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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Gestão do Trabalho e Educação PermanenteCentro Universitário Tabosa de Almeida – (ASCES-UNITA)
INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO DO CONTROLE SOCIAL DO
SUAS
A forma de
transferência
dos recursos do
cofinanciamento
PISOS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL
• Organização dos serviços ofertados a determinado
público-alvo.
• O valor que será repassado é calculado a partir de
critérios para a oferta dos serviços.
PISOS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL
PISOS NA PROTEÇÃO
SOCIAL BÁSICA
Piso Básico Fixo (PBF):
PAIF
Piso Básico Variável (PBV):Serviços de Convivência e Fortalecimento deVínculos (SCFV);
Equipes volantes.
PISOS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL
PISOS NA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
DE MÉDIA COMPLEXIDADE
Piso Fixo de Média Complexidade (PFMC):• PAEFI;• Serviço de Proteção Social a adolescentes em
cumprimento de medida socioeducativa de liberdadeassistida (LA) e de prestação de serviços à comunidade(PSC);
• Serviço especializado para pessoas em situação de rua;• Serviço especializado em abordagem social;
• Serviço de PSE em Centro-dia de referência para pessoas
com deficiência e e m situação de dependência e suas
famílias.
PISOS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL
PISOS NA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
DE MÉDIA COMPLEXIDADE
Piso Transição de Média Complexidade:Serviço de Proteção Social Especial para pessoas
com deficiência, idosas e suas famílias.
Variável de Média Complexidade:Serviço Socioeducativo Programa de Erradicação do
Trabalho Infantil.
PISOS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL
PISOS NA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
DE ALTA COMPLEXIDADE
Piso Fixo de Alta Complexidade (PAC I):Serviço de Acolhimento Institucional para
adolescentes e público em geral.crianças e
Piso Fixo de Alta Complexidade (PAC II):• Serviço de Acolhimento Institucional para pessoas em
situação de rua;• Serviço de Acolhimento Institucional para jovens e adultos
com deficiência e em situação de dependência.
PISOS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL
Programa Nacional de Promoção do Acesso aoMundo do Trabalho (Acessuas)
Capacitação(CapacitaSUAS)
IGD SUAS
IGD PBF
dos Trabalhadores do SUAS
Atenção! Os pisos da assistência social sãodinâmicos, sofrem alterações ao longo dos anos deacordo com as necessidades identificadas pelo SUAS.
BLOCO DE FINANCIAMENTO (NOB/SUAS 2012)
Cada piso tem uma conta vinculada para execução dos
serviços, o que dificulta a operacionalização financeirados recursos.
Para tornar mais ágil a execução dos recursos, foi criado
o conceito de blocos de financiamento , a fim de dar
mais liberdade ao gasto do recurso no mesmo nível de
proteção.
BLOCO DE FINANCIAMENTO (NOB/SUAS 2012)
Por exemplo, para todos os serviços da proteção social
básica há apenas uma conta a ser gerenciada, c om a
possibilidade de realocar recursos de um serviço para
outro dentro do mesmo bloco.
MUDANÇAS COM OS BLOCOS DE FINANCIAMENTO
BLOCO PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
CONTAS CORRENTES ATUAIS
PBFI •PISO BÁSICO FIXO
PJOV
• PROJOVEM ADOLESCENTE- PBV I(SCFV)
PBVII • PISO BÁSICO VARIÁVEL – PBV II
Migração PBVIII • PISO BÁSICO VARIÁVEL – PBV III
CONTA CORRENTE DO BLOCO DAPROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
MUDANÇAS COM OS BLOCOS DE FINANCIAMENTO
BLOCO PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIALCONTAS - CORRENTES ATUAIS
EMST • ESPECIAL MÉDIA COMPLEXIDADE SENTINELA
EMID • ESPECIAL MÉDIA COMPLEXIDADE IDOSO
PFMC • PISO FIXO DE MÉDIA COMPLEXIDADE
PTMC • PISO DE TRANSIÇÃO DE MÉDIA COMPLEXIDADE
Migração PVMC • PISO VARIÁVEL DE MÉDIA COMPLEXIDADE – PETI
CONTA CORRENTE: PSE DEMÉDIA COMPLEXIDADE
MUDANÇAS COM OS BLOCOS DE FINANCIAMENTO
BLOCO PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIALCONTAS - CORRENTES ATUAIS
PAC-I • PISO DE ALTA COMPLEXIDADE I
PAC-II • PISO DE ALTA COMPLEXIDADE II
EADE • ESPECIAL ALTA COMPLEXIDADE DEFICIÊNCIA
EAID • ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE IDOSO
Migração EAJV • ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE JUVENTUDE
CONTA CORRENTE: PSE DEALTA COMPLEXIDADE
MUDANÇAS COM OS BLOCOS DE FINANCIAMENTO
Situação Geral das Contas Correntes com osBlocos de financiamento
BL PSB Básica
BL PSEAC – MédiaCOMPLEXIDADE
BL PSEMC – AltaCOMPLEXIDADE
BL GBF
BL GSUAS
ACESSUAS
AEPETI
1ª Infância
BPC Escola
Recurso Estadual
FNA
S
PORTARIA MDS N° 113/2015
Regulamenta o cofinanciamento federal do Sistema Único de Assistência Social - SUAS e a transferência de recursos na modalidade
fundo a fundo e dá outras providências
Alguns destaques....
Art. 2º Para fins dessa Portaria considera-se:
II - bloqueio de recursos: a interrupçãotemporária do repasse de recursos, que, a partirda regularização das situações que lhe deramensejo, impõe ao Fundo Nacional de AssistênciaSocial - FNAS o seu restabelecimento, inclusivecom a transferência retroativa de recursos
Alguns destaques....
III - suspensão de recursos: a interrupção temporária
do repasse de recursos, que, a partir da regularização
das situações que lhe deram ensejo, impõe ao FNAS o
seu restabelecimento, sem transferência retroativa
de recursos;
Alguns destaques....
IV – receita: o resultado do somatório do saldo
apurado no final do exercício anterior, do repasse de
recurso e das aplicações financeiras do exercício;
A fórmula da receita: Soma dos saldos existente ao final do exercício anterior + Repasse dos recursos no exercício + Soma dos valores obtidos com a aplicação financeira dos recursos = Receita
Art. 58 O inciso III e o Parágrafo único do art. 3º da Portaria MDS nº 36 de 25 deabril de 2014 passarão a vigorar com a seguinte redação: “Art. 3º ....................................................................................................................III - priorizar o repasse de recursos, conforme a disponibilidade financeira, aosentes federativos que estiverem com menor saldo nas contas dos respectivosFundos de Assistência Social, observando os saldos individualizados dosProgramas, Projetos e dos Blocos de Financiamento da Proteção Social Básica,Proteção Social Especial de Média Complexidade, Proteção Social de AltaComplexidade e da Gestão do SUAS.
Alguns destaques....
Art. 15 Conforme disponibilidade financeira, o FNASpoderá repassar valores parciais para os Programas,Projetos e Blocos de Financiamento disciplinados nosincisos I a IV do art. 7º, de acordo com seuscomponentes.
Alguns destaques....
Alguns motivos que podem levar a suspensão
1. Não preenchimento do Plano de Ação do sistema SUASWEB;
2. (Art. 17) Serão suspensos os repasses federais para o Bloco de Financiamento da Gestão do SUAS no caso em que o Conselho de Assistência Social não informar a aprovação total dos gastos dos recursos transferidos do Bloco de Financiamento da Gestão do SUAS, no prazo estabelecido no § 2º do art. 42 desta Portaria em sistema disponibilizado pelo MDS.
3. Saldo em conta;
A execução
e utilização
dos recursos
UTILIZAÇÃO DO IGD SUAS
O aprimoramento da gestão do SUAS compreende
doze ações:
1. Gestão de serviços;
2. Gestão e organização do SUAS;
3. Gestão articulada e integrada
benefícios socioassistenciais;
dos serviços e
4. Gestão articulada e integrada com o Programa
Bolsa Família e o Plano Brasil Sem Miséria;
UTILIZAÇÃO DO IGD SUAS
5. Gestão do trabalho e educação permanente na
assistência social;
6. Gestão da informação do SUAS;
7. Implementação da vigilância socioassistencial;
8. Apoio técnico e operacional aos conselhos de
assistência social, observado o percentual mínimo
fixado;
UTILIZAÇÃO DO IGD SUAS
9. Gestão financeira dos fundos de assistência social;
10. Gestão articulada e integrada com os Programas
BPC na Escola e BPC Trabalho;
11. Gestão e organização
assistenciais;
12. Monitoramento do SUAS.
da rede de serviços
UTILIZAÇÃO DO IGD SUAS
As despesas a serem realizadas com os recursos do
IGD SUAS não possuem uma lista exaustiva do que
se pode ou não gastar com o recurso, mas uma
orientação geral das macroações que podem ser
desenvolvidas.
UTILIZAÇÃO DO IGD SUAS
É importante destacar que pelo menos
3% dos recursos transferidos no exercício
financeiro, no âmbito do IGD SUAS,
devem ser gastos com atividades de
apoio técnico e operacional aos
conselhos de assistência social.
Além disso, é vedado por lei o
pagamento de pessoal efetivo e
gratificações de qualquer natureza a
servidor público dos municípios, DF ou
estados com recursos do IGD SUAS.
UTILIZAÇÃO DO IGD SUAS
Como vimos, a regra básica para utilização dos
recursos do IGDSUAS é que o gasto seja realizado para
aprimoramento da gestão do SUAS, respeitando as
doze ações listadas.
Exemplos de gastos com recursos do IGDSUAS:
• Compra de equipamentos eletrônicos
(computadores, serviços de internet, impressoras,
datashow) destinados à gestão do SUAS, ao
controle social ou à execução dos serviços
socioassistenciais;
UTILIZAÇÃO DO IGD SUAS
• Realização de capacitações, encontros e oficinaspara trabalhadores do SUAS, gestores e
conselheiros de assistência social;
• Contratação por tempo determinado de pessoas
jurídicas ou físicas para ministrar capacitações
referentes ao SUAS;
• Locação de espaço físico e logística para
capacitações, encontros e oficinas de interesse do
SUAS;
UTILIZAÇÃO DO IGD SUAS
•Compra de veículos e combustíveis utilizados nos
serviços socioassistenciais, nas atividades da gestão
ou do Conselho de Assistência Social;
•Custeio de diárias e passagens dos trabalhadores do
SUAS, gestores e conselheiros para participação nos
eventos do SUAS;
•Desenvolvimento de ferramenta informacional e de
tecnologias que apoiem a organização do SUAS;
UTILIZAÇÃO DO IGD SUAS
• Aquisição de mobília (mesas, cadeiras, estantes,
armários, telefones) para a estrutura física do
ambiente onde é feita a gestão, o controle social ou o
atendimento das famílias;
• Aquisição de materiais de consumo e expediente, tais
como papéis, tinta para impressoras, lápis, canetas,
pastas, entre outros;
UTILIZAÇÃO DO IGD SUAS
• Deslocamentos e apoio às atividades de:
Equipes dos serviços socioassistenciais para
realização de visitas e acompanhamento das
famílias em situação de vulnerabilidade e risco
social;
Conselheiros para acompanhamento e fiscalização
dos serviços da rede socioassistencial;
UTILIZAÇÃO DO IGD SUAS
Campanhas de divulgação voltadas à população
sobre os direitos socioassistenciais, ações do SUAS,
BPC e Plano Brasil Sem Miséria por meio da
elaboração de materiais informativos (cartazes e
panfletos), divulgação em rádio, televisão, carro de
som, teatro e outros meios.
IMPORTANTE
Revisão da LOA
Mas não tenho no orçamento, o que devo fazer?
Tudo isso só será possível se tiver previsão orçamentária. Ou seja, se foi previsto quando
da elaboração do PPA
DÚVIDAS
IGD PBF - M
Com relação aos
recursos do IGD
Bolsa Família?
IGD PBF
O M D S não define quais ações devem ser custeadas
com os recursos do IGD PBF. Entretanto, é de comum
entendimento que tais recursos estão vinculados à
gestão do PBF e Cadastro Único.
Não há definição prévia do MDS sobre o percentual de
recursos do IGD PBF a ser alocado nas áreas de
assistência social, educação, saúde ou em outras áreas.
Não cabem, portanto, partilhas dos recursos entre as
áreas envolvidas.
UTILIZAÇÃO DO IGD PBF
Exemplos de atividades de gestão do Cadastro Único
e PBF:
• Compra de computadores, notebooks, impressoras,
toners, modem para internet e outros equipamentos
usados nas tarefas do PBF e Cadastro Único;
• Reforma das instalações da gestão do PBF e do
Cadastro Único;
UTILIZAÇÃO DO IGD PBF
• Compra de móveis e materiais de expediente;
• Capacitação de entrevistadores do Cadastro Único;
• Aluguel de espaço para a realização de eventos,capacitações e ações complementares ao PBF
envolvendo os beneficiários, os técnicos do PBF e do
Cadastro Único e os conselheiros responsáveis pelo
controle social;
UTILIZAÇÃO DO IGD PBF
• Aquisição de veículos, desde que sejam
exclusivamente utilizados nas ações do PBF e do
Cadastro Único;
• Capacitações para os servidores sobre
acompanhamento das condicionalidades;
o
UTILIZAÇÃO DO IGD PBF
• Divulgação de campanhas de inclusão, atualização
cadastral e cumprimento das condicionalidades por meio
de cartazes, panfletos, carros de som, jornais, rádios,
entre outros meios;
• Promoção de palestras para as famílias beneficiárias
sobre as condicionalidades e regras do PBF;
UTILIZAÇÃO DO IGD PBF
• Implementação de ações complementares ao PBF
(alfabetização de adultos, capacitação profissional,
educação financeira, acesso ao microcrédito produtivo
orientado, entre outros); e
• Atividades de controle social do PBF e do Cadastro
Único (o município deve destinar pelo menos 3% dos
recursos recebidos pelo IGD PBF ao colegiado que
acompanha as ações do PBF e do Cadastro Único).
UTILIZAÇÃO DO IGD PBF
Atenção! Os mecanismos de contratação debens e serviços com recursos do IGD PBF
devem seguir os mesmos procedimentosprevistos nas leis, ou seja, devem ter licitação,empenho, liquidação e pagamento, como já éfeito habitualmente com os recursos próprios.
DÚVIDAS
Utilização dos Recursos na PNAS
Guia do Acessuas
Manual de utilização dos recursos do AEPETI
Orientações Gerais – Primeira Infância
Utilização dos Recursos na PNAS
Utilização dos Recursos na PNAS
Utilização dos Recursos na PNAS
Utilização dos Recursos na PNAS
Portaria 1.324 de 27 de Março de 2018 (Apoio Financeiro)
• PSB
• PSEMC
IMPORTANTE
CUSTEIO
PORTARIA Nº 2.600, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2018
ATENÇÃO!!
Dispõe sobre a Estrutura deMobilidade no Sistema Único deAssistência Social - MOB-SUAS.
Possibilita a aquisição de veículospara PSB com recursos Federais.
ATENÇÃO!!
PORTARIA Nº 2.601, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2018
Dispõe sobre a utilização de recursostransferidos fundo a fundo peloMinistério do Desenvolvimento Social -MDS para o incremento temporário e aestruturação da rede no âmbito doSUAS.
A
reprogramação
de saldos
REPROGRAMAÇÃO DE SALDOS
O saldo existente em 31 de dezembro de cada ano dos
recursos financeiros repassados pelo FNAS aos fundos
de assistência social municipais, estaduais e do DF
poderá ser reprogramado, dentro de cada nível de
proteção social, para todo o exercício seguinte, desde
que o órgão gestor tenha assegurado à população,
durante o exercício em questão, os serviços
socioassistenciais cofinanciados correspondentes a cada
Piso de Proteção.
(Art. 11 da Portaria nº 625/2010).
REGRAS PARA REPROGRAMAÇÃO DE SALDOS
Prestar os serviços socioassistenciais cofinanciados
correspondentes a cada piso de proteção de forma
contínua e sem interrupção;
Apresentar proposta de reprogramação de saldo
financeiro não executado no exercício anterior para
apreciação do Conselho de Assistência Social;
REGRAS PARA REPROGRAMAÇÃO DE SALDOS
Após parecer favorável do Conselho de Assistência
Social, aplicar o saldo reprogramado dentro de cada nível
de Proteção em que foi repassado e vincular aos
serviços;
Devolver ao FNAS o recurso financeiro acumulado em
decorrência da não prestação dos serviços, de sua
interrupção ou da não aprovação pelo Conselho de
Assistência Social, inclusive os saldos provenientes de
receitas obtidas com a aplicação financeira desses
recursos.;
DÚVIDAS
A Portaria dispõe acerca da suspensão
temporária dos recursos do cofinanciamento
federal do SUAS para os Estados, Distrito Federal
e Municípios, em decorrência do processo de
monitoramento da execução financeira dos
Fundos de Assistência Social realizada pelo
Fundo Nacional deAssistência Social–FNAS.
Portaria MDS n° 036/2014 de 25 de Abril
de 2014
SUSPENDE TEMPORARIAMENTE o repasse dos
recursos de que trata esta Portaria quando o
SOMATÓRIO DOS SALDOS constantes nas contas
bancárias vinculadas aos serviços for MAIOR OU
IGUAL A 12 MESES DE REPASSE. REESTABELEER O
REPASSE de recursos de que trata esta Portaria
quando o somatório dos saldos constantes nas
contas bancárias vinculadas for MENOR QUE 12
MESES DE REPASSE.
IMPORTANTE
A apuração,
restabelecimento
suspensão e o
serão realizados
separadamente nos níveis de Proteção
Social Básica e Especial.
Após a extração dos dados deve-se
excluir as seguintes categorias Acessuas,
CapacitaSuas, PVAC, BPC na
escola/questionário, IGDPBFeIGDSUAS
LEGISLAÇÃO
Lei n° 8.666/ 1993 Portaria n ° 448/ 2002 Portaria n ° 36/ 2014 Portaria n°88/ 2015 Portaria n°113/ 2015 Portaria n°124/ 2017 Portaria n ° 130/2017 Resolução n ° 39/ 2010 Resolução n °25/2016 Decreto n° 7.507/2011
Prestação de Contas no Suas
Submeter a apreciação do CMAS e ao Gestor Federal a relação dos gastos relacionados com os recursos repassados pelo FNAS
A apresentação ao Conselho pode ser bimestralmente, trimestralmente, quadrimestralmente ou anualmente (o mais comum)
Para o FNAS a prestação de contas acontece através do Demonstrativo do
SUASWEB
Onde ocorre o processo de reprogramação de
saldos;
Vem dividido em Programas/Serviços por níveis de
Proteção;
Apresenta uma aba relacionada ao Bloco de Gestão
Após o seu preenchimento deverá ser submetido a
análise do CMAS que lança seu parecer em um
campo próprio que só o Conselho tem acesso.
DÚVIDAS
CONTROLE SOCIAL
CONTROLE (vem do verbo controlar)-acompanhamento; fiscalização.
CONTROLE SOCIAL, função dos Conselhos das políticassetoriais. Exercício democrático de acompanhamento dagestão e a avaliação da Política (Nacional, Estadual, Municipal),e dos recursos financeiros destinados à sua implementação;considera também, a atuação da rede socioassistencial deatendimento como co-gestora da Política
CONSELHO - instância de deliberação e fiscalização daexecução da política e de seu financiamento; a aprovaçãodo plano de ação; apreciação e aprovação da propostaorçamentária para a área e do plano de aplicação dofundo, com a definição dos critérios de partilha dosrecursos.
CONTROLE SOCIAL
ATUAÇÃO DOS CONSELHOS
Articulação e política
-Formulação, aprovação, acompanhamento e controle. – Construção de agenda:
→entre os C.A.S e da criança e do adolescente das diferentes esferas de governo; →entre órgãos e instâncias de outros poderes (Ministério Público, Legislativo, Secretarias, entre outros).
-Estudo e capacitação. -Conferências.-Participação na discussão e implementação da Política.
ATUAÇÃO DOS CONSELHOS
Planejamento, orçamento e finanças
-Planejamento das ações do conselho (elaboração do plano de ações, cronograma de reuniões e de visita à rede socioassistencialprestadora de serviços, organização das comissões). -Aprovação do Plano, do orçamento e da gestão financeira (prestação de contas).
Fiscalização e Normatização:
ATUAÇÃO DOS CONSELHOS
-Acompanhamento e controle da execução das ações. -Análise de instrumentos legais, de relatórios , de projetos. -Estudo de proposição de critérios (a exemplo da partilha de recursos, entre outros). -Acatamento e apuração de denúncias
- Nascimento:.
- Morte:
- Vulnerabilidade Temporária:
- Calamidade Pública:
ATUAÇÃO DOS CONSELHOS
A LOAS regulamenta os seguintes benefícios
A regulamentação dos Benefícios Eventuais e a organização do atendimento aos
beneficiários são responsabilidade dos municípios e do Distrito Federal, os quais
devem observar os critérios e prazos estabelecidos pelos respectivos Conselhos de
Assistência Social.
IMPORTANTE
Não esquecer de repassar os
3% dos recursos recebidos
dos IGD’s para o Conselho
Municipal de Assistência
Social
DÚVIDAS
OUTROS ÓRGÃOS DE CONTROLE
- Controladoria Geral da União – CGU
- Tribunal de Contas do Estado – TCE
- Tribunal de Contas da União – TCU
- Ministério Público Federal – MPF
- Ministério Público Estadual - MPE
GESTÃO
PÚBLICA
CONTATO COM O FNAS
(61) 2030-1824
(61) 2030-1825
(61) 2030-1757
(61) 2030-1758
Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Gestão do Trabalho e Educação Permanente
www.sigas.pe.gov.brE-mail: [email protected]
Telefone: 81 3183 0702
Centro Universitário Tabosa de Almeida- (ASCES-UNITA)
E-mail: [email protected]: (081) 2103-2096