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SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTESECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTEDIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
GERÊNCIA DE PROJETOS MINERÁRIOSGERÊNCIA DE PROJETOS MINERÁRIOS
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
Gerência de Projetos Minerários - GEMINAGerência de Projetos Minerários - GEMINA
Licenciamento Ambiental de Projetos Minerários
MEIO AMBIENTE
“conjunto dos elementos físico-químicos, ecossistemas naturais e sociais em que se insere o Homem, individual e socialmente, num processo de interação que atenda ao desenvolvimento das atividades humanas, à preservação dos recursos naturais e das características essenciais do entorno, dentro de padrões de qualidade definidos”. (COIMBRA,1985)
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Licenciamento Ambiental de Projetos Minerários
PARADIGM
ASFronteira econômica - a ordem dominante é o progresso a qualquer custo. Ecologia profunda - reação às conseqüências ambientais provocadas pelo modelo anterior. Proteção ambiental - a preocupação ambiental se limitava à definição de padrões de lançamento de efluentes.
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Licenciamento Ambiental de Projetos Minerários
PARADIGM
AS
Desenvolvimento sustentável “aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as futuras gerações atenderem as suas próprias necessidades” .
Eco desenvolvimento
tem como princípio o desenvolvimento integrado do homem com a natureza.
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IMPACTO AMBIENTAL
"qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente, afetam: I - a saúde, a segurança e o bem estar da população; II - as atividades sociais e econômicas; III - a biota; IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; e V - a qualidade dos recursos ambientais" (Resolução CONAMA 001, de 23.01.1986)
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IMPACTO AMBIENTAL
Juridicamente - o conceito de impacto ambiental refere-se exclusivamente aos efeitos da ação humana sobre o meio ambiente. Portanto, fenômenos naturais, como: tempestades, enchentes, incêndios florestais por causa natural, terremotos e outros, apesar de poderem provocar as alterações ressaltadas não caracterizam como impacto ambiental.
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IMPACTO AMBIENTAL
- A nível mundial - conceituação datam do período da revolução industrial. - A adoção de sistemáticas para a avaliação de impactos ambientais teve início somente na década de sessenta.- Um dos países pioneiros na determinação de dispositivos legais para a definição de objetivos e princípios da política ambiental foi os Estados Unidos. O que se deu por meio da Lei Federal denominada "National Environment Policy Act - NEPA" aprovada em 1969.
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IMPACTO AMBIENTAL
Diante dos reflexos da aplicação do NEPA
Empreendimentos com potencial impactante procedessem, dentre outras obrigações: - a identificação dos impactos ambientais, - a caracterização dos efeitos negativos e - a definição de ações e meios para mitigação dos impactos negativos.
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IMPACTO AMBIENTAL
Organismos internacionais como ONU, BID e BIRD passaram a exigir em seus programas de cooperação econômica a observância dos estudos de avaliação de impacto ambiental
No Brasil, a nível federal, o primeiro dispositivo legal associado a Avaliação de Impactos Ambientais deu-se por meio da aprovação Lei Federal 6.938, de 31.08.1981. Esta Lei estabelece a Política Nacional do Meio Ambiente e firma o SISNAMA - Sistema Nacional de Meio Ambiente como órgão
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SISTEMA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
LEI 6.938/81Órgão Superior - Conselho de Governo; Órgão Consultivo e Deliberativo - Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA;Órgão Central - Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal - MMA; Órgão Executor - IBAMA, OEMAS Órgão Seccionais - órgãos ou entidades da Administração Pública Federal e, ou, Estaduais direta ou indireta responsáveis pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental; e Órgão Locais - órgãos ou entidades municipais responsáveis pelo controle e fiscalização das atividades mencionadas no item anterior, respeitadas às respectivas jurisdições.
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HISTÓRICO: HISTÓRICO: Bases do LicenciamentoBases do Licenciamento
• Lei 6.938/1981: Sistema Nacional de Meio Ambiente;• Resolução CONAMA n° 001/1986: Diretrizes para o RIMA;• Constituição 1988, Art. 225 § 2°: determina que a utilização de recursos naturais deixa o empreendedor obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com a
solução técnica exigida pelo órgão publico competente, na
forma da lei;• Resolução CONAMA n° 237/1997: Estabelece quais as atividades passivas de licenciamento ambiental e define as competências de Gestão, nas esferas Federal, Estadual e Municipal.• Lei Estadual n° 5.887/1995: Dispõe sobre a Política Estadual de Meio Ambiente e cria o Sistema Estadual de Meio Ambiente, no qual confere a SEMA a competência para licenciar.
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SISTEMA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTELEI 5.887/95Órgão normativo, consultivo e deliberativo, o Conselho
Estadual do Meio Ambiente - COEMA; órgão central executor, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente - SEMA; órgãos setoriais, os órgãos ou entidades da administração pública estadual, direta e indireta, bem como as fundações instituídas pelo poder público que atuam na elaboração e execução de programas e projetos relativos à proteção da qualidade ambiental ou que tenham por finalidade disciplinar o uso dos recursos ambientais; órgãos locais, os organismos ou entidades municipais responsáveis pela gestão ambiental nas suas respectivas jurisdições.
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O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL ?O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL ?
O Licenciamento Ambiental é o procedimento pelo qual o órgão ambiental licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras e/ou degradadoras do Meio Ambiente, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso. (Resolução CONAMA Nº 237/1997, Art.
1º)
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O QUE É A LICENÇA AMBIENTAL ?O QUE É A LICENÇA AMBIENTAL ?
É o ato administrativo pelo qual o órgão É o ato administrativo pelo qual o órgão ambiental estabelece as condições, restrições e ambiental estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação qualquer forma, possam causar degradação ambiental. ambiental. (Resolução CONAMA Nº 237/1997, Art. 1º)
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LICENÇA S AMBIENTAIS LICENÇA S AMBIENTAIS (CONAMA Nº 237/1997, Art. 8º)(CONAMA Nº 237/1997, Art. 8º)
Licença Prévia - LP:Licença Prévia - LP: concedida na fase preliminar do
planejamento do empreendimento ou atividade aprovando
sua localização e concepção, atestando a viabilidade
ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e
condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de
sua implementação. Lei Estadual N° 5.887/1995, Art. 94Lei Estadual N° 5.887/1995, Art. 94
TIPO DE LICENÇA DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
Licença Prévia – LP1. Requerimento da Licença Prévia.2. Apresentação do EIA/RIMA ou RCA.3. Cópia do protocolo no DNPM.
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LICENÇA S AMBIENTAIS LICENÇA S AMBIENTAIS (CONAMA Nº 237/1997, Art. 8º)(CONAMA Nº 237/1997, Art. 8º)
Licença de Instalação – LI: Licença de Instalação – LI: autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante.
TIPO DE LICENÇA DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
Licença de Instalação – LI
1. Requerimento de Licença de Instalação.2. Cópia da publicação de LP.3. Licença da Prefeitura Municipal.4. Plano de Controle Ambiental - PCA5. Cópia da autorização de supressão vegetal, quando se fizer necessária.
Lei Estadual N° 5.887/1995, Art. 94Lei Estadual N° 5.887/1995, Art. 94
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LICENÇA S AMBIENTAIS LICENÇA S AMBIENTAIS (CONAMA Nº 237/1997, Art. 8º)(CONAMA Nº 237/1997, Art. 8º)
Licença de Operação – LO: Licença de Operação – LO: autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação.
TIPO DE LICENÇA DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
Licença de Operação – LO1. Requerimento da Licença de Operação.2. Cópia da publicação de LI.3. Cópia do registro de licenciamento no DNPM.
Lei Estadual N° 5.887/1995, Art. 94Lei Estadual N° 5.887/1995, Art. 94
Decreto Estadual n° 1.120/2008, Art. 7°: A renovação da Licença de Operação fica condicionada à apresentação de Relatório de Informação Ambiental Anual e informações complementares exigidas pela SEMA. A não apresentação do Relatório Ambiental Anual, implica na perda imediata da validade da Licença de Operação, bem como instauração de procedimento administrativo.
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Licenciamento Ambiental de Projetos Minerários
PRAZOS DAS LICENÇA S AMBIENTAIS PRAZOS DAS LICENÇA S AMBIENTAIS
Decreto Estadual N° 1.120 de 08.07.2008, Art. 1°: Decreto Estadual N° 1.120 de 08.07.2008, Art. 1°:
TIPO DE LICENÇA PRAZO
Licença Prévia - LP Máximo 3 anosLicença de Instalação – LI Máximo 3 anosLicença de Operação - LO Máximo 4 anos
Resolução CONAMA n° 237/1997, Parágrafo Resolução CONAMA n° 237/1997, Parágrafo Único: Único: As licenças ambientais poderão ser expedidas isolada ou sucessivamente, de acordo com a natureza, características e fase do empreendimento ou atividade.
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OUTRAS MODALIDADES DE LICENÇAS OUTRAS MODALIDADES DE LICENÇAS
Licença de Atividade Rural – LARLicença de Atividade Rural – LAR, Para legalizar as , Para legalizar as
atividades agrossilvipastoris atividades agrossilvipastoris (Decreto nº 0857/ 2004)(Decreto nº 0857/ 2004); ;
Licença de instalação/Operação – LIOLicença de instalação/Operação – LIO, para regulalizar , para regulalizar
os assentamentos para fins de reforma agrária, os assentamentos para fins de reforma agrária,
fundamentada na Resolução/CONAMA no 289/2001;fundamentada na Resolução/CONAMA no 289/2001;
Licença de Pesca Esportiva – LPELicença de Pesca Esportiva – LPE
Licença Temporária de Pesca Esportiva – LTPELicença Temporária de Pesca Esportiva – LTPE, para , para
regularizar a prática da modalidade da pesca regularizar a prática da modalidade da pesca
esportiva no Estado do Paráesportiva no Estado do Pará
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AutorizaçõAutorizações:es:• Autorização de Funcionamento – AFAutorização de Funcionamento – AF - emitida a - emitida a
título precário, como procedimentos preliminares com título precário, como procedimentos preliminares com
vistas à competente regularização (Prevista na Lei n° vistas à competente regularização (Prevista na Lei n°
5.887/95 e regulamentada pela Resolução COEMA n° 5.887/95 e regulamentada pela Resolução COEMA n°
024/2002).024/2002).•Autorização para remoção e transporte de Autorização para remoção e transporte de
substâncias/produtos e resíduos perigosos (Previstas substâncias/produtos e resíduos perigosos (Previstas
na Resolução COEMA n° 023/2002);na Resolução COEMA n° 023/2002);•Autorização para visitação nas unidades de Autorização para visitação nas unidades de
conservação de domínio público;conservação de domínio público;
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AutorizaçõAutorizações:es:•Autorização para realização de pesquisas cientifica Autorização para realização de pesquisas cientifica
nas unidades de conservação de domínio público;nas unidades de conservação de domínio público;•Autorização para o transporte dos produtos in Autorização para o transporte dos produtos in
natura e beneficiados da flora natural;natura e beneficiados da flora natural;•Autorização para o uso do fogo na eliminação da Autorização para o uso do fogo na eliminação da
regeneração florestal em pastagens cultivadas;regeneração florestal em pastagens cultivadas;•Autorização para supressão de vegetação em área Autorização para supressão de vegetação em área
de preservação permanente;de preservação permanente;•Autorização para supressão de vegetação ou uso Autorização para supressão de vegetação ou uso
alternativo do solo, em projetos de assentamentos de alternativo do solo, em projetos de assentamentos de
reforma agrária;reforma agrária;•Autorização para realização de torneios de pesca Autorização para realização de torneios de pesca
esportiva;esportiva;
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AutorizaçõAutorizações:es:•Autorização para o comércio e outras formas de Autorização para o comércio e outras formas de
utilização de exemplares da fauna silvestre utilização de exemplares da fauna silvestre
provenientes de criadouros;provenientes de criadouros;•Autorização para a remoção e transporte de animais Autorização para a remoção e transporte de animais
silvestres para fins científicos;silvestres para fins científicos;•Autorização para o uso de animais silvestres para Autorização para o uso de animais silvestres para
fins científicos;fins científicos;•Autorização para o beneficiamento e industrialização Autorização para o beneficiamento e industrialização
de produtos e subprodutos extraídos de animais de produtos e subprodutos extraídos de animais
silvestres;silvestres;•Autorização para o introdução de espécies exóticas Autorização para o introdução de espécies exóticas
da fauna em locais de domínio público;da fauna em locais de domínio público;•Autorização para remoção e transporte de materiais Autorização para remoção e transporte de materiais
(solo mole) oriundos de obras de dragagens.(solo mole) oriundos de obras de dragagens.
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Atividades ou Empreendimentos Atividades ou Empreendimentos Sujeitos ao Licenciamento Sujeitos ao Licenciamento
AmbientalAmbiental
•Todas as pessoas físicas ou jurídicas, inclusive as Todas as pessoas físicas ou jurídicas, inclusive as
entidades das administrações públicas federal, entidades das administrações públicas federal,
estadual e municipal, cujas atividades utilizem estadual e municipal, cujas atividades utilizem
recursos ambientais e possam ser causadoras recursos ambientais e possam ser causadoras
efetivas ou potenciais da poluição ou degradação efetivas ou potenciais da poluição ou degradação
ambiental.ambiental.
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Atividades ou Empreendimentos Atividades ou Empreendimentos Sujeitos ao Licenciamento Sujeitos ao Licenciamento
AmbientalAmbientalRelação EstadualRelação Estadual
Resolução COEMA n° 016, de 26 de maio de 1997 – Resolução COEMA n° 016, de 26 de maio de 1997 –
em atendimento ao Parágrafo Único da Lei em atendimento ao Parágrafo Único da Lei
n°6.013/96 que disciplina as taxas e tarifas de n°6.013/96 que disciplina as taxas e tarifas de
competência da SEMAcompetência da SEMA
Relação FederalRelação Federal
Resolução CONAMA n° 237, de 19 de dezembro de Resolução CONAMA n° 237, de 19 de dezembro de
1997 – apresentada em seu anexo I, como um rol 1997 – apresentada em seu anexo I, como um rol
meramente exemplificativomeramente exemplificativo
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Competência para o Licenciamento Competência para o Licenciamento Ambiental Ambiental (Resolução CONAMA n°237/97)(Resolução CONAMA n°237/97)
Competência Federal, IBAMACompetência Federal, IBAMA - Licenciar as - Licenciar as
Atividades/empreendimentos com significativo Atividades/empreendimentos com significativo
impacto ambiental de âmbito nacional a saber:impacto ambiental de âmbito nacional a saber:
I - localizadas ou desenvolvidas conjuntamente I - localizadas ou desenvolvidas conjuntamente
no Brasil e em país limítrofe; no mar territorial; na no Brasil e em país limítrofe; no mar territorial; na
plataforma continental; na zona econômica exclusiva; plataforma continental; na zona econômica exclusiva;
em terras indígenas ou em unidades de conservação em terras indígenas ou em unidades de conservação
do domínio da União;do domínio da União;
II - localizadas ou desenvolvidas em dois ou II - localizadas ou desenvolvidas em dois ou
mais Estados;mais Estados;
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Licenciamento Ambiental de Projetos Minerários
Competência para o Licenciamento Competência para o Licenciamento Ambiental Ambiental (Resolução CONAMA n°237/97)(Resolução CONAMA n°237/97)
III - cujos impactos ambientais diretos III - cujos impactos ambientais diretos
ultrapassem os limites territoriais do País ou de um ou ultrapassem os limites territoriais do País ou de um ou
mais Estados;mais Estados;
IV - destinados a pesquisar, lavrar, produzir, IV - destinados a pesquisar, lavrar, produzir,
beneficiar, transportar, armazenar e dispor material beneficiar, transportar, armazenar e dispor material
radioativo, em qualquer estágio, ou que utilizem radioativo, em qualquer estágio, ou que utilizem
energia nuclear em qualquer de suas formas e energia nuclear em qualquer de suas formas e
aplicações, mediante parecer da Comissão Nacional aplicações, mediante parecer da Comissão Nacional
de Energia Nuclear - CNEN;de Energia Nuclear - CNEN;
V- bases ou empreendimentos militares, V- bases ou empreendimentos militares,
quando couber, observada a legislação específica.quando couber, observada a legislação específica.
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Competência para o Licenciamento Competência para o Licenciamento Ambiental Ambiental (Resolução CONAMA n°237/97)(Resolução CONAMA n°237/97)
Competência EstadualCompetência Estadual - Compete ao órgão ambiental - Compete ao órgão ambiental
estadual ou do Distrito Federal o licenciamento estadual ou do Distrito Federal o licenciamento
ambiental dos empreendimentos e atividades:ambiental dos empreendimentos e atividades:
I - localizados ou desenvolvidos em mais de I - localizados ou desenvolvidos em mais de
um Município ou em unidades de conservação de um Município ou em unidades de conservação de
domínio estadual ou do Distrito Federal;domínio estadual ou do Distrito Federal;
II - localizados ou desenvolvidos nas florestas e II - localizados ou desenvolvidos nas florestas e
demais formas de vegetação natural de preservação demais formas de vegetação natural de preservação
permanente relacionadas no artigo 2º da Lei nº 4.771, permanente relacionadas no artigo 2º da Lei nº 4.771,
de 15 de setembro de 1965, e em todas as que assim de 15 de setembro de 1965, e em todas as que assim
forem consideradas por normas federais, estaduais ou forem consideradas por normas federais, estaduais ou
municipais;municipais;
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Competência para o Licenciamento Competência para o Licenciamento Ambiental Ambiental (Resolução CONAMA n°237/97)(Resolução CONAMA n°237/97)
III - cujos impactos ambientais diretos III - cujos impactos ambientais diretos
ultrapassem os limites territoriais de um ou mais ultrapassem os limites territoriais de um ou mais
Municípios;Municípios;
IV – delegados pela União aos Estados ou ao IV – delegados pela União aos Estados ou ao
Distrito Federal, por instrumento legal ou convênio.Distrito Federal, por instrumento legal ou convênio.
O órgão ambiental estadual ou do Distrito O órgão ambiental estadual ou do Distrito
Federal fará o licenciamento após considerar o exame Federal fará o licenciamento após considerar o exame
técnico procedido pelos órgãos ambientais dos técnico procedido pelos órgãos ambientais dos
Municípios em que se localizar a atividade ou Municípios em que se localizar a atividade ou
empreendimento, bem como, quando couber, o empreendimento, bem como, quando couber, o
parecer dos demais órgãos competentes da União, parecer dos demais órgãos competentes da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
envolvidos no procedimento de licenciamento.envolvidos no procedimento de licenciamento.
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Competência para o Licenciamento Competência para o Licenciamento Ambiental Ambiental (Resolução CONAMA n°237/97)(Resolução CONAMA n°237/97)
Competência Municipal - Competência Municipal - Compete ao órgão Compete ao órgão
ambiental municipal, ouvidos os órgãos competentes ambiental municipal, ouvidos os órgãos competentes
da União, dos Estados e do Distrito Federal, quando da União, dos Estados e do Distrito Federal, quando
couber, o licenciamento ambiental de couber, o licenciamento ambiental de
empreendimentos e atividades de impacto ambiental empreendimentos e atividades de impacto ambiental
local e daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado local e daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado
por instrumento legal ou convênio. por instrumento legal ou convênio.
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ESTUDOS AMBIENTAIS ESTUDOS AMBIENTAIS (CONAMA Nº 237/1997, Art. 1º)(CONAMA Nº 237/1997, Art. 1º)
São todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou empreendimento, apresentado como subsídio para a análise da licença requerida, tais como: relatório
ambiental, plano e projeto de controle ambiental,
relatório ambiental preliminar, diagnóstico ambiental,
plano de manejo, plano de recuperação de área
degradada e análise preliminar de risco.
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ESTUDOS AMBIENTAIS ESTUDOS AMBIENTAIS (CONAMA Nº 237/1997, Art. 1º)(CONAMA Nº 237/1997, Art. 1º)
•EIA/RIMA;EIA/RIMA;•Relatório Ambiental Simplificado – RAS;Relatório Ambiental Simplificado – RAS;•Relatório de Controle Ambiental – RCA;Relatório de Controle Ambiental – RCA;•Estudo de Viabilidade Ambiental – EVA;Estudo de Viabilidade Ambiental – EVA;•Plano e Projeto de Controle Ambiental - PCA;Plano e Projeto de Controle Ambiental - PCA;•Plano de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD;Plano de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD;•Relatório de Desempenho Ambiental do Relatório de Desempenho Ambiental do
Empreendimento;Empreendimento;•Análise de Riscos – AR;Análise de Riscos – AR;•Plano de Gerenciamento de Riscos – PGR;Plano de Gerenciamento de Riscos – PGR;•Plano de Ação de Emergência – PAE;Plano de Ação de Emergência – PAE;•Plano de Contingência.Plano de Contingência.
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Licenciamento Ambiental de Projetos Minerários
ESTUDOS AMBIENTAIS ESTUDOS AMBIENTAIS (CONAMA Nº 237/1997, Art. 1º)(CONAMA Nº 237/1997, Art. 1º)Estudos de Impacto Estudos de Impacto Ambiental - EIAAmbiental - EIA
• Identificação;• Caracterização do Empreendimento;• Métodos e Técnicas para realização do EIA;• Delimitação da Área de Influência;•Diagnóstico Ambiental das Áreas de Influência;• Identificação e Avaliação dos Impactos Gerados;• Ações de Controle, Mitigação e Compensação Ambiental;•alternativas locacionais e tecnológicas;•identificação, análise e avaliação dos impactos,•propostas de recuperação• Propostas de medidas compensatórias;• proposta de descomissionamento.
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ESTUDOS AMBIENTAIS ESTUDOS AMBIENTAIS (CONAMA Nº 237/1997, Art. 1º)(CONAMA Nº 237/1997, Art. 1º)
Relatório de Impacto Ambiental- RIMARelatório de Impacto Ambiental- RIMA
• Descrição do Projeto;• Descrição dos Impactos Ambientais Analisados;• Caracterização da Qualidade Ambiental Futura da Área de Influência;• Descrição do Efeito Esperado das Medidas Mitigadoras;•Programa de Acompanhamento e Monitoramento dos Impactos;•Reflete as conclusões do EIA, em linguagem acessível ao público geral e ilustradas por mapas ;
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ESTUDOS AMBIENTAIS ESTUDOS AMBIENTAIS (CONAMA Nº 010/1990)(CONAMA Nº 010/1990)
Relatório de Controle Ambiental - RCARelatório de Controle Ambiental - RCA
• Caracterização do Empreendimento.• Caracterização Ambiental.• Aspectos da Lavra e Beneficiamento.• Disposição Final e Tratamento de Rejeitos.• Transporte, Armazenamento e Estocagem de Material. • Identificação e Avaliação dos Impactos Ambientais Gerados pela atividade.• Proposição de Medidas Mitigadoras, de Controle e de Proteção Ambiental.• Plano de Recuperação de Áreas Degradadas.
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AUDIÊNCIAS PÚBLICASAUDIÊNCIAS PÚBLICASCONAMA Nº 009/1987 e Lei Estadual n° 5.887/1995, Art. 106CONAMA Nº 009/1987 e Lei Estadual n° 5.887/1995, Art. 106
• Sempre que julgar necessário, ou quando forem solicitados por entidade civil, pelo Ministério Público ou por 50 ou mais cidadãos, a SEMA promove a realização de audiência(s) pública(s).• A partir da data do recebimento do RIMA, será fixada em edital e anunciada pela imprensa local a abertura do prazo para audiência(s), que será no mínimo de 45 dias, para solicitação da(s) mesma(s). • Havendo solicitação de audiência(s) pública(s) e na hipótese da SEMA não realizá-la(s), a licença concedida não terá validade.
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Licenciamento Ambiental de Projetos Minerários
PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS• Definição pela SEMA dos documentos, projetos e estudos ambientais pertinentes, necessários ao início do processo de licenciamento correspondente à licença requerida (carta consulta, Termo de Referência);• Requerimento da licença ambiental pelo empreendedor, acompanhado dos documentos obrigatórios, projetos e estudos ambientais, dando-se a devida publicidade;• Análise pela equipe técnica da SEMA, da referida documentação para emissão de Parecer Técnico, o qual deverá ser subsidiado por vistorias, que em alguns casos poderão ser dispensadas;
• Solicitação de esclarecimentos e complementações pela equipe técnica da SEMA, quando couber, podendo ser reiterada mais uma vez, caso não seja atendida, ou quando os esclarecimentos e complementações não tenham sido satisfatórios;
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PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS• Realização de Audiência(s) pública(s), quando couber, de acordo com a legislação em vigor;
• Emissão de parecer técnico conclusivo com minutas da notificação e da licença ambiental pertinente;• Análise jurídica e quando couber, com emissão de parecer jurídico;
• Deferimento ou indeferimento do pedido de licença, pelo Secretário e no caso de EIA/RIMA pelo COEMA, dando-se a devida publicidade.
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Licenciamento Ambiental de Projetos Minerários
DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIADOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA• Requerimento Padrão SEMA;• Declaração de Informações Ambientais - DIA;• Instrumento público ou particular de procuração;• Registro comercial, no caso de empresa individual;• Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor;• Cópia do RG e CPF do interessado e do procurador;• Comprovante de inscrição no CNPJ;• Comprovante de inscrição no cadastro de contribuinte estadual;• Cópia do Alvará da Prefeitura;• Comprovante de pagamento de taxas de licença;• Comprovação de regularidade fundiária;• Cópia do Documento emitido pelo DNPM;• Cópia do CTDAM;• Anotação de Responsabilidade Técnica – ART;• Cópia da publicação do pedido de licença ambiental no DOE e jornal
de grande circulação;
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DOCUMENTAÇÃO CONDICIONADADOCUMENTAÇÃO CONDICIONADA• Autorização de Outorga para uso da água;• Caso o requerente tenha o domínio da propriedade e este seja
comprovado por titulo definitivo, apresentar certidão atualizada
do cartório de registro de imóveis ou compromisso público ou
particular de compra e venda;• Caso o requerente não tenha o domínio da propriedade,
apresentar documento comprovando a autorização do
superficiário para uso do subsolo, acompanhado da
documentação de propriedade (do superficiário) conforme o
item anterior;• Não havendo título definitivo na área de interesse, o
requerente poderá apresentar documento de posse, a qual será
exigida a certidão administrativa fornecida pelo órgão
competente ou escritura possessória lavrada em cartório
reconhecida pelos confinantes;
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DOCUMENTAÇÃO CONDICIONADADOCUMENTAÇÃO CONDICIONADA
• Caso seja detectada a existência de sitio arqueológico,
apresentar projeto de resgate ou medidas mitigadoras para
proteção, devidamente autorizadas ou aprovadas pelo IPHAN; • Caso seja detectada evidências de ocorrências
espeleológicas, apresentar mapeamento de cavidades e estudo
de caracterização de relevância; • Caso a área do empreendimento esteja localizado em área
indígena ou de interesse da FUNAI, apresentar documento de
anuência da FUNAI;• Caso o empreendimento esteja localizado em Unidade de
Conservação Ambiental ou em área de amortecimento
delimitada pelo Plano de Manejo da Unidade, apresentar
Autorização do órgão ambiental, gestor da U.C..
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LICENCIAMENTO PARA A EXTRAÇÃO DE LICENCIAMENTO PARA A EXTRAÇÃO DE MINERAIS E ROCHAS DE USO IMEDIATO MINERAIS E ROCHAS DE USO IMEDIATO NA CONSTRUÇÃO CIVILNA CONSTRUÇÃO CIVIL•A exploração desses bens minerais deverá ser precedido de licenciamento, nos termos da legislação vigente (Art. 38, Lei N° 5.887/1995);
• O empreendedor deverá apresentar um RCA, elaborado de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo órgão licenciador; • O empreendedor deverá apresentar ao DNPM a Licença Ambiental para obtenção do registro de licenciamento;• Após a obtenção do Registro de Licenciamento e a implantação dos projetos constantes no RCA, aprovados quando da concessão da Licença Ambiental é que o empreendedor deverá iniciar a atividade.
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AUTORIZAÇÃO DE SUPRESSÃO (Decreto n° 5.975/2006)AUTORIZAÇÃO DE SUPRESSÃO (Decreto n° 5.975/2006)
Art. 10. A exploração de florestas e formações sucessoras
que implique a supressão a corte raso de vegetação arbórea natural somente será permitida mediante autorização de
supressão para o uso alternativo do solo expedida pelo órgão
competente do SISNAMA.
A I.N. n° 03/2002, se refere aos procedimentos para solicitação de Autorização de Supressão de Vegetação, e em seu Art. 14 define, “Ficam dispensadas de autorização de
desmatamento as operações de limpeza e reforma de
pastagem, limpeza de culturas agrícolas, bem como as
operações de corte de bambu Bambusa vulgaris”.
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SUPRESSÃO EM APP (CONAMA n° 369/2006)SUPRESSÃO EM APP (CONAMA n° 369/2006)Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública,
interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a
intervenção ou supressão de vegetação em Área de
Preservação Permanente - APP.
Art. 2° O órgão ambiental competente somente poderá autorizar a intervenção ou supressão de vegetação em APP ...., nos seguintes casos:
I - utilidade pública:II - interesse social:d) as atividades de pesquisa e extração de areia, argila,
saibro e cascalho, outorgadas pela autoridade competente;
Art. 4° Toda obra, plano, atividade ou projeto de utilidade pública, interesse social ou de baixo impacto ambiental, deverá obter do órgão ambiental competente a autorização para intervenção ou supressão de vegetação em APP, em processo administrativo próprio, nos termos previstos nesta resolução, no âmbito do processo de licenciamento ou autorização, motivado tecnicamente, observadas as normas ambientais aplicáveis.
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BENEFICIAMENTO MINERAL EM LAGOS E RIOSBENEFICIAMENTO MINERAL EM LAGOS E RIOS
O beneficiamento mineral em lagos, rios ou qualquer curso d’água só poderá ser realizado de acordo com solução técnica aprovada pelos órgãos competentes (Art. 40 da Lei 5.887/95).
SUSPENSÃO TEMPORÁRIA OU DEFINITIVA SUSPENSÃO TEMPORÁRIA OU DEFINITIVA
Os trabalhos de pesquisa ou de lavra que causarem danos ao meio ambiente são passíveis de suspensão temporária ou definitiva pelo órgão ambiental competente.
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Licenciamento Ambiental de Projetos Minerários
Nas áreas de Reservas Biológicas, Estações Ecológicas, Parques Nacionais, Estaduais e Municipais, são proibidas a exploração dos recursos minerais.
Nas demais áreas de conservação (Florestas Nacionais, Estaduais e Municipais, e Áreas de Proteção Ambiental) a realização de trabalhos de pesquisa e lavra dependerão de prévia autorização do órgão que as administre.
ÁREAS DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL ÁREAS DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL PROIBIDAS À EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS PROIBIDAS À EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAISNATURAIS
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• Supressão de vegetação e degradação do solo;• Instabilidade de encostas;• Susceptibilidade a erosão;• Assoreamento de cursos d’água;• Comprometimento da qualidade das águas superficiais e subterrâneas;• Alteração de nível do lençol freático;• Comprometimento no sistema de abastecimento de água;• Modificações cênicas;• Alteração na fauna e flora;• Possíveis proliferações de vetores de doenças em lagoas estagnadas;• Geração de conflitos de uso do solo e da água;• etc...
PRINCIPAIS IMPACTOS DA MINERAÇÃOPRINCIPAIS IMPACTOS DA MINERAÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADESATIVIDADES
Lei Estadual n° 6.013/1996, Art. 9Lei Estadual n° 6.013/1996, Art. 9
As atividades sujeitas as taxas foram enquadradas em classes definidas mediante a conjugação dos seguintes critérios:• Porte do empreendimento A, B, C, D, E e F;• Potencial poluidor/ degradador gerado pela atividade I, II e III;Resolução COEMA n° 044/2006, Anexo 2 Resolução COEMA n° 044/2006, Anexo 2 (Pesquisa, (Pesquisa,
Lavra e Beneficiamento Mineral)Lavra e Beneficiamento Mineral)
Obs: Para os empreendimentos com mais de uma atividade sujeitas ao licenciamento ou à autorização sofrem a incidência de taxa respectiva em cada atividade isoladamente considerada.
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INFRAÇÕES AMBIENTAIS PREVISTAS INFRAÇÕES AMBIENTAIS PREVISTAS PARA MINERAÇÃOPARA MINERAÇÃO
Lei Federal n° 9.605/1998, Art. 55Lei Federal n° 9.605/1998, Art. 55
Executar pesquisa, lavra ou extração de minerais sem a competente autorização, permissão, concessão ou licença da autoridade ambiental competente ou em desacordo com a obtida.Detenção de seis meses a um ano, e multa
Parágrafo Único – Incorre nas mesma multas quem deixa de
recuperar a área pesquisada ou explorada nos termos da
autorização, permissão, concessão ou determinação do Órgão
competente.
Decreto Federal n° 6.514/2008, Art. 63Multa de R$ 1.500,00 a R$ 3.000,00 por hectare ou fração.
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RESPONSABILIDADE TÉCNICARESPONSABILIDADE TÉCNICALei Federal n° 9.605/1998, Art. 66Lei Federal n° 9.605/1998, Art. 66
Fazer o Funcionário Público afirmação falsa ou enganosa, omitir a verdade, sonegar informação ou dados técnicos - científicos em procedimentos de autorização ou licenciamento ambiental.
Pena – Reclusão de 01 a 03 anos e multa.
Parágrafo único – se o crime é culposo, a pena é de 03 meses sem o prejuízo da multa.
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RONALDO JORGE DA SILVA LIMARONALDO JORGE DA SILVA LIMAGeólogo – Gerente de Anélise de Projetos minerários – SEMA – Geólogo – Gerente de Anélise de Projetos minerários – SEMA – ParáPará
Email: Email: [email protected]
Fone: 3184 3304Fone: 3184 3304