ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
ANEXO I
Grupo Município Tipo Cota Total TOTAL
1 GOVENADOR MANGABEIRA Vaca 300 300 300
2
POÇÕES Vaca 482
982 982
BOA NOVA Vaca 200
PLANALTO Vaca 300
3
NOVA ITARANA Vaca 348 597 597
PLANALTINO Vaca 249
4 MARACÁS Vaca 1.091 1.091 1.091
5
ITIRUÇU Vaca 274
1.426 1.426
JAGUAQUARA Vaca 490
LAFAIETE COUTINHO Vaca 281
LAJEDO DO TABOCAL Vaca 381
6
IBIRAPITANGA Vaca 451
2.356
2.356IBIRATAIA Vaca 452
IPIAÚ Vaca 1.453
Vaca 491
Vaca 959
7 GANDU Vaca 400 1.053
1.053ITAMARI Vaca 300
1
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
NOVA IBIÁ Vaca 353
8
AIQUARA Vaca 272
3.890 3.890
DÁRIO MEIRA Vaca 541
ITAGI Vaca 593
JEQUIÉ Vaca 2.044
JITAÚNA Vaca 440
9
BARRA DO CHOÇA Vaca 466 938 638
CAATIBA Vaca 172
10
COARACI Vaca 462
1.914 1.914
ITAJUÍPE Vaca 845
UNA Vaca 607
11 VITÓRIA DA CONQUISTA Vaca 2.658 2.658 2.658
12
ITAMBÉ Vaca 910
3.114 3.114
ITAPETINGA Vaca 1.600
MAIQUINIQUE Vaca 282
POTIRAGUÁ Vaca 322
13
FIRMINO ALVES Vaca 182
1.407 1.407
ITAJÚ DO COLÔNIA Vaca 406
ITORORÓ Vaca 485
SANTA CRUZ DA VITÓRIA Vaca 334
2
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
14
ALDEIA TUPINAMBÁ DE OLIVENÇA (ILHÉUS) Vaca 250
2.262 2.262
CAMAMU Vaca 300
ILHÉUS Vaca 1.252
URUÇUCA Vaca 460
15 ITABUNA Vaca 2.000 2.000 2.000
16 ITABUNA Vaca 2.905 2.905 2.905
17
BARRO PRETO Vaca 285 660 660
ITAPÉ Vaca 375
18
FLORESTA AZUL Vaca 318 767 767
IBICARAÍ Vaca 449
19
ALDEIA TUPINAMBÁ SERRA DO PADEIRO (BUERAREMA) Vaca 200
1.986 1.986
BUERAREMA Vaca 380
CAMACÃ Vaca 537
JUSSARI Vaca 266
SANTA LUZIA Vaca 203
SÃO JOSÉ DA VITÓRIA Vaca 400
20 ALDEIA IND. CARAMURU CAT. PARAGUAÇÚ (PAU BRASIL) Vaca 450
1.487 1.487
ARATACA Vaca 503
MASCOTE Vaca 300
3
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
PAU BRASIL Vaca 234
21
ALDEIA PATAXÓ COROA VERMELHA SANTA CRUZ DE CABRÁLIA Vaca 300
3.786
GUARATINGA Vaca 955
ITAMARAJU Vaca 1.120
PORTO SEGURO Vaca 1.069
SANTA CRUZ DE CABRÁLIA Vaca 342
22
EUNÁPOLIS Vaca 451
1.443 1.443
ITABELA Vaca 661
ITAGIMIRIM Vaca 331
23
IBIRAPUÃ Vaca 236
2.014 2.014
ITANHÉM Vaca 397
JUCURUÇU Vaca 263
LAJEDÃO Vaca 138
MEDEIROS NETO Vaca 823
VEREDA Vaca 157
24
ALCOBAÇA Vaca 368
5.252 5.252
CARAVELAS Vaca 681
MUCURÍ Vaca 747
NOVA VIÇOSA Vaca 800
4
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
PRADO Vaca 616
TEIXEIRA DE FREITAS Vaca 2.040
25
CAETITÉ Vaca 550
3.959 3.959
GUANAMBI Vaca 2.248
IBIASSUCÊ Vaca 257
LAGOA REAL Vaca 404
LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA Vaca 300
TANQUE NOVO Vaca 200
26 BRUMADO Vaca 1.000 1.000 1.000
27
CONCEIÇÃO DA FEIRA Vaca 300
5.570 5.570
FEIRA DE SANTANA Vaca 4.615
SÃO GON. DOS CAMPOS Vaca 655
28
CONDE Vaca 431
1.897 1.897
ENTRE RIOS Vaca 852
ESPLANADA Vaca 614
29
ACAJUTIBA Vaca 312
2.118 2.118
APORÁ Vaca 618
CIPÓ Vaca 400
CRISÓPOLIS Vaca 294
5
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
INHAMBUPE Vaca 494
30
JEREMOABO Vaca 400
1.500 1.500
NOVO TRIUNFO Vaca 300
PEDRO ALEXANDRE Vaca 300
SANTA BRIGIDA Vaca 500
31
ABARÉ Vaca 586
2.643 2.643
CHORROCHÓ Vaca 600
CURAÇÁ Vaca 878
MACURURÉ Vaca 300
RODELAS Vaca 279
32
CASA NOVA Vaca 300 600 600
SENTO SÉ Vaca 300
33
CAMPO FORMOSO Cabra 300
900 900
ITIÚBA Cabra 300
SENHOR DO BONFIM Cabra 300
34 CAÉM Vaca 403 3.023
3.023
CALDEIRÃO GRANDE Vaca 487
JACOBINA Vaca 1.076
MIGUEL CALMON Vaca 246
MIRANGABA Vaca 609
6
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
SAÚDE Vaca 202
35
NOVA FÁTIMA Cabra 334
815 815
RETIROLÂNDIA Cabra 300
SÃO DOMINGOS Cabra 181
36
CANDEAL Cabra 300
1.000 1.000
CONCEIÇÃO DO COITÉ Cabra 350
RIACHÃO DO JACUÍPE Cabra 350
37 QUIXABEIRA Vaca 487 487 487
38
FEIRA DE SANTANA Vaca 2.200 2.523 2.523
TANQUINHO Vaca 323
39
CAPIM GROSSO Vaca 306
2.022 2.022
GAVIÃO Vaca 189
MAIRI Vaca 500
SÃO JOSÉ DO JACUÍPE Vaca 292
SERROLÂNDIA Vaca 370
VÁRZEA DA ROÇA Vaca 202
VÁRZEA DO POÇO Vaca 163
40
CAPELA DO ALTO ALEGRE Vaca 369
928 928
PÉ DE SERRA Vaca 363
PINTADAS Vaca 196
7
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
41
ANTÔNIO CARDOSO Vaca 209
2.315 2.315
ASSOCIAÇÃO MOR. BELA VISTA E ADJACÊNCIAS SERRINHA Vaca 500
ICHU Vaca 242
LAMARÃO Vaca 384
RAFAEL JAMBEIRO Vaca 247
SANTA BÁRBARA Vaca 526
SANTANÓPOLIS Vaca 207
42 IPIRÁ Vaca 963 963 963
43
ASSOCIAÇÃO DES. COM. IDEALISTA TUPINENSE Vaca 450
2.488 2.488
BAIXA GRANDE Vaca 300
BOA VISTA DO TUPIM Vaca 233
IBIQUERA Vaca 183
LAJEDINHO Vaca 127
MACAJUBA Vaca 272
RUY BARBOSA Vaca 658
UTINGA Vaca 265
44
ANDARAÍ Vaca 300 2.465 2.465
CAFARNAUM Vaca 300
8
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
IAÇU Vaca 399
IRAMAIA Vaca 247
ITAETÉ Vaca 350
MARCIONÍLIO SOUZA Vaca 269
MUCUGÊ Vaca 300
NOVA REDENÇÃO Vaca 300
45 QUEIMADAS Vaca 124 124 124
46
ABAÍRA Vaca 300
1.228
BONINAL Vaca 300
PIATÃ vaca 328
SEABRA Vaca 300
47
JUSSARA Cabra 127
940 940
SÃO GABRIEL Cabra 513
XIQUE XIQUE Cabra 300
48 CENTRAL Vaca 362 2199
UIBAÍ Vaca 430
ITAGUAÇU DA BAHIA VACA 179
PRESIDENTE DUTRA Vaca 685
9
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
JUSSARA Vaca 543
49
BARRO ALTO VACA 371
1.947
BARRA DO MENDES Vaca 312
CANARANA Vaca 400
IBIPEBA Vaca 389
IBITITÁ VACA 475
50
AMÉRICA DOURADA Vaca 316
1.685
IRECE Vaca 874
LAPÃO Vaca 164
JOÃO DOURADO Vaca 331
51
ANGUERA Vaca 246 528 528
SERRA PRETA Vaca 282
52
MUNDO NOVO Vaca 338 652 652
PIRITIBA Vaca 314
53
ÁGUA FRIA Vaca 256
942 942
CORAÇÃO DE MARIA Vaca 323
IRARÁ Vaca 363
54 PEDRÃO Vaca 271 1.264
1.503
TEODORO SAMPAIO Vaca 483
TERRA NOVA Vaca 510
10
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
ARAMARI Vaca 239
55
ARACI Vaca 546
1.463 1.463
BARROCAS Vaca 282
BIRITINGA Vaca 292
TEOFILÂNDIA Vaca 343
56
CANSANÇÃO Vaca 395
1.749 1.749
MONTE SANTO Vaca 517
NORDESTINA Vaca 279
SANTA LUZ Vaca 249
VALENTE Vaca 309
57
EUCLIDES DA CUNHA Vaca 504
2.087 2.087
QUIJINGUE Vaca 365
RIBEIRA DO AMPARO Vaca 281
RIBEIRA DO POMBAL Vaca 452
TUCANO Vaca 485
58 ADUSTINA Vaca 272 2.972
2.972
ANTAS Vaca 261
CÍCERO DANTAS Vaca 355
CORONEL JOÃO SÁ Vaca 305
11
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
GLÓRIA Vaca 267
HELIÓPOLIS Vaca 265
PARIPIRANGA Vaca 335
PAULO AFONSO Vaca 653
SÍTIO DO QUINTO Vaca 259
59
ITAPICURU Vaca 365
1.099 1.099
OLINDINA Vaca 350
RIO REAL Vaca 384
60
CACHOEIRA Vaca 345
1.694 1.694
CRUZ DAS ALMAS Vaca 403
MURITIBA Vaca 322
SÃO FELIX Vaca 337
SAPEAÇU Vaca 287
61 BREJÕES Vaca 275 2.479
2.479
CASTRO ALVES Vaca 322
ELÍSIO MEDRADO Vaca 237
ITATIM Vaca 278
MILAGRES Vaca 260
12
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
SANTA TEREZINHA Vaca 408
SANTO ESTEVÃO Vaca 445
SÃO MIGUEL DAS MATAS Vaca 254
62
AMARGOSA Vaca 359
1.090 1.090
SANTO ANTONIO DE JESUS Vaca 492
VARZEDO Vaca 239
63
TAPEROÁ Vaca 319
1.805
IGRAPIÚNA Vaca 292
ITUBERÁ Vaca 361
PIRAI DO NORTE Vaca 260
VALENÇA Vaca 573
64
AURELINO LEAL Vaca 292
1.257 1.257
ITACARÉ Vaca 327
MARAÚ Vaca 316
UBAITABA Vaca 322
65 CRAVOLANDIA Vaca 224 1.896
1.896
IRAJUBA Vaca 246
JEQUIRICA Vaca 276
LAGE Vaca 317
13
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
MUTUÍPE Vaca 296
SANTA INÊS Vaca 246
UBAÍRA Vaca 291
66
APUAREMA Vaca 245
1.206 1.206
PRESIDENTE TANCREDO NEVES Vaca 346
TEOLÂNDIA Vaca 279
WENCESTAU GUIMARÃES Vaca 336
67
ENCRUZILHADA Vaca 323
893 893
ITARANTIM Vaca 281
MACARANI Vaca 289
68 IBICUÍ Vaca 269 269 269
69
MANOEL VITORINO Vaca 273 518 518
MIRANTE Vaca 245
70
UMBURANAS Vaca 290 567 567
VÁRZEA NOVA Vaca 277
71
JAGUARARI Vaca 334 1.486 1.486
JUAZEIRO Vaca 1.152
72
ANDORINHA Vaca 268 797 797
SENHOR DO BONFIM Vaca 529
73
ANTONIO GONÇALVES Vaca 257 1.155 1.155
FILADÉLFIA Vaca 296
14
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
PINDOBAÇU Vaca 308
PONTO NOVO Vaca 294
74
BELO CAMPO Vaca 291
829 829
PIRIPÁ Vaca 248
TREMEDAL Vaca 290
75
CONDEUBA Vaca 286
1.037 1.037
CORDEIROS Vaca 236
JACARACI Vaca 257
MORTUGABA Vaca 258
76
GUAJERU Vaca 240
1.013
MALHADA DE PEDRA Vaca 244
PRESIDENTE JANIO QUADROS VACA 269
RIO DO ANTÔNIO Vaca 260
77
CACULÉ Vaca 278
822 822
LICÍNIO DE ALMEIDA Vaca 257
URANDI Vaca 287
78
CANDIBA Vaca 258
1.061 1.061
PALMAS DE MONTE ALTO Vaca 292
PINDAÍ Vaca 266
SEBASTIÃO LARANJEIRAS Vaca 245
15
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
79
SERRA DO RAMALHO Vaca 300
2.132
RIACHO DE SANTANA VACA 372
CARINHANHA Vaca 359
MATINA VACA 266
IGAPORÃ VACA 270
IUIÚ Vaca 254
MALHADA Vaca 311
80
FORMOSA DO RIO PRETO VACA 312
1.705
RIACHÃO DAS NEVES VACA 322
BREJOLÂNDIA VACA 247
SERRA DOURADA Vaca 299
CANÁPOLIS VACA 260
SANTA MARIA DA VITÓRIA Vaca 265
81
COCOS VACA 303
837SITIO DO MATO Vaca 200
SANTANA Vaca 334
82
MUQUEN DO SAO FRANCISCO Vaca 267
1.109BAIANÓPOLIS Vaca 287
COTEGIPE Vaca 280
16
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
CRISTÓPOLIS Vaca 275
83
WANDERLEY VACA 267
1.543
BARREIRAS VACA 717
SÃO DESIDÉRIO Vaca 240
IBOTIRAMA Vaca 319
84 BOM JESUS DA LAPA VACA 785 785 785
85 LUIZ EDUARDO MAGALHÃES VACA 349 349 349
86
IGUAÍ Vaca 262 568 560
NOVA CANAÃ Vaca 298
87
CATU Vaca 484
3.324 3.055
POJUCA Vaca 692
ALAGOINHAS Vaca 1.879
88
AMÉLIA RODRIGUES Vaca 453
2.679 2.679
CANDEIAS Vaca 302
CONCEIÇÃO DO JACUÍPE Vaca 460
SANTO AMARO Vaca 621
SÃO SEB. DO PASSÉ Vaca 843
89
ITAJIBÁ VACA 491
1762 1.677UBATÃ Vaca 959
BARRA DO ROCHA Vaca 227
17
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
90
BONITO Vaca 300
900 900MORRO DO CHAPÉU Vaca 300
TAPIRAMUTA Vaca 300
18
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
ANEXO II
MODELO DE REQUERIMENTO DE CREDENCIAMENTO
Credenciamento nº 00/20__
Excelentíssimo Senhor Secretário de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza
A proponente acima qualificada requer, através do presente documento o seu CREDENCIAMENTO para a prestação de serviços conforme Portaria nº.72/2012 e Regulamento publicado por esta Secretaria, declarando, sob as penas da lei, que:
a) As informações prestadas neste pedido de credenciamento são verdadeiras;
b) Qualquer fato superveniente impeditivo de credenciamento ou de contratação será informado;
c) Conhece os termos do Regulamento de Credenciamento bem assim das informações e condições para o cumprimento das obrigações objeto do credenciamento, com as quais concorda;
d) Está de acordo com as normas e tabela de valores definidos;
e) Não se encontra suspenso (a), nem declarado inidôneo para participar de licitações ou contratar com órgão ou entidades da Administração Pública;
19
PROPONENTE:
CNPJ:
ÁREA(s) DE ATUAÇÃO:
ENDEREÇO:
COMPLEMENTO
TELEFONE(DDD): CELULAR:
ENDEREÇO ELETRÔNICO: E-MAIL:
MUNICÍPIO QUE RESIDEGRUPOS DE MUNICÍPIOS PARA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
f) Não se enquadra nas situações de impedimentos previstos no Regulamento do credenciamento;
g) Os serviços pleiteados para credenciamento são compatíveis com o seu objeto social, com o registro no Conselho Profissional competente, com a experiência, a capacidade instalada, a infra-estrutura adequada à prestação dos serviços conforme exigido; h) Realizará todas as atividades a que se propõe;
i) Apresenta o currículo técnico da pessoa jurídica e currículos da equipe técnica, com as respectivas cartas de anuência.
Anexando ao presente requerimento toda a documentação exigida no Regulamento do credenciamento, devidamente assinada e rubricada, pede deferimento,
[Local],_____de __________________ de 201___.
_____________________________________________________ ASSINATURA
20
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
ANEXO III
MINUTA DO TERMO DE ADESÃO AO CREDENCIAMENTO
Credenciamento número
TERMO DE ADESÃO AO CREDENCIAMENTO QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DA BAHIA, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A POBREZA DO ESTADO DA BAHIA – SEDES.
O ESTADO DA BAHIA, pessoa jurídica de direito público interno, por intermédio da Secretaria da Administração, inscrita no CNPJ n.º 13.323.274/0001-63, situada à 2ª Avenida, nº 200, Plataforma III, 2º andar, Centro Administrativo da Bahia – CAB, neste ato representado pela [Secretária SEDES], devidamente autorizada por Decreto de Delegação de Competência, publicado no Diário Oficial do Estado de / /, doravante denominado ESTADO e a _____________ CPF n.______, com endereço na ________________, credenciada por ato publicado no DOE de XX/XX/XX, processo Administrativo n.____, Portaria n.____e Regulamento, doravante denominada apenas CREDENCIADA (Pessoa Credenciada), celebram o presente termo de adesão, que se regerá pela Lei Federal n°8.666/93 art. 25, caput e Lei Estadual n°9.433/05, arts. 60 a 63, mediante as cláusulas e condições a seguir ajustadas:
CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO
Constitui objeto do presente instrumento a adesão da CREDENCIADA ao presente termo de credenciamento para os serviços na categoria___________, especificamente para o fornecimento de__________
§1º. A execução desses serviços será parte integrante e vinculada ao PROJETO_______
§3º. É vedada a cessão ou transferência, total ou parcial do contrato, bem como a modificação dos componentes de sua equipe, apresentada no plano de trabalho, se for à hipótese, sem o assentimento prévio do ESTADO e fora da exceção prevista no regulamento do credenciamento – Portaria nº 069/2014. §4º. Os serviços objeto deste credenciamento não poderão sofrer solução de continuidade durante todo o prazo da sua vigência, devendo ser executados pela contratada, sob a inteira responsabilidade trabalhista, funcional e operacional desta.
CLÁUSULA SEGUNDA - PRAZO
O prazo de vigência desse termo é de________, a contar de sua publicação em extrato resumido no DOE e o prazo de execução para o integral cumprimento da cota prevista em cada grupo de município ou por município será de......, a contar da expedição da primeira autorização para o fornecimento do leite para o programa.
CLÁUSULA TERCEIRA – DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS
21
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
Os serviços prestados pela CREDENCIADA serão remunerados no valor de R$_______, por litro de leite beneficiado, sendo que o Contratante repassará diretamente para os produtores (agricultores familiares) o valor de R$_____, por litro de leite.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O valor estimado para o presente instrumento é de R$____________. CLÁUSULA QUARTA – PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA.
As despesas para o pagamento deste contrato correrão por conta dos recursos da programação orçamentária a seguir especificada:
Unidade: Fonte: Projeto/Atividade: Elemento de despesa: Gestora Orçamentária
CLÁUSULA QUINTA – PAGAMENTO.lEm consonância com o §5º do art. 6º, combinado com a letra “a” do inc. XI do art. 79 da Lei n°9.433/05, os pagamentos devidos à CREDENCIADA serão efetuados através de ordem bancária ou crédito em conta corrente, no prazo não superior a 08 (oito) dias, contados da data de verificação do adimplemento de cada etapa, o que deverá ocorrer no prazo de 15 (quinze) dias.
§1º. As situações a que alude o Decreto Estado n. 9.265/04 da emissão de notas fiscais modelos 1 ou 1-A, sujeitar-se-ão, nas hipóteses previstas, à emissão de nota fiscal eletrônica.
§2º. Em havendo alguma pendência impeditiva do pagamento, o prazo fluirá a partir da sua regularização por parte da CREDENCIADA.
§3º. A atualização monetária dos pagamentos devidos pela Administração, em caso de mora, será calculada considerando a data do vencimento da obrigação e do seu efetivo pagamento, de acordo com a variação do INPC do IBGE pro rata tempore.
§4º. As faturas far-se-ão acompanhar da documentação probatória relativa ao recolhimento dos impostos relacionados com a prestação do serviço, no mês anterior à realização dos serviços.
CLÁUSULA SEXTA - REAJUSTAMENTO E REVISÃO
Os preços são fixos e irreajustáveis para o período de vigência desse termo e salvo as alterações do preço do fornecimento, que dependerão de determinação das resoluções do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, as quais passarão a integrar a nova tabela de preços do sistema de credenciamento, a partir de sua publicação. §1º - Ainda que haja atraso no pagamento do fornecimento do leite, aplicar-se-á a tabela vigente da época do fornecimento, ainda que nova tabela já se encontre publicada.
CLÁUSULA SÉTIMA - OBRIGAÇÕES DA CREDENCIADA
A CREDENCIADA, além das determinações contidas no Regulamento e daquelas decorrentes de lei, obriga-se a:
22
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____________________________________________________________________________________________________________
I. Executar os serviços de acordo com as especificações exigidas, utilizando equipamentos e materiais apropriados, cumprindo, dentro dos prazos estabelecidos todas as obrigações assumidas, sujeitando-se a fiscalização da equipe do ESTADO para a observância das determinações da contratação;
II.
Disponibilizar todo o material de consumo necessário à realização dos serviços;
III.
Arcar com todo e qualquer dano ou prejuízo material causado ao ESTADO e/ou a terceiros;
IV.
Comunicar ao ESTADO qualquer anormalidade que interfira no bom andamento dos serviços;
V. Zelar pela boa e completa execução dos serviços contratados;
VI.
Observar e respeitar as Legislações Federal, Estadual e Municipal relativas à prestação dos seus serviços;
VII.
Encarregar-se exclusivamente pelo pagamento de todos os impostos, taxas e emolumentos sobre ela incidentes, prêmio de seguro pessoal, devendo apresentar sempre que solicitado, a comprovação dos recolhimentos respectivos;
VIII.
Acatar apenas as solicitações de serviços emitidos por servidores(as) formalmente autorizados pelo Estado;
IX.
Manter, durante a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação comprovadas no processo;
X. Promover a entrega diária de leite nos municípios constantes do plano de trabalho deste termo, nos postos de distribuição determinados pelo Contratante, em transporte/vasilhame de armazenamento com refrigeração apropriada e nas condições técnicas previstas na legislação em vigor;
XI.
Assegurar o fornecimento de freezers para estocagem de leite nos pontos de distribuição nos locais contemplados com energia elétrica;
XII.
Assegurar a cota de leite ora pactuada até o final da vigência do contrato;
XIII.
Garantir a visibilidade da data de validade dos produtos nas embalagens;
CLÁUSULA OITAVA - OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE
O CONTRATANTE, além das obrigações contidas neste contrato por determinação legal, obriga-se a:
I. Aprovar a relação dos produtores rurais que irão fornecer o leite para o beneficiamento;
II. Efetuar o pagamento dos serviços prestados na forma e condições ajustadas;
III. Orientar e monitorar o Credenciado para o cumprimento do ajuste com integral observância das normas e regulamentos federais aplicáveis ao presente termo, bem assim entregar a credencial de apresentação da CREDENCIADA quando estiver desenvolvendo suas atividades vinculadas ao projeto ou atividade objeto dessa contratação;
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____________________________________________________________________________________________________________
IV.
Fiscalizar e orientar adequações e/ou mudanças necessárias na estrutura física ou na logística de distribuição, a fim de aprimorar a prestação do fornecimento;
CLÁUSULA NONA - FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO E RECEBIMENTO DO OBJETO
Competirá ao Estado proceder ao acompanhamento da execução do contrato, na forma do art. 154 da Lei Estadual n° 9.433/05, ficando esclarecido que a ação ou omissão, total ou parcial, da fiscalização do Estado não eximirá à CREDENCIADA de total responsabilidade na execução do contrato.
Parágrafo único. O recebimento do objeto se dará segundo o disposto no art. 161 da Lei Estadual n° 9.433/05, sendo certo que, esgotado o prazo de vencimento do recebimento provisório sem qualquer manifestação do órgão ou entidade do Estado, considerar-se-á definitivamente aceito pela Administração o objeto contratual, para todos os efeitos, salvo justificativa escrita fundamentada.
CLÁUSULA DÉCIMA – PENALIDADES
A inexecução total ou parcial, inclusive por atraso injustificado na execução das obrigações firmadas neste Termo de Adesão, ensejará a aplicação da pena de multa, em percentual máximo de 30% (trinta por cento) sobre o faturamento mensal, sem prejuízo do afastamento cautelar da execução dos serviços para convocação imediata da pessoa credenciada seguinte, enquanto se examina, em processo regular, assegurada a ampla defesa, a comprovação ou não de falta susceptível de outras penalidade e de descredenciamento.
Aplicar-se-ão nesse sistema de credenciamento as seguintes penalidades:a) Advertência por escrito
b) Multa de 30% (trinta porcento), sobre o faturamento mensal do termo de adesão vigente nas hipóteses de suspensão no fornecimento total ou parcial, sem prévia justificativa pela pessoa credenciada, alterações, mediante fraude comprovada, na qualidade do leite;
c) Multa de até 30% (trinta porcento) sobre o faturamento do termo de adesão vigente nas outras hipóteses de descumprimento total ou parcial do termo de adesão.
A aplicação da penalidade observará a ampla defesa e o direito ao contraditório, em processo regular para a comprovação ou não de falta, aplicando-se, ainda, se for a hipótese, outras sanções e o descredenciamento.
Na hipótese de instauração de processo administrativo regular, a Comissão Processante fundamentará a aplicação de penalidade cabível ou de descredenciamento em parecer produzido por um dos órgãos oficiais, responsável pela fiscalização da execução do serviço, em especial a que procede análise técnica da qualidade do fornecimento do leite.
A Comissão Permanente de Credenciamento poderá suspender cautelarmente a pessoa credenciada da execução dos serviços, por 90 (noventa) dias, do sistema de credenciamento, para convocação imediata da pessoa credenciada seguinte, quando se verificar as hipóteses previstas na letra b desse item.
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____________________________________________________________________________________________________________
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - RESCISÃOA inexecução, total ou parcial do contrato ensejará a sua rescisão, com as consequências contratuais e as previstas na Lei Estadual nº 9.433/05.
§1º. A rescisão poderá ser determinada por ato unilateral e escrito do contratante nos casos enumerados nos incisos I a XV, XX e XXI do art. 167 da Lei Estadual nº 9.433/05.
§2º. A rescisão do contrato implica o descredenciamento do prestador, o que poderá ocorrer ainda, quando:
I. Comprovado fato ou circunstância que comprometa a capacidade técnica ou administrativa da CREDENCIADA, ou que reduza a capacidade de prestação de serviço a ponto de não atender às exigências estabelecidas;
II. Parecer técnico desfavorável da qualidade do serviço prestado.
§3º. Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos I e XVI a XX do art. 167 da Lei Estadual nº 9.433/05, sem que haja culpa da contratada, será esta ressarcida dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido na forma do § 2º do art. 168 do mesmo diploma.
§4º. A CREDENCIADA poderá residir administrativamente o contrato, de acordo com o previsto no art. 63, VIII da Lei Estadual no 9.433/05, desde que comunique expressamente esta intenção com antecedência mínima de 90 (noventa) dias, hipótese em que será procedido ao seu descredenciamento, sem prejuízo da conclusão dos serviços já iniciados.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – PRESTAÇÃO DE CONTAS.
Após o atendimento dos procedimentos do INFOLEITE, a Credenciada deverá enviar ao Contratante a nota fiscal global do produto beneficiado/distribuído no período.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – VINCULAÇÃO AO REGULAMENTOVinculam-se a este Termo de Adesão, como se nele estivessem transcritas, as cláusulas e condições estabelecidas no processo referido no preâmbulo deste instrumento, na Portaria Nº 069/2014 e seu Regulamento 001/14 e seus anexos, publicados no DOE. As partes elegem o Foro da Cidade do Salvador, Estado da Bahia, que prevalecerá sobre qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas do presente contrato.
E, por estarem assim justos e contratados(as), firmam o presente termo de adesão em 02 (duas) vias de igual teor e forma na presença das testemunhas que subscrevem depois de lido e achado conforme.
Local, ____ de ________ de 20__.
CONTRATANTE CREDENCIADA
TestemunhaAssinatura e CPF
TestemunhaAssinatura e CPF
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____________________________________________________________________________________________________________
ANEXO IV
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS
Artigo I.Artigo I.RESOLUÇÃO Nº 65, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS
DOU de 28/11/2013 (nº 231, Seção 1, pág. 111)
Dispõe sobre os preços de referência para operações de aquisição de leite, no âmbito do Programa
de Aquisição de Alimentos, modalidade Incentivo à Produção e ao Consumo de Leite (PAA - Leite),
estabelece sua metodologia de cálculo e dá outras providências.
O GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS, no uso das atribuições
que lhe foram conferidas pelo art. 19 da Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, e pelo art. 21 do
Decreto nº 7.775, de 4 de julho de 2012, e, considerando a Nota Técnica SUINF/SUPAF nº
001/2013, de 11 de outubro de 2013, apresentada pela Companhia Nacional de Abastecimento -
CONAB, e a Nota Técnica nº 20/2013-CGILE/DECOM/SESAN/MDS, de 15 de outubro de 2013,
resolve:
Art. 1º - Os preços a serem pagos aos beneficiários produtores, pelo litro de leite, no âmbito do
Programa de Aquisição de Alimentos - PAA, modalidade Incentivo à Produção e ao Consumo de
Leite (PAA - Leite) serão calculados pela média dos preços pagos ao produtor nos últimos 3 (três)
meses, em cada Unidade da Federação onde for implementado o Programa, apurados pela
Companhia Nacional de Abastecimento - Conab.
§ 1º - Nos Estados em que não houver série histórica de preços, serão adotados os preços pagos
ao produtor, apurados pela Conab, em mercado regional.
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____________________________________________________________________________________________________________
§ 2º - Nos Estados em que não houver série histórica completa de preços, será adotado o preço
pago ao produtor no mês mais recente em que tenha havido apuração pela Conab.
Art. 3º - Os preços de referência para aquisição do leite, no âmbito do PAA - Leite, estabelecidos
com base na metodologia definida no art. 1º, ressalvado o disposto no art. 2º, encontram-se
dispostos no Anexo desta Resolução.
Art. 4º - Os Convenentes, com anuência do Concedente, poderão majorar os preços pagos aos
beneficiários produtores e/ou aos laticínios em até 10% (dez por cento) do valor do respectivo preço
de referência estabelecido no Anexo.
Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 6º - Fica revogada a Resolução nº 57, de 26 de fevereiro de 2013, do Grupo Gestor do
Programa de Aquisição de Alimentos.
ARNOLDO ANACLETO DE CAMPOS - p/Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
PEDRO ANTÔNIO BAVARESCO - p/Ministério do Desenvolvimento Agrário
JOSÉ EDUARDO PIMENTEL DE GODOY JÚNIOR - p/Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão
SARA REGINA SOUTO LOPES - p/Ministério da Educação
MÔNICA AVELAR ANTUNES NETO - p/Ministério da Fazenda
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____________________________________________________________________________________________________________
ANEXO V
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS
Artigo II.Artigo I.RESOLUÇÃO Nº 61, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS
DOU de 24/10/2013 (nº 207, Seção 1, pág. 105)
Estabelece as normas que regem o Programa de Aquisição de Alimentos, modalidade Incentivo à
Produção e ao Consumo de Leite - PAA - Leite.
O GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS, no uso das atribuições
que lhe conferem o § 3º do artigo 19 da Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, e o artigo 21 do
Decreto nº 7.775, de 4 de julho de 2012, resolve:
Art. 1º - Estabelecer as normas e procedimentos referentes ao Programa de Aquisição de
Alimentos, modalidade Incentivo à Produção e Consumo de Leite - PAA-Leite, conforme o disposto
nesta Resolução.
Art. 2º - Os objetivos do PAA-Leite, a ser operacionalizado na Região Nordeste, no norte de Minas
Gerais e nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, são:
I - contribuir para o abastecimento alimentar de famílias que estejam em situação de
vulnerabilidade social e/ou em estado de insegurança alimentar e nutricional por meio da
distribuição gratuita de leite;
II - fortalecer o setor produtivo local e a agricultura familiar, garantindo a compra do leite dos
agricultores familiares, com prioridade para aqueles agrupados em organizações fornecedoras e/ou
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____________________________________________________________________________________________________________
inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico, a preços
justos; e
III - integrar o leite aos demais circuitos de abastecimento do PAA, por meio do atendimento a
entidades da rede socioassistencial, equipamentos de alimentação e nutrição e unidades da rede
pública e filantrópica de ensino.
Art. 3º - O PAA-Leite pode ser executado por órgãos ou entidades da administração pública
estadual, direta ou indireta, por meio de convênio celebrado com a União, por intermédio do
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS.
Art. 4º - Os beneficiários consumidores do PAA-Leite são:
I - famílias registradas no CadÚnico que possuam, entre seus membros, pessoa em alguma das
seguintes condições:
a) gestantes, a partir da constatação da gestação pelas Unidades Básicas de Saúde e que façam
exame pré-natal;
b) crianças de dois a sete anos de idade, que possuam certidão de nascimento e estejam com o
controle de vacinas em dia;
c) nutrizes até seis meses após o parto e que amamentem, no mínimo, até o sexto mês de vida da
criança;
d) pessoas com sessenta anos ou mais; e
e) outros, desde que justificado e autorizado pelo Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional e
pela Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - Sesan; e
II - pessoas atendidas pelas unidades recebedoras, ou seja, por entidades da rede
socioassistencial, equipamentos públicos de alimentação e nutrição e unidades da rede pública e
filantrópica de ensino, dentre outras entidades públicas, que sirvam refeições regularmente.
§ 1º - Os beneficiários descritos no inciso I terão direito a um litro de leite por dia até o limite de dois
litros por família.
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____________________________________________________________________________________________________________
§ 2º - Para efeitos de cadastramento dos beneficiários descritos no inciso I, o beneficiário titular
será aquele que se enquadre no perfil de beneficiário consumidor do PAA-Leite, devendo ser
registrado no instrumento de cadastro o nome de sua mãe e o número do NIS.
§ 3º - No mínimo trinta por cento do leite adquirido será destinado para o atendimento às unidades
recebedoras descritas no inciso II, preferencialmente aquelas já atendidas pelo PAA por meio da
modalidade Compra com Doação Simultânea.
Art. 5º - Os beneficiários fornecedores do PAA-Leite são os produtores de leite que atendam aos
requisitos previstos no art. 3º da Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006, e apresentem a Declaração
de Aptidão ao Pronaf - DAP, regulamentada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA,
desde que participem das ações promovidas pelo convenente, notadamente as relativas à
assistência técnica, e realizem a vacinação do rebanho, conforme legislação pertinente.
§ 1º - Para o cadastramento dos beneficiários fornecedores deverão ser priorizadas:
I - cooperativas e outras organizações formalmente constituídas como pessoas jurídicas de direito
privado, com, no mínimo, três anos de existência, detentoras da Declaração de Aptidão ao Pronaf -
DAP Especial Pessoa Jurídica ou outros documentos definidos pelo Grupo Gestor do Programa de
Aquisição de Alimentos - GGPAA, que realizem a pasteurização do leite de seus cooperados e
vendam o leite já pasteurizado ao Programa;
II - cooperativas e outras organizações formalmente constituídas como pessoas jurídicas de direito
privado, com, no mínimo, três anos de existência, detentoras da Declaração de Aptidão ao Pronaf -
DAP Especial Pessoa Jurídica ou outros documentos definidos pelo GGPAA, que contratem o
beneficiamento do leite e vendam o produto já pasteurizado ao Programa; e
III - pessoas inscritas no CadÚnico, mulheres, produtores orgânicos ou agroecológicos, povos e
comunidades tradicionais e público beneficiário do Plano Brasil Sem Miséria.
§ 2º - Deverá ser respeitado o percentual mínimo de trinta por cento de mulheres no total de
beneficiários fornecedores, conforme disposto na Resolução nº 44, de 16 de agosto de 2011, do
GGPAA.
Art. 6º - O cadastramento das organizações fornecedoras aptas a comercializarem o leite
pasteurizado será realizado pelo convenente preferencialmente por meio de chamamento público,
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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
do qual será dada ciência à Sesan, por meio do envio de documentação comprobatória da
realização do chamamento e de seu resultado, conforme previsto no instrumento de convênio.
Parágrafo único - Nas Unidades da Federação em que houver mais de uma organização
fornecedora apta a comercializar o leite pasteurizado, uma única organização não poderá realizar o
beneficiamento de mais de cinquenta por cento do leite disponível.
Art. 7º - Para a apuração do teto a que se refere a alínea "c" do inciso I do art. 19 do Decreto nº
7.775, de 2012, o limite máximo de aquisição do PAA-Leite será de R$ 4.000,00 (quatro mil reais)
por unidade familiar/DAP, para cada semestre, considerados os meses de janeiro a junho e de julho
a dezembro, com limite de venda de cem litros por dia por produtor.
§ 1º - Caso o valor definido no caput não seja utilizado totalmente em um semestre, não poderá ser
compensado no semestre seguinte.
§ 2º - Para fixação do valor definido no caput devem ser considerados os preços pagos ao produtor
pelo leite in natura, em sua propriedade ou no tanque de resfriamento.
§ 3º - Caso o beneficiário fornecedor alcance a cota limite no semestre, deverá ser substituído por
outro que não tenha atingido a cota, observadas as prioridades estabelecidas no art. 5º .
§ 4º - O beneficiário fornecedor poderá participar de outras modalidades do PAA, desde que sejam
respeitados os limites financeiros, por unidade familiar/DAP, descritos no art. 19 do Decreto nº
7.775, de 2012.
§ 5º - Caso o beneficiário fornecedor participe do Programa por meio de organização fornecedora, o
valor total a receber por unidade familiar/DAP será o mesmo exposto no caput.
Art. 8º - O convenente poderá, desde que o pleito seja analisado e autorizado pelo concedente,
formalizar parceria com cooperativas de agricultores familiares, portadoras de DAP Especial -
Pessoa Jurídica ou outros documentos definidos pelo GGPAA, para que estas viabilizem a
execução do Programa, desde que obedecidas as demais normas do PAA-Leite, conforme previsto
no instrumento de convênio.
Parágrafo único - Na hipótese descrita no caput, as cooperativas de produtores realizarão o registro
dos agricultores, a gestão e o pagamento às beneficiadoras de leite.
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____________________________________________________________________________________________________________
Art. 9º - A contratação das empresas beneficiadoras do leite deverá ser realizada com estrita
observância às disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.
Art. 10 - A metodologia de cálculo e os preços de referência do leite a ser adquirido serão definidos
pelo GGPAA.
Art. 11 - Quando organização fornecedora realizar a venda do leite pasteurizado, o MDS arcará
com até cem por cento do valor do litro de leite.
Parágrafo único - Quando o convenente contratar empresa beneficiadora para a realização do
serviço de pasteurização, o MDS arcará com até cem por cento do valor a ser pago ao beneficiário
fornecedor e com, no máximo, cinquenta por cento do valor a ser destinado à beneficiadora.
Art. 12 - O MDS, por intermédio da Sesan, participará financeiramente da execução dos convênios
do PAA-Leite com até oitenta por cento do recurso financeiro necessário, conforme pactuação a ser
realizada quando da celebração dos respectivos convênios.
Art. 13 - Os beneficiários fornecedores, organizações fornecedoras, beneficiários consumidores e
beneficiadoras de leite que descumprirem as normas previstas nesta resolução poderão ser
excluídos do Programa.
Art. 14 - Os convênios de PAA-Leite formalizados nos anos de 2009 e 2010 continuam sendo
regidos pela Resolução nº 37, de 9 de novembro de 2009, do GGPAA.
Art. 15 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 16 - Fica revogada a Resolução nº 37, de 9 de novembro de 2009, do GGPAA.
ARNOLDO ANACLETO DE CAMPOS - p/Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
MÔNICA AVELAR ANTUNES NETTO - p/Ministério da Fazenda
LILIANE MAIA ROSA - p/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
PEDRO ANTONIO BAVARESCO - p/Ministério do Desenvolvimento Agrário
SÍLVIO ISOPO PORTO - p/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
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____________________________________________________________________________________________________________
ANEXO VI
VALORES PARA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM PRESTADOS – RESOLUÇÃO Nº 65 de 26 DE NOVEMBRO DE 2013 DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA LEITE FOME ZERO
Preços de referência para aquisição do leite, no âmbito do PAA – Leite
Valor a ser pago aos Beneficiários
Fornecedores
Valor a ser pago aos Laticínios
Valor Final
(R$/litro)
Leite de Vaca
Leite de Cabra
Leite de Vaca
Leite de Cabra
Leite de Vaca
Leite de Cabra
Valores (R$)
1,00 1,41 0,70 0,70 1,70 2,11
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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
ANEXO VII
DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE COMPROVAÇÃO DE REGULARIDADE DA USINA/LATICÍNIO CONTRATADO PELA ASSOCIAÇÃO OU COOPERATIVA COM DAP
JURÍDICA
A (Pessoa Jurídica) _______________________________, pessoa jurídica sob forma de associação e/ou cooperativa portadora de DAP Jurídica declaro, para os devidos fins, que apresentarei a documentação que comprova a regularidade do laticínio contratado para execução do serviço a ser prestado ao Programa do Leite, na hipótese de haver substituição deste que está sendo apresentado na ocasião da inscrição, durante a execução do serviço.
Local, _______ de _______________de _____________
______________________________________________Responsável pela Pessoa Jurídica
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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
ANEXO VIII
Relatório de Avaliação de Desempenho(DEVERÁ SER PREENCHIDO PELA UNIDADE REQUISITANTE/BENEFICIADA COM O
FORNECIMENTRO DOS GÊNEROS/PRESTAÇÃO DOS SERVOÇOS)
ITENSMARCAR UMA OPÇÃO POR
ITEM Observações sobre as opções assinaladas:Excelente Bom Regular Ruim
Quantidade de pequenos produtores com média de produção de até 30 litros/dia.Ausência de reclamações dos coordenadores municipais do Programa do Leite quanto ao serviço prestado pela pessoa jurídica, após analisada sua coerência com o estabelecido no contrato firmado com a SEDES.Ocorrência de desabastecimento parcial (não cumprimento integral da cota) ou total em qualquer uma das entidades cadastradas no Programa.Recebido / Local / data: Unidade Requisitante
Data do preenchimento:
Hora:
Nome e assinatura do membro da Comissão Permanente de Credenciamento
Assinatura e cadastro do Responsável na Unidade Escolar
Requisitante/Beneficiada
• Nota : Excelente = 10 pontos;Bom = 07 pontos;Regular = 05 pontos;Ruim = 00 (zero) ponto.
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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
ANEXO IX
CRITÉRIOS PARA AQUISIÇÃO DO LEITE PRODUZIDO PELOS PEQUENOS PRODUTORES FAMILIARES E OUTRAS ESPECIFICAÇÕES RELATIVAS AO SERVIÇO A SER PRESTADO
Os critérios para aquisição do leite produzido pelos pequenos produtores familiares, outras especificações relativas ao serviço a ser prestado e a normatização do Programa de Aquisição de Alimentos – Incentivo à Produção e ao Consumo de Leite (PAA-Leite), encontram-se na Resolução nº 37 do Grupo Gestor do Programa de Aquisição de Alimentos – PAA de 09 de Novembro de 2009, constante no anexo IV.
Podem ser destacados:
1 - Os objetivos do Programa PAA - Leite são:I - Contribuir para o combate à fome e à desnutrição de cidadãos que estejam em situação de vul-nerabilidade social e/ou em estado de insegurança alimentar e nutricional através da distribuição gratuita de leite;II - Fortalecer o setor produtivo local e a agricultura familiar, garantindo a compra do leite dos agri-cultores familiares, a preços mais justos e fortalecendo a cadeia produtiva.
2 - Entende-se por:I - Beneficiários consumidores: famílias cadastradas no programa para o recebimento diário de lei-te, que se enquadram nos critérios definidos no Art. 3º desta Resolução;II - Beneficiários produtores: agricultores familiares cadastrados no Programa Nacional de Fortaleci-mento da Agricultura Familiar e que se enquadram nos critérios definidos no Art. 5º desta Resolu-ção;III - Associação ou cooperativas de produtores: entidades representativas dos beneficiários produto-res que possuam DAP Jurídica e que atendam aos demais critérios estabelecidos nos parágrafos 1º e 2º do Art. 14 da Resolução nº 37 do Grupo Gestor do PAA.IV - Convenente: Estados, órgãos, ou entidades da administração pública estadual, direta ou indire-ta que formalizem convênios junto ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS para operacionalização do PAA na modalidade PAA - Leite.V - Beneficiadoras de leite: usinas ou laticínios contratados no âmbito dos convênios celebrados pelo MDS para operacionalização do PAA - Leite e que atendam aos demais critérios listados no Art. 8º da Resolução nº 37 do Grupo Gestor do PAA.VI - Ponto de distribuição de leite: locais destinados à distribuição do leite no âmbito do Programa.
3 - Os beneficiários consumidores do Programa PAA - Leite são famílias com renda mensal per ca-pita de até ½ (meio) salário mínimo e que tenham, entre seus membros, pessoas em alguma das seguintes condições: Crianças de 2 até 7 anos de idade que possuam certidão de nascimento e que estejam com controle de vacinas em dia;
4 - Os beneficiários terão direito a 1 litro de leite por dia até o limite de 2 litros por família. As crian-ças cadastradas até a data de publicação desta Resolução com idade de até 2 (dois) anos perma-necerão como beneficiárias do Programa até a idade limite prevista. Para efeitos de cadastramento, o beneficiário titular deverá ser o responsável pela família, devendo ser registrado na ficha de ca-dastro o membro familiar que atende a um dos requisitos listados acima.
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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
5 - O Estado/Sedes deverá formalizar Termo de Adesão junto aos municípios visando que as pre-feituras realizem as seguintes atividades:I - Cadastramento dos beneficiários;II - Disponibilização de local apropriado para instalação de ponto de distribuição do leite;III - Disponibilização de funcionário responsável pela distribuição;IV - Envio da lista dos beneficiários cadastrados e selecionados aos Conselhos Municipais de Se-gurança Alimentar e Nutricional e Conselhos de Assistência Social para efeitos de controle social.
6 - Os beneficiários produtores do Programa PAA – Leite são os agricultores familiares que se en-quadram nos grupos "A", "A/C", "B", e "agricultor familiar" do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF, e que apresentam a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) re-gulamentada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, desde que participem das ações promo-vidas pelo Estado/Sedes, notadamente as relativas à assistência técnica e realizem a vacinação do rebanho, especialmente contra a febre aftosa e que produzam no máximo 150 litros de leite por dia.
7 - Para apuração do teto a que se refere o inciso VI do art. 5º do Decreto nº 6.959/2009, o limite máximo de aquisição do PAA - Leite será de R$ 4.000 (quatro mil reais) por beneficiário produtor, para cada semestre, considerados os meses de janeiro a junho e de julho a dezembro, limitado a 100 (cem) litros por dia por produtor.I - Caso o valor definido não seja utilizado totalmente no semestre, não poderá ser compensado no semestre seguinte;II - Para fixação do valor definido devem ser considerados os preços pagos ao produtor pelo leite in natura na propriedade do agricultor ou no tanque de resfriamento;III - Caso o agricultor alcance a cota limite no semestre, o Estado/Sedes, juntamente com as benefi-ciadoras de leite, deverá substituí- lo por outro que não atingiu a cota, observadas as prioridades estabelecidas no art. 6º.
8 - Para o cadastramento dos beneficiários produtores deverão ser priorizados os agricultores fami-liares cadastrados nos grupos A e B do PRONAF, indígenas e quilombolas. Somente após o cadas-tramento dos produtores definidos acima é que poderão ser cadastrados os demais agricultores fa-miliares que se enquadram no PRONAF.
9 - As Pessoas Jurídicas, contratadas pelo Estado/Sedes, para fazer parte do Programa, deverão promover a compra de leite de produtores familiares que atendam aos requisitos estabelecidos na Resolução nº 37 do Grupo Gestor do PAA, além das atribuições previstas no Art. 14:I - Possuir registro regular no serviço de inspeção sanitária;II - Manter as obrigações fiscais e trabalhistas legalizadas e atualizadas;III - Manter cadastro dos beneficiários produtores mensalmente atualizado no local de beneficia-mento do leite para fiscalização do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS;IV - Manter cadastro mensalmente atualizado contendo as quantias diárias recebidas dos beneficiá-rios produtores;V - Fornecer freezers para estocagem do leite nos pontos de distribuição em quantidade suficiente para armazenagem;VI - Captar o leite na propriedade dos beneficiários produtores cadastrados no Programa que este-jam localizados até um raio de 50 km da sede do beneficiamento, sendo vedada a cobrança de fre-te;VII - Captar o leite nos tanques de resfriamento preferencialmente naqueles instalados por meio de convênios com o MDS, sendo vedada a cobrança de frete;VIII - Receber o leite na plataforma da usina dos demais produtores cadastrados no Programa;
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IX - Alimentar sistemas e utilizar softwares ou outros instrumentos de gerenciamento propostos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome por intermédio da SESAN e pelo Estado da Bahia, por intermédio da SEDES.
10 - Deve a pessoa jurídica credenciada apor a marca do Governo Federal e do Governo Estadual nas embalagens do leite, conforme modelo constante no anexo V do Edital nº XXX.
11 - O preço de referência do leite a ser adquirido para cada semestre, considerados os meses de janeiro a junho e julho a dezembro será definido pelo Grupo Gestor do PAA, com base nas informa-ções fornecidas pela CONAB, e terá como piso o preço definido no âmbito do Programa de Garan-tia de Preço da Agricultura Familiar - PGPAF.
12 - No âmbito estadual o controle social será exercido pelo Conselho Estadual de Segurança Ali-mentar e Nutricional, que poderá constituir comissão técnica para acompanhar a execução do pro-grama no estado.
13 – No âmbito municipal o controle será exercido pelo Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional ou, na ausência deste, pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentá-vel, Conselho Municipal de Assistência Social, ou similar.
14 - É responsabilidade do Estado/SEDES formalizar a relação contratual com as pessoas jurídicas beneficiadoras de leite, de forma a prever a adoção, por essas entidades, de mecanismos que ga-rantam o recebimento e leite produzido pelos beneficiários produtores, bem como, no referido con-trato, estabelecer que as mesmas assegurem a prestação contínua e eficaz dos seguintes serviços de:I - Distribuição diária do leite até os locais pré-estabelecidos (municípios, distritos ou localidades ad-jacentes);II - Captação do leite junto aos produtores ou nos tanques de resfriamento;III - Reposição do leite quando forem encontradas embalagens danificadas;IV - Fornecimento de freezers para a estocagem do leite nos municípios, distritos ou localidades ad-jacentes;V - Transporte do leite em caminhões apropriados, conforme item 9.1 da Instrução Normativa nº 51 do MAPA;VI - Cumprimento das atribuições listadas no item 9;VII - Outras atribuições definidas em contrato pelo Estado/SEDES.
15 - O Estado/Sedes poderá, desde que o pleito seja analisado e autorizado pela SESAN, formali-zar relação contratual com associações e cooperativas de agricultores familiares portadoras de DAP Jurídica para que estas contratem as beneficiadoras de leite, desde que obedecidas às de-mais normas do Programa.Na hipótese descrita acima as associações de produtores deverão realizar o cadastramento dos agricultores, a gestão e o pagamento às beneficiadoras de leite, permanecendo com as beneficia-doras as obrigações descritas no item 9;
16 - É responsabilidade do Estado da Bahia, através dos órgãos de inspeção e controle, realizar o acompanhamento da qualidade química, física e microbiológica do leite através de testes nos pon-tos de distribuição e em laboratórios credenciados, visando garantir a qualidade do produto para consumo humano.
17 - A instituição financeira responsável pela conta do convênio, mediante solicitação do Estado/Sedes, efetuará o pagamento diretamente aos beneficiários produtores. O pagamento efetuado pelas instituições financeiras oficiais federais diretamente aos beneficiários produtores sem custos ou descontos de qualquer natureza ao agricultor familiar, ressalvados os descontos
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decorrentes de obrigações tributárias, deverá ser realizado com periodicidade máxima de quinze dias, referente ao volume de leite fornecido na quinzena anterior àquela que finda na data do pagamento.
18 - Para permitir as operações administrativas necessárias ao adequado processamento docu-mental, haverá um intervalo máximo de 15 (quinze) dias entre o final da quinzena de recebimento e a data de pagamento.
19 - Os beneficiários produtores, associações e cooperativas de produtores, beneficiários consumi-dores e beneficiadoras de leite que descumprirem as normas previstas neste documento serão des-credenciados do Programa.
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ANEXO X
DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE CAPTAÇÃO DE LEITE JUNTO AOS PEQUENOS PRODUTORES FAMILIARES CADASTRADOS
A (Pessoa Jurídica) _______________________________ declaro, para os devidos fins, que realizarei a captação, o processamento, o beneficiamento e o transporte do leite entre, pelo menos 30% dos produtores familiares com produção diária de até 30 litros, constantes na relação de produtores cadastrados nesta associação/cooperativa/laticínio para fornecimento do Programa do leite.
Local, _______ de _______________de _____________
______________________________________________Responsável pela Pessoa Jurídica
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