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SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO CONSUP/IEMA nº 38, DE 30 DE MAIO DE 2017 Aprova o Plano de Curso Técnico em Mineração concomitante ao Ensino Médio do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. O Reitor do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, no uso de suas atribuições legais, ad. referendum do Conselho Superior do IEMA. RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Plano de Curso Técnico em Mineração concomitante ao Ensino Médio do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, conforme Anexo Único desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. JHONATAN UELSON PEREIRA SOUSA DE ALMADA Reitor do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Presidente do Conselho Superior do IEMA

SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E …§ão-nº-38... · governos brasileiros articuladas pelos Ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação, é a

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INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CONSELHO SUPERIOR

RESOLUÇÃO CONSUP/IEMA nº 38, DE 30 DE MAIO DE 2017

Aprova o Plano de Curso Técnico em Mineração

concomitante ao Ensino Médio do Instituto de

Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.

O Reitor do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, no uso de

suas atribuições legais, ad. referendum do Conselho Superior do IEMA.

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Plano de Curso Técnico em Mineração concomitante ao Ensino

Médio do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, conforme Anexo Único

desta Resolução.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

JHONATAN UELSON PEREIRA SOUSA DE ALMADA

Reitor do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão

Presidente do Conselho Superior do IEMA

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ANEXO ÚNICO

PLANO DE CURSO TÉCNICO EM MINERAÇÃO CONCOMITANTE AO ENSINO

MÉDIO DO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

MARANHÃO

APRESENTAÇÃO

O Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IEMA,

conforme a Lei 10.385 de 21 de dezembro de 2015, constitui-se em uma instituição de ensino

cuja finalidade é ofertar educação profissional técnica e tecnológica no Estado do Maranhão

em todas as modalidades de forma gratuita, inovadora e de qualidade.

Dessa forma, este Plano de Curso tem sua base legal nos princípios norteadores e

níveis de ensino explicitados na Lei nº 11.741 que altera dispositivos da LDB n° 9.394/96,

estabelecendo as diretrizes e bases da educação nacional, com o intuito de redimensionar,

institucionalizar e integrar as ações da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, entre

outros, indica que: "sendo atendida a formação geral do educando, poderá ser oferecida a

formação para o exercício de profissões técnicas" e, para o seu desenvolvimento, se

organizarão por eixos tecnológicos, possibilitando diferentes itinerários formativos, devendo

seus cursos estar contemplados no Catálogo Nacional de Cursos. Atende, também, o Decreto

CEB/CNE 8.268/2014, que altera o Decreto 5154/2004, a RESOLUÇÃO CEB/CNE 06/2012,

que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de

Nível Médio e a Resolução Nº 120/2013 do Conselho Estadual de Educação do Maranhão,

que estabelece normas para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no Sistema

Estadual de Ensino do Maranhão.

Estão presentes, ainda, como marcos orientadores deste plano, as decisões

institucionais traduzidas no Regimento Geral do IEMA, aprovado pela Portaria nº. 41 de 05

de abril de 2016, a Resolução nº. 03/2016, que aprova o Regimento das Unidades Plenas de

Ensino Médio Integral e Integrado à Educação Profissional, e a Resolução nº120/2013, do

Conselho Estadual de Educação, que estabelece as normas de Educação Profissional Técnica

de Nível Médio no sistema estadual do Maranhão, que se materializam na função social de

promover a educação científica, tecnológica e humanista, visando à formação do jovem

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profissional, crítico, reflexivo e eticamente comprometido com as transformações sociais,

políticas e culturais.

Este plano de Curso situa ainda as metodologias de êxito, que se apoiam em

competências básicas para a inserção dos jovens educandos na vida adulta por meio de um

currículo contextualizado e compartimentalizado, buscando dar significado ao conhecimento

escolar, mediante a contextualização e a interdisciplinaridade, incentivando o raciocínio e a

capacidade de aprender. Estes parâmetros cumprem o duplo papel de difundir os princípios da

reforma curricular e orientar o docente na busca de novas abordagens e metodologias, com

vistas ao aperfeiçoamento permanente da prática educativa.

O técnico em Mineração se faz necessário em praticamente todas as áreas, desde a

industrial, mineração, portuária até exportação. Assim, os processos educacionais da Unidade

Plena de Bacabeira precisam o aluno para a abrangência permanente de oferta de empregos

entre ocupações numa mesma empresa, entre diferentes empresas e até mesmo, para o

trabalho autônomo. O Estado do maranhão ao buscar desenvolvimento sustentável e

crescimento econômico vem adotando políticas educacionais que suprem a enorme

necessidade de ter na sociedade maranhense, trabalhadores qualificados e com competência

geral e específica na área de atuação de mineralogia.

Nesta perspectiva, o Estado do Maranhão apresenta um cenário de grandes

oportunidades para investidores no segmento de mineração, com uma estrutura portuária e

ferroviária com uma localização estratégica para o mercado internacional, necessitando de

aplicação de novas tecnologias e mão de obra especializada para a exploração mineral.

Dados do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM, 2015), destacou

o Brasil no cenário mundial como o principal produtor de nióbio, com participação de 93,7%

no mercado desse metal, o segundo maior produtor de magnesita, com 14,5% e outras

substâncias minerais também mostraram elevada participação na produção mundial, como:

crisólita (15, 6%), manganês (15,3%), alumínio (14,9%), vermiculita (13,9%), ferro (12,8%),

tântalo (10,0%), talco e pirofilita(9,2%), estanho (8,3%) e grafita (7,8%).

Dessa maneira, o IEMA objetiva uma educação profissional, científica e

tecnológica para os jovens maranhenses da Região de Bacabeira para atuarem na sociedade,

sobretudo, no mundo produtivo cada vez mais especializado e que exige novas competências

sociais e intelectuais. O Instituto adota um modelo pedagógico que tem bases teóricas e

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metodológicas no Modelo da Escola da Escolha, que articula um currículo integrado

caracterizado pela ampliação do tempo de permanência de toda comunidade das Unidades

Plenas, e fundamentadas nos seguintes princípios educativos: Protagonismo, quatro Pilares da

Educação (aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser),

Pedagogia da Presença e Educação Interdimensional.

1 PROJETO DO CURSO

1.1 Identificação do curso

O curso Técnico em Mineração será distribuído ao logo de três anos do Ensino

Médio da Educação Básica. Os Anos I e II não oferecem terminalidade e serão destinados à

construção de um conjunto de competências que subsidiarão o desenvolvimento de

competências mais complexas, previstas para o ano III do Ensino Médio. O aluno receberá o

Diploma de Técnico em Mineração, O aluno receberá o Diploma de Técnico em Mineração

desde que tenha concluído, com êxito, todos os componentes curriculares do Ensino Médio

Integrado.

O Projeto Curricular deste Curso se baseia na LDB 9394/96, nos princípios

norteadores e níveis de ensino explicitados na Lei nº 11.741/2008 que altera dispositivos da

LDB n° 9.394/96, estabelecendo as diretrizes e bases da educação nacional, com o intuito de

redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível

médio e, inclui ainda o Decreto 5.154/2004, o Decreto CEB/CNE 8.268/2014, que altera o

Decreto 5154/2004, a RESOLUÇÃO CEB/CNE 06/2012, que define as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio e a Resolução

Nº 120/2013 do Conselho Estadual de Educação do Maranhão, que estabelece normas para a

Educação Profissional Técnica de Nível Médio no Sistema Estadual de Ensino do Maranhão.

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2 JUSTIFICATIVA

Desde épocas bem remotas o homem vem exercendo atividades de mineração.

Segundo o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM, 2015), trata-se de uma

atividade de natureza fundamentalmente econômica que também é referida, num sentido lato,

como indústria extrativa mineral, indústria de produtos minerais, ou indústria de

transformação mineral.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do

Ministério do Trabalho e Emprego do (MTE), no ano de 2014, o Brasil apresentou um

crescimento relativo do estoque de mão de obra na Indústria Extrativa Mineral e a atividade

econômica de melhor desempenho foi a extração de minério de ferro, com um saldo positivo

de 1.238 novos empregos, seguido pela extração de pedra, areia e argila.1

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística afirma que a Região

Metropolitana de São Luís, onde o município de Bacabeira está inserido e desponta como

grande explorador de granito para a produção de brita no Maranhão, tem condições favoráveis

de infraestrutura rodoviária e ferroviária, que permitem o escoamento da produção para suprir

a demanda da capital, seja para construção civil ou para obras públicas.

Nesta direção, caminha o IEMA sintonizado com a tendência nos planos

econômicos, social e cultural no contexto mundial e brasileiro, a organização do trabalho

centrada na flexibilidade, criatividade, permeabilidade e colaboração. A empregabilidade se

relaciona à qualificação profissional e as competências técnicas estão associadas ao

conhecimento, à tecnologia e à produção.

Assim, no século XXI, a nova ordem mundial produtiva tem exigido dos

governos, a revisão de suas políticas educacionais, sobretudo, no que tange à formação

técnica, novas competências e habilidades somadas a uma educação para valores e uma

formação acadêmica de excelência, com práticas de ensino mais eficazes e de processos de

aprendizagem que garantem ao estudante pleno domínio do conhecimento a ser desenvolvido

nesta fase de formação.

1 Sumário Mineral, Departamento Nacional de Produção Mineral. Disponível em

http://www.dnpm.gov.br/dnpm/sumarios/sumario-mineral-2015, em 05 de julho de 2016.

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Neste contexto, deve-se reconhecer que para enfrentar os desafios de hoje, o

profissional precisa cumprir duas exigências fundamentais: ter uma sólida formação geral e

uma boa educação profissional. Sendo assim, uma das políticas educacionais atuais dos

governos brasileiros articuladas pelos Ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e

Inovação, é a oferta de cursos técnicos integrados ao Ensino Médio.

Ciente disto, o Governo do Estado do Maranhão caminhou em 2015 em direção a

uma nova política educacional ao criar o Instituto Estadual de Educação, Ciência e

Tecnologia do Maranhão – IEMA, autarquia vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e

Inovação – SECTI, como órgão articulador de ações estratégicas relacionadas ao

desenvolvimento humano, com a missão de oferecer educação profissional integrada ao

Ensino Médio em tempo integral e tecnológico de nível superior nas modalidades presencial e

em EaD. Nesse modo, a organização curricular articula a Base Nacional Comum Curricular

(BNCC), Parte Diversificada (PD) e Base Técnica (BT) com a função primordial de

desenvolver uma prática pedagógica que alia formação humana, aquisição de conhecimento e

desenvolvimento de habilidades socioemocionais, bem como o desenvolvimento pleno do

estudante de todas as potencialidades.

O IEMA ao propor o Curso Técnico em Mineração Integrado ao Ensino Médio

em tempo integral vem ao encontro das novas exigências do mundo contemporâneo em

relação às inovações, aliados à formação de um jovem que ao final da educação básica deverá

ter formulado um Projeto de Vida que o capacite atuar na sociedade de forma plena e que

assuma um papel fundamental no que se refere ao desenvolvimento ambiental saudável e

socialmente aceitável.

Diante de tal perspectiva, a implantação do Curso Técnico em Mineração,

representa um marco e busca abranger uma demanda que, além de regional e local, é nacional.

No âmbito do estado do Maranhão, um dos interesses pelo Eixo Tecnológico Recursos

Naturais dar-se-á através de tecnologias associadas aos instrumentos, técnicas e estratégias

utilizadas na busca da qualidade, produtividade e competitividade das organizações. Abrange

ações de planejamento, avaliação e gerenciamento de pessoas e processos referentes a

negócios e serviços presentes em organizações públicas ou privadas de todos os portes e áreas

de atuação.

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3 OBJETIVOS

3.1 Geral

Formar profissional técnico de nível médio na área da Mineração para operar

equipamentos de extração mineral, sondagem, perfuração, amostragem e transporte. O

Técnico em Mineração auxilia na caracterização de minérios sob os aspectos físico-químico,

mineralógico e granulométrico; executa projetos de desmonte, transporte e carregamento de

minérios; monitora a estabilidade de rochas em minas subterrâneas e a céu aberto; auxilia na

elaboração de mapeamento geológico e amostragem em superfície e subsolo; opera

equipamentos de fragmentação, de separação mineral, separação sólido-líquido,

hidrometalúrgico e de secagem.

3.2 Específico

O Curso Técnico em Mineração do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia

do Maranhão – IEMA, tem por objetivos específicos:

Promover formação profissional de Técnico de Nível Médio em Mineração para

as comunidades do Estado do Maranhão;

Formar profissionais-cidadãos, competentes técnica, ética e politicamente, com

elevado grau de responsabilidade social e que contemple um novo perfil para saber, saber

fazer e saber ser;

Habilitar profissionalmente o educando para atuar em todos os segmentos da

área de mineração, utilizando-se de competências e habilidades adquiridas em sua área de

formação técnica para um bom desempenho profissional;

Aumentar a oferta de profissionais com formação na área de mineração,

visando atender as demandas local, regional e nacional do setor produtivo brasileiro;

Desenvolver estratégias metodológicas relacionando teoria/prática, tendo em

vista promover uma formação dinâmica e contextualizada;

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Realizar pesquisa em campo, sondagem, planejamento e abertura de lavra a céu

aberto/subterrânea, operacionalização de usinas bem como práticas laboratoriais.

4 REQUISITO E FORMAS DE ACESSO

O ingresso ao Curso de Técnico em Mineração Integrado ao Ensino Médio em

tempo Integral dar-se-á por meio de processo seletivo para alunos que tenham concluído o

Ensino Fundamental II, considerando o Edital Público divulgado pela Pró-Reitoria de

Ensino do IEMA, tendo seus critérios e normas definidas a partir do que estabelece a Lei nº.

10.385/15 em seu artigo 59 e será divulgado na Imprensa Oficial, com indicação dos

requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas oferecidas.

As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para a primeira

série do Ensino Médio, nas quatro áreas do conhecimento: Linguagem; Ciências da

Natureza, Matemática e Ciências Humanas. Por razões de ordem didática e/ ou

administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados procedimentos diversificados para

ingresso, sendo os candidatos deles notificados por ocasião de suas inscrições.

4.1 Da definição de vagas

O Regimento Comum das Unidades Plenas, aprovado pela Resolução CS/IEMA

nº. 03/16, em seu Art. 73, observa e estabelece o total de vagas a serem ofertadas para cada

ano letivo e serão subdividas de acordo com as especificações abaixo:

a) Vagas para candidatos egressos da rede pública: 80 % (oitenta por cento);

b) Vagas para candidatos em Ampla Concorrência: 15 % (quinze por cento);

c) Vagas para candidatos com deficiência que se enquadrem nas condições

estabelecidas no § 1º do art. 5º do Decreto Federal nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004: 5%

(cinco por cento).

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4.2 Seleção dos estudantes, processo de matrícula e seu cancelamento

Para a definição dos estudantes que iniciarão o Curso Técnico em Mineração

Integrado ao Ensino Médio em tempo Integral será realizado processo seletivo que estará

aberto e todo e qualquer interessado que tenha concluído o 9º ano do Ensino Fundamental,

com êxito, sendo que:

a. O processo de seleção só tem validade para o período letivo a que esteja

expressamente referido;

b. Os candidatos classificados em processo de seleção para ingresso nos cursos

oferecidos pelas Unidades Plenas do IEMA deverão fazer o seu cadastro por meio de

matrícula na secretaria da Unidade correspondente ao seu curso em data e local estabelecido

no edital de seleção;

c. A matrícula inicial do aluno será efetuada pelos pais ou responsáveis devendo

ser apresentado os documentos exigidos, de conformidade com o edital do processo de

seleção;

d. As matrículas iniciais e as renovações, em continuidade, serão efetuadas em

época prevista no Calendário Acadêmico;

e. O cancelamento da matrícula poderá ocorrer mediante requerimento do

discente ou do seu representante legal, dirigido à Secretaria da Unidade correspondente ao seu

curso, de acordo com a legislação vigente e respectivos regulamentos dos cursos.

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O Curso Técnico em Mineração Integrado ao Ensino Médio em tempo Integral

proporciona uma formação técnico-científica ao concluinte, no qual o conjunto de objetivos,

anteriormente relacionados, busca capacitá-lo a articular a teoria e prática nos diferentes

ambientes organizacionais, desenvolvendo conhecimentos, competências e habilidades, que o

desenvolva como cidadão crítico, participativo, solidário e competente para o desempenho

profissional direcionando suas ações para:

Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,

relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber;

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Assessorar na realização de mapeamento geológico, amostragem em superfície e

subsuperfície;

Auxiliar supervisão da estabilidade em minas subterrâneas e a céu aberto;

Auxiliar na supervisão das atividades específicas de planejamento e lavra de

minas.

Executar levantamentos e confeccionar mapas topográficos nas fases de

pesquisa mineral e lavra;

Manusear e armazenar explosivos e seus acessórios;

Executar plano de fogo em minas a céu aberto e subterrânea;

Aplicar métodos de análise mineralógica, granulométrico, bem como separação

física e físico-química ao tratamento de minérios;

Operacionalizar métodos fragmentação, classificação, balanço de massa e

transporte;

Operar equipamentos de análise mineralógica, granulométrica, de fragmentação

e de separação;

Operar máquinas e equipamentos de sondagem e perfuração;

Aplicar medidas de controle e proteção ambiental para os impactos gerados pela

pesquisa mineral, lavra e tratamento de minérios;

Ter iniciativa, responsabilidade e exercer liderança;

Aplicar normas técnicas nas atividades específicas da área de mineração;

Aplicar as normas de segurança do trabalho na área de mineração;

Ter atitude ética, saber conviver e trabalhar em equipe.

No compromisso de respeitar às demandas formativas e aos arranjos produtivos

locais, ao qual este plano está vinculado, a Unidade Plena de Bacabeira, reafirma seu

compromisso no processo de ensino quanto à formação profissional visando não só o fazer,

mas que o aluno se insira no mundo do trabalho sabendo como fazer e por que fazer,

internalizando e valorizando o ser humano como cidadão de forma consciente do seu lugar na

sociedade.

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6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso Técnico em Mineração Integrado ao Ensino Médio em tempo Integral,

ofertado pelo IEMA, está estruturado através dos componentes curriculares que articulam

Base Nacional Comum Curricular (BNCC), Base Técnica (BT) e Parte Diversificada (PD).

A proposta curricular preconiza o desenvolvimento das habilidades e

competências profissionais estabelecidas para o Curso, e as cargas horárias dos componentes

curriculares. A adequação curricular atende ao que propõe o Conselho Nacional de Educação

CNE/MEC, tendo como referência a LDB 9394/69, o Decreto CEB/CNE 8.268/2014, que

altera o Decreto 5154/2004, a Resolução CEE 120/2013, a RESOLUÇÃO CEB/CNE

06/2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional

Técnica de Nível Médio e a Resolução Nº 120/2013 do Conselho Estadual de Educação do

Maranhão, que estabelece normas para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no

Sistema Estadual de Ensino do Maranhão.

A organização curricular está também organizada de acordo com o Eixo

Tecnológico Recursos Naturais e estruturada em disciplinas articuladas, com terminalidade

correspondente à qualificação profissional de nível técnico identificada no mundo do trabalho.

Os componentes curriculares da BNCC, PD e BT, assim constituídas, representam

importante instrumento de flexibilização e abertura do currículo para o itinerário formativo e

profissional, projeto de vida e práticas de vivências em protagonismo, que adaptando-se às

distintas realidades regionais, permitem a inovação permanente e mantêm a unidade e a

equivalência dos processos formativos.

6.1. Matriz Curricular

O Curso de Técnico em Mineração está com sua Matriz Curricular estruturada de

acordo com as competências profissionais preconizadas para o Curso e obedecerá a

organização do Anexo I.

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6.2 Componentes Curriculares

O Currículo compreende os componentes curriculares que integram a BNCC, que

contribuem para consolidar a formação global comum; componentes curriculares da Parte

Diversificada, para atender as características regionais e locais da sociedade, da cultura, da

economia e da clientela de modo a complementar a BNCC (Art.26, da LDB); componentes

curriculares da Base Técnica, desenvolvidos em articulação com o Ensino Médio, oferecidos

de forma integrada em tempo integral com a finalidade de assegurar uma formação geral e as

condições de preparação para o exercício da cidadania. Além das aprendizagens promovidas

pelas diferentes experiências ofertadas ao longo do Ensino Médio.

6.2.1 Base Nacional Comum Curricular

A BNCC, como uma das partes que constituem o currículo escolar, traz em sua

essência os conhecimentos fundamentais que cada cidadão deve ter acesso ao longo de sua

trajetória escolar.

A BNCC na organização do trabalho pedagógico no Ensino Médio, conforme

Resolução CBE/CNE Nº 2, de 30 de Janeiro de 2012, que define as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Ensino Médio, se constitui a partir das áreas de conhecimentos desdobradas

em componentes curriculares: Linguagens; Ciências da Natureza; Matemática e Ciências

Humanas e, que conforme a LDB em seu Art. 9º, determina componentes obrigatórios para

compor o currículo:

a) o estudo da Língua Portuguesa e da Matemática, o conhecimento do mundo

físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil;

b) o ensino da Arte, especialmente em suas expressões regionais, de forma a

promover o desenvolvimento cultural dos estudantes, com a Música como seu conteúdo

obrigatório, mas não exclusivo;

c) a Educação Física, integrada à proposta pedagógica da instituição de ensino,

sendo sua prática facultativa ao estudante nos casos previstos em Lei;

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d) o ensino da História do Brasil, que leva em conta as contribuições das

diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes

indígena, africana e europeia;

e) o estudo da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, no âmbito de todo o

currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História

brasileiras;

f) a Filosofia e a Sociologia em todos os anos do curso;

g) uma língua estrangeira moderna na parte diversificada, escolhida pela

comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo, dentro das disponibilidades da

instituição.

Dessa forma, o IEMA apresenta os componentes curriculares obrigatórios

decorrentes da LDB que integram as áreas de conhecimento que se referem a:

I - Linguagens:

Língua Portuguesa e Literatura;

Língua Estrangeira: Espanhol e Inglês;

Arte;

Educação Física.

II – Matemática:

Matemática.

III - Ciências da Natureza:

Biologia;

Física;

Química.

IV - Ciências Humanas:

História;

Geografia;

Filosofia;

Sociologia.

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Considerará ainda o Art. 10 da Resolução citada anteriormente, pois em

decorrência de legislação específica, são obrigatórios, em seu inciso II - Com tratamento

transversal e integradamente, permeando todo o currículo, no âmbito dos demais componentes

curriculares:

Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o

atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da

Educação Básica);

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a

eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que

dispõe sobre o Estatuto do Idoso);

Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de

Educação Ambiental);

Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito

Brasileiro);

Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o

Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH 3).

Esclarece-se, para melhor conhecimento, que o PNH3 é a terceira versão do

Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3, que vem assegurar a continuidade ao

processo histórico de consolidação das orientações para concretizar a promoção e defesa dos

Direitos Humanos no Brasil e que avança incorporando a transversalidade nas diretrizes e nos

objetivos estratégicos propostos no Ensino Médio, na perspectiva da universalidade,

indivisibilidade e interdependência dos Direitos Humanos.

Assim, estarão presentes todos os conhecimentos previstos nas orientações legais,

que serão ampliados de forma significativa com as experiências de aprendizagens, por meio

de situações concretas que serão proporcionadas a cada educando nos diferentes espaços

educativos em que se farão presentes.

6.2.2 Parte Diversificada

Além da BNCC, diversos outros conhecimentos e experiências irão enriquecer a

formação dos educandos por meio da Parte Diversificada (PD), que precisam ser somados ao

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currículo, respeitando a diversidade, as particularidades e os contextos onde estão. Conforme

definido no Art 13, da LDBEN nº9394/96:

Art. 13 - Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base

nacional comum e uma parte diversificada, cujos conteúdos são escolhidos

pela instituição de ensino, atendidas as características regionais e locais da

sociedade, da cultura, da economia e da clientela.

A parte diversificada do currículo está distribuída de forma interdisciplinar e

objetiva a atender as características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e

da clientela de modo a complementar a BNCC para que promova a educação profissional,

cientifica e tecnológica de forma gratuita, inovadora e de qualidade, visando à formação

integral dos jovens para atuarem na sociedade de maneira autônoma, solidária e competente,

conforme demonstrado a seguir:

Eletivas: disciplinas temáticas, oferecidas semestralmente, propostas pelos

professores e/ou estudantes, visando diversificar, aprofundar e enriquecer os conteúdos e

temas trabalhados nos componentes curriculares da BNCC.

Projeto de Vida: aulas que resultam em documento elaborado pelo estudante,

que expressa metas e definem prazos, com vistas à realização das aptidões individuais, com

responsabilidade individual, responsabilidade social e responsabilidade institucional em

relação ao IEMA.

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Estudo Orientado: aulas com objetivo de “ensinar” o aluno a estudar, apoiá-lo

e orientá-lo em seu estudo diário, por meio da utilização de técnicas de estudo que o

auxiliarão em seu processo de ensino e aprendizagem.

Práticas Experimentais de Laboratório: aulas com objetivos de experiências

práticas dos conhecimentos teóricos aprendidos pelos estudantes em sala de aula.

Todos os eixos do trabalho escolar, apresentados na Parte Diversificada (PD)

fazem parte da Proposta Pedagógica da escola, cujos princípios e premissas estão

referenciados no modelo da Escola da Escolha.

6.2.3 Base Técnica – BT

Está organizada de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos Edição

2014 e estruturada de acordo com a demanda estadual nos seguintes componentes

curriculares:

Componente Curricular: Química Aplicada a Mineração

Carga Horária Total: 40h Carga Horária Semanal: 2h

Competências/Habilidades:

Conhecer a classificação da tabela periódica;

Conhecer as ligações químicas;

Entender as reações estequiométricas;

Identificar as características das funções inorgânicas;

Ementa: Classificação Periódica Dos Elementos, Ligações Químicas, Estudo sobre os

principais elementos da Tabela, Funções Inorgânicas, Soluções e pH, Reações Químicas,

Estequiometria, Cinética e Equilíbrio Químico, Estudo das Funções Orgânicas, Pilhas e

Eletrólise, Estudo dos principais minerais.

Bibliografia Básica/ Complementar:

EWIING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Ed. Blucher,

2012.

MASTERTON, W.L; SLOWINSKI, E.J; STANITSKI, C.L. Princípios de química. Editora

Guanabara. Rio de Janeiro, 2006.

ROCHA, J.C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Porto

Alegre: Bookman, 2004.

SANTOS, W.; MÓL, G. Química cidadã: materiais, substâncias, constituintes, química

ambiental e suas implicações sociais. São Paulo: Nova Geração, 2010.

SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CONSELHO SUPERIOR

Componente Curricular: Ética Profissional

Carga Horária Total: 40h Carga Horária Semanal: 2h

Competências/Habilidades:

Conhecer os conceitos relacionados à ética;

Expressar ideias de forma clara e ética;

Entender as relações interpessoais e éticas

Ementa: Oferecer subsídios teóricos para discussão e reflexão acerca da ética como valor de

conduta na sociedade e no exercício profissional. Analisar a construção cultural de valores.

Problematizar a natureza e os fundamentos da ética profissional. Examinar as disposições

que regulamentam a profissão.

Bibliografia Básica/Complementar:

BARSANO, Paulo Roberto. Ética e Cidadania Organizacional.1 ed. São Paulo: Editora

Érica.2012.

DEMAJOROVIC, Jacques. Responsabilidade de Risco e Responsabilidade

Socioambiental: Perspectivas para a Educação Coorporativa. São Paulo: Editora Senac,

2003.

INSTITUTO ETHOS, Indicadores Ethos de responsabilidade social. São Paulo: Planeta

Terra, 2005.

PASSOS, Elizete, Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.

Componente Curricular: Introdução a Mineração

Carga Horária Total: 40h Carga Horária Semanal: 2h

Competências/Habilidades:

Conhecer noções de Contextualizar os fundamentos de mineração;

Classificar e descrever as rochas metamórficas mineralogia

Entender as propriedades físicas dos minerais;

Ementa: Noções sobre mineralogia. Propriedades físicas dos minerais. Mineralogia

determinativa. Noções sobre rochas. Rochas ígneas. Classificação e descrição das rochas

ígneas. Rochas sedimentares. Classificação e descrição das rochas sedimentares. Rochas

metamórficas. Classificação e descrição das rochas metamórficas.

Bibliografia Básica/ Complementar:

BAUER, J. - Minerals, rocks and precious stones. A Field guide in color to. 1974 208p.

BRANCO, P.M. Glossário Gemológico. Porto Alegre: Editora Sagra, 1989.

CHAVES, A. P. Teoria e Prática de Tratamento de Minérios, Vol I. Editora, São Paulo,

Signus Editora, 1996

DANA, J.D. - Manual de mineralogia. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos

Editora S.A. 1984

DEER, W.A.; HOWIE, R.A. & ZUSSMAN, J. - Minerais Constituintes das Rochas - Uma

SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CONSELHO SUPERIOR

Introdução. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. 1981 558p.

DEER, W.A.; HOWIE, R.A. & ZUSSMAN, J. Na Introducion to the rock-forming

minerals. 2nd. Longman Scientific & Technical, Hong Kong. 1992 696p.

KIRSCH, H. - - Mineralogia Aplicada. Ed. da USP. São Paulo-SP. 1972291p.

LEIN, C. & HURLBUT Jr. Tratamento de minérios. Editora Adão Benvindo da Luz ET.

AL. Rio de Janeiro – RJ. CETEM – CNPQ, 1998.

Componente Curricular: Topografia

Carga Horária Total: 40h Carga Horária Semanal: 2h

Competências/Habilidades

Conhecer princípios da topografia;

Utilizar operações com ângulos;

Aplicar cálculos de coordenadas de área; Compreender cálculos das distâncias da

área; Compreender a estrutura magnética;

Conhecer técnicas de áreas

Ementa: Introdução e Definições. Medições Diretas de Distâncias. Levanta mento com

Trena e Balizas. Operações com ângulos. Avaliação de ângulos utilizando trena e balizas.

E.F.A. (Tolerância e Distribuição). Azimutes e Rumos (Vantes e Rés). Declinação

Magnética; Métodos e Processos de Levantamento Topográfico. Cálculo de Coordenadas

Parciais. Erro de Fechamento Linear (Tolerância e Distribuição), Coordenadas Totais.

Cálculo de Área pelo Método de Gauss; Cálculo das distâncias e Rumos das Divisas.

Bibliografia Básica/Complementar:

BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blüncher,

1977.ESPARTEL.

CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia

geral. 4. ed. Rio de Janeiro: editora LTC, 2007.

CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: Ed. da UFSC,

2000.

LOCH, Lélis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.

RODRIGUES. Gilberto J. Topografia aplicada a ciências agrárias Manuais de

equipamentos topográficos. São Paulo: Nobel, 1984.

Componente Curricular: Depósito Mineral

Carga Horária Total: 40h Carga Horária Semanal: 2h

Competências/Habilidades:

Compreender os conceitos de depósitos minerais;

Conhecer fundamentos da mineralogia;

Utiliza sistemas e métodos de mineração.

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INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CONSELHO SUPERIOR

Ementa: Estudar os depósitos minerais representativos dos diversos tipos de jazimentos

mundiais. Trata da gênese, estrutura, mineralogia, geoquímica e das associações litológicas

nos ambientes sedimentar, magmático, metamórfico e supergênico. Aborda os principais

exemplos brasileiros de depósitos minerais.

Bibliografia Básica/Complementar:

ALMEIDA, Fernando F.M; HASUI, Yociteru.. O Pré-Cambriano do Brasil. Edgard

Blucher Ltda,1984.

DARDENE, Marcel Augusto; SCHOBBENHAUS, Carlos. Matalogênese do Brasil.

Brasília: Editora UnB, 2001.

MYLOVSKY, a. KÓNONOV, O. V. Mineralogia. Moscou: Editora Mir, 1979.

SKINNER, BRIAN. J. Recursos Minerais da Terra. Editora Edgard Blucher Ltda, 1980.

Componente Curricular: Geologia Geral

Carga Horária Total: 40h Carga Horária Semanal: 2h

Competências/Habilidades:

Entender a história da geologia;

Analisar espaço temporal dos processos;

Reconhecer os campos geológicos;

Utilizar mapas e perfis geológicos;

Ementa: Introdução à natureza do conhecimento geológico: filosofia e história da Geologia,

metodologia de investigação geológica, campos de aplicação e conceitos do conhecimento

geológico. Análise espaço-temporal dos processos: ciclo patogenético, origem e evolução

dos processos geológicos. Geologia e meio-ambiente. Noções sobre mapas e perfis

geológicos. Reconhecimento prático, laboratorial e de campo dos principais agentes

geradores da paisagem geológica, suas interações e representação de sua informação.

Bibliografia Básica/Complementar:

EVANS, A.M. (Ed.). Introduction to mineral exploration. Oxford: Blackwell Science,

1995.

Introdução a Pesquisa Mineral. Editora BNB, Fortaleza/CE, McKinstry, H.E. 1970.

W.G, Shackleton,. Economic and applied geology. London: Croom-Helm, 1986.

Componente Curricular: Planejamento e Gerenciamento Ambiental na

Mineração

Carga Horária Total: 60h Carga Horária Semanal: 3h

Competências/Habilidades

Compreender e estabelece a relação do ser e suas relações ambientais;

Executar atividades ambientais nas empresas de mineração

Ementa: Planejamento e gerenciamento dos aspectos ambientais da mineração. Poluição

das águas. Poluição do ar. Poluição do solo. Noções sobre relatórios de impacto ambiental.

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INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CONSELHO SUPERIOR

Noções sobre legislação ambiental e órgãos fiscalizadores.

Bibliografia Básica/ Complementar:

CASTRO, Ana P. de; JUNQUEIRA, Paula G. Mineração: principais tipos e impactos

ambientais. Vale do Rio Doce, Carajás – PA, 2005.

CATERPILLAR, Manual de produção, Edição 24, 1993, USA.

FLORENZANO, Teresa Gallotti. Imagens de satélite para estudos ambientais.

LEME, O. A., Como garantir a produtividade, Revista Brasil Mineral, n. 126.

LIMA, Thiers Muniz; NEVES, Carlos Augusto Ramos (Coord). Regulamento do Código

de Mineração. DNM. Executado pela Companhia de Recursos Minerais – CPRM –

Sumário Mireral. Brasília, DF: 2013.

Componente Curricular: Saúde e Segurança do Trabalho

Carga Horária Total: 60h Carga Horária Semanal: 3h

Competências/Habilidades:

Conhecer medidas de controle da saúde e trabalho;

Conceitos: Qualidade de vida;

Aplicar os fundamentos da ABNT;

Aplicar métodos de investigação e intervenção

Ementa Qualidade de Vida e a Segurança no Trabalho: aspectos históricos. Conceitos de:

Saúde, Trabalho, Qualidade de Vida. Introdução a ergonomia e segurança no trabalho.

Métodos de investigação e de intervenção nos processos de adoecimento do trabalhador.

Relações de Saúde e Trabalho.

Bibliografia Básica/Complementar:

Apostila de Segurança no trabalho do curso técnico de segurança no trabalho do

CEFET-RN.

ARAÚJO, Giovanni Moraes de, Normas regulamentadoras Comentadas. 4ª ed.. Volume

1 e 2, Rio de Janeiro, 2003.

AZEVEDO, José Lacerda de. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro: SENAI,

Divisão de Recursos Humanos, 1977. 57p.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 2 ed. São Paulo:

LTr Editora, 2003.

MICHEL, Oswaldo. Guia de Primeiros Socorros: para cipeiros e serviços especializados

em medicina, engenharia e segurança do trabalho. São Paulo: LTr, 2002.

Zoccihio, Álvaro. Segurança em trabalho com maquinaria. São Paulo, LTr, 2002. .

BRASIL, Ministério da Saúde. Profissionalização de Auxiliares de Saúde: Atendimento

de Emergência. 2 ed. Brasília, DF. MS. 2003.

Componente Curricular: Hidrogeologia

Carga Horária Total: 60h Carga Horária Semanal: 3h

SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CONSELHO SUPERIOR

Competências/Habilidades:

Conhecer conceitos básicos da hidrogeologia;

Analisar situações distribuição das águas subterrâneas;

Ementa: Estudos fundamentais da hidrogeologia. Ciclo hidrológico. Balanço hídrico.

Distribuição e ocorrência das águas subterrâneas. Classificação hidrogeologia das rochas.

Movimento das águas subterrâneas. Captação das águas subterrâneas. Hidráulica de poços.

Qualidade das águas subterrâneas. Aspectos de contaminação das águas subterrâneas.

Classificação e avaliação de reservas de águas subterrâneas.

Bibliografia Básica/Complementar:

Apostila: Construção, Operação e manutenção de Poços. CETESB/Outubro 81.

FEITOSA F.A.C. & Filho J.M. 1997. Hidrogeologia - Conceitos e Aplicações. 1a ed.

Fortaleza, CPRM, LABHID-UFPE, 412 p.. Apostila elaborada pelo professor.

PINTO, N. L. S., HOLTZ, A. C. T., MARTINS, J. A., GOMIDE, F. L. S Hidrologia

Básica, São Paulo, Edgard Blücher, Rio de Janeiro, Fundação Nacional de Material Escolar,

1976.

TUCCI. C. E. M. (org.), Hidrologia: Ciência e Aplicação, Porto Alegre: Ed. da

Universidade: ABRH : EDUSP, 1993.

Componente Curricular: Pesquisa e Prospecção Mineral

Carga Horária Total: 80h Carga Horária Semanal: 4h

Competências/Habilidades:

Entender os fundamentos da geologia;

Conhecer a regulação e prospecção;

Conhecer estudos dos minerais no Brasil;

Elaborar instrumentos exploração de minerais Levantar informações quantitativas,

qualitativas sobre mineração;

Ementa: Estudos fundamentais de geologia econômica. Estudos fundamentais das técnicas

aplicadas à exploração regional, prospecção, pesquisa e avaliação de recursos minerais.

Busca e avaliação de jazidas minerais métodos diretos e indiretos, fases da busca. Estudo

geral dos depósitos minerais. Noções básicas de geologia do Brasil. Principais depósitos

minerais do Brasil. Estudos fundamentais das técnicas de prospecção mineral. Amostragem

de jazidas. Classificação e avaliação de reservas minerais. Relatório de pesquisa. Aspectos

ambientais relacionados a exploração mineral. Legislação mineira. Impacto da legislação

mineral nas atividades de exploração e produção.

Bibliografia Básica/Complementar:

BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Métodos e Técnicas de Pesquisa

Mineral. Luiz Antônio

BRASIL. Processos Metalogenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. São Paulo:

Oficina de Textos, 2003.

SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CONSELHO SUPERIOR

IONDI, J. C. Depósitos de Minerais Metálicos de Filiação Magmática. São Paulo:

Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, 1986.

MARANHÃO, R. J. L. Introdução à Pesquisa Mineral . 3. ed. Fortaleza: ETENE, 1985.

796 p., il.

Oliva (Coord.). Brasília: Divisão de Fomento da Produção Mineral, 1985. 355 p.

PEREIRA, R. M. Fundamentos de Prospecção Mineral. Rio de Janeiro:Interciência, 2003.

Componente Curricular: Mineralogia

Carga Horária Total: 80h Carga Horária Semanal: 4h

Competências/Habilidades:

Correlacionar elementos de simetria e cristalinos;

Identificar propriedades físicas de minerais;

Utilizar noções de direito empresarial;

Elaborar descritores de minerais isolados.

Ementa: Conceito de estado cristalino da matéria. Elementos de simetria e os sistemas

cristalinos. Prática com modelos de cristais. Noções básicas de radiocristalografia. Ligações

atômicas e número de coordenação. Modificações na estrutura cristaloquímica dos minerais:

isomorfismo, polimorfismo, pseudomorfismo; fórmula estrutural dos minerais. Propriedades

físicas e químicas dos minerais. Métodos de identificação dos minerais: macroscópicos e

químicos. Descrição das principais classes de minerais (química, estrutura, ocorrência,

gênese). Descrição e identificação de minerais isolados e em amostras de rochas.

Bibliografia Básica/Complementar:

BAUER, J. Minerals, rocks and precious stones. A Field guide in color to. 1974208p.

BRANCO, P.M. Glossário Gemológico. Porto Alegre: Editora Sagra, 1989. 2a edição,

187p.

BROWN, H.A. Geochemistry - Prentice-Hall, Inc. - Englewood Cliffs, 1979N.J. 477p.

CHAVES, A. P. Teoria e Prática de Tratamento de Minérios, Vol I. Editora, São Paulo,

Signus Editora, 1996.

DANA, J.D. - Manual de mineralogia. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos

Editora S.A. 1984. 643p.

DEER, W.A.; HOWIE, R.A. & ZUSSMAN, J. - Minerais Constituintes das Rochas -

Uma Introdução. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1981.558p.

Componente Curricular: Petrografia

Carga Horária Total: 60h Carga Horária Semanal: 3h

Competências/Habilidades:

Analisar e dimensionar minerais formadores das rochas;

Auxiliar no entendimento de rochas sedimentares;

Utilizar as ferramentas de gestão de pessoas;

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INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CONSELHO SUPERIOR

Definir critérios de grupos do ciclo sedimentar.

Ementa: Estudos introdutórios dos minerais formadores das rochas ígneas, metamórficas e

sedimentares. O ciclo das rochas. Petrografia ígnea. Estrutura interna da Terra. Os principais

grupos de minerais formadores de rochas ígneas. Sistemas de classificações mineralógicas e

químicas de rochas ígneas. Conceituação e tipos de metamorfismo. O ciclo sedimentar no

contexto do ciclo das rochas intemperismo físico, químico e biológico. Rochas

sedimentares. Os principais tipos granulométricos. Principais estruturas sedimentares:

maciça, marcas onduladas, estratificações, laminações, turbiditos, gretas de contração, etc.

Estudos fundamentais de paleontologia.

Bibliografia Básica/Complementar:

BARTH, F. T. et al. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Paulo:

Coleção ABRH de Recursos Hídricos, 1987.

BIONDI, J. C. Processos Metalogenéticos e os depósitos minerais brasileiros. São Paulo:

Oficina de Textos, 2003. 3 –

BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Principais depósitos minerais do

Brasil. Carlos Schobbenhaus (Coord.). Brasília: DNPM/CPRM, 1991. 4 v.

DANA, J. D. Manual de Mineralogia. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1976. v. 1.

EWIING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. Vol 1. São Paulo: Ed.

Blucher, 2012.

SUGUIO, K. Rochas sedimentares: propriedades, gênese, importância econômica. São

Paulo: Edgard Blücher, 1980.

Componente Curricular: Perfuração e Desmonte de Rochas

Carga Horária Total: 60h Carga Horária Semanal: 3h

Competências/Habilidades:

Conhecer a infraestrutura dos sistemas de perfuração;

Aplicar procedimentos adequados para procedimentos nas rochas remanescentes;

Administrar corretamente os serviços dos sistemas de fabricação, manuseio das

substancias explosivas.

Ementa: Desmonte mecânico e por explosivos. Métodos de perfuração: ar

comprimido, explosivos. Análise de custos e segurança. Planejamento de trabalhos de

desmonte de rocha. Planejamento e execução de plano de fogo a céu aberto e subterrâneo.

Fiscalização dos procedimentos de fabricação, manuseio, transporte e armazenagem das

substâncias explosivas. Técnicas para minimizar os danos, provenientes das detonações, na

rocha remanescente. Estudos dos efeitos das vibrações dos terrenos geradas pelos

desmontes, na estabilidade dos taludes, barragens e aberturas subterrâneas.

Bibliografia Básica/Complementar:

CAMERON, A.; HAGAN, T. Tecnologia de desmonte de rochas com explosivos para

minas a céu aberto e subterrâneas. Curso Internacional “Tecnologia de desmonte de

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INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CONSELHO SUPERIOR

rochas com explosivos para minas a céu aberto e subterrâneas”, p.11-37, Belo Horizonte,

1996.

CASTRO, G. B. Explosivos comerciais. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, p.67-

86., v.11, n 41., 1983.

CASTRO, R. S. & PARRAZ, M. .M. Manual de Ferramentas de Perfuração, Sindicato

Nacional dos Editores de Livro, 225p., Rio de Janeiro, 1986.

DJORDJEVIC, N. Minimizing the environmental impact of blast vibration. Mining

Engineering, April, 1997.

SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de textos,

2004.

SILVA, V. C., Apostila do Curso de Desmonte e Transporte de Rocha, Departamento de

Engenharia de Minas da Escola de Minas da UFOP, 2001.

Componente Curricular: Lavra a Céu Aberto e Subterrâneo

Carga Horária Total: 80h Carga Horária Semanal: 4h

Competências/Habilidades:

Conhecer os métodos de lavra;

Conhecer os tipos de planejamento curto;

Definir critérios para segmentação e setorização dos minérios;

Ementa: Definição dos métodos de Lavra. Tipos de Planejamento: curto, médio e longo

prazo. Desenvolvimento mineiro. Informações técnicas e planejamento preliminar. Estudos

de viabilidade econômica. Relação Estéril / Minério. Equipamentos de carregamento e

transportes. Etapas da lavra a céu aberto. Métodos convencionais da lavra a céu aberto.

Etapas da lavra subterrânea. Métodos convencionais da lavra subterrânea. Projeto de

mineração.

Bibliografia Básica/ Complementar:

COSTA, Roberto R. Projeto de Mineração. UFOP, Ouro Preto, 1979.

DNPM - Departamento Nacional da Produção Mineral. Regulamentos Básicos de

Mineração. Seção de lavra e beneficiamento. Brasília, novembro 1984. MORAES, M. A.

Lavra de minas- Anotações de aula. UFOP- ETFOP, Ouro Preto, outubro 1986

PINTO, L. R, Curso de carregamento e transporte em minas a céu aberto, Pitinga, 1998.

SILVA, V. C., Curso de Carregamento e Transporte de Rochas, Ouro Preto, 1994.

TEREX-GM, Manual de Produção e Custo de Equipamentos de Terraplenagem, Belo

Horizonte, 1997.

Componente Curricular: Hidrometalurgia

Carga Horária Total: 80h Carga Horária Semanal: 4h

Competências/Habilidades:

Conhecer de técnicas para purificação de soluções;

SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CONSELHO SUPERIOR

Organizar a matéria prima lixiviação;

Ementa: Matérias Primas. Lixiviação. Técnicas para purificação e concentração de

soluções. Precipitação. Processos industriais baseados em Hidrometalurgia. Importância da

Hidrometalurgia para a reciclagem de metais.

Bibliografia Básica/Complementar:

Anais dos Encontros de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa.

JACSON, E., Hydrometallurgical Extraction and Reclamation. Ellis Horwood Limited.

England. 1986. 266 p.

Livros Produzidos pelo Centro de Tecnologia Mineral do MCT, Periódicos disponíveis no

Portal Capes.

Tratamento de Minérios e Hidrometalurgia –, ITEP Fundação Instituto Tecnológico do

Estado de Pernambuco UFPE. 1998.

Componente Curricular: Geoprocessamento

Carga Horária Total: 60h Carga Horária Semanal: 3h

Competências/Habilidades:

Conhecer princípios básicos em geoprocessamento;

Entender os mapas e suas representações;

Aplicar os valores e princípios do geoprocessamento

Ementa: Princípios básicos em geoprocessamento. Mapas e suas representações

computacionais. Bancos de dados e SIGs. Operações de análise geográfica. Aplicações do

geoprocessamento em mineração.

Bibliografia Básica/Complementar:

BLOOM, A.L. Superfície da Terra. Série de Textos Básicos de Geociências. Editora

Edigard Blücher Ltda. 1976

MORAES, L. C., SEER, H. J. Apostila de Geologia Geral. Araxá: CTM Uned/Araxá–

CEFET/ MG, 2001.

POPP, J. H. Geologia Geral, 3. ed. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora

S.A., 1985.

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R. et al. (Org.) Decifrando a Terra

São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

THE OPEN UNIVERSITY Os recursos físicos da Terra- Bloco 2 - materiais de

construção e outras matérias brutas. Tradução: LuisAugusto Milani Martins - Campinas, SP:

Ed. da UNICAMP, 1995.

Componente Curricular: Gestão de Produção

Carga Horária Total: 80h Carga Horária Semanal: 4h

Competências/Habilidades

Entender evolução histórica da gestão da produção;

SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CONSELHO SUPERIOR

Entender a gestão da produção; Aplicar os fundamentos da gestão;

Entender e analisar o planejamento básico da produção.

Ementa: Evolução histórica da gestão da produção. Conceitos e princípios da gestão da

produção. Planejamento e Controle da Produção (PCP). Sistemas de controle integrados

(segurança, custos, fluxos físicos). Apresentar conceitos e técnicas de planejamento da

produção, bem como um modelo de planejamento básico com diretrizes para implementação

em empresas de construção civil, com os horizontes de longo, médio e curto prazo e as

técnicas para avaliação e controle. Exercícios de aplicação.

Bibliografia Básica/Complementar:

BRITO, O. Gestão de riscos: uma abordagem orientada a riscos operacionais. São

Paulo: Saraiva, 2007.

FARIAS, Carlos Eugênio Gomes. Mineração e Meio Ambiente no Brasil. Programa das

Nações Unidas para Desenvolvimento, 2002.

ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C.; PHILIPPI Jr. A. Curso de gestão ambiental. Barueri:

Manole, 2004.

Componente Curricular: Tratamento Mineral

Carga Horária Total: 80h Carga Horária Semanal: 4h

Competências/Habilidades:

Entender o tratamento dos minérios;

Aplicar a amostragem para o processamento do mineral;

Aplicar as fases operatórias do tratamento de minérios.

Ementa: Terminologia do tratamento de minérios. Fases operatórias do tratamento de

minérios. Introdução ao estudo de fluxogramas. Quantificação das operações do tratamento.

Amostragem para processamento mineral. Granulometria. Liberação. Cominação.

Peneiramento industrial.

Bibliografia Básica/Complementar:

BERALDO, J. L. Moagem de Minérios em Moinhos Tubulares. Ed. Edgar Blücher, 1987.

CHAVES, A. P . Teoria e Prática do Tratamento de Minérios. 1. ed. São Paulo:Signus

Editora, 1996.

GAUDIN, A. M. Principles of Mineral Dressing . New Delhi: MacGraw-Hill, 1971.

LUZ, A. B. et al. Tratamento de Minérios. 3. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2002

SAMPAIO, J. A.; LUZ, A. B.; LINS, F. F. Usinas de Beneficiamento de Minérios do

Brasil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2001.

Componente Curricular: Comunuição e Classificação

Carga Horária Total: 80h Carga Horária Semanal: 4h

Competências/Habilidades:

Conhecer os objetivos da comunuição ;

SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

CONSELHO SUPERIOR

Conhecer as especificações dos mineiros depois da fragmentação;

Entender os processos de aproveitamento dos minerais.

Ementa: Introdução a comunuição e classificação. Objetivos da comunuição; Mecanismos

de fragmentação dos minérios. Tipos de britagem e formas de britador. Introdução a

moagem e tipos de moinhos. Peneiramento e Classificação.

Bibliografia Básica/ Complementar:

CHAVES, Arthur Pinto & PERES, Antônio Clarck. Teoria e Prática do Tratamento de

Minérios: Britagem, Peneiramento e Moagem. vol.3. 2ª ed. São Paulo: Signus

Editora,2003

DELBONI JR, H. Cominuição. In: Tendências Tecnológicas Brasil 2015- Geociência e

Tecnologia Mineral, CETEM/MCT, p.103-131, 2007

DNPMCETEM – Centro de Tecnologia Mineral – CNPq / MCT. ANO: 1998.

POSSA, M.V.; LUZ, Adão B. Amostragem para processamento mineral. Rio de Janeiro:

CETEM, 1982.

SILVA, Alberto Teixeira, Curso de Tratamento de Minérios. Minas Gerais: UFOP, 1990.

Componente Curricular: Concentração Mineral

Carga Horária Total: 80h Carga Horária Semanal: 4h

Competências/Habilidades:

Conhecer os conceitos da separação dos minerais;

Entender os processos de usinas industriais de concentração;

Conhecer os leitos oscilantes das lâminas do minério.

Ementa: Separação Eletrostática: Princípio, Variáveis de Operação e suas aplicações

(Separadores Eletrostáticos e Eletrodinâmicos de Rolos Induzidos). Separação

Eletromagnética: Princípio, Variáveis de Operação e suas aplicações (Separadores

Eletromagnéticos: A úmido e à seco de baixa – média – alta intensidades; Extratores de

sucata: Manual e automático; Polias magnéticas; Separadores de: Discos, Correias cruzadas,

Tambor, Carrossel de alto gradiente, e outros). Separação Gravítica e/ou Centrífuga:

Princípio, Variáveis de Operação e suas aplicações (Mesas – Jigues – Espirais – Ciclones –

Espessadores – Classificadores – Células de atrição). Separação por Flotação: Princípios,

Classes de reagentes, Fluxogramas de Flotação, Flotação simples e diferencial, direta ou

reversa, baterias de flotação, partículas minerais hidrofóbicas ou hidrofí- licas, ângulo de

contato, condicionadores de polpa mineral (Flotação Convencional e em Coluna).

Fluxogramas Clássicos: Usinas de Beneficiamento de Minérios (UBM). Cálcúlos de UBM:

Balanço de Massas e Metalúrgico. Relatórios: Atividades de laboratório e aulas técnicas de

campo em Minerações.

Bibliografia Básica/Complementar:

FUERSTENAU, M. C., Han, K. N. Principles of Mineral Processing. Society for mining,

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metallurgy and exploration, 2003. 573 p.

GUPTA, A.; Yan, D. S. Mineral processing design and operation: an introduction. First

edition. Elsevier Science, 2006, 718p.

LUZ, A. B.; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5ª edição. Rio de

Janeiro: CETEM/CNPq, 2010. 932 p.

VALADÃO, G. E. S.; Araújo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234 p.

WILLS, B. A., Napier-Munn, T. Wills' Mineral Processing Technology: An Introduction

to the Practical Aspects of Ore Treatment and Mineral Recovery. Elsevier, 7 ed., 2006.

456 p.

6.3. Itinerário Formativo

O Curso Técnico em Mineração Integrado ao Ensino Médio em tempo Integral

apresenta uma estrutura por disciplinas, de forma a atender o perfil desejado. Para a obtenção

do Diploma de Técnico em Mineração do Eixo Temático de Recursos Naturais exige-se a

conclusão das três séries finais da educação básica e do estágio curricular obrigatório

supervisionado. A proposta de implementação do Curso está organizada por componentes

curriculares em regime anual, em que o estudante deverá cumprir os dois primeiros anos de

formação básica, parte diversificada e base técnica, sem terminalidade, e ao final do terceiro

ano do Ensino Médio, o concluinte dos três anos e do estágio curricular obrigatório

supervisionado receberá o diploma de Técnico em Mineração.

6.4. Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado

Conforme a Lei 11.788/08 de 25 de setembro, o estágio é ato educativo,

desenvolvido no ambiente de trabalho, visando à preparação para o desenvolvimento das

respectivas atividades laborativas. Ademais, é uma oportunidade de aprendizagem,

proporcionada por meio da vivência de situações reais de vida e de trabalho.

O estágio supervisionado do Curso Técnico em Mineração da Unidade Plena de

Bacabeira é obrigatório, tem carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas e constitui-

se como requisito para aprovação e obtenção de diploma de Técnico em Mineração.

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Somente poderão realizar o estágio supervisionado os estudantes que tiverem, no

mínimo, 16 (dezesseis) anos de idade, completos na data do início do estágio. O estudante

poderá estagiar em empresas com CNPJ, órgãos da administração pública, bem como junto a

profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos

conselhos de fiscalização profissional, desde que estejam conveniados e apresentem

condições de proporcionar experiências práticas na área de formação do educando. O

estudante deverá ter um professor orientador, preferencialmente da área do estágio a ser

realizado, que o orientará no decorrer do estágio e na realização do Relatório Descritivo do

Estágio.

O estágio deverá estar diretamente relacionado ao o curso do estagiário e será

precedido da celebração do Termo de Outorga de Estágio (TOE) entre o estudante e a

entidade concedente. O estudante só poderá dar início ao estágio após o recebimento do TOE

e entrega de uma das vias no local de estágio, sendo a outra via será guardada com o

estudante. Para a realização do TOE, o estudante deverá preencher o Requerimento de Estágio

com seus dados, os dados da empresa e assinatura do professor orientador e dos responsáveis

legais para os casos de menores de idade, além de apresentar cópia da Apólice de Seguro com

seu número de registro válido para o período de estágio.

O Professor Orientador, só assinará o Requerimento de Estágio, após

comprovação do cumprimento da carga horária mínima de seiscentas (600) horas de

disciplinas obrigatórias, mediante declaração ou histórico emitidos pela Secretaria Escolar. A

carga horária do estágio poderá ser de até seis (06) horas diárias e trinta (30) horas semanais,

não podendo ser realizada no horário de aula.

Nos períodos de férias escolares, os estudantes não poderão estar em campo de

estágio. Ao finalizar o estágio o estudante tem até seis (06) meses para a entrega do relatório

de estágio.

Caso o estágio seja feito após o término do Curso o aluno deverá fazer na

secretaria uma matrícula para fins de estágio. Os casos omissos serão levados à Supervisão de

Estágio e Trabalho do IEMA, e resolvidos juntamente com o Gestor Geral da Unidade Plena,

sempre utilizando como referência a Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008.

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7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO ESTUDOS

O estudante do Curso Técnico em Mineração Integrado ao Ensino Médio em

tempo Integral poderá ter aproveitamento de estudos para prosseguimentos de estudos

conforme previsto no Art. 83 do Regime das Unidades Plenas de Ensino Médio Integral e

Integrado à Educação Profissional, poderá haver aproveitamento de estudos e de

competências desenvolvidas no âmbito do ensino técnico de nível médio, de acordo com o

perfil profissional de conclusão definido para o Curso Técnico em Mineração.

Os procedimentos que devem ser tomados para o aproveitamento e reclassificação

no Ensino de Nível Técnico, até 02 (dois) meses do início do ano letivo, tem os seguintes

critérios:

I. O estudante apresentar, no início do ano letivo, nível de aproveitamento

equivalente ou superior ao exigido para conclusão da série, através de exame especial

realizado pela Instituição;

II. O estudante desistente cumprir mais de 50% do programa de ensino da última

série cursado, obtiver índice de aproveitamento, definido pela Unidade, em todas as

disciplinas e comprovar 75% da frequência mínima das horas letivas ministradas até a data da

desistência;

III. O estudante apresentar interrupção do fluxo acadêmico em período igual ou

superior a um ano;

IV. O estudante reprovado por frequência obtiver índice de aproveitamento

satisfatório, conforme definido neste Regimento, em todos os componentes da série cursada.

8 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Compreende-se avaliação como a ação de refletir os processos e produtos da

aprendizagem como um instrumento indispensável ao desenvolvimento cognitivo do aluno,

estando pautada na contextualização e interdisciplinaridade cujos objetivos permeiam as aulas

teóricas e práticas em seus diferentes campos de ação.

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A avaliação nas Unidades Plenas será processual e contínua e terá os seguintes

objetivos, levando em consideração as avaliações sistêmicas/externas:

Ser contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de

eventuais provas finais;

Diagnosticar competências prévias e adquiridas, as dificuldades e o rendimento

dos estudantes;

Orientar o estudante para superar as suas dificuldades de aprendizagem;

Subsidiar a reorganização do trabalho docente;

Subsidiar as decisões do Conselho de Classe para promoção, retenção ou

reclassificação de estudantes.

Na avaliação do aproveitamento escolar deverão preponderar os aspectos

qualitativos da aprendizagem, além de consideradas a interdisciplinaridade e a

multidisciplinaridade dos conteúdos.

O processo de avaliação na Unidade Plena compreende:

Verificação do rendimento escolar;

Recuperação;

Promoção.

O desempenho escolar do aluno é expresso por componente curricular e avaliado

mediante:

Atividade 1 : AV 1 - Participação em conjunto de atividades socioeducativas

desenvolvidas pela Unidade Plena a cada semana –

Avaliação Semanal: 0 a 10 pontos;

Atividade 2 : AV 2 - Proposta de atividades envolvendo aspectos qualitativos e

quantitativos desenvolvidos pelos professores ao longo de

cada período: sendo 5,0 pontos para os aspectos

qualitativos e 5,0 pontos referente a outra atividade a

critério do professor;

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Atividade 3 : AV 3 - Atividade planejada pelos professores da disciplina e série

e, realizada individualmente por todos os alunos da série

por disciplina, contemplando os conteúdos mínimos

definidos pelo IEMA e realizados ao final de cada período:

0 a 10,0 pontos.

Ao final de cada período letivo a média será gerada de acordo com o seguinte

critério:

Média = AV 1 + AV 2 + AV 3

3

As médias serão expressas em notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), arredondando-se

os décimos conforme regras matemáticas.

O ano compreenderá quatro períodos letivos e para a verificação do

aproveitamento escolar será apurada a Média Final (MF) em cada componente curricular. A

Média Final adotada pela Unidade Plena para aprovação será igual ou superior a 7,0 (sete),

obtida pela média aritmética dos graus apurados em cada período letivo.

O aluno que obtiver a Média Final (MF) inferior a 7,0 (sete) terá direito, conforme

a legislação vigente, a aulas de estudos paralelos de recuperação, conforme previsto no

Calendário Acadêmico 2017 e a realização da Prova Final (PF).

Não será limitado o número de componente curricular para efeito de recuperação.

A recuperação final não se aplica ao aluno com frequência inferior a 75% (setenta

e cinco por cento) do total de horas letivas anuais.

O aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) na Prova Final (PF) deverá

ser promovido para a série seguinte.

O aluno que não obtiver a nota 7,0 na Prova Final (PF) deverá ser submetido ao

Conselho de Classe, onde será feita a apreciação de sua situação final. A deliberação quanto à

aprovação ou reprovação dos alunos que foram encaminhados ao Conselho de Classe será

exclusiva do corpo docente e gestores da Unidade de Ensino.

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O controle de frequência dos estudantes fica a cargo da escola, conforme disposto

no regimento e nas normas do IEMA, exigida a frequência mínima de setenta e cinco por

cento do total de horas letivas para aprovação.

9 PROMOÇÃO, RETENÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO

Todos os aspectos apresentados neste item estão melhor descritos no Regimento

das Unidades Plenas, publicado em Diário Oficial do Estado, em 03.05.2016, em seus artigos

de números 82 a 85. Ficando estabelecido que o estudante só será promovido na série:

Se obtiver frequência mínima de 75% do total de horas letivas para aprovação

em cada série do Ensino Médio, conforme legislação vigente;

E se o estudante obtiver médias 7,0 (sete) por componente curricular, a qual

será calculada pelo processo de média aritmética das notas atribuídas pelo professor ao

estudante, em cada período.

Poderá, ainda, ocorrer a reclassificação do estudante, mas ficará condicionada à

realização de exame, através de banca especial, instituída pela Unidade Plena, composta de

professores das disciplinas que serão examinadas e com a comprovação de resultados

satisfatórios em todas os componentes curriculares, revelando competências para a conclusão

da série em curso ou anteriores a que o aluno requerer sua matrícula, devendo ser observada a

correlação idade-série.

10 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Estes compreendem os espaços disponibilizados pela instituição para propiciar o

aprofundamento dos conhecimentos obtidos em sala de aula, com planta baixa (anexo II).

Dentre esses espaços, conta-se com laboratório para as práticas de Informática possuindo

dezoito (18) microcomputadores conectados à internet e a biblioteca como fonte de pesquisa

bibliográfica, dispondo de literaturas específicas.

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10.1 Memorial Descritivo

Recomenda-se a utilização da estrutura física, vidrarias e reagentes disponíveis

nos laboratórios de química da Unidade para atender as aulas práticas que terá como base a

CBO 316320 – Pesquisa mineral, a qual objetiva contemplar a formação em avaliação,

planejamento e extração de recursos naturais.

Laboratório de Informática

DESCRIÇÃO DO ITEM QUANTITATIVO

Notebook Hp Elitebook 2540p Intel Core I7 Ssd 160 4 Giga Ram 20 unid

Tela de projeção 01 unid

Projetor de multimídia 01 unid

Caixa de som amplificada 01 unid

Impressoras multifuncional: Funções: Impressão, Cópia,

Digitalização, Fax Comunicação: Dispositivo USB2 HS, USB 2.0

alta velocidade.

01 unid

Cadeiras giratória, concha dupla 20 unid

Mesas para computador 20 unid

Conjunto de mesa e cadeira para o professor 01 unid

Quadro branco 01 unid

Laboratório de Topografia e Geoprocessamento

DESCRIÇÃO DO ITEM QUANTITATIVO

Teodolito 01 unid

Estação total 01 unid

Estereoscópio de espelho 03 unid

Nível Laser Giratório Tripé Profissional 360° Nagano N 10 unid

Curvímetro 40 unid

Planímetro 40 unid

GPS 02 unid

Trena De Fibra Aberta De Vidro Starfer 50 m - 17990 40 unid

Trena de bolso (5metros), 40 unid

Baliza 10 unid

Softwares de geoprocessamento 20 unid

Solftware de Topografia 20 unid

Solftware de Planejamento de Lavras 20 unid

Cadeiras giratória 20 unid

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Conjunto de mesa e cadeira para o professor 01 unid

Quadro branco 01 unid

Armário de Aço para guardar equipamentos 01 unid

Laboratório de Geociências e Tratamento Mineral

DESCRIÇÃO DO ITEM QUANTITATIVO

Microscópio de lente polarizante e gemológico 02 unid

Estação meteorológica 03 unid

Lupa de bolso 20 x 40 unid

Placa de porcelana 40 unid

Medidor de dure Vicker 40 unid

Mostruário de rochas Ígneas 01 unid

Mostruário de rochas Metamóficas 01 unid

Mostruário de rochas Sedimentares 01 unid

Mostruário de Minerais 03 unid

Magnetômetro vlf 05 unid

Lupa de bolso com 10x 40 unid

Lupa binocular 01 unid

Canivete 20 unid

Ecobatímetro 01 unid

Conjunto de mesa e cadeira para o professor 01 unid

Banquetas 25 unid

Quadro branco 01 unid

Armário de Aço para guardar mostruários 01 unid

11 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

11.1 Corpo Docente

O corpo docente do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do

Maranhão – IEMA, com funções e atribuições específicas, é constituído pelos servidores do

Subgrupo Magistério da Educação Básica, regidos pela Lei nº 9.860, de 1° de julho de 2013.

A Lei nº. 10.385/15 em seu capitulo II, parágrafo único diz que “para atender

necessidades temporárias da programação acadêmica, o IEMA poderá contratar pessoal

docente, por tempo determinado, mediante a realização de processo seletivo específico, de

acordo com as normas legais vigentes”. Tal medida visa assegurar o corpo docente em

número e formação adequada ao desenvolvimento do curso.

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11.2 Corpo Técnico-Administrativo

O corpo técnico-administrativo do Instituto Estadual de Educação, Ciência e

Tecnologia do Maranhão – IEMA é constituído pelos seguintes grupos ocupacionais:

I. Gestão da Unidade:

a) Gestor Geral;

b) Gestor Auxiliar com função administrativo/financeira;

c) Gestor Auxiliar com função pedagógica;

d) Secretária Escolar.

II. Equipe pedagógica

a) Psicopedagogo;

b) Professores Coordenadores de Área;

III. Equipe de Apoio

a) Bibliotecário;

b) Coordenador de pátio;

c) Técnico-administrativo;

d) Auxiliares de Serviços Gerais;

e) Enfermeiros.

12 CERTIFICADOS E DIPLOMAS

A Pró-Reitoria de Ensino do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia

do Maranhão – IEMA encaminhará ao Conselho Superior as normas regulamentares, de

conformidade com a legislação vigente, para a expedição de diplomas e certificados a alunos

concluintes de cursos e programas ministrados pelo IEMA em suas Unidades Plenas,

considerando: o disposto no Art. 10 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº

9.394/96, de 20 de dezembro de 1996; o Parecer Nº 05/97, do Conselho Nacional de

Educação e a Resolução nº 228/2002 – CEE-MA, que dispõe sobre o registro de diplomas,

certificados e históricos escolares da Educação Básica do Sistema de Ensino do Estado do

Maranhão e dá outras providências.

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Fica, portanto, definido que após a realização de todas as etapas curriculares da

formação acadêmica, formação geral e técnica, o aluno solicitará junto a Secretaria Escolar o

certificado único de Técnico em Mineração Ensino Médio Integrado em tempo Integral,

conforme regulamento interno.

A certificação do Curso Técnico em Mineração Ensino Médio Integrado em

tempo Integral, além dos componentes curriculares previstos em Lei, apresentará todas as

experiências formativas proporcionadas pela escola, que possa demonstrar o significado

efetivo do tempo escolar vivido, em torno das aprendizagens concretizadas.

Após realização de todas as etapas de cumprimento de estágio e feito a entrega de

relatório final para o professor orientador e aprovação nos demais componentes curriculares

do curso, o aluno solicitará junto a Secretaria Escolar o diploma de Técnico de Nível Médio,

conforme regulamento interno.

13 CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com a metodologia aplicada pela equipe de implantação da Rede de

Unidades Plenas do IEMA, foram realizadas rodas de conversas com os setores econômicos,

políticos e sociais dos municípios e audiências públicas, para a escolha dos cursos do IEMA,

nas cidades de Bacabeira, Pindaré – Mirim e São Luís. Foram apresentados diversos cursos e

o Curso Técnico em Mineração, que se situa no Eixo Tecnológico de Recursos Naturais, foi

escolhido durante este processo para atender aos anseios da comunidade local e regional de

Bacabeira.

Além da oferta de cursos técnicos, o IEMA atua na formação inicial e continuada

de jovens e avança gradativamente no enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e

cooperativismo, e no desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada

Unidade Plena, da pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das atividades

produtivas locais e da democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas

representações.

A Educação Profissional ministrada pelo IEMA é entendida como um conjunto de

ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos

tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas. Este tipo de formação é

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imprescindível para o desenvolvimento social da região de Bacabeira, sem perder de vista os

interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos

conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das

atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano.

Dadas as características econômicas do município de Bacabeira, que foi incluída

recentemente na Região Metropolitana de São Luís que, atualmente, de acordo com o Senso

2014, possui 114 empresas cadastradas, em que se destacam as atividades econômicas ligadas

ao agronegócio e à indústria, ambos os setores com forte apelo exportador a partir da

implantação do porto de Bacabeira, construído na foz do Rio Mearim, que possibilita a maior

escoação de produtos, tornando-se fundamental que os programas de formação profissional

contemplem o desenvolvimento de competência nessa área.

Informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística relatam que a

atividade econômica da indústria extrativa mineral com o maior estoque de mão-de-obra é o

grupo de extração de pedra, areia e argila que empregam homens na região metropolitana de

São Luís. Essa mesma situação se repete o município de Bacabeira com a necessidade de

formação profissional que responda pela formação, entre outros, de profissionais para

atividades de apoio mineração.

Essa situação corrobora com a ideia de regionalidade que permeia a

replicabilidade do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - IEMA. Assim,

dada a amplitude de atuação dos profissionais de mineração nos diversos setores da economia,

a oferta de cursos na área de extração mineral é tarefa importante do poder público como

forma de incentivo ao desenvolvimento econômico e social, contribuindo efetivamente para a

iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que elevem a

reflexão sobre o mundo e a região onde está inserida a Unidade Plena de Bacabeira.

E, além de priorizar o atendimento à cadeia produtiva do Estado ao qual este

plano está vinculado, a Unidade Plena de Bacabeira reafirma seu compromisso no processo de

ensino quanto à formação profissional visando não só o fazer, mas que o concluinte se insira

no mundo do trabalho sabendo como fazer e por que fazer, internalizando e valorizando o ser

humano como cidadão de forma consciente do seu lugar na sociedade.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Câmara de

Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica

de Nível Médio. Parecer CNE/CEB Nº11/2012. Brasília: MEC; 2012.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Câmara de

Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica

de Nível Médio. Resolução CNE/CEB Nº06/2012. Brasília: MEC; 2012.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Câmara de

Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de

Nível Médio. Parecer CNE/CEB Nº11/2012. Brasília: MEC; 2012.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretoria de Politicas de Educação Profissional e

Tecnológica. Catálogo Nacional de Cursos Técnico, edição 2014. Brasília: MEC; 2014.

CAMERON, A.; HAGAN, T. Tecnologia de desmonte de rochas com explosivos para

minas a céu aberto e subterrâneas. Curso Internacional “Tecnologia de desmonte de rochas

com explosivos para minas a céu aberto e subterrâneas”, p.11-37, Belo Horizonte, 1996.

CHAVES, A. P . Teoria e Prática do Tratamento de Minérios. 1. ed. São Paulo: Signus

Editora, 1996.

DANA, J.D. 1984 - Manual de mineralogia. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos

Editora S.A. 643p.

DEER, W.A.; HOWIE, R.A. & ZUSSMAN, J. 1981 - Minerais Constituintes das Rochas -

Uma Introdução. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. 558p.

DNPM - Departamento Nacional da Produção Mineral. Regulamentos Básicos de

Mineração. Seção de lavra e beneficiamento. Brasília, novembro 1984.

FEITOSA F.A.C. & Filho J.M.. Hidrogeologia - Conceitos e Aplicações. 1a ed. Fortaleza,

CPRM, LABHID-UFPE, 412 p.. Apostila elaborada pelo professor. 1997

GAUDIN, A. M. Principles of Mineral Dressing . New Delhi: MacGraw-Hill, 1971.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 2 ed. São Paulo:

LTr Editora, 2003.

IEMA. Projeto Político-Pedagógico do IEMA: uma construção coletiva – DOCUMENTO

BASE. São Luís – MA, 2016.

LUZ, A. B.; Sampaio, J. A.; França, S. C. A. Tratamento de minérios. 5ª edição. Rio de

Janeiro: CETEM/CNPq, 2010. 932 p.

MARANHÃO, R. J. L. Introdução à Pesquisa Mineral . 3. ed. Fortaleza: ETENE, 1985.

796 p., il.

MORAES, M. A. Lavra de minas- Anotações de aula. UFOP- ETFOP, Ouro Preto, outubro

1986

POPP, J. H. Geologia Geral, 3. ed. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora

S.A., 1985.

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POSSA, M.V.; LUZ, Adão B. Amostragem para processamento mineral. Rio de Janeiro:

CETEM, 1982.

VALADÃO, G. E. S.; Araújo, A. C. Introdução ao tratamento de minérios. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 2007. 234 p.

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ANEXOS

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ANEXO A - Matriz Curricular

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ANEXO B – Indicadores temporais

INDICADORES TEMPORAIS DA MATRIZ CURRICULAR

CURSO TÉCNICO EM MINERAÇÃO: 5.380h

DIAS LETIVOS SEMANAS ANUAIS DIAS DA SEMANA TRABALHADOS DURAÇÃO DA HORA AULA

200 40 05 dias 50 min

TEMPO DIÁRIO DE PERMANÊNCIA ESCOLAR: 07h30 ÀS 17h00 (NOVE HORAS E TRINTA MINUTOS)

INTERVALOS

MANHÃ ALMOÇO TARDE

20 min 1h e 20min 20 min