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BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Segunda-feira, 24 de Janeiro de 2011 III SÉRIE — Número 3 3.º SUPLEMENTO ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DESPACHO Um grupo de cidadãos requereu, à Ministra da Justiça, o reconhecimento jurídico da Associação Instituto das Religiosas do Sagrado Coração de Maria – IRSCM, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis, cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei, nada obstando ao seu reconhecimento. Direcção Nacional dos Registos e Notariado DESPACHO Nos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedida autorização a Miguel Anane Jacinto Colaço, para efectuar a mudança do nome da sua filha menor Edna Vanessa Santiago Jamal para passar a usar o nome completo de Edna Vanessa Miguel Jamal. Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 14 de Dezembro de 2010. – A Directora Nacional Adjunta, Zaira Ali Abudala. IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação Instituto das Religiosas do Sagrado Coração de Maria – IRSCM. Ministério da Justiça, em Maputo, 5 de Outubro de 2010. – A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy. Instituto das Religiosas do Sagrado Coração de Maria – IRSCM CAPÍTULO I Da denominação, natureza jurídica, âmbito e objecto ARTIGO UM Denominação É constituído o Instituto das Religiosas do Sagrado Coração de Maria, abreviadamente designado por IRSCM. ARTIGO DOIS Natureza jurídica O Instituto das Religiosas do Sagrado Coração de Maria, é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, dotada de personalidade jurídica, autonomia administra- tiva, financeira e patrimonial. ARTIGO TRÊS Objecto O IRSCM tem por objecto o exercício das seguintes actividades: a) Educação da criança nos níveis pré- -escolar e escolar; b) Promover e incentivar a educação e formação da rapariga; c) O desenvolvimento de actividades de carácter artístico e profissionais orientados à rapariga e a promoção de valores sociais; d) Promover actividades de educação sanitária e outros cuidados às camadas e/ou grupos necessitados; e) Promover acções de cooperação com outras organizações nacionais e estrangeiras que prosseguem mesmos fins; f) Promover acções que visem o combate as doenças epidemiológicas e das

Segunda-feira, 24 de Janeiro de 2011 III SÉRIE — Número 3 ...€¦ · «Boletim da República». Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho,

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BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

Segunda-feira, 24 de Janeiro de 2011 III SÉRIE — Número 3

3.º SUPLEMENTO

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

DESPACHO

Um grupo de cidadãos requereu, à Ministra da Justiça, oreconhecimento jurídico da Associação Instituto das Religiosas doSagrado Coração de Maria – IRSCM, como pessoa jurídica, juntando aopedido os estatutos da constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis,cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e osrequisitos exigidos por lei, nada obstando ao seu reconhecimento.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado

DESPACHO

Nos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedida

autorização a Miguel Anane Jacinto Colaço, para efectuar a mudança do

nome da sua filha menor Edna Vanessa Santiago Jamal para passar a

usar o nome completo de Edna Vanessa Miguel Jamal.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 14 de

Dezembro de 2010. – A Directora Nacional Adjunta, Zaira Ali Abudala.

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.

A V I S OA matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida

em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, dondeconste, além das indicações necessárias para esse efeito, oaverbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no«Boletim da República».

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18

de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida

como pessoa jurídica a Associação Instituto das Religiosas do Sagrado

Coração de Maria – IRSCM.

Ministério da Justiça, em Maputo, 5 de Outubro de 2010. – A Ministra

da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy.

Instituto das Religiosas doSagrado Coração de Maria –

IRSCM

CAPÍTULO I

Da denominação, natureza jurídica,âmbito e objecto

ARTIGO UM

Denominação

É constituído o Instituto das Religiosas doSagrado Coração de Maria, abreviadamentedesignado por IRSCM.

ARTIGO DOIS

Natureza jurídica

O Instituto das Religiosas do SagradoCoração de Maria, é uma pessoa colectiva dedireito privado, sem fins lucrativos, dotada depersonalidade jurídica, autonomia administra-tiva, financeira e patrimonial.

ARTIGO TRÊS

Objecto

O IRSCM tem por objecto o exercício dasseguintes actividades:

a) Educação da criança nos níveis pré--escolar e escolar;

b) Promover e incentivar a educação eformação da rapariga;

c) O desenvolvimento de actividades decarácter artístico e profissionaisorientados à rapariga e a promoçãode valores sociais;

d) Promover actividades de educaçãosanitária e outros cuidados àscamadas e/ou grupos necessitados;

e) Promover acções de cooperação comoutras organizações nacionais eestrangeiras que prosseguemmesmos fins;

f) Promover acções que visem o combateas doenças epidemiológicas e das

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DTS/ HIV/SIDA, no seio dosJovens e outras camadas vulne-ráveis;

g) Desenvolver actividades afins desdeque aprovadas pelo ConselhoRegional e obtidas as devidasautorizações pelas autoridadescompetentes.

ARTIGO QUATRO

Âmbito territorial

Um) O Instituto das Religiosas do SagradoCoração de Maria é uma Associação de âmbitonacional, com sede na cidade de Maputo erepresentações através de Comunidades na Beira,Chimoio, Quelimane, Gurué, e Nacala-Porto.

Dois) O IRSCM poderá, por deliberação doConselho Regional, estabelecer delegações ouquaisquer outras formas de representação socialonde e quando o julgar conveniente.

CAPÍTULO II

Dos associados

ARTIGO CINCO

Membros

Um) São membros do Instituto dasReligiosas do Sagrado Coração de Maria:

a) Irmãs de Votos Perpétuos;b) Irmãs de Votos temporários; ec) Irmãs Noviças.

Dois) Para efeitos do disposto no presenteartigo, deve entender-se por:

a) Irmãs de Votos Perpétuos – todas asreligiosas que tiverem o juramentofinal para definitivamente pertencerao IRSCM;

b) Irmãs de Votos temporários – sãoaquelas religiosas que tenhamfirmado o seu primeiro compro-misso com o IRSCM;

c) Irmãs Noviças – são aquelas que estãonuma fase preparatória para a futuraintegração no IRSCM.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO SEIS

Órgãos

São órgãos sociais do IRSCM:

a) Assembleia Regional;b) Conselho Regional; ec) Conselho Fiscal.

ARTIGO SETE

Assembleia Regional

Um) A Assembleia Regional é o órgãosupremo do Instituto das Religiosas do SagradoCoração de Maria, constituído por todas as Irmãs(membros) em pleno gozo dos seus direitos.

Dois) Compete a Assembleia Regional:

a) Eleger a Superiora Regional;b) Aprovar o plano de actividades a

desenvolver durante o mandato doConselho Regional e dasComunidades locais;

c) Aprovar os relatórios de contas anuaisdo Conselho Regional;

d) Apreciar e aprovar quaisquer programase documentos propostos peloConselho Regional.

ARTIGO OITO

Reunião

A Assembleia Regional reúne-se ordina-riamente uma vez em cada mandato eextraordinariamente sempre que solicitada porpelo menos dez por cento dos membros ou peloConselho Regional.

a) A Assembleia Regional reúne-se compelo menos dois terços dosmembros;

b) A convocação para efeitos de realizaçãoda Assembleia Regional é feita porcarta acompanhada da proposta deagenda enviada as comunidadeslocais com pelo menos quinze diasde antecedência;

c) A falta de realização da AssembleiaRegional por insuficiência demembros dá lugar a segundaconvocatória que deverá ser enviadaas comunidades com antecedênciamínima de sete dias;

d) A Assembleia Regional quandoconvocada pela segunda vez reúne-se com qualquer número demembros;

e) As deliberações da AssembleiaRegional são tomadas por maioria,havendo empate, a presidente doConselho Regional tem voto dequalidade para o desempate;

f) Das reuniões da Assembleia Regionallavrar-se-ão as respectivas actas queficarão assinadas pelos membros dopresídio e do Conselho Regional emexercício à data da reunião.

ARTIGO NOVE

Presidência da Assembleia Regional

Um) A Assembleia Regional é presidida portrês membros a escolher em cada sessão ordináriaou extraordinária, das quais uma assume a funçãodo secretariado.

Dois) Compete a presidente da AssembleiaRegional orientar todos trabalhos da sessão eimpor a ordem e disciplina necessárias ao bomandamento dos trabalhos.

ARTIGO DEZ

Conselho Regional

Um) O Conselho Regional é o órgãoexecutivo do Instituto das Religiosas do Sagrado

Coração de Maria em Moçambique; e éconstituído por três membros com mandato detrês anos, renovável por apenas uma vezmediante deliberação da Assembleia Regional,sob sua proposta.

Dois) O Conselho Regional é presidido pelasuperiora regional, eleita em AssembleiaRegional, que será assistida por uma secretáriae uma ecónoma por elas nomeadas.

Três) As decisões do Conselho Regional, sãotomadas em conformidade com as normas queregem o Instituto e os presentes estatutos, comforça vinculativa para todos os membros.

Quatro) Das decisões do Conselho Regionalcabe recurso à Assembleia Regional.

Cinco) A superiora regional é competentepara actuar em tudo que diga respeito aosinteresses do IRSCM.

ARTIGO ONZE

Competências do Conselho Regional

Compete ao Conselho Regional:

a) Afectar e movimentar os membros dacomunidade para qualquer das suasrepresentações ou comunidades;

b) Planificar e aprovar as actividades e/ouprogramas, orçamentos e projectoscom carácter anual ao nível da regiãoe das comunidades;

c) Nomear e exonerar as coordenadorase/ou superioras das comunidadeslocais;

d) Preparar e apresentar o relatório,balanço e contas anuais do IRSCM;

e) Aprovar o regulamento interno doInstituto das Religiosas do SagradoCoração de Maria; e demaisRegulamentos que entendaconvenientes;

f) Apreciar e aprovar sobre quaisquerquestões que lhe sejam submetidase não sejam da competência dosoutros órgãos sociais;

g) Aprovar a admissão de novos membrosde acordo com os pareceres dascomunidades proponentes;

h) Exercer os demais poderes queultrapassem a competência dascomunidades locais.

ARTIGO DOZE

Competências dos membros nomeadospela superiora regional

As competências dos membros nomeadospela Superiora Regional são fixadas porregulamento por ela aprovado e/ou em vigor noIRSCM.

ARTIGO TREZE

Conselho Fiscal

Um) O Conselho Fiscal é o órgão fiscalizadorda Congregação.

60 — (43)24 DE JANEIRO DE 2011

Dois) O Conselho Fiscal é composto por trêsmembros eleitos em Assembleia Geral, commandado equivalente e coincidente com o doConselho Regional, podendo ser reeleito pormais um.

Três) Os membros do Conselho Fiscalassumirão as funções de presidente, primeiravogal e segunda vogal, respectivamente,conforme a ordem em que se encontrem narespectiva lista de eleição.

ARTIGO CATORZE

Competências do Conselho Fiscal

Compete ao Conselho Fiscal:

a) Emitir parecer sobre o relatório dasactividades e de contas bem como oplano de acção e orçamento para oano seguinte;

b) Emitir parecer sobre quaisquer matérias

que os órgãos sociais submetam aapreciação da Assembleia Geral;

c) Verificar o cumprimento dos estatutose do regulamento interno e emitirparecer sobre quaisquer anomaliaregistada;

d) Comunicar ao Conselho Regional sobre

qualquer acto irregular que detecte

no funcionamento corrente.

CAPÍTULO IV

Da representação do Instituto

ARTIGO QUINZE

Representação

Um) O Instituto das Religiosas do Sagrado

Coração de Maria em Moçambique é

representado pela respectiva Superiora Regional.

Dois) A Superiora Regional poderá delegar,

para efeitos de representação com as demais

instituições, parte dos poderes que lhe são

conferidos pelo presente estatuto a qualquer

membro do Conselho Regional para exercício

de determinados actos, por procuração.

Três) Aos representantes das delegações

existentes ou a criar ser-lhe-ão concedidos

poderes de representação local por via de

procuração.

ARTIGO DEZASSEIS

Exercício financeiro

Um) O exercício financeiro do Instituto das

Religiosas do Sagrado Coração de Maria em

Moçambique coincide com o ano civil e o mesmo

encerra a trinta e um de Dezembro de cada ano.Dois) Para efeitos de prestação de contas

anuais a Assembleia Regional fixará os termos e

período a observar.

ARTIGO DEZASSETE

Fundos

Constituem fundos da associação:

a) Vencimentos dos membros queprestam actividades remuneráveisem alguns sectores de actividades;

b) Fundo Geral atribuído pela sede doInstituto em Roma;

c) O produto das remunerações dos seusmembros quando ao serviço porconta de terceiros;

d) Contribuições e doações de entidades eorganizações nacionais e estrangeirasque apoiam os propósitos e fins doInstituto;

e) Outros recursos que o IRSCM entendacriar.

ARTIGO DEZOITO

Símbolos

O Instituto das Religiosas do SagradoCoração de Maria em Moçambique terá comosímbolo um ramo em forma circular centralizadopor um coração trespassado.

ARTIGO DEZANOVE

Exclusão de membros

Constituem causas de exclusão de membrospor iniciativa do Conselho Regional,devidamente fundamentadas e ouvido oConselho Fiscal, a prática de actos queprovoquem dano moral ou material aCongregação, como sejam:

a) A violação gravosa dos termos dopresente estatuto;

b) A prática de actos que ofendamgravemente o prestígio da Congre-gação e/ou dos seus órgãos, ou quedos seus actos resultem prejuízosmaterial e moralmente intoleráveis;

c) Que se encontre em situação desuspensão temporária ou perma-nente da sua condição de irmã nostermos estabelecidos no artigo cincodo presente estatuto;

d) Outros casos devidamente funda-mentados e provados.

ARTIGO VINTE

Casos omissos

Todos os casos omissos ou que possamsuscitar dúvidas serão regulados pelasdisposições da lei aplicável na República deMoçambique.

ARTIGO VINTE E UM

Entrada em vigor

Os presentes estatutos entram em vigor, logoque for obtido o despacho de reconhecimentoda associação emitido pela entidadegovernamental competente.

Pé na Água, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e dois de Setembro de dois mil e dez,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100178907, umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada.

É celebrado o presente contrato de sociedades,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial entre Agnelo José Gomes Vieira eJorge Fernando Gaboleiro Freitas da Paz.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas dos seguintes artigos constantes nodocumento complementar em anexo:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

A sociedade adopta a denominação Pé naÁgua, Limitada, constitui-se sob a forma desociedade por quotas de responsabilidadelimitada e tem a sua sede na cidade de Inhambane,no Bairro Josina Machel, Praia do Tofo, sempreque julgar conveniente a sociedade poderá criardelegações, filiais, sucursais ou qualquer outraforma de representação social, no territórionacional e no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade durará por tempo indeterminado,contando-se o início da actividade a partir dadata da celebração do contrato.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Exercício de actividades turísticas, taiscomo, exploração de complexosturísticos e similares englobandoserviços de hotelaria e jogos;exploração de barcos, pescadesportiva e recreio, desportoaquático, mergulho e natação, scubadiving eco-turismo;

b) Acomodação residencial e actividadesculturais;

c) Importação e exportação desde quedevidamente autorizado.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas, complementares ousubsidiárias do objecto social principal, participarno capital social de outras sociedades ou associar-se a outras empresas.

ARTIGO QUARTO

(Deliberação da assembleia geral)

Mediante deliberação da assembleia geral,poderá a sociedade participar, directa ouindirectamente, em projectos de desenvolvimentoque de alguma forma concorram para o

III SÉRIE — NÚMERO 360 — (44)

preenchimento do seu objecto social, bem como,o mesmo objecto, aceitar concessões, adquirir egerir participações no capital de quaisquersociedades, independentemente do respectivoobjecto social, ou ainda participar em empresas,associações empresariais, agrupamentos deempresas, e outras formas de associações.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente realizadoem bens e dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotas assimdistribuídas:

a) Agnelo José Gomes Vieira, casado comMaria Teresa Nobre CorreiaMadeira, sob comunhão de bensadquiridos, de nacionalidadeportuguesa, natural e residente emPortugal, portador do Passaporten.º L183221, de dezanove de Janeirode dois mil e dez, emitido peloGoverno Civil de Lisboa, com umaquota no valor nominal de dezanovemil e seiscentos meticais, corres-pondente a noventa e oito por centodo capital social;

b) Jorge Fernando Gaboleiro Freitas daPaz, casado com Ovaldina LemosRibeiro Freitas da Paz, sobcomunhão de bens adquiridos, denacionalidade portuguesa, natural eresidente na cidade de Maputo,Avenida Ahmed Sekou Touré,número trezentos e oitenta e nove,portador do Passaporte n.º F71220,emitido em Portugal, com uma quotano valor nominal de quatrocentosmeticais, correspondente a dois porcento do capital social.

Dois) Não são exigíveis prestações suple-mentares de capital, mas os sócios poderão fazeros suprimentos de que a sociedade carecemediante a estabelecerem em assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

Um) A divisão ou cessão de quotas é livreentre os sócios.

Dois) À assembleia fica reservado o direitode preferência perante terceiros e a gerência tomao direito quanto a cessão.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortizações de quotas)

A sociedade tem a faculdade de amortizar asquotas por acordo com os respectivosproprietários ou quando qualquer quota forpenhorada, arrestada ou por qualquer outro meioapreendido judicialmente.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

A assembleia geral reunir-se-á ordina-riamente, uma vez por ano, para aprovação dobalanço de contas do exercício e deliberar sobrequaisquer outros assuntos para que tenha sidoconvocada e extraordinariamente sempre que talse mostre necessário.

ARTIGO NONO

A assembleia geral será convocada pelaGerência com uma antecedência mínima dequinze dias, por carta registada com aviso derecepção.

ARTIGO DÉCIMO

(Administração, gerência e a formade obrigar)

Um) A administração e gerência da sociedadeé exercida pelo sócio Agnelo José Gomes Vieirao qual poderá, no entanto, gerir e administrar asociedade, na ausência dele o outro gerir,podendo delegar um para o representar caso fornecessário.

Dois) Compete a gerência a representaçãoda sociedade em todos os actos, activa epassivamente em juízo e fora dele dispondo dosmais amplos poderes para a prossecução dosfins de sociedade, gestão corrente dos negóciose contratos sociais.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A movimentação da conta bancária seráexercida pelo sócio gerente, na ausência,podendo delegar a um representante caso fornecessário.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

O exercício social coincide com o ano civil.O balanço e contas de resultados fechar-se-ãocom referência a trinta e um de Dezembro decada ano e serão submetidos a aprovação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Distribuição dos lucros)

Os lucros da sociedade serão repartidos pelossócios, na proporção das respectivas quotas,depois de deduzida a percentagem destinada aofundo de reserva legal.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos termosprevistos na lei ou por deliberação da assembleiageral que nomeará uma comissão liquidatária.

Conservatória dos Registos de Inhambane,vinte e dois de Setembro de dois mil e dez. —O Ajudante, Ilegível.

JEZY – Sociedade deParticipações e Consultoria,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de trinta e um de Outubro de milnovecentos e noventa e sete, exarada de folhasvinte e uma verso a folhas vinte e quatro dolivro de notas para escrituras diversas númerotrinta e seis da Conservatória dos Registos eNotariado da Matola, a cargo da notáriaMadalena André Bucuane Monjane, foiconstituída uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelasdisposições constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a designação de JEZY –Sociedade de Participações e Consultoria,Limitada, abreviadamente designada por JEZY,Lda. e tem a sua sede em Maputo.

ARTIGO SEGUNDO

A sua duração é por tempo indeterminado eo seu começo conta-se a partir da data daescritura.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objectoapresentação de:

a) Participações financeiras;b) Consultoria em gestão e elaboração de

estudos técnico-económicos e finan-ceiros;

c) Comércio internacional com importaçãoe exportação.

Dois) A sociedade poderá exercer aindaoutras actividades conexas complementares ousubsidiárias do objecto principal desde que paratal obtenha a necessária autorização.

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro e bens é de dez milhõesde meticais, correspondente à soma de quatroquotas: uma quota de sessenta por centoequivalente a seis milhões de meticais,pertencente a Zacarias Tabul João PedroSumbana, uma quota de dez por centoequivalente a um milhão de meticais, pertencentea Edson Hernâni Lichuge Sumbana, uma quotade vinte por cento equivalente a dois milhões demeticais, pertencente a Julieta Adolfo Lichuge,e outra de dez por cento equivalente a um milhãode meticais, pertencente a Yanda Tatiana LichugeSumbana.

ARTIGO QUINTO

Não haverá prestações suplementares decapital, mas os sócios poderão efectuar à caixasocial os suprimentos de que ela carecer ao juroe demais condições a estipular em assembleiageral.

60 — (45)24 DE JANEIRO DE 2011

ARTIGO SEXTO

A administração e direcção da sociedade esua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão confiadas a um conselhode gerência composto por um máximo de trêsmembros designados em assembleia geral.

Parágrafo primeiro. Para que a sociedadefique obrigada, bastará a assinatura de um dossócios gerentes.

Parágrafo segundo. Em caso algum asociedade poderá ser obrigada em actos econtratos estranhos aos seus negóciosdesignadamente em fianças, abonações e letrasde favor.

Parágrafo terceiro. A remuneração pelagerência se a ela houver lugar será fixada emassembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Não é permitido a cessão de quotas aestranhos no todo ou parte sem o consentimentoda sociedade, que terá sempre o direito de opção.

ARTIGO OITAVO

Se algum dos sócios pretender ceder a suaquota oferecê-la-á primeiro à sociedade e se estaa não quiser adquirir é que poderá ser cedida aestranhos.

ARTIGO NONO

A sociedade não se dissolve por morte ouinterdição de qualquer um dos sócios antescontinuará com os herdeiros ou representantesdo sócio falecido ou interdito.

ARTIGO DÉCIMO

Anualmente será dado um balanço encerradocom a dada de trinta e um de Dezembro e oslucros líquidos apurados deduzidos cinco porcento para reservas legais e quaisquer outrasdeduções em que os sócios acordem, serãodivididos por estes na proporção das suasquotas e na mesma proporção serão suportadasas perdas.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

As assembleias gerais serão convocadas porcartas registadas aos sócios com a antecedênciamínima de oito dias salvo os casos omissos,que a lei exija outra forma de convocação.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Nos casos omissos regularão as disposiçõesda Lei de onze de Abril de mil, novecentos e ume demais legislação aplicável. Assim o disserame autorgaram.

Instrui o presente acto uma certidão negativapassada pela Conservatória do RegistoComercial de Maputo, aos vinte e quatro deOutubro de mil novecentos e noventa e sete.Esta escritura foi lida em voz alta, explicado oseu conteúdo e efeitos legais na presençasimultânea dos outorgantes, que vão assinarcomigo seguidamente.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado daMatola, trinta de Novembro de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.

CEDERS – Comércio &Turismo, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, noBoletim da República por escritura lavrada nodia treze de Dezembro de dois mil e dez, exaradaa folhas cinquenta e nove e seguintes do livrode notas número duzentos e oitenta e cinco daConservatória dos Registos e Notariado deChimoio, a meu cargo, conservador, ArmandoMarcolino Chihale, licenciado em Direito,técnico superior dos registos e notariado N1,em pleno exercício de funções notariais, que:

Primeira: Zeina Jamil Farhat, de nacionalidade libanesa, casada, com o terceirooutorgante, portadora do DIRE n.º 01553111,emitido em onze de Fevereiro de dois mil e oito,emitido pela Migração de Sofala, residente naBeira e acidentalmente na cidade de Manica;

Segundo: Mohamad Samir Jawhar, denacionalidade libanesa, solteiro, maior, portadordo DIRE n.º 01549311, de trinta de Janeiro dedois mil e nove, emitido pela Migração de Sofala,residente na Beira e acidentalmente na cidade deManica;

Terceiro: Samir Mohamad Jawhar, denacionalidade libanesa, casado com a primeiraoutorgante, portadora do DIRE n.º 01427911,de onze de Fevereiro de dois mil e oito, emitidopela Migração de Sofala, residente na Beira eacidentalmente na cidade de Manica.

Pela referida escritura pública, constituíramentre si, uma sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, denominadaCEDERS – Comércio & Turismo, Limitada, quese regula nos termos das disposições constantesdos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede e formasde representação social

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação deCEDERS – Comércio & Turismo, Limitada, e,é uma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que vai se reger pelos presentesestatutos e pelas normas legais vigentes.

ARTIGO SEGUNDO

A sede social será na cidade de Chimoio,Rua dos Operários, entretanto, a sociedade podecriar, estabelecer, manter e encerrar sucursais eescritórios de representação, em outros pontosdo território nacional e do estrangeiro, e/outransferir a sede para qualquer outra parte doterritório nacional.

CAPÍTULO II

Da duração

ARTIGO TERCEIRO

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se a partir data dacelebração da respectiva escritura.

CAPÍTULO III

Do objecto social, capital social,prestações suplementares

e suprimentos

ARTIGO QUARTO

Um) A sociedade tem como objecto social:

a) Restauração incluindo pizzaria epastelaria;

b) Comercialização de materiais deconstrução.

Dois) A sociedade pode desenvolver outrasactividades subsidiárias ou complementares doseu objecto principal, desde que devidamenteautorizadas.

ARTIGO QUINTO

O capital social, subscrito e inte-gralmenterealizado em dinheiro, é de cinquenta milmeticais, correspondente à soma de três quotas,assim distribuídas:

a) Uma quota de valor nominal de vintemil meticais, correspondente aquarenta por cento do capital social,pertencente a Zeina Jamil Farhat;

b) Duas quotas de valores nominaisiguais de quinze mil meticais,equivalentes a trinta por cento docapital social cada uma, pertencentesaos sócios Mohamad Samir Jawhare Samir Mohamad Jawhar.

ARTIGO SEXTO

Um) O capital social poderá ser aumentadopor deliberação de assembleia geral queigualmente fixará os termos e as respectivascondições.

Dois) Os sócios têm o direito de preferêncianos sucessivos aumentos de capital, naproporção das quotas pelos mesmos titulados.

Três) Não serão exigidas aos sóciosprestações suplementares de capital, mas ossócios poderão fazer à sociedade os suprimentosde que carecer nos termos e condições fixadaspela assembleia geral.

CAPÍTULO IV

Da cessão e divisão de quotas

ARTIGO SÉTIMO

Um) A cessão e divisão de quotas carecemdo consentimento da sociedade.

Dois) A sociedade goza do direito depreferência na aquisição de quotas.

III SÉRIE — NÚMERO 360 — (46)

Três) Caso a sociedade não exerça o seudireito de preferência, este transcreve-seautomaticamente para cada um dos sócios.

Quatro) No caso da sociedade ou os sóciosnão chegarem a acordo sobre o preço da quota aceder ou a dividir, o mesmo será determinadopor (consultores independentes) e o valor quevier a ser determinado será vinculativo tantopara a sociedade como para os sócios.

CAPÍTULO V

Da amortização de quotas

ARTIGO OITAVO

Um) À sociedade, mediante préviadeliberação da assembleia geral, fica reservadoo direito de amortizar as quotas dos sócios noprazo de noventa dias a contar do conhecimentoou verificação dos seguintes factos:

a) Se qualquer quota for arrestada,penhorada, arrolada, apreendida ousujeita à qualquer acto judicial ouadministrativo que possa obrigar asua transferência para terceiros;

b) Se qualquer quota for cedida a terceirossem prévio cumprimento dasdisposições do artigo sétimo dospresentes estatutos.

Dois) O preço da amortização será pago emnão menos de seis prestações mensais, iguais esucessivas representada por igual número detítulos de crédito que vencerão juros à taxaaplicável aos depósitos à prazo.

CAPÍTULO VI

Dos órgãos sociais e competências

ARTIGO NONO

A sociedade tem os seguintes órgãos sociais:

a) Assembleia geral;b) Conselho de administração.

ARTIGO DÉCIMO

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano, nos primeirostrês meses depois de findo o exercício económicoanterior para:

a) Apreciação, aprovação, correcção dobalanço e das contas do exercício;

b) Decisão sobre a distribuição de lucros;c) Nomeação dos administradores ou

gerentes e determinação da suaremuneração.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente sempre que for necessáriocompetindo-lhe deliberar sobre quaisquerassuntos relativos à actividade da sociedade queultrapassem a competência do conselho deadministração.

Três) É da exclusiva competência daassembleia geral deliberar sobre a alienação dosprincipais activos da sociedade, assim comotransferir a sede para qualquer outra parte do

território nacional, e ainda deliberar sobre acriação, estabelecimento ou encerramento desucursais, agências, delegações, ou formas derepresentação social, no país ou no estrangeiro.

Quatro) A assembleia geral será convocada

pelo presidente do conselho de administraçãoou gerência ou por qualquer outro gerente pormeio de telefax, correio electrónico ou cartaregistada com aviso de recepção, com umaantecedência mínima de quinze dias, salvo noscasos em que a lei exija outras formalidades.

Cinco) Os sócios poderão fazer-serepresentar nas assembleias gerais por qualquerpessoa física que para o efeito designarem,mediante simples carta para esse fim, dirigidaao presidente da mesa da assembleia geral.

CAPÍTULO VII

Da administração e representaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A administração e gerência da sociedadebem como a sua representação em juízo e foradele, activa e passivamente, serão exercidas pela

sócia maioritária Zeina Jamil Farhat, que desdejá fica nomeada sócia gerente, com dispensa decaução, com ou sem remuneração, conforme viera ser deliberado pela assembleia geral.

Dois) O conselho de administração serácomposto por dois membros, designados pela

assembleia geral, e no qual faz parte, a sóciamaioritária já nomeada administradora na alíneaanterior.

Três) Os administradores poderão constituirmandatários e delegar neles, no todo ou em parte,os seus poderes.

Quatro) Compete aos administradoresexercer os mais amplos poderes, representandoa sociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente, e praticando todos os actostendentes à realização do objecto social, que alei ou os presentes estatutos não reservem à

assembleia geral.Cinco) Por simples deliberação do conselho

de administração a sociedade pode participar emagrupamentos ou associações complementaresde empresas, subscrever e adquirir participaçõessociais no capital social de outras sociedades.

Seis) A sociedade fica obrigada pelaassinatura de um ou mais membros do conselhode administração, ou pela assinatura de umterceiro a quem tenham sido delegados poderespara o efeito, nos termos que forem definidosem assembleia geral.

Sete) Em caso algum a sociedade poderá serobrigada em actos ou documentos que não digamrespeito às operações sociais, designadamente,em letras de favor, fianças e abonações.

CAPÍTULO VIII

Do balanço e distribuiçãode resultados

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e as contas de resultadosfechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro de cada ano, e serão submetidos àapreciação da assembleia geral.

Três) Deduzidos os encargos gerais,amortizações e outros encargos dos resultadoslíquidos apurados em cada exercício, serãoretirados os montantes necessários para criaçãodos seguintes fundos:

a) Cinco por cento para reserva legal, atéao limite de vinte por cento docapital social, ou sempre que sejanecessário reintegrá-lo;

b) Outras reservas solicitadas pelasociedade de tempos em tempos;

c) O remanescente terá a aplicação quefor deliberada pela assembleia geral,podendo ser distribuído oureinvestido.

CAPÍTULO IX

Das disposições finais

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) Em caso de morte ou interdição dequalquer um dos sócios, a sociedade continuarácom os herdeiros ou representantes legais dosócio falecido ou interdito, os quais nomearãoentre si, quem a todos represente na sociedade,enquanto a quota permanecer indivisa.

Dois) A sociedade dissolve-se nos casosprevistos na lei.

Três) A liquidação da sociedade dependeráda aprovação e deliberação da assembleia geral.

Quatro) Os casos omissos serão reguladospela legislação moçambicana em vigor.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado deChimoio, treze de Dezembro de dois mil e dez. — OConservador, Ilegível.

Business Vision, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte de Maio de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100157586 umasociedade denominada Business Vision,Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial entre:

Primeiro: André Cândido Atabo, solteiro,maior, natural de Cabo Delgado, residente emMaputo, Bairro do Zimpeto, Quarteirão quatro,

60 — (47)24 DE JANEIRO DE 2011

cidade de Maputo, portador do Passaporten.º 048369, emitido no dia trinta de Outubro dedois mil e sete;

Segunda: Odete I. M. Omar, divorciada,natural de Môma–Nampula, residente emMaputo, Bairro da Polana Cimento, cidade deMaputo, portadora do Bilhete de Identidaden.º 110137040E, emitido no dia dezasseis deAgosto de dois mil e cinco.

Terceiro: Joaquim Casimiro Macumbi,casado, em comunhão de bens com LaurindaFassitela Bule, natural de Mueda – CaboDelgado, residente em Maputo, Bairro daMalhangalene, cidade de Maputo, portador doBilhete de Identidade n.º 110103993077J,emitido no dia vinte e seis de Abril de dois mile dez;

Quarto: Carlos Bire Caixote, casado, emcomunhão de bens com Rosa Bernardo Júlio,natural de Murrumbala – Zambézia, residenteem Maputo, Bairro da Coop, cidade de Maputo,portador do Bilhete de Identidade n.º 110316652,emitido no dia dezanove de Setembro de doismil e oito.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelasdisposições constantes do articulado seguinte:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e duração

Um) A sociedade rege-se sob a forma desociedade por quotas de responsabilidadelimitada, e adopta a denominação de BusinessVision, Limitada.

Dois) A sociedade constitui-se por tempoindeterminado, tendo o seu início a contar dadata da celebração da presente escritura.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na AvenidaEduardo Mondlane, número mil quatrocentos eoitenta e seis, Bairro Central A, cidade deMaputo.

Dois) Mediante simples deliberação daassembleia geral a sede da sociedade pode sertransferida para qualquer outro local destacidade, ou para qualquer dos municípios seuslimítrofes.

Três) A sociedade poderá por deliberaçãodos sócios tomada em assembleia geral, e deacordo com a legislação vigente, criar delegaçõesagências, sucursais, ou outras formas derepresentação em qualquer ponto do territóriomoçambicano ou no estrangeiro, pelo tempo queentenda conveniente.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto principalas seguintes áreas de actuação:

a) Desenvolvimento organizacional;b) Recursos humanos;c) Marketing e publicidade;d) Contabilidade e gestão;e) Engenharia civil.

Dois) A sociedade poderá, por deliberaçãoda assembleia geral, adquirir participaçõesfinanceiras em sociedades a constituir ou jáconstituídas ainda que tenham objecto socialdiferente da presente sociedade.

Três) A sociedade poderá, por deliberaçãoda assembleia geral, exercer outras actividadesdesde que para o efeito, estejam devidamenteautorizadas nos termos da legislação em vigorno país.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, subscrito e realizadoem numerário, é de cem mil meticais, o qual seencontra totalmente realizado em numerário,correspondente a cem por cento do capitalsubscrito.

Dois) O capital social subscrito é dividido erepresentado por quatro quotas, uma de trinta ecinco mil meticais, pertencente ao sócio AndréCândido Atabo correspondente a trinta e cincopor cento do capital social, outra de trinta ecinco mil meticais, pertencente à sócia OdeteIsmael Mussa Omar, correspondente a trinta ecinco por cento do capital social, outra de quinzemil meticais, pertencente ao sócio JoaquimCasimiro Macumbi, correspondente a quinzepor cento do capital social, e outra de quinze milmeticais, pertencente ao sócio Carlos BireCaixote, correspondente a quinze por cento docapital social.

Três) Cada sócio realizará na data da escriturapública de constituição a percentagem do capitalsocial por ele subscrito.

Quatro) São sócios fundadores AndréCândido Atabo, Odete Ismael Mussa Omar,Joaquim Casimiro Macumbi e Carlos BireCaixote.

ARTIGO QUINTO

Prestações suplementares

Por deliberação da assembleia geral podemser exigidas aos sócios prestaçõessuplementares de capital, nos termos dos artigostrezentos e noventa e quatro, trezentos e noventae cinco e trezentos e noventa e seis do CódigoComercial até ao montante global máximo decem mil meticais.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legaisem vigor a divisão, cessão e alienação total ouparcial, das quotas por qualquer dos sócios àterceiros, deverá ser do consentimento préviodos sócios obtida em assembleia geral, gozandoestes do direito de preferências, salvo se taldivisão ou cessão for por morte de um dos sóciosenquanto pessoa singular.

Dois) Se nem a sociedade nem os sóciosmostrarem interesse pela quota do cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes à sua participação nasociedade.

ARTIGO SÉTIMO

Amortizações de quotas

Um) A sociedade poderá amortizar, mediantesimples deliberação em assembleia geral,qualquer quota, em caso de morte, interdição,insolvência do sócio enquanto pessoa singular,ou falência e dissolução de qualquer sócioenquanto pessoa colectiva, ou em caso dequalquer quota ser objecto de arresto,arrolamento ou penhora em processo judicial,administração ou fiscal.

Dois) A sociedade tem o direito a amortizara quota do sócio que viole o disposto no artigosexto, números um e dois do pacto social.

Três) A amortização far-se-á pelo valor daquota apurado segundo o último balanço.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da administração da sociedade

ARTIGO OITAVO

Administração

A administração e gestão da sociedade e suarepresentação em juízo e fora dele, activa epassivamente dispensada de caução, serãoconstituídas pelos sócios André Cândido Atabo,Odete I. M Omar, Joaquim Casimiro Macumbie Carlos Bire Caixote como sócios gerentes ecom plenos poderes, ou por um dos sócios eleitoem assembleia geral, competindo-lhe os maisamplos poderes limitados de gestão erepresentação da sociedade perante terceiros,nomeadamente:

a) Exercer os direitos da sociedaderelativos às participações de que elafor titular;

b) Adquirir, alienar ou onerar quaisquerbens, móveis ou imóveis, que nãose integrem no capital social ou maisreservas da sociedade;

c) Submeter à aprovação da assembleiageral até trinta e um de Março de

III SÉRIE — NÚMERO 360 — (48)

cada ano, o relatório, balanço econtas, respeitante ao exercíciocontabilístico do ano anterior;

d) Obter financiamentos realizandooperações de crédito e assumirencargos, não vedados pelosestatutos ou pela lei, tendo em contao disposto no artigo décimo segundoda alínea j) dos presentes estatutos;

e) Exercer as demais competências degestão da sociedade que lhe sãoatribuídas por lei e pelos estatutosda sociedade.

ARTIGO NONO

Vinculação da sociedade

Um) Nos documentos de mero expediente asociedade ficará validamente obrigada com aassinatura de um dos administradores e com aindicação dessa qualidade.

Dois) Quando se trate de assinatura de letras,recibos, cheques ou quaisquer outrosdocumentos cujo produto de desconto ou decobrança se destine a ser creditado ou debitadoem conta da sociedade aberta em qualquerinstituição financeira, a sociedade obriga-se coma assinatura conjunta de dois dos adminis-tradores em exercício, a serem determinados pelaassembleia geral.

Três) Qualquer dos administradores poderáconstituir mandatários ou delegar em outroadministrador os poderes para praticar actoscertos e determinados, ou categorias de actos.

ARTIGO DÉCIMO

Actividades concorrentes

Os administradores não podem exercer porconta própria ou alheia à sociedade, comércioou indústria iguais aos da sociedade, salvo oscasos de especial autorização concedidaexpressamente em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Violação do mandato

Os administradores não podem fazer porconta da sociedade operações alheias ao seuobjecto ou fim, sendo os factos contrários a estepreceito considerados violação expressa domandato.

SECÇÃO II

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Âmbito da competência dos sócios

Compete aos sócios deliberar, entre outras,sobre as seguintes matérias:

a) Alteração dos estatutos da sociedade;b) Exercício do direito de preferência na

transmissão de quotas entre vivos;c) Exclusão de sócio e amortização das

respectivas quotas;

d) Aquisição de quotas da sociedade;e) Aprovação de balanço e das contas da

sociedade e do relatório daadministração;

f) Distribuição de lucros;g) Designação e destituição de

administradores;h) Constituição de mandatários da

sociedade. Outorgando osrespectivos instrumentos deprocuração;

i) Propor, contestar, desistir ou transigirem acções, bem como comprometercom árbitros;

j) Dar parecer prévio da actividade dosadministradores prevista no artigooitavo, alínea d) dos presentesestatutos;

k) Exigência e restituição de prestaçõessuplementares;

l) Designação e destituição dos membrosdo conselho fiscal ou do fiscal único;

m) Determinação da existência e domontante das remunerações dosadministradores, dos membros doconselho fiscal e dos restantescolaboradores;

n) Fusão, cisão, transformação edissolução da sociedade;

o) Aprovação das contas finais dosliquidatários;

p) Aquisição, alienação ou oneração departicipações no capital de outrassociedades de responsabilidadelimitada ou ilimitada em sociedadesde capital e indústria ou emsociedades reguladas por lei especialconstituída ou a constituir, qualquerque seja o seu objecto social.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Convocação

Um) As assembleias gerais serãoconvocadas por qualquer administrador, por suainiciativa, ou a pedido de sócios querepresentem, no mínimo, dez por cento docapital, com a antecedência mínima de quinzedias, por correio electrónico ou por cartaregistada com aviso de recepção aos sócios queassim o requeiram ou por entrega em mão contra-recibo e por avisos afixados nas instalações dasociedade.

Dois) A assembleia geral anual reunirá nostrês meses subsequentes ao termo de cada ano,para deliberar sobre o relatório de gestão e contasdo exercício.

Três) À presidência da assembleia geralcaberá a quem representar a maioria do capitalsocial ou, na sua falta, aquele que os participanteselegerem no início da reunião.

Quatro) Os sócios só se podem fazerrepresentar por outros sócios, e sendo pessoa

colectiva, pela pessoa física que foi designadapor carta para o efeito, mediante pré-aviso dequarenta e oito horas, dirigida à sociedade.

Cinco) As actas das assembleias geraisdevem ser assinadas por todos os sócios quenelas tenham participado.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Votos

Um) As deliberações são tomadas pormaioria absoluta de votos emitidos. Cabendoum voto para cada duzentos meticais do valornominal da quota.

Dois) As votações efectuam-se de acordocom a metodologia indicada pelo presidente damesa.

Três) A entrada de novos sócios para asociedade através de aumentos de capital ouqualquer outra dependerá do consentimento dossócios. Dado em assembleia geral, por maioriaqualificada de três.

Quatro) No cômputo da votação não sãocontadas as abstenções.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Implementação do voto

O sócio está impedido de votar por si oucomo representante ou por representante deoutrem quando se encontre em situação deconflito de interesse com a sociedade,designadamente quando se tratar de deliberaçãoque recaia sobre:

a) Liberação de uma obrigação;b) Litígio sobre interesse da sociedade

contra o sócio ou deste contra asociedade;

c) Exclusão de sócio;d) Perda pelo sócio da sua quota;e) Exercício por conta própria ou alheia,

por parte dos administradores deactividade concorrente com a dasociedade;

f) Destituição com justa causa, de titulardo órgão de administração ou defiscalização;

g) Qualquer relação criada ou a criar,entre a sociedade e o sócio estranhono contrato social.

SECÇÃO III

Do fiscal único

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Um) A fiscalização das actividades dasociedade compete a um fiscal único a ser eleitopela assembleia geral.

Dois) O fiscal único terá sempre um suplente.Três) O fiscal único e o seu suplente podem

ser reeleitos.Quatro) A sociedade poderá, em consonância

com o fiscal único e sem prejuízo da competênciadeste, atribuir a auditoria das contas a uma

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entidade externa que coadjuvará aquele órgãono exercício das suas funções de verificação ecertificação das contas.

Cinco) Compete ao fiscal único:

a) Fiscalizar os actos dos administradorese verificar o cumprimento dos seusdeveres legais e estatutários;

b) Examinar, em reunião do órgão, eopinar sobre o relatório anual daadministração e as demonstraçõescontabilísticas do exercício social,fazendo constar de um parecerinformações complementares, quejulgue necessárias ou úteis àdeliberação da assembleia geral;

c) Opinar sobre as propostas dos órgãosda administração, a seremsubmetidas à assembleia geral,relativas a modificação do capitalsocial, emissão de obrigações oubónus de subscrição, planos deinvestimento ou orçamento decapital distribuição de dividendos,transformação incorporação, fusãoou cisão;

d) Denunciar, individualmente, aosórgãos da administração e, se estesnão optarem as providênciascabíveis para a protecção dosinteresses da sociedade, à assembleiageral, os erros, fraudes ou crimesque descobrirem, em decorrência desua regular actividade,fiscalizadora, sugerindo aindaprovidências saneadoras àsociedade;

e) Convocar a assembleia geral ordinária,se os órgãos da administraçãoretardarem com mais de um mêsessa convocação e a extraordinária,sempre que ocorrerem motivosgraves ou urgentes, incluindo naagenda das assembleias as matériasque considere relevantes;

f) Analisar, em reunião do órgão, aomenos trimestralmente, o balancetee demais demonstraçõescontabilísticas elaboradas pelasociedade;

g) Verificar, sempre que julgar oportunoa regularidade dos livros e registoscontabilísticos da sociedade, alémdo caixa, bens e valores a elapertencentes ou por ela recebidosem garantia, depósito ou a qualqueroutro título;

h) Exercer essas atribuições, durante aliquidação da sociedade, observadasas disposições especiais previstasno Código Comercial.

Seis) Os órgãos da administração sãoobrigados a colocar à disposição do fiscal únicoem exercício, dentro de dez dias, cópias dasactas das suas reuniões e, dentro de quinzedias, cópias dos balancetes e demaisdemonstrações contabilísticas e orçamentáriaselaboradas pela sociedade.

Sete) O fiscal único assistirá à reuniões daadministração quando esta deliberar sobreassuntos em que devem opinar. Nas reuniões

da assembleia geral o fiscal único devecomparecer e responder às questões queeventualmente lhe sejam formuladas pelossócios.

Oito) Caso a sociedade tenha auditoresindependentes, o fiscal único poderá solicitar-lhes esclarecimentos ou informações e oapuramento de factos específicos.

Nove) O fiscal único, dentro do prazo dequinze dias, deverá fornecer aos sócios, sempreque solicitadas informações sobre matérias dasua competência.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Deveres e responsabilidades

Um) O fiscal único tem, conforme reguladono Código Comercial, e no que couber, osmesmos deveres dos administradores.Respondendo nas mesmas condições, pelosdanos resultantes de omissão no cumprimentodos seus deveres e pelos actos praticados comculpa ou dolo ou com violação da lei ou dosestatutos.

Dois) Ressalvadas suas obrigações perantea sociedade e o dever individual de darconhecimento da prática de ocorrênciasdefeituosas ao Ministério Público, ouvida aassembleia geral, o fiscal único deve guardarsigilo sobre factos e informações de que tiveramconhecimento em razão das suas funções.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Requisitos e impedimentos

Um) Somente podem ser eleitos fiscais únicoas pessoas singulares, com capacidade jurídicaplena e residência em Moçambique.

Dois) Podem exercer a função de fiscal único,os sócios que não exerçam nenhuma função deadministração da sociedade.

Três) Não podem ser eleitos fiscal único,além das pessoas enumeradas no artigo doze doCódigo Comercial, os membros dos órgãos deadministração e empregados da sociedadecontroladora, controlada ou mesmo grupoempresarial, assim como o cônjuge ou parente,até ao terceiro grau, de administrador dasociedade.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais e transitórias

ARTIGO DÉCIMO NONO

Balanço e lucros

Anualmente será dado o balanço comreferência a trinta e um de Dezembro e os lucroslíquidos apurados terão a aplicação seguinte:

a) Vinte por cento para a constituição ereintegração da reserva legal, até queesta atinja um quinto do capitalsocial;

b) O restante para dividendos aos sóciossalvo se a assembleia geral deliberarafectá-lo, total ou parcialmente à

constituição e reforço de quaisquerreservas ou destiná-lo a outrasaplicações específicas no interesseda sociedade;

c) Por deliberação por maioria qualificadada assembleia geral, poderãoanualmente ser constituídas reservasespecíficas para investimentos.aquisições de participações sociaisnoutras empresas ou quaisqueroutras aplicações no património daempresa.

ARTIGO VIGÉSIMO

Duração dos mandatos

Um) Os órgãos sociais são eleitos pelaassembleia geral por cinco anos.

Dois) Os membros dos órgãos sociaisconsideram-se empossados logo que eleitos, sempendência de outras formalidades, e manter-se-ão em funções até à eleição de quem devasubstituir.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Dissolução da sociedade

Um) A sociedade dissolve-se nos termosestabelecidos pela legislação em vigor.

Dois) Dissolvida a sociedade os membrosda administração em exercício passam a serliquidatários, ficando desde já autorizados àprática dos actos previstos na lei geral.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade, comdispensa de caução, podendo estes nomear seusrepresentantes se assim o entenderem, desdeque obedeçam ao preceituado nos termos da lei.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelalegislação vigente e aplicável na República deMoçambique.

Maputo, doze de Janeiro de dois mil e onze. —O Técnico, Ilegível.

Exotyka, limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e sete de Setembro de dois mile dez, lavrada a folhas uma a três, do livro denotas para escrituras diversas número setecentossetenta e um traço B do Primeiro CartórioNotarial de Maputo, perante mim Arnaldo Jamalde Magalhães, licenciado em Direito, técnicosuperior dos registos e notariado N1 e notáriodo referido cartório, compareceram comooutorgantes Liliana Graciete Vasconcelos Bule

III SÉRIE — NÚMERO 360 — (50)

e Edy Ernesto Paruque, na qual constituíramuma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se regerá pelas cláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Firma)

A sociedade é constituída sob a forma desociedade por quotas de responsabilidadelimitada, e a firma adopta a denominação deExotyka, Limitada, e será regida pelos presentesestatutos e pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede noquarteirão, número um, casa quarenta e dois, naMatola F.

Dois) Mediante deliberação dos sócios,tomada em assembleia geral, a sede socialpoderá ser transferida para qualquer outro localdentro do território nacional, bem como poder--se-á criar e encerrar sucursais, filiais, agênciasou outras formas de representação comercialem qualquer parte do territorio nacional ou noestrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início, paratodos os efeitos legais, a partir da data da suaconstituição.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto principal:

a) Promoção de eventos sociais;b) Prestação de serviços de carácter social.

Dois) A sociedade poderá, ainda, exercerquaisquer outras actividades comerciaisrelacionadas, directa ou indirectamente, com oseu objecto principal, desde que devidamenteautorizadas.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado, é de vinte mil meticais e acha-sedividido nas seguintes quotas:

a) Uma quota com o valor nominal dedez mil meticais, representativa decinquenta por cento do capital social,pertencente ao sócio Edy ErnestoParuque;

b) Outra quota de igual valor nominal,representativa de cinquenta por centodo capital social, pertecente a sóciaLiliana de Graciete VasconcelosBule.

ARTIGO SEXTO

(Prestações suplementares)

Podem ser exigidas aos sócios prestaçõessuplementares de capital na proporção das suasrespectivas participações sociais, até ao valordo capital social à data da deliberação, ficandoos sócios obrigados nas condições, prazos emontantes estabelecidos em assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

(transmissão de quotas)

A cessão, total ou parcial, de quotas entresócios ou a terceiros, depende sempre doconsentimento da sociedade, mediantedeliberação dos sócios tomada em assembleiageral e fica condicionada ao exercício do direitode preferência.

ARTIGO OITAVO

(Órgãos sociais)

São órgãos da sociedade:

a) A assembleia geral;b) O conselho de administração; ec) O conselho fiscal ou fiscal único, caso

a assembleia geral entendanecessário.

ARTIGO NONO

(Eleição e mandato dos órgãos sociais)

Um) Os membros dos órgãos sociais sãoeleitos pela assembleia geral da sociedadepodendo ser reeleitos uma ou mais vezes.

Dois) Excepto no que respeita aos membrosdo conselho fiscal, o mandato dos membros dosorgãos sociais é de quatro anos, contando-secomo um ano completo o ano da eleição.

Três) Os sociais permanecem em funçõesaté a eleição de quem os deva substituir, salvose renunciarem expressamente ao exercício doseu cargo ou forem destituidos.

Quatro) Salvo disposição legal expressa emsentido contrário, os membros dos órgãossociais podem ser sócios ou não, bem comopodem ser eleitas pessoas colectivas paraqualquer um dos órgãos sociais da sociedade.

Cinco) No caso previsto na parte final donúmero anterior, a pessoa colectiva que for eleitadeve designar uma pessoa singular para exercero cargo em sua representação e comunicar orespectivo nome ao presidente da mesa daassembleia ou ao presidente do conselho deadministração.

ARTIGO DÉCIMO

(Competência da assembleia geral)

Um) Dependem da deliberação dos sóciospara além de outros que a lei ou os estatutosindiquem, as seguintes deliberações:

a) A chamada e a restituição dasprestaçães suplementares;

b) A prestação de suprimentos, bem comoos termos e condições em que osmesmos devem ser prestados;

c) A amortização de quotas;d) A aquisição, divisão, alienação ou

oneração de quotas próprias;e) O consentimento para a divisão,

alienação ou oneração das quotasdos sócios;

f) A esclusão dos sócios;g) A eleição, a remuração e a destituição

de administradores e dos órgãos defiscalização, quando ele exista;

h) A fixação ou dispensa da caução queos membros do conselho deadministração devem prestar;

i) A aprovação do relatório do conselhode administração e das contas doexercício, incluindo o balanço e ademostração de resultados;

j) A atribuição dos lucros e o tratamentodos prejuízos;

k) A propositura e a desistência dequaisquer acções contra os sóciosou os administradores;

l) A alteração dos estatutos da sociedade;m) O aumento e redução do capital;n) A fusão, cisão, transformação,

dissolução e liquidação dasociedade;

o) A emissão de obrigações;p) A aquisição, oneração e alienação de

quaisquer bens móveis ou imóveis;q) A alienação dos principais activos da

sociedade;r) A aquisição de participações em

sociedades com objecto diferente doda sociedade, em sociedade decapital e indústria ou de sociedadesreguladas por lei especial.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria absoluta de cinquentae um por cento do capital social subscrito, salvoquando a lei ou os presentes estatutos exijammaioria qualificada.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Conselho de administração)

Um) A sociedade é administrada por um oumais administradores, conforme for deliberadopela assembleia geral.

Dois) Os administradores são eleitos pelaassembleia geral por um período de quatro anos,sendo permitida a sua reeleição.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Competências da administração)

Um) A gestão e representação da sociedadecompete à administração.

Dois) Cabe aos administradores representara sociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente, assim como praticar todos osactos tendentes à realização do objecto social e,em especial:

a) Orientar e gerir todos os negóciossociais, praticando todos os actos

60 — (51)24 DE JANEIRO DE 2011

tendentes a realização do objectosocial, que por lei ou pelos presentesestatutos não estejam reservados aassembleia geral;

b) Propor, prosseguir, confessar, desistir

ou transigir em quaisquer acções emque a sociedade esteja envolvida;

c) Executar ou fazer cumprir asdeliberações da assembleia geral;

d) Constituir mandátarios da sociedade,bem como definir os termos e limites

dos respectivos mandatos.

Três) Aos administradores é vedadoresponsabilizar a sociedade em quaisquer

contratos, actos, documentos ou obrigaçõesestranhas ao objecto da mesma, designadamenteem letras de favor, fianças, abonações e actossemelhantes.

Quatro) Os actos praticados contra oestabelecido no número anterior importam para

o administrador em causa a sua destituição,constituindo-se na obrigação de indemnizar asociedade pelos prejuízos que esta venha a sofrerem virtude de tais actos.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Vinculação da sociedade)

Um) A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura de um administrador,nos casos em que os sóciosdesignarem um administrador para

a sociedade;b) Pela assinatura conjunta de dois

administradores;c) Pela assinatura de um administrador,

nos termos e nos limites dos poderesque lhe forem delegados pela

assembleia geral ou pelo conselhode administração;

d) Pela assinatura de um ou maismandatários, nas condições e limitesdo respectivo mandato.

Dois) Nos actos de mero expediente sãosuficientes a assinatura de qualqueradministrador ou de mandatários com poderesbastantes, podendo a assinatura ser oposta por

chancela ou meios tipográficos de impressão.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Ano civil)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço, o relatório de gestão, a

demostração de resultados e demais contas doexercício fecham-se com referência a trinta e umde Dezembro de cada ano e serão submetidos a

apreciação da assembleia geral, durante o primeirotrimestre do ano seguinte.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Aplicação dos resultados)

Os lucros líquidos apurados terão a seguinteaplicação:

a) Vinte por cento para a constituição oureintegração da reserva legal, até queesta represente, pelo menos, a quintaparte do montante do capital social;

b) O remanescente terá a aplicação quefor deliberada em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Dissolução e liquidação)

A dissolução e liquidação da sociedade rege--se pelas disposições da lei aplicável que estejamsucessivamente em vigor e, no que estas foremomissas, pelo que for deliberado em assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Membros do conselho de administração)

Até a primeira reunião da assembleia geral, aadministração da sociedade será exercida pelosexcelentissimos senhores:

a) Edy Ernesto Paruque, presidente;b) Liliana de Graciete Vasconcelos Bule,

administradora;c) Rodrigues Ernesto Paruque,

administrador;

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Disposições finais e casos omissos)

Um) Em caso de litígio entre a sociedade eum ou mais sócios, ou quando qualquer sóciorequerer liquidação judicial o assunto deve sersubmetido à assembleia geral para apreciaçãoantes da sua submissão à instância Judicial.

Dois) Em tudo o que for omisso a estesestatutos será regulado pelas disposições legaisem vigor na República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, oito de Novembro de dois mil e dez. —A Ajudante, Ilegível.

Soferve, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de nove de Dezembro de dois mil edez, exarada de folhas sessenta e três a sessentae cinco do livro de notas para escrituras diversasnúmero trinta e dois da Conservatória dosRegistos e Notariado de Vilanculos, a cargo deOrlando Fernando Messias, conservador B empleno exercício de funções notariais, foicontituída entre António Martins da Cunha,Grácio Abdul Remane Abdula, Fábio RemaneGomes e João Manuel Gomes “ uma sociedade

por quotas de responsabilidade limitada, que seregerá pelas cláusulas e condições constantesnos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da firma, sede, duração e objectosocial

ARTIGO PRIMEIRO

(Firma)

A sociedade é constituída sob a forma desociedade por quotas de responsabilidadelimitada e adopta o nome da firma Soferve,Sociedade de Ferragens Verde, Limitada, e seráregida pelos presentes estatutos e pela legislaçãoaplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na AvenidaVinte e Quatro de Julho, número três mil enovecentos e quarenta e seis, rés-do-chão, Alto--Maé em Maputo.

Dois) A sede da sociedade pode sertransferida para qualquer outro local, pordeliberação da assembleia geral.

Três) A administração, através de uma reuniãodo conselho de administração, poderá, semdependência de deliberação dos sócios, deliberara criação e encerramento de sucursais, filiais,agências, ou outras formas de representaçãocomercial em qualquer parte do território nacionalou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início, paratodos os efeitos jurídicos, a partir da data da suaconstituição.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto principal avenda de máquinas ligeiras e pesadas, materiaisde construção e seus derivados, com a máximaamplitude permitida por lei, nomeadamente:

a) Máquinas pesadas (Buldozeres,basculantes,tractores, camiões);

b) Equipamentos de protecção, segurançae higiene no trabalho;

c) Material eléctrico para soldadura,geradores electricos, motobombas;rebarbadeiras, berbequins, serraselectricas, aparafusadoras;

d) Betoneiras e andaimes.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades complementares ou subsidiárias doseu objecto principal, desde que devidamenteautorizadas em assembleia geral de sócios.

Três) A sociedade poderá adquirir, gerir ealienar participações em sociedades deresponsabilidade limitada, ainda que tenham porobjecto uma actividade diversa da sua.

III SÉRIE — NÚMERO 360 — (52)

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas e meiosde financiamento

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, subscrito e realizado emdinheiro, é de vinte mil meticais e acha-sedividido nas seguintes quotas desiguais:

a) Uma quota no valor nominal de catorzemil meticais, pertecente ao sócioAntónio Martins da Cunha;

b) Uma quota no valor nominal de doismil meticais, pertecente ao sócioGrácio Gulamo Abdul RemaneAbdula;

c) Uma quota no valor nominal de doismil meticais, pertecente ao sócioFábio Remane Gomes;

d) Uma quota no valor nominal de doismil meticais, pertecente ao sócioJoão Manuel Gomes.

ARTIGO SEXTO

(Aumento de capital)

Um) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes, mediante entradas emnumerário ou em espécie, por incorporação dereservas ou por outra forma legalmentepermitida, mediante deliberação dos sóciostomada em assembleia geral por maioria simples.

Dois) Não pode ser deliberado o aumento decapital social enquanto não se mostrarintegralmente realizado o capital social inicial ouproveniente de aumento anterior.

Três) A deliberação da assembleia geral deaumento de capital social deve mencionar, pelomenos, as seguintes condições:

a) A modalidade e o montante do aumentodo capital;

b) O valor nominal das novasparticipações sociais;

c) As reservas a incorporar, se o aumentodo capital for por incorporação dereservas;

d) os termos e condições em que os sóciosou terceiros participam no aumento;

e) Se são criadas novas partes sociais ouse é aumentado o valor nominal dasexistentes;

f) Os prazos dentro dos quais as entradasdevem ser realizadas.

Quatro) O aumento do capital social seráefectuado nos termos e condições deliberadosem assembleia geral e, supletivamente, nostermos gerais.

Cinco) Os sócios gozam de direito depreferência, na subscrição dos aumentos docapital social, podendo, porém, este direito serlimitado ou suprimido por deliberação daassembleia geral tomada pela maioria dos votosexpressos.

ARTIGO SÉTIMO

(Suprimentos)

Os sócios podem prestar suprimentos àsociedade, nos termos e condições estabelecidosem assembleia geral a sociedade não poderáexigir aos sócios a prestação de suprimentos,cabendo aos mesmos decidir sobre a suaprestação ou não à sociedade.

ARTIGO OITAVO

(Transmissão de quotas)

Um) A transmissão, total ou parcial, de quotasentre sócios ou a terceiros, depende sempre doconsentimento da sociedade.

Dois) Somente os sócios gozam do direitode preferência sobre a transmissão, total ouparcial, de quotas, na proporção das suasrespectivas quotas e nos termos do disposto nonúmero nove da presente cláusula.

Três) Para efeitos do número um do presenteartigo, o sócio que pretenda transmitir a suaquota, ou parte desta, deverá enviar à sociedade,por escrito, o pedido de consentimento,indicando a identidade do adquirente, o preço eas condições ajustadas para a projectadatransmissão, nomeadamente as condições depagamento, as garantias oferecidas e recebidas ea data da realização da transacção.

Quatro) A sociedade deverá pronunciar-sesobre o pedido de consentimento para atransmissão no prazo máximo de quarenta e cincodias, a contar da recepção do mesmo,entendendo-se que a sociedade consente natransmissão se não se pronunciar nesse prazo.

Cinco) O consentimento não pode sersubordinado a condições ou limitações, sendocerto que serão irrelevantes as que se estipularem.

Seis) Se a sociedade recusar o consentimento,a respectiva comunicação dirigida ao sóciodeverá incluir uma proposta de amortização oude aquisição da quota.

Sete) Se o cedente não aceitar a proposta noprazo de quinze dias, esta fica sem efeito,mantendo-se a recusa do consentimento.

Oito) A transmissão para o qual oconsentimento foi pedido torna-se livre:

a) Se for omitida a proposta deamortização ou de aquisição;

b) Se o negócio proposto não forefectivado dentro dos sessenta diasseguintes à aceitação;

c) Se a proposta não abranger todas asquotas para cuja cessão o sócio tenhasimultaneamente pedido o consen-timento;

d) Se a proposta não oferecer umacontrapartida em dinheiro igual aovalor resultante do negócio encaradopelo cedente, salvo se a cessão forgratuita ou a sociedade provar terhavido simulação do valor, caso emque deverá oferecer o valor real daquota, calculado nos termos

previstos no artigo milésimovigésimo e um do Código Civil, comreferência ao momento dadeliberação; e

e) Se a proposta comportar diferimentodo pagamento e não for no mesmoacto oferecida garantia adequada.

Nove) Caso a sociedade autorize atransmissão total ou parcial da quota, nos termosdos números anteriores, o sócio transmitente,no prazo de quinze dias, deverá notificar, porescrito, os demais sócios para exercerem o seudireito de preferência, no prazo máximo de trintadias, dando conhecimento desse facto àadministração da sociedade.

Dez) No caso da sociedade autorizar atransmissão da quota e os sócios renunciaremao exercício do direito de preferência que lhesassiste, a quota poderá ser transmitida nos termoslegais.

Onze) Serão inoponíveis à sociedade, aosdemais sócios e a terceiros as transmissõesefectuadas sem observância do disposto nopresente artigo.

ARTIGO NONO

(Oneração de quotas)

A oneração, total ou parcial, de quotasdepende da prévia autorização da sociedade,sendo aplicável, com as necessárias adaptações,o disposto no artigo anterior.

ARTIGO DÉCIMO

(Amortização de quotas)

Um) A amortização de quotas só poderá terlugar nos casos de exclusão de sócio mediantedeliberação da assembleia geral, ou nos casosde exoneração de sócio nos termos legais.

Dois) A sociedade poderá deliberar a exclusãodos sócios nos seguintes casos:

a) Quando, por decisão transitada emjulgado, o sócio for declarado falidoou for condenado pela prática dequalquer crime;

b) Quando a quota do sócio for arrestada,penhorada, arrolada ou, em geral,apreendida judicial ou administrati-vamente;

c) Quando o sócio transmita a sua quotaou a dê em garantia ou caução dequalquer obrigação, sem o consen-timento da sociedade;

d) Se o sócio envolver a sociedade emactos e contratos estranhos ao objectosocial;

e) Se o sócio se encontrar em mora, pormais de seis meses, na realização dasua quota, das entradas em aumentosde capital ou em efectuar asprestações suplementares a que foichamado.

Três) Se a amortização de quotas não foracompanhada da correspondente redução de

60 — (53)24 DE JANEIRO DE 2011

capital, as quotas dos restantes sócios serãoproporcionalmente aumentadas, fixando aassembleia geral o novo valor nominal dasmesmas.

Quatro) A amortização será feita pelo valornominal da quota amortizada, acrescido dacorrespondente parte nos fundos de reserva,depois de deduzidos os débitos ouresponsabilidades do respectivo sócio para coma sociedade, devendo o seu pagamento serefectuado dentro do prazo de noventa dias e deacordo com as demais condições a determinarpela assembleia geral.

Cinco) Se a sociedade tiver o direito deamortizar a quota, pode em vez disso, adquirí-laou fazê-la adquirir por sócio ou terceiro.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Quotas próprias)

Um) Mediante deliberação dos sócios, asociedade poderá adquirir quotas próprias erealizar sobre elas as operações que se mostremconvenientes ao interesse social.

Dois) Enquanto pertençam à sociedade, asquotas não conferem direito a voto nem àpercepção de dividendos.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Obrigações)

É permitida a emissão de obrigações, bemcomo outros títulos de dívida, nos termos da lei.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

Primeiro – Assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Órgãos sociais)

São órgãos da sociedade:

a) A assembleia geral;b) O conselho de administração;c) Conselho fiscal ou fiscal único, caso a

assembleia geral entenda necessário.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Eleição e mandato dos órgãos sociais)

Um) Os membros dos órgãos sociais sãoeleitos pela assembleia geral da sociedade,podendo ser reeleitos uma ou mais vezes.

Dois) Excepto no que respeita aos membrosdo conselho fiscal, o mandato dos membros dosórgãos sociais é de três anos, contando-se comoum ano completo o ano da data da eleição.

Três) Os membros dos órgãos sociaispermanecem em funções até à eleição de quemos deva substituir, salvo se renunciaremexpressamente ao exercício do seu cargo ouforem destituídos.

Quatro) Salvo disposição legal expressa emsentido contrário, os membros dos órgãos

sociais podem ser sócios ou não, bem comopodem ser eleitas pessoas colectivas paraqualquer um dos órgãos sociais da sociedade.

Cinco) No caso previsto na parte final donúmero anterior, a pessoa colectiva que for eleitadeve designar uma pessoa singular para exercero cargo em sua representação e comunicar orespectivo nome ao presidente da mesa daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Primeiro – Assembleia geral

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral é formada pelossócios e competem-lhe todos os poderes que lhe

são conferidos por lei e por estes estatutos.Dois) As assembleias gerais serão

convocadas por meio de carta até quinze diasúteis antes da realização da mesma, salvo se forlegalmente exigida antecedência maior, pelosadministradores ou pelas outras entidades

legalmente competentes para o efeito, devendo aconvocação mencionar o local, o dia e a hora emque se realizará a reunião, bem como a ordem detrabalhos.

Três) A administração da sociedade éobrigada a convocar a assembleia geral sempre

que a reunião seja requerida, com a indicação doobjecto, por sócios que representem, pelomenos, a décima parte do capital social, sob penade estes a poderem convocar directamente.

Quatro) A assembleia geral ordinária reúne--se no primeiro trimestre de cada ano, paradeliberar sobre o balanço, relatório da

administração, aprovação das contas referenteao exercício do ano anterior e sobre a aplicaçãodos resultados, bem como para deliberar sobrequaisquer outros assuntos de interesse para asociedade.

Cinco) Serão válidas as deliberações tomadas

em assembleias gerais irregularmenteconvocadas, desde que todos os sócios estejampresentes ou representados na reunião e todosmanifestam a vontade de que a assembleia seconstitua e delibere sobre determinado assunto.

Seis) Os sócios poderão fazer-se representar

nas assembleias gerais por outros sócios, porpessoas singulares devidamente mandatadas parao efeito e, em geral, nos termos legalmentepermitidos.

Sete) Os sócios indicarão por carta dirigida àsociedade quem os representará na assembleia

geral.Oito) A assembleia geral pode deliberar, em

primeira convocação, sempre que se encontrepresente ou representado oitenta por cento docapital social, e, em segunda convocação, sejaqual for o número de sócios presentes ou

representados e o capital por eles representado.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Competência da assembleia geral)

Um) Dependem da deliberação dos sócios,para além de outros que a lei ou os estatutosindiquem, as seguintes deliberações:

a) A chamada e a restituição dasprestações suplementares;

b) A amortização de quotas;c) A aquisição, divisão, alienação ou

oneração de quotas próprias;d) O consentimento para a divisão,

alienação ou oneração das quotasdos sócios;

e) A exclusão dos sócios;f) A eleição, a remuneração e a destituição

de administradores e dos órgãos defiscalização, quando ele exista;

g) A fixação ou dispensa da caução queos membros do conselho deadministração devem prestar;

h) A aprovação do relatório daadministração e das contas doexercício, incluindo o balanço e ademonstração de resultados;

i) A atribuição dos lucros e o tratamentodos prejuízos;

j) A propositura e a desistência dequaisquer acções contra osadministradores;

k) A alteração dos estatutos da sociedade;l) O aumento e a redução do capital;m) A fusão, cisão, transformação,

dissolução e liquidação da sociedade;n) A designação dos auditores da

sociedade;o) A emissão das obrigações;p) A aquisição, a alienação e a oneração, a

qualquer título, de quaisquer bensmóveis e imóveis que componhamo activo permanente da sociedade;

q) A contratação de empréstimos e outrostipos de financiamentos, a emissãode letras, livranças e/ou de quaisqueroutras garantias desses mesmosfinanciamentos pela sociedade;

r) A constituição de consórcio;s) A aquisição de participações em

sociedades com o objecto diferentedo da sociedade, em sociedade decapital e indústria ou de sociedadesreguladas por lei especial.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos votosexpressos, salvo disposição da lei ou dospresentes estatutos que estabeleça uma maioriaqualificada.

Três) As actas das assembleias gerais devemidentificar os nomes dos sócios ou dos seusrepresentantes, o valor das quotas de cada um eas deliberações que foram tomadas, bem comodevem ser assinadas por todos os sócios quenela tenham participado ou sido representados.

III SÉRIE — NÚMERO 360 — (54)

Quatro) Os obrigacionistas da sociedade nãopodem assistir às assembleias gerais.

Segundo –Administração

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Administração)

Um) A sociedade é administrada por um oumais administradores, conforme for deliberadopela assembleia geral.

Dois) Os administradores são eleitos pelaassembleia geral por um período de três anos,sendo permitida a sua reeleição.

Três) Os administradores permanecem emfunções até à eleição de quem os deva substituir,salvo se renunciarem expressamente ao exercíciodo cargo.

Quatro) Faltando temporária ou defini-tivamente todos os administradores, qualquersócio pode praticar os actos de carácter urgenteque não possam esperar pela eleição de novosadministradores ou pela cessação da sua falta.

Cinco) O conselho de administração podedelegar parte das suas competências, incluindoa gestão corrente da sociedade, em um ou algunsdos seus membros.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Competências da administração)

Um) A gestão e representação da sociedadecompete à administração.

Dois) Cabe aos administradores, sempreassinando dois em conjunto, representar asociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente, assim como praticar todos os actostendentes à realização do objecto social e, emespecial:

a) Propor, prosseguir, confessar, desistirou transigir em quaisquer acções emque a sociedade esteja envolvida;

b) Executar e fazer cumprir as deliberaçõesda assembleia geral;

c) Orientar e gerir todos negócios sociais,praticando todos os actos relativosao objecto social;

d) Proceder à abertura, movimentação eencerramento de contas bancárias;

e) Assinar todo e qualquer tipo decontratos e documentos em nome erepresentação da sociedade;

f) Constituir e definir os poderes dosmandatários do conselho deadministração.

Três) Aos administradores é vedadoresponsabilizar a sociedade em quaisquercontratos, actos, documentos ou obrigaçõesestranhas ao objecto da mesma, designadamenteem letras de favor, fianças, abonações e actossemelhantes.

Quatro) Os actos praticados contra oestabelecido no número anterior importam para

o administrador em causa a sua destituição,constituindo-se na obrigação de indemnizar asociedade pelos prejuízos que esta venha a sofrerem virtude de tais actos.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Vinculação da sociedade)

Um) A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura conjunta de doisadministradores;

b) Pela assinatura de um ou maismandatários, nas condições e limitesdo respectivo mandato.

Dois) Nos actos e contratos a sociedade ficaobrigada à necessária intervenção dosadministradores.

Terceiro – Órgão de fiscalização

ARTIGO VIGÉSIMO

(Fiscalização)

Um) A assembleia geral, caso entendanecessário, pode deliberar confiar a fiscalizaçãodos negócios sociais a um conselho fiscal oufiscal único ou ainda a uma sociedade deauditores de contas.

Dois) Caso a assembleia geral delibere confiara uma sociedade de auditores de contas oexercício das funções de fiscalização, não seprocederá à eleição do conselho fiscal.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Composição)

Um) O conselho fiscal, quando exista, serácomposto por três membros efectivos e um oudois suplentes eleitos pela assembleia geral até àprimeira assembleia geral ordinária realizada apósa sua eleição.

Dois) A assembleia geral que proceder àeleição do conselho fiscal indicará o respectivopresidente.

Três) Um dos membros efectivos do conselhofiscal ou fiscal único deverá ser auditor de contasou sociedade de auditores de contas devidamentehabilitada.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Funcionamento)

Um) O conselho fiscal, quando exista, reunirásemestralmente e sempre que for convocado pelopresidente, pela maioria dos seus membros oupelo conselho de administração.

Dois) Para que o conselho fiscal possa reunirvalidamente é necessária a presença da maioriados seus membros efectivos.

Três) As deliberações são compostas pormaioria dos votos presentes, cabendo aoPresidente, em caso de empate, voto de qualidade.

Quatro) As reuniões do conselho fiscal serãoregistadas no respectivo livro de actas, devendomencionar os membros presentes, as

deliberações tomadas, os votos de vencido erespectivas razões, bem como os factos maisrelevantes verificados pelo Conselho fiscal noexercício das suas funções e assinadas pelosmembros presentes.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Auditorias externas)

Um) O conselho de administração podecontratar uma sociedade externa de auditoria aquem encarregue de auditar e verificar as contasda sociedade.

Dois) No exercício das suas funções, oconselho fiscal, quando exista, deve pronunciar--se sobre o conteúdo dos relatórios da sociedadeexterna de auditoria.

CAPÍTULO II

Das disposições finais

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Ano civil)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço, o relatório de gestão, a

demonstração de resultados e demais contas doexercício serão encerrados com referência a trintae um de dezembro de cada ano e serão submetidosà apreciação da assembleia geral, com o parecerdo conselho fiscal, quando exista, durante oprimeiro trimestre do ano seguinte.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Aplicação de resultados)

Um) Dos lucros líquidos apurados serãodeduzidos:

a) Vinte por cento para a constituição oureintegração da reserva legal, até queesta represente, pelo menos, a quintaparte do montante do capital social;

b) Uma parte que, por deliberação pelaassembleia geral, será afecta aconstituição de uma reserva especialdestinada a reforçar situação líquidada sociedade ou a cobrir prejuízosque a conta de lucros e perdas nãopossa suportar, bem como aformação e reforço de outras reservasque forem julgadas convenientes aprossecução dos fins sociais.

Dois) A parte remanescente dos lucros serádistribuída ou reinvestida pelos sócios de acordocom a deliberação tomada em assembleia geral.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Dissolução e liquidação)

A dissolução e liquidação da sociedade rege--se pelas disposições da lei aplicável que estejam

sucessivamente em vigor e, no que estas foremomissas, pelo que for deliberado em assembleiageral.

60 — (55)24 DE JANEIRO DE 2011

CAPÍTULO V

Das disposições transitórias

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Membros do conselho de administração)

Até à primeira reunião da assembleia geral, aadministração da sociedade será exercida pelossenhores António Martins da Cunha e GrácioGulamo Abdul Remane Abdulá.

Está conforme.

Conservatória dos Registos Notoriais deVilankulo, nove de Dezembro de dois mil e dez. —O Conservador, Ilegível.

Linga-Linda Lake-SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dez de Novembro de dois mil e nove, foimatriculada na conservatória de Registo deEntidades Legais de Inhambane sobNUEL 100127997 uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada denominada Linga-Linda Lake-Sociedade Unipessoal, Limitada, quese regerá pelos seguintes artigos:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

A sociedade adopta a denominação Linga--Linda Lake Lodge, Limitada, Constitui-se sob aforma de sociedade por quotas de respon-sabilidade limitada e tem a sede em Morrumbene,sempre que julgar conveniente a sociedadepoderá criar delegações, filiais, sucursais ouqualquer outra forma de representação social,no território nacional e no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade durará por tempo indeter-minado, contando-se o inicio da actividade apartir da constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto actividadetur’stica, tais como, exploração de complexosturísticas e similares englobando serviços dehotelaria e jogos exploração de barcos, pescadesportiva e recreio, desportos aquático,mergulho e natação, Scuba Diving a importaçãoe exploração e outras desde que devidamenteautorizada.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas, complementares ousubsidiárias do objecto social principal,participar no capital social de outras sociedadesou associar-se a outras empresas.

ARTIGO QUARTO

(Deliberação da assembleia geral)

Mediante deliberação da assembleia geral,poderá a sociedade participar, directa ouindirectamente, em projecto de desenvolvimentoque de alguma forma concorram para o

preenchimento do seu objecto social, bem como,o mesmo objecto, aceitar concessões, adquirir egerir participações no capital de quaisquersociedades, independentemente do respectivoobjecto, social, ou ainda participar em empresas,associações empresariais, agrupamentos de

empresas, e outras formas de associações.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O Capital social , integralmenterealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotas assim

ditribuidas:

a) Uma quota no valor nominal de dez

mil meticais, correspondente acinquenta por cento, pertencente aosenhor Daniel Petrus hirsten;

b) Uma quota no valor nominal de dezmil meticais, correspondente acinquenta por cento, pertencente

ao senhor Jacobus Loots Coetzee.

Dois) Não são exigíveis prestações suple-mentares de capital, mas os sócios poderãofazer os suprimentos de que a sociedade carece

mediante a estabelecerem em assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

Um) A divisão ou cessão de quotas é livreentre os sócios.

Dois) A assembleia fica reservada o direitode preferência perante terceiros e a gerênciatoma o direito quanto à cessão.

ARTIGO SÉTIMO

(Capital social)

A sociedade tem a faculdade de amortizaras quotas por acordo com os respectivosproprietários ou quando qualquer quota forpenhorada, arrestada ou por qualquer outro meio,apreendida judicialmente

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

A assembleia geral reunir-se-á ordinariamenteuma vez por ano para aprovação do balanço decontas do exercício e deliberar sobre quaisqueroutros assuntos para que tenha sido convocadae extraordinariamente sempre que tal se mostre

necessário.

ARTIGO NONO

A assembleia geral será convocada pelagerência com uma antecedência mínima dequinze dias, por carta registada com aviso derecepção.

ARTIGO DÉCIMO

(Administração, gerência e a formade obrigar)

Um) A administração e gerência da sociedadeé exercidas pelos sócios, os quais poderão noentanto gerir e administrar a sociedade.

Dois) Compete a gerência a representação dasociedade em todos os actos, activa epassivamente, em juízo e fora dele, dispondodos mais amplos poderes para a prossecuçãodos fins da sociedade, gestão corrente dosnegócios e contractos sociais.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A movimentação da conta bancária seráexercida pelos sócios, na ausência dele um outropoderá responder, podendo delegar a umrepresentante caso for necessário.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

O exercício social coincide com o ano civil.O balanço e contas de resultados fechar-se-ãocom referencia a trinta e um de Dezembro decada ano e serão submetidos à aprovação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Distribuição de lucros)

Os lucros da sociedade serão repartidos pelossócios, na proporção das respectivas quotas,depois de deduzida a percentagem destinadaao fundo de reserva legal.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos termos previstosna lei ou por deliberação da assembleia geralque nomeará uma comissão liquidaria.

Conservatória dos Registos de Inhambane,dezassete de Novembro de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.

Jacobs Paradise – SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação que porescritura de dezoito de Agosto de dois mil e dezlavrada a folhas vinte e quatro e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númerocento e oitenta e oito da Conservatória dosRegistos de Inhambane a cargo de CarlosAlexandre Sidónio Velez, licenciado em Direito,técnico superior dos registo e notariado N1 empleno exercício de funções notariais e foiconstituída entre Peterus Jacobus Daniel Jacobs,

III SÉRIE — NÚMERO 360 — (56)

uma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada que se regerá pelas cláusulas dosseguintes artigos:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

A sociedade adopta a denominação,Sociedade Jacobs, Paradise–SociedadeUnipessoal, Limitada, constitui-se sob a formada sociedade por quotas de responsabilidadelimitada e tem a sua sede em Conguiana praia daBarra cidade de Inhambane, sempre que julgarconveniente a sociedade poderá criar delegaçõesfiliais, sucursais ou qualquer outra forma derepresentação social, no território nacional e noestrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade durará por tempo indeterminado,contando-se o início da actividade a partir dadata do contrato.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objectivo oexercício de actividade turística, tais como,exploração de complexo turísticos e similaresenglobando serviços de hotelaria e jogos;exploração de barcos, pesca desportiva e recreio,desporto aquático, mergulho e natação, ScubaDiving.

Dois) Importação e exploração desde quedevidamente autorizado.

Três) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas complementares ousubsidiárias do objecto social principal, participarno capital social de outras sociedades ouassociar-se a outras empresas.

ARTIGO QUARTO

(Deliberação da assembleia geral)

Mediante deliberação da assembleia geral,poderá a sociedade participar, directa ouindirectamente, em projectos de desenvolvimentoque de alguma forma concorram para opreenchimento do seu objecto social, bem como,o mesmo objecto, aceitar concessões, adquirire gerir participações no capital de quaisquersociedades, independentemente do respectivoobjecto social, ou ainda participar em empresas,associações empresariais, agrupamento deempresas, e outras formas de associações.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, integramente realizado embens e dinheiro é de vinte mil meticais,correspondente à soma de uma só quota assimdistribuída: Peterus Jacobus Daniel Jacobs,solteiro maior, natural e residente na África

do Sul, portador do Passaporte n.º 467474611,de dezoito de Abril de dois mil e sete, emitidopelas autoridades sul-africanas, com uma quotano valor nominal de vinte mil meticais,correspondente a cem por cento do capitalsocial.

Dois) Não são exigíveis prestações suple-mentares de capital , mas os sócios poderão fazeros suprimentos de que a sociedade carecemediante a estabelecerem em assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Censão de quotas)

Um) A divisão ou cessão de quotas é livreentre o sócio.

Dois) A assembleia fica reservada o direitode preferência perante terceiros e a gerência tomao direito quanto a cessão.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

A sociedade tem a faculdade de amortizar asquotas por acordo com os respectivospropriet‡rios ou quando qualquer quota forpenhorada, arrestada ou por qualquer outromeio, apreendida judicialmente.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

A assembleia geral reunir-se-à ordina-riamente uma vez por ano para aprovação dobalanço de contas do exercício e deliberarsobre quaisquer outros assuntos para quetenha sido convocada e extraordinariamente,sempre que tal se mostre necessário.

ARTIGO NONO

A assembleia geral será convocada pelagerência com uma antecedência mínima dequinze dias, por carta registada com aviso derecepção.

ARTIGO DÉCIMO

(Administração, gerência e a formade obrigar)

Um) A administração e gerência da sociedadesão exercidas pelo único sócio o qual poderáno entanto gerir e administrar a sociedade, naausência dele poderá delegar um para orepresentar.

Dois) Compete à gerência a representaçãode sociedade em todos os actos, activa epassivamente, em juízo e fora dele dispondo dosmais amplos poderes para a prossecução dosfins de sociedade, gestão corrente dos negóciose contratos sociais.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A movimentação da conta bancária seráexercida pelo único sócio na ausência, podendodelegar a um representante caso for necessário.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultados fechar--se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano e serão submetidos a aprovação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Distribuição dos lucros)

Os lucros da sociedade serão repartidopelos sócios, na proporção das respectivasquotas, depois de deduzida à percentagemdestinada ao fundo de reserva legal.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos termos pre-vistos na lei ou por deliberação da assembleiageral que nomeará uma comissão liquidatária.

Conservatória dos Registos e Notariado deInhambane, dezassete de Dezembro de dois mile dez. — O Ajudante, Ilegível.

Companhia de TransportesTerrestres VIP, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de onze de Fevereiro de dois mil e dez,lavrada de folhas quarenta e cinco e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerocento e trinta e cinco traço B do Cartório Notarialde Xai-Xai, a cargo do notário, Fabião Djedje,Técnico superior de registos e notariado N2, foientre: Flávio Rafael Sigauque, Romeu AlbertoMatsimbe, Dias Zefanias Ngovene, SimãoMacheque, Pedro Teodoro Magaia, BetuelFranice Sumbane, Gonçalves Tivane, FlávioAlbino Mate e Januário Vasco Simango, ,constituída uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada denominadaCompanhia de Transportes Terrestre VIP,Limitada, é uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada, com sede na cidadee distrito de Chókwé, província de Gaza,República de Moçambique, a qual se rege pelosestatutos seguintes:

ARTIGO PRIMRIRO

Denominação, sede e duração

Um) Companhia de Transportes TerrestreVIP, Limitada, é uma sociedade comercial porquotas de responsabilidade limitada, com sedena cidade e distrito de Chókwé, província deGaza, República de Moçambique.

Dois) Por deliberação da assembleia geral ossócios poderão transferir a sede para qualqueroutro ponto do território nacional.

Três) A sua duração é por tempo indeter-minado contando-se o seu início a partir da datade assinatura da escritura pública.

60 — (57)24 DE JANEIRO DE 2011

ARTIGO SEGUNDO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Transporte público de passageiros e decarga, nacional e internacional;

b) Comércio geral e prestação de serviços.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades conexas ao seu objecto, desde quepara o efeito obtenha as necessárias autorizações.

ARTIGO TERCEIRO

Capital social

Um) O capital social subscrito em meticais erealizado pelos sócios, é de cento trinta e cincomil meticais, correspondente à soma de novequotas de valores nominais iguais de quinze milmeticais cada uma pertencentes aos sócios FlávioRafael Sigauque, Romeu Alberto Matsimbe,Dias Zefanias Ngovene, Simão Macheque, PedroTeodoro Magaia, Betuel Franice Sumbane,Gonçalves Tivane, Flávio Albino Mate eJanuário Vasco Simango.

Dois) O capital social poderá ser alteradouma ou mais vezes por deliberação dos sóciosem assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

Administração/gerência e sua obrigação

Um) A administração, gerência bem como asua representação em juízo e fora dele passiva eactivamente com dispensa de caução, serãoexercidas por todos os sócios desde jánomeados administradores cujas funções serãodefinidos por acta de assembleia geral.

Dois) Os sócios ou administradores, poderãodelegar em mandatários os seus poderes no totalou parcialmente, por consentimento dasociedade.

Três) Para obrigar validamente em todos osactos e contractos sociais, excepto as contasbancárias, será pela assinatura dos adminis-tradoras indicados por acta, salvo documentosde mero expediente que poderão ser assinadospor pessoa indicada pela sociedade, ou pelosmandatários com poderes específicos.

ARTIGO QUINTO

Assembleia geral e sua convocação

Um) A assembleia-geral reunirá ordina-riamente uma vez por ano, de preferência noprimeiro trimestre, para aprovação do exercícioanterior e contas de resultados bem como doplano para o ano corrente e, extraordinariamentesempre que se mostre necessário.

Dois) As reuniões da assembleia geral serãoconvocadas por meio de fax, correio electrónicoou por carta registada, com antecedência mínimade dez dias a contar da data da recepção do aviso,devendo indicar a hora, data, local e a respectivaagenda da reunião.

Três) Poderão ser dispensadas asformalidades de convocação desde que osrespectivos sócios se encontrem juntamente eque o conteúdo da reunião seja do domínio econsensual entre os sócios.

ARTIGO SEXTO

Balanço e contas

Anualmente será dado balanço de contas deexercício com referência a trinta e um deDezembro, dos lucros apurados em cada balançoserão deduzidos pelo menos cinco por centopara constituição do fundo de reserva legal e oremanescente será dividido aos sócios emproporção das suas quotas.

ARTIGO SÉTIMO

Morte ou interdição

Em caso de morte ou interdição de um dossócios, os seus direitos manterão com osherdeiros nos termos da lei, devendo estes,escolher de entre eles um que a todos representena sociedade, enquanto a quota se mantiverindivisa até a deliberação da sociedade emassembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei, dissolvendo-se por iniciativados sócios, todos serão liquidatários, podendoproceder a liquidação nos termos por elesdefinidos em assembleia geral.

ARTIGO NONO

Omissões

Em tudo o que ficou omisso neste contracto,regularão as disposições legais aplicáveis naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Cartório Notarial de Xai-Xai, cinco de Marçode dois mil e dez. — A Ajudante, Ilegível.

Pirilampo multimédia, limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de quatro de Novembro dedois mil e dez, lavrada de folhas cento e onze acento e dezasseis do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos noventa e sete traçoA do Quarto Cartório Notarial de Maputo,perante Fátima Juma Ácha Baronet, licenciadaem Direito, técnica superior dos registos enotariado N1 e notária em exercício nestecartório, foi constituída entre Francisco VicenteCossa e José Maria António David, umasociedade por quotas de responsabilidade

limitada, denominada Pirilampo Multimédia,Limitada, com sede em Maputo, que se regerápelas cláusulas constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A sociedade adopta a denominação dePirilampo Multimedia, Limitada, é uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada, e quetem a sua sede em Maputo.

Dois) A sociedade poderá mediante simplesdeliberação da assembleia geral, deslocar arespectiva sede para qualquer outro lugar dentrodo território nacional, provisória oudefinitivamente, bem como abrir e encerrardelegações, sucursais, agências ou qualqueroutra forma de representação social, dentro efora do país, quando julgar conveniente.

Três) A representação da sociedade em paísestrangeiro, poderá ser conferida, mediantecontrato, a entidades públicas ou privadas,localmente constituídas e registadas.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da assinatura da escritura de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto exercíciode actividade de, consultoria de imagem nas áreasde pessoal, empresarial, web e espaços;publicidade, comunicação e relações públicas;decoração e coreografia para eventos; formação,etiqueta, civismo e protocolo, comércio,representações e agenciamento; prestação deserviços e assistência técnica.

Dois) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades directa ou indirectamenterelacionadas com o seu objecto, para cujoexercício reúna as condições requeridas,mediante deliberação da assembleia geral e asautorizações exigidas por lei.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de doze mil meticais,correspondente à soma de duas quotas iguaisassim distribuídas:

a) Uma quota de seis mil meticais,equivalente a cinquenta por cento decapital social, pertencente ao sócioFrancisco Vicente Cossa;

b) Outra de seis mil meticais equivalente acinquenta por cento de capital social,pertencente ao sócio José MariaAntónio David.

III SÉRIE — NÚMERO 360 — (58)

Único. O capital social poderá ser aumentadoou reduzido mediante deliberação da assembleiageral, alterando-se em qualquer dos casos o pactosocial em observância das formalidadesestabelecidas por lei.

ARTIGO QUINTO

Não haverá prestações suplementares decapital, podendo, no entanto, os sócios fazersuprimentos à sociedade nas condições a fixarem assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

Um) É livre a cessão de quotas entre ossócios, que se fará reportada ao último balanço.

Dois) As quotas não podem ser divididas, sópodendo ser transaccionadas por inteiro, tendoa sociedade e os sócios por esta ordem, direitode preferência na sua aquisição.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A sociedade poderá amortizar quaisquerquotas que forem arrestadas, penhoradas ouarrojadas, ou de qualquer forma apreendidas emprocesso judicial ou administrativo.

Dois) A quota considerar-se-á amortizadapela outorga da respectiva prestação e o preçoda amortização será o valor do último balançoaprovado.

Três) A amortização deverá ser decidida e

elaborada no prazo máximo de noventa dias acontar da data em que a sociedade tiver tidoconhecimento do que der causa.

Quatro) O pagamento do preço daamortização será feito na sede social emprestações anuais, quer por acordo, poderá ser

dividida em duodécimos vencendo-se a primeirano dia imediato ao da celebração da escritura,mas fica a sociedade salvo, sempre o direito deantecipar o vencimento das prestações.

Cinco) As prestações em dívida vencerãonum juro igual ao dia da taxa de desconto do

Banco de Moçambique.Seis) Ao preço da amortização deverá

acrescer nos mesmos prazos e condições depagamento a importância dos créditos ousuprimentos que o sócio tenha a haver dasociedade seguidos os elementos constantes dos

seus livros de escrituração assim como deverãoabater-se nas importâncias que o sócioporventura lhe dever sem prejuízo, dasconvenções que sejam aplicáveis ao caso.

ARTIGO OITAVO

Único. Pela morte, incapacidade física oumental definitiva, interdição de qualquer dossócios, os herdeiros legalmente constituídos dointerdito ou falecido exercerão, os respectivosdireitos e deveres, devendo mandatar um, dentreeles, que a todos represente na sociedade.

CAPÍTULO III

Da administração e representaçãoda sociedade

ARTIGO NONO

Um) A administração da sociedade seráexercida pelos dois sócios que são desde jánomeados gerentes sem caução.

Dois) A sociedade fica obrigada pelaassinatura de um dos dois sócios.

Três) A representação da sociedade em juízoe fora dele, activa e passivamente, é atribuída àgerência.

ARTIGO DÉCIMO

Um) A sociedade poderá constituir

mandatários nos termos e para os efeitos doCódigo Comercial ou para quaisquer outros finsfixados em cada caso o âmbito e duração domandato que a representante activa oupassivamente em juízo ou fora dele.

Dois) O gerente poderá delegar noutro gerente

ou estranhos, mas neste caso com autorizaçãoda assembleia geral e a participação dos doissócios.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Único. A assembleia geral é convocadamediante carta registada, expedida com aantecedência de pelo menos, quinze dias em

relação à data designada para a sua realização.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados de

cada exercício serão encerrados com referênciaa trinta e um de Dezembro, e carecem deaprovação da assembleia geral, que para o efeitose deve reunir após um de Março de cada anoseguinte.

Três) Ouvida a gerência, caberá à assembleiageral decidir sobre a aplicação dos lucroslíquidos, deduzidos de impostos e das provisõeslegalmente estipulados.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A sociedade dissolve-se nos casosdeterminados por lei e por resolução unânimedos sócios.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Em tudo o mais que fica omisso regularão asdisposições legais vigentes na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, nove de Novembro de dois mile dez. — O Ajudante, Ilegível.

Big Pond Trading – SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezanove de Outubro de dois mil edez, lavrada de folhas cinquenta e três e seguintedo livro de notas para escrituras diversas númerocento e quarenta e um traço B, do CartórioNotarial de Xai-Xai, a cargo do notário, FabiãoDjedje, técnico superior de registos e notariadosN2, foi de harmonia com a deliberação do sócioem assembleia geral , foi operada na sociedademudanças de sede social da seguinte forma.

No dia dezanove de Outubro de dois mil edez, nesta sociedade de Xai-Xai e no CartórioNotarial de primeira classe a meu cargo, FabiãoDjedje, técnico superior de registos e notariadoN2, notário do referido cartório , perante mimcompareceu como outorgante o senhor ScotHumter Stewart Lowrene, de nacionalidade sulafricana, natural da África de Sul residente nacidade de Maputo acidentalmente residente nestacidade de Xai-Xai, portador do DIRE n.º 035307,emitido aos seis de Agosto de dois mil e dez,que outorga na qualidade de sócio unipessoal dasociedade comercial denominada Big PondTrading – Sociedade Unipessoal, Limitada, comsede em Maputo, com o capital social de vintemil meticais, constituída no dia dezoito de Maiode dezassete matriculada sob o número 10001617pela conservatória de Registos de EntidadesLegais de Maputo. Pessoa cuja identidadeverifiquei por apresentação do documento acimaindicado e a fotocopia do Boletim da Repúblicanúmero vinte e três, terceira série, de sete deJunho de dois mil e sete da publicação dosestatutos que os devolvi.

Pelo outorgante foi dito:

Que por deliberação da assembleia geral queteve lugar no dia dezoito de Outubro do corrente,o sócio unipessoal deliberou sobre atransferência da sede social da cidade de Maputopara a cidade de Xai-Xai, distrito do mesmonome, província de Gaza, que para o efeitoparcialmente altera o pacote social,nomeadamente o artigo segundo que passa a tera seguinte nova redacção:

ARTIGO SEGUNDO

Um ) A sociedade tem a sua sede nacidade de Xai-xai, podendo, abrir ouencerar sucursais, agências, delegações ouqualquer outra forma de representaçãodentro e for a do país .

Dois) A sociedade poderá deliberar atransferência da sede para qualquer outrolocal dentro do país.

Que tudo o não alterado mantém-se para todosefeitos as disposições do contrato social anterior.

Assim o disse e outorgou.

Está conforme.

Cartório Notarial de Xai-Xai, dezanove deOutubro de dois mil e dez. — A Ajudante,Ilegível.

60 — (59)24 DE JANEIRO DE 2011

Triplo I & Associados, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezassete de Janeiro de dois mil eonze, lavrada a folhas setenta e oito a setenta enove, do livro de notas para escrituras diversasnúmero setecentos e setenta e oito traço B doPrimeiro Cartório Notarial de Maputo, perantemim Lubélia Ester Muiuane, licenciada emDireito, técnica superior dos registos enotariados N1 e notária do referido cartório, foiconstituída uma sociedade por quotas deresponsabilidade, Limitada, que passará a reger-se pelas disposições constantes dos artigosseguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

Triplo I & Associados, Limitada, adiantedesignada por sociedade, é uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada, criada por tempo indeterminado e quese rege pelos presentes estatutos e pelos preceitoslegais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na Rua doJardim, número seicentos e dezasseis, cidade deMaputo, podendo abrir sucursais, delegações,agências ou qualquer outra forma derepresentação social onde e quando o conselhode gerência o julgar conveniente.

Dois) Mediante simples deliberação, pode agerência transferir a sede para qualquer outrolocal no território nacional.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto principalo exercício das seguintes actividades:

a) Contabilidade e auditoria;b) Consultorias nas áreas de contabilidade

e controlo interno;c) Prestação de serviços;d) Representações e agenciamentos;e) Importação e exportação.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades subsidiárias ou complementares doseu objecto principal, desde que devidamenteautorizadas.

ARTIGO QUARTO

(Participação em empreendimentos)

Mediante deliberação da gerência, poderá asociedade participar, directa ou indirectamente,em projectos de desenvolvimento que de algumaforma concorram para o preenchimento do seu

objecto social, bem como com o mesmoobjectivo, aceitar concessões, adquirir e gerirparticipações no capital de quaisquer sociedades,independentemente do respectivo objecto social,ou ainda participar em empresas, associaçõesempresariais, agrupamentos de empresas ououtras formas de associação.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de cinco quotas,distribuídas da seguinte forma:

a) Uma quota de seis mil meticais subscritapor, Luís Nuno Nhancolo; corres-pondente a trinta por cento, docapital social;

b) Uma quota de cinco mil meticais,subscrita por, Alegria ZeferinoAmós Nhancolo, equivalente a vintee cinco por cento do capital social;

c) Três quotas de três mil meticais, cada,subscritas por, Ivanilde RosaNhancolo, Ivandro Mauro Nhan-colo e Ivalnize Gisleine de AlegriaNhancolo, equivalentes a quinze porcento, cada, do capital social.

ARTIGO SEXTO

(Prestações suplementarese suprimentos)

Não serão exigíveis prestações suplementaresde capital, podendo porém os sócios conceder àsociedade os suprimentos de que necessite, nostermos e condições fixados por deliberação daassembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

(Divisão, oneração e alienação de quotas)

Um) A divisão e a cessão de quotas, bemcomo a constituição de quaisquer ónus ouencargos sobre as mesmas, carecem deautorização prévia da sociedade, dada pordeliberação da respectiva assembleia geral.

Dois) O sócio que pretenda alienar a sua quotainformará a sociedade, com um mínimo de trintadias de antecedência, por carta registada e comaviso de recepção, dando a conhecer o projectode venda e as respectivas condições contratuais.

Três) Gozam de direito de preferência, naaquisição da quota a ser cedida, a sociedade e osrestantes sócios, por esta ordem.

ARTIGO OITAVO

(Nulidade da divisão, alienaçãoou oneração de quotas)

É nula qualquer divisão, alienação ou oneraçãode quotas que não observe o preceituado noartigo sétimo.

ARTIGO NONO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade pode amortizar quotas nosseguintes casos:

a) Acordo com o respectivo titular;b) Morte, interdição, inabilitação ou

insolvência do sócio sendo pessoasingular, e dissolução ou falência,sendo pessoa colectiva;

c) Quando em virtude de partilha judicialou extra judicial a quota não sejaadjudicada ao respectivo sócio;

d) Se a quota for arrestada, penhorada oupor qualquer outra forma deixe deestar na livre disponibilidade do seutitular.

Dois) O preço da amortização será apuradocom base no último balanço aprovado, acrescidoda parte proporcional das reservas que não sedestinem a cobrir prejuízos, reduzido ou acrescidoda parte proporcional de diminuição ou aumentodo valor contabilístico posterior ao referidobalanço. O preço assim aprovado será pago nostermos e condições aprovadas em assembleiageral.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais, gerênciae representação da sociedade

ARTIGO DÉCIMO)

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente na sede social uma vez em cadaano, para apreciação do balanço anual das contase do exercício e, extraordinariamente, quandoconvocada pela gerência, sempre que fornecessário, para deliberar sobre quaisquer outrosassuntos para que tenha sido convocada.

Dois) Serão dispensadas as formalidades deconvocação da reunião da assembleia geralquando todos os sócios concordem, por escrito,em dar como validamente constituída a reunião,bem como também concordem , por esta forma,em que se delibere, ainda que for a da sede socialem qualquer ocasião e qualquer que seja o seuobjecto.

Três) As reuniões cuja agenda abranjamatérias de deliberação por maioria qualificada,nos termos da lei e destes estatutos, não se aplicaráo previsto no número anterior.

Quatro) A assembleia geral será convocadapelo gerente, por comunicação escrita dirigida eremetida a todos os sócios da sociedade com aantecedência mínima de quinze dias, salvo se setratar de reunião para deliberar sobre matériasque requeiram maioria qualificada as quaisdeverão ser comunicadas com a antecedênciamínima de trinta dias, dando-se a conhecer aordem de trabalhos e a informação necessária àtomada de deliberação, quando seja esse o caso.

III SÉRIE — NÚMERO 360 — (60)

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Representação em assembleia geral)

Os sócios podem fazer-se representar naassembleia geral por outros sócios, mediantepoderes para esse efeito conferidos porprocuração, carta, telecópia ou telex.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Votação)

Um) A assembleia geral considera-seregularmente constituída para deliberaçãoquando, em primeira convocação, estejampresentes ou devidamente representados, pelomenos, o correspondente à maioria simples dosvotos do capital social e, em segundaconvocação, independentemente do número desócios presentes e do capital que representam.

Dois) A cada quota corresponderá um votopor cada duzentos e cinquenta meticais do cadacapital respectivo.

Três) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados, excepto nos casosem que a lei exija maioria qualificada de trêsquartos dos votos correspondentes ao capitalsocial, designadamente:

a) Aumento ou redução do capital social;b) Outras alterações aos estatutos;c) Fusão ou dissolução da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Gerência)

A gerência da sociedade é exercida por um

director-geral e um gerente, ficando desde já

nomeado o senhor Liís Nuno Nhancolo como

director geral e a senhora , Alegria Zeferino

Amós Nhancolo, como gerente, obrigando-se a

sociedade pelas assinaturas destes, ou de

procurador designado pela assembleia geral nos

termos do respectivo mandato.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Balanço e prestação de contas)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,e carecem da aprovação da assembleia geral arealizar-se até ao dia trinta e um de Março doano seguinte.

Três) A gerência apresentará à aprovação daassembleia geral o balanço de contas de ganhose perdas, acompanhados de um relatório dasituação comercial, financeira e económica dasociedade, bem como a proposta quanto à

repartição de lucros e perdas.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Balanço e sua aplicação)

Um) Dos lucros apurados em cada exercício,deduzir-se-à, em primeiro lugar, a percentagemlegal estabelecida para a constituição do fundode reserva legal, enquanto se não encontrarrealizada nos termos da lei, ou sempre que fornecessário integrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros será aplicadanos termos que forem aprovados pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Dissolução e liquidação da sociedade)

Um) A sociedade dissolve-se nos termosfixados na lei e nos estatutos.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se-á a sua liquidação gozando osliquidatários, nomeados pela assembleia geral,dos mais amplos poderes para o efeito.

Três) Dissolvendo-se por acordo dos sócios,todos serão seus liquidatários.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Disposições finais)

As omissões serão reguladas e resolvidas deacordo com os presentes estatutos e pela lei dassociedades por quotas e demais legislaçãoaplicável.

Está conforme.

Maputo, vinte de Janeiro de dois mil e onze. —A Ajudante, Ilegível.

Arkhê Risk Solutions, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura do dia dois de Dezembro de dois mil edez, lavrada de folhas quarenta e seis a quarentae oito do livro de notas para escrituras diversasnúmero setucentos e setenta e três traço D doTerceiro Cartório Notarial de Maputo, a cargode Antonieta António Tembe, licenciada emDireito, técnica superior dos registos e notariadoN1, notária em exercício no referido cartório, seprocedeu na sociedade em epígrafe, à divisão ecessão de quota e alteração do artigo quarto docontrato de sociedade, que passa a ter a seguintenova redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de cem mil meticais,correspondente à soma de cinco quotasassim distribuídas:

a) Uma quota com o valor nominal deoitenta mil meticais, correspon-dente a oitenta por cento docapital social, pertencente à sóciaOmega International AssociatesLP;

b) Uma quota com o valor nominal dedez mil meticais, correspondentea dez por cento do capital socialpertencente ao sócio AnthonyJoseph Adams;

c) Uma quota com o valor nominal decinco mil meticais, correspon-dente a cinco por cento do capitalsocial pertencente ao sócioFernando Virgílio Mondlane;

d) Uma quota com o valor nominal dequatro mil meticais, correspon-dente a quatro por cento docapital social pertencente aosócio Américo FernandoXerinda;

e) Uma quota com o valor nominal demil meticais, correspondente aum por cento do capital socialpertencente ao sócio JohannesNicolaas Rademeyer.

Está conforme.

Maputo, Sete de Dezembro de dois mil e dez. —A Notária, Ilegível.

Usamac Maquinas& Equipamentos, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de doze de Janeiro de dois mile onze, lavrada de folhas cento e vinte e quatroa cento e vinte e oito, do livro de notas paraescrituras diversas número trezentos e dois traçoA, do Quarto Cartório Notarial de Maputo,perante Dárcia Elisa Álvaro Freia, licenciada emDireito, técnica superior dos registos e notariadoN1, e notária em exercício neste cartório, foiconstituída entre: Amândio Fernando daConceição Antão e Olivia da Costa Magalhães,uma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, denominada USAMAC Maquinas &Equipamentos, Limitada, com sede em Maputo,que se regerá pelas cláusulas constantes dosartigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

A sociedade adopta a denominação social deUsamac Maquinas & Equipamentos, Limitada,e a sua sede é na cidade de Maputo, na AvenidaVinte e Quatro de Julho, número seiscentos equarenta, primeiro andar, podendo, abrirsucursais, delegações ou outras formas derepresentação social em qualquer parte doterritório nacional ou fora dele e a sua duração épor tempo indeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

(Objecto)

A sociedade tem como ejecto social:i) Indústria;

60 — (61)24 DE JANEIRO DE 2011

ii) Comércio;iii) Importação;iv) Exportação; ev) Prestação de serviços.

ARTIGO TERCEIRO

(Capital social)

O capital social é de vinte mil meticais,integralmente subscrito e realizado em dinheiro,e corresponde à soma de duas quotas assimdistribuídas:

i) Uma quota de dez mil meticais,correspondente a cinquenta porcento do capital social, subscrita pelosócio Amândio Fernando daConceição Antão;

ii) Uma quota de dez mil meticais,correspondente a cinquenta porcento do capital social, subscrita pelasócia Olivia da Costa Magalhães.

ARTIGO QUARTO

(Obrigação da sociedade)

A sociedade obriga-se pelas assinaturas dosdois sócios ou pela assinatura de mandatárioespecialmente designado para a prática de acto

certo e determinado.Parágrafo único. A sociedade não ficará

obrigada em actos ou contratos que a ela nãodisserem respeito e é vedado aos sócios ouadministradores, obrigar à sociedade em actosda natureza de abonações, fianças, avales, letrasde favor e outros semelhantes, estranhos aos

negócios sociais.

ARTIGO QUINTO

(Administração e representação

da sociedade)

A administração e representação da sociedadeem juízo e fora dele, activa e passivamente,

competirão aos sócios Amândio Fernando daConceição Antão e Olivia da Costa Magalhães,os quais são nomeados administradores.

ARTIGO SEXTO

(Delegação de poderes)

Os administradores da sociedade poderão

delegar no todo ou em parte os seus poderes emqualquer dos sócios ou pessoa estranha ásociedade, mediante instrumento jurídicoapropriado.

ARTIGO SÉTIMO

(Alienação de quotas)

A cessão de quotas no todo ou em parte entreos sócios é livre, e não é permitida a cessão dequotas a estranhos sem o consentimento dasociedade.

ARTIGO OITAVO

(Dissolução da sociedade)

A sociedade não se dissolve por morte,interdição ou incapacidade definitiva de qualquerdos sócios, continuando as suas actividades comos sobrevivos e os herdeiros ou representantelegal, devendo os herdeiros nomearem um que atodos represente na condução dos negóciossociais enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO NONO

(Exercício social)

O exercício social coincide com o ano civil, eo balanço e as contas de resultados serãofechados com referência a trinta e um deDezembro, sendo submetidas à assembleia geralpara adeliberação.

ARTIGO DÉCIMO

(Lucros)

Os lucros líquidos apurados em cadaexercício, depois de deduzida a percentagem paraa constituição de outro tipo de reservas especiaiscriados pela assembleia geral, serão distribuídospelos sócios na proporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Convocação da assembleia geral)

As reuniões da assembleia geral sãoconvocadas por simples cartas registadasdirigidas aos sócios com uma antecedênciamínima de oito dias, prazo que poderá ser dilatadono caso de algum ou alguns dos sócios residirfora do local onde se situar a sede social.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Casos omissos)

Em tudo omisso nos presentes estatutosaplicar-se-ão as disposições competentes dalegislação aplicável e em vigor na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, catorze de Janeiro de dois mile onze. — A Ajudante, Ilegível.

Arkhê Risk Solutions, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de vinte e nove do mês deMarço do ano de dois mil e seis, lavrada defolhas vinte e três a vinte e cinco do livro denotas para escrituras diversas número cento esetenta e quatro traço A do Quarto CartórioNotarial de Maputo, perante Miguel FranciscoManhique, ajudante D principal e substituto donotário do referido cartório, procedeu-se, nasociedade em epígrafe à cessão de quotas,entrada de novo sócio e alteração parcial do pactosocial, em que os sócios Johannes Jurie Bruwere Hélder José Mondlane cedem a totalidade das

suas quotas no valor nominal de dezasseismilhões, setecentos e cinquenta mil meticais esete milhões e quinhentos mil meticais,respectivamente, a favor de Omega RiskSolutions.

Que em consequência da cessão de quotas éalterado o artigo quarto dos estatutos, que passaa ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de cem milhões de meticais,e corresponde à soma de cinco quotasassim distribuídas:

a) Uma quota no valor de setenta etrês milhões e duzentos ecinquenta mil meticais, quecorresponde a setenta e trêsvírgula vinte e cinco por centodo capital social, subscrita pelasócia Omega Risk Solutions;

b) Uma quota no valor de dezasseismilhões, setecentos e cinquentamil meticais, que corresponde adezasseis vírgula setenta e cincopor cento do capital social,subscrita pelo sócio CornelisJohannes Malan;

c) Uma quota no valor de cincomilhões de meticais, quecorresponde a cinco por centodo capital social subscrita pelosócio Fernando VirgílioMondlane;

d) Uma quota no valor de quatromilhões de meticais, quecorresponde a quatro por centodo capital social subscrita pelosócio Américo FernandoXerinda;

e) Uma quota no valor de um milhãode meticais, que corresponde aum por cento do capital socialsubscrita pelo sócio JohannesNicolaas Rademeyer.

Que em tudo o mais não alterado continuamas disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, onze de Janeiro de dois mil e onze. —O Ajudante, Ilegível.

Somel, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação que porescritura deseis de Janeiro de dois mil e onze,exarada de folhas vinte a folhas vinte e duas, dolivro de notas para escrituras diversas númerosetecentos e setenta e seis traço D do TerceiroCartório Notarial de Maputo, perante AntonietaAntónio Tembe, licenciada em Direito, técnicasuperior dos registos e notariado N1 e notáriaem exercício no referido cartório, foi constituídaentre Abdul Rahman Iossof Haffejee e Zahid

III SÉRIE — NÚMERO 360 — (62)

Abdul Gaffar uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá pelostermos constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade adopta a denominação de Somel,Limitada, é uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada e rege-se pelospresentes estatutos e pela legislação em vigor naRepública de Moçambique.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede e representações)

A sociedade é de âmbito nacional, tem a suasede na Avenida Vinte e Quatro de Julho, númerodois mil, seiscentos e sete, rés-do chão, na cidadede Maputo, podendo abrir delegações noutroslocais do país e fora dele, desde que sejadevidamente autorizada.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo a partirda data da sua constituição.

ARTIGO QUARTO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto principal:

a) Venda de material eléctrico;b) Ferragens;c) Exportação e importação.

Dois) A sociedade pode exercer outrasactividades conexas, complementares ousubsidiárias da actividade principal, desde queseja devidamente autorizada.

Três) A sociedade poderá associar-se comterceiros, adquirindo quotas, acções ou partes

sociais ou constituindo empresas mediantedeliberação dos sócios e cumpridas asformalidades legais.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de um milhão demeticais, correspondente à soma de duas quotasiguais assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal dequinhentos mil meticais, corres-pondente a cinquenta por cento docapital social, pertencente ao sócioAbdul Rahman Iossof Haffejee;

b) Uma quota no valor nominal dequinhentos mil meticais, corres-pondente a cinquenta por cento docapital social, pertencente ao sócioZahid Abdul Gaffar.

Dois) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes, por deliberação e nascondições em que a assembleia geral odetermina.

ARTIGO SEXTO

(Cessão, divisão e amortizaçãode quotas)

Um) A cessão de quotas entre sócios é livre.Dois) A cessão de quotas a efectuar por

qualquer dos sócios a terceiros, depende doconsentimento prévio e por escrito, dos outrossócios.

Três) O sócio que pretende alienar a sua quotaa estranhos, prevenirá à sociedade com umaantecedência de noventa dias por carta registada,declarando o nome do sócio adquirente e ascondições da cessão.

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente uma vez por ano para apreciação,

aprovação ou modificação do balanço e outrosassuntos para que tenha sido convocada eextraordinariamente sempre que for necessário.

Dois) A assembleia geral terá lugar emqualquer lugar a designar, mas sempre na cidadede Maputo.

ARTIGO OITAVO

(Administração e representação)

Um) A administração e gerência dasociedades ficam a cargo de sócio Zahid AbdulGaffar, como administrador.

Dois) Os sócios poderão constituir procu-radores da sociedade.

Três) A gestão e a representação da sociedadeserão levadas ao cabo de acordo com direcções//instruções escritas emanadas dos sócios, com aforma e conteúdo decididos pela assembleia geralde tempos a tempos.

Quatro) A sociedade obriga-se pelaassinatura de um dos sócios.

Cinco) Para actos de mero expediente basta aassinatura de um ou mais sócios, ou de umempregado da sociedade devidamente autorizadopara o efeito.

ARTIGO NONO

(Lucros e perdas)

Dos prejuízos ou lucros líquidos em cadaexercício deduzir-se-á, em primeiro lugar, apercentagem indicada para constituir a reservalegal se não estiver constituída nos termos da leiou sempre que se releve reintegrá-la.

ARTIGO DÉCIMO

(Casos omissos)

Em tudo o que for omisso no presente contratode sociedade, regularão os dispositivos legaispertinentes em vigor na República deMoçambique.

Está conforme.Maputo, seis de Janeiro de dois mil e onze. –

A Ajudante, Ilegível

Preço — 25,85 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.