoramento e avaliação, o EiHo "" 2 o ponto de partida desse estudo que

norteia a prevenção e o tratamento não farmacol=3ico e vem das açFes e5ou

intervençFes da atividade física conforme autores MS, 7899, &$E*'$

.U+"!" ;788Q<#

Pesquisas dos autores -U"M0+WES et al ;7897<, S"*X0V ?E++E"+0 e

S$UY0 ;7897<,evidenciaram a efic1cia da prevenção de doenças crGnicas

podendo ser evitadas ou adiadas atrav2s de intervençFes com a pratica de

atividade física e suas açFes educativas em saúde norteando as medidas

preventivas, I1 2 bem fundamentada a importncia das atividades como

tratamento em v1rias D&!T de maior impacto para a saúde física# 0l3uns

estudos inte3ram os aspectos psicol=3icos nos pro3ramas nos quais podem



interferir nos resultados obtidos e podendo ser causa de perturbaçFes na

saúde mental#

'1 inúmeros benefícios em reali/ar atividades físicas para melhorar a

qualidade de vida, a capacidade funcional, as emoçFes e o comportamento,suas causas isto porque as relaçFes compleHas entre as condiçFes físicas,

psicol=3icas, socioculturais e heredit1rias# .+0S"*;788:<,-UEDES , *E-!0!"

e *E-!0!";7897<#

&uidar da saúde mental com pr1tica de atividades físicas tem efeitos

ben2ficos com influJncias bioquímicas e fisiol=3icas e al3uns

neurotransmissores promovem sensação de pra/er, entre eles % a serotonina

est1 relacionada ao humor, processo de mem=ria, sono e vi3ília e

conhecimento, a catecolamina dopamina est1 relacionada com a motivação e

pra/er, a endorfina que relaHa, dando a sensação de pra/er, euforia e bem

estar, a dopamina est1 relacionado com a motivação e o pra/er, melhorando o

estado de humor e indu/em a um estado de dependJncia saud1vel p=s

atividades físicas e ampliando o reconhecimento dos seus benefícios

terapJuticos em indivíduosem sofrimento mental e intervindo em sua melhora e

qualidade de vida conforme estudos dos autores S0!&'EY,ME!EYES e

PE+E"+0 ;7887< e 0!D+0DE ;788Z< a relação saúde5doença 2 um processo

que cada indivíduo de sua maneira particular ir1 enfrentar e lidarbuscando

maneiras de diminuir o seu sofrimento, para al3uns a maneira de aliviar esses

sofrimento 2 a busca porsubstncias químicas ;dro3as lícitas ou

ilícitas<,conforme al3uns autores observaram +$.*E, M$+E"+0 e S&0&*"US"

;7897<, ME*$, $*"XE"+0 e X0S&$!&E*$S+0P$S$, ;789[< e 0!TU!ES et

al ;788\<#

1 OB.ETIVOS



Tem como obIetivo apresentar intervençFes utili/adas para tratamento e

manutenção da saúde física e mental I1 que al3umas doenças crGnicas não

transmissíveis não tJm cura e podem desenvolver um sofrimento mental noseu enfrentamento#

2 METODOLOGIA

Tratase de uma ampla revisão biblio3r1fica reali/ada na se3uinte basede dados no S&'$*0+ -$$-*E e S&"E*$, foram selecionados e

utili/ados como car1ter de inclusão teHtos completos no total de : arti3os,

de lín3ua portu3uesa e ori3inais, compreendendo os anos de 7898 a 789:,

com os se3uintes descritores% atividades físicas, doenças crGnicas não

transmissíveis, saúde mental e dependJncia química# $s crit2rios utili/ados

para eHclusão de arti3os foram% arti3os que não contemplassem uma

melhora na saúde mental e que não tratassem de doenças crGnicas não

transmissíveis I1 definidas pelo Minist2rio da Saúde#



/ RESULTADOS * DISCUSSÃO

A567% A8

7

4 P795#";7 < I86*%$*8

;7

- F"67%*&

=* >*#)7%"

98 .0+.0!T"

99 7897

97 Dependentes químicos e

depressivos

9Z EHercícios de força,

caminhada,

natação, lutas e

alon3amento

9[ .enefícios?isiol=3icos e

aumento na

qualidade de vida

;biopsicossocial<9: DE*

DU&0 et al

9\ 789

7

9 "dosos

institucionali/ados

9R 0tividade

s físicas em

minutos na

semana#

9Q Kuanto

maior o nível de

0#?# menor 2 a

tendJncia de ser

institucionali/ado#+etarda declínios

funcionais# Diminui

as D&!T#

.enefícios

econGmicos e

sociais#78 DU!&

0!,et al

79 789

7

77 Servidores

públicos do país

7Z Entendim

ento da doença#

7[ Políticas

publicas para seu

enfrentamento,disseminando

informaçFes a

nível nacional#7:

7\ M$+]

S, S"*X0 e

?0+"0

7 789

:

7R 0dolescent

es em re3ime de

internação#

7Q Testes

físicos % "M&,

Sentar e

alcançar,

abdominais em9^#

Z8 Estudo

aponta para

incentivar0#?# em

unidades de

internação por ser uma população

vulner1vel e v1rios

fatores interferem

no parmetro de

saúde#Z9 &$PE

TT" et al

Z7 78

9Z

ZZ 0lunos do

Ensino

fundamental#

Z[ 0borda3

em

interdisciplinar

para

Z: Professor

es abordando

saúde e doença

no conteúdo



conhecimento

dos fatores e

prevenção

escolar#

/ T"*#" 1, R*&5#6"=7&,

/4

ZR !a tabela 9 foram al3uns autores relatam as intervençFes

que foram feitas e fatores que precisam melhorar, para .arbanti ;7897< a

pr1tica de atividades físicas como eHercício de força, caminhada,

natação, lutas e alon3amentos em dependentes químicos e depressivos

e aplicando um teste p=s eHecução das atividades físicas houve

melhoras em ambos 3rupos al2m dos benefícios fisiol=3icos teve uma

proposta terapJutica, melhorando a qualidade de vida e assiminfluenciando outros fatores biopsicossocial, I1 nos dependentes

químicos o estado de saúde não afeta em parar ou não de fumar

ZQ

[8 Del Duca ;7897< identificaram em ZQZ idosos institucionali/ados que

viúvos, baiHa escolaridade apresentavam incapacidade funcional para

atividades b1sica da vida di1ria e quanto maior o nível de atividade físicamenor a chance de institucionali/ada# +esultados dessa pesquisa

confirmaram que um envelhecimento saud1vel seIa participação social e

bemestar, o isolamento e a solidão no envelhecimento terão impacto

ne3ativo na saúde física e mental e com a pr1tica da atividade física

diminui a incidJncia de D&!T#

[9 Duncan et al ( 7897< investi3ou qual era o entendimento dos servidores

públicos sobre as D&!T, verificou que falta políticas publicas paraenfrentamento para disseminar informaçFes e estrat23ias a nível

nacional#

[7 0 fim de verificar melhoras com testes físicos em adolescentes em

re3ime de internação Mor2s, Silva e ?aria ;789:< reali/aram testes

físicos para essa população e incentivam a pratica de atividades físicas

para haIa um melhora na saúde dessa população tão vulner1vel#



[Z Propa3ar conhecimentos dos fatores de risco e prevenção das D&!T

em ambiente escolar de forma interdisciplinar foi o estudo dos autores

&opetti et al ;789Z< para alunos do ensino fundamental

[[

A567% A87 4 P795#"

;7

< F"67%*&

N*@"6$7&

5*=*&*8(

"=*"

DCNT *75

T%"8&67%87

& M*86"&

- F"67%*&

9"%"

M*#)7%

"%

:8 Y0-$ :9 7898 :7 "dosos :Z Precariedade de

investiment

os públicos

:[ &ampanha

para

adoção

de estilo

de vida

mais

saud1v

el#

:: M0*T0et al

:\ 7898 : 0dolescentes

:R ?atores derisco

;alimentaçã

o,

sedentaris

mo,

ci3arro,

1lcool ou

outras

dro3as<

:Q Trabalhar a

prevenç

ão dos

fatores

de risco

para

evitar

D&!T#

\8 $*"XE"

+0 et al

\9 7899 \7 +efleHã

o

te=rica

\Z 0

modernida

de#

\[ 0tividad

es

?ísicas

otimi/a

m o

bem

estar

físico e

mental#\: .$"!- \\ 7897 \ 0dultos \R &ondiçFes \Q Política



et al de saúde e

depressão#

s e

açFes

para

enfrenta

mentoda

D&!T#8 &$ST0

,

T'U*E

+

9 7897 7 0dultos

de 9R

capitais

brasileir

as#

Z EHcesso de

peso,

inatividade,

tabaco,

1lcool,

hipertensão

arterial,diabetes,

hipercolest

erolemia#

[ Pro3ra

mas de

interven

çFes

estrat23

icos

paraprevenç

ão e

promoç

ão da

saúde#: 0M$+"

M et al

\ 789Z Secreta

rias

Municip

ais ouestadua

is que

recebe

m

incentiv

o do

Minist2r

io da

Saúde

R $ não

incentivo

de forma

!acionalpara

promoção

a saúde

atrav2s da

0tividade

?ísica#

Q ProIetos

de

atividad

es físicae suas

açFes

para

promoç

ão de

saúde#

R8 !ET$

et al

R9 789[ R7 Usu1rio

do

&0PS#

RZ Uso

abusivo de

1lcool

;dependJn

cia<

R[ Terapia

s em

3rupos

para

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do

adoeci

mento



físico e

mental#R: 0YEXE

D$ et

al

R\

R 789[ RR ?uncion

1rios de

uma

universi

dade

federal

de

Pernam

buco

RQ Padrão

alimentar#

Q8 &onsum

ir

aliment

os

protetor

es

Q9 M0*T0

et al

Q7

QZ 789: Q[ +evisão

!arrativ

a

Q: Perda da

qualidade

de vida

ocasionam

impactos

econGmico

s para a

família e a

sociedade

em 3eral#

Q\ 0çFes

interset

oriais

para

desenv

olver

interven

çFes

das

D&!T#Q Tabela 7# Discussão#

QR !a tabela 7 al3uns estudos evidenciam al3umas estrat23ias para

enfrentamento das D&!T , Ya3o ;7898< em seu estudo em idosos as

doenças comprometem a qualidade de vida nessa população e ressalta

que campanhas mais efica/es de entidades de saúde poderiam

conscienti/ar para mudanças do estilo de vida#

QQ Malta et al ;7898<, $liveira et al ;7899< e .oin3 et al ;7897< salientam

que trabalhar a prevenção dos fatores para evitar a D&!T 2 uma

estrat23ia para redu/ir os danos na população adolescente e adulta I1

que a vida moderna fa/em com que utili/em menos suas

potencialidades corporais e a intervenção que otimi/a o bemestar físico

e mental#

988 $ -overno Iuntamente como Minist2rio da Saúde , Educação e

outros setores devem manter proIetos e5ou pro3ramas de intervençFes

para promoção da saúde, &osta, Thuler ;7897<, 0morim et al ;789Z< eMalta et al ;789[<#



989 0/evedo et al ;789[< mostrou ser efica/ consumir alimentos

protetores como mudanças no padrão alimentar de funcion1rios de uma

universidade federal de Pernambuco#

987 De todos os problemas em relacionado a D&!T, a dependJnciado 1lcool I1 que 2 um fator de risco para a doença, tra/ doenças como o

cncer, 'ipertensão 0rterial SistJmica, doenças no fí3ado e desordem

psíquica causando s2rios preIuí/os familiares, sociais e funcionais !eto

et al ;789[<#

98Z

98[

98:

10 CONCLUSÃO

98 0 saúde física est1 intimamente li3ada à saúde mental e a

freq_Jncia re3ular em um pro3rama de 0tividade ?ísica 2 uma intervenção

não farmacol=3ica para indivíduos portadores do D&!T melhorando os

preIuí/os funcionais e contribuindo para uma menor prevalJncia de

transtornos psiqui1tricos depressivos, transtorno do pnico, síndromes

ansiosas, delírios e demJncias#

98R "ndivíduos terão de compreender suas limitaçFes para a pratica

de 0tividades ?ísicas, por2m devem ser encoraIados e orientados acerca

dos tipos de eHercícios seIam aer=bio ou resistido e suas intensidades, I1

que estudos apontam que pessoas fisicamente ativas os níveis de

mortalidade são mais baiHos que em pessoas fisicamente inativas#

98Q 0 atividade física 2 um componente importante da saúde para

crianças assim como para adultos# 0l2m disso, trabalhar conteúdos de

prevenção em escolas, locais de trabalho, ambientes m2dicos encoraIam a

para a pratica de atividades físicas ou a pensarem a pensar acerca das

maneiras de se tornarem mais ativas#



998 0 saúde mental continua a ser um tema de 3rande importncia,

sendo necess1rias intervençFes para entender a relação entre Saúde ?ísica

e Saúde Mental e suas formas de prevenção e tratamento para diminuir os

sintomas e aumentar a sobrevida dessa população, considerando as

necessidades especificas, habilidades e compleHidade que 2 de

característica ao ser humano e sem deiHar de lado os aspectos biol=3icos,

psicol=3icos, sociais e culturais# 0ssim essas intervençFes contribuem Iunto

ao Minist2rio da Saúde e outros setores para o enfrentamento dessas

doenças e diminuindo o Gnus de impostos para a saúde#

999

997

99Z

99[

11

11

114

11<

11-

120

121

122

12/

12

12

12



124

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1/0

1/1

1/2 REFER3NCIAS

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Saúde Física e a Saúde Mental são Duas Vertentes Fundamentais e Indissociáveis à Saúde: até onde a Atividade Física é de Grande Valia para estas Vertentes?