40
ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA ____________________________________________________________________________________________________________ ANEXO I Grupo Município Tipo Cota Total TOTAL 1 GOVENADOR MANGABEIRA Vaca 300 300 300 2 POÇÕES Vaca 482 982 982 BOA NOVA Vaca 200 PLANALTO Vaca 300 3 NOVA ITARANA Vaca 348 597 597 PLANALTINO Vaca 249 4 MARACÁS Vaca 1.091 1.091 1.091 5 ITIRUÇU Vaca 274 1.426 1.426 JAGUAQUARA Vaca 490 LAFAIETE COUTINHO Vaca 281 LAJEDO DO TABOCAL Vaca 381 6 IBIRAPITANGA Vaca 451 2.356 2.356 IBIRATAIA Vaca 452 IPIAÚ Vaca 1.453 Vaca 491 Vaca 959 7 GANDU Vaca 400 1.053 1.053 ITAMARI Vaca 300 1

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

ANEXO I

Grupo Município Tipo Cota Total TOTAL

1 GOVENADOR MANGABEIRA Vaca 300 300 300

2

POÇÕES Vaca 482

982 982

BOA NOVA Vaca 200

PLANALTO Vaca 300

3

NOVA ITARANA Vaca 348 597 597

PLANALTINO Vaca 249

4 MARACÁS Vaca 1.091 1.091 1.091

5

ITIRUÇU Vaca 274

1.426 1.426

JAGUAQUARA Vaca 490

LAFAIETE COUTINHO Vaca 281

LAJEDO DO TABOCAL Vaca 381

6

IBIRAPITANGA Vaca 451

2.356

2.356IBIRATAIA Vaca 452

IPIAÚ Vaca 1.453

Vaca 491

Vaca 959

7 GANDU Vaca 400 1.053

1.053ITAMARI Vaca 300

1

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

NOVA IBIÁ Vaca 353

8

AIQUARA Vaca 272

3.890 3.890

DÁRIO MEIRA Vaca 541

ITAGI Vaca 593

JEQUIÉ Vaca 2.044

JITAÚNA Vaca 440

9

BARRA DO CHOÇA Vaca 466 938 638

CAATIBA Vaca 172

10

COARACI Vaca 462

1.914 1.914

ITAJUÍPE Vaca 845

UNA Vaca 607

11 VITÓRIA DA CONQUISTA Vaca 2.658 2.658 2.658

12

ITAMBÉ Vaca 910

3.114 3.114

ITAPETINGA Vaca 1.600

MAIQUINIQUE Vaca 282

POTIRAGUÁ Vaca 322

13

FIRMINO ALVES Vaca 182

1.407 1.407

ITAJÚ DO COLÔNIA Vaca 406

ITORORÓ Vaca 485

SANTA CRUZ DA VITÓRIA Vaca 334

2

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

14

ALDEIA TUPINAMBÁ DE OLIVENÇA (ILHÉUS) Vaca 250

2.262 2.262

CAMAMU Vaca 300

ILHÉUS Vaca 1.252

URUÇUCA Vaca 460

15 ITABUNA Vaca 2.000 2.000 2.000

16 ITABUNA Vaca 2.905 2.905 2.905

17

BARRO PRETO Vaca 285 660 660

ITAPÉ Vaca 375

18

FLORESTA AZUL Vaca 318 767 767

IBICARAÍ Vaca 449

19

ALDEIA TUPINAMBÁ SERRA DO PADEIRO (BUERAREMA) Vaca 200

1.986 1.986

BUERAREMA Vaca 380

CAMACÃ Vaca 537

JUSSARI Vaca 266

SANTA LUZIA Vaca 203

SÃO JOSÉ DA VITÓRIA Vaca 400

20 ALDEIA IND. CARAMURU CAT. PARAGUAÇÚ (PAU BRASIL) Vaca 450

1.487 1.487

ARATACA Vaca 503

MASCOTE Vaca 300

3

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

PAU BRASIL Vaca 234

21

ALDEIA PATAXÓ COROA VERMELHA SANTA CRUZ DE CABRÁLIA Vaca 300

3.786

GUARATINGA Vaca 955

ITAMARAJU Vaca 1.120

PORTO SEGURO Vaca 1.069

SANTA CRUZ DE CABRÁLIA Vaca 342

22

EUNÁPOLIS Vaca 451

1.443 1.443

ITABELA Vaca 661

ITAGIMIRIM Vaca 331

23

IBIRAPUÃ Vaca 236

2.014 2.014

ITANHÉM Vaca 397

JUCURUÇU Vaca 263

LAJEDÃO Vaca 138

MEDEIROS NETO Vaca 823

VEREDA Vaca 157

24

ALCOBAÇA Vaca 368

5.252 5.252

CARAVELAS Vaca 681

MUCURÍ Vaca 747

NOVA VIÇOSA Vaca 800

4

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

PRADO Vaca 616

TEIXEIRA DE FREITAS Vaca 2.040

25

CAETITÉ Vaca 550

3.959 3.959

GUANAMBI Vaca 2.248

IBIASSUCÊ Vaca 257

LAGOA REAL Vaca 404

LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA Vaca 300

TANQUE NOVO Vaca 200

26 BRUMADO Vaca 1.000 1.000 1.000

27

CONCEIÇÃO DA FEIRA Vaca 300

5.570 5.570

FEIRA DE SANTANA Vaca 4.615

SÃO GON. DOS CAMPOS Vaca 655

28

CONDE Vaca 431

1.897 1.897

ENTRE RIOS Vaca 852

ESPLANADA Vaca 614

29

ACAJUTIBA Vaca 312

2.118 2.118

APORÁ Vaca 618

CIPÓ Vaca 400

CRISÓPOLIS Vaca 294

5

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

INHAMBUPE Vaca 494

30

JEREMOABO Vaca 400

1.500 1.500

NOVO TRIUNFO Vaca 300

PEDRO ALEXANDRE Vaca 300

SANTA BRIGIDA Vaca 500

31

ABARÉ Vaca 586

2.643 2.643

CHORROCHÓ Vaca 600

CURAÇÁ Vaca 878

MACURURÉ Vaca 300

RODELAS Vaca 279

32

CASA NOVA Vaca 300 600 600

SENTO SÉ Vaca 300

33

CAMPO FORMOSO Cabra 300

900 900

ITIÚBA Cabra 300

SENHOR DO BONFIM Cabra 300

34 CAÉM Vaca 403 3.023

3.023

CALDEIRÃO GRANDE Vaca 487

JACOBINA Vaca 1.076

MIGUEL CALMON Vaca 246

MIRANGABA Vaca 609

6

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

SAÚDE Vaca 202

35

NOVA FÁTIMA Cabra 334

815 815

RETIROLÂNDIA Cabra 300

SÃO DOMINGOS Cabra 181

36

CANDEAL Cabra 300

1.000 1.000

CONCEIÇÃO DO COITÉ Cabra 350

RIACHÃO DO JACUÍPE Cabra 350

37 QUIXABEIRA Vaca 487 487 487

38

FEIRA DE SANTANA Vaca 2.200 2.523 2.523

TANQUINHO Vaca 323

39

CAPIM GROSSO Vaca 306

2.022 2.022

GAVIÃO Vaca 189

MAIRI Vaca 500

SÃO JOSÉ DO JACUÍPE Vaca 292

SERROLÂNDIA Vaca 370

VÁRZEA DA ROÇA Vaca 202

VÁRZEA DO POÇO Vaca 163

40

CAPELA DO ALTO ALEGRE Vaca 369

928 928

PÉ DE SERRA Vaca 363

PINTADAS Vaca 196

7

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

41

ANTÔNIO CARDOSO Vaca 209

2.315 2.315

ASSOCIAÇÃO MOR. BELA VISTA E ADJACÊNCIAS SERRINHA Vaca 500

ICHU Vaca 242

LAMARÃO Vaca 384

RAFAEL JAMBEIRO Vaca 247

SANTA BÁRBARA Vaca 526

SANTANÓPOLIS Vaca 207

42 IPIRÁ Vaca 963 963 963

43

ASSOCIAÇÃO DES. COM. IDEALISTA TUPINENSE Vaca 450

2.488 2.488

BAIXA GRANDE Vaca 300

BOA VISTA DO TUPIM Vaca 233

IBIQUERA Vaca 183

LAJEDINHO Vaca 127

MACAJUBA Vaca 272

RUY BARBOSA Vaca 658

UTINGA Vaca 265

44

ANDARAÍ Vaca 300 2.465 2.465

CAFARNAUM Vaca 300

8

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

IAÇU Vaca 399

IRAMAIA Vaca 247

ITAETÉ Vaca 350

MARCIONÍLIO SOUZA Vaca 269

MUCUGÊ Vaca 300

NOVA REDENÇÃO Vaca 300

45 QUEIMADAS Vaca 124 124 124

46

ABAÍRA Vaca 300

1.228

BONINAL Vaca 300

PIATÃ vaca 328

SEABRA Vaca 300

47

JUSSARA Cabra 127

940 940

SÃO GABRIEL Cabra 513

XIQUE XIQUE Cabra 300

48 CENTRAL Vaca 362 2199

UIBAÍ Vaca 430

ITAGUAÇU DA BAHIA VACA 179

PRESIDENTE DUTRA Vaca 685

9

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

JUSSARA Vaca 543

49

BARRO ALTO VACA 371

1.947

BARRA DO MENDES Vaca 312

CANARANA Vaca 400

IBIPEBA Vaca 389

IBITITÁ VACA 475

50

AMÉRICA DOURADA Vaca 316

1.685

IRECE Vaca 874

LAPÃO Vaca 164

JOÃO DOURADO Vaca 331

51

ANGUERA Vaca 246 528 528

SERRA PRETA Vaca 282

52

MUNDO NOVO Vaca 338 652 652

PIRITIBA Vaca 314

53

ÁGUA FRIA Vaca 256

942 942

CORAÇÃO DE MARIA Vaca 323

IRARÁ Vaca 363

54 PEDRÃO Vaca 271 1.264

1.503

TEODORO SAMPAIO Vaca 483

TERRA NOVA Vaca 510

10

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

ARAMARI Vaca 239

55

ARACI Vaca 546

1.463 1.463

BARROCAS Vaca 282

BIRITINGA Vaca 292

TEOFILÂNDIA Vaca 343

56

CANSANÇÃO Vaca 395

1.749 1.749

MONTE SANTO Vaca 517

NORDESTINA Vaca 279

SANTA LUZ Vaca 249

VALENTE Vaca 309

57

EUCLIDES DA CUNHA Vaca 504

2.087 2.087

QUIJINGUE Vaca 365

RIBEIRA DO AMPARO Vaca 281

RIBEIRA DO POMBAL Vaca 452

TUCANO Vaca 485

58 ADUSTINA Vaca 272 2.972

2.972

ANTAS Vaca 261

CÍCERO DANTAS Vaca 355

CORONEL JOÃO SÁ Vaca 305

11

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

GLÓRIA Vaca 267

HELIÓPOLIS Vaca 265

PARIPIRANGA Vaca 335

PAULO AFONSO Vaca 653

SÍTIO DO QUINTO Vaca 259

59

ITAPICURU Vaca 365

1.099 1.099

OLINDINA Vaca 350

RIO REAL Vaca 384

60

CACHOEIRA Vaca 345

1.694 1.694

CRUZ DAS ALMAS Vaca 403

MURITIBA Vaca 322

SÃO FELIX Vaca 337

SAPEAÇU Vaca 287

61 BREJÕES Vaca 275 2.479

2.479

CASTRO ALVES Vaca 322

ELÍSIO MEDRADO Vaca 237

ITATIM Vaca 278

MILAGRES Vaca 260

12

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

SANTA TEREZINHA Vaca 408

SANTO ESTEVÃO Vaca 445

SÃO MIGUEL DAS MATAS Vaca 254

62

AMARGOSA Vaca 359

1.090 1.090

SANTO ANTONIO DE JESUS Vaca 492

VARZEDO Vaca 239

63

TAPEROÁ Vaca 319

1.805

IGRAPIÚNA Vaca 292

ITUBERÁ Vaca 361

PIRAI DO NORTE Vaca 260

VALENÇA Vaca 573

64

AURELINO LEAL Vaca 292

1.257 1.257

ITACARÉ Vaca 327

MARAÚ Vaca 316

UBAITABA Vaca 322

65 CRAVOLANDIA Vaca 224 1.896

1.896

IRAJUBA Vaca 246

JEQUIRICA Vaca 276

LAGE Vaca 317

13

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

MUTUÍPE Vaca 296

SANTA INÊS Vaca 246

UBAÍRA Vaca 291

66

APUAREMA Vaca 245

1.206 1.206

PRESIDENTE TANCREDO NEVES Vaca 346

TEOLÂNDIA Vaca 279

WENCESTAU GUIMARÃES Vaca 336

67

ENCRUZILHADA Vaca 323

893 893

ITARANTIM Vaca 281

MACARANI Vaca 289

68 IBICUÍ Vaca 269 269 269

69

MANOEL VITORINO Vaca 273 518 518

MIRANTE Vaca 245

70

UMBURANAS Vaca 290 567 567

VÁRZEA NOVA Vaca 277

71

JAGUARARI Vaca 334 1.486 1.486

JUAZEIRO Vaca 1.152

72

ANDORINHA Vaca 268 797 797

SENHOR DO BONFIM Vaca 529

73

ANTONIO GONÇALVES Vaca 257 1.155 1.155

FILADÉLFIA Vaca 296

14

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

PINDOBAÇU Vaca 308

PONTO NOVO Vaca 294

74

BELO CAMPO Vaca 291

829 829

PIRIPÁ Vaca 248

TREMEDAL Vaca 290

75

CONDEUBA Vaca 286

1.037 1.037

CORDEIROS Vaca 236

JACARACI Vaca 257

MORTUGABA Vaca 258

76

GUAJERU Vaca 240

1.013

MALHADA DE PEDRA Vaca 244

PRESIDENTE JANIO QUADROS VACA 269

RIO DO ANTÔNIO Vaca 260

77

CACULÉ Vaca 278

822 822

LICÍNIO DE ALMEIDA Vaca 257

URANDI Vaca 287

78

CANDIBA Vaca 258

1.061 1.061

PALMAS DE MONTE ALTO Vaca 292

PINDAÍ Vaca 266

SEBASTIÃO LARANJEIRAS Vaca 245

15

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

79

SERRA DO RAMALHO Vaca 300

2.132

RIACHO DE SANTANA VACA 372

CARINHANHA Vaca 359

MATINA VACA 266

IGAPORÃ VACA 270

IUIÚ Vaca 254

MALHADA Vaca 311

80

FORMOSA DO RIO PRETO VACA 312

1.705

RIACHÃO DAS NEVES VACA 322

BREJOLÂNDIA VACA 247

SERRA DOURADA Vaca 299

CANÁPOLIS VACA 260

SANTA MARIA DA VITÓRIA Vaca 265

81

COCOS VACA 303

837SITIO DO MATO Vaca 200

SANTANA Vaca 334

82

MUQUEN DO SAO FRANCISCO Vaca 267

1.109BAIANÓPOLIS Vaca 287

COTEGIPE Vaca 280

16

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

CRISTÓPOLIS Vaca 275

83

WANDERLEY VACA 267

1.543

BARREIRAS VACA 717

SÃO DESIDÉRIO Vaca 240

IBOTIRAMA Vaca 319

84 BOM JESUS DA LAPA VACA 785 785 785

85 LUIZ EDUARDO MAGALHÃES VACA 349 349 349

86

IGUAÍ Vaca 262 568 560

NOVA CANAÃ Vaca 298

87

CATU Vaca 484

3.324 3.055

POJUCA Vaca 692

ALAGOINHAS Vaca 1.879

88

AMÉLIA RODRIGUES Vaca 453

2.679 2.679

CANDEIAS Vaca 302

CONCEIÇÃO DO JACUÍPE Vaca 460

SANTO AMARO Vaca 621

SÃO SEB. DO PASSÉ Vaca 843

89

ITAJIBÁ VACA 491

1762 1.677UBATÃ Vaca 959

BARRA DO ROCHA Vaca 227

17

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

90

BONITO Vaca 300

900 900MORRO DO CHAPÉU Vaca 300

TAPIRAMUTA Vaca 300

18

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

ANEXO II

MODELO DE REQUERIMENTO DE CREDENCIAMENTO

Credenciamento nº 00/20__

Excelentíssimo Senhor Secretário de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza

A proponente acima qualificada requer, através do presente documento o seu CREDENCIAMENTO para a prestação de serviços conforme Portaria nº.72/2012 e Regulamento publicado por esta Secretaria, declarando, sob as penas da lei, que:

a) As informações prestadas neste pedido de credenciamento são verdadeiras;

b) Qualquer fato superveniente impeditivo de credenciamento ou de contratação será informado;

c) Conhece os termos do Regulamento de Credenciamento bem assim das informações e condições para o cumprimento das obrigações objeto do credenciamento, com as quais concorda;

d) Está de acordo com as normas e tabela de valores definidos;

e) Não se encontra suspenso (a), nem declarado inidôneo para participar de licitações ou contratar com órgão ou entidades da Administração Pública;

19

PROPONENTE:

CNPJ:

ÁREA(s) DE ATUAÇÃO:

ENDEREÇO:

COMPLEMENTO

TELEFONE(DDD): CELULAR:

ENDEREÇO ELETRÔNICO: E-MAIL:

MUNICÍPIO QUE RESIDEGRUPOS DE MUNICÍPIOS PARA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

f) Não se enquadra nas situações de impedimentos previstos no Regulamento do credenciamento;

g) Os serviços pleiteados para credenciamento são compatíveis com o seu objeto social, com o registro no Conselho Profissional competente, com a experiência, a capacidade instalada, a infra-estrutura adequada à prestação dos serviços conforme exigido; h) Realizará todas as atividades a que se propõe;

i) Apresenta o currículo técnico da pessoa jurídica e currículos da equipe técnica, com as respectivas cartas de anuência.

Anexando ao presente requerimento toda a documentação exigida no Regulamento do credenciamento, devidamente assinada e rubricada, pede deferimento,

[Local],_____de __________________ de 201___.

_____________________________________________________ ASSINATURA

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

ANEXO III

MINUTA DO TERMO DE ADESÃO AO CREDENCIAMENTO

Credenciamento número

TERMO DE ADESÃO AO CREDENCIAMENTO QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DA BAHIA, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A POBREZA DO ESTADO DA BAHIA – SEDES.

O ESTADO DA BAHIA, pessoa jurídica de direito público interno, por intermédio da Secretaria da Administração, inscrita no CNPJ n.º 13.323.274/0001-63, situada à 2ª Avenida, nº 200, Plataforma III, 2º andar, Centro Administrativo da Bahia – CAB, neste ato representado pela [Secretária SEDES], devidamente autorizada por Decreto de Delegação de Competência, publicado no Diário Oficial do Estado de / /, doravante denominado ESTADO e a _____________ CPF n.______, com endereço na ________________, credenciada por ato publicado no DOE de XX/XX/XX, processo Administrativo n.____, Portaria n.____e Regulamento, doravante denominada apenas CREDENCIADA (Pessoa Credenciada), celebram o presente termo de adesão, que se regerá pela Lei Federal n°8.666/93 art. 25, caput e Lei Estadual n°9.433/05, arts. 60 a 63, mediante as cláusulas e condições a seguir ajustadas:

CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO

Constitui objeto do presente instrumento a adesão da CREDENCIADA ao presente termo de credenciamento para os serviços na categoria___________, especificamente para o fornecimento de__________

§1º. A execução desses serviços será parte integrante e vinculada ao PROJETO_______

§3º. É vedada a cessão ou transferência, total ou parcial do contrato, bem como a modificação dos componentes de sua equipe, apresentada no plano de trabalho, se for à hipótese, sem o assentimento prévio do ESTADO e fora da exceção prevista no regulamento do credenciamento – Portaria nº 069/2014. §4º. Os serviços objeto deste credenciamento não poderão sofrer solução de continuidade durante todo o prazo da sua vigência, devendo ser executados pela contratada, sob a inteira responsabilidade trabalhista, funcional e operacional desta.

CLÁUSULA SEGUNDA - PRAZO

O prazo de vigência desse termo é de________, a contar de sua publicação em extrato resumido no DOE e o prazo de execução para o integral cumprimento da cota prevista em cada grupo de município ou por município será de......, a contar da expedição da primeira autorização para o fornecimento do leite para o programa.

CLÁUSULA TERCEIRA – DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

Os serviços prestados pela CREDENCIADA serão remunerados no valor de R$_______, por litro de leite beneficiado, sendo que o Contratante repassará diretamente para os produtores (agricultores familiares) o valor de R$_____, por litro de leite.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - O valor estimado para o presente instrumento é de R$____________. CLÁUSULA QUARTA – PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA.

As despesas para o pagamento deste contrato correrão por conta dos recursos da programação orçamentária a seguir especificada:

Unidade: Fonte: Projeto/Atividade: Elemento de despesa: Gestora Orçamentária

CLÁUSULA QUINTA – PAGAMENTO.lEm consonância com o §5º do art. 6º, combinado com a letra “a” do inc. XI do art. 79 da Lei n°9.433/05, os pagamentos devidos à CREDENCIADA serão efetuados através de ordem bancária ou crédito em conta corrente, no prazo não superior a 08 (oito) dias, contados da data de verificação do adimplemento de cada etapa, o que deverá ocorrer no prazo de 15 (quinze) dias.

§1º. As situações a que alude o Decreto Estado n. 9.265/04 da emissão de notas fiscais modelos 1 ou 1-A, sujeitar-se-ão, nas hipóteses previstas, à emissão de nota fiscal eletrônica.

§2º. Em havendo alguma pendência impeditiva do pagamento, o prazo fluirá a partir da sua regularização por parte da CREDENCIADA.

§3º. A atualização monetária dos pagamentos devidos pela Administração, em caso de mora, será calculada considerando a data do vencimento da obrigação e do seu efetivo pagamento, de acordo com a variação do INPC do IBGE pro rata tempore.

§4º. As faturas far-se-ão acompanhar da documentação probatória relativa ao recolhimento dos impostos relacionados com a prestação do serviço, no mês anterior à realização dos serviços.

CLÁUSULA SEXTA - REAJUSTAMENTO E REVISÃO

Os preços são fixos e irreajustáveis para o período de vigência desse termo e salvo as alterações do preço do fornecimento, que dependerão de determinação das resoluções do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, as quais passarão a integrar a nova tabela de preços do sistema de credenciamento, a partir de sua publicação. §1º - Ainda que haja atraso no pagamento do fornecimento do leite, aplicar-se-á a tabela vigente da época do fornecimento, ainda que nova tabela já se encontre publicada.

CLÁUSULA SÉTIMA - OBRIGAÇÕES DA CREDENCIADA

A CREDENCIADA, além das determinações contidas no Regulamento e daquelas decorrentes de lei, obriga-se a:

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

I. Executar os serviços de acordo com as especificações exigidas, utilizando equipamentos e materiais apropriados, cumprindo, dentro dos prazos estabelecidos todas as obrigações assumidas, sujeitando-se a fiscalização da equipe do ESTADO para a observância das determinações da contratação;

II.

Disponibilizar todo o material de consumo necessário à realização dos serviços;

III.

Arcar com todo e qualquer dano ou prejuízo material causado ao ESTADO e/ou a terceiros;

IV.

Comunicar ao ESTADO qualquer anormalidade que interfira no bom andamento dos serviços;

V. Zelar pela boa e completa execução dos serviços contratados;

VI.

Observar e respeitar as Legislações Federal, Estadual e Municipal relativas à prestação dos seus serviços;

VII.

Encarregar-se exclusivamente pelo pagamento de todos os impostos, taxas e emolumentos sobre ela incidentes, prêmio de seguro pessoal, devendo apresentar sempre que solicitado, a comprovação dos recolhimentos respectivos;

VIII.

Acatar apenas as solicitações de serviços emitidos por servidores(as) formalmente autorizados pelo Estado;

IX.

Manter, durante a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação comprovadas no processo;

X. Promover a entrega diária de leite nos municípios constantes do plano de trabalho deste termo, nos postos de distribuição determinados pelo Contratante, em transporte/vasilhame de armazenamento com refrigeração apropriada e nas condições técnicas previstas na legislação em vigor;

XI.

Assegurar o fornecimento de freezers para estocagem de leite nos pontos de distribuição nos locais contemplados com energia elétrica;

XII.

Assegurar a cota de leite ora pactuada até o final da vigência do contrato;

XIII.

Garantir a visibilidade da data de validade dos produtos nas embalagens;

CLÁUSULA OITAVA - OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE

O CONTRATANTE, além das obrigações contidas neste contrato por determinação legal, obriga-se a:

I. Aprovar a relação dos produtores rurais que irão fornecer o leite para o beneficiamento;

II. Efetuar o pagamento dos serviços prestados na forma e condições ajustadas;

III. Orientar e monitorar o Credenciado para o cumprimento do ajuste com integral observância das normas e regulamentos federais aplicáveis ao presente termo, bem assim entregar a credencial de apresentação da CREDENCIADA quando estiver desenvolvendo suas atividades vinculadas ao projeto ou atividade objeto dessa contratação;

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

IV.

Fiscalizar e orientar adequações e/ou mudanças necessárias na estrutura física ou na logística de distribuição, a fim de aprimorar a prestação do fornecimento;

CLÁUSULA NONA - FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO E RECEBIMENTO DO OBJETO

Competirá ao Estado proceder ao acompanhamento da execução do contrato, na forma do art. 154 da Lei Estadual n° 9.433/05, ficando esclarecido que a ação ou omissão, total ou parcial, da fiscalização do Estado não eximirá à CREDENCIADA de total responsabilidade na execução do contrato.

Parágrafo único. O recebimento do objeto se dará segundo o disposto no art. 161 da Lei Estadual n° 9.433/05, sendo certo que, esgotado o prazo de vencimento do recebimento provisório sem qualquer manifestação do órgão ou entidade do Estado, considerar-se-á definitivamente aceito pela Administração o objeto contratual, para todos os efeitos, salvo justificativa escrita fundamentada.

CLÁUSULA DÉCIMA – PENALIDADES

A inexecução total ou parcial, inclusive por atraso injustificado na execução das obrigações firmadas neste Termo de Adesão, ensejará a aplicação da pena de multa, em percentual máximo de 30% (trinta por cento) sobre o faturamento mensal, sem prejuízo do afastamento cautelar da execução dos serviços para convocação imediata da pessoa credenciada seguinte, enquanto se examina, em processo regular, assegurada a ampla defesa, a comprovação ou não de falta susceptível de outras penalidade e de descredenciamento.

Aplicar-se-ão nesse sistema de credenciamento as seguintes penalidades:a) Advertência por escrito

b) Multa de 30% (trinta porcento), sobre o faturamento mensal do termo de adesão vigente nas hipóteses de suspensão no fornecimento total ou parcial, sem prévia justificativa pela pessoa credenciada, alterações, mediante fraude comprovada, na qualidade do leite;

c) Multa de até 30% (trinta porcento) sobre o faturamento do termo de adesão vigente nas outras hipóteses de descumprimento total ou parcial do termo de adesão.

A aplicação da penalidade observará a ampla defesa e o direito ao contraditório, em processo regular para a comprovação ou não de falta, aplicando-se, ainda, se for a hipótese, outras sanções e o descredenciamento.

Na hipótese de instauração de processo administrativo regular, a Comissão Processante fundamentará a aplicação de penalidade cabível ou de descredenciamento em parecer produzido por um dos órgãos oficiais, responsável pela fiscalização da execução do serviço, em especial a que procede análise técnica da qualidade do fornecimento do leite.

A Comissão Permanente de Credenciamento poderá suspender cautelarmente a pessoa credenciada da execução dos serviços, por 90 (noventa) dias, do sistema de credenciamento, para convocação imediata da pessoa credenciada seguinte, quando se verificar as hipóteses previstas na letra b desse item.

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - RESCISÃOA inexecução, total ou parcial do contrato ensejará a sua rescisão, com as consequências contratuais e as previstas na Lei Estadual nº 9.433/05.

§1º. A rescisão poderá ser determinada por ato unilateral e escrito do contratante nos casos enumerados nos incisos I a XV, XX e XXI do art. 167 da Lei Estadual nº 9.433/05.

§2º. A rescisão do contrato implica o descredenciamento do prestador, o que poderá ocorrer ainda, quando:

I. Comprovado fato ou circunstância que comprometa a capacidade técnica ou administrativa da CREDENCIADA, ou que reduza a capacidade de prestação de serviço a ponto de não atender às exigências estabelecidas;

II. Parecer técnico desfavorável da qualidade do serviço prestado.

§3º. Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos I e XVI a XX do art. 167 da Lei Estadual nº 9.433/05, sem que haja culpa da contratada, será esta ressarcida dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido na forma do § 2º do art. 168 do mesmo diploma.

§4º. A CREDENCIADA poderá residir administrativamente o contrato, de acordo com o previsto no art. 63, VIII da Lei Estadual no 9.433/05, desde que comunique expressamente esta intenção com antecedência mínima de 90 (noventa) dias, hipótese em que será procedido ao seu descredenciamento, sem prejuízo da conclusão dos serviços já iniciados.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – PRESTAÇÃO DE CONTAS.

Após o atendimento dos procedimentos do INFOLEITE, a Credenciada deverá enviar ao Contratante a nota fiscal global do produto beneficiado/distribuído no período.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – VINCULAÇÃO AO REGULAMENTOVinculam-se a este Termo de Adesão, como se nele estivessem transcritas, as cláusulas e condições estabelecidas no processo referido no preâmbulo deste instrumento, na Portaria Nº 069/2014 e seu Regulamento 001/14 e seus anexos, publicados no DOE. As partes elegem o Foro da Cidade do Salvador, Estado da Bahia, que prevalecerá sobre qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas do presente contrato.

E, por estarem assim justos e contratados(as), firmam o presente termo de adesão em 02 (duas) vias de igual teor e forma na presença das testemunhas que subscrevem depois de lido e achado conforme.

Local, ____ de ________ de 20__.

CONTRATANTE CREDENCIADA

TestemunhaAssinatura e CPF

TestemunhaAssinatura e CPF

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

ANEXO IV

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS

Artigo I.Artigo I.RESOLUÇÃO Nº 65, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS

DOU de 28/11/2013 (nº 231, Seção 1, pág. 111)

Dispõe sobre os preços de referência para operações de aquisição de leite, no âmbito do Programa

de Aquisição de Alimentos, modalidade Incentivo à Produção e ao Consumo de Leite (PAA - Leite),

estabelece sua metodologia de cálculo e dá outras providências.

O GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS, no uso das atribuições

que lhe foram conferidas pelo art. 19 da Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, e pelo art. 21 do

Decreto nº 7.775, de 4 de julho de 2012, e, considerando a Nota Técnica SUINF/SUPAF nº

001/2013, de 11 de outubro de 2013, apresentada pela Companhia Nacional de Abastecimento -

CONAB, e a Nota Técnica nº 20/2013-CGILE/DECOM/SESAN/MDS, de 15 de outubro de 2013,

resolve:

Art. 1º - Os preços a serem pagos aos beneficiários produtores, pelo litro de leite, no âmbito do

Programa de Aquisição de Alimentos - PAA, modalidade Incentivo à Produção e ao Consumo de

Leite (PAA - Leite) serão calculados pela média dos preços pagos ao produtor nos últimos 3 (três)

meses, em cada Unidade da Federação onde for implementado o Programa, apurados pela

Companhia Nacional de Abastecimento - Conab.

§ 1º - Nos Estados em que não houver série histórica de preços, serão adotados os preços pagos

ao produtor, apurados pela Conab, em mercado regional.

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

§ 2º - Nos Estados em que não houver série histórica completa de preços, será adotado o preço

pago ao produtor no mês mais recente em que tenha havido apuração pela Conab.

Art. 3º - Os preços de referência para aquisição do leite, no âmbito do PAA - Leite, estabelecidos

com base na metodologia definida no art. 1º, ressalvado o disposto no art. 2º, encontram-se

dispostos no Anexo desta Resolução.

Art. 4º - Os Convenentes, com anuência do Concedente, poderão majorar os preços pagos aos

beneficiários produtores e/ou aos laticínios em até 10% (dez por cento) do valor do respectivo preço

de referência estabelecido no Anexo.

Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 6º - Fica revogada a Resolução nº 57, de 26 de fevereiro de 2013, do Grupo Gestor do

Programa de Aquisição de Alimentos.

ARNOLDO ANACLETO DE CAMPOS - p/Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

PEDRO ANTÔNIO BAVARESCO - p/Ministério do Desenvolvimento Agrário

JOSÉ EDUARDO PIMENTEL DE GODOY JÚNIOR - p/Ministério do Planejamento, Orçamento e

Gestão

SARA REGINA SOUTO LOPES - p/Ministério da Educação

MÔNICA AVELAR ANTUNES NETO - p/Ministério da Fazenda

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

ANEXO V

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS

Artigo II.Artigo I.RESOLUÇÃO Nº 61, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS

DOU de 24/10/2013 (nº 207, Seção 1, pág. 105)

Estabelece as normas que regem o Programa de Aquisição de Alimentos, modalidade Incentivo à

Produção e ao Consumo de Leite - PAA - Leite.

O GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS, no uso das atribuições

que lhe conferem o § 3º do artigo 19 da Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, e o artigo 21 do

Decreto nº 7.775, de 4 de julho de 2012, resolve:

Art. 1º - Estabelecer as normas e procedimentos referentes ao Programa de Aquisição de

Alimentos, modalidade Incentivo à Produção e Consumo de Leite - PAA-Leite, conforme o disposto

nesta Resolução.

Art. 2º - Os objetivos do PAA-Leite, a ser operacionalizado na Região Nordeste, no norte de Minas

Gerais e nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, são:

I - contribuir para o abastecimento alimentar de famílias que estejam em situação de

vulnerabilidade social e/ou em estado de insegurança alimentar e nutricional por meio da

distribuição gratuita de leite;

II - fortalecer o setor produtivo local e a agricultura familiar, garantindo a compra do leite dos

agricultores familiares, com prioridade para aqueles agrupados em organizações fornecedoras e/ou

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico, a preços

justos; e

III - integrar o leite aos demais circuitos de abastecimento do PAA, por meio do atendimento a

entidades da rede socioassistencial, equipamentos de alimentação e nutrição e unidades da rede

pública e filantrópica de ensino.

Art. 3º - O PAA-Leite pode ser executado por órgãos ou entidades da administração pública

estadual, direta ou indireta, por meio de convênio celebrado com a União, por intermédio do

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS.

Art. 4º - Os beneficiários consumidores do PAA-Leite são:

I - famílias registradas no CadÚnico que possuam, entre seus membros, pessoa em alguma das

seguintes condições:

a) gestantes, a partir da constatação da gestação pelas Unidades Básicas de Saúde e que façam

exame pré-natal;

b) crianças de dois a sete anos de idade, que possuam certidão de nascimento e estejam com o

controle de vacinas em dia;

c) nutrizes até seis meses após o parto e que amamentem, no mínimo, até o sexto mês de vida da

criança;

d) pessoas com sessenta anos ou mais; e

e) outros, desde que justificado e autorizado pelo Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional e

pela Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - Sesan; e

II - pessoas atendidas pelas unidades recebedoras, ou seja, por entidades da rede

socioassistencial, equipamentos públicos de alimentação e nutrição e unidades da rede pública e

filantrópica de ensino, dentre outras entidades públicas, que sirvam refeições regularmente.

§ 1º - Os beneficiários descritos no inciso I terão direito a um litro de leite por dia até o limite de dois

litros por família.

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

§ 2º - Para efeitos de cadastramento dos beneficiários descritos no inciso I, o beneficiário titular

será aquele que se enquadre no perfil de beneficiário consumidor do PAA-Leite, devendo ser

registrado no instrumento de cadastro o nome de sua mãe e o número do NIS.

§ 3º - No mínimo trinta por cento do leite adquirido será destinado para o atendimento às unidades

recebedoras descritas no inciso II, preferencialmente aquelas já atendidas pelo PAA por meio da

modalidade Compra com Doação Simultânea.

Art. 5º - Os beneficiários fornecedores do PAA-Leite são os produtores de leite que atendam aos

requisitos previstos no art. 3º da Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006, e apresentem a Declaração

de Aptidão ao Pronaf - DAP, regulamentada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA,

desde que participem das ações promovidas pelo convenente, notadamente as relativas à

assistência técnica, e realizem a vacinação do rebanho, conforme legislação pertinente.

§ 1º - Para o cadastramento dos beneficiários fornecedores deverão ser priorizadas:

I - cooperativas e outras organizações formalmente constituídas como pessoas jurídicas de direito

privado, com, no mínimo, três anos de existência, detentoras da Declaração de Aptidão ao Pronaf -

DAP Especial Pessoa Jurídica ou outros documentos definidos pelo Grupo Gestor do Programa de

Aquisição de Alimentos - GGPAA, que realizem a pasteurização do leite de seus cooperados e

vendam o leite já pasteurizado ao Programa;

II - cooperativas e outras organizações formalmente constituídas como pessoas jurídicas de direito

privado, com, no mínimo, três anos de existência, detentoras da Declaração de Aptidão ao Pronaf -

DAP Especial Pessoa Jurídica ou outros documentos definidos pelo GGPAA, que contratem o

beneficiamento do leite e vendam o produto já pasteurizado ao Programa; e

III - pessoas inscritas no CadÚnico, mulheres, produtores orgânicos ou agroecológicos, povos e

comunidades tradicionais e público beneficiário do Plano Brasil Sem Miséria.

§ 2º - Deverá ser respeitado o percentual mínimo de trinta por cento de mulheres no total de

beneficiários fornecedores, conforme disposto na Resolução nº 44, de 16 de agosto de 2011, do

GGPAA.

Art. 6º - O cadastramento das organizações fornecedoras aptas a comercializarem o leite

pasteurizado será realizado pelo convenente preferencialmente por meio de chamamento público,

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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA

____________________________________________________________________________________________________________

do qual será dada ciência à Sesan, por meio do envio de documentação comprobatória da

realização do chamamento e de seu resultado, conforme previsto no instrumento de convênio.

Parágrafo único - Nas Unidades da Federação em que houver mais de uma organização

fornecedora apta a comercializar o leite pasteurizado, uma única organização não poderá realizar o

beneficiamento de mais de cinquenta por cento do leite disponível.

Art. 7º - Para a apuração do teto a que se refere a alínea "c" do inciso I do art. 19 do Decreto nº

7.775, de 2012, o limite máximo de aquisição do PAA-Leite será de R$ 4.000,00 (quatro mil reais)

por unidade familiar/DAP, para cada semestre, considerados os meses de janeiro a junho e de julho

a dezembro, com limite de venda de cem litros por dia por produtor.

§ 1º - Caso o valor definido no caput não seja utilizado totalmente em um semestre, não poderá ser

compensado no semestre seguinte.

§ 2º - Para fixação do valor definido no caput devem ser considerados os preços pagos ao produtor

pelo leite in natura, em sua propriedade ou no tanque de resfriamento.

§ 3º - Caso o beneficiário fornecedor alcance a cota limite no semestre, deverá ser substituído por

outro que não tenha atingido a cota, observadas as prioridades estabelecidas no art. 5º .

§ 4º - O beneficiário fornecedor poderá participar de outras modalidades do PAA, desde que sejam

respeitados os limites financeiros, por unidade familiar/DAP, descritos no art. 19 do Decreto nº

7.775, de 2012.

§ 5º - Caso o beneficiário fornecedor participe do Programa por meio de organização fornecedora, o

valor total a receber por unidade familiar/DAP será o mesmo exposto no caput.

Art. 8º - O convenente poderá, desde que o pleito seja analisado e autorizado pelo concedente,

formalizar parceria com cooperativas de agricultores familiares, portadoras de DAP Especial -

Pessoa Jurídica ou outros documentos definidos pelo GGPAA, para que estas viabilizem a

execução do Programa, desde que obedecidas as demais normas do PAA-Leite, conforme previsto

no instrumento de convênio.

Parágrafo único - Na hipótese descrita no caput, as cooperativas de produtores realizarão o registro

dos agricultores, a gestão e o pagamento às beneficiadoras de leite.

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____________________________________________________________________________________________________________

Art. 9º - A contratação das empresas beneficiadoras do leite deverá ser realizada com estrita

observância às disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

Art. 10 - A metodologia de cálculo e os preços de referência do leite a ser adquirido serão definidos

pelo GGPAA.

Art. 11 - Quando organização fornecedora realizar a venda do leite pasteurizado, o MDS arcará

com até cem por cento do valor do litro de leite.

Parágrafo único - Quando o convenente contratar empresa beneficiadora para a realização do

serviço de pasteurização, o MDS arcará com até cem por cento do valor a ser pago ao beneficiário

fornecedor e com, no máximo, cinquenta por cento do valor a ser destinado à beneficiadora.

Art. 12 - O MDS, por intermédio da Sesan, participará financeiramente da execução dos convênios

do PAA-Leite com até oitenta por cento do recurso financeiro necessário, conforme pactuação a ser

realizada quando da celebração dos respectivos convênios.

Art. 13 - Os beneficiários fornecedores, organizações fornecedoras, beneficiários consumidores e

beneficiadoras de leite que descumprirem as normas previstas nesta resolução poderão ser

excluídos do Programa.

Art. 14 - Os convênios de PAA-Leite formalizados nos anos de 2009 e 2010 continuam sendo

regidos pela Resolução nº 37, de 9 de novembro de 2009, do GGPAA.

Art. 15 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 16 - Fica revogada a Resolução nº 37, de 9 de novembro de 2009, do GGPAA.

ARNOLDO ANACLETO DE CAMPOS - p/Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

MÔNICA AVELAR ANTUNES NETTO - p/Ministério da Fazenda

LILIANE MAIA ROSA - p/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

PEDRO ANTONIO BAVARESCO - p/Ministério do Desenvolvimento Agrário

SÍLVIO ISOPO PORTO - p/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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ANEXO VI

VALORES PARA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM PRESTADOS – RESOLUÇÃO Nº 65 de 26 DE NOVEMBRO DE 2013 DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA LEITE FOME ZERO

Preços de referência para aquisição do leite, no âmbito do PAA – Leite

Valor a ser pago aos Beneficiários

Fornecedores

Valor a ser pago aos Laticínios

Valor Final

(R$/litro)

Leite de Vaca

Leite de Cabra

Leite de Vaca

Leite de Cabra

Leite de Vaca

Leite de Cabra

Valores (R$)

1,00 1,41 0,70 0,70 1,70 2,11

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ANEXO VII

DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE COMPROVAÇÃO DE REGULARIDADE DA USINA/LATICÍNIO CONTRATADO PELA ASSOCIAÇÃO OU COOPERATIVA COM DAP

JURÍDICA

A (Pessoa Jurídica) _______________________________, pessoa jurídica sob forma de associação e/ou cooperativa portadora de DAP Jurídica declaro, para os devidos fins, que apresentarei a documentação que comprova a regularidade do laticínio contratado para execução do serviço a ser prestado ao Programa do Leite, na hipótese de haver substituição deste que está sendo apresentado na ocasião da inscrição, durante a execução do serviço.

Local, _______ de _______________de _____________

______________________________________________Responsável pela Pessoa Jurídica

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ANEXO VIII

Relatório de Avaliação de Desempenho(DEVERÁ SER PREENCHIDO PELA UNIDADE REQUISITANTE/BENEFICIADA COM O

FORNECIMENTRO DOS GÊNEROS/PRESTAÇÃO DOS SERVOÇOS)

ITENSMARCAR UMA OPÇÃO POR

ITEM Observações sobre as opções assinaladas:Excelente Bom Regular Ruim

Quantidade de pequenos produtores com média de produção de até 30 litros/dia.Ausência de reclamações dos coordenadores municipais do Programa do Leite quanto ao serviço prestado pela pessoa jurídica, após analisada sua coerência com o estabelecido no contrato firmado com a SEDES.Ocorrência de desabastecimento parcial (não cumprimento integral da cota) ou total em qualquer uma das entidades cadastradas no Programa.Recebido / Local / data: Unidade Requisitante

Data do preenchimento:

Hora:

Nome e assinatura do membro da Comissão Permanente de Credenciamento

Assinatura e cadastro do Responsável na Unidade Escolar

Requisitante/Beneficiada

• Nota : Excelente = 10 pontos;Bom = 07 pontos;Regular = 05 pontos;Ruim = 00 (zero) ponto.

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ANEXO IX

CRITÉRIOS PARA AQUISIÇÃO DO LEITE PRODUZIDO PELOS PEQUENOS PRODUTORES FAMILIARES E OUTRAS ESPECIFICAÇÕES RELATIVAS AO SERVIÇO A SER PRESTADO

Os critérios para aquisição do leite produzido pelos pequenos produtores familiares, outras especificações relativas ao serviço a ser prestado e a normatização do Programa de Aquisição de Alimentos – Incentivo à Produção e ao Consumo de Leite (PAA-Leite), encontram-se na Resolução nº 37 do Grupo Gestor do Programa de Aquisição de Alimentos – PAA de 09 de Novembro de 2009, constante no anexo IV.

Podem ser destacados:

1 - Os objetivos do Programa PAA - Leite são:I - Contribuir para o combate à fome e à desnutrição de cidadãos que estejam em situação de vul-nerabilidade social e/ou em estado de insegurança alimentar e nutricional através da distribuição gratuita de leite;II - Fortalecer o setor produtivo local e a agricultura familiar, garantindo a compra do leite dos agri-cultores familiares, a preços mais justos e fortalecendo a cadeia produtiva.

2 - Entende-se por:I - Beneficiários consumidores: famílias cadastradas no programa para o recebimento diário de lei-te, que se enquadram nos critérios definidos no Art. 3º desta Resolução;II - Beneficiários produtores: agricultores familiares cadastrados no Programa Nacional de Fortaleci-mento da Agricultura Familiar e que se enquadram nos critérios definidos no Art. 5º desta Resolu-ção;III - Associação ou cooperativas de produtores: entidades representativas dos beneficiários produto-res que possuam DAP Jurídica e que atendam aos demais critérios estabelecidos nos parágrafos 1º e 2º do Art. 14 da Resolução nº 37 do Grupo Gestor do PAA.IV - Convenente: Estados, órgãos, ou entidades da administração pública estadual, direta ou indire-ta que formalizem convênios junto ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS para operacionalização do PAA na modalidade PAA - Leite.V - Beneficiadoras de leite: usinas ou laticínios contratados no âmbito dos convênios celebrados pelo MDS para operacionalização do PAA - Leite e que atendam aos demais critérios listados no Art. 8º da Resolução nº 37 do Grupo Gestor do PAA.VI - Ponto de distribuição de leite: locais destinados à distribuição do leite no âmbito do Programa.

3 - Os beneficiários consumidores do Programa PAA - Leite são famílias com renda mensal per ca-pita de até ½ (meio) salário mínimo e que tenham, entre seus membros, pessoas em alguma das seguintes condições: Crianças de 2 até 7 anos de idade que possuam certidão de nascimento e que estejam com controle de vacinas em dia;

4 - Os beneficiários terão direito a 1 litro de leite por dia até o limite de 2 litros por família. As crian-ças cadastradas até a data de publicação desta Resolução com idade de até 2 (dois) anos perma-necerão como beneficiárias do Programa até a idade limite prevista. Para efeitos de cadastramento, o beneficiário titular deverá ser o responsável pela família, devendo ser registrado na ficha de ca-dastro o membro familiar que atende a um dos requisitos listados acima.

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5 - O Estado/Sedes deverá formalizar Termo de Adesão junto aos municípios visando que as pre-feituras realizem as seguintes atividades:I - Cadastramento dos beneficiários;II - Disponibilização de local apropriado para instalação de ponto de distribuição do leite;III - Disponibilização de funcionário responsável pela distribuição;IV - Envio da lista dos beneficiários cadastrados e selecionados aos Conselhos Municipais de Se-gurança Alimentar e Nutricional e Conselhos de Assistência Social para efeitos de controle social.

6 - Os beneficiários produtores do Programa PAA – Leite são os agricultores familiares que se en-quadram nos grupos "A", "A/C", "B", e "agricultor familiar" do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF, e que apresentam a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) re-gulamentada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, desde que participem das ações promo-vidas pelo Estado/Sedes, notadamente as relativas à assistência técnica e realizem a vacinação do rebanho, especialmente contra a febre aftosa e que produzam no máximo 150 litros de leite por dia.

7 - Para apuração do teto a que se refere o inciso VI do art. 5º do Decreto nº 6.959/2009, o limite máximo de aquisição do PAA - Leite será de R$ 4.000 (quatro mil reais) por beneficiário produtor, para cada semestre, considerados os meses de janeiro a junho e de julho a dezembro, limitado a 100 (cem) litros por dia por produtor.I - Caso o valor definido não seja utilizado totalmente no semestre, não poderá ser compensado no semestre seguinte;II - Para fixação do valor definido devem ser considerados os preços pagos ao produtor pelo leite in natura na propriedade do agricultor ou no tanque de resfriamento;III - Caso o agricultor alcance a cota limite no semestre, o Estado/Sedes, juntamente com as benefi-ciadoras de leite, deverá substituí- lo por outro que não atingiu a cota, observadas as prioridades estabelecidas no art. 6º.

8 - Para o cadastramento dos beneficiários produtores deverão ser priorizados os agricultores fami-liares cadastrados nos grupos A e B do PRONAF, indígenas e quilombolas. Somente após o cadas-tramento dos produtores definidos acima é que poderão ser cadastrados os demais agricultores fa-miliares que se enquadram no PRONAF.

9 - As Pessoas Jurídicas, contratadas pelo Estado/Sedes, para fazer parte do Programa, deverão promover a compra de leite de produtores familiares que atendam aos requisitos estabelecidos na Resolução nº 37 do Grupo Gestor do PAA, além das atribuições previstas no Art. 14:I - Possuir registro regular no serviço de inspeção sanitária;II - Manter as obrigações fiscais e trabalhistas legalizadas e atualizadas;III - Manter cadastro dos beneficiários produtores mensalmente atualizado no local de beneficia-mento do leite para fiscalização do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS;IV - Manter cadastro mensalmente atualizado contendo as quantias diárias recebidas dos beneficiá-rios produtores;V - Fornecer freezers para estocagem do leite nos pontos de distribuição em quantidade suficiente para armazenagem;VI - Captar o leite na propriedade dos beneficiários produtores cadastrados no Programa que este-jam localizados até um raio de 50 km da sede do beneficiamento, sendo vedada a cobrança de fre-te;VII - Captar o leite nos tanques de resfriamento preferencialmente naqueles instalados por meio de convênios com o MDS, sendo vedada a cobrança de frete;VIII - Receber o leite na plataforma da usina dos demais produtores cadastrados no Programa;

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IX - Alimentar sistemas e utilizar softwares ou outros instrumentos de gerenciamento propostos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome por intermédio da SESAN e pelo Estado da Bahia, por intermédio da SEDES.

10 - Deve a pessoa jurídica credenciada apor a marca do Governo Federal e do Governo Estadual nas embalagens do leite, conforme modelo constante no anexo V do Edital nº XXX.

11 - O preço de referência do leite a ser adquirido para cada semestre, considerados os meses de janeiro a junho e julho a dezembro será definido pelo Grupo Gestor do PAA, com base nas informa-ções fornecidas pela CONAB, e terá como piso o preço definido no âmbito do Programa de Garan-tia de Preço da Agricultura Familiar - PGPAF.

12 - No âmbito estadual o controle social será exercido pelo Conselho Estadual de Segurança Ali-mentar e Nutricional, que poderá constituir comissão técnica para acompanhar a execução do pro-grama no estado.

13 – No âmbito municipal o controle será exercido pelo Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional ou, na ausência deste, pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentá-vel, Conselho Municipal de Assistência Social, ou similar.

14 - É responsabilidade do Estado/SEDES formalizar a relação contratual com as pessoas jurídicas beneficiadoras de leite, de forma a prever a adoção, por essas entidades, de mecanismos que ga-rantam o recebimento e leite produzido pelos beneficiários produtores, bem como, no referido con-trato, estabelecer que as mesmas assegurem a prestação contínua e eficaz dos seguintes serviços de:I - Distribuição diária do leite até os locais pré-estabelecidos (municípios, distritos ou localidades ad-jacentes);II - Captação do leite junto aos produtores ou nos tanques de resfriamento;III - Reposição do leite quando forem encontradas embalagens danificadas;IV - Fornecimento de freezers para a estocagem do leite nos municípios, distritos ou localidades ad-jacentes;V - Transporte do leite em caminhões apropriados, conforme item 9.1 da Instrução Normativa nº 51 do MAPA;VI - Cumprimento das atribuições listadas no item 9;VII - Outras atribuições definidas em contrato pelo Estado/SEDES.

15 - O Estado/Sedes poderá, desde que o pleito seja analisado e autorizado pela SESAN, formali-zar relação contratual com associações e cooperativas de agricultores familiares portadoras de DAP Jurídica para que estas contratem as beneficiadoras de leite, desde que obedecidas às de-mais normas do Programa.Na hipótese descrita acima as associações de produtores deverão realizar o cadastramento dos agricultores, a gestão e o pagamento às beneficiadoras de leite, permanecendo com as beneficia-doras as obrigações descritas no item 9;

16 - É responsabilidade do Estado da Bahia, através dos órgãos de inspeção e controle, realizar o acompanhamento da qualidade química, física e microbiológica do leite através de testes nos pon-tos de distribuição e em laboratórios credenciados, visando garantir a qualidade do produto para consumo humano.

17 - A instituição financeira responsável pela conta do convênio, mediante solicitação do Estado/Sedes, efetuará o pagamento diretamente aos beneficiários produtores. O pagamento efetuado pelas instituições financeiras oficiais federais diretamente aos beneficiários produtores sem custos ou descontos de qualquer natureza ao agricultor familiar, ressalvados os descontos

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decorrentes de obrigações tributárias, deverá ser realizado com periodicidade máxima de quinze dias, referente ao volume de leite fornecido na quinzena anterior àquela que finda na data do pagamento.

18 - Para permitir as operações administrativas necessárias ao adequado processamento docu-mental, haverá um intervalo máximo de 15 (quinze) dias entre o final da quinzena de recebimento e a data de pagamento.

19 - Os beneficiários produtores, associações e cooperativas de produtores, beneficiários consumi-dores e beneficiadoras de leite que descumprirem as normas previstas neste documento serão des-credenciados do Programa.

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ANEXO X

DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE CAPTAÇÃO DE LEITE JUNTO AOS PEQUENOS PRODUTORES FAMILIARES CADASTRADOS

A (Pessoa Jurídica) _______________________________ declaro, para os devidos fins, que realizarei a captação, o processamento, o beneficiamento e o transporte do leite entre, pelo menos 30% dos produtores familiares com produção diária de até 30 litros, constantes na relação de produtores cadastrados nesta associação/cooperativa/laticínio para fornecimento do Programa do leite.

Local, _______ de _______________de _____________

______________________________________________Responsável pela Pessoa Jurídica

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