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DEZEMBRO 2013 EDIÇÃO 77 SECURITAS P O R T U G A L JONES LANG LASALLE COM A SECURITAS Uma parceria na segurança pag.22 SECURITAS SOLIDÁRIA Securitas apoia crianças doentes crónicas pag.42 PRAGMATISMO E PROACTIVIDADE FAZEM A DIFERENÇA Estratégia a pensar no futuro pag.4 COSS - Investimento beneficia Clientes pag.10

SECURITAS · desenfreada de novas vendas, para fazer face aos custos fixos, acaba por promover uma guerra de preços no mercado que, a médio prazo, contribuirá para o descalabro

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DEZEMBRO2013

EDIÇÃO77

SECURITASP O R T U G A L

JONES LANG LASALLE COM A SECURITAS              Uma parceria na segurança

pag.22SECURITAS SOLIDÁRIA Securitas apoia crianças doentes crónicas

pag.42PRAGMATISMO E PROACTIVIDADE FAZEM A DIFERENÇA Estratégia a pensar no futuro

pag.4

COSS - Investimento beneficia Clientes

pag.10

SECURITAS PORTUGAL2ÍNDICE/ FICHA TÉCNICA

NESTA EDIÇÃO

FICHA TÉCNICARevista Securitas Portugal

PROPRIEDADE Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A. SEDE Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas,2799-553 Linda-a-Velha, Portugal EDIÇÃO Direcção de Marketing DIRECTOR Firmino FonsecaCOORDENAÇÃO Elisabete G. RodriguesDESIGN E ACOMPANHAMENTO GRÁFICO Linha21 FOTOGRAFIA José Oliveira RibeiroPERIODICIDADE Semestral

Alvarás: MAI nº 22A, 22B, 22C, 22D; INCI nº 68711.Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia da Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A.

SERVIÇOQuem faz a diferença

VALOR PARTILHADO44 Protecção da Cultura Marroquina45 Participação na Maratona 46 Colheita de Sangue46 Securitas salva Cagarros nos Açores               47 Apoio no Feminino48 Securitas no Bodyboard Pro Tour 201348 Futebol Júnior em Évora

RESPONSABILIDADE SOCIAL42 Apoio a crianças doentes crónicas43 Securitas na Floresta Unida 43 Corrida Sempre Mulher

www.securitas.pt

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EDITORIAL

VISÃOPragmatismo e proactividade fazem a diferença

RELEVO10 O Novo Centro Operacional de Soluções de Segurança 13 Portaria Virtual16 Director de Segurança com certificação ISO 3100018 Securitas aposta na Formação19 Q-day Conference 201320 Portugal Masters

PERSPECTIVASOlhar para o futuro com determinação

PARCEIROS 22 Jones Lang Lasalle29 Supermercados Sinal Mágico

NOVOS CONTRATOS•••

Concurso Novos Talentos

pag.40

TALENTOSNa Securitas

3SECURITAS PORTUGAL

EDITORIAL

Esta edição da nossa Revista está repleta de conteúdos que nos confirmam que a Securitas irá continuar no caminho do sucesso!

Firmino FonsecaDirector de Marketing

sta edição da nossa Revista está repleta de conteú-dos que nos confirmam que a Securitas irá continuar no caminho do sucesso!

A Empresa opera há 47 anos em Portugal, tendo sido pioneira no Sector da Segurança Privada.

Cresceu, prosperou, venceu!

Actualmente, com milhares de Colaboradores, tem uma enorme Res-ponsabilidade Social no panorama nacional. E tem também a intenção de continuar a liderar processos, nomeadamente através da formação especializada que é ministrada regularmente aos Colaboradores; do in-vestimento efectuado em estruturas de apoio aos Clientes, como é o caso do novo Centro Operacional de Soluções de Segurança (COSS); do desenvolvimento de novos serviços desenhados à medida das ne-cessidades específicas dos Clientes; do apoio solidário dado a causas sociais meritórias.

Os testemunhos dos nossos Clientes reflectem a postura que tem caracterizado a Securitas Portugal, ao longo de quase cinco décadas!

Estamos seguros dos recursos de que dispomos e que nos diferenciam no Sector: as pessoas, o conhecimento, a tecnologia e os processos. Adicionando a estes recursos o trabalho árduo e a nossa dedicação, resultará certamente no propósito que nos tem guiado desde sempre: oferecer serviços inovadores e de qualidade, a um preço justo. Assim, ganham todos os Stakeholders, incluindo os mais directamente ligados à nossa actividade - Colaboradores, Clientes, Securitas e o Estado.

Encaramos 2014 como um ano de grandes desafios. Mas creio que ire-mos, mais uma vez, avançar rumo ao sucesso!

Aproveito a oportunidade para desejar a todos e respectivas Famílias, um Feliz Natal e um Ano de 2014 repleto de saúde e prosperidade!

E

Estamos seguros dos recursos de que dispomos e que nos diferenciam no Sector...

SECURITAS PORTUGAL4

Nesta edição da nossa Revista quisemos auscultar a opinião do Administrador-Delegado, Jorge Couto, sobre vários temas, nomeadamente a actual conjuntura, a concorrência e os desafios que afectam o dia-a-dia do negócio.

VISÃO

Securitas Portugal: Como classifica a actual conjuntura socio--económica, e que implicações tem tido no negócio?Jorge Couto: A actual conjuntura reveste-se de significativas complexidades para toda a sociedade em geral, com particular expressão ao nível das famílias e das empresas.

As políticas impostas pelos credores internacionais obrigam, em termos gerais, à implementação de medidas que visam promover a execução de reformas estruturais no aparelho de Estado e a redução dos custos de produção. O Governo, ao privilegiar actuar sobre a receita, impôs à economia, desde o início do programa de assistência financeira, uma contracção que tem vindo a provocar dificuldades permanentes às empresas, devido à redução do volume de vendas e depreciação das margens. Esta realidade obriga as empresas a reestruturações contínuas, com as consequentes necessidades de financiamento para executar esses programas de ajustamento, e que, no caso de muitas empresas, que experimentam barreiras no acesso ao financiamento, se veem obrigadas a fechar, agravando o ciclo vicioso em que vivemos.

S.P.: Quais os desenvolvimentos mais marcantes que se têm verifi-cado no mercado nacional, em particular a nível da concorrência? J.C.: O cenário descrito no ponto anterior provoca uma grande ansiedade ao nível da gestão na actividade das empresas, que procuram nas novas vendas uma forma de obter financiamento, de curto prazo, para que se mantenham em funcionamento. A procura desenfreada de novas vendas, para fazer face aos custos fixos, acaba por promover uma guerra de preços no mercado que, a médio prazo, contribuirá para o descalabro no Sector da Segurança Privada.

Só a ausência total de fiscalização do sector, por parte das Autoridades competentes, é que consente que algumas empresas estejam a operar. Num mercado fortemente regulado, em que os custos laborais estão sujeitos a uma Convenção Colectiva de Trabalho, é impossível acomodar os níveis de preço que se praticam hoje em dia. Preços que se situam na casa dos dois dígitos abaixo dos custos mínimos legalmente obrigatórios.

Ao longo da minha experiência neste Sector, nunca observei o mesmo tão ameaçado como no presente. Aconteça o que acontecer no futuro, muito dificilmente estarão reunidas condições para voltarmos a ter um Sector maduro, responsável e com capacidade para se renovar. Todos os agentes que participam no desenvolvimento deste mercado estão a perder valor: (i) Os Colaboradores das empresas, que vêm as suas condições de trabalho cada vez mais

Jorge Couto,Administrador--Delegado

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Pragmatismo e Proactividadefazem a diferença

5SECURITAS PORTUGAL VISÃO

comprometidas, (ii) O Estado, lesado significativamente em sede fiscal, com particular impacto na Segurança Social, nas categorias da receita e da despesa, com o agravamento dos custos na subsidiação do desemprego, (iii) Os Clientes, que usufruindo de uma descida nos preços, aparente e virtual, comprometem a qualidade dos serviços que adquirem e promovem a insegurança dos seus activos.

S.P.: Como se tem a Securitas adaptado a estas reali-dades? J.C.: Com pragmatismo e pro-actividade. A Securitas antecipou este cenário de dificuldade e desde cedo promoveu internamente o desenvolvimento de soluções diferenciadas, assentes no propósito de conseguir prestar um serviço com a melhor relação custo-benefício.

Através da inovação, com destaque para a integração de tecnologia na nossa cadeia de valor, temos tido a capacidade de acomodar as necessidades dos nossos Clientes, sem comprometer os níveis de segurança das suas instalações, nem os padrões de qualidade que perseguimos incessantemente na prestação dos nossos serviços.

Como refiro atrás, também temos tido a necessidade de encetar processos de restruturação, ajustando a organização ao momento de downsizing que atravessamos. São momentos de dificuldade, que deixam marcas emocionais, pois muitas das vezes temos de dispensar Colaboradores de excelência, mas temos de cuidar da empresa, mantendo-a sustentável, no sentido de defender os postos de trabalho que ficam.

S.P.: A Securitas tem estado na génese de alguns processos de lay-off. Que comentário se lhe oferece fazer sobre este assunto?J.C.: O processo de lay-off é um mecanismo legal, sendo um instrumento de auxílio a responder ao actual momento de perda de volume dos serviços contratados. No Sector Público, prolifera a actividade de algumas empresas de Segurança com más práticas e que em muito prejudicam o Estado. Ironicamente, o mesmo Estado promove o crescimento destas empresas, com a ilusão de uma poupança, danosa, de curto prazo. A Securitas, no seu papel de actor com responsabilidade social, tem alertado para esta tendência, informando os seus Clientes para as consequências das decisões de adjudicação a este tipo de empresas. Veja-se o exemplo recente do Município do Funchal.

Pegando no assunto do lay-off, a Securitas tem encontrado neste mecanismo uma forma de adiar o processo de redimensionamento do quadro de pessoal em algumas Filiais, não avançando com o despedimento dos seus Colaboradores.

A Securitas antecipou este cenário de dificuldade e desde cedo promoveu internamente o desenvolvimento de soluções diferenciadas...

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Pragmatismo e Proactividadefazem a diferença

SECURITAS PORTUGAL6VISÃO

O último caso aconteceu no Algarve, em que um cliente nosso adjudicou os serviços a concurso a uma empresa que apresentou um preço que não cobre os custos do trabalho para prestar o serviço (22% inferior aos custos directos de produção).

Assim, recorrendo a este instrumento, temos a possibilidade de recuperar uma solução que vise, temporariamente, adaptar o planeamento operacional à nova dimensão da Filial, integrando todos os Colaboradores. Trata-se de uma solução de carácter colectivo, que exige a todos um esforço, provisório, mas que, no meu entendimento, é motivador, pois todos concorrem para a manutenção dos postos de trabalho. Hoje ajudamos os nossos colegas e amanhã seremos ajudados. É um mecanismo onde impera o sentido de solidariedade e de uma atitude de partilha.

Estranhamente temos tido reacções negativas por parte dos Parceiros Sociais a este instrumento, quando o objetivo é o de tentar manter os postos de trabalho de todos. Sendo uma situação transitória, a empresa assume igualmente um grande compromisso, pois tem de, nesse período, encontrar soluções na gestão do negócio para reverter a matriz de planeamento para o quadro anterior.

S.P.: Um dos desenvolvimentos do Grupo Securitas a nível inter-nacional, já há muito implementado pela Securitas Portugal, tem sido a aposta cada vez mais vincada nas soluções de segurança que incorporam uma componente electrónica. Como vê este de-senvolvimento?J.C.: Na actual conjuntura, vejo este objectivo como a chave principal da nossa estratégia, no sentido de encarar o futuro de uma forma sustentável.

Para sobreviverem, mais cedo ou mais tarde as empresas terão de incrementar as suas margens de negócio. Ou aumentam os preços, ou reduzem os custos, ou inovam. Será muito difícil aumentar preços na actual conjuntura e imoral reduzir salários, já de si, situados num nível baixo. A única via será o de produzir soluções de valor acrescentado, eficientes e com custo mais baixo. A componente electrónica tem, neste propósito, um papel central.

S.P.: O investimento efectuado no novo Centro Operacional de Soluções de Segurança - COSS - que veio substituir a anterior Central Receptora de Alarmes (CRA), vem reforçar a aposta da Securitas na qualidade dos serviços prestados aos Clientes. O que lhe apraz referir sobre este in-vestimento?J.C.: Com a decisão de interromper a parceria que tínhamos com o nosso anterior fornecedor na área da tecnologia, e voltar a ter, internamente, recursos próprios, entendemos fazer um conjunto de investimentos em recursos humanos e em meios técnicos que proporcionassem à Securitas liderar os standards deste segmento. O COSS, como conceito, visa criar um centro de operações que garanta a gestão operacional das diferentes soluções de segurança que criamos e que, em simultâneo, sirva de plataforma para a coordenação e apoio às estruturas colocadas no terreno.

Investimos e instalámos no novo COSS tecnologia de ponta, com as melhores soluções de software, no sentido de agilizar a nossa capacidade de resposta e também de fazer o melhor reporting do que produzimos, aos nossos Clientes.

Hoje ajudamos os nossos colegas e amanhã seremos ajudados.

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7SECURITAS PORTUGAL VISÃO

S.P.: Como encara os desafios que se colocam no Sector da Segurança Privada? O que pode ou deve melhorar neste contexto, para benefício de todos os stakeholders?J.C.: O quadro legal, nos diferentes domínios, que regula a actividade, é suficiente, tendo ficado mais reforçado com a nova Lei da Segurança Privada, em vigor desde Maio deste ano.

O problema está, e sempre esteve, concentrado no quadrante da fiscalização. Todos os stakeholders estão a ser lesados e a única forma de assistirmos a uma alteração desta propensão, será o Estado assumir o papel que lhe cabe no controlo e acompanhamento da actividade de Segurança Privada. Isto para não permitir que a segurança, como bem fundamental dos cidadãos e sob a tutela do Estado, possa ficar comprometida com a proliferação de empresas que, sob a protecção da autorização para exercer Segurança Privada, comprometam a indispensável separação entre Segurança Pública e Privada, afectando todos os agentes que, directa ou indirectamente, concorrem e usufruem dos serviços assegurados pelo Sector.

Existem exemplos de outros países, nomeadamente o exemplo recente da França, onde foram tomadas decisões no sentido de criar Entidades Independentes, com personalidade jurídica e orçamento próprio, especializadas e dedicadas à supervisão e fiscalização do Sector, garantindo que os Operadores cumpram com a legislação em vigor. Se estivermos à espera que o Sector se autorregule, vamos continuar a assistir, infelizmente, à degradação da credibilidade da actividade de Segurança Privada.

Seria benéfico para o Sector e para o País que os Ministérios das Finanças, Administração Interna, Trabalho e Solidariedade e Segurança Social, em conjunto, e com partilha de dados, decidissem materializar uma acção de fiscalização abrangente a todas, volto a sublinhar, a todas as empresas que operam no Sector. Certamente que tal acção teria como resultado a tão aguardada necessidade de “separar o trigo do joio”, sobrevivendo as empresas que, de facto, se propõem criar e adicionar valor para todos os Stakeholders.

“Investimos e instalámos no novo COSS tecnologia de ponta, com as

melhores soluções de software...”

Clique aqui para consultar a nova Legislação da Segurança Privada.

SECURITAS PORTUGAL8

PERSPECTIVAS

ano que agora termina foi muito exigente e desafiante no domínio profissional para todos nós. Marcou, em muitos aspectos, uma ruptura com o passado e abertura de horizontes para o futuro. Apesar de desafiante, a mudança estimula quase sempre sentimentos “dúbios” em nós… se o que vier for pior então o melhor é deixar estar como está. Se o futuro se perspectivar melhor, então a mudança será bem-vinda!

Esta visão seria muito interessante, mas esquece o ponto crucial!

A mudança é inevitável! Quando tudo muda à nossa volta, não nos resta outra alternativa que não seja… mudar também!

Se assim é, então o melhor é não remar contra a maré, mas adoptar uma nova postura que facilite a nossa vida e a vida daqueles que estão à nossa volta, colegas de trabalho, família, amigos.

A empresa tem feito o esforço necessário, para que a adaptação à nova realidade do mercado se faça de forma determinada, para não comprometer o futuro e tendo a preocupação em minimizar os custos humanos.

No ano que agora finda criaram-se novas unidades de negócio, que vão permitir uma oferta aos Clientes diversificada, diferenciadora e de maior qualidade, concentraram-se unidades de negócio anteriormente existentes para as rentabilizar e tornar mais eficientes, reforçou-se a estrutura de RH em áreas estratégicas de apoio ao Cliente, formação, segurança e saúde no trabalho, qualidade e ambiente, obtiveram-se novas certificações de serviço.

O ano de 2013 foi muito fértil em alterações significativas, na Legislação da Segurança Privada. Com efeito, temos uma nova Lei reguladora da Segurança Privada, que impõe regras mais exigentes aos operadores do mercado – Empresas de Segurança Privada, Trabalhadores e Clientes. As mudanças levadas a cabo pela empresa, apesar de em alguns casos terem custos humanos e materiais envolvidos, têm sido compreendidas por todos, o que constitui factor digno de realce.

Prevemos que os tempos vindouros sejam muito desafiantes. É importante continuar a adequar as nossas competências face às necessidades dos nossos Clientes. Para se conseguir este objectivo, cada um de nós, tem de ser o principal impulsionador da mudança. Não é possível ter uma postura passiva no trabalho. Temos que estar activamente envolvidos nas necessidades do serviço e nas exigências dos Clientes, para podermos, de uma forma proactiva, obter as qualificações necessárias para a realização com sucesso dos objectivos pretendidos.

Olhar para o futuro com determinaçãoPor: Jorge Martins, Director de Recursos Humanos

Jorge Martins, Director de RecursosHumanos

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9SECURITAS PORTUGAL PERSPECTIVAS

Olhar para o futuro com determinação

“Outro aspecto muito importante a ter em conta é o sentido de união entre os Colaboradores.”

Outro aspecto muito importante a ter em conta é o sentido de união entre os Colaboradores. Com efeito, o respeito pelas diferenças e dificuldades não pode ser aproveitado por uns com prejuízo de outros. Será legítimo o exercício de um direito (ainda que legal) que ponha em causa o direito de outro colega?

O nosso trabalho é feito por Colaboradores, na esmagadora maioria dos casos, integrados em equipas. A avaliação do nosso serviço é feita de forma global, analisando o trabalho de todos os elementos. Se algum de nós tiver um desempenho abaixo do esperado, é todo o trabalho da equipa que fica em causa!

Deixo o repto a todos, tendo em vista a promoção e melhoria do serviço, que dialoguem com os Colegas e as Chefias directas, a forma como podemos fazer melhor o nosso trabalho, com mais eficiência e eficácia. As seguintes questões devem ser colocadas: Será que interiorizei os valores da Securitas? Sei quais são os factores mais valorizados no meu trabalho e na minha equipa? Como posso suprir as dificuldades que tenho para realizar um bom trabalho? Sei claramente o âmbito das minhas atribuições diárias, semanais, mensais? Produzo a informação necessária, clara, objectiva e valorizada para a Empresa e para o Cliente? Faço relatórios adequados da actividade? Sou cortês com os Colegas e as Chefias? Ajudo a promover um bom ambiente de trabalho? Ajudo os Colegas quando estes têm dificuldades no trabalho? Sou pontual nos compromissos profissionais? Estas e outras questões permitirão melhorar o nosso desempenho, a qualidade do nosso trabalho e a consequente melhoria do serviço ao Cliente.

Hoje, mais do que nunca, é tempo de olhar em frente, com determinação!

Desejo um Feliz Natal e que o Novo Ano traga a todos a concretização dos desejos materiais e imateriais que cada um ambiciona para si e para os seus entes próximos.

A avaliação do nosso serviço é feita de forma global, analisando o trabalho de todos os elementos.

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RELEVO

O novo Centro Operacional de Soluções de Segurança - COSS Jorge Garção, responsável pela Área Tecnologia e Inovação, trocou impressões connosco sobre o novo Centro Operacional de Soluções de Segurança da Securitas - COSS, que veio substituir a anterior CRA – Central Receptora de Alarmes. Aqui ficam alguns comentários obtidos no decorrer das breves questões que lhe foram colocadas.

Securitas Portugal: Como tem decorrido o negócio das soluções de segurança electrónica, que a Securitas disponibiliza ao mercado?Jorge Garção: Nestes 2 anos de desenvolvimento do projecto, após a Securitas ter decidido voltar a disponibilizar aos seus Clientes uma estrutura própria nesta área, os resultados têm sido muito satisfatórios. Durante este tempo formámos uma equipa competente e muito empenhada em prestar um serviço de alta qualidade aos nossos Clientes.

Desenvolvemos produtos e soluções diferenciadoras e temos para oferecer as soluções tecnologicamente mais avançadas, sempre com a melhor solução de segurança em mente. Criámos uma estrutura com capacidade de resposta que vai desde a elaboração da proposta e a implementação da solução, até ao serviço de assistência e monitorização do funcionamento dos sistemas instalados.

Temos neste momento um serviço de qualidade, alicerçado numa equipa profissional, dinâmica e empenhada em satisfazer as necessidades dos Clientes.

Jorge Garção,Technical

Service Manager

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11SECURITAS PORTUGAL RELEVO

O novo Centro Operacional de Soluções de Segurança - COSS

S.P.: Como descreveria o novo COSS localizado na Sede da Securitas, em Linda-a--Velha?J.G.: O novo Centro Operacional de Soluções de Segurança (COSS) é a central de recepção de alarmes do futuro. O COSS é o centro de consolidação de todos serviços que oferecemos, e queremos que seja um ponto de contacto privilegiado entre a Securitas e os seus Clientes.

Este espaço foi dotado com as mais evoluídas tecnologias de transmissão de imagem e som, e permite, além da recepção de alarmes, comunicar com as instalações do Cliente, com a possibilidade de receber imagens e som.

Desta forma melhoramos a nossa capacidade de interpretação das ocorrências, podendo assim obter uma maior eficácia na reacção às situações de alarme.

S.P.: O que muda em relação à anterior CRA?J.G.: Estamos perante uma mudança enorme em termos de conceito. Uma central receptora de alarmes é por definição um serviço que recebe informação, trata, e reage, tendo como base a informação recebida, gerada por centrais de intrusão que são “cegas” e que não permitem a confirmação do alarme.

A nossa aposta neste novo espaço irá permitir-nos conseguir a confirmação do alarme, interagir com a instalação do Cliente e reagir de forma rápida e eficaz, minimizando assim os danos causados pelo alarme.

Estamos certos que este novo serviço irá potenciar cada vez mais a Securitas como um “player” de mercado que garante a melhor solução de segurança de acordo com as necessidades específicas de cada Cliente.

S.P.: Que vantagens/mais-valias traz o novo COSS para os Clientes da Securitas?J.G.: Os serviços prestados pelo novo Centro Operacional, contribuem de forma significativa para uma melhoria na qualidade de serviço prestado aos Clientes, quer na execução dos procedimentos acordados, bem como na disponibilidade de toda a informação que resultou na prestação desse serviço. Os serviços prestados pelo COSS são transparentes e totalmente auditáveis, através da emissão de relatórios que incluem imagens, som e dados. Desta forma, o Cliente terá toda a informação recolhida na prestação do serviço e poderá avaliar a correcta execução do mesmo.

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SECURITAS PORTUGAL12RELEVO

S.P.: Esta estrutura, virada para o futuro, poderá prestar cada vez mais serviços aos nossos Clientes?J.G.: Na concepção deste espaço tudo foi pensado no sentido de disponibilizar todos os recursos que a tecnologia actual disponibiliza.

As tecnologias de informação e comunicação actuais permitem desenhos de soluções que há 10 anos atrás eram futurologia, mas que hoje são uma realidade.

No futuro iremos certamente testemunhar a criação de novos serviços e novas soluções, que irão beneficiar os nossos Clientes.

S.P.: A Securitas lidera processos, também nesta área da Segurança Electrónica. Quais as vantagens para os Clientes em termos da possibilidade de oferta de serviços transnacionais (transfronteiriços), nomeada-mente no que respeita à área de Videovigilância?J.G.: O desenvolvimento do projecto da Área Tecnologia e Inovação não é exclusivo da Securitas Portugal, trata-se de uma estratégia do Grupo Securitas a nível internacional. Em todos os 52 países em que o Grupo está presente, estamos a retomar a actividade na área da Tecnologia, recuperando uma competência que muito valorizamos e que consideramos fundamental para o desenvolvimento do nosso negócio e essencial para a qualidade das nossas soluções integradas de segurança.

Sendo a Securitas uma multinacional implantada nos 5 Continentes, com recursos e estruturas próprias, é certo que um projecto de segurança transfronteiriço poderá beneficiar de uma solução, sem paralelo no mercado, por parte da Securitas.

S.P.: Como antevê a evolução do COSS dentro de 5 anos?J.G.: A minha visão para o COSS dentro de 5 anos é de crescimento exponencial no número de Clientes com serviços remotos de Videovigilância em relação ao número de ligações de sistemas de Intrusão. A curto prazo iremos lançar novas soluções de segurança na área da Videovigilância, sem paralelo na oferta actual do mercado. Acredito que este novo conceito que implementámos no COSS, será um sucesso e irá contribuir como factor estratégico de diferenciação, para o crescimento do negócio da empresa no futuro.

No futuro iremos certamente testemunhar a criação de novos serviços e novas soluções, que irão beneficiar os nossos Clientes.

13SECURITAS PORTUGAL RELEVO

Portaria Virtual Novo Serviço da SecuritasUm dos serviços desenvolvidos recentemente pelo Grupo Securitas a nível internacional, é o denominado Serviço de Portaria Virtual. Para ficarmos a saber um pouco mais sobre este novo desenvolvimento e em que contexto este Serviço se aplica, trocámos umas breves impressões com Alexandra Amaral, Technology Solutions Manager da Securitas Portugal.

Securitas Portugal: O que é exactamente um Serviço de Portaria Virtual?Alexandra Amaral: A Portaria Virtual é a deslocalização do atendimento de uma portaria para o nosso Centro Operacional. Ao invés de uma presença física, que nem sempre se justifica, o atendimento da portaria é feito remotamente pelos nossos serviços sem que o utente localmente veja diminuída a qualidade e eficácia do serviço prestado por uma portaria convencional.

A Portaria Virtual, recorrendo ao uso de tecnologias de comunicação, domótica e CCTV, permite o atendimento e a interacção remota com equipamentos tais como portões, barreiras físicas, iluminação, alarmística e sistemas de controlo de acessos; garantido ao mesmo tempo que o local está seguro antes de ser dado o acesso.

Alexandra Amaral, Technology Solutions Manager

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PORTARIA VIRTUAL

Este vídeo demonstra o funcionamento deste novo serviço da Securitas.

Para visionar, clique em cima da imagem. •

SECURITAS PORTUGAL14RELEVO

Exemplos:

PV para entregas de Fornecedores

Fornecedores vêm, durante a noite, fazer entrega de materiais transportados em camiões, que entram na fábrica através de um portão sem serviço de Vigilância.

Um operador remotamente, entra em contacto com os Condutores dos camiões via um intercomunicador com áudio e vídeo, e, após validação da identificação e autorização de acesso, permite o acesso através do referido portão.

Controlo de acessos fora de horas (empregados, empresas limpeza, etc.)

Um trabalhador precisa de se deslocar num Sábado à sua empresa, mas o sistema de Controlo de Acessos nega a sua entrada. Um Operador, remotamente, após validação da respectiva identificação e autorização de acesso, permite o acesso do trabalhador.

PV para Assistência Técnica

Um Técnico de Manutenção chega a uma Estação de Transformação Eléctrica, para executar serviços de manutenção. A porta de entrada da Estação encontra-se fechada, mas um Operador pode validar a identificação e autorização de acesso do Técnico, permitindo remotamente a sua entrada nas instalações.

S.P.: Uma primeira impressão com que se pode ficar é que este Serviço vem substituir a função dos actuais Serviços de Vigilância. É assim? Em que condições/circunstâncias deverá este Serviço ser disponibilizado a Clientes Securitas seleccionados?A.A.: A Portaria Virtual não vem substituir mas sim complementar os Serviços de Vigilância Humana, permitindo prolongar o tempo de atendimento para horários em que não se justifica a presença humana.

Sem pôr em causa a segurança do local, a Portaria Virtual (PV) vem possibilitar prolongar o horário de atendimento, permitindo ao Cliente garantir acesso às instalações de um modo seguro e supervisionado.

É importante que fique claro que este Serviço não é criado para substituir os actuais Serviços de Vigilância, mas sim para ser utilizado em situações muito específicas.

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15SECURITAS PORTUGAL RELEVO

Quais as principais vantagens que terão os Clientes cujas necessi-dades de segurança sejam correspondidas pela prestação deste Serviço?

Principais Vantagens de uma Portaria Virtual:

• Acesso seguro fora de horas para entregas de fornecedores, equipas de limpeza, assistência técnica; • Permitir o acesso remotamente (vendedores, inspectores, visitantes), sem a necessidade de escolta pessoal; • Identificação rápida de pessoas autorizadas e não autorizadas; • Ideal para locais distantes/ isolados; • Acesso a tecnologia de ponta sem grande investimento; • Cada evento recebido pelo nosso Centro Operacional, cada acção efectuada pelo Operador e cada acesso concedido/ negado, ficará registado para futura referência; • Guia de Orientação para o Operador - fluxo de trabalho dinâmico que apresenta ao Operador instruções passo-a-passo adaptadas para cada tipo de evento ou alarme, que guia o operador através de todas as etapas dos procedimentos operacionais de cada Cliente. Permite a personalização completa e flexível, com uma ferramenta gráfica intuitiva que garante a adaptação aos procedimentos operacionais de cada Organização; • O Serviço é parte de um portfólio de serviços abrangente.

A evolução na área da Tecnologia vocacionada para a Segurança tem sido muito significativa. Pode referir-nos algo sobre outros serviços/áreas que estejam em desenvolvimento, e que se poderão vir a traduzir em benefícios para os nossos Clientes?

Estamos em permanente optimização de serviços. Do nosso portfólio de produtos, uns já existentes, outros em desenvolvimento, destacamos alguns:

Controlo de acessos supervisionado;Serviço de escolta;Rondas CCTV remotas;Video verificação de alarmes;Protecção de perímetro;Análise de vídeo inteligente;Track&Trace;Protecção pessoal (trabalhadores isolados) – Lone Worker. •

16 SECURITAS PORTUGAL

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Director de Segurança com Certificação ISO 31000Marcelo Monteiro, Director de Segurança da Securitas, obteve recentemente, em Bruxelas, a Certificação ISO 31000 Risk Management Professional.Achámos oportuno trocar umas impressões com Marcelo Monteiro, para ficar a saber um pouco mais sobre esta Certificação, e como a mesma poderá vir a ser útil para os Clientes da Securitas em Portugal.

Marcelo Monteiro,Director de Segurança

Securitas Portugal: Porque decidiu avançar para a ob-tenção da Certificação ISO 31000 Risk Management Professional?Marcelo Monteiro: Em primeiro lugar, os motivos prenderam-se com a mais-valia profissional que a Certificação engloba e que, naturalmente, será traduzida no serviço de Análise de Riscos, agora certificado, que a Securitas presta aos seus Clientes.

Esta Certificação permitiu-me desenvolver competências nos fundamentos da ISO 31000 Risk Management Standard, habilitando-me assim a efectuar análises de risco com base nas ferramentas recomendadas pela ISO, o que, como sabemos, é importante para todos os nossos Clientes e, por maioria de razão, para aqueles que têm já as suas várias actividades certificadas ao abrigo das diversas normas ISO.

S.P.: Quais as áreas mais relevantes abordadas no Cur-so que frequentou? M.M.: Durante o curso aprendemos o vocabulário, os princípios e o processo de Gestão de Risco de acordo com a ISO 31000. Adquirimos, também, as competências para comunicar com profissionais possuindo diferentes níveis de conhecimento e experiência na Gestão de Risco e compreendemos os benefícios da Gestão de Risco para uma Organização, e de como os princípios da Norma influenciam o processo de Análise de Risco.

Os benefícios da aplicação da ISO 31000 foram salientados dado tratar-se de uma Norma reconhecida e adoptada em mais de 40 países.

RELEVO

17SECURITAS PORTUGAL RELEVO

...a Securitas passa a estar ainda mais qualificada para proteger a actividade e o negócio dos seus Clientes...•

Securitas apoiou o 1º Encontro Europeu de Directores de SegurançaVale do Lobo recebeu o eventoNos passados dias 17 e 18 de Outubro, 2013, realizou-se, em Vale do Lobo, o 1º Encontro Europeu de Directores de Segurança, que teve como apoiantes várias instituições, entre elas a Securitas. O objectivo deste encontro foi divulgar os mais recentes conhecimentos e as melhores práticas de segurança a nível Europeu, sensibilizar para uma cultura Europeia de Prevenção e de Segurança de pessoas e bens, contribuindo para a harmonização de Quadros Legislativos nos Estados Membros assim como a partilha de Boas Práticas.

Houve também espaço para uma área de exposição de soluções, produtos e equipamentos, com destaque para as tecnologias mais inovadoras na área da Segurança.

S.P.: Esta Certificação está conferida a muitos Profissionais em Por-tugal? M.M.: Em Portugal, e com base na informação de que disponho actualmente, são muito poucos os profissionais com esta Certificação.

S.P.: Como poderá esta especialização ser útil para os Clientes da Se-curitas preocupados com as questões relacionadas com a Gestão de Risco?M.M.: Com base nesta Certificação, fica garantido o conhecimento técnico para efectuar uma Análise de Risco exaustiva e completa, às instalações dos Clientes, a proposição de soluções adequadas ao nível de risco existente e ao nível de risco aceitável para os Clientes, passando estes a ter na Securitas um parceiro que os ajudará a implementar as melhores práticas da Gestão do Risco.

Tomando em consideração a conjuntura actual do País, podemos afirmar que a Securitas passa a estar ainda mais qualificada para proteger a actividade e o negócio dos seus Clientes, obedecendo a Normas internacionalmente reconhecidas.

SECURITAS PORTUGAL18RELEVO

Medidas de Auto-Protecção – Plano de Segurança Interno -Edifício Sede - Securitas

Securitas aposta na formação

Em virtude da actualização das medidas de auto-protecção do Edifício Sede e responsabilidades atribuídas à Equipa de Segurança, a Securitas realizou nos passados dias 14, 15, 28 de Outubro e 15 de Novembro, no Centro de Formação Securitas, sete acções de formação para os elementos pertencentes à Equipa de Segurança e restantes Colaboradores que exercem funções na Sede, sobre Combate a Incêndios 1.ª Intervenção, Evacuação e Primeiros Socorros.

s temas abordados versaram sobre Segurança Contra Incêndios em Edifícios, métodos de actuação em situações de emergência e primeiros socorros.

Estas acções de formação tiveram como objectivo dotar as Equipas de Segurança Interna e restantes Colaboradores, que exercem actividade na Sede, de conhecimentos sobre prevenção e actuação em situações de emergência neste edifício.

ODe carácter obrigatório, estas acções de formação têm por base o Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro – Regulamento Jurídico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios (RJ-SCIE) e Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro (Regulamento Técnico de SCIE).

Formador: Belmiro Dias,Técnico de Segurança do Trabalho da Securitas

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Q-day Conference 2013Securitas no Futuro das TIC

O nosso colega Daniel Reis, IT Application Manager, participou na Q-day Conference 2013. Organizada pela Quidgest no dia 17 de Setembro, na Culturgest, reuniu um conjunto de oradores de diversas áreas de conhecimento cujo objectivo foi debater o papel das TIC e da inovação na revolução dos modelos de gestão das Organizações tradicionais.

erca de 140 pessoas participaram no Q-Day Conference 2013, a iniciativa anual da Quidgest, que visa contribuir para a definição de novos caminhos globais para a evolução do sector das TIC. Sob o tema “Biuilding

the Future”, o evento contou com o contributo de mais de 20 oradores, nomeadamente, Francisco Viana (Director Central de Marca e Comunicação da CGD), José Ramalho Fontes (Director-Geral da AESE), Jaime Quesado (Economista), João Paulo Carvalho (Senior Partner da Quidgest), Rui Paiva (WeDo Technologies), João Maciel (Director de Desenvolvimento Tecnológico da EDP Inovação), Daniel Reis (IT Application Manager na Securitas), entre outros.

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Daniel Reis,IT Application Manager

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Algarve recebe Portugal Masters

Securitas na segurança do Portugal Masters

Pelo sétimo ano consecutivo, o Algarve recebeu o Torneio de Golfe Portugal Masters, e contou com a presença da Securitas na segurança do evento.

Portugal Masters, que decorreu no dia 10 de Outubro, e que teve a sua primeira edição há 6 anos atrás, realizou-se, mais uma vez, no

campo de Golfe Oceânico Victoria.

O vencedor do Masters foi David Lynn, que, na última volta com um score de 63 pancadas, conseguiu alcançar a vitória.

Esta vitória, que, para Lynn é a 2ª no European Tour, fez com que regressasse ao Official World Golf Ranking’s top 50.

Este evento tem contribuído para a projecção do Algarve como destino internacional de referência para a prática de Golfe.

Por outro lado, o Portugal Masters contribuiu também para causas de apoio social, no Algarve, com a recolha de mais de 30.000€.

A Securitas garantiu a segurança do evento pela 6ª vez consecutiva, com uma equipa muito experiente, que tem prestado este serviço de segurança ano após ano, contribuindo para o sucesso do Portugal Masters no seu todo.

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David Lynn,Vencedor do Masters

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Francisco Silva,Vigilante

José Vieira,Vigilante...este

Serviço de Segurança, ano após ano, contribui para o sucesso do Portugal Masters no seu todo.

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Securitas Portugal - Com a inauguração do WShopping em 2003, a oferta do retalho em Santarém mudou para sempre. Quer falar-nos um pouco sobre o impacto que esta entidade retalhista teve no dis-trito de Santarém? Rui Rosa: A inauguração do WShopping mudou a cidade de Santarém. Vários factores contribuíram para essa mudança! O facto de estar localizado junto do centro histórico atraiu os habitantes de Santarém e das povoações circundantes. O impacto foi bastante significativo, com 35 milhões de visitantes ao longo destes 10 anos. Criou 380 a 400 empregos directos e representa na economia de Santarém um peso significativo, sendo o maior empregador do Concelho. O WShopping tem 70 lojas, que ocupam uma área de 12.600 m2. A área de captação do Shopping deve rondar uma população de 300.000 pessoas.

S.P.: Como avalia os serviços que a Securitas tem prestado à Jones Lang Lasalle (JLL) neste contexto? A Securitas tem sabido cor- responder às expectativas da JLL? De que modo a Securitas é diferente?R.R.: A Securitas ocupa um papel preponderante, é o parceiro mais importante no dia-a- -dia da actividade do Shopping. Diria mesmo, é um excelente parceiro! Acrescenta valor ao projecto, antecipa as necessidades do Cliente, é eficaz na resposta, presta um serviço de qualidade, está disponível e é polivalente, aposta na formação dos seus Vigilantes!

Para nós é importante a parceria que temos com a Securitas. Existe sempre uma resposta de qualidade e o nível de serviço prestado vai de encontro aos requisitos de qualidade que pretendemos. Encontramos em conjunto a melhor solução. Para corresponder às necessidades de segurança de um Centro Comercial, temos de ter uma empresa em quem possamos confiar, e a Securitas é essa empresa!

A Securitas é um dos parceiros de segurança da Jones Lang Lasalle. Uma colaboração que conta com muitos anos de trabalho em conjunto. Para nos falar acerca desta parceria entrevistámos o Dr. Rui Rosa – Shopping Center Manager e a Dra. Maria José Vaquero – Head of Management Services.

Jones Lang LasalleSecuritas parceira da Jones Lang Lasalle

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PARCEIROS

Rui Rosa:“O impacto foi bastante significativo, com 35 milhões de visitantes ao longo destes 10 anos.”

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Jones Lang LasalleSecuritas parceira da Jones Lang Lasalle

Jones Lang Lasalle

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Maria José Vaquero: “Estamos muito satisfeitos com a Securitas pois tem havido uma adaptação dos serviços de segurança às nossas necessidades.”

S.P.: O Sintra Retail Park é outro empreendimento gerido pela Jones Lang Lasalle. A que factores se pode atribuir o sucesso deste Shop-ping, como entidade retalhista?Dr.a Maria José Vaquero.: O Sintra Retail Park tem um ABL de 20.099m2 e é considerado o melhor Retail Park do Pais, devido a 4 factores essenciais (i) inaugurado em 15 de Novembro de 2000, foi o primeiro projecto comercial com este conceito de Retail Park, (ii) a sua localização na área da grande Lisboa, (iii) a sua área de influência de 1.300.000 pessoas (iv) mix de lojas. Este projecto tem tido uma gestão integrada, que exige elevados níveis de qualidade, e tem alcançado muito sucesso.

S.P.: A segurança do Sintra Retail Park é garantida pela Securitas. Como classifica os serviços prestados pela Securitas à Jones Lang Lasalle? Qual o nível de exigência em termos de segurança, neste empreendimento? M.J.V/ R.R.: O Sintra Retail Park é um empreendimento que tem características muito específicas, cuja área de influência inclui Sintra e Amadora. A localização é exigente e requer um nível elevado de segurança e a Securitas tem sabido corresponder a esse desafio.

Estamos muito satisfeitos com a Securitas pois tem havido uma adaptação dos serviços de segurança às nossas necessidades. A Securitas tem acrescentado valor. Considero que é uma prestação de segurança consistente, com padrões elevados de qualidade.

S.P.: Outra área desenvolvida pela Jones Lang Lasalle é a dos Con-domínios de escritórios empresariais, que congregam um conjunto de vantagens para as empresas que pretendem comprar/ alugar um espaço para desenvolver a sua actividade. Quais os principais tipos de actividades económicas que adquirem/ alugam escritórios e quais as infra-estruturas / serviços de que podem beneficiar?M.J.V.: O tipo de actividade económica é muito diverso, são frequentemente as Sedes de empresas de serviços, farmacêuticas, entre outras. Ultimamente, verifica-se um aumento do aluguer, em detrimento da compra. A segurança é importante na gestão dos Condomínios porque gere todas as áreas de circulação do espaço. Os Vigilantes são quem recebe os Visitantes, e os Colaboradores dos Condomínos. O perfil de um Vigilante neste segmento é diferente do de um Vigilante de um Centro Comercial. Um dos requisitos pode ser que saiba falar, pelo menos razoavelmente, a língua inglesa,e, preferencialmente, outras. Temos que manter os níveis de qualidade que os nossos Inquilinos exigem.

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S.P.: Na perspectiva da oferta, qual a importância na escolha da localização de um Condomínio empresarial?M.J.V.: A localização de um Condomínio empresarial é um dos factores mais importantes no sucesso do mesmo. Neste contexto, a localização define o tipo de serviços/empresas que se vão ai instalar. As empresas localizam-se na área onde podem desenvolver melhor o seu negócio.

S.P.: Na opinião da Jones Lang Lasalle, qual a importância do factor Segurança, no contexto do sucesso de um condomínio empresarial, no seu todo? Quais os factores críticos que um fornecedor de serviços de segurança deve cumprir? M.J.V.: A Segurança é um factor essencial. É um dos parceiros mais importantes, é a nossa cara! E a notoriedade da vossa marca faz a diferença! A nossa relação de parceria com a Securitas é fundamental, falamos a mesma linguagem. E os Inquilinos são cada vez mais exigentes ao nível de segurança.

R.R.: A Securitas assume-se como um verdadeiro parceiro, é disponível, antecipa as necessidades do Cliente, buscando as melhores soluções sem pôr em causa os níveis de segurança.

M.J.V.: Temos necessidade de trabalhar com parceiros que tenham Certificações. É um dos requisitos da J.L.L.. Trabalhamos com este tipo de fornecedores. A Securitas é, sem dúvida, uma empresa muito experiente e credível.

A Segurança é um dos parceiros mais importantes, é a nossa cara! E a notoriedade da vossa marca faz a diferença!

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Securitas Portugal: Como encara a res-ponsabilidade da gestão da segurança do W-Shopping?Miguel Ventura: Encaro com grande responsabili-dade e de forma sempre dinâmica, devido ao grau de exigência da John Lang Lasalle. em relação à oper-ação desenvolvida pela Securitas.

O Cliente está sempre envolvido, tanto com a opera-ção como com o bem estar da equipa, e com isso faz com que a nossa responsabilidade seja acrescida de, dia para dia, o que considero positivo, pois gosto de desafios.

S.P.: O que faz, em termos de gestão, para assegurar que a Securitas preste um serviço de qualidade neste Cliente?M.V.: Procuro alcançar esse objectivo através de pla-neamento, complementado com visitas frequentes ao Cliente, onde vou identificando as necessidades e criando mais-valias por forma a garantir uma resposta eficaz a essas necessidades. Deste modo, minimiza- -se a probabilidade de incidentes resultantes de uma operação estritamente dependente de pessoas.

Miguel Ventura é responsável, na Securitas, pelo Segmento Retail - Centros Comerciais, tendo sob a sua responsabilidade directa o W-Shopping, em Santarém. Foi nesta capacidade que lhe colocámos algumas questões.

S.P.: Qual a importância da Equipa de Segurança, no contexto do sucesso do nosso trabalho neste Cliente, e no sucesso do próprio Shopping como entidade retal-hista, face aos milhares de Visitantes que aí se deslo-cam diariamente? Como classifica a parceria que tem vindo a construir com o Cliente WShopping?M.V.: Os Profissionais alocados ao Cliente têm prestado um bom serviço e, como tal, temos vindo a alcançar sucesso de ano para ano. Devo aqui realçar a importância da nossa proximidade ao Cliente, e sobretudo a transparência na operação. Temos também a formação e dedicação necessárias para assegurar que os milhares de contactos diários com os Visitantes do Shopping resultem numa experiência positiva.

Paralelamente, sentimos que o Cliente olha para nós não como um prestador de Serviços de Segurança, mas sim como um parceiro com quem podem dialogar, para que, em conjunto, possamos obter as melhores soluções de segurança no terreno.

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Gestor do Segmento Retail - Centros ComerciaisMiguel Ventura

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Securitas Portugal: Desde quando está ao serviço da Securitas? E no Cliente W-Shopping?Jorge Marques: Entrei para a Securitas em 1998 como Vigilante, fui nomeado Chefe de Grupo no ano 2000 a fim de dar apoio à Supervisão, e em 2001 assumi a função de Supervisor, função que desempenho actualmente.

O Cliente WShopping abriu ao público em 2003, e a Securitas assumiu a segurança do Centro Comercial, passando eu também a fazer a Supervisão da equipa de Vigilância deste Cliente.

S.P.: Quais os factores mais importantes para assegurar que, em termos opera-cionais, tudo corra pelo melhor no dia-a-dia do W-Shopping?J.M.: Saber liderar é uma das características vitais para que se atinja esse objectivo.

A motivação e dedicação dos nossos Vigilantes tem valorizado o profissionalismo com que executam as suas funções diariamente no Cliente.

Estimular a participação e o envolvimento da equipa, fazendo com que se empenhem ao máximo em torno dos objectivos para os quais fomos contratados, é também um factor importante.

S.P.: Gosta do seu trabalho? O que considera im-portante no relacionamento com os Visitantes do W-Shopping?J.M.: Sim, sem dúvida, é com grande orgulho e dedicação que contribuo para esta equipa.

Por norma os Visitantes frequentam os locais onde se sentem mais seguros. É gratificante sentir a sensação de segurança e confiança que diariamente as pessoas demonstram e nos transmitem quando circulam no Centro, pelo trabalho que desenvolvemos. O mais importante é poder contribuir no dia-a-dia para ajudar as pessoas a satisfazer as suas necessidades, quando visitam o W-Shopping.

Trocámos também impressões com Jorge Marques, Supervisor responsável pelas operações do dia-a-dia, no W-Shopping.

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SupervisorJorge Marques

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Securitas Portugal: O Sintra Retail Park, com uma área de influência bastante extensa, também em termos populacio-nais, apresenta desafios a vários níveis no que respeita à sua segurança. Quer elaborar um pouco sobre este tema?Luís Freire: De facto a área de influência do Sintra Retail Park é bastante extensa, sendo um dos Con-celhos da Grande Lisboa com maior densidade popu- lacional e com um índice significativo de carência económica. Agregado a estes dois factores, desen-volvem-se sempre actividades paralelas indesejadas, sendo que o Sintra Retail Park tem conseguido estar quase alheio a estas condicionantes.

O Sintra Retail Park, localizado numa zona comercial em Rio de Mouro, junto a Sintra, é composto por um edifício em forma de L, de piso térreo, tendo na sua frente o parque de estacionamento e, nas traseiras, os cais de cargas e descargas. Tem cerca de 19 lojas, desde roupa, calçado, electrodomésticos, decoração, alimentação, etc.

No que à segurança diz respeito, o Sintra Retail Park conta com Serviços de Vigilância Humana bem como Sistemas de Detecção de Intrusão e CCTV.

No Sintra Retail Park, aspectos relacionados com o “security” e o “safety” são vitais, e incluem Sistemas Automáticos de Detecção e Extinção de Incêndio, Detecção de Intrusos, CCTV e meios de extinção.

Graças à proactividade do responsável da Jones Lang Lasalle e da equipa de Vigilância local, o Sintra Retail Park tem orgulho no seu baixo índice de ocorrências. Para que tudo isto seja possível e funcione, a Equipa de Vigilância tem um trabalho de sensibilização e apoio diário, junto dos Lojistas e dos Visitantes.

Luís Freire, Gestor de uma das Filiais de Lisboa, tem, entre outras, a responsabilidade da gestão do Sintra Retail Park (SRP) e, nesse âmbito, respondeu a uma breves questões que lhe colocámos.

S.P.: A Securitas já presta serviços no Sintra Retail Park há 7 anos. Na sua opinião, temos conseguido ir ao encontro das necessidades específicas de segurança, neste Cliente?L.F.: Na minha opinião sim. A Equipa de Vigilantes locais e o Supervisor, têm sido capazes de dar boa resposta a todos os desafios que nos têm sido colocados. É importante sublinhar que o representante do Cliente, Dr. David Castro, tem também tido um papel muito importante no suces- -so do nosso serviço, pois em todas as situações que necessitam de apoio, o mesmo está sempre presente.

S.P.: Aprecia o facto da Jones Lang Lasalle ser um Clien- te exigente, do ponto de vista da segurança? Como é que a Securitas é diferente neste contexto?L.F.: Quando temos pela frente Clientes exigentes, que sabem o que querem e definem os seus objectivos, é sempre bom e mais fácil, pois assim é possível estipular metas, e traçar linhas de orientação de modo a facilitar todo o desenrolar do serviço. O Sintra Retail Park tem a particularidade dos Vigilantes desempenharem funções próximas do Director do Retail Park e dos Lojistas, o que faz com que este serviço seja uma parceria de sucesso.

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Gestor de FilialLuís Freire

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Securitas Portugal: Quando ingressou na Securitas? E desde quando tem a res-ponsabilidade de Supervisão no Sintra Retail Park ? Nelson Duarte: Ingressei na Securitas em 1998 e desempenhei as funções de Vigilante até 2004, o que me deu a conhecer profundamente a actividade de Vigilante de Segurança Privada e todas as suas características fundamentais.

Posteriormente, iniciei actividade como Escalador na Filial Retail – Lisboa, e desde o ano de 2010 sou responsável pela Supervisão da Equipa de Vigilantes do Sintra Retail Park.

S.P.: Como tem decorrido o serviço de Supervisão no Cliente? Este serviço, tem características específicas?N.D.: O serviço de Supervisão neste Cliente tem decorrido de forma bastante positiva. A equipa de Vigilantes é extremamente coesa. Todos os colegas trabalham em harmonia, não só entre si, como na relação com o Cliente.

A Securitas preocupa-se em satisfazer as necessidades dos seus Clientes, por isso, levamos sempre em consideração as suas exigências para que o serviço decorra com normalidade e com a excelência a que os temos habituado.

S.P.: Quais as características pessoais que o Vigilante deve ter para a prestação de um serviço de qualidade neste Cliente? Considera que a Securitas tem corres-pondido a esse objectivo?N.D.: A Securitas caracteriza-se por ter um leque de profissionais extremamente válidos para o desempenho das funções de Vigilantes de Segurança Privada.

Tendo em conta as exigências do Cliente, os atributos pessoais que os Vigilantes devem ter para um bom desempenho são: espírito de equipa e entreajuda, interesse na função e ambição profissional.No meu entender, temos correspondido bastante bem a esse objectivo e para o comprovar está a excelente relação que temos mantido com o Cliente Sintra Retail Park.

Nelson Duarte desempenha a função de Escalador na Filial de Lisboa, e tem igualmente a responsabilidade de Supervisão do Sintra Retail Park. Obtivemos também as suas respostas a umas breves questões sobre a actividade neste Cliente

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SupervisorNelson Duarte

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Para esta edição da Revista, entrevistámos o cliente Supermercados Sinal Mágico, nas pessoas dos Administradores Dr. Jorge Monteiro e Carlos Peixoto, que nos referiram a evolução desta unidade de retalho alimentar localizada em Braga, e as razões que os levaram a escolher a Securitas para a solução de segurança recentemente implementada nas suas instalações.

Supermercados Sinal MágicoSecuritas no retalho alimentar

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Securitas Portugal: Como tem decorrido a evolução da actividade dos Supermercados Sinal Mágico ?Jorge Monteiro: A evolução dos Supermercados Sinal Mágico tem decorrido bem, apesar de sermos ainda uma empresa jovem, que iniciou a sua actividade há dois anos, mais concretamente em Novembro de 2011.

Dispomos de outra loja, relativamente pequena, localizada no Campo da Vinha, no centro da cidade de Braga, e que tem sido muito bem sucedida. Recentemente apostámos neste novo espaço, em Ferreiros, que apesar da actual conjuntura e das dificuldades que todos conhecem, tem tido uma aceitação significativa por parte dos Clientes. Pensamos que estamos no bom caminho, com as iniciativas que temos desenvolvido na área do retalho alimentar!

S.P.: Quais os factores que diferenciam os Supermer-cados Sinal Mágico, e que levaram ao sucesso alcan-çado na área do retalho alimentar ?Carlos Peixoto: Em primeiro lugar, muito trabalho. Nada se consegue sem trabalhar arduamente para alcançar os objectivos delineados.

Paralelamente, outros factores pesaram também para que tenhamos sido bem sucedidos, incluindo o conhecimento do mercado e o know-how de que dispomos. Como se sabe, a distribuição moderna tem evoluído muito, mas cremos que o mercado tradicional ainda pode ser bem sucedido.

Os Administradores Carlos Peixoto e Jorge Monteiro. “Os nossos Colaboradores estão motivados e isso reflecte-se no modo como os Clientes são recebidos e tratados nos nossos Supermercados.”

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PARCEIROS

Por outro lado, a nossa estratégia de termos uma política de preços adequada ao mercado, em toda a gama dos produtos que comercializamos, bem como uma selecção criteriosa dos produtos que oferecemos, tem dado bons resultados. Os produtos vão de encontro às necessidades do mercado, e o binómio preço/qualidade tem sido importante para alcançar o sucesso já conseguido.

Não podemos deixar de referir a importância que tem tido toda a nossa Equipa de Colaboradores que tem sido fundamental para o sucesso alcançado. Consideramos que a humanização dos processos e o reconhecimento são importantes. Os nossos Colaboradores estão motivados e isso reflecte-se no modo como os Clientes são recebidos e tratados nos nossos Supermercados. Pensamos que, neste contexto, estamos realmente a fazer a diferença!

S.P.: Recentemente, os Supermercados Sinal Mágico escolheram a Securitas para a implementação de uma solução de Segurança In-tegrada, que inclui serviços de Vigilância Especializada e Vigilância Mobile, bem como sistemas de Detecção de Incêndio, Detecção de Intrusos, Controlo de Acessos e Videovigilância. Porque foi seleccio-nada a Securitas na oferta desta solução de segurança abrangente? É importante para os Supermercados Sinal Mágico terem um inter-locutor único para a área da Segurança das suas instalações? Que vantagens estão inerentes a uma solução deste género ?J.M/ C.P.: Podemos dizer que a Securitas foi a empresa seleccionada porque a solução de segurança que foi proposta foi a mais equilibrada, e também pela confiança que nos transmitiram.

Por outro lado, foi também a empresa que melhor se enquadrou em relação às necessidades de segurança que tínhamos.

A relação Serviço/ Preço foi considerada a mais adequada. Convém referir que a capacidade de resposta que temos obtido é também muito importante, e que a Securitas tem sabido acompanhar as nossas necessidades de segurança que, como se compreenderá, vão evoluindo à medida que se verifica o aumento do número de Clientes/ Consumidores nas lojas.

Sim, é importante termos um único interlocutor na área da Segurança, visto que assim temos uma única entidade responsável pelas várias componentes da solução implementada, em vez de termos que tratar com vários fornecedores. O aspecto da coordenação global que esta situação permite, parece-nos também ser relevante.

Como avalia os serviços que têm sido prestados pela Securitas, e qual a importância do factor Segurança, no contexto da gestão global de uma operação como a dos Supermercados Sinal Mágico ?J.M.: A avaliação que fazemos dos serviços prestados pela Securitas é positiva, e a relação de parceria tem decorrido bem. O factor Segurança é naturalmente muito importante na nossa operação, na protecção das pessoas e bens que temos sob a nossa responsabilidade.

A solução da Securitas foi a mais equilibradae a que nos transmitiu maior confiança.

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Securitas Portugal: Os Supermercados Sinal Mágico optaram por uma solução de Segurança Integrada, para as suas instalações em Ferreiros, que inclui os Serviços de Vigilância Especializada e Vigilância Mobile. Quer elaborar um pouco sobre a relevância destes serviços no caso específico deste Cliente?Nuno Santos: A solução de Segurança Integrada foi feita à medida para este Cliente. Antes da sua implementação, houve como factor-chave uma prévia Análise de Risco e das necessidades efectuada pelo nosso Consultor de Segurança.

Tivemos que equacionar uma solução flexível que se adaptasse às diferentes necessidades de segurança que existem ao longo do dia, as quais passam pela existência de Vigilância Especializada nos horários de funcionamento, em contacto directo com o público em geral e funcionários do Cliente. Estes serviços são suportados por sistemas de Videovigilância, Detecção de Incêndio, Detecção de Intrusos e Controlo de Acessos.

No horário nocturno o serviço foi ainda dotado de Vigilância Mobile (Rondas), que inclui também alguns procedimentos de controlo e monitorização em equipamentos do Cliente.

S.P.: Na Solução Integrada implementada constam igualmente vários sistemas de Segurança Electrónica, que complementam os Serviços de Vigilância Especializada e Vigilância Mobile. Quer elaborar sobre os sistemas instalados?Alexandre Silveira: A solução de Segurança Integrada, para além dos serviços de Vigilância Especializada e Vigilância Mobile, contou com a implementação de vários sistemas de Segurança Electrónica, nomeadamente de Detecção de Intrusos, Detecção Automática de Incêndio, Videovigilância e Controlo de Acessos.

A concepção desta solução Integrada teve por base o Modelo de Cadeia de Valor da Securitas, que é uma ferramenta que possibilita uma análise holística que resulta numa proposta de serviços que vai realmente ao encontro das necessidades específicas do Cliente.

Este Modelo de Cadeia de Valor toma em consideração o Ciclo de Vida do Cliente, focalizado num conjunto de componentes, nomeadamente Security/Análise Operacional, o Cliente, o Serviço e a Parceria entre as partes.

Deste modo, consegue-se optimizar a solução que melhor serve as necessidades específicas do Cliente.

Nuno Santos é Gestor da Filial de Braga, com responsabilidade pelos serviços de Vigilância Especializada e Vigilância Mobile nesta área geográfica. Alexandre Silveira é o Consultor de Segurança responsável pela Solução de Segurança Integrada implementada no Cliente, tendo ambos contado com a colaboração de Nuno Oliveira, Coordenador Técnico - Porto. Colocámos-lhes algumas questões sobre o trabalho desenvolvido nos Supermercados Sinal Mágico.

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No contexto da entrevista aos Supermercados Sinal Mágico, registámos também as opiniões de alguns Colaboradores cujas funções estão intimamente ligadas à gestão operacional da Segurança deste Cliente. Aqui ficam os seus testemunhos.

Nuno Santos e Alexandre Silveira

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MENSAGEM SECURITAS PORTUGAL3232 SECURITAS PORTUGALPARCEIROS

S.P.: Os Serviços associados à compo-nente de Sistemas Electrónicos com-pletam a solução global instalada. Que benefícios retira o Cliente destes Serviços associados? Alexandre Silveira: Os Serviços associados incluem a Assistência Técnica aos Sistemas instalados, a ligação ao Centro Operacional de Soluções de Segurança (COSS), bem como Comunicação de Dados, Relatórios e Videovigilância remota.

O principal benefício para o Cliente, ao ter estes Serviços associados, é garantir que todos os sistemas são mantidos correctamente, e que estarão sempre operacionais. De pouco serve um Cliente ter nas suas instalações equipamentos de ponta se, na hora H, estes não funcionam.

Paralelamente, a ligação ao Centro Operacional da Securitas assegura uma capacidade de resposta que deve ser parte integrante da solução global de segurança, para benefício do Cliente.

S.P.: Quais as vantagens para o Cliente, ao ter optado pela solução de Segurança Integrada que foi implementada?Nuno Santos: Os Supermercados Sinal Mágico, ao optarem por uma solução de Segurança Integrada podem dedicar-se exclusivamente ao seu Core Business, não tendo que se preocupar com o factor Segurança, pois toda a gestão e preocupação nesta área está centralizada nos profissionais da Securitas, obtendo assim claras vantagens, ao não terem que alocar demasiado do seu tempo na gestão desta vertente.

Paralelamente, o Cliente terá um único interlocutor para todas as suas necessidades de Segurança, que se responsabilizará por assegurar que tudo decorra conforme acordado.

A integração de serviços permite ainda alcançar uma melhor cobertura de risco e, do ponto de vista do Cliente, uma melhor relação custo / benefício.

Por último, o Cliente beneficia dos serviços prestados por uma empresa com grande especialização, experiência e líder no conhecimento na área da segurança.

Nuno Santos,Gestor da Filial

de Braga

Alexandre Silveira,Consultor

de Segurança

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MENSAGEM33SECURITAS PORTUGAL

Securitas Portugal: Como tem decorrido o trabalho de Supervisão neste Cliente? Quais os principais desafios que se colocam no decorrer das suas funções?Adalberto Castro: O trabalho de Supervisão neste Cliente tem decorrido com o dinamismo expectável, tendo por base o apoio e colaboração junto da Equipa da Securitas afecta ao serviço do Supermercado Sinal Mágico, quer da Vigilância Especializada, Vigilância Mobile ou com a nossa Área de Tecnologia e Inovação.

Devo ainda salientar o trabalho de equipa e entreajuda de toda a estrutura operacional da Filial de Braga (Supervisores António Castro e Euclides Vieira), a qual tem contribuído para estes resultados.

Os principais desafios que se colocam no decorrer das minhas funções são a criação de condições para que os Clientes se sintam satisfeitos com a aposta na Securitas como seu parceiro de negócio, e a de dar resposta, em tempo útil, aos Clientes e Colaboradores, tendo em conta a dimensão geográfica da Filial de Braga, sendo esta muito diversificada e dispersa.

S.P.: Que características devem ter os Vigilantes para o desempenho de funções no ambiente do Re-talho Alimentar?A.C.: Na minha opinião, as principais características que um Vigilante deve ter para desempenhar funções no ambiente de retalho alimentar são a postura, atitude, visão, perspicácia, capacidade de análise e decisão rápida e bom relacionamento humano, porque neste sector de actividade lidamos com pessoas de diferentes contextos socioeconómicos. Não menos importante é o gosto por parte do Colaborador da Securitas por este segmento de mercado.

Adalberto Castro é Supervisor na Filial de Braga, responsável por um leque alargado de Clientes, incluindo os Supermercados Sinal Mágico. Fizemos também questão de recolher o seu depoimento sobre o serviço prestado neste Cliente.

SECURITAS PORTUGAL 33 PARCEIROS

S.P.: Como assegura que o Cliente fique satisfeito com o serviço que a Securitas presta? Quais os cuidados que tem para alcançar esse objectivo?A.C.: Um dos modelos que aplico para assegurar que o Cliente se sinta satisfeito passa por um acompanhamento de proximidade, auscultando a sua opinião sobre o serviço que estamos a desempenhar, por forma a moldar a nossa prestação face às necessidades dinâmicas do Cliente, e também aconselhar o Cliente sempre que se justifique, procurando deste modo uma melhoria continua do serviço prestado.

Alcançado este objectivo, enquadramo-nos perfei-tamente no princípio win-win, favorável a ambas as partes – Cliente e Fornecedor - marcando assim a diferença em relação às restantes empresas do mercado.

SupervisorAdalberto Castro

Adalberto Castro,Supervisor

SECURITAS PORTUGAL34

A Securitas tem continuado a celebrar novos contratos de prestação de Serviços, dos quais salientamos alguns que evidenciam a dinâmica comercial da Empresa, nas áreas da Vigilância Especializada, Vigilância Mobile e Soluções de Segurança Integrada, que incorporam as componentes humana e tecnológica.

Em alguns dos Clientes que constam nesta rubrica, foram efectuadas Análises de Risco, que levaram à apresentação de Propostas de Segurança condizentes com as suas necessidades específicas.

Dinâmica Comercial

Capela dos Ossos Évora

- Serviços de Vigilância Especializada

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SchenkerSão Julião do Tojal

Contrato de Segurança Integrada composto por:

- Serviço de Vigilância Especializada;- Portaria Virtual;- Sistema de Detecção de Intrusos;- Serviço de Vigilância Mobile (Rondas);- Serviço de Intervenção;- Vídeovigilância;- Assistência Técnica;- Ligação ao Centro Operacional de Soluções de Segurança da Securitas (COSS);- Vídeo Alarme;- Controlo de Acessos.

NOVOS CONTRATOS

35SECURITAS PORTUGAL NOVOS CONTRATOS

FriaveiroGafanha da Nazaré

Contrato de Segurança Integrada composto por:

- Serviço de Vigilância Mobile (Rondas);- Sistema de Detecção de Intrusos;- Sistemas de Videovigilância (CCTV);- Ligação ao Centro Operacional de Soluções de Segurança da Securitas (COSS);- Assistência Técnica);- Serviço de Intervenção.

Ferbar Maia

Contrato de Segurança Integrada composto por:

- Sistema de Detecção de Intrusos;- Ligação ao Centro Operacional de Soluções de Segurança da Securitas (COSS);- Assistência Técnica;- Serviço de Intervenção.

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Boa Viagem – Soc. Administração Imobiliária, S.A.Maia

Contrato de Segurança Integrada composto por:

- Serviço de Vigilância Mobile (Rondas);- GPRS;- Ligação ao Centro Operacional de Soluções de Segurança da Securitas (COSS);- Assistência Técnica;- Serviço de Intervenção.

Santa Casa da Misericórdia de AlfeizeirãoAlfeizeirão

Contrato de Segurança Integrada composto por:

- Serviço de Vigilância Mobile (Rondas);- Sistema de Detecção de Intrusos;- Ligação ao Centro Operacional de Soluções de Segurança da Securitas (COSS);- Serviço de Intervenção.

SECURITAS PORTUGAL36NOVOS CONTRATOS

Instituto PiagetViseu

Contrato de Segurança Integrada composto por:

- Sistema Detecção de Intrusos;- Vídeovigilância IP;- Serviço de Intervenção;- Ligação ao Centro Operacional de Soluções de Segurança da Securitas (COSS);- Assistência Técnica;- Vídeo Alarme.

VÍDEO SECURITAS

A Securitas presta aos seus Clientes serviços de Segurança abrangentes. Para além da componente da Vigilância Humana, as soluções apresentadas incorporam, cada vez mais, a vertente da Segurança Electrónica, numa combinação essencial, que garanta a melhor solução de Segurança a cada Cliente.

O vídeo aqui disponibilizado revela alguns dos serviços que a Securitas pode oferecer aos seus Clientes.

Para visionar, clique em cima da imagem.

NicepelletsÍlhavo

Contrato de Segurança Integrada composto por:

- Serviço de Vigilância Mobile (Rondas); - Sistema de Detecção de Intrusos;- Ligação ao Centro Operacional de Soluções de Segurança da Securitas (COSS);- Assistência Técnica;- Serviço de Intervenção.

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SERVIÇO

Quem faz a diferença

NDo Chefe de Estado Maior da Zona Militar dos Açores recebemos um agradecimento pelo apoio prestado pela Securitas por ocasião do Concerto das Comemorações do Dia do Exército.

esta rubrica apresentamos alguns dos louvores recebidos, por parte de Clientes da Securitas, que agradecem o empenho e dedicação dos nossos Colaboradores no desempenho das suas funções. Como não nos é possivel publicar os louvores na sua totalidade, optámos por reproduzir na integra alguns e resumir outros.

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SECURITAS PORTUGAL38SERVIÇO

Da parte do W-Shopping recebemos um agradecimento à Equipa de Vigilância, pelo dinamismo, motivação, disponibilidade e vontade de colaborar.

Da parte do Cliente Ricon Industrial – Delcon, recebemos um elogio endereçado ao Vigilante José Costa, pela sua actuação numa situação de incêndio eminente.

Supervisor Adalberto Castro, Vigilante José Pereira Costa e Supervisor António Castro

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39SECURITAS PORTUGAL SERVIÇO

Cliente: Onyria Palmares Beach & Golf Resort Recebemos do Onyria Palmares Beach & Golf Resort um agradecimento ao desempenho da Equipa da Securitas durante o evento Law Golf Society. O apoio dado pela Securitas tem sido sempre muito apreciado por este Cliente.

Cliente: BBVA PortugalDa parte do BBVA recebemos um agradecimento pela rápida, profissional e proactiva intervenção, do Vigilante José Esteves, que contribuiu de forma decisiva para evitar o agravamento dos danos originados pelas infiltrações que ocorreram nas instalações do BBVA, na Av. Miguel Bombarda, Lisboa.

Cliente: CascaiShoppingRecebemos, da parte do CascaiShopping, um agradecimento pelo empenho, continua disponibilidade, colaboração e proactividade da Equipa da Securitas, por ocasião do evento – Fashion Party.

Cliente: Visitante do Almada ForumDa parte de Sónia Alves, visitante do Almada Forum, recebemos um elogio aos Vigilantes Tiago Martins e João de Deus, pelo facto de terem socorrido uma criança que se estava a sentir mal. Foi mencionada a simpatia e o profissionalismo demonstrados no decorrer desta situação.

Cliente: Mendes Gomes & Companhia, Lda. – MadeiraDa parte da empresa Mendes Gomes & Companhia, Lda. recebemos um agradecimento à actuação do Vigilante Mobile, Emanuel Costa, que, ao detectar uma situação anómala nas instalações do Cliente, ai permaneceu até ser encontrada uma solução para a mesma. Para além do seu profissionalismo, foi destacada a sua boa educação.

Resumo de Louvores

Concurso Novos Talentos Securitas

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TALENTOS

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A 3ª edição do Concurso Novos Talentos – Securitas 2013, terminou e os Vencedores já foram seleccionados.

Esta iniciativa teve como objectivo estimular o trabalho criativo dos Colaboradores, em diversas áreas tais como: Literatura, Música, Pintura, Fotografia, Artes Plásticas, Escultura e Artes Manuais. Todas as participações foram avaliadas pelo Júri, tendo sido premiadas as seguintes:

PREMIADOS:

LITERATURA (Vencedor)Fernando José Azevedo“Jardim Agreste”

LITERATURA (Menção Honrosa)António Santos Matos“Choro de Lágrimas”

MÚSICA (Menção Honrosa)Andreia Bastos“Sem título”

PINTURA (Vencedor)José Azevedo Ferreira“Escadinhas de São Miguel Alfama”

ESCULTURA (Vencedor)Igor Silva “The passage of life”

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Mencionamos os nomes de todos os Participantes neste Concurso, a quem agradecemos o interesse demonstrado: Francisco Pombinho, António Santos Matos, Fernando José Azevedo, Andreia Bastos, Leonel Sobral Correia, José Azevedo Ferreira, Carla Santos, Luís Martins, Ana Afonso, Eduarda Bento, Belmiro Dias, Manuela Duarte, Marco Paulo Martins, Rui Araújo, Rui Manuel Simões Pereira, José Carvalho, Igor Silva, Fernanda Arsénio, Albano Ferreira, António Fragoeiro.

3ª edição2013

FOTOGRAFIA (Vencedor)Manuela Duarte

“Sunrise” FOTOGRAFIA (Menção Honrosa)Marco Paulo Martins“Sem título”

ARTES PLÁSTICAS (Vencedor)Rui Araújo“O Fruto da Utopia”

ARTES PLÁSTICAS (Menção Honrosa)Rui Manuel Pereira“Sem título”

ARTES MANUAIS (Vencedor)Albano Ferreira“Garrafas Artísticas”

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A Securitas tornou-se no mais recente parceiro das UMAD, Unidades Móveis de Apoio ao Domicílio. O projecto criado em 2006 pela Fundação do Gil, funciona com quatro Hospitais Públicos Portugueses e permite que centenas de crianças doentes crónicas regressem finalmente a casa para junto das suas famílias.

Durante a permanência em casa, é-lhes regularmente prestada Assistência Médica sem necessidade de hospitalização, estruturando-se em paralelo as condições sociais de base que asseguram a manutenção do seu bem-estar e qualidade de vida.

Esta parceria vem assim reforçar o apoio que a Fundação do Gil presta a estas franjas da população portuguesa, que para além da convivência diária com situações de doença complexas, estão também numa situação social, económica e emocional bastante fragilizada.

São já 100 visitas médicas e sociais que ficam asseguradas para 2013 com o nosso apoio, que assume assim um papel activo na promoção do bem- -estar de cerca de 1000 crianças portuguesas com doença crónica, incluindo a capacitação social das suas respectivas famílias.

A Securitas e a Fundação do Gil cruzam desta forma esforços para viabilizar o regresso a casa de muitas crianças, garantindo-lhes o apoio médico e social, essenciais à sua salutar recuperação.

Sugerimos que seja visionado o vídeo aqui disponibilizado, para uma melhor compreensão do trabalho de mérito desenvolvido pela Fundação do Gil.

RESPONSABILIDADE SOCIAL

Projecto de Apoio ao Domicílio da Fundação do Gil conta com mais um parceiro

Securitas apoia crianças doentes crónicas

Consulte o Vídeo na versão online, clicando em cima desta

imagem.

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Decorreu no passado dia 23 de Novembro, em Penacova, a 7ª edição do maior evento nacional de recuperação de ecossistemas florestais – “ 400 Million Trees - Penacova 2013”. A iniciativa esteve a cargo da Floresta Unida em parceria com a Câmara Municipal de Penacova e o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF).A Floresta Unida é uma organização sem fins lucrativos que desenvolve e implementa acções e conceitos que permitem apoiar o desenvolvimento sustentável do património florestal. Aderiram a esta iniciativa centenas de voluntários, dezenas de empresas e figuras públicas como o actor Virgílio Castelo. O evento contou ainda com a presença de S. Ex.ª o Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Eng.º Francisco Gomes da Silva.

O “400 Million Trees - Penacova 2013” foi o maior evento do género nas comemorações do Dia da Floresta Autóctone. Esta iniciativa insere-se no esforço de recuperação de ecossistemas florestais que tem como um dos objectivos a plantação de 400 milhões de árvores com 30 anos de gestão, em áreas públicas ou comunitárias. A área de intervenção foi de 6 hectares, tendo também sido dinamizadas acções de plantação e controlo de plantas invasoras.

A importância da Floresta Securitas na Floresta Unida

Corrida Sempre Mulher Securitas apoia causa nobre

A Securitas apoiou, uma vez mais, a Corrida Sempre Mulher, que decorreu no passado dia 10 de Novembro, no Parque das Nações, em Lisboa. Esta prova visou angariar fundos para a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama. Com um percurso único, de 5 kms, com partida e chegada nas traseiras do Centro Comercial Vasco da Gama, a prova contou, uma vez mais, com o Embaixador da Luta contra o Cancro da Mamã, o cantor Tony Carreira.

A Corrida Sempre Mulher é uma das causas que tem merecido nos últimos anos o apoio da Securitas, pelo contributo que podemos prestar a esta nobre causa.

RESPONSABILIDADE SOCIAL

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VALOR PARTILHADO

Marrocos no Castelo dos Mouros, Sintra

Securitas na Protecção da Cultura Marroquina

Decorreu no Castelo dos Mouros, em Sintra, entre 6 a 15 de Setembro, 2013, o evento “Marrocos no Castelo dos Mouros”. A Securitas encarregou-se de prestar o serviço de Segurança no evento. O Castelo dos Mouros duplicou visitantes com este evento Marroquino, tendo registado mais de 20 mil entradas. Este evento foi um sucesso e cumpriu com os objectivos estabelecidos, que se prendiam essencialmente com a apresentação da cultura Marroquina, naquele que é um dos principais símbolos da passagem muçulmana por Portugal. Além da atracção do evento, o público também visitou o Castelo para testemunhar o resultado do projecto de recuperação em vigor. •

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A Securitas ofereceu, de novo, a Colaboradores, inscrições para a Vodafone Meia Maratona RTP Rock’n’Roll e Mini Maratona edp, que decorreu no dia 06 de Outubro 2013, na Ponte Vasco da Gama. Tal como é habitual, os colegas da Securitas reuniram-se para a tradicional foto de grupo e depois encaminharam-se para a zona de partida das provas. Tivemos dois colegas que participaram na Meia Maratona, enquanto os restantes optaram por caminhar e apreciar a beleza da vista circundante. Ao longo do percurso e, para animar os participantes, havia música. No final a Organização brindou todos os participantes com um espectáculo musical.

Vodafone Meia Maratona RTP Rock’n’Roll e Mini Maratona edp

Participação na Maratona

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Instituto Português de Sangue na nossa Sede Colheita de Sangue

Securitas salva Cagarros nos AçoresCampanha SOS CAGARRODecorreu nos Açores, entre 15 de Outubro e 15 de Novembro, 2013, a Campanha SOS Cagarro, período que coincide com a saída dos cagarros juvenis dos ninhos para o primeiro voo transoceânico. A Securitas, con-juntamente com outras entidades, colaborou no salvamento de vários Cagarros. A Secretaria Regional dos Recursos Naturais desenvolve anualmente a Campanha SOS Cagarro visando essencialmente alertar a população açoriana para a necessidade de preservação desta espécie protegida, que nidifica nos Açores.

A Campanha decorre nos Açores desde 1995, e tem como principal objectivo envolver as pessoas e entidades no salvamento dos cagarros juvenis encontrados junto às estradas e na sua proximidade.

Os Serviços de Ambiente juntamente com as Ecotecas promovem sessões de esclarecimento e organizam, em conjunto com entidades parceiras e colaboradores, brigadas de salvamento para recolha no ter-reno de cagarros juvenis para libertação na manhã seguinte.

No passado dia 21 de Outubro, 2013 realizou-se uma sessão de colheita de sangue nas instalações da Sede da Securitas, em Linda-a-Velha

Esta iniciativa deu oportunidade aos dadores de sangue e aos que não são dadores, de poderem contribuir para esta causa. Além de dar sangue havia também a possibilidade de registo como dador de medula óssea.

VALOR PARTILHADO

Vigilante Hélder Botelho

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Apoio no Feminino Campeonato Nacional de 2ª Divisão Feminina Sénior BasquetebolA Securitas apoia a equipa de basquetebol sénior do Clube CPN, de Ermesinde, que após 2 anos de interregno voltou à actividade também no escalão de Seniores.

A equipa de seniores é composta por atletas ex-juniores, a que se juntam alguns regressos à “casa mãe” - caso de Verónica Sousa, Vanessa Soares, Alexandra Meinêdo, Diana Gonçalves e Inês Cardoso, Vigilante da Securitas.

A estreia da equipa foi em casa, frente ao C.D. Póvoa, equipa que no ano transacto havia estado presente na Fase Final do Campeonato Nacional da 2ª Divisão.

Se nos primeiros minutos, o adversário ainda esteve na liderança do marcador (2-4), as CEPAS arrancaram para uma primeira parte incrível, tanto do ponto de vista ofensivo como defensivo. Pressionantes, agressivas na bola e com uma boa rotação defensiva, possibilitaram boas saídas rápidas para o ataque, o que a juntar a boas tomadas de decisão na hora de lançar ao cesto, e um acerto exterior muito interessante (ao intervalo, 07-15 para lá dos três pontos), realizaram um parcial de 51-22 na primeira parte, galvanizando o muito público presente com belas jogadas colectivas.

Na 2ª parte, e sabendo que o adversário iria tentar uma reacção forte, mantiveram a serenidade e controlaram a vantagem, acabando por vencer a partida por 74-48.

VALOR PARTILHADO

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Securitas no Bodyboard Pro Tour 2013 - Açores Bodyboard nos Açores

Securitas segue os Pestinhas de ÉvoraFutebol Júnior em Évora

Esta equipa tem crescido no futebol, sempre na companhia da Securitas como patrocinador. Fazendo um breve historial, a equipa iniciou a sua actividade em 2010, tendo sido inscritos pelo Lusitano Ginásio Clube (Lusitano de Évora) no escalão de Benjamins. No segundo ano de competição foram campeões distritais e fizeram sucesso pelos campos do Alentejo, com o pa-trocínio da Securitas.

Na Época 2012/2013 subiram ao escalão de Infantis, onde logo no primeiro ano obtiveram um brilhante quarto lugar no campe-onato distrital. Nesta época participaram igualmente em palcos internacionais, como foi o Mundialito de Futebol, realizado no Al-garve e Andaluzia, e onde defrontaram adversários como o Barcelona, Juventus, Real Madrid, Penharol, Fluminense, Fiorentina, Benfica, entre muitos outros.

Participaram igualmente no torneio Internacional Belém Cup, onde obtiveram um muito honroso segundo lugar, perdendo na final contra a equipa do Sevilha.

Decorreu no Areal de Santa Bárbara, Ilha de São Miguel, nos dias 23 e 24 de Novembro de 2013, a 4ª e última etapa do Bodyboard Pro Tour 2013, prova organizada pela Associação de Bodyboard dos Açores, que decide os campeões nacionais da modalidade.

A Securitas apoiou uma vez mais os Pestinhas Verdes de Évora, na época de 2013/2014. A equipa está inscrita no campeonato distrital de futebol, da Associação de Futebol de Évora.

A Securitas prestou os Serviços de Vigilância e Segurança preventiva durante a prova. Este evento foi um sucesso tanto pela organização como pelas ondas que permitiram evidenciar as capacidades técnicas dos bodyboarders em acção.

João Barciela, Catarina Sousa e Joana Schenker foram os consagrados do Bodyboard Pro Tour 2013 após a última etapa, com João Barciela e Joana Schenker como vencedores nesta etapa. João Barciela e Catarina Sousa saíram da Praia de Santa Bárbara como campeões nacionais, e Joana Schenker, campeã feminina do Bodyboard Pro Tour.

Catarina Sousa, de 36 anos, uma das grandes figuras do bodyboard a nível mundial, obteve o sétimo título nacional e junta assim mais este título ao Europeu conquistado também naquela praia, em Setembro.

MENSAGEM49SECURITAS PORTUGAL