SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INDUSTRIAL

FIEP - 21 Jul 14

Base Industrial de Defesa

Aspectos Relevantes

Base Industrial de Defesa

1. Introdução

2. Aspectos Relevantes

3. Conclusão

Capacitações Produtivas Nacionais

- Real Academia de Artilharia,

Fortificação e Desenho,

escola de ensino superior

criada em 1792, no

Rio de Janeiro, pela Rainha

D. Maria I de Portugal.

- Precursora do ensino supe-

rior militar (IME) e de

engenharia (UFRJ), tanto no

Brasil como no próprio con-

tinente americano. Antiga sede da Real Academia de

Artilharia, Fortificação e Desenho.

Raízes Históricas Capacitações

Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho

- 29 de novembro de 1807: uma frota

composta por quinze navios da esquadra

real e outros navios mercantes, saíam de

Portugal, levando a família real, fidalgos e

funcionários em direção ao Brasil.

- 22 de janeiro de 1808: Dom João chega em Salvador. O Brasil que até

então era uma colônia, passa a ser a sede do governo português.

- 28 de janeiro de 1808: em Salvador, Dom João assina a carta régia,

decretando a abertura dos portos brasileiros ao comércio exterior.

- 1º de abril, no Rio de Janeiro, decretou, por meio de alvará, a

liberdade industrial no Brasil, revogando o alvará de 1785, de

D. Maria I, que proibia o estabelecimento de fábricas no Brasil.

D. João VI

Raízes Históricas Capacitações

- A Escola Naval é a mais antiga

instituição de ensino de nível

superior do Brasil.

- Foi criada em 1782, em Lisboa,

Portugal, por Carta Régia da

Rainha D. Maria I sob a

denominação de Academia Real

de Guardas-Marinha.

- Com a vinda da Família Real para

o Brasil, a Academia desembarcou

no Rio de Janeiro em 1808, trazida

a bordo da nau "Conde D.

Henrique".

Raízes Históricas Capacitações

D. João VI

"Casa dos Pilões” - Jardim Botânico – RJ

“Havendo determinado Mandar

estabelecer nesta Cidade huma

Fábrica Real de Pólvora, onde com

toda a perfeição e brevidade

possível, a manufacturar aquella

quantidade necessária não para os

diferentes objectos do Meu Real

Serviço, mas para o consumo dos

particulares em todos os Meus

Domínios do Continente do Brasil e

Ultramarinos...

“Palácio do Rio de Janeiro, em treze

de Maio de mil oitocentos e oito”.

(Príncipe Regente D. João)

Raízes Históricas Capacitações

Fábrica de Pólvora Rodrigo de Freitas

Remanescente da antiga fábrica de pólvora

Dissuasão !

CAPACITAÇÃO OPERACIONAL

Desativação Operação

Desenvolvimento e / ou

Aquisição

Priorização Estratégica e Orçamentária

Requisitos Operacionais

Demandas

Diretriz de

Obtenção

CAPACITAÇÃO PRODUTIVA

Dissuasão Capacitações

Tropa Equipada e Adestrada

Sustentabilidade e Desenvolvimento

ICTs + BID

1. Introdução

2. Aspectos Relevantes

3. Conclusão

DEC Nº

6703

18 Dez 08

... marco para a Defesa Nacional

SG: SECRETARIA GERAL

EMCFA: ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS

SEORI: SECRETARIA DE COORDENAÇÃO E ORIENTAÇÃO INSTITUCIONAL

SEPESD: SECRETARIA DE PESSOAL, ENSINO, SAÚDE E DESPORTO

CENSIPAM: CENTRO GESTOR E OPERACIONAL DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA

SEPROD: SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA

DECAT

DEPROD

DECTI

MINISTRO DA

DEFESA

AERONÁUTICA EXÉRCITO

CHEFIA DE PREPARO E EMPREGO CONJUNTO

CHEFIA DE LOGÍSTICA E

MOBILIZAÇÃO

CHEFIA DE ASSUNTOS

ESTRATÉGICOS

EMCFA

SEORI SEPESD SEPROD CENSIPAM

MARINHA

ESG Gabinete

25 Ago 2010

23 Nov 2010

SG

Ser reconhecida como órgão do Ministério

da Defesa responsável pela gestão da capacidade,

sustentabilidade, autonomia e inovação da Base

Industrial de Defesa brasileira.

Visão - Secretaria de Produtos de Defesa

Fomentar a Base Industrial de Defesa

brasileira, visando a sua consolidação e o seu

desenvolvimento em âmbito nacional e

internacional.

Missão - Secretaria de Produtos de Defesa

Capacitação

Produtiva

Evolução dos Marcos Regulatórios

Próximos Decretos...

Evolução dos Marcos Regulatórios

Fortalecimento da Base Industrial de Defesa

Compensação Demandante e Ofertante

Banco de Créditos Inteligência Tecnológica Flexibilidade Operacional Transbordo Tecnológico

Defesa...

Alternativa de Acesso a Tecnologias Sensíveis

Base Industrial de Defesa Desenvolvimento Nacional

Alta Tecnologia Média-Alta Tecnologia Média-Baixa Tecnologia Baixa Tecnologia

Aeroespacial / Defesa Automobilística Plásticos e Borracha Papel

Tecnologia da Informação Maquinário Elétrico Naval Têxtil e Vestuário

Eletro-Eletrônica Produtos Químicos Outros Manufaturados Alimentos, Bebidas e Fumo

Farmacêutica Outros Equip. de Transporte Metais ferrosos e não-ferrosos Móveis e Madeira

Instrumentos Científicos Maquinário não Elétrico Prod. Minerais não-ferrosos

Metalúrgica

Refino de Petróleo

Defesa: Fomentadora de Desenvolvimento

R$

(Bi)

2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022

1.2

6.0

2012

Determinação de Prioridades

26 / 77

Lei da BID

Lei nº 12.598/12

Estabelece normas especiais para as compras, as

contratações e o desenvolvimento de produtos e de

sistemas de defesa; dispõe sobre regras de incentivo à

área estratégica de defesa; altera a Lei no 12.249, de 11

de junho de 2010; e dá outras providências

“Disposições Preliminares”

Apresenta definições que proporcionam

marco legal para as compras e contratações

de interesse da área de Defesa.

Lei da BID

PERMITE REGIME ESPECIAL

DE COMPRAS

Destinado exclusivamente à participação de EED quando envolver fornecimento ou desenvolvimento de PED e de SD que contenha PED. Destinado exclusivamente à compra ou contratação de PRODE ou SD produzido ou desenvolvido no País ou que utilize insumos nacionais ou com inovação desenvolvida no País. Que assegure à empresa nacional produtora de PRODE ou à ICT, no percentual e nos termos fixados no edital e no contrato, a transferência do conhecimento tecnológico empregado ou a participação na cadeia produtiva.

“Das compras, contratações e do desenvolvimento de produtos de Defesa e de Sistemas de Defesa”

Lei da BID

Cria um

PREVÊ

Regime Especial Tributário

Acesso a Financiamentos

CRIA

“Do Incentivo à Área Estratégica de Defesa”

SEORI

SEPROD

MB

EB

FAB

EMCFA COMISSÃO MISTA DA

INDÚSTRIA DE DEFESA

CMID COMITÊ

TÉCNICO DA INDÚSTRIA DE DEFESA

CTID

ÓRGÃOS

INSTITUIÇÕES

MINISTÉRIOS

Lei da BID

1. Introdução

2. Aspectos Relevantes

3. Conclusão

Dissuasão !

PROJETOS PRIORITÁRIOS

1 - Recuperação da Capacidade Operacional

3 - Construção do Núcleo do Poder Naval 5 - Complexo Naval da 2a Esquadra / 2a Força de Fuzileiros da Esquadra

4 - Sistema de Gerenciamento

da Amazônia Azul

6 - Segurança da Navegação 7 - Pessoal

2 - Programa Nuclear da Marinha

PROJETOS PRIORITÁRIOS

1 - Recuperação da Capacidade Operacional 2 - Defesa Cibernética

3 - GUARANI 4 - SISFRON 5 - PROTEGER

6 - Defesa Antiaérea 7 - ASTROS 2020

3 - Controle do Espaço Aéreo 6 - Fortalecimento da Indústria

Aeroespacial e de Defesa Brasileira

9 - Modernização dos Sistemas de

Formação e Pós-formação de

Recursos Humanos

2 - Recuperação da

Capacidade Operacional

5 - Capacitação Científico-

Tecnológica da Aeronáutica

8 - Apoio aos Militares e Civis do

Comando da Aeronáutica

1 - Gestão Organizacional e

Operacional do Comando da

Aeronáutica

4 - Capacitação Operacional

da FAB

7 - Desenvolvimento e Construção

de Engenhos Especiais

PROJETOS PRIORITÁRIOS

Defesa Dissuasão

Dissuasão Desenvolvimento

“ Si vis pacem,

Para bellum.”

Gen Aderico Mattioli

Diretor de Ciência e Tecnologia Industrial da Secretaria de Produtos de Defesa

E-mail: aderico.mattioli@defesa.gov.br Fone: (61) 3312.4067