Secretaria de Estado da Saúde SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS...
42
cretaria de Estado da Saúde cretaria de Estado da Saúde SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE-SP HOSPITAL JOSÉ STOROPOLLI- VILA MARIA HOSPITAL INFANTIL MENINO JESUS Estado de São Paulo V.E. Influenza &
Secretaria de Estado da Saúde SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Secretaria de Estado da Sade SECRETARIA DE ESTADO DA SADE
COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ CENTRO DE
VIGILNCIA EPIDEMIOLGICA DIVISO DE DOENAS DE TRANSMISSO RESPIRATRIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SADE-SP HOSPITAL JOS STOROPOLLI- VILA MARIA
HOSPITAL INFANTIL MENINO JESUS Estado de So Paulo V.E. Influenza
&
Slide 2
INFLUENZA - GRIPE E.S.P
Slide 3
Slide 4
Estratgia de Vigilncia Sentinela-FLU Coleta e anlise de dados
secundrios de morbimortalidade por Influenza e causas atribuveis a
Influenza na populao geral (estudos ecolgicos). Rede de unidades de
sade que coletam amostras biolgicas e dados de atendimento
ambulatorial. Diagnstico sindrmico e laboratorial
Slide 5
Monitorar as cepas dos vrus da Influenza no Estado de So Paulo
Avaliar impacto da vacinao Acompanhar a morbidade e mortalidade
associadas aos vrus Responder a situaes inusitadas (surtos)
Objetivos
Slide 6
Sistema de V.E. da Influenza Vigilncia sindrmica e laboratorial
Unidades sentinela:Unidades sentinela: SUViS S: Hospital Infantil
Menino Jesus (HIMJ) SUViS V. Maria: Hospital Municipal Jos
Storopolli(HJS) Laboratrio de referncia:Laboratrio de referncia:
Instituto Adolfo Lutz (IAL) Implantao no MSP: setembro de 2002
Slide 7
DEFINIO DE CASO SUSPEITO DE SINDROME GRIPAL Doena aguda (durao
mxima de 5 dias) Febre Sintomas respiratrios (tosse, dor de
garganta) Acompanhada ou no de outros sintomas (mialgia, dor de
cabea) Ausncia de outros diagnsticos
Slide 8
Fluxo de Informaes - ESP/MSP Unidade Sentinela/ SUViS IAL / SP
-identificao -cultura Secretaria Municipal Secretaria Estadual SVS/
MS Material coletado Dados de atendimento Amostras positivas
CDC/EUA caracterizao viral OMS-Genebra
Slide 9
SISTEMA DE VIGILNCIA GLOBAL * OMS * Vigilncia Virolgica 1947-
Vigilncia global - Flu -Laboratrios nacionais -16 pases(Amricas)
-Rede de laboratrios Sistema FluNet: 114 laboratrios / 85 pases
Referncias mundiais -Atlanta EUA -Londres Inglaterra -Melbourne
Austrlia -Tokyo Japo GENEBRA (HN, HS)
Slide 10
REDE LABORATORIAL Centros Nacionais de Referncia em Vrus
Respiratrios Atlanta(CDC) Genebra (OMS) Belm (Instituto Evandro
Chagas) Rio de Janeiro (Fundao Oswaldo Cruz) So Paulo (Instituto
Adolfo Lutz)
Slide 11
Slide 12
Slide 13
Slide 14
Slide 15
Proporo de Atendimentos de Sndrome Gripal nas Unidades
Sentinelas, Brasil - 2002 a 2004 0 5 10 15 20 25 30 13579
111315171921232527293133353739414345474951 Semana Epidemiolgica %
Ano 2004 Ano 2003 Ano 2002 *Dados at a SE N42 Figura 3
Slide 16
Slide 17
Slide 18
FONTE:SIVEP-GRIPE/SVS/MS.
Slide 19
Slide 20
Slide 21
Slide 22
Slide 23
Surto DIR So Paulo- 01/04 DS Pinheiros; n= 50 casos DS Vila
Maria; n= 35 casos A/Korea/7702002 Surto DIR Araatuba - 04/04
Valparaso - Penitenciria n= 300 casos A/Korea/700/2002 Surto DIR
Marlia- 03/04 Pacaembu - Penitenciria n= 300 casos A/Korea/770/2002
Surto DIR Sto Andr - So B. Campo- 03/04 A/Korea/770/2002 Surto DIR
Araraquara - 07/02 Araraquara; n= 3.700 casos B/Hong Kong/330/2001
SURTOS DE INFLUENZA ESP & 2002 - 2004 Fonte:SVE/DDTR/CVE/SES-SP
Dados at 15/07/05. Surto DIR SJRP- 09/04 B/Hong Kong/330/2001 Surto
DIR Ribeiro Preto-04 A/Korea/770/2002
Slide 24
2002*20032004** amostras107360433 positivas308498 %
positivas28,0323,3322,63 Nmero de amostras colhidas, amostras
positivas e percentual de positividade, MSP, 2002 a 2004. Fonte:
SIVEP-GRIPE/S VS/MS * de setembro a dezembro ** at 16/06/2005
Unidades Sentinela
Slide 25
Vrus respiratrios identificados por Imunofluorescncia,MSP,
2002.* Fonte: IAL/ SP * de setembro a dezembro
Slide 26
Vrus respiratrios identificados por Imunofluorescncia,MSP,
2003. Fonte: IAL/ SP
Slide 27
Vrus respiratrios identificados por Imunofluorescncia,MSP,
2004. Fonte: IAL-Virologia/ SP Dados at 03/03/05
Slide 28
Vrus Respiratrios no Estado de So Paulo, 2005. N=189 / 29
Caracterizao Antignica e Genmica
Slide 29
Slide 30
Campanha Nacional de Vacinao do Idoso Composio da vacina para o
Hemisfrio Norte, 2005-2006 A/New Caledonia/20/99(H1N1)
A/California/7/2004(H3N2) B/Shanghai/361/2002
Slide 31
PERSPECTIVAS & DESAFIOS 1. Consolidao da VE/Flu (superviso
/ avaliao) 2. Desenvolver estudos especiais. Avaliao de impacto CV
3. Expanso dos sentinelas 4. Plano de Contingncia : Pandemia
5.Articular parcerias:SEA 6.Divulgao 7.AUTOSUFICINCIA NA PRODUO DE
VACINAS
Slide 32
Slide 33
Surtos de Influenza Aviria de alta patogenicidade nas ltimas
dcadas.
Slide 34
Nmero de casos e bitos confirmados de Flu Aviria A/H5N1 em
humanos, a partir de dezembro de 2003. 4 87 17 108 4 12 38 54
28/06/05
Slide 35
Slide 36
BOLETIM DE NOTIFICAO DE SURTOS SINAN NOTIFICAO E INVESTIGAO DE
SURTOS
Slide 37
Slide 38
Slide 39
PORTARIA SVS/MS No. 36 (22/12/03) => Comit Tcnico para a
elaborao do Plano de Preparao para a Pandemia de Influenza no
Brasil Instituies: MS: SVS, SCTIE, SAS, FIOCRUZ, ANVISA, MAPA
(Departamento de Defesa Animal) OPAS/Brasil SES/SP, SBPT, SBI,
SBV
Slide 40
Coordenao Estabelecer Comit Estadual da Pandemia (para compor
rede de decises) -multi-institucional -multi-setorial Garantir
sustentabilidade e respaldo legal
Slide 41
PRINCIPAIS EIXOS DO PLANO DE CONTINGNCIA Mecanismos de gesto
Vigilncia epidemiolgica e laboratorial Integrao da vigilncia animal
e humana Organizao da rede de assistncia (estrutura hospitalar e
ambulatorial; fluxo de atendimento, referncia e contra-referncia;RH
) Comunicao e difuso da informao *Utilizao de vacinas *Utilizao de
antivirais (*produo, abastecimento, diretrizes de uso, monitorizao,
efetividade, reaes adversas, resistncia)