SEGEM

Definições Definições -- CapaCapa

HJJRS SEGEM 2

Protecção externa do trabalho e sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação.

Em trabalhos académicos deve conter: nome da instituição (opcional); nome do autor; título; subtítulo, se houver; número de volumes (se houver mais de um, deve constar na capa a especificação do respectivo volume); local (cidade); e ano da entrega do trabalho.

Definições Definições -- AnterrostoAnterrosto

HJJRS SEGEM 3

Primeira página da folha que precede o frontispício de um livro e que geralmente só contém o título (página de falso título). Não tem subtítulo nem o nome do autor (pág. 1-2, verso normalmente branco).

Folha de rosto ou página de título

HJJRS SEGEM 4

Contém os elementos essenciais à identificação da obra. Frontispício (elemento obrigatório – se existir anterrosto é a pág. 3).

Em trabalhos académicos, deve conter:

a) nome do autor;

b) título principal do trabalho;

c) subtítulo;

d) número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto a especificação do respectivo volume);

e) natureza (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objectivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros);

f) nome do orientador e, se houver, do co-orientador;

g) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;

h) ano de depósito (da entrega).

Definições Definições -- Página dos direitos de autor

HJJRS SEGEM 5

Página dos direitos de autor (copyright), verso da página do título (verso da página de título, pág. 4).

Deve conter a ficha catalográfica, conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente.

Definições Definições -- Índice

HJJRS SEGEM 6

Índice – Lista de palavras, frases, matérias ou capítulos (elemento obrigatório) ordenados segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas no texto.

Trabalhos Académicos - Partes

HJJRS SEGEM 7

HJJRS SEGEM 8

Capa contendo o:

Título do Trabalho

Nome do Autor do trabalho

Nome da Instituição à qual pertence o aluno

Data da Conclusão da monografia.

O título deve ser curto, específico, sem fórmulas de

qualquer espécie.

HJJRS 8

Parte Preliminar

HJJRS SEGEM 9

Parte Preliminar

Folha de rosto (ou página de título)

Título da obra (deve indicar claramente o conteúdo)

- Nome do Autor

- Instituição

- Nome do Professor orientador

- Local e Data

- ISBN (se publicado)

- Copyright (se publicado, deve constar na Folha de Rosto ou Verso)

HJJRS SEGEM 10

Parte Preliminar

Errata

Pág. Linha Em vez de Ler 124 8 Publicacao Publicação

Legislação (elemento facultativo)

HJJRS SEGEM 11

Dedicatória (elemento facultativo)

Se houver, pode-se dedicar a monografia a uma ou várias pessoas.

É normal dedicar à família, amigos, professores, mas deve-se evitar

dedicar o trabalho a um número exagerado de pessoas.

Pode-se também usar esta página para escrever uma citação, um

pensamento, um poema, caso o autor ache conveniente colocar em lugar

da dedicatória.

HJJRS 11

Parte Preliminar

HJJRS SEGEM 12

Agradecimentos (elemento recomendável)

Resumo analítico - Também designado por sumário,

abstract, summary, sinopse, etc., deve indicar, de forma clara

e sucinta, as questões e informações tratadas no texto. Não

deve ocupar mais de uma folha, podendo contudo ser escrito

em várias línguas.

Parte Preliminar

HJJRS SEGEM 13

Prefácio – O Prefácio não faz parte integrante do texto

propriamente dito.

Pode incluir os agradecimentos e deve apresentar as

seguintes características:

- O seu conteúdo não deve incluir referências directas ao

tema a ser tratado no Trabalho.

- Deve apresentar os objectivos do Trabalho, os meios

utilizados, as limitações e dificuldades experimentadas.

- Deve limitar-se a uma ou duas páginas.

Parte Preliminar

HJJRS SEGEM 14

Índice (Sumário) - Deve mostrar claramente as divisões

principais do trabalho, indicando os capítulos e subcapítulos

bem como a sua correcta paginação. A numeração deve ser

contínua e expressa em algarismos árabes. As subdivisões

numeram-se com algarismos consecutivos, separados por

pontos. A inclusão deste elemento é obrigatória.

Parte Preliminar

HJJRS SEGEM 15

Lista de abreviaturas, símbolos ou acrónimos

(elemento recomendável).

Glossário (elemento recomendável).

Parte Preliminar

HJJRS SEGEM 16

Parte Textual

Introdução - Deve preencher os seguintes requisitos:

- Anunciar o assunto

- Situá-lo

- Determinar o seu sentido e importância

- Justificar a sua escolha

- Apresentar os elementos essenciais para a sua compreensão.

- Definir a metodologia adoptada utilizada no desenvolvimento o

assunto.

- Apresentar o plano de desenvolvimento do trabalho.

HJJRS SEGEM 17

Introduz-se o tema proposto pelo autor para dar a quem vai ler a

ideia do assunto sobre o qual se vai tratar, mostrando o objectivo

principal da monografia ou tese.

A introdução ao tema proposto deve conter uma apresentação clara,

os objectivos e a importância do trabalho realizado.

HJJRS 17

Parte Textual

HJJRS SEGEM 18

Para facilitar a introdução responder às perguntas: de que assunto

trata a monografia, porque considera importante tratar este assunto,

qual o seu objectivo, o que pretende defender nesta dissertação?

O porquê da escolha do tema da monografia, isto é, porque é que é

importante abordar aquele tema.

HJJRS 18

Parte Textual

HJJRS SEGEM 19

Corpo (desenvolvimento) - Deverá ser dividido em

partes, capítulos e parágrafos (secções) conforme um plano

previamente elaborado.

Visa expor o assunto, mostrar a maneira como se pensa

sobre o mesmo, fazendo as proposições, considerações,

concordando ou não com outros autores, ou expondo uma

nova teoria.

HJJRS 19

Parte Textual

HJJRS SEGEM 20

Conclusão - Última parte do texto que deverá ser breve,

directa e exacta, incluindo:

- Síntese do conteúdo do trabalho.

- Observações críticas.

- Ponto de vista do Autor.

Aqui faz-se a síntese das ideias propostas no corpo do

trabalho, isto é, as teorias, considerações, sugestões

propostas quanto aos principais assuntos tratados

HJJRS 20 MTENG

Parte Textual

HJJRS SEGEM 21

Parte referencial

Índices - Conjunto de elementos geralmente apresentados

em forma de listas, dispostos por determinada ordem

(alfabética, cronológica, sistemática) e referenciados de modo

a permitir uma rápida localização no texto.

HJJRS SEGEM 22

Apêndices - Constituídos por Tabelas, Quadros, Mapas,

Ilustrações, etc. que não figuram no Corpo do Trabalho.

Devem aparecer a seguir aos Índices.

Anexos - Permitem fornecer informações mais completas,

englobando documentos auxiliares, necessários à elaboração

do trabalho (ex. legislação).

- A paginação deve continuar a do texto principal, devendo-

se, suplementarmente, adoptar uma letra maiúscula do

alfabeto para identificar cada anexo.

Parte referencial

HJJRS SEGEM 23

É parte dos anexos, alguns textos de autoria do autor,

instrumentos da pesquisa de campo, roteiros, questionários,

tabelas longas, outras tabelas e gráficos que poderão servir

como fontes de consulta para o leitor.

As tabelas e gráficos também podem ser colocados junto dos

assuntos tratados, quando são considerados pelo autor como

facilitadores para a clareza da exposição no corpo do

trabalho.

HJJRS 23

Parte referencial

HJJRS SEGEM 24

Referências bibliográficas - são as referências

correspondentes às notas indicadas no texto, numeradas por

ordem ascendente, indicando as obras, artigos, citações,

opiniões, etc. e seus autores, e apresentados de acordo com

as normas em vigor

HJJRS 24

Parte referencial

HJJRS SEGEM 25

Bibliografia - Qualquer trabalho de pesquisa deve citar as

fontes de informação que foram utilizadas na sua elaboração.

A bibliografia é portanto a enumeração completa da

documentação consultada tais como: livros, sítios Internet,

jornais ou revistas, separatas, outras fontes de informação,

ou seja, qual foi o material de consulta utilizado no trabalho.

Parte referencial

HJJRS SEGEM 26

Deve ser apresentada sob a forma de lista, por ordem

alfabética de autor e numerada por ordem crescente.

Habitualmente é elaborada por ordem alfabética de autor(es)

ou, no caso de obras anónimas, pelas primeiras palavras

significativas do título.

HJJRS 26

Parte referencial

Elementos essenciais:

Autor (apelido como 1º nome)

- Título (sem complemento de título)

. Nº da edição (não se indica se for a 1ª)

. Local do editor

: Nome do editor

, Data (ano)

. ISBN

Parte referencial

HJJRS 27 SEGEM

NP 405-1 1994 — norma portuguesa para a redacção das referências

bibliográficas: documentos impressos

HJJRS SEGEM 28

ÉCOLE NATIONALE SUPÉRIEURE DES BEAUX­ARTS — Groupes,

mouvements, tendances de l’art contemporain depuis 1945.

2ª ed. Paris: École Nationale Supérieure des Beaux Arts, 1990.

ISBN 2-903639-69-8.

HAMMACHER, A. M. - René Magritte. New York: Harry N.

Abrams, 1985. ISBN 0-8109-1419-0

Parte referencial

HJJRS SEGEM 29

BOURDIEU, Pierre — Choses dites. Paris : Éditions de Minuit,

1987. ISBN2-7073-1122-7

— Homo academicus. Paris: Editions de Minuit, 1984.

ISBN 2-7073-0696-7

— O poder simbólico. Lisboa: Difusão Editorial, 1989.

ISBN 972-29-0014-5

— La misère du monde. Paris : Éditions du Seuil, 1993.

ISBN 2-02-19674-3

Parte referencial

HJJRS SEGEM 30

Até três autores são todos referenciados -

ex: DIAS, Ana Paula ; MARTINS, Fernanda ; PALMA, Georgina

— A floresta actividades de leitura orientada. Lisboa: Texto

Editora, 1993.ISBN 972-47-0442-4

Quando há mais de três autores referencia-se apenas o

primeiro (ou o que aparece em mais evidência) seguido da

expressão [et al.] (latim et alii – e outros)

ex: RUSSEL, John Blair [et al.] — Química geral. São Paulo:

McGraw-Hill, 1981.

Parte referencial

NP 405 - 4 2002 Documentos electrónicos Autor - Título [Tipo de suporte] . Nº da edição . Local : Nome do editor , Ano , Data de actualização ou revisão . [Data de consulta] . Disponibilidade e acesso . ISBN ou ISSN

Parte referencial

HJJRS 31 SEGEM

HJJRS SEGEM 32

OOLSON, N.B. [et al.] - Cataloguing internet resources [Em linha]. 2nd ed.

Dublin: OCLC,1997, actual. 5 Jan.1999. [Consult. 15 Abr 2005]. Disponível

em WWW:<URL:http://www.purl.org/oclc/cataloguing-internet>. ISBN 1-

55653-2369.

Parte referencial

HJJRS SEGEM 33 33

Designações de entidades ou publicações mais usadas

AEI – Associazione Elettrotecnica Italiana

AIEE – American Institute of Electrical Engineers

CIGRE – Conférence Internationale des Grands Réseaux Électriques

ETZ – Elektrotechnische Zeitschrift

EDP – Energias de Portugal

IEEE – Institute of Electrical and Electronics Engineers Inc.

HJJRS

Parte referencial

HJJRS SEGEM 34

Contracapa - Pode-se colocar uma ou duas páginas em

branco antes da contracapa.

HJJRS 34

Parte referencial

HJJRS SEGEM 35

Recomendações

O trabalho deve ser apresentado em papel branco, formato A4.

- Recomenda-se que seja dactilografado ou impresso por

computador.

- As margens devem ser suficientes para permitir a

encadernação e reprodução do trabalho.

HJJRS SEGEM 36

Quanto à paginação:

- Não são numeradas, apesar de contarem para paginação, as

Páginas de Anterrosto, Rosto, Prefácio, Sumário, Capítulo e

Bibliografia. Tal critério é, porém, facultativo.

- A paginação pode ser colocada em quatro zonas distintas:

- No canto superior ou inferior direito da página

- No canto inferior ou superior esquerdo da página.

Recomendações

HJJRS SEGEM 37

O texto deve ser ajustado (justificado)

O tipo de letra empregado pode ser Verdana, Calibri, Times

New Roman ou Arial

Deve fazer-se uso de um bom Português, consultando-se o

dicionário sempre que se tenham dúvidas, e tendo o corrector

gramatical dos processadores de texto sempre activado

Recomendações

As regras de pontuação que se seguem foram extraídas do ―Prontuário Ortográfico e guia da língua portuguesa‖ de Magnus Bergström e Neves Reis, Editorial Notícias, 21ª Edição.

Vírgula

1. O sujeito nunca deve ser separado do predicado por uma vírgula.

Os dois desconhecidos falaram em segredo por minutos ao homem alto e

magro (Herculano «Lendas e Narrativas»).

Virgulação inexacta: Os dois desconhecidos, falaram em segredo por alguns minutos ao homem alto e magro.

Virgulação correcta: Aquela que Herculano usou.

Pontuação

HJJRS SEGEM 38

2. O verbo e o complemento directo nunca são separados por uma vírgula.

Alguns besteiros e dois peões com achas acesas passaram então o pontilhão (Arnaldo Gama «O Bailio de Leça»).

Virgulação inexacta: Alguns besteiros e dois peões com achas acesas passaram então, o pontilhão

Virgulação correcta: Aquela que Arnaldo Gama empregou.

3. O vocativo é sempre seguido de vírgula: «Senhor, não vos amofineis com herança que, querendo Deus, tarde deixareis» (Afonso Lopes Vieira «A Paixão de Pedro, o Cru»).

Pontuação

HJJRS SEGEM 39

4. São precedidos de vírgulas os apostos ou continuados: «João de Xira, o dominicano velhinho, amparava-o, acariciava-o como a uma criança» (Júlio Dantas «Pátria Portuguesa»).

5. O gerúndio dependente não exige vírgula antes:

«O enfermo foi melhorando envolto nos olhares cariciosos de Felícia e

em papas de linhaça» (Camilo Castelo Branco «Eusébio Macário»).

6. É precedido de vírgula o gerúndio independente:

«O Andeiro, curvando a cabeça espavorido, obedeceu, fugindo a encerrar-se no seu castelo de Ourém» (Oliveira Martins «A Vida de Nun'Álvares»).

Pontuação

HJJRS SEGEM 40

7. Separam-se por vírgulas todos os elementos de uma oração com idêntica natureza e valor funcional, não ligados por conjunção: «Para o Norte de Moçambique, Melinde, Brava, Magadoxo, Quíloa, Mombaça eram vilas de

mouros, bem construídas» (Conde de Ficalho «Viagens de Pêro da Covilhã»). «... a sua essência (da eloquência oratória), inseparável da forma, é a dicção, a voz, o gesto, a figura, o frémito, o ruído, o aplauso... tudo isto, meus senhores, que não pode ser traduzido pelo pincel mais poderoso

nem pela mais perfeita estátua...» (António Cândido «Discurso em honra de José Estêvão»). «O desordeiro provocou, insultou, maltratou quantos se aproximavam dele» (Cândido de Figueiredo «Gramática Sintética da língua Portuguesa»).

8. Coloca-se entre vírgulas a palavra ou frase intercalada numa oração cuja construção e sentido se apresentam independentes da intercalada: «A nossa Monarquia para-feudal sofreu, reflexamente, a influência das monarquias europeias...» (Alfredo Pimenta «D. João III»). – Os romanos, sem dúvida, eram um povo guerreiro.

Pontuação

HJJRS SEGEM 41

9. Coloca-se a virgula depois de não quando este advérbio, em princípio de oração, se refere a outra: « Não, isso não faço eu» (Aquilino Ribeiro «Lápides Partidas»).

10. A mesma regra da partícula não emprega-se para o advérbio de afirmação sim. « Sim, a isso na minha terra chama-se o raleiro da madrugada» (Aquilino Ribeiro «Lápides Partidas»).

11. A partícula quem, acompanhada de preposição, é precedida de vírgula: «Entre os membros daquela lustrosa companhia distinguia-se por seu porte altivo o Conde de Barcelos, D. João Afonso Telo, tio de D. Leonor, a quem nos diplomas dessa época se dá por excelência o nome de fiel conselheiro» (Herculano «Lendas e Narrativas»).

Pontuação

HJJRS SEGEM 42

12. Em circunstâncias iguais, aplica-se a regra anterior ao que: «Foi então que D. Bibas se viu elevado, sem protecções nem empenhos, a uma situação, a que nos seus mais ambiciosos e agradáveis sonhos de felicidade nunca tinha imaginado trepar» (Herculano «O Bobo»). «Se na batalha do campo de S. Mamede, em que Afonso Henriques arrancou definitivamente o poder das mãos de sua mãe, a sorte das armas lhe houvera sido adversa, constituiríamos provavelmente hoje uma província de Espanha» (Herculano «O Bobo»).

13. Os escritores modernos separam por vírgulas as palavras enfim, porém, talvez, todavia. Vejamos quatro exemplos na prosa de Alexandre Herculano: «Debaixo dos telheiros viam-se nuns pedras só desbastadas, noutros algumas onde se começavam a divisar lavores, noutros, enfim, pedaços de cantaria...» (Herculano «Lendas e Narrativas»). «Afonso I de Aragão tinha, porém, predicados que o altivo monarca reputava necessários no que devia ser o principal defensor da cruz» (Herculano - «O Bobo»). «Estais mui perturbado pela paixão, mestre Afonso, por isso menoscabais mestre Ouguet, que era, talvez, o único homem que aí havia capaz de vos substituir» (Herculano «Lendas e Narrativas»). «Os acontecimentos posteriores provaram, todavia, mais uma vez, quanto podem falhar as previsões humanas» (Herculano «O Bobo»).

Estão sujeitas à mesma regra as palavras contudo e pois.

Pontuação

HJJRS SEGEM 43

14. A vírgula também serve para separar o nome de qualquer lugar, quando se data um escrito: «Lisboa, 31 de Dezembro de 1954»

A razão é, neste caso, como noutros semelhantes, uma omissão de vocábulo no exemplo citado, do vocábulo em. A vírgula tem mais essa função, além das indicadas substituir uma palavra. Outros exemplos: «Pão e saúde e justiça são base de um bem-estar desejável. Ou: «Pão, saúde, justiça, ... », etc. «Café ou «Porto» ou licor, qualquer servirá». Ou: «Café, «Porto», licor, ...», etc.

Pontuação

HJJRS SEGEM 44

Ponto e vírgula

O ponto e vírgula representa maior pausa que a marcada pela vírgula. Emprega-se:

a) para separar orações coordenadas, quando um tanto longas: «A antiga Grécia, entre os seus maiores poetas, deu a prioridade a Homero; a Itália, no esplendor da sua arte literária, a Dante; a Inglaterra, sempre presa ao culto do passado, a Shakespeare; Portugal, na glória suprema dos séculos, a Camões.»

b) para substituir a vírgula sempre que no período há duas ou mais orações subordinadas dependentes da mesma principal: «É conveniente não esquecer que o estudo dignifica o homem; que devemos sempre assumir a responsabilidade dos nossos actos; que a glória se obtém à custa de muitos sacrifícios.»

Observação: Se as proposições coordenadas forem pouco extensas, é preferível o emprego da virgula.

Pontuação

HJJRS SEGEM 45

Dois pontos

1. O sinal dois pontos denota maior pausa que e a da vírgula. Emprega-se antes de:

a) citação: «Que me não leiam os tais, porque eu hei-de viver e morrer na fé de Boileau: Rien n'est beau que le vrai" (Almeida Garrett «Viagens na Minha Terra», cap. III).

b) fala: «Contraiu-se-lhe ao de leve o rosto numa expressão de contrariedade, e murmurou: Leva tanto tempo a explicar!» (Henrique Lopes de Mendonça «Os Órfãos de Calicut»).

c) enumeração: «Na segunda metade do séc. XII existiam em Portugal as seguintes dioceses, todas muito antigas: Braga, Porto, Lamego, Viseu, Coimbra, Lisboa e Évora» (Damião Peres e Manuel Paulo Mereia «História de Portugal»).

2. Os dois pontos também se empregam quando a segunda proposição explica ou confirma a ideia contida na primeira: «Era isto em Setembro: já as noites vinham mais cedo, com uma friagem fina e seca e uma escuridão aparatosa» (Eça de Queirós «Singularidades de uma Rapariga Loura»).

Pontuação

HJJRS SEGEM 46

Listagem Falar-se-à

Encarregue Password

Caso de estudo Palavra-passe

Standard Guião

Á dias Anglo-saxónico

Á influência Pay back

Fala-se (conjuntivo) Curto-circuitos

Empregue Massivo

…

IIndex verborum prohibitndex verborum prohibitororumum

HJJRS SEGEM 47