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ATIVIDADE 7ª série - EJA
Ficaremos distantes da escola por um período, contudo teremos de dar continuidade aos processos
de aprendizagem.
Disponibilizamos atividades específicas para cada turma da Educação Infantil (Fase I e Fase II),
Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos. Algumas atividades envolverão registros
que poderão ser realizados em cadernos ou folhas avulsas.
Ao retornar à escola, vocês deverão trazer os materiais e as atividades realizadas neste período.
São lições baseadas no que trabalhamos durante as aulas.
Para facilitar esse trabalho, dividimos as tarefas por dia, assim vocês podem manter, em casa, a
rotina de estudos da nossa escola.
PORTUGUÊS Profª Márcia Santos
Objetivos da atividade: Ler, refletir e interpretar o texto, localizando informações e inferindo opinião. Analisar linguisticamente as palavras quanto à morfologia.
Contextualização da atividade: Durante as aulas, a professora leu o livro: “A Moça Tecelã”, de Marina Colasanti, e foram feitos comentários pessoais e análise subjetiva sobre o enredo. Vamos continuar aprofundando a ideia principal da história?
Para relembrar, vou registrar o resumo. Após a leitura, copie e responda às perguntas em seu caderno.
Se houver dúvidas, vamos esclarecê-las no grupo de whatsapp da turma.
Atividade: Leia, copie e responda às perguntas em seu caderno.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE DIADEMA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO / ESCOLA MUNICIPAL
E.M. MINISTRO FRANCISCO DE PAULA QUINTANILHA RIBEIRO
Rua Pau do Café, 1552 – Jardim Promissão – Diadema – CEP: 09961 – 040
Telefone: 4055 3202
A Moça Tecelã
Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. E logo
sentava-se ao tear.
Linha clara, para começar o dia. Delicado traço cor de luz, que ela ia passando entre os fios
estendidos, enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o horizonte.
Depois lãs mais vivas, quentes lãs iam tecendo hora a hora, em longo tapete que nunca acabava.
Se era forte demais o sol, e no jardim pendiam as pétalas, a moça colocava na lançadeira grossos
fios cinzentos de algodão mais felpudo. Em breve, na penumbra trazida pelas nuvens, escolhia um
fio de prata, que em pontos longos rebordava sobre o tecido. Leve, a chuva vinha cumprimentá-la
à janela.
Mas se durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as folhas e espantavam os pássaros,
bastava a moça tecer com seus belos fios dourados, para que o sol voltasse a acalmar a natureza.
Assim, jogando a lançadeira de um lado para o outro e batendo os grandes pentes do tear para
frente e para trás, a moça passava os seus dias.
Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe, com cuidado de escamas. E eis que o peixe
estava na mesa, pronto para ser comido. Se sede vinha, suave era a lã cor de leite que entremeava
o tapete. E à noite, depois de lançar seu fio de escuridão, dormia tranqüila.
Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer.
Mas tecendo e tecendo, ela própria trouxe o tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez
pensou como seria bom ter um marido ao seu lado.
Não esperou o dia seguinte. Com capricho de quem tenta uma coisa nunca conhecida, começou a
entremear no tapete as lãs e as cores que lhe dariam companhia. E aos poucos seu desejo foi
aparecendo, chapéu emplumado, rosto barbado, corpo aprumado, sapato engraxado. Estava
justamente acabando de entremear o último fio da ponta dos sapatos, quando bateram à porta.
Nem precisou abrir. O moço meteu a mão na maçaneta, tirou o chapéu de pluma, e foi entrando na
sua vida.
Aquela noite, deitada contra o ombro dele, a moça pensou nos lindos filhos que teceria para
aumentar ainda mais a sua felicidade.
E feliz foi, durante algum tempo. Mas se o homem tinha pensado em filhos, logo os esqueceu.
Porque, descoberto o poder do tear, em nada mais pensou a não ser nas coisas todas que ele
poderia lhe dar.
- Uma casa melhor é necessária, -- disse para a mulher. E parecia justo, agora que eram dois.
Exigiu que escolhesse as mais belas lãs cor de tijolo, fios verdes para os batentes, e pressa para
a casa acontecer.
Mas pronta a casa, já não lhe pareceu suficiente. – Para que ter casa, se podemos ter palácio? –
perguntou. Sem querer resposta, imediatamente ordenou que fosse de pedra com arremates em
prata.
Dias e dias, semanas e meses trabalhou a moça tecendo tetos e portas, e pátios e escadas, e salas
e poços. A neve caía lá fora, e ela não tinha tempo para chamar o sol. A noite chegava, e ela não
tinha tempo para arrematar o dia. Tecia e entristecia, enquanto sem parar batiam os pentes
acompanhando o ritmo da lançadeira.
Afinal o palácio ficou pronto. E entre tantos cômodos, o marido escolheu para ela e seu tear o mais
alto quarto da mais alta torre.
- É para que ninguém saiba do tapete, -- disse. E antes de trancar a porta à chave, advertiu: --
Faltam as estrebarias. E não se esqueça dos cavalos!
Sem descanso tecia a mulher os caprichos do marido, enchendo o palácio de luxos, os cofres de
moedas, as salas de criados. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer.
E tecendo, ela própria trouxe o tempo em que sua tristeza lhe pareceu maior que o palácio com
todos os seus tesouros. E pela primeira vez pensou como seria bom estar sozinha de novo.
Só esperou anoitecer. Levantou-se enquanto o marido dormia sonhando com novas exigências. E
descalça, para não fazer barulho, subiu a longa escada da torre, sentou-se ao tear.
Desta vez não precisou escolher linha nenhuma. Segurou a lançadeira ao contrário, e, jogando-a
veloz de um lado para o outro, começou a desfazer o seu tecido. Desteceu os cavalos, as
carruagens, as estrebarias, os jardins. Depois desteceu os criados e o palácio e todas as maravilhas
que continha. E novamente se viu na sua casa pequena e sorriu para o jardim além da janela.
A noite acabava quando o marido, estranhando a cama dura, acordou e, espantado, olhou em volta.
Não teve tempo de se levantar. Ela já desfazia o desenho escuro dos sapatos, e ele viu seus pés
desaparecendo, sumindo as pernas. Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado,
o emplumado chapéu.
Então, como se ouvisse a chegada do sol, a moça escolheu uma linha clara. E foi passando-a
devagar entre os fios, delicado traço de luz, que a manhã repetiu na linha do horizonte.
Marina Colassanti
Atividades
1.Quais as personagens da história? 2. Onde aconteceu a história? 3. Como a Moça Tecelã vivia antes de conhecer o marido? Qual era a relação dela com a natureza? 4. Localize, no texto , o motivo pelo qual a Moça Tecelã resolveu tecer um marido. 5. Localize no texto e escreva o motivo pelo qual a Moça Tecelã desteceu tudo que havia feito. 6. Cite três exigências do marido à Moça Tecelã. 7. Na sua opinião, as pessoas devem avaliar e reavaliar sempre suas decisões? Por quê? Vocẽ já viveu uma situação dessa? 8. Escreva uma mensagem para a Moça Tecelã expressando a sua opinião sobre a decisão dela. 9- Após reler o resumo, conte essa história para um familiar. Peça a opinião dele sobre essa história. 10- Preencha a tabela com três palavras do texto:
Substantivos
Adjetivos
Verbos
Advérbios
Artigos
Pronomes pessoais
GEOGRAFIA Prof. Volnei Bispo
Objetivo da Atividade: ler, localizar informações, interpretar, analisar, registrar, são os principais
objetivos desta atividade e está relacionada com a habilidade analisar as principais problemáticas
comuns às grandes cidades latino-americanas, particularmente aquelas relacionadas à
distribuição, estrutura e dinâmica da população e às condições de vida e trabalho.
Contextualização: Em nossas aulas temos conversado sobre Desenvolvimento,
Subdesenvolvimento e América Latina O texto que será utilizado nesta atividade está relacionado
com esses assuntos.
Atividade: Leia o texto a tabela a seguir, em seu caderno, na parte de Geografia, responda às
questões que estão no final. Não será necessário copiar o texto, você o receberá impresso quando
voltarem as aulas. Escreva no seu caderno: Atividade de Geografia e a data, pule uma linha,
escreva a questão e responda em seguida, são cinco questões!
América Latina
América Latina ou Latinoamérica recebe esse nome porque é composta por países que têm como língua oficial idiomas que derivam do latim, como a língua portuguesa, espanhola e francesa. Os países da América Latina possuem um passado colonial em comum, foram colônias de exploração. Outra característica histórica que é comum aos países da América Latina é a concentração de terras nas mãos da elite, mesmo após a descolonização. Esse fator é um dos responsáveis pelas marcantes desigualdades sociais e econômicas presentes nesses países. Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/america-latina.htm. Acesso em 30/03/2020
PAÍSES DA AMÉRICA LATINA
País Capital Maior cidade Língua
Oficial
População
(2017)
Território
km²
Argentina Buenos Aires Buenos Aires Espanhol 40 403 943 2 766 889
Bolívia
La Paz (administrativa)
e
Sucre (constitucional e
judicial)
La Paz
Espanhol,
Quíchua e
Aimará
9 627 269 1 098 581
Brasil Brasília São Paulo Português 207 032 714 8 514 876
Chile Santiago do Chile Santiago do
Chile Espanhol 16 800 000 756 950
Colômbia Bogotá Bogotá Espanhol 47 387 109 714 000
Costa Rica San José San José Espanhol 4 327 000 83 850
Cuba Havana Havana Espanhol 11 382 820 110 861
El
Salvador San Salvador San Salvador Espanhol 6 881 000 21 041
Equador Quito Guayaquil Espanhol 13 363 593 272 045
Guatemala Cidade da Guatemala Cidade da
Guatemala Espanhol 14 655 189 108 890
Haiti Porto Príncipe Porto Príncipe
Francês e
Crioulo
haitiano
7 500 000 27 750
Honduras Tegucigalpa Tegucigalpa Espanhol 7 205 000 112 492
México Cidade do México Cidade do
México Espanhol 106 202 903 1 958 201
Nicarágua Manágua Manágua Espanhol 5 487 000 130 000
Panamá Cidade do Panamá Cidade do
Panamá Espanhol 3 232 000 75 517
Paraguai Assunção Assunção Espanhol e
Guarani 5 734 139 406 752
Peru Lima Lima Espanhol,
Quíchua 28 675 628 1 285 215
República
Dominicana Santo Domingo
Santo
Domingo Espanhol 8 900 000 48 734
Uruguai Montevideo Montevidéu Espanhol 3 415 920 176 215
Venezuela Caracas Caracas Espanhol 27 730 469 916 445
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina. Acesso em 30/03/2020
Leia o texto, copie e responda as questões no seu caderno.
1. Quais povos europeus colonizaram a América Latina e qual era a sua religião? 2. Quais os cinco países mais populosos da América Latina? 3. Quais os cinco maiores países da América Latina? 4. De quais países da América Latina são os imigrantes que chegaram ao Brasil nos últimos
anos? 5. Quais as cinco cidades latino-americanas mais importantes?
ARTE
Profª Kend L. Carvalho
Objetivo: Desenvolver habilidades relacionadas a leitura, ampliando o conhecimento da
arte.Incentivar a leitura de imagens.
ARTE EGIPCÍCIA
Nefertiti – Quem foi a rainha do Egito antigo e curiosidades
Nefertiti, a mulher cujo nome significa “a mais bela chegou”, nasceu no Egito antigo, no ano de 1380 a.C. Assim, eram tempos de riqueza e prosperidade, com boas relações comerciais e diplomacia com os povos vizinhos. Contudo, por trás de toda paz, haviam grandes problemas se formando.
Com isso, ao mesmo tempo, Amenhotep IV assumiu o trono egípcio. Dessa maneira, aos 16 anos tinha todo o poder em mãos. Como resultado disso, 4 anos depois, o faraó substitui
ESSA SEMANA, SEGUE TEXTO E IMAGENS SOMENTE PARA LEITURA.
RELEITURA DESSE TEMA FICARÁ PARA A PRÓXIMA SEMANA. LEIA
COM ATENÇÃO
a crença oficial em vários deuses, pela crença em um único, o Deus do sol Aton. Assim, trocou seu nome para Akhenaton e disse ser o enviado de Deus na terra.
Dessa maneira, foi construída uma nova cidade sagrada, Akhetaton, que ganhou título de nova capital. Assim, com essa mudança repentina, vários sacerdotes desaprovaram a medida, porém o faraó afirmava que nada, nem sua esposa o faria mudar de ideia. Com isso, a esposa em questão era Nefertiti, pois mesmo o faraó possuindo duas, ela era a principal. Portanto, a história da rainha do Egito começa aqui.
A poderosa Nefertiti
A rainha começou a aparecer nas inscrições em blocos de pedra das construções aos 14 anos, quando se casou. Dessa maneira, ela era representada ao lado do faraó e seus seis filhos, apresentando grande influência. Assim, no início ela era representada menor que Akhenaton, até se igualar ao seu tamanho, com o passar do tempo. Portanto, isso mostra a importância dela na implementação da nova religião.
Assim, Nefertiti pelo seu carisma e empatia, se tornou muito querida pela população. Assim, mesmo contra os sacerdotes egípcios, o culto de Aton ganhava popularidade. Além disso, a beleza que a rainha possuía, aliada como grande poder que ela adquiriu, tornou ela umas das mulheres mais poderosas da história.
Com isso, Akhenaton promoveu a si e a esposa como deuses vivos. Dessa maneira, a imagem de homem falcão utilizada antes para se referir a Aton, foi substituída pela família real. Portanto, diferente das outras rainhas, Nefetiti se tornou uma deusa poderosa.
Anúbis – Origem e história do deus dos mortos na mitologia egípcia
×
Conflitos políticos e religiosos
Como resultado disso, o poder no Egito, que é baseado em religião e política, foram totalmente para a família real. Assim, quem adotou a nova religião não sofreu repreensão, mas aqueles que não adotaram, acabaram perseguidos e presos. Dessa maneira, os sacerdotes perderam poder e ficaram insatisfeitos.
Com isso, a nobreza também ficou insatisfeita, devido ao grande poder dado a família real. Além disso, atingiu também o povo, que com as mudanças da cidade, tiveram impostos aumentados e preços inflacionados.
Porém, ainda existia um problema maior, o faraó não possuía habilidades para comandar guerras ou política. Como resultado, perdeu territórios na Ásia, resultando em perda de arrecadação de impostos e ouro.
O reinado da rainha
Com certa de 34 anos, Akhenaton faleceu, provavelmente de causas naturais. Dessa maneira, a maioria dos especialistas concordam que Nefertiti foi quem ficou com o trono. Assim, gravações em pedras sugerem o reinado de uma rainha única, chamada Nefernefruaton. Portanto, esse seria o novo nome de Nefertiti, mudado por razões políticas.
A mudança de nome se daria por um desligamento com o marido. Pois o antigo rei havia deixado o Egito em crise, e a rainha não queria ser ligada a nova gestão. Dessa maneira, as religiões politeístas voltaram, assim como o poder entre sacerdotes e nobreza.
Porém, não foi o suficiente para deter a crise. Assim, três anos após assumir o poder, Nefertiti foi morta, de maneira ainda desconhecida. Portanto, o Egito passou a ser governado por Tutancâmon, um jovem de apenas 9 anos.
Curiosidades sobre Nefertiti 1. Período de riqueza
O início do período em que Nefertiti esteve casada com Akhenaton foi um dos mais ricos do Egito. Assim, os 17 anos compreendidos entre 1353 e 1336 a.C foram de grande sucesso econômico.
2. Pais
Arqueologia Egípcia
Estudiosos acreditam que Nefertiti tenha sido criada por sua ama de leite. Assim, sua ama de leite teria sido Ay, uma antiga faraó, que tomou conta devido a morte precoce da mãe biológica de Nefertiti.
3. Papel político e religioso
Sabemos que a rainha teve grande participação política e religiosa. Dessa maneira, ela chegou a ser conhecida como a parte feminina de Deus, um meio entre o Deus sol e o povo.
4. Verdadeiro amor
Diferente do comum, havia muitas representações de Nefertiti e o rei juntos aos seus 6 filhos. Assim, mesmo o rei possuindo duas esposas, era possível perceber o afeto entre eles.
6. O significado do nome Nefertiti
O nome, como dito antes, significa “a mais bela chegou”. Contudo, o seu novo nome pós morte do faraó, Nefernefruaton, significa “belas são as belezas de Aton” e “uma bela mulher chegou”.
6. A rainha mais poderosa
Nas antigas ilustrações encontradas, vemos frequentemente Nefertiti realizando diversas funções, desde comandando até guerreando. Dessa maneira, pode-se dizer que a rainha chegou a possuir o mesmo poder que o faraó, algo nunca visto antes.
7. Símbolo de beleza
No ano de 1912 foi encontrado um busto bem conservado da rainha, datado de 1345 a.C. Assim, se tornou um ícone de beleza e conhecido como “a obra mais conhecida da antigo Egito”.
8. Morte
Sua múmia nunca foi encontrada, portanto pouco se sabe sobre sua morte. Além disso, há escrituras que citam a “grande esposa real” 5 anos depois de sua suposta morte.
9. Nefertite e Claópatra
Poucas personalidades do Egito antigo podem se comparar, em termos de fama, à Cleópatra. Contudo, após a descoberta do busto de Nefertite, sua fama foi tão grande que consideram ela como a segunda personalidade mais conhecida do Egito.
10. A grande faraó
P
Estudiosos ainda dividem opiniões sobre o fato de Nefernefruaton e Nefertiti serem a mesma pessoa. Contudo, caso a teoria esteja certa, ela teria sido uma grande faraó.
E aí, curtiu aprender um pouco mais? Aproveite e confira também:
Ninjas – Quem são, origem histórica, mitos e verdades
Fontes: Info Escola, Aventuras na História e Aventuras na História.
CIÊNCIAS Profª Amanda Magnarelli
Objetivos da aula:
➢ Entender os mecanismos de atuação dos vírus;
➢ Localizar informações explícitas em textos;
➢ Ler textos com autonomia e produzir respostas para as questões propostas;
➢ Compreender a importância da prevenção de doenças;
➢ Compreender o funcionamento do sistema respiratório humano.
Contextualização: Neste momento que estamos vivendo, informação nunca é demais! Precisamos de informação
para poder nos proteger e proteger nossa família.
Esta pandemia mundial, causada pelo Coronavírus alterou nossa rotina, nossos trabalhos e
nossos estudos.
Então vamos conhecer um pouquinho o que é esse vírus e como podemos evitar a transmissão.
Para a montagem deste material de estudo foi utilizado a pesquisa em diversos materiais
disponíveis na internet.
Sites utilizados:
Isto é: https://istoe.com.br/entenda-a-acao-da-covid-19-no-organismo-humano/
Bem estar: https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/03/12/saiba-por-que-quem-tem-doencas-
respiratorias-cronicas-esta-entre-os-mais-vulneraveis-ao-coronavirus-e-quais-sao-os-riscos.ghtml
Brasil escola: https://brasilescola.uol.com.br/doencas/coronavirus-covid-19.htm
ATENÇÃO!
Leia com atenção os textos e realize os exercícios, copiando as respostas em seu
caderno.
Leia com atenção as matérias abaixo:
Entenda a ação da COVID-19 no organismo humano – retirado do site ISTO É.
Por que quem tem doenças respiratórias crônicas está entre os mais
vulneráveis ao coronavírus? Saiba quais são os riscos Sistema imunológico e pulmões enfraquecidos aumentam o risco de complicações. Especialista
explica os cuidados para se proteger e evitar o contágio.
Por Daniel Médici, G1
12/03/2020
Doença respiratória crônica pode aumentar vulnerabilidade ao contrair o Covid-19
Pessoas que possuem doenças respiratórias crônicas, como bronquite ou asma, estão entre os grupos mais vulneráveis a complicações da doença Covid-19, causada pelo novo coronavírus. Relatórios da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde colocam estes indivíduos entre os mais suscetíveis a essa enfermidade. O fato de ela atingir o sistema respiratório faz com que possam ocorrer mais complicações em quem se encontra neste grupo, segundo o professor de pneumologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Clystenes Soares. Veja abaixo alguns motivos:
• Uma pessoa com essa condição já tem um pulmão mais enfraquecido, do ponto de vista de sua estrutura
• Doenças crônicas deixam, por consequência, o sistema imunológico mais enfraquecido • O vírus pode agravar ou até mesmo abrir portas para uma infecção bacteriana secundária
Veja os cuidados específicos que quem sofre de doenças respiratórias deve tomar:
• Ter a condição controlada da melhor forma possível • Seguir toda a prescrição médica já passada no acompanhamento da condição • Se preservar ao máximo, não se expor ao contato com pessoas suspeitas de portarem o vírus
Entenda os riscos
Soares ressalta que, para esse grupo, o coronavírus apresenta riscos similares a outros vírus que atacam o sistema respiratório, como o influenza, causador da gripe. A diferença é que já existe vacina para a gripe. Não há, por sua vez, nenhuma vacina ou medicamento de ação comprovada contra a infecção causada pelo coronavírus. “O que acontece é que muitas vezes os sintomas de Covid-19 são parecidos com os
sintomas de influenza [gripe]”, afirma o infectologista Leonardo Weissmann. “Além disso,
quem tem alguma doença crônica, qualquer uma, normalmente tem o sistema imunológico
mais frágil.”
Cuidados que quem tem doenças respiratórias crônicas deve tomar
Para Soares, é importante manter a doença controlada e tomar as vacinas em dia, especialmente a de pneumonia e a da gripe – esta última, cuja vacinação começa no próximo dia 23. “E, naturalmente, tem que se preservar, evitar ter contato com quem já pode ter sido exposto
ao vírus.”
Agora, copie as questões a seguir e responda em seu caderno:
1) Por onde o vírus ingressa no organismo humano?
2) Em qual momento da infecção pelo vírus pode surgir a febre?
3) Quem são os “cúmplices” do coronavírus que estão no organismo humano? Qual o
papel desses cúmplices, como sugere o texto?
4) Quando o vírus começa a se multiplicar?
5) Quais as doenças crônicas que podem causar maiores complicações no caso de
uma infecção por coronavírus?
6) O que você entende por “grupos mais vulneráveis”?
7) Quais os cuidados que pessoas com doenças respiratórias devem tomar?
8) Quais as doenças respiratórias citadas no segundo texto?
9) No trecho:
“Soares ressalta que, para esse grupo, o coronavírus apresenta riscos similares a outros vírus que atacam o sistema respiratório, como o influenza, causador da gripe.”
Se o coronavírus apresenta riscos similares à outros vírus, porque devemos nos prevenir
contra esta doença?
HISTÓRIA Profª Claudia Ferreira
Objetivo: ler, interpretar e comparar fatos históricos
LEIA O TEXTO ABAIXO E, EM SEU CADERNO ESCREVA COM AS SUAS PALAVRAS SE HÁ
SEMELHANÇAS ENTRE PANDEMIA DE GRIPE DE 1918 E O CORONA VÍRUS
ATUALMENTE.
PANDEMIA DE GRIPE DE 1918 (GRIPE ESPANHOLA)
JULIANA ROCHA
A gripe espanhola como ficou conhecida devido ao grande número de mortos na Espanha –
apareceu em duas ondas diferentes durante 1918. Na primeira, em fevereiro, embora bastante
contagiosa era uma doença branda não causando mais do que três dias de febre e mal-estar. Já
na segunda, em agosto, tornou-se mortal.
Enquanto a primeira onda de gripe atingiu especialmente os Estados Unidos e a Europa, a
segunda devastou o mundo inteiro: também caíram doentes as populações da Índia, sudeste
Asiático, Japão, china e Américas Central e do Sul.
O MAL CHEGA NO BRASIL
No Brasil, a epidemia chegou em setembro de 1918: o navio inglês “Demerara”, vindo de
Lisboa, desembarca doentes em Recife, Salvador e Rio de Janeiro (então capital federal). No
mesmo mês, marinheiros que prestaram serviço militar em Dakar, na costa atlântica da África,
desembarcaram doentes no porto de Recife. Em pouco mais de duas semanas, surgiram casos de
gripe em outras cidades do Nordeste e em São Paulo.
As autoridades brasileiras ouviram com descaso as notícias vindas de Portugal sobre o
sofrimento provocado pela pandemia de gripe na Europa. Acreditava-se que o oceano impediria a
chegada do mal ao país. Mas essa aposta se revelou rapidamente um engano.
Tinha-se medo de sair à rua. Em São Paulo, especialmente, quem tinha condições deixou a
cidade, refugiando-se no interior, onde a gripe não tinha aparecido. Diante do desconhecimento
das medidas terapêuticas para evitar o contágio ou curar os doentes, as autoridades aconselhavam
apenas que se evitasse as aglomerações.
Nos jornais multiplicavam-se as receitas: cartas enviadas pelos leitores recomendavam
pitadas de tabaco e queima de alfazema ou incenso para evitar o contágio e desinfectar o ar. Com
o avanço da pandemia, sal de quinino, remédio usado no tratamento da malária e muito popular na
época passou a ser distribuído à população, mesmo sem qualquer comprovação científica de sua
eficiência contra o vírus da gripe.
Imagine a avenida Rio Branco ou a avenida Paulista sem congestionamentos ou pessoas
caminhando pelas calçadas. Pense nos jogos de futebol. Mas ao invés de estádios cheios, imagine
os jogadores exibindo suas habilidades em campo para arquibancadas vazias. Pois, durante a
pandemia de 1918, as cidades ficaram exatamente assim: bancos repartições públicas, teatros,
bares e tantos outros estabelecimentos fecharam as portas ou por falta de funcionários ou por falta
de clientes.
Pedro Nava, historiador que presenciou os acontecimentos no Rio de Janeiro em 1918,
escreve que “aterrava a velocidade do contágio e o número de pessoas que estavam sendo
acometidas. Nenhum de nossas calamidades chegará aos pés da moléstia reinante: o terrível não
era o número de casualidades, mas não haver quem fabricasse caixões, quem os levasse ao
cemitério, quem abrisse as covas e enterrasse os mortos. O espantoso já não era a quantidade de
doentes, mas o fato de estarem quase todos doentes, a impossibilidade de ajudar, tratar,
transportar comida, vender gêneros, aviar receitas, exercer em suma, os misteres indispensáveis
à vida coletiva”.
Durante a pandemia de 1918, Carlos chagas assumiu a direção do Instituto Oswaldo Cruz,
reestruturando sua organização administrativa e de pesquisa. A convite do então presidente da
república, Venceslau Brás, Chagas liderou ainda a campanha para combater a gripe espanhola,
implementando cinco hospitais emergenciais e 27 postos de atendimento à população em
diferentes pontos do Rio de Janeiro.
Estima-se que entre outubro e dezembro de 1918, período oficialmente reconhecido como
pandêmico, 65% da população adoeceu. Só no Rio de Janeiro, foram registradas 14.348 mortes.
Em são Paulo, outras 2.000 pessoas morreram.
Fonte: Fundação Oswaldo Cruz.
INGLÊS Profª Kend L. carvalho
Objetivos:Conhecer novas palavras da língua Inglesa
Será necessário o registro dessa atividade no caderno de Inglês.
Leia e traduza o texto:
Linda loves the park. There is so much to do. First, she looks at the sky. One cloud looks like a dog. Another cloud looks like a sheep. Later, she feeds the ducks. They are hungry. Linda throws bread crumbs. The ducks enjoy the food. Finally, Linda watches the sun go down. It is beautiful. She goes to the carnival. She enters the pie-eating contest. She sits down on a chair. There are many pies in front of her. She cannot use her hands. She begins to eat. She eats the apple pie first. It takes her five minutes to finish it. She eats ten more pies. She goes to the mall. There are many stores at the mall. She sees a clothing store. She goes inside. There are many different shirts. Some shirts have flowers. Other shirts have stripes. She gets a flowered shirt. It is pink and white. She tries it on. She looks in the mirror. The shirt looks great.
MATEMÁTICA Prof. Edivânio Carlos
Objetivo da atividade:
Ampliar o significado e domínio de resolução de frações, suas formas de registro e de cálculos,
através de exercícios.
Contextualização:
Continuar o estudo de frações, iniciado em sala de aula e para melhor entendermos os números e
suas habilidades de raciocínio e cálculo.
Simplificação de fração
1) Faça como no modelo e simplifique as frações abaixo
4= 2= 1
8 4 2
a) 72=
144
b) 35=
80
c) 21=
35
d) 192=
200
e) 3=
15
f) 45=
63
g) 8=
12
h) 3=
6
i) 54=
90
2) Faça como no modelo e simplifique as frações abaixo até torná-las irredutível
28= 28:7 = 4
35 35:7 5
mdc (35,28) = 7
a) 5=
40
b) 54=
90
c) 18=
12
d) 5=
40
e) 54=
90
f) 18=
12
g) 15=
60