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2.º SUPLEMENTO Sexta - feira, 8 de Agosto de 2008 III SÉRIE — Número 32 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DESPACHO Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça o reconhecimento da Associação Moçambicana dos Implementadores de Sistemas de Qualidade – AMISQ, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação Moçambicana dos Implementadores de Sistemas de Qualidade – AMISQ. Ministério da Justiça, em Maputo, 3 de Setembro de 2007. — A Ministra da Justiça, Esperança Machavela. Governo da Província de Manica DESPACHO Um grupo de cidadãos residentes nesta Província de Manica, em representação da Associação Comité de Desenvolvimento de Macate Simuka Esperança, requereu ao Governo Provincial de Manica o reconhecimento como pessoa jurídica da associação, nos termos da Lei n.° 8/91, de 18 de Julho, que regula o direito a livre associação, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegues fins lícitos, determinados e legalmente possíveis e que o acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o seu reconhecimento. Nestes termos, reconheço a personalidade jurídica da Associação Comité de Macate Simuka, com sede no posto administrativo de nacate, no distrito de Gondola, ao abrigo do disposto no artigo 4 e n.° 1 do artigo 5 da Lei n.° 8/91, de 18 de Julho. Província de Manica, em Chimoio, catorze de Setembro de dois mil e seis. — O Governador da Província, Raimundo Maico Diomba. Bayer Schering Pharma Moçambique, Limitada Certifico, para efeitos de publicação, que no dia dezoito de Junho de dois mil e oito, foi matriculada na Conservatória de Registo das Entidades Legais sob o NUEL 18125 a folhas cinquenta e três do livro C traço quarenta e cinco uma entidade legal denominada Bayer Schering Pharma Moçambique, Limitada. Bayer Portugal, S.A., que sucedeu à Schering Lusitana, Limitada, como sócio da sociedade Schering Lusitana África – Comercialização de Especialidades Farmacêuticas, Limitada, em resultado da fusão por incorporação da sociedade Bayer Portugal, S.A., com a sociedade Schering Lusitana, Limitada, celebrada por escritura pública de dois de Abril de dois mil e sete, cuja certidão se junta a presente acta e dela faz parte integrante, sociedade constituída e regida pela lei portuguesa, e LUSAL – Produção Químico Farmacêutica Luso-Alemã, Limitada, sociedade constituída e regida pela lei portuguesa, sócias da sociedade Schering Lusitana –África – Comercialização de Especialidades Farmacêuticas, Limitada, ambas representadas por António de Vasconcelos Porto, maior, portador do DIRE nº 07321899, válido até trinta de Setembro de dois mil e oito, com poderes para o acto. Pelo presente documento alteram, nos termos do artigo cento e setenta e seis do Código Comercial, aprovado pelo Decreto-Lei número dois barra dois mil e cinco, de vinte e sete de Dezembro, os artigos primeiro, quarto, sétimo,

BR - N.º 32 III SÉRIE 2.º SUPLEMENTO - 2008€¦ · Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de

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  • 8 DE AGOSTO DE 2008 576 – (31)

    2.º SUPLEMENTO

    Sexta - feira, 8 de Agosto de 2008 III SÉRIE — Número 32

    BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

    ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

    ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

    IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE

    A V I S O

    A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser

    remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto,

    donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito,

    o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação

    no «Boletim da República».

    MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

    DESPACHO

    Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça o

    reconhecimento da Associação Moçambicana dos Implementadores de

    Sistemas de Qualidade – AMISQ, como pessoa jurídica, juntando ao

    pedido os estatutos da constituição.

    Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma

    associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis

    cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e

    os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento.

    Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecidacomo pessoa jurídica a Associação Moçambicana dos Implementadoresde Sistemas de Qualidade – AMISQ.

    Ministério da Justiça, em Maputo, 3 de Setembro de 2007. —A Ministra da Justiça, Esperança Machavela.

    Governo da Província de Manica

    DESPACHO

    Um grupo de cidadãos residentes nesta Província de Manica, emrepresentação da Associação Comité de Desenvolvimento de MacateSimuka Esperança, requereu ao Governo Provincial de Manica oreconhecimento como pessoa jurídica da associação, nos termos da Lein.° 8/91, de 18 de Julho, que regula o direito a livre associação, juntandoao pedido os estatutos da constituição.

    Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegues fins lícitos, determinados e legalmentepossíveis e que o acto de constituição e os estatutos da mesma cumpremo seu reconhecimento.

    Nestes termos, reconheço a personalidade jurídica da AssociaçãoComité de Macate Simuka, com sede no posto administrativo de nacate,no distrito de Gondola, ao abrigo do disposto no artigo 4 e n.° 1 do artigo5 da Lei n.° 8/91, de 18 de Julho.

    Província de Manica, em Chimoio, catorze de Setembro de dois mile seis. — O Governador da Província, Raimundo Maico Diomba.

    Bayer Schering PharmaMoçambique, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezoito de Junho de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registo dasEntidades Legais sob o NUEL 18125 a folhascinquenta e três do livro C traço quarenta ecinco uma entidade legal denominada BayerSchering Pharma Moçambique, Limitada.

    Bayer Portugal, S.A., que sucedeu à ScheringLusitana, Limitada, como sócio da sociedade

    Schering Lusitana África – Comercialização deEspecialidades Farmacêuticas, Limitada, emresultado da fusão por incorporação dasociedade Bayer Portugal, S.A., com a sociedadeSchering Lusitana, Limitada, celebrada porescritura pública de dois de Abril de dois mil esete, cuja certidão se junta a presente acta edela faz parte integrante, sociedade constituídae regida pela lei portuguesa, e LUSAL – ProduçãoQuímico Farmacêutica Luso-Alemã, Limitada,sociedade constituída e regida pela leiportuguesa, sócias da sociedade Schering

    Lusitana –África – Comercialização deEspecialidades Farmacêuticas, Limitada, ambasrepresentadas por António de VasconcelosPorto, maior, portador do DIRE nº 07321899,válido até trinta de Setembro de dois mil e oito,com poderes para o acto.

    Pelo presente documento alteram, nostermos do artigo cento e setenta e seis do CódigoComercial, aprovado pelo Decreto-Lei númerodois barra dois mil e cinco, de vinte e sete deDezembro, os artigos primeiro, quarto, sétimo,

  • 576 – (32) III SÉRIE — NÚMERO 32

    oitavo, nono, décimo e décimo segundo dosestatutos da sociedade da qual são sócias,passando estes a ter as seguintes redacções:

    ARTIGO PRIMEIRO

    Denominação, forma e sede

    Um) A sociedade adopta a denominaçãoBayer Schering Pharma Moçambique, Limitadae constitui-se como sociedade comercial sob aforma de sociedade por quotas tendo a sua sedena Avenida Ahmed Sekou Touré, númeroquatrocentos e seis, Bairro Central, em Maputo.

    Dois) A sociedade poderá por deliberaçãoda administração, transferir a sua sede paraqualquer parte do país ou aí abrir delegações.

    .....................................................................

    ARTIGO QUARTO

    Capital social

    Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de cento e cinquenta mil meticais,e corresponde à soma de duas quotas assimdistribuídas:

    a) Uma quota de cento e trinta e cinco milmeticais, representativa de noventapor cento do capital social,pertencente à sociedade BayerPortugal, S.A.; e

    b) Uma quota de quinze mil meticais,representativa de dez por cento docapital social, pertencente à sociedadeLusal-Produção Químico-Farma-cêutica Luso-Alemã, Limitada.

    ....................................................................

    ARTIGO SÉTIMO

    Amortização das quotas

    Para além dos casos definidos na lei, asociedade poderá a todo o tempo proceder aamortização de quotas quando estas sejamobjecto de arresto, penhora ou oneradas dequalquer forma.

    ARTIGO OITAVO

    Assembleia geral

    Um) A assembleia geral reunirá uma vez porano, em sessão ordinária, que se realizará nosprimeiros três meses após o fim de cadaexercício, para:

    a) Apreciação, aprovação, correcção ourejeição do balanço e das contasdesse exercício;

    b) Decisão sobre a aplicação de resultados.

    Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente sempre que for necessário,competindo-lhe normalmente deliberar sobre osassuntos ligados a actividade da sociedade queultrapassem a competência dos adminis-tradores.

    Três) A assembleia geral será convocadapelos administradores, ou por procurador aquem aqueles confiram tais poderes, através de

    telecópia a enviar com a antecedência mínimade quinze dias, para o número que os sóciosdesde já se comprometem a fornecer àadministração até quinze dias após a celebraçãoda alteração do presente contrato de sociedade.

    Quatro) Os sócios podem reunir-se emassembleia geral sem observância dasformalidades prévias, desde que todos estejampresentes e todos manifestem a vontade de quea assembleia se constitua e delibere sobredeterminado assunto. A assembleia geral reúne-se, normalmente, na sede da sociedade.

    Cinco) O número de votos de cada sócio éigual ao valor da respectiva quota dividido porduzentos e cinquenta meticais.

    Seis) As deliberações das assembleias geraissão tomadas por maioria dos votos presentesou representados, com excepção daquelas paraas quais a lei exige maioria mais qualificada.

    ARTIGO NONO

    Administração da sociedade

    Um) A sociedade é gerida por doisadministradores cujos mandatos, com a duraçãode um ano, poderão ser renovados.

    Dois) Os administradores estão dispensadosde caução.

    ARTIGO DÉCIMO

    Representação da sociedade

    Um) Compete aos administradores,conjuntamente, representarem a sociedade emjuízo e fora dele, activa e passivamente,praticando todos os actos tendentes a realizaçãodo objecto social, que a lei ou os presentesestatutos não reservem à assembleia geral.

    Dois) Os administradores podem constituirmandatários.

    Três) A sociedade fica obrigada pela simplesassinatura conjunta dos administradores, ou dosmandatários a quem estes tenham conferidopoderes para tal.

    Quatro) Em caso algum a sociedade poderáser obrigada em actos ou documentos que nãodigam respeito às operações sociais,designadamente em letras de favor, fianças eabonações.

    .....................................................................

    ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

    Eliminado.Maputo, seis de Junho de dois mil e oito. —

    O Técnico, Ilegível.

    Associação Moçambicana dosImplementadores de Sistemas

    de Qualidade – (AMISQ)

    Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de quatro de Dezembro de dois mil esete, exarada de folhas cinquenta e nove a folhassetenta e cinco do livro de notas para escrituras

    diversas número oitenta e três A daConservatória dos Registos e Notariado daMatola, a cargo de Isménia Luísa Garoupa,notária, foi constituída uma associação entreMessias Chirindza Moiane, Inos Luís Viagem,Júlio Manuel Manhere, Nelson Alberto Macule,Hortência Manecas Júlio Costa, Ernesto DoydChaùque, Bento Chalanhane Manhisse, SstivinNhamadzwo Moisés, Zefa José CoronelFazenda, Alice Santos Viagem, e Filipe JoãoChitofo, que se regerá pelas disposiçõesconstantes dos artigos seguintes.

    CAPÍTULO I

    Da denominação, natureza, duração,sede, âmbito e objectivo

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Denominação e natureza)

    Um) A associação adopta a denominação deAssociação Moçambicana dos Implementadoresde Sistemas de Qualidade, adiante designada deAMISQ.

    Dois) A AMISQ é uma associação de caráctersocial sem fins lucrativos, dotada depersonalidade jurídica, autonomia financeira,administrativa e patrimonial.

    ARTIGO SEGUNDO

    (Duração, sede e âmbito)

    Um) A AMISQ é constituída por tempoindeterminado.

    Dois) A AMISQ tem a sua sede na provínciado Maputo e exerce a sua acção em todo oterritório nacional, podendo, por deliberação daAssembleia Geral, transferir a sua sede paraoutro lugar do território nacional.

    ARTIGO TERCEIRO

    (Objectivo)

    A AMISQ prossegue os seguintes objectivos:

    a) A promoção e divulgação deconhecimentos teóricos e práticosno domínio da qualidade e excelênciadas organizações, de modo asensibilizar todos os agentes para amelhoria contínua da inovação, dacompetitividade e da economiamoçambicana em geral;

    b) Colaborar com os órgãos governa-mentais na elaboração de políticassobre a qualidade de produtos eserviços;

    c) Estabelecer protocolos de cooperaçãocom outras associações ouorganizações com interesses afinscom vista a troca de intercâmbio eexperiências;

    d) Promover a reflexão e debate com osseus membros e de outros parceirosestratégicos públicos e privados,individuais e colectivos, interessadosna qualidade e excelência das

  • 8 DE AGOSTO DE 2008 576 – (33)

    associações para o desenvolvimentode produtos e serviços adequadosàs crescentes necessidades dos seusassociados.

    CAPÍTULO II

    Dos membros, admissão, direitos,deveres e exclusão.

    ARTIGO QUARTO

    (Categorias e admissão)

    Podem ser membros da associação aspessoas singulares ou colectivas nacionais ouestrangeiras, residentes ou não no país, eentidades privadas ou públicas interessadas nodesenvolvimento da qualidade e excelência dasorganizações ou associações.

    Dois) Os membros da associação terão asseguintes categorias:

    a) Efectivo – as pessoas singulares quetenham manifestado interesse eidentifiquem com os objectivos daAMISQ;

    b) Colectivo – as empresas, as entidadesprivadas ou públicas, nacionais ouestrangeiras;

    c) Honorário – toda a pessoa singular oucolectiva que se identifique com osobjectivos da AMISQ, contribua deforma excepcional para o seu sucessoe desenvolvimento;

    d) Subscritor – todo o estudante que tenhamanifestado interesse e seidentifique com os objectivos daAMISQ.

    Três) A admissão dos membros efectivo,colectivos e subscritores depende de deliberaçãodo Conselho de Direcção, mediante solicitaçãoescrita dos candidatos.

    Quatro) A admissão de membros honoráriosconstitui uma forma de reconhecimento pelaAMISQ e far-se-á por deliberação daAssembleia Geral, por proposta do ConselhoDirecção com a nota justificativa. Os membroshonorários ficam isentos do pagamento de jóiae quota anual.

    Cinco) Da deliberação a que se refere onúmero três, quando rejeitada a candidatura,cabe recurso para a assembleia geral, interpostopelo requerente ou por qualquer membro, noprazo de dez dias a contar da data de notificaçãoda decisão no caso do requerente, e até sessentadias após conhecimento da decisão, no caso dese tratar de um recurso apresentado por ummembro.

    ARTIGO QUINTO

    (Direitos)

    Um) Constituem direitos dos membros:

    a) Eleger e ser eleito para o exercício doscargos nos órgãos sociais da AMISQ,após doze meses, contados da datada aprovação da sua inscrição comomembro;

    b) Intervir nas assembleias gerais,discutindo todos os assuntostratados desde que tenham as quotasem dia e não seja membro subscritor;

    c) Votar nas assembleias gerais aspropostas colocadas a votação,desde que sejam associados há maisde doze meses, tenham as quotasem dia e não sejam subscritores;

    d) Utilizar as instalações e os serviços daassociação, segundo o preceituadonos respectivos regulamentos;

    e) Receber o apoio técnico que aassociação puder prestar sobre osassuntos relacionados com aqualidade e a excelência dasassociações;

    f) Examinar livros e demais documentosda associação classificados como deacesso geral, nas datas que, para tal,forem designadas;

    g) Requerer a convocação da AssembleiaGeral, nos termos do número um doartigo décimo segundo, e do númerodois do artigo vigésimo terceirodestes estatutos.

    Dois) Os membros da AMISQ que residamem região afastada da sede podem constituir-seem pólos ou delegações regionais, organizandoem comum actividades de acordo com osobjectivos definidos nos presentes estatutos ecom o prévio acordo do Conselho de Direcção,que elaborará o respectivo regulamento.

    Três) Os membros da AMISQ, indepen-dentemente da sua residência, podem constituir-se em grupos específicos, de acordo com ospresentes estatutos e com o prévio acordo doConselho de Direcção, que elaborará orespectivo regulamento.

    ARTIGO SEXTO

    (Deveres)

    Constituem deveres dos membros:

    a) Colaborar nas iniciativas que concorrampara o prestígio e desenvolvimentoda associação;

    b) Exercer gratuitamente os cargos a queconcorrerem e forem eleitos ouaceitarem ser nomeados pelosórgãos competentes;

    c) Cumprir as determinações emanadasdos órgãos da associação;

    d) Pagar as quotas;e) Contribuir para o desenvolvimento do

    estudo da qualidade e da excelênciadas associações, quer por troca deinformação e experiência, quer pelapublicação de trabalhos e realizaçãode conferências ou de outros meiosadequados.

    ARTIGO SÉTIMO

    (Perda de qualidade de membro)

    Perde a qualidade de membro o indivíduoque:

    a) Pratique actos lesivos aos interesses daAMISQ;

    b) Falte ao pagamento de quotas porperíodo superior a seis meses;

    c) Voluntariamente expresse tal desejo.

    CAPÍTULO III

    Das sanções e sua aplicação

    ARTIGO OITAVO

    (Sanções)

    São as seguintes sanções no quadro daAMISQ:

    a) Repreensão simples;b) Repreensão registada;c) Suspensão da qualidade de membro pelo

    período máximo de dois anos;d) Demissão;e) Expulsão.

    ARTIGO NONO

    (Aplicação das sanções)

    Um) A pena de repreensão simples é aplicávela pequenas infracções tais como a prática decomportamentos incorrectos bem como a faltade cumprimento de forma exacta e pronta dastarefas atribuídas.

    Dois) A pena de repreensão registada éaplicável a pequenas infracções num quadro dereincidência.

    Três) A pena de suspensão é aplicada emcaso de infracção grave aos presentes estatutosem atenção aos prejuízos materiais e ou moraisdele decorrente para a AMISQ.

    Quatro) As penas constantes das alíneas a)e b) do artigo anterior não carecem deinstauração dum processo disciplinar, sendo dacompetência do responsável hierárquico doinfractor.

    Cinco) As restantes penas do artigo anteriordeverão ser precedidas da instauração dumprocesso disciplinar por parte do responsávelhierárquico do infractor.

    Seis) A pena de demissão é aplicada peloConselho Fiscal.

    Sete) A pena de expulsão será deliberada emAssembleia Geral.

    ARTIGO DÉCIMO

    (Expulsão)

    Um) Serão excluídos da associação osmembros que:

    a) Praticarem actos contrários aosobjectivos da associação ou que, dequalquer modo, possam afectar oseu prestígio ou dos seus membros,sendo obrigatória a audiência préviados visados;

  • 576 – (34) III SÉRIE — NÚMERO 32

    c) Se se encontrarem em atraso depagamento de quotas e nãoliquidarem os seus débitos nos trintadias seguintes aos da data de registoda carta-aviso que lhes for enviada.

    Dois) No caso da infracção da alínea a) donúmero anterior, cabe recurso da decisão para aAssembleia Geral, a interpor no prazo de trintadias contados a partir da data da deliberação eentregue trinta dias antes da realização daassembleia geral.

    Três) A readmissão dos membros no casoreferido na alínea b) do número um, o Conselhode Direcção pode, uma vez liquidado o débito,decidir pela readmissão sem direito aosbenefícios correspondentes ao período deincumprimento.

    CAPÍTULO IV

    Dos órgãos sociais

    SECÇÃO I

    Dos princípios gerais

    ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

    (Órgãos sociais)

    Constituem órgãos da AMISQ:

    a) A Assembleia Geral;b) O conselho de Direcção;c) O Conselho de Fiscal.

    ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

    (Mandato e destituição)

    Um) O mandato dos órgãos sociais daAMISQ é de três anos, podendo ser reeleitoconsecutivamente uma única vez.

    Dois) Os cargos dos órgãos sociais não sãoremunerados, podendo ser alterado por decisãoda Assembleia Geral com o voto de uma maioriaqualificada de dois terços dos membros daAMISQ.

    Três) Os membros eleitos entrarão emexercício de funções imediatamente após a suaeleição.

    Quatro) Qualquer órgão social, ou qualquerdos seus membros, poderá ser destituído a todoo tempo por deliberação da Assembleia Geral, aqual poderá funcionar e deliberar para o efeitocom a presença de cinquenta por cento mais umdo total dos membros da associação, sendo avotação por escrutínio secreto e a decisãotomada por maioria dos votos com direito adeliberar.

    Cinco) Ao deliberar pela destituição detitulares de qualquer órgão, a Assembleia Geraldeverá indicar quem os substituirá até à tomadade posse dos novos eleitos, salvo em caso dedestituição de todos os membros do Conselhode Direcção e/ou Conselho Fiscal, em que serãonomeadas comissões administrativas compostaspor três membros, um dos quais será designadopresidente.

    Seis) A Assembleia que decidir peladestituição dos titulares de qualquer dos órgãossociais fixará a data em que voltará a reunirextraordinariamente para proceder a novaseleições, dentro de sessenta dias.

    ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

    (Candidaturas e eleições)

    Um) Todo o processo eleitoral, incluindo ascandidaturas aos diversos órgãos, deverá reger-se pelo regulamento eleitoral elaborado peloConselho de Direcção e aprovado em assembleiageral.

    Dois) Qualquer proposta de alteração a esteregulamento deverá ser enviada aos membrosda associação com a antecedência mínima dequinze dias em relação à data da AssembleiaGeral, para o efeito convocada.

    Três) Competem à Mesa da AssembleiaGeral o exercício das funções de comissãoeleitoral.

    SECÇÃO II

    Da assembleia geral

    ARTIGO DÉCIMO QUARTO

    (Natureza e composição)

    A Assembleia Geral é o órgão máximo daAMISQ e é constituída por todos os membrosno exercício dos seus direitos.

    ARTIGO DÉCIMO QUINTO

    (Mesa da Assembleia Geral)

    A Assembleia Geral é dirigida por uma Mesada Assembleia Geral composta por umpresidente e dois vogais eleitos de acordo como regulamento eleitoral.

    ARTIGO DÉCIMO SEXTO

    (Competências da Assembleia Geral)

    Um) Compete à Assembleia Geral:

    a) Eleger os órgãos sociais, sendo a eleiçãofeita por maioria de votos emescrutínio secreto;

    b) Aprovar os actos do Conselho deDirecção, o relatório e as contas e oparecer do Conselho Fiscal,referentes a cada exercício;

    c) Fixar e alterar o valor das quotas, sobproposta do Conselho de Direcção;

    d) Autorizar o Conselho de Direcção aalienar ou a adquirir bens imóveis,observados os requisitos legais, bemcomo a participar nas Instituiçõesque prossigam objectivos comple-mentares dos da AMISQ;

    e) Deliberar sobre todos os assuntos que,dentro das determinações estatu-tárias e legais, lhe sejam presentes;

    f) Deliberar sobre a abertura, modificaçãoou extinção as delegações regionaissob proposta do Conselho deDirecção;

    g) Autorizar a transferência do local dasede;

    h) Alterar os presentes estatutos;i) Deliberar sobre a expulsão de um

    membro;

    j) Outorgar a qualidade de membrohonorário aos associados merece-dores de tal distinção.

    ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

    (Convocação)

    Um) A Assembleia Geral, convocada pelopresidente da Mesa, reúne ordinariamente umavez por ano e extraordinariamente por iniciativado Conselho de Direcção, do Conselho Fiscal epor um quinto dos membros efectivos no plenogozo dos seus direitos.

    Dois) A assembleia geral é convocada poraviso postal endereçado a todos os membroscom direito a voto, com pelo menos quinze diasde antecedência, salvo no caso de eleição dosórgãos sociais, em que esse prazo será, nomínimo, de quarenta dias.

    Três) Do aviso convocatório constarão,obrigatoriamente, o dia, o local e a hora dareunião, bem como a ordem de trabalhos,devendo constar do mesmo aviso que aassembleia reunirá em segunda convocação meiahora depois, nos termos do número dois doartigo seguinte.

    ARTIGO DÉCIMO OITAVO

    (Funcionamento)

    Um) Antes do início do funcionamento dequalquer assembleia geral, será afixada a listados membros com direito a voto, devidamenterubricada pelo presidente da Mesa.

    Dois) A assembleia geral só poderá funcionar,em primeira convocação, com a presença demais de metade dos membros com direito a voto,mas poderá funcionar meia-hora depois, emsegunda convocação, com qualquer número depresenças.

    Três) As assembleias gerais convocadas arequerimento dos membros, só poderãofuncionar desde que estejam presentes, pelomenos, dois terços dos requerentes.

    ARTIGO DÉCIMO NONO

    (Deliberações)

    Um) As deliberações da assembleia geral sãotomadas por maioria de votos dos membrospresentes com direito a voto.

    Dois) Não poderão ser tomadas deliberaçõessobre matéria estranha à ordem do dia, salvo seos membros presentes concordarem com oaditamento nos termos dos estatutos, pormaioria de pelo menos, dois terços.

    Três) Poderão ser tratados assuntos ouefectuados pedidos de esclarecimentos estranhosà ordem do dia, quando forem objecto deproposta apresentada no início dos trabalhos eantes da ordem do dia, desde que essa propostaseja aprovada pela Assembleia, não podendoocupar um período superior a trinta minutos.

  • 8 DE AGOSTO DE 2008 576 – (35)

    SECÇÃO III

    Do Conselho de Direcção

    ARTIGO VIGÉSIMO

    (Natureza e composição)

    Um) O conselho de Direcção é o órgãoexecutivo de gestão da AMISQ compostosempre por um número ímpar de membros,sendo um presidente, um vice-presidente e umpresidente por cada delegação regional. Opresidente do Conselho de Direcção tem votode qualidade.

    Dois) O presidente do Conselho de Direcção,bem como o presidente de cada delegaçãoregional, serão substituídos nas suas faltas eimpedimentos por quaisquer vice-presidentes,cuja nomeação seja deliberada pela respectivadirecção.

    Três) As vagas que ocorram no Conselho deDirecção, por comprovado impedimento ouauto-demissão dos deveres de assiduidade e departicipação activa, serão preenchidas porcooptação pelos seus membros, devendo aAssembleia Geral seguinte validar a sua inclusãoaté final do mandato.

    ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

    (Competências e vinculação)

    Um) O Conselho de Direcção tem toda acompetência e poderes de gestão permitidospor lei e necessários à execução das actividadesque se enquadram nas finalidades da AMISQ e,designadamente, as seguintes:

    a) Assegurar o cumprimento dosestatutos, das deliberações daAssembleia Geral e dos regula-mentos internos da AMISQ;

    b) Administrar os bens da AMISQ, dirigire orientar a sua actividade, podendo,para esse efeito, contratarcolaboradores, fixando asrespectivas condições de trabalho eexercendo a respectiva disciplina;

    c) Elaborar o relatório e contas, os planosde actividades, os orçamentos anuaise outros documentos de naturezaanáloga que se mostrem necessáriosà gestão económica e financeira daAMISQ, zelando pela boa ordem daescrituração;

    d) Elaborar e alterar os regulamentosinternos;

    e) Propor à Assembleia Geral a criação ouextinções de delegações regionais;

    f) Propor a abertura, modificação e extinçãode comissões específicas -individuais ou colectivas, membrosou não da associação, definindo-lhesos objectivos e aprovando osrespectivos regulamentos;

    g) Deliberar sobre a admissão e expulsãodos associados;

    h) Negociar e celebrar protocolos entre aAMISQ e terceiros e garantir a suaobservância;

    i) Exercer todas as demais atribuições queespecialmente lhe sejam atribuídaspelos estatutos ou pela assembleiageral.

    Dois) A AMISQ obriga-se pela assinaturaconjunta de dois membros do Conselho deDirecção, assim como pela de mandatários porsi constituídos, nos termos legais, para a práticade actos certos e determinados. Nos actos demero expediente é suficiente uma assinatura.

    Três) Compete ao presidente da Direcção arepresentação da AMISQ.

    Quatro) O Conselho de Direcção podenomear um secretário-geral, que tem as suascompetências específicas definidas emregulamento interno.

    ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

    (Funcionamento)

    Um) O Conselho de Direcção reúneordinariamente uma vez em cada mêsextraordinariamente sempre que for convocadapelo presidente, por sua iniciativa ou a pedidoda maioria dos seus membros só podendodeliberar com a participação da maioria dos seustitulares.

    Dois) Para efeitos de quórum é necessária aparticipação de pelo menos metade e mais umdos membros.

    Três) As deliberações de Conselho deDirecção são registadas em acta.

    SECÇÃO IV

    Do Conselho Fiscal

    ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

    (Natureza, composição e competências)

    Um) O Conselho Fiscal é o órgão defiscalização da AMISQ e é constituído por trêsmembros: um presidente, um secretário e umrelator, tendo o presidente voto de qualidade.

    Dois) As vagas que ocorram no ConselhoFiscal serão preenchidas por cooptação pelosseus membros, devendo a assembleia geralseguinte validar a sua inclusão até final domandato.

    Três) Compete ao Conselho Fiscal:

    a) Verificar as contas da AMISQ;b) Elaborar anualmente relatório sobre a

    sua acção fiscalizadora e dar parecersobre o relatório, contas e propostasapresentadas pelo Conselho deDirecção;

    c) Dar parecer para cada caso específiconas situações de venda de bensimóveis, constituição de ónus ougarantias reais sobre quaisquerespécie de bens, assim como afundação e participação em asso-ciações.

    CAPÍTULO V

    Dos fundos

    ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

    (Receitas)

    Constituem receitas da associação:

    a) As quotas pagas pelos seus membros;b) Os subsídios, heranças, legados e

    doações que lhe sejam atribuídos aqualquer título;

    c) Os resultados da realização docongresso e eventos científicos;

    d) Os valores que, por força da lei,regulamento ou disposiçãocontratual ou administrativa, lhesejam atribuídos;

    e) As contribuições, regulares ou não, dequalquer empresa ou organização;

    f) Outras permitidas por lei.

    ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

    (Despesas)

    Constituem despesas da associação:

    a) Os pagamentos relativos a pessoal,material, serviços e outros encargosnecessários à sua instalação efuncionamento, bem como àexecução das suas atribuiçõesestatutárias;

    b) Outros pagamentos, em cumprimentode deliberações da assembleia geral.

    CAPÍTULO VI

    Das disposições finais

    ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

    (Alteração dos estatutos)

    Um) Os estatutos da associação só podemser alterados por deliberação da assembleiageral, para esse efeito convocada, devendo oprojecto das alterações ser enviado a todos osmembros com a antecedência mínima de quinzedias.

    Dois) Poderão propor alterações aosestatutos a Direcção, o Conselho Fiscal, ou umquinto dos membros associados com direito avoto.

    Três) As alterações propostas deverão seraprovadas por três quartos dos membrospresentes na assembleia geral convocada para oefeito.

    Quatro) As alterações aprovadas nos termosdo número anterior deverão ser submetidas apublicação e registo nos termos da Legislaçãoem vigor.

    ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

    (Extinção e liquidação)

    Um) A associação só poderá ser extinta nostermos da lei ou por deliberação da assembleiageral convocada expressamente para o efeito,

  • 576 – (36) III SÉRIE — NÚMERO 32

    devendo ser aprovada por três quartos donúmero de votos representativos de todos osmembros com direito a voto.

    Dois) À assembleia que deliberar adissolução, deverá decidir sobre o destino a darao património da associação.

    ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

    (Omissões)

    Todos os casos omissos serão resolvidos porconsenso pelo competente órgão social e nãohavendo, por lei.

    Está conforme.Matola, três de Junho de dois mil e oito. —

    O Ajudante, Ilegível.

    Associação Comitéde Desenvolvimento de

    Macate Simuka Esperança

    Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de dezoito de Outubro de doismil e seis, exarada de folhas catorze e seguintesdo livro de notas para escrituras diversasnúmero duzentos e vinte e oito destaConservatória, a cargo de Armando MarcolinoChihale, licenciado em Direito, técnico superiordos registos e notariado N1, os senhores JoneCatique Levecene, solteiro, maior; Sérgio TiqueQuembo, solteiro, maior; Pedro Simo Boto,solteiro, maior; Paulino Creva Marissane,solteiro, maior; Paulino Raice Chimbetete,solteiro maior; Luís Vasco Daimone, solteiro,maior; José Joaquim, solteiro, maior; PitaSauque Américo, solteiro, maior; InácioMiquitaio Thomo, solteiro, maior; e AntónioBitone Bojo, solteiro, maior; constituíram entresi uma associação de carácter não lucrativa, quese regerá pelas disposições constantes dosartigos seguintes:

    CAPÍTULO I

    Da denominação, natureza, sedee objecto

    ARTIGO PRIMEIRO

    Denominação

    A associação adopta a denominação deAssociação Comité de DesenvolvimentoMacate Simuka, abreviadamente designado porCDMS, que se regerá pelos presentes estatutose legislação aplicável.

    ARTIGO SEGUNDO

    Natureza

    A Associação Comité de DesenvolvimentoMacate Simuka é uma pessoa colectiva dedireito privado, sem fins lucrativos dotada depersonalidade jurídica, autonomia adminis-trativa, financeira e patrimonial.

    ARTIGO TERCEIRO

    Duração

    A associação é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da celebração da presente escriturapública.

    ARTIGO QUARTO

    Sede e representações

    A Associação Comité de DesenvolvimentoMacate Simuka tem a sua sede em Macate,distrito de Gondola, província de Manica,podendo, por deliberação da assembleia geral,transferir a sua sede bem como abrir ou encerrardelegações, ou outras formas de representaçãoonde e quando julgar conviniente.

    ARTIGO QUINTO

    Objectivo social

    Os objectivos da Associação Comité deDesenvolvimento Macate Simuka são:

    a) Incentivar o espírito cooperativo dosassociados;

    b) Promover e desenvolver actividades decarácter social, cultural, fomento daexploração agro-pecuária ou outrascom elas directamente relacionadas.

    CAPÍTULO II

    Dos membros

    ARTIGO SEXTO

    Condições de admissão

    Um) Podem ser membros da associaçãotodas as pessoas singulares maiores de dezoitoanos de idade ou colectivas, nacionais ouestrangeiras desde que estejam em pleno dosseus direitos e aceitem os presentes estatutos.

    Dois) São requisitos de admissão:

    a) Exercer a actividade agro-pecuária;b) Identificar-se com os presentes

    estatutos e respectivo programa;c) Não ser membro doutra associação de

    igual natureza.

    ARTIGO SÉTIMO

    Categoria de Membros

    Um) Os membros possuem quatrocategorias de membros, a saber:

    a) Membros efectivos;b) Membros fundadores;c) Membros honorários;d) Membros beneméritos.

    Dois) Membros fundadores – são todosaqueles que participaram na reunião daassembleia geral constituinte, bem como os quede forma relevante tenham contribuído com oseu esforço intelectual, moral, material oufinanceiro a bem da associação.

    Três) Membros efectivos – são todos queaderem os estatutos da associação e não estejam abrangidos por restrições legais ouestatutários e que tenham pago as suas quotas.

    Quatro) Membros honorários – são todasas personalidades, entidades nacionais ouestrangeiras que, de forma relevante, tenhamcontribuído moral, material ou financeiramentepara a promoção, desenvolvimento, prestígio econsolidação da associação.

    CAPÍTULO III

    Dos direitos e deveres dos membros

    ARTIGO OITAVO

    Direitos dos membros

    São direitos dos membros de união:

    a) Participar nas iniciativas promovidaspela associação;

    b) Apresentar à direcção propostas esugestões sobre e para as actividadesda associação;

    c) Tomar parte nas assembleias;d) Reclamar junto a direcção qualquer acto

    ou resolução que prejudique a suaqualidade de membro;

    e) Requerer a convocação de assembleiageral extraordinária;

    f) Eleger e ser eleito para os órgãos sociais;g) Votar nas deliberações da assembleia.

    ARTIGO NONO

    Deveres dos membros

    Um) Constituem deveres dos membros, oseguinte:

    a) Respeitar e cumprir com estatutos,regulamentos e deliberações dosórgãos da associação;

    b) Contribuir com os meios de quedisponha para o prestígio eprogresso para associação;

    c) Efectuar, com regularidade, pagamentodas quotas e demais encargosvoluntariamente assumidos;

    d) Desempenhar com zelo e assiduidadeas tarefas pelas quais foi nomeado;

    e) Participar nas reuniões para que foremconvocados;

    f) Exercer os cargos para que forem eleitos.

    ARTIGO DÉCIMO

    Exclusão de membro

    Um) Constituem fundamentos para exclusãode membro por iniciativa da direcção ou porproposta fundamentada de um mínimo de cincomembros:

    a) O não pagamento de quotas por períodosuperior a três meses decorrido queseja o prazo de trinta dias da data doaviso acompanhado de nota dedébito;

    b) Comportamento doloroso ou negligentedesde que provoque dano moral oumaterial a associação; .

    c) O uso da associação para fins estranhosaos seus objectivos;

  • 8 DE AGOSTO DE 2008 576 – (37)

    d) A provação e a criação sistemática dequezilas reiteradas e inúteis, queprejudiquem gravemente oudificultem o harmonioso e sãoconvívios dos membros;

    e) A discussão pública, em termosdepreciativos dos actos daassociação ou dos outros órgãos.

    Dois) A decisão terá de ser ratificada naassembleia geral seguinte, com o voto favorávelde três quartos do número de todos membros,tomando-se então definitiva.

    ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

    Eleição e reeleiçãoUm) O presidente da associação bem assim

    o presidente da mesa da assembleia geral e opresidente do conselho fiscal serão designadosem assembleia geral, pelo período de quatroanos.

    Dois) É permitida a reeleição por uma oumais vezes, mantendo-se os titulares em funçãoaté a eleição .dos seus sucessores indepen-dentemente do prazo por que tiverem sidodesignados.

    CAPÍTULO IV

    Dos orgãos sociais

    ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

    Estruturação

    Constituem órgãos directivos da associação:

    a) Assembleia;b) Conselho de direcção;c) Conselho fiscal.

    ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

    Mesa da assembleia geral

    Um) A mesa da assembleia geral é compostapor um presidente, um vice-presidente e umsecretário, eleitos por quatro anos de entre osassociados ou estranhos.

    Dois) O presidente da assembleia geral será,se os associados assim deliberem, remuneradonos termos a fixar pela assembleia geral.

    ARTIGO DÉCIMO QUARTO

    Convocação e votação

    Um) As assembleias gerais serão convocadasexclusivamente por anúncios com antecedênciade pelo menos quinze dias entre a data designadae a última publicação.

    Dois) A cada associado corresponderá umvoto, não podendo o associado votar nasdeliberações em que exista conflito de interessesentre ele e a associação.

    ARTIGO DÉCIMO QUINTO

    Competências da assembleia geral

    Compete a assembleia geral:

    a) Eleger e destituir os titulares dos órgãosda Associação Comité Desenvol-vimeto Macate Simuka;

    b) Deliberar sobre a admissão, readmissãoe exclusão de membros;

    c) Apreciar e aprovar o relatório, balançoe conta da direcção, bem como oplano anual, semestral e trimestralde actividades e do respectivoorçamento;

    d) Fixar o montante anual semestral etrimestral das quotas;

    e) Deliberar sobre as reclamações erecursos interpostos;

    f) Alterar os estatutos e aprovar oregulamento interno da Macate, cujadeliberação deverá ser aprovada pormaioria de setenta e cinco por centodos membros;

    g) Dissolver a Associação ComitéDesenvolvimento Macate Simuka;

    h) Aprovar o regulamento.

    ARTIGO DÉCIMO SEXTO

    Composição do conselho de direcção

    Um) O conselho de direcção é um órgão deexecutivo da Associação Comité Desenvol-vimento Macate Simuka, competindo-lhe a suagestão correcta e administração.

    Dois) O conselho de direcção é constituídapor cinco elementos, um dos quais será opresidente, devendo haver também, um vice-presidente, um tesoureiro, um secretário e umfiscal, eleitos pelas assembleia geral.

    Três) O conselho de direcção reunirámensalmente.

    Quatro) O conselho de direcção só poderádeliberar por maioria de votos dos titularespresentes tendo o presidente ou quem orepresente além do seu voto, direito aodesempate.

    ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

    Competência do conselho de direcção

    Compete ao conselho de direcção as seguintescompetências:

    a) Representar a Associação C.D.MacateSimuka no plano nacional, regional,internacional;

    b) Administrar e gerir a AssociaçãoC.D.Macate Simuka;

    c) Cumprir e fazer cumprir as disposiçõeslegais, estatutárias e regulamentarese as deliberações próprias ou daassembleia geral;

    d) Elaborar os regulamentos internos esubmetê-los a aprovação daassembleia geral;

    e) Celebrar acordos e assegurar o seucumprimento;

    f) Adquirir e controlar bens.

    ARTIGO DÉCIMO QITAVO

    Competências do presidente

    Compete, em particular, ao presidente doConselho de Direcção:

    a) Coordenar e dirigir a actividade dadirecção, convocar e presidir asrespectivas. reuniões;

    b) Representar a Associação C.D.MacateSimuka activa e passivamente emjuízo e fora dele;

    c) Elaborar as propostas do programa deactividade;

    d) Exercer o voto de desempate.

    ARTIGO DÉCIMO NONO

    Conselho fiscal

    Um) O conselho fiscal é o órgão deverificação das contas e das actividades daAssociação, sendo composta por três membros,eleitos pela assembleia geral dos quais umpresidente, um vogal e um secretário.

    Dois) O conselho fiscal reúne-se sempreque for necessário para o cumprimento das suasatribuições.

    Três) O conselho fiscal reúne mediante aconvocação do presidente ou por iniciativa dedois dos seus membros ou a pedido da direcção.

    ARTIGO VIGÉSIMO

    Competência do conselho fiscal

    Compete ao conselho fiscal:

    a) Examinar a escrita e documentação daAssociação C.D.M.S. sempre que ojulgue conveniente;

    b) Fiscalizar a administração geral daassociação, verificando frequente-mente o estado da caixa e a existênciados valores de qualquer espéciepertencente a associação;

    c) Emitir parecer sobre operaçõesfinanceiras e sobre o balançofinanceiro anual.

    ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

    Fundos

    Um) Os fundos próprios da AssociaçõesC.D.M.S. será constituído com base em:

    a) Jóais e quotas pagas pelos seusmembros;

    b) Os rendimentos resultantes daactividade da Associação C.D.M.S.na prossecução dos seus objectivos;

    c) Os subsídios, legados e outrosdonativos concedidos.

    CAPÍTULO V

    Dos meios financeiros

    ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

    Disssolução e liquidação

    Em caso de dissolução da AssociaçãoC.D.M.S., a assembleia geral reunirá extraordi-nariamente para decidir o destino e dar aos bensda associação nos termos da lei, sendo aliquidatária uma comissão de cinco membrosno máximo a designar pela assembleia.

  • 576 – (38) III SÉRIE — NÚMERO 32

    CAPÍTULO VI

    Das disposições finais

    ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

    Dissolução

    A Associação CDMS, só será dissolvida nostermos e nos casos previstos no CódigoComercial e demais legislação aplicável em vigorna República de Moçambique.

    ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

    Omissões

    Em tudo quanto fica omisso, regularão asdisposições da Lei das associações, Código Civile demais legislação aplicável em vigor naRepública de Moçambique.

    Está conforme.

    Conservatória dos Registos e Notariado deChimoio, aos dezoito de Outubro de dois mile seis. — O Ajudante, Ilegível.

    Sangue Bom, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte de Fevereiro de dois mil eoito, lavrada a folhas vinte verso a vinte e umacerso do livro de notas para escrituras diversasnúmero cento e oitenta e uma da Conservatóriados Registos de Inhambane, a cargo dosubstituto do conservador Francisco ManuelRodrigues, foi celebrada uma escritura dealteração do pacto social entre David WilliamCharley, em representação do sócio RichardLugnead, com poderes suficientes para este actoe Christopher John Scarffe.

    E por ele e o seu representado foi dito:Que são os únicos e actuais sócios da

    sociedade Sangue Bom, Limitada, com sede napraia do Tofo, cidade de Inhambane, com ocapital social de vinte mil meticais, constituídapor escritura de dezanove de Maio de dois mile cinco, a folhas setenta e uma verso e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerocento e sessenta e sete desta conservatória.

    De acordo com a acta de quinze de Fevereirode dois mil e oito, o sócio representado cede natotalidade e sai deste modo da sociedade a quotaque detinha na mesma para o novo sócioChristopher John Scarffe, alterando assim oartigo quinto conforme a acta da assembleia,passando a sociedade a constituir-se pelossócios seguintes:

    a) David William Charley, passa a possuirsessenta por cento do capital social;

    b) Christopher John Scarffe, ficando comquarenta por cento do capital social.

    Assim o disseram e outorgaram instrui apresente escritura uma acta da assembleia geral.

    Que em tudo o que não foi alteradocontinuam a vigorar conforme os estatutos daconstituição.

    Está conforme.

    Conservatória dos Registos de Inhambane,um de Abril de dois mil e oito. –– O Ajudante,Ilegível.

    Latitude Consultoriae Serviços, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de seis de Novembro de dois mil esete, exarada de folhas quarenta e uma a folhasquarenta e sete do livro de notas para escriturasdiversas número oitenta e seis A daConservatória dos Registos e Notariado daMatola, a cargo da notária Batça Banu AmadeMussa, foi constituída uma sociedade comercialpor quotas de responsabilidade limitada entreFrancisco José Ribeiro Nobrega e Ana Paula daCosta Nobrega, que se regerá pelas disposiçõesconstantes dos artigos seguintes:

    CAPÍTULO I

    Da denominação, duração, sedee objecto

    ARTIGO PRIMEIRO

    A Latitude Consultoria e Serviços, Limitada,também designada por LCS, Limitada é umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada, e tem a sua sede na província doMaputo.

    Parágrafo único. A sociedade poderáestabelecer, manter ou encerrar sucursais,agências ou qualquer forma de representaçãosocial, bem como os escritórios eestabelecimentos indispensáveis, onde e quandojulgar conveniente.

    ARTIGO SEGUNDO

    A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da presente escritura.

    ARTIGO TERCEIRO

    Um) A sociedade tem por objecto principaldesenvolver as seguintes actividades:

    a) Consultoria e serviços;b) Comércio grossista com importação e

    exportação;c) Desenvolvimento de propriedade e

    terra;d) Serviços de limpeza geral e manutenção

    de imóveis;e) A representação comercial de marcas,

    mercadorias, produtos e patentes deentidades domiciliadas ou não noterritório da República deMoçambique;

    f) A participação no capital social de outrasempresas ou sociedades ou associar-se com elas de qualquer formalegalmente consentida.

    Dois) A sociedade poderá exercer a actividadede consultoria, comércio interno e externo,transporte, participações financeiras,representações, prestação de serviçosmultidisciplinares, agricultura, indústria,pecuária e turismo.

    Três) A sociedade poderá ainda exercer outrasactividades conexas, complementares ousubsidiárias do objecto principal em que ossócios acordem, por deliberação da assembleiageral, podendo ainda praticar todo e qualqueracto de natureza lucrativa não proibido por lei,uma vez obtidas as autorizações necessárias.

    CAPÍTULO II

    Do capital social

    ARTIGO QUARTO

    Capital social

    Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotas dossócios assim destribuídas:

    a) Francisco José Ribeiro Nobrega, comcinquenta por cento;

    b) Ana Paula Nobrega, com cinquenta porcento do capital social, correspon-dente a dez mil meticais.

    Dois) O capital social pode ser aumentadomediante deliberação expressa da assembleiageral, alterando-se o pacto social, para o que seobservarão as formalidades estabelecidas na leidas sociedades por quotas.

    ARTIGO QUINTO

    Não são exigidas prestações suplementaresde capital, mas os sócios poderão fazer ossuprimentos de que a sociedade carecer, ao juroe demais condições a estabelecer em assembleiageral.

    ARTIGO SEXTO

    A cessão de quotas, total ou parcial, apenasse realiza perante a sociedade ou demais sócios.

    ARTIGO SÉTIMO

    A sociedade tem a faculdade de amortizarquotas, para o que deve deliberar nos termos doartigo trinta e nove e seus parágrafos segundo eterceiro da lei das sociedades por quotas, nosseguintes casos:

    a) Por acordo com os respectivosproprietários;

    b) Por morte ou interdição de qualquersócio;

    c) Quando qualquer quota seja objecto depenhora, arresto ou haja de servendida judicialmente.

  • 8 DE AGOSTO DE 2008 576 – (39)

    ARTIGO OITAVO

    Em qualquer dos casos previstos nos artigosseis e sete, a amortização será feita pelo valordo último balanço aprovado, acrescido da parteproporcional dos lucros a distribuir, dasreservas constituídas, bem como de créditosparticulares do sócio, deduzidos os seus débitosparticulares, o qual será pago em condições adeterminar pela assembleia.

    CAPÍTULO III

    Da assembleia geral, gerênciae representação da sociedade

    SECÇÃO I

    Da gerência e representação da sociedade

    ARTIGO NONO

    Um) A administração e a gerência dasociedade e a sua representação, em juízo e foradele, activa e passivamente, será exercida porum conselho de gerência, cujos membros serãoexpressamente designados pela assembleia geralde sócios.

    Dois) O presidente do conselho de gerênciae os demais membros do conselho de gerência,designados pela assembleia geral de sócios, comdispensa de caução, dispõem dos mais amplospoderes legalmente cometidos para a execuçãoe realização do objecto social.

    Três) Os membros do conselho de gerênciapoderão delegar uns nos outros ou em pessoasestranhas à sociedade todos ou parte dos seuspoderes.

    Quatro) O conselho de gerência poderáconstituir mandatários da sociedade , mesmo aela estranhos, conferindo-lhes em seu nome asrespectivas procurações.

    Cinco) Em caso algum os membros doconselho de gerência, seus delegados oumandatários da sociedade poderão obrigá-la emactos ou documentos alheios às suas operaçõessociais e conceder seja a quem for, quaisquergarantias comuns ou cambiárias.

    Seis) A remuneração dos membros doconselho de gerência será fixada por deliberaçãodos sócios.

    ARTIGO DÉCIMO

    Para que a sociedade fique validamenteobrigada nos seus actos e contratos, é bastante:

    a) A assinatura de um dos membros doconselho de gerência, mediante adecisão da assembleia geral de sócios;

    b) A assinatura de um procuradorespecialmente constituído nostermos e limites específicos dorespectivo mandato.

    ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

    Os actos de mero expediente poderão serindividualmente assinados por qualquer dosmembros do conselho de gerência ou porqualquer empregado da sociedade, devidamenteautorizado pelo conselho de gerência.

    ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

    Um) A assembleia geral bem como oconselho de gerência poderão constituir um oumais procuradores, nos termos e para os efeitosda lei.

    Dois) Os seus mandatos podem ser geraisou especiais, podendo ser revogados a todo otempo e independentemente de revisão formalda assembleia geral desde que as circunstânciasou a urgência o justifiquem.

    ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

    É proibido aos gerentes e procuradoresobrigarem a sociedade em actos e contratosestranhos aos negócios sociais.

    SECÇÃO II

    Da assembleia geral

    ARTIGO DÉCIMO QUARTO

    Um) Salvo acordo unânime, as deliberaçõesdos sócios são tomadas por voto escrito ou emassembleia geral.

    Dois) As deliberações consideram-seformadas se obtiverem a maioria simples devotos emitidos, excepto casos do aumento docapital social, fusão, cisão, e dissolução, em queé necessária a maioria de dois terços ou noutrosexpressamente referidos nos presentes estatutosou na lei.

    Três) As assembleias são convocadas porqualquer dos sócios, através de carta registada,com aviso de recepção, fax ou telex, com pelomenos dez dias de antecedência.

    Quatro) A assembleia geral é presidida pelopresidente da assembleia geral eleito entre ossócios.

    Cinco) A assembleia geral reúne ordinaria-mente no primeiro trimestre de cada ano, depreferência na sede da sociedade, paraapreciação, aprovação e modificação do balançoe contas do exercício e para deliberar sobrequaisquer outros assuntos para que tenha sidoconvocada e, extraordinariamente, sempre queconvocada por qualquer sócio com a indicaçãodo local, data, hora e ordem de trabalhos.

    CAPÍTULO IV

    Das disposições gerais

    ARTIGO DÉCIMO QUINTO

    Um) Anualmente será efectuado um balançocom a data de trinta e um de Dezembro.

    Dois) Os lucros anuais que o balanço registar,líquidos de todas as despesas e encargos, terãoa seguinte aplicação:

    a) Uma percentagem para constituir ofundo de reserva legal, enquanto nãoestiver realizado nos termos da lei,ou sempre que seja necessárioreintegrá-lo;

    b) Uma quantia, determinada pelos sócios,para constituição de outras reservascuja criação seja decidida pelaassembleia geral;

    c) O remanescente para dividendos a seremdistribuídos aos sócios na pro-porção das suas quotas.

    ARTIGO DÉCIMO SEXTO

    A sociedade não se dissolve por extinção,morte ou interdição de qualquer sócio,continuando com os sucessores, herdeiros ourepresentantes legais do extinto, falecido ouinterdito, os quais exercerão em comum osrespectivos direitos enquanto a quotapermanecer indivisa.

    ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

    A sociedade só se dissolve nos casos fixadosna lei, sendo liquidada em conformidade com adeliberação dos sócios.

    ARTIGO DÉCIMO OITAVO

    Em todos os actos omissos regularão asdisposições estabelecidas na legislação aplicávele vigente em Moçambique.

    Está conforme.

    Conservatória dos Registos e Notariado daMatola, vinte e seis de Junho de dois mil e oito.–– O Ajudante, Ilegível.

    I.H. Smith, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de um de Novembro de dois mil e sete,lavrada de folhas cento e nove a cento e doze dolivro de notas para escrituras diversas númeroduzentos e quarenta, da Conservatória dosRegistos e Notariado de Chimoio, a cargo deArmando Marcolino Chihale, técnico superiordos registos e notariado Nl, em pleno exercíciode funções notariais, comparaceram comooutorgantes os senhores: Ian Handley Smith,casado, de nacionalidade Zimbabweana eresidente nesta cidade de Chimoio, LindaYvonne Smith, casada, de nacionalidadeZimbabweana e residente na cidade de Chimoioe Melville Norman Eggersglusz, casado, denacionalidade Zimbabweana e residente noZimbabwe, acidentalmente na cidade deChimoio, constituem entre si uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidade,limitada, denominada, I.H. Smith, Limitada,cujos estatutos se regularão nos termos dasdisposições constantes dos artigos seguintes:

    Verifiquei a Identidade dos outorgantes pelaexibição dos documentos acima mencionados.E por eles foi dito:

    Que são os únicos e actuais sócios dasociedade comercial por quotas deresponsabilidade, limitada, denominada LH.Smith Limitada com sede no postoadministrativo de Bandula - Manica, constituídapor escritura do dia vinte e nove de Novembrodo ano de dois mil e seis exarada de folhas

  • 576 – (40) III SÉRIE — NÚMERO 32

    oitenta e seis a noventa e seis do livro de notaspara escrituras diversas número duzentos e vintee nove, desta mesma conservatória, com ocapital social subscrito e integralmente realizadoem dinheiro de vinte mil meticais, equivalente atrês quotas, assim distribuídas: duas quotasiguais de valores nominais de nove mil equinhentos meticais cada, equivalente a quarentae sete vírgula cinco por cento do capital cada,pertencentes aos sócios Ian Handley Smith eLinda Yvonne Smith e uma quota de valornominal de mil meticais, equivalente a cinco porcentos do capital, pertecente ao sócio MelvilleNorman Eggersglusz, respectivamente.

    Que pela presente escritura pública e pordeliberação dos sócios reunidos em assembleiageral, realizada, na sua cessão extraordinária,em um de Agosto do ano dois mil sete.

    Que consequentemente alteram por estamesma escritura pública, a composição do artigonono do pacto social, que rege a sociedade, quepassam a ter a seguinte nova redacção.

    ARTIGO NONO

    (Administração e gerência)

    Um) Adminitração e gerência dasociedade bem como a sua representaçãoem juízo e fora dele, activa e passivamente,será exercida por todos os sócios que desdejá ficam nomeiados sócios gerentes, comdispensa de caução, com ou semremuneração, conforme vier a serdeliberado pela assembleia geral.

    Dois) A sociedade fica obrigada emtodos os seus actos e contratos pelaassinatura de qualquer um dos sóciosgerentes.

    Três) Os sócios gerentes não poderãoobrigar a sociedade em actos e contratosque não digam respeito ao seu objectosocial, nomeadamente letra de favor,fiança e abonações e os gerentes poderãonomear o procurador por meio de umaprocuração.

    Assim o disseram e outorgaram.Instruem o presente acto, ficando a fazer

    parte integrante desta escritura acta daassembleia geral extraordinária.

    Em voz alta e na presença simultânea detodos li e fiz a explicação do conteúdo e efeitosda presente escritura aos outorgantes comadvertência especial da obrigatoriedade derequerer o registo deste acto na competenteconservatória, dentro do prazo de noventa dias,após o que vão assinar comigo seguidamente.

    Chimoio, quatro, de Março de dois mil eoito.

    Está conforme.

    Conservatória dos Registos e Notariado deChimoio, vinte e cinco de Fevereiro de dois mile oito. — Técnico, Ilegível.

    Nabe Comercial, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezassete de Junho do ano dois mile oito, lavrada de folhas noventa e oito eseguintes do livro de notas para escriturasdiversas número C trago dezanove do CartórioNotarial de Nampula, a cargo da notária ZairaAll Abudala, licenciada em Direito, foi celebradaun;1a escritura de aumento do capital social,entrada de novos sócios e alteração parcial dopacto social da sociedade Nabe Comercial,Limitada, de trinta mil meticais para setentamil meticais, sendo a importância de aumentode quarenta mil meticais, realizado e subscritoem dinheiro, resultante da entrada de novossócios Kerfalla Nabe e Djiba Nabe com umaquota de treze mil e quinhentos meticais cadaum e Lamine Kallo com uma quota de treze milmeticais, o qual já deu entrada na caixa social.Face a este aumento do capital social, os sóciosalteram a redacção do artigo quarto do pactosocial o qual passa a ter a seguinte novaredacção:

    ARTIGO QUARTO

    O capital social, integralmenterealizado em dinheiro, é de setenta milmeticais, correspondente a soma de seisquotas, sendo uma quota no valor dedezasseis mil meticais pertencente á sóciaFrancisca Maria Henrique, duas quotasno valor de treze mil e quinhentos meticais,cada uma, pertencentes aos sócios KerfallaNabe e Djiba Nabe respectivamente, umaquota no valor de treze mil meticais parao sócio Lamine Diallo, uma quota no valorde oito mil meticais pertencente ao sócioMamoudou Fofana e uma quota no valorde seis mil meticais para o sócio IbrahimaKalilu Nabe.

    Está conforme.

    Cartório Notarial de Nampula, dezassete deJunho de dois mil e oito. — A Notária, Ilegível.

    Engco Investimentos, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicação, quepor deliberação de seis de Agosto de dois mil esete, na sede da sociedade Engco Investimentos,Limitada, com sede na cidade de Maputo,matriculada na Conservatória do RegistoComercial de Maputo, com capital social decinco mil meticais, dividido em duas quotas,sendo uma no valor nominal de quatro milmeticais, correspondente a oitenta por centodo capital social, pertencente à sócia StarlinkInterprises Limited e outra no valor nominal demil meticais, correspondente a vinte por centodo capital social, pertencente ao sócio IsraelCasimiro França Samuel; a sócia StarlinkInterprises Limited, cedeu a totalidade da suaquota, à sociedade Engco, Limitada pelo seuvalor nominal e desta forma, apartou-se da

    sociedade; o sócio Israel Casimiro FrançaSamuel, dividiu a sua quota no valor de milmeticais, em duas quotas iguais de quinhentosmeticais, correspondentes a dez por cento docapital social cada uma e cedeu uma das quotasdivididas de que era detentor à sociedade Engco,Limitada pelo seu valor nominal, e reservou parasi a outra quota; ainda, de harmonia com adeliberação do dia seis de Agosto de dois mil esete, foi deliberado por unanimidade o aumentodo capital social da sociedade para cem milmeticais; pelo que, e em consideração dasdeliberações tomadas, os sócios acordaram emalterar o respectivo contrato de sociedade, noconcernente ao seu artigo quarto, que passa ater a seguinte nova redacção:

    ARTIGO QUARTO

    Capital

    Um) O capital social subscrito é decem mil meticais, dividido em duas quotasassim distribuídas:

    a) Uma quota no valor nominal denoventa mil meticais, corres-pondente a noventa por centodo capital social, pertencente àsocia Engco, Limitada;

    b) Uma quota no valor nominal dedez mil meticais, correspon-dente a dez por cento do capitalsocial, pertencente ao sócioIsrael Casimiro França Samuel.

    O aumento do capital social serárealizado até finais do ano de dois mil eoito.

    Dois) ....Que em tudo quanto não foi alterado,

    mantêm-se as disposições do contrato desociedade.

    Maputo, vinte e um de Julho de dois mile oito. – O Técnico, Ilegível.

    Conservatória de Registo dasEntidades Legais de Maputo

    CERTIDÃO

    NUIT: 101770941Data de constituição:23/7/2008Número da entidade legal: 100064286Tipo de entidade legal: Comerciante em

    Nome IndividualNome da entidade legal: Lojas Cenoura, EIEndereço: Moçambique, Maputo cidade

    distrito urbano 1Bairro Central, Avenida 24 de Julho, n.º 11,

    Polana Shopping Centre Loja, n.º 53Endereço postal:Maputo Cidade Distrito Urbano 1Telemóvel: 843577770Parte de grupo de empresas: NãoObjecto:Exerce as actividades de comércio a retalho

  • 8 DE AGOSTO DE 2008 576 – (41)

    com importação e exportação dos artigosabrangidos pelas classes V e VII, nos termos doRegulamento de Licenciamento de actividadecomercial aprovado pelo Decreto n.º 49/2004de 17 de Novembro.

    Gerente:N.° de Identificação:Nome:Endereço:110488296E, Bilhete de Identidade, MZOdete Mariza Marques Teixeira Catarino

    AlpoimMoçambique, Maputo CidadeDistrito Urbano 1Bairro Polana Cimento, Avenida Dos

    Martires da Mueda, n.º 479, 1.º AndarProprietários estrangeiros: NãoSócios e respectivas quotas-partesSociais:Odete Mariza Marques Texeira Catarino

    AlpoimIdade 40 anosCasadaResidente no Bairro Polana CimentoAvenida dos Mártires da Mueda, n.º 479, 1.º

    AndarNatural de MaputoNacionalidade moçambicanaCertifico que está conforme o original.Data do despacho: 24/7/2008.

    Linga Linga BeachLodge,Limitada

    Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de oito de Maio de dois mil ecinco lavrada de folhas quarenta sete a quarentae nove do livro de notas para escrituras diversasnúmero setenta e um traco D da Conservatóriados Registos e Notariado da Matola, a cargo dePedro Amós Cambula, licenciado em Direito enotário da referida conservatória, foi constituídauma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada entre Filomena Julião Chacha, HiginoJoão de Oliveira Guivala e Artur DuarteMapinhane Charles, que se regerá pelascláusulas seguintes:

    CAPÍTULO I

    Da denominação, sede, objectoe duração

    ARTIGO PRIMEIRO

    Denominação, Sede e Duração

    Um) É constituída nos termos da lei e dospresentes estatutos, uma sociedade anónimade responsabilidade limitada que adopta aDenominação de Sociedade de Professoresquinze de Janeiro Limitada, sendo uma pessoacolectiva de direito privado, dotada depersonalidae jurídica e com autonomiaadministrativa, finaceira e patimonial.

    Dois) A sociedade tem a sua sede na provínciado Maputo, podendo abrir sucursais, delegações,ou qualquer outra forma de representação socialonde e quando o conselho de direcção julgarconveniente.

    Três) A sociedade é constituída por quotasde responsabilidade limitada, podendo,transferir a sua sede para qualquer outro local efora do território nacional.

    ARTIGO SEGUNDO

    Objecto social

    Um) A sociedade tem como objectopromover o exercício da actividade de ensino.Promover a educação geral no seio dacomunidade, em particular aqueles que tenhamperdido os seus lugares em escolas públicas ouoficiais. Aqueles que, por razões tenhaminterrompido os seus estudos e resolveramcontinuar.

    Dois) Promover, num futuro breve a iniciaçãode actividades artísticas, culturais, recreativas,desportivas e outros eventos de que os jovensdevem ser dotados.

    Três) Promover outros intercâmbios decarácter estudantil e comunitário.

    Quatro) A sociedade poderá participar emsociedades nacionais ou estrangeiras, emprojectos de desenvolvimento que directa ouindirectamente ou ainda de alguma formaconcorram para o preenchimento do seu objectosocial bem como com o mesmo objecto, aceitarconcessões, adquirir ou gerir participações nocapital de qualquer sociedade independen-temente do respectivo objecto social ou aindaparticipar em empresas, associaçõesempresariais, agrupamentos de empresas ououtra forma de associação.

    ARTIGO TERCEIRO

    Capital

    Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em bens e em dinheiro, é de seis milmeticais, dividido em três quotas iguais,nomeadamente:

    a) Filomena Julião Chacha, dois milmeticais;

    b) Higino João de Oliveira Guivala, doismil meticais; e

    c) Artur Duarte Mapinhane Charles, doismil meticais.

    Dois) Qualquer aumento ou suprimento decapital deverá ser de comum acordo de todos ossócios.

    ARTIGO QUARTO

    Divisao e cessão de quotas

    Um) A divisão e cessão de quotas bem comoa constituição de qualquer ónus ou encargossobre as mesmas, carecem de autorização préviada sociedade dada por deliberação da assembleiageral.

    Dois) O sócio que pretender alienar a suaquota informa a sociedade com o mínimo detrinta dias de antecedência por carta registada,com aviso de recepção, dando a conhecer oprojecto de venda e as respectivas condições,gozando a sociedade o direito de preferência naaquisição da quota em alienação.

    Três) Compete a assembleia geral determinaros termos ou condições que regularão o exercíciodo direito de preferência, incluindo osprocedimentos, determinação do valor dequalquer prémio a ser dado na cessão de quotas.

    Quatro) É nula qualquer divisão,cessão,alienação ou operação de quota que nãoobserve o preceituado nos númerosantecedentes

    Cinco) A divisão ou cessão de quotas, o usoda quota como garantia obrigacional ou realcarece de autorização prévia da sociedade dadanos termos e condições estabelecidos pelossócios.

    Seis) A sociedade poderá proceder aamortização de quotas mediante deliberação dossócios nos seguintes casos:

    a) Por acordo com a sócia, fixando-se oacordo no preço em causa e ascondições de pagamento;

    b) Com o seu consentimento do sócio emcausa no caso de arrolamentojudicial, arresto, penhora da quota,sendo neste caso a amortizaçãoefectuada, pelo valor contabilísticoda quota apurado com base noúltimo balanço aprovado àdeliberação social que tiver porobjecto a amortização da quota fixaráos termos e condições do respectivopagamento.

    ARTIGO QUINTO

    Presidência e representaçãoda sociedade

    Um) A presidência da sociedade poderá serexercida por qualquer um dos sócios a sernomeado em assembleia geral.

    Dois) A administração da sociedade e sua,representação, em juízo e fora dele, cabem apresidência com dispensa de caução e dispondodos mais altos poderes legalmente cometidospara a execução do objecto social.

    Três) A sociedade poderá também seradministrada por um conselho de direcção comlimite de competência bem determinadascomposto no máximo por dois membrosdeterminados pelos sócios e serão designadosem assembleia geral, cabendo os componentesdo conselho de direcção designar de entre eles orespectivo presidente.

    Quatro) A sociedade ficará obrigada pelaassinatura do sócio gerente ou um mandatáriolegalmente constituído, excepto na venda dequalquer património imobiliário ou meioscirculantes que deverá ser por deliberação daassembleia geral.

  • 576 – (42) III SÉRIE — NÚMERO 32

    Cinco) Nos actos de mero expedientepoderão ser assinados pelo conselho depresidência.

    Seis) No caso do número três, os membrosdo conselho de direcção, em caso algum poderãocomprometer a sociedade em actos ou contratosestranhos ao seu objecto designadamente letras,livranças, fianças e abonações.

    ARTIGO SEXTO

    Balanço

    Um) O exercício social coincide com o anocivil e para cada ano far-se-á um balanço atravésde um sistema ordenado de contabilidade a serexecutado por uma equipa de contabilistas eserá encerrada com a data de trinta e um deDezembro do ano correspondente.

    Dois) Os resultados do exercício, quandopositivos serão aplicados cinco por cento paraa constituição do fundo de reserva legalenquanto não estiver realizados nos termos dalei ou sempre que seja necessário reintegrá-lo.

    Três) Cumprido o disposto no númeroanterior, o remanescente terá aplicação que fordeterminada pela assembleia geral.

    ARTIGO SÉTIMO

    Dissolução

    Um) A sociedade dissolve-se nos casos enos termos estabelecidos por lei.

    Dois) São liquidatários os membros doconselho de direcção em exercício à data dedissolução salvo deliberação diferente daassembleia geral.

    ARTIGO OITAVO

    Assembleia geral

    Um) A assembleia geral reunirá em sessãoordinária uma vez por ano, para a apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício, bem como para deliberar quaisqueroutros assuntos constantes da respectivaconvocatória e, em sessão extraordinária,sempre que se mostrar necessária.

    Dois) As assembleias gerais e extraordináriasdas sócias, serão convocadas por qualquer umdos sócios, por sua iniciativa, em carta ou fax,com antecedência mínima de quinze dias.

    Três) assembleia geral reunirá em princípiona sede da sociedade devendo ser acompanhadada ordem do trabalho e dos documentosnecessários à tomada de deliberação quando sejaesse o caso.

    Quatro) Quando as circunstâncias oaconselharem, a assembleia geral e extraordináriapoderá reunir em local fora da sede social, se talfacto não prejudicar os direitos e os legítimosinteresses de qualquer um dos sócios.

    Cinco) Qualquer um dos sócios poderáfazer-se representar na assembleia geral poroutro sócio ou estranhos à sociedade mediantecarta ou procuração.

    ARTIGO NONO

    Omissos

    As dúvidas e omissões no presente estatutoregularão as disposições do Código Comercialda lei das sociedades por quotas.

    Agricredit Micobanco, S.A

    Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezassete de Julho de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registo dasEntidades Legais sob NUEL 100063344 umaentidade legal denominada AgricreditMicrobanco, S.A.

    Contrato de sociedade

    É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

    Primeiro — Dânia Marina Abdul RemaneMagane Falcão, casada em regime de comunhãode bens adquiridos com Mário Paulo Pereira daSilva Falcão, natural de Inhambane, residentena Avenida Ahmed S. Touré, número 10783 Aflat seis, Bairro da Polana Cimento, cidade doMaputo, portador do Bilhete de Identidaden.º 110210423N, emitido no dia cinco de Marçode dois mil e sete, em Maputo.

    Segundo — Maria Paulina António, solteira,natural de Quelimane, residente no Bairro daLiberdade, Rua de Magude número duzentos evinte e quatro, portador do Bilhete de Identidaden.º 1101190601Q, emitido no dia vinte e doisde Janeiro de dois mil e um, em Maputo.

    Terceiro — Gonçalves Vuiano Pelembe,casado em regime de comunhão de bens comceleste Manganhela Henrique, natural da cidadede Maputo, residente na Avenida vinte e quatrode Julho número três e trinta e nove, primeiro Anúmero dois, Bairro do Alto Maé, cidade doMaputo, portador do Bilhete de Identidaden.º 110087584Q, emitido no dia doze de Junhode dois mil, em Maputo.

    Quarto — António Elifasse Mafueca,solteiro, natural de Manjacaze — Gaza,residente na Avenida Salvador Alende, númeroquatrocentos e cinquenta e um – segundo A ,Bairro da Polana Cimento B, cidade do Maputo,portador do Bilhete de Identidade n.º110087510B, emitido no dia nove de Junho dedois mil, em Maputo.

    Quinto — Alda Moiana, casada em regimede comunhão de bens adquiridos com AndréJotamo Macuácua, natural de, Maputo,residente no Bairro da Urbanização, Q 13, casanº 14, cidade de Maputo, portador do Bilhetede Identidade n.º 110106118 N, emitido no diavinte de Março de dois mil sete, em Maputo.

    Sexto — Marcelino Fabião Cossa, casadoem regime de comunhão de bens adquiridos comGlória Januário Magaia Cossa, natural deMaputo, residente no Bairro do zimpeto, Qnove Casa número trinta e dois, cidade do

    Maputo, portador do Bilhete de Identidaden.º 110087421Z, emitido no dia quinze de Abrilde dois mil e oito, em Maputo.

    Sétimo — Olavo Tio Nascimento Manhique,casado em regime de comunhão de bensadquiridos com Filomena Castel TembeManhique, natural de Xai-Xai - Gaza, residenteno Bairro da Coop, Avenida Kennet Kaundan.º 1482 R/C, portador do Bilhete de Identidaden.º 110360335 X, emitido no dia 06/12/2007,em Maputo.

    Oitavo — Ermelindo José, casado em regimede comunhão de bens adquiridos com Juvéniada Silva Lopes Canda, natural de Inluti -Mogovolas, residente no Bairro daMalhangalene, n.º 1110, primeiro Andar, cidadedo Maputo, portador do Bilhete de Identidaden.º 110215074V, emitido no dia dois de Abrilde dois mil e sete, em Maputo.

    Nono — Alice Lopes Machavane, casadaem regime de comunhão de bens adquiridos comCarlos Pedro Mucavele, natural de Maputo,residente no Bairro Triunfo, rua quatro, númerocento e setenta e sete, cidade de Maputo,portador do Passaporte n.º AB 130661, emitidono dia dez de Fevereiro de dois mil quatro, emMaputo.

    Décimo — Osvaldo Manuel GonçalvesManso de Sousa, casado em regime de comunhãode bens adquiridos com Alida Catija Adamo,natural de Maputo, residente no Bairro daSommerchield, Avenida Amilcar Cabral, nº 1322,primeiro andar, cidade de Maputo, portador doBilhete de Identidade n.º 110129721V, emitidono dia dezasseis de Maio de dois mil e seis, emMaputo.

    Décimo Primeiro. Justino Abranches, casadoem regime de comunhão de bens adquiridos comAmélia Eduardo Manhiça, natural de Maputo,residente no Bairro da Sommerchied, AvenidaPaulo Samuel Kankomba, n.º 578, cidade doMaputo, portador do Bilhete de Identidaden.º 110672040 L, emitido no dia dezoito deMaio de dois mil e cinco, em Maputo.

    Décimo Segundo — Hermínia da ConceiçãoNombroane Pedro, casada em regime decomunhão de bens adquiridos com SalomãoFilipe Muianga, natural da cidade da Beira,residente no Bairro da Liberdade, Talhãonúmero quinhentos e setenta e cinco, casanúmero setecentos e vinte e cinco, cidade daMatola, portador do Bilhete de Identidaden.º 110278535 K, emitido no dia dezassete deSetembro de dois mil e sete, em Maputo.

    Décimo terceiro — Maura Celina UbisseSamamad, casada em regime de comunhão debens adquiridos com Assamo Cassamo AdamoSamamad, natural da cidade de Maputo,residente no Bairro da Polana Cimento naAvenida Ahmed S. Touré, número mil cento esete, primeiro D, cidade de Maputo, portadordo Bilhete de Identidade n.º 110045266 H,emitido no dia um de Fevereiro de dois mil eseis, em Maputo.

  • 8 DE AGOSTO DE 2008 576 – (43)

    Décimo Quarto — Celina Maria da PáscoaUbisse, casada em regime de comunhão geral debens com Amilcar Mujovo Ubisse, natural daManhiça, residente no Bairro Bunhiça – cidadeda Matola, quarteirão dois, casa númeroquarenta e quatro, Célula C, portador do Bilhetede Identidade n.º 110045165 D, emitido no diatreze de Junho de dois mil e cinco, em Maputo.

    Décimo Quinto — António Zacarias Chioze,casado em regime de comunhão de bens adquiridoscom Alda Francisco Magaia, natural de Panda -Inhambane, residente no Bairro Guava –Marracuene, Quarteirão catorze, casa númerosessenta e nove, cidade de Maputo, portador doBilhete de Identidade n.º 110129719 S, emitidono dia vinte e sete Novembro de dois mil e sete,em Maputo.

    Décimo Sexto — Ângelo Jaime, casado emregime de comunhão de bens adquiridos comCatarina Monjane, natural de Zandamela —Inhambane, residente na cidade da Beira, Bairroda Ponta Gea, Rua Correia de Brito, númerocento e noventa e cinco rés-do-chão, portadordo Bilhete de Identidade n.º 070282983 C,emitido no dia dois de Novembro de dois mil eseis, em Maputo.

    Décimo Sétimo — Cândida Fátima ArnaldoMourana, casada em regime de comunhão debens adquiridos com Nunes Salvador Cossa,natural de Maxixe-Inhambane, residente nobairro da Polana Caniço, na Avenida Mao Tes-Tung, número cinquenta e sete – quinto A flatdezanove, cidade do Maputo, portador doBilhete de Identidade n.º 110226617Z, emitidono dia dez de Maio de dois mil e sete, emMaputo.

    Décimo Oitavo — Ana Alfredo, solteira,natural de Maputo, residente no Bairro deChamanculo C, Quarteirão dezanove, Casanúmero oitenta e seis, cidade de Maputo,portador do Bilhete de Identidade n.º 110031659G, emitido no dia um de Fevereiro de dois milseis, em Maputo.

    Décimo Nono — Francisco Sousa Nhancale,solteiro, natural de Manjacaze - Gaza, residenteno Bairro do Jardim, Rua das Trepadeiras, casanúmero vinte e dois Ahmed, cidade de Maputo,portador do Bilhete de Identidade número100055811S, emitido no dia catorze se Setembrode dois mil e sete, em Maputo.

    Vigésimo. Pedro Francisco Jange Zangarote,solteiro, natural de Mutarara — Tete, residenteno Bairro Patrice Lumumba, Quarteirão vinte ecinco, casa número setenta e sete, portador doBilhete de Identidade n.º110087293 R, emitidono dia sete de Dezembro de dois mil e cinco, emMaputo.

    Vigésimo primeiro — Maria Cherindza,solteira, natural da Manhiça, residente no Bairrodo Jardim, rua do Sisal número vinte e três —terceiro andar, cidade do Maputo, portador doBilhete de Identidade n.º 110087577 D, emitidono dia sete de Dezembro de dois mil e sete, emMaputo.

    Vigésimo segundo. Julieta Amélia Sitoe,solteira, natural da cidade de Maputo, residenteno Bairro Unidade sete, Quarteirão vinte ecinco, casa número vinte e nove, cidade deMaputo, portador do Bilhete de Identidaden.º 110129711 F, emitido no dia trinta e um deAgosto de dois mil e dois, em Maputo.

    Vigésimo terceiro — Hermínio Jochua,divorciado, natural de Quissico-Zavala,residente no Bairro do Jardim, Rua do Jardimnúmero setenta e oito – primeiro andar, cidadede Maputo, portador do Bilhete de Identidaden.º 110087390 Y, emitido no dia dezasseis deMarço dois mil e cinco, em Maputo.

    Vigésimo quarto — Domingos SoaresMaliza, solteiro, natural da Cidade de Maputo,residente no Bairro da Urbanização Quarteirãooito, casa número trinta e três, cidade de Maputo,portador do Bilhete de Identidade n.º 110087336K, emitido no dia treze de Fevereiro de dois mile oito, em Maputo.

    Vigésimo Quinto — Nilza Zenaida Lobo,solteira, natural de Quelimane, residente nobairro da Coop – Rua G, casa número seis, rés--do-chão, cidade do Maputo, portador doBilhete de Identidade n.º 110087489J, emitidono dia dez de Abril de dois mil e seis, emMaputo.

    Vigésimo Sexto — Adão Iassido, solteiro,natural de Lichinga, residente no Bairro Central,Avenida Maguiguana número quatrocentos edoze rés-do-chão, cidade do Maputo, portadordo Bilhete de Identidade n.º 110087297 M,emitido no dia nove de Junho de dois mil, emMaputo.

    Vigésimo Sétimo — Neide Fernando Xerinda,solteira, natural de Manhiça, residente no BairroCentral, Avenida Emília Daússe, número milduzentos e quarenta e oito – terceiro flat cinco,cidade do Maputo, portador do Passaporten.º AC 040697, emitido no dia dezoito de Julhode dois mil e sete, em Maputo.

    Pelo presente contrato de sociedadeoutorgam e constituem entre si uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada, que seregerá pelas cláusulas seguintes:

    CAPÍTULO I

    (Da denominação e sede)

    ARTIGO PRIMEIRO

    Um) A sociedade adopta a denominação deAgricredit Microbanco, Sociedade Anónima etem a sua sede na Avenida Vinte e Cinco deSetembro, número mil quinhentos e nove, sextoandar, porta dez, em Maputo.

    Dois) A sociedade poderá por deliberaçãodo conselho de administração abrir ou encerrarem território nacional qualquer forma derepresentação.

    ARTIGO SEGUNDO

    (Duração)

    A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando o seu início a partirda data da sua constituição.

    ARTIGO TERCEIRO

    (Objecto social)

    A sociedade tem por objecto o exercício daactividade de crédito agrário bem como odesenvolvimento de quaisquer outrasactividades afins ou complementares,nomeadamente:

    a) Concessão de créditos para odesenvolvimento de projectosagrários;

    b) Concessão de créditos agrícolas ecomerciais às camadas de médio ebaixo rendimento com maiorincidência ao sector familiar eassociação de camponeses;

    c) Prestação de garantias;d) Prática de outras operações financeiras

    legalmente permitidas a instituiçõescongéneres;

    e) Captação de poupança.

    CAPÍTULO II

    Do capital social, recursos financeiros,acções e obrigações

    ARTIGO QUARTO

    Um) O capital social é de um milhão,duzentos e noventa e oito mil e quinhentosmeticais, dividido em doze mil, novecentos eoitenta e cinco acções com o valor nominal decem meticais, achando-se subscrito em cem porcento e realizado em cinquenta por cento,segundo a distribuição constante no anexo um.

    Dois) Haverá títulos de uma, cinco, dez ecinquenta acções em conformidade com o desejodos accionistas.

    Três) A sociedade disporá dos seguintesrecursos:

    a) Participações de capital e contribuiçõesde seus sócios em numerário;

    b) Reservas constituídas por conversãode parte ou totalidade dos resultadoslíquidos apurados em cada exercício,quando a assembleia geral assim odeliberar;

    c) Quaisquer outros recursos que sejamdoados, quer de forma onerosa, querde forma gratuita.

    Quatro) A assembleia geral, sob propostado conselho de administração e obtido o parecerfavorável do conselho fiscal, observadas asdisposições

    legais aplicáveis, poderá deliberar a emissãode obrigações pela sociedade cujos títulos serãoassinados nos termos previstos no número doisdo artigo sexto dos presentes Estatutos.

    Cinco) Em nenhum caso a assembleia geraldeliberará contra os direitos dos obrigacionistasquanto a conversão das respectivas obrigaçõesem capital social.

    Seis) Nenhum accionista poderá deter umnúmero de acções ordinárias igual ou superior acinquenta por cento.

  • 576 – (44) III SÉRIE — NÚMERO 32

    ARTIGO QUINTO

    (Aumento de capital)

    Um) O capital social poderá ser elevado umaou mais vezes por deliberação da assembleiageral.

    Dois) Poderá ocorrer através de:

    a) Contribuição dos accionistas naproporção das suas acções;

    b) Conversão das reservas em capitalsocial;

    c) Admissão de novos sócios efectivos oubeneméritos.

    Três) As acções que forem emitidas emresultado do aumento do capital social serãosubscritas nos termos dos presentes estatutos;

    Quatro) A subscrição do capital implicaaceitação tácita de que confia à sociedade agestão das acções de que o accionsta for detentor.

    Cinco) As despesas de registo na sociedade,subscrição dos títulos por agrupamentos oudivisão serão por conta do accionista requerentesegundo critérios fixados pela assembleia geral;

    ARTIGO SEXTO

    (Categoria de acções)

    Um) As acções serão de uma única sérieatribuindo iguais direitos e deveres ao seudetentor.

    Dois) Os títulos definitivos ou provisóriosrepresentativos das acções conterão assinaturasde dois directores podendo uma ser aposta porqualquer meio tipográfico de impressão.

    CAPITULO III

    (Dos sócios e associados)

    ARTIGO SÉTIMO

    Podem ser sócios da AgriCredit-Microbanco, Sociedade Anónima:

    Pessoas singulares ou colectivas, nacionaisou estrangeiras que aceitem o presente estatutoe satisfaçam os requisitos da realização decapital estatutariamente estabelecidos.

    ARTIGO OITAVO

    (Categorias de sócios)

    Existem as seguintes categorias de sócios:

    Um) Sócios fundadores, os membros e asinstituições que subscreverem os presentesestatutos e realizem o respectivo capital socialà data da sua constituição.

    Dois) Sócios efectivos, os que aderirem asociedade após a sua constituição e realizem orespectivo capital social.

    Três) Sócios beneméritos, os quecontribuirem de forma substancial paraprossecução dos objectivos da sociedade.

    Quatro) Sócios honorários, os que pelo seutrabalho ou influência tenham contribuídosignificativamente para a prossecução dosobjectivos da sociedade.

    ARTIGO NONO

    (Direitos dos sócios)

    Os sócios fundadores que subscrevamas acções preferênciais, têm os seguintesdireitos:

    Zacarias Timóteo e AssociadosDespachantes Aduaneiros,

    Limitada

    Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dez de Julho de dois mil e oito,lavrada a folhas vinte e duas e seguintes do livrode nota para escritura de diversas númerosetecentos vinte e três traço C, do PrimeiroCartório Notarial de Maputo, perante mimArnaldo Jamal de Magalhães, licenciado, técnicosuperior dos registos notariados e notário doreferido cartório, foi constituída uma sociedadepor quota de responsabilidade limitada entreZacarias Timóteo e Jorge Jacinto BamboCumbane, que será regida pelas disposiçõesconstantes dos artigos seguintes.

    CAPÍTULO I

    Da denominação, duração, sedee objecto

    ARTIGO PRIMEIRO

    Denominação

    A sociedade é constituída sob a forma desociedade por quotas de responsabilidadelimitada, adopta a denominação ZacariasTimóteo e Associados – Despachos Aduaneiros,Limitada, e será regida pelos presentesestatutos e pela legislação aplicável.

    ARTIGO SEGUNDO

    Duração

    A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início, paratodos os efeitos jurídicos, a partir da data daescritura notarial da sua constituição.

    ARTIGO TERCEIRO

    Sede

    Um) A sociedade tem a sua sede na na Ruado Banco de Moçambique, número sessenta etrês, primeiro andar, em Maputo, República deMoçambique.

    Dois) A sede da sociedade pode sertransferida para qualquer outro local, pordeliberação da assembleia geral.

    Três) A administração da sociedade poderádeliberar a criação e encerramento de delegações,sucursais, filiais, agências, ou outras formas derepresentação comercial em qualquer parte doterritório nacional ou no estrangeiro.

    ARTIGO QUARTO

    Objecto

    Um) O objecto principal da sociedadeconsiste no seguinte:

    a) A realização a favor de terceiros, deserviços de despacho aduaneiro eactividades afins, designadamente,desembaraço aduaneiro e represen-tação de importadores, exportadorese demais interessados junto dosserviços das Alfândegas deMoçambique;

    b) Elaboração e apresentação deinterpelações, contestações,reclamações, respostas e demaisactos em defesa dos representadosjunto das instâncias e tribunaisaduaneiros;

    c) A importação de materiais e deequipamento;

    d) A realização de outras acções ouactividades que sejam necessárias ecomplementares para a competenteprestação de serviços deintermediação ou representação deterceiros junto dos serviços dasAlfândegas de Moçambique.

    Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades relacionadas, directa ouindirectamente, com o objecto principal, desdeque devidamente autorizada e os sócios assi