Segurança de Dignitários, Planejamento e Segurança Aula 00

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA - REVISO EM EXERCCIOS Prof. ERICK MOURA Estimados(as) Concurseiros(as), Sou Erick Moura, moro em Braslia e tenho 38 anos. Estou no servio pblico federal desde fevereiro de 1988, quando ingressei na Marinha do Brasil, por meio de concurso pblico prestado para o Colgio Naval. Graduei-me em Cincias Navais, pela Escola Naval, no ano de 1994. Sem dvida, nesses mais de 23 anos de servio pblico, o estudo sempre foi presente em minha vida. Assim, no poderia deixar de ser diferente o gosto pelo desafio dos Concursos Pblicos nos quais colecionei sucessos ao longo de minha trajetria. Desde 2007, aps alguns concursos prestados, estou na Controladoria-Geral da Unio CGU, onde exero o cargo de Analista de Finanas e Controle, considerado um dos melhores cargos do servio pblico federal. Aps algum tempo em exerccio na CGU, decidi contribuir para as pessoas que ainda no obtiveram xito em alcanar a aprovao em um concurso pblico. Desta forma, iniciei trabalhos de coordenao em renomados cursos preparatrios de Braslia e do Rio de Janeiro, onde convivi com candidatos e professores, muitos destes autores de livros nos quais estudei. Neste convvio aprendi muito com todos, principalmente com os alunos, e percebi o quanto importante o auxlio de algum que queira efetivamente contribuir. Durante essa experincia gratificante, recebi da famlia, dos amigos, dos alunos, dos professores e dos diretores de cursos um grande incentivo para iniciar uma nova trajetria: ministrar aulas. Assim, avalio que chegada a nossa hora de fazermos um trabalho de colaborao, em uma via de duas mos, onde estaremos juntos na busca de um objetivo: aprender a fazer prova. Isso mesmo! Concurseiro(a) no precisa aprender a matria, precisa aprender a FAZER A PROVA DE DETERMINADA MATRIA! bom que o(a) Concurseiro(a) se conscientize de outra regra bsica: NO PODE BRIGAR COM A BANCA! Ou seja, torne-a sua amiga.Prof. Erick Moura

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Veja suas tendncias de abordagens. No seja teimoso em deixar que sua viso seja a mais brilhante de todas, pois preciso ter humildade ao se fazer uma prova de concurso pblico. Ento, humildemente me proponho a iniciar um trabalho com vocs em relao ao curso de REVISO EM EXERCCIOS sobre SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA - CARGO DE TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA para o CONCURSO DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1 REGIO TRF 1 REGIO. Aceitam o convite? Erick, como que funciona esse curso ? A metodologia desse produto baseada na realizao de 6 AULAS, alm dessa DEMONSTRATIVA, com uma linguagem simples e objetiva, onde se priorizam quadros e esquemas, a fim de facilitar uma rpida recuperao da informao terica. Erick, muito legal isso, mas como funciona esse resgate? como um filme. Se formos falar sobre aquele filme onde o casal se abraa ao vento na proa de um navio, logo lembramos do ttulo de determinado filme (no posso falar, porque vo me cobrar direitos autorais. ...rs, mas vocs sabem, certo?). Nossos quadros e esquemas serviro para facilitar seu crebro em recuperar a teoria e resolver a questo. Assim como no filme baseado na vida de John Nash, vocs vo perceber que as palavras destacadas viro sua mente na hora da prova. Traremos nesse curso questes comentadas dos assuntos do edital, com enfoque nas que foram exigidas nos Concursos passados realizados pela Banca FCC, podendo, eventualmente, serem inseridas questes de outras bancas para complementar nossos estudos. Ao final de cada aula, iremos trazer um pequeno resumo com os principais pontos abordados na aula, especialmente os quadros e esquemas. Como o contedo do edital extenso e o tempo para a prova escasso, preferimos abordar os temas do edital em forma de reviso em exerccios, a fim de otimizar nossos estudos.Prof. Erick Moura

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Assim fica melhor, certo ? A ttulo de informao, na prova do MPU 2010, tivemos questes que estavam no frum de dvidas. Os Fruns dos cursos do Ponto so muito importantes, pois eles ajudam a complementar o material e a fixar conceitos e discusses interessantes, alm de possibilitar o alcance de pontos preciosos para uma prova de concurso. Esse comentrio refora ainda mais a campanha que o Ponto est a fazer para que NO VENHAM PIRATEAR nosso material, afinal, o que ns da sociedade poderemos esperar de futuros servidores que agem assim e iro trabalhar no TRF da 1 REGIO, no SENADO FEDERAL, na ABIN, na DEFENSORIA PBLICA, na RECEITA FEDERAL, na CGU, no MPU, no TCU, na Polcia Federal, nos Tribunais, etc ? Bem, nosso Curso ser baseado no edital recentemente publicado e a sequncia de nossas aulas adequou-se melhor didtica para compreenso do assunto. Em sntese, abordaremos os seguintes normativos relacionados SEGURANA DE DIGNITRIOS e NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA: 1. SEGURANA DE DIGNITRIOS: Tcnicas, tticas e operacionalizao; objeto e modus operandi. Anlise de Riscos: riscos, ameaas, danos e perdas; diagnstico; aplicao de mtodos. Planejamento de contingncias: necessidade; planejamento; componentes do planejamento; manejo de emergncia; gerenciamento de crises; procedimentos emergenciais. 2. NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA: Conceito, princpios, nveis, metodologia, modularidade e faseamento, fases do planejamento. Segurana Corporativa Estratgica: Segurana da Gesto das reas e Instalaes. Direo Defensiva. Direo Ofensiva.

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA CTB Cdigo de Trnsito Brasileiro em vigor, consideradas as alteraes posteriores e principais resolues atinentes s normas de circulao e conduta, infraes e penalidades. Preveno e controle de incndios: NR-23 Proteo Contra Incndios. CIPA (Comisso Interna de Preveno de Acidentes NR- 05). NR-26 Sinalizao de Segurana. Decreto n 70.274, de 09/03/1972, e alteraes/complementos posteriores, quando houver: Aprova as normas do cerimonial pblico e a ordem geral de precedncia. Lei n 10.826, de 22/12/2003, e alteraes/complementos posteriores, quando houver: Dispe sobre registro, posse e comercializao de armas de fogo e munio, sobre o Sistema Nacional de Armas Sinarm, define crimes e d outras providncias. a aquisio de um

Desta forma, espero colaborar para conhecimento compatvel para os diversos concursos.

Eventualmente irei inserir alguns temas relacionados para que possamos cercar o assunto da melhor forma possvel, ok ? Ao todo sero 6 aulas, alm desta Aula Demonstrativa, uma a cada semana, cuja programao ser a seguinte: AULA 1 25/02/2011 AULA 2 04/03/2011 AULA 3 11/03/2011 AULA 4 18/03/2011 AULA 5 21/03/2011 AULA 6 24/03/2011 Erick, voc muito legal, mas vamos logo, pois quero aprender essa matria ? Ok. Todos prontos? Ento vamos nessa!

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA AULA DEMONSTRATIVA ROTEIRO DA AULA TPICOS 1 Questes Comentadas 2 Reviso em Tpicos e Palavras-Chave 3 Questes desta aula

1 Questes Comentadas Vamos comear nossos trabalhos. ... 1 - (FCC/TCNICO JUDICIRIO/TRT 9 REGIO/2010) Conforme o Cdigo de Trnsito Brasileiro (C.T.B.), analise: I. Os veculos destinados fiscalizao e operao de trnsito, alm de prioridade de trnsito, gozam de livre circulao, estacionamento e parada, quando em servio de urgncia e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminao vermelha intermitente. II. Os condutores de motonetas s podero circular nas vias utilizando capacete de segurana e vesturio de proteo, de acordo com as especificaes do CONTRAN. III. Nas vias rurais onde no existir sinalizao regulamentadora, a velocidade mxima ser de oitenta quilmetros por hora e, nas rodovias, a velocidade mxima permitida varia de oitenta a cento e dez quilmetros por hora dependendo da espcie do veculo. correto o que consta em a) I, II e III. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, apenas.

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Comentrios: O gabarito a alternativa (b) O item I se refere s normas de trnsito de veculos nas vias terrestres abertas circulao, conforme previsto no art. 29 da Lei n 9.503/1997 CTB. Seguem as principais consideraes esquematizadas. Antes, ressalte-se apenas que a referncia do item I est no art. 29, inciso VII do CTB. NORMAS GERAIS DE TRNSITO DE VECULOS NAS VIAS TERRESTRES a circulao far-se- pelo lado direito da via, admitindo-se as excees devidamente sinalizadas o condutor dever guardar distncia de segurana lateral e frontal entre o seu e os demais veculos, bem como em relao ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade e as condies do local, da circulao, do veculo e as condies climticas quando veculos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local no sinalizado, ter preferncia de passagem: no caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que estiver circulando por ela no caso de rotatria, aquele que estiver circulando por ela nos demais casos, o que vier pela direita do condutor

quando uma pista de rolamento comportar vrias faixas de circulao no mesmo sentido, so as da direita destinadas ao deslocamento dos veculos mais lentos e de maior porte se no houver faixa especial a eles destinada, e as da esquerda, destinadas ultrapassagem e ao deslocamento dos veculos de maior velocidade o trnsito de veculos sobre passeios, caladas e nos acostamentos, s poder ocorrer para que se adentre ou se saia dos imveis ou reas especiais de estacionamento os veculos precedidos de batedores tero prioridade de passagem, respeitadas as demais normas de circulao os veculos destinados a socorro de incndio e salvamento, os deProf. Erick Moura

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA polcia, os de fiscalizao e operao de trnsito e as ambulncias, alm de prioridade de trnsito, gozam de livre circulao, estacionamento e parada, quando em servio de urgncia e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminao vermelha intermitente, observadas as seguintes disposies: quando os dispositivos estiverem acionados, indicando a proximidade dos veculos, todos os condutores devero deixar livre a passagem pela faixa da esquerda, indo para a direita da via e parando, se necessrio os pedestres, ao ouvir o alarme sonoro, devero aguardar no passeio, s atravessando a via quando o veculo j tiver passado pelo local o uso de dispositivos de alarme sonoro e de iluminao vermelha intermitente s poder ocorrer quando da efetiva prestao de servio de urgncia a prioridade de passagem na via e no cruzamento dever se dar com velocidade reduzida e com os devidos cuidados de segurana, obedecidas as demais normas do CTB

os veculos prestadores de servios de utilidade pblica, quando em atendimento na via, gozam de livre parada e estacionamento no local da prestao de servio, desde que devidamente sinalizados, devendo estar identificados na forma estabelecida pelo CONTRAN a ultrapassagem de outro veculo em movimento dever ser feita pela esquerda, obedecida a sinalizao regulamentar e as demais normas estabelecidas no CTB, exceto quando o veculo a ser ultrapassado estiver sinalizando o propsito de entrar esquerda todo condutor dever, certificar-se de que: antes de efetuar atrs uma haja ultrapassagem, comeado uma

nenhum condutor que venha manobra para ultrapass-lo

quem o precede na mesma faixa de trnsito no haja indicado o propsito de ultrapassar um terceiro a faixa de trnsito que vai tomar esteja livre numa extenso suficiente para que sua manobra no ponha em perigo ou www.pontodosconcursos.com.br 7

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA obstrua o trnsito que venha em sentido contrrio todo condutor ao efetuar a ultrapassagem dever: indicar com antecedncia a manobra pretendida, acionando a luz indicadora de direo do veculo (seta) ou por meio de gesto convencional de brao afastar-se do usurio ou usurios aos quais ultrapassa, de tal forma que deixe livre uma distncia lateral de segurana retomar, aps a efetivao da manobra, a faixa de trnsito de origem, acionando a luz indicadora de direo do veculo (seta) ou fazendo gesto convencional de brao, adotando os cuidados necessrios para no pr em perigo ou obstruir o trnsito dos veculos que ultrapassou

os veculos que se deslocam sobre trilhos tero preferncia de passagem sobre os demais, respeitadas as normas de circulao

Ressalte-se que, sem prejuzo das normas de circulao e conduta estabelecidas no CTB, deve-se observar o seguinte, em ordem decrescente: os veculos de maior porte sero sempre responsveis pela segurana dos menores e por manterem a salvo os pedestres, ou seja, ambos so responsveis pela incolumidade dos pedestres os veculos motorizados sero sempre responsveis pela segurana dos veculos no motorizados e por manterem a salvo os pedestres, ou seja, ambos so responsveis pela incolumidade dos pedestres O item II est de acordo com o art. 54, incisos I e III do CTB, onde se estabelecem recomendaes quanto aos condutores de motocicletas, motonetas e ciclomotores. No quadro a seguir consideraes sobre este tema. ... vamos esquematizar as principais

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA NORMAS PARA CONDUTORES E PASSAGEIROS DE MOTOCICLETAS, MOTONETAS E CICLOMOTORES S PODERO CIRCULAR NAS VIAS utilizando capacete de segurana, com viseira ou culos protetores segurando o guidom com as 2 mos usando vesturio de proteo, de acordo com as especificaes do CONTRAN S PODERO SER TRANSPORTADOS utilizando capacete de segurana PASSAGEIROS em carro lateral acoplado aos veculos ou em assento suplementar atrs do condutor usando vesturio de proteo, de acordo com as especificaes do CONTRAN J no item III, h divergncia quanto ao previsto no art. 61, 1, inciso II, alnea b, pois quando no for em rodovias, a velocidade mxima ser de 60 Km/h. A parte final do item III que fala sobre as rodovias est de acordo com o art. 61, 1, inciso II, alnea a, itens 1, 2 e 3. Vamos esquematizar o assunto, mas antes vamos estabelecer quais so as espcies de vias abertas circulao. VIAS ABERTAS CIRCULAO VIA DE TRNSITO RPIDO VIAS URBANAS VIA ARTERIAL VIA COLETORA VIA LOCAL RODOVIAS ESTRADAS

CONDUTORES

VIAS RURAIS

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Agora sim podemos montar um quadro sobre a velocidade mxima permitida para cada via. VELOCIDADE MXIMA PERMITIDA PARA AS VIAS SE HOUVER SINALIZAO SER A VELOCIDADE INDICADA POR MEIO DE SINALIZAO, DESDE QUE OBEDECIDAS AS CARACTERSTICAS TCNICAS E AS CONDIES DE TRNSITO DA VIA SE NO EXISTIR SINALIZAO REGULAMENTADORA 80 Km/h, NAS VIAS DE TRNSITO RPIDO NAS VIAS URBANAS 60 Km/h, NAS VIAS ARTERIAIS 40 Km/h, NAS VIAS COLETORAS 30 Km/h, NAS VIAS LOCAIS 110 Km/h, PARA AUTOMVEIS, CAMIONETAS E MOTOCICLETAS 90 Km/h, PARA NIBUS E MICRONIBUS 80 Km/h, PARA OS DEMAIS VECULOS NAS VIAS RURAIS ESTRADAS 60 Km/h

NAS VIAS RURAIS RODOVIAS

Erick, qual a diferena entre Estrada e Rodovia? Boa pergunta. Merece mais um de nossos quadros. ... OBSERVAO ESTRADA RODOVIA VIA RURAL NO PAVIMENTADA VIA RURAL PAVIMENTADA

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA 2 - (FCC/TCNICO JUDICIRIO/TRT 9 REGIO/2010) Dentro dos preceitos da Direo Defensiva, no caso de neblina em uma rodovia, o melhor conjunto de atitudes do condutor : a) imediatamente acender a luz baixa do farol (e o farol de neblina, se tiver); reduzir a velocidade do prprio veculo; aumentar a distncia com relao ao veculo sua frente. b) acionar o pisca-alerta do veculo; reduzir a velocidade; aumentar a distncia do veculo sua frente. c) reduzir a velocidade at sentir conforto e segurana; acionar a luz alta dos faris do veculo. d) reduzir a velocidade do veculo at sentir conforto e segurana; evitar pisar no freio de maneira brusca; acionar a troca de luzes altas e baixas dos faris de forma intermitente. e) acender o farol de neblina; reduzir a velocidade; acionar o pisca-alerta do veculo.

Comentrios: O gabarito a alternativa (a) Segundo os preceitos da Direo Defensiva, no caso de neblina ou cerrao em uma rodovia o condutor deve (colocamos em vermelho as referncias da alternativa a): imediatamente acender a luz baixa do farol imediatamente acender o farol de neblina, se tiver aumentar a distncia do veculo a sua frente e reduzir a velocidade, at sentir mais segurana e conforto no utilizar o farol alto porque ele reflete a luz nas partculas de gua, reduzindo ainda mais a visibilidade evitar pisar no freio de maneira brusca, pois nessas condies o pavimento fica mido e escorregadio, reduzindo a aderncia dos pneus se existir muita dificuldade em continuar trafegando, parar em local seguro, como um posto de abastecimento. Observe que, em razoProf. Erick Moura

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA da pouca visibilidade sob neblina ou cerrao, geralmente no seguro parar no acostamento utilizar o acostamento somente em caso extremo e de emergncia e somente nesses casos usar o pisca-alerta Diante dessas breves cosideraes, vamos corrigir as alternativas erradas da questo. Alternativa b: acionar o pisca-alerta do veculo; reduzir a velocidade; aumentar a distncia do veculo sua frente. Alternativa c: reduzir a velocidade segurana; acionar a luz alta dos faris do veculo. at sentir conforto e

Alternativa d: reduzir a velocidade do veculo at sentir conforto e segurana; evitar pisar no freio de maneira brusca; acionar a troca de luzes altas e baixas dos faris de forma intermitente. Alternativa e: acender o farol de neblina; reduzir a velocidade; acionar o pisca-alerta do veculo.

3 - (FCC/TCNICO JUDICIRIO/TRT 9 REGIO/2010) Conforme o Cdigo de Trnsito Brasileiro, transitar com o veculo danificando a via, suas instalaes, e equipamentos, derramando, lanando ou arrastando sobre a via carga que esteja transportando, ou combustvel ou lubrificante que esteja utilizando ou qualquer objeto que possa acarretar risco de acidente, constitui infrao. a) gravssima, cuja penalidade multa e apreenso do veculo. b) grave, cuja penalidade multa. c) gravssima, cuja penalidade multa. d) mdia, cuja penalidade multa. e) grave, cuja penalidade multa e apreenso do veculo.

Comentrios: O gabarito a alternativa (c) A alternativa se encontra de acordo com o art. 231, incisos I e II, do Cdigo de Trnsito Brasileiro CTB.Prof. Erick Moura

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Pessoal, quando uma pessoa no cumpre a legislao de trnsito, ela est cometendo uma infrao, ficando sujeita s penalidades previstas na lei. Alm disso, as infraes de trnsito poder ocasionar riscos de acidentes, pois, por exemplo, ao no respeitar o sinal vermelho em um cruzamento pode acarretar uma coliso entre veculos ou atropelamento de pedestres ou de ciclistas. Vamos s gravidades das infraes de trnsito, conforme previsto no CTB. GRAVIDADES DAS INFRAES DE TRNSITO LEVES MDIAS GRAVES GRAVSSIMAS Cabe destacarmos que toda infrao de trnsito passvel de penalidade, como, por exemplo, uma multa. Ocorre que algumas infraes podem ter uma conseqncia administrativa, alm da penalidade, ou seja, podem ensejar a aplicao de medidas administrativas, cujo objetivo impedir que o condutor continue dirigindo irregularmente. No quadro a seguir vamos enumerar as PENALIDADES E MEDIDAS ADMINISTRATIVAS previstas no CTB. INFRAES DE TRNSITO PODEM ENSEJAR ADVERTNCIA POR ESCRITO MULTA SUSPENSO DO DIREITO DE DIRIGIR PENALIDADES APREENSO DO VECULO CASSAO DO DOCUMENTO DE HABILITAO FREQNCIA OBRIGATRIA EM CURSO DE RECICLAGEMProf. Erick Moura

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA E/OU RETENO DO VECULO REMOO DO VECULO RECOLHIMENTO DO DOCUMENTO DE HABILITAO NACIONAL DE (CARTEIRA HABILITAO - CNH OU PERMISSO PARA DIRIGIR) RECOLHIMENTO LICENCIAMENTO DO CERTIFICADO DE

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

TRANSBORDO DO EXCESSO DE CARGA Por fim, montamos um quadro com as infraes consideradas GRAVSSIMAS, conforme previsto no Cdigo de Trnsito Brasileiro CTB.

u

DESCRIO DA INFRAO - GRAVSSIMA

Artigo CTB I II

uu

Infrator Condutor Condutor

Dirigir veculo sem possuir Carteira Nacional de Habilitao 162, ou Permisso para Dirigir. Dirigir veculo com Carteira Nacional de Habilitao ou 162, Permisso para Dirigir cassada ou com suspenso do direito de dirigir. Dirigir veculo com Carteira Nacional de Habilitao ou 162, Permisso para Dirigir de categoria diferente da do veculo que esteja conduzindo. Dirigir veculo com validade da carteira Nacional de 162, Habilitao vencida h mais de trinta dias Dirigir veculo sem usar lentes corretoras de viso, 162, aparelho auxiliar de audio, de prtese fsica ou as adaptaes do veculo impostas por ocasio da concesso ou renovao da licena para conduzir. Entregar a direo do veculo a pessoa que no possua 163 Carteira Nacional de Habilitao ou permisso para Dirigir.

III

Condutor

V VI

Condutor Proprietrio

Proprietrio Proprietrio

Entregar a direo do veculo a pessoa com Carteira 163, II Nacional de Habilitao ou permisso para Dirigir cassada ou com suspenso do direito de dirigir. Entregar a direo do veculo a pessoa com Carteira 163 Nacional de Habilitao ou permisso para Dirigir de categoria diferente da do veculo que esteja conduzindo.

Proprietrio

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Entregar a direo do veculo a pessoa com validade da 163 Carteira Nacional de Habilitao vencida h mais de trinta dias. Entregar a direo do veculo a pessoa sem usar lentes 163 corretoras de viso, aparelho auxiliar de audio.de prtese fsica ou as adaptaes do veculo impostas por ocasio da concesso ou renovao da licena para conduzir. Permitir que tome posse do veculo automotor e passe a 164 conduzi-lo na via a pessoa que no possua Carteira Nacional de Habilitao ou Permisso para Dirigir. Permitir que tome posse do veculo automotor e passe a 164 conduzi-lo na via a pessoa com Carteira Nacional de Habilitao ou Permisso para Dirigir cassada ou com suspenso do direito de dirigir Permitir que tome posse do veculo automotor e passe a 164 conduzi-lo na via a pessoa com Carteira Nacional de Habilitao ou Permisso para Dirigir de categoria diferente da do veculo que esteja conduzindo Permitir que tome posse do veculo automotor e passe a 164 conduzi-lo na via a pessoa com validade da Carteira Nacional de Habilitao vencida h mais de trinta dias. Permitir que tome posse do veculo automotor e passe a 164 conduzi-lo na via a pessoa sem usar lentes corretoras de viso, aparelho auxiliar de audio, de prtese fsica ou as adaptaes do veculo impostas por ocasio da concesso ou renovao da licena para conduzir Dirigir sob a influncia de lcool, em nvel superior a seis 165 decigramas por litro de sangue,ou de qualquer substncia entorpecente ou que determine dependncia fsica ou psquica. Confiar ou entregar a direo de veculo a pessoa que, 166 mesmo habilitada+A21, por seu estado fsico ou psquico, no estiver em condies de dirigi-lo com segurana. crianas em veculo automotor sem 168 Transportar especiais observncia das normas de segurana estabelecidas no Cdigo Brasileiro de Trnsito. Dirigir ameaando os pedestres que estejam atravessando 170 a via pblica, ou os demais veculos. 173 Disputar corrida por esprito de emulao. Proprietrio

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Condutor Condutor

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Promover, na via, competio esportiva,eventos 174 organizados, exibio e demonstrao de percia em manobra de veculo, sem permisso de autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via. Participar na via, como condutor, de competio esportiva, 175 eventos organizados, exibio e demonstrao de percia em manobra de veculo, sem permisso da autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via. Utilizar-se de veculo para, em via pblica, demonstrar ou 176, I exibir manobra perigosa, arrancada brusca, derrapagem ou frenagem com deslizamento ou arrastamento de pneus. Deixar o condutor, envolvido em acidente com vtima, de 176, II prestar ou providenciar socorro vtima, podendo faze-lo. Deixar o condutor, envolvido em acidente com vtima, de 176, III adotar providncias, podendo faz-lo no sentido de evitar perigo para o trnsito no local. Deixar o condutor, em acidente com vtima, de preservar o 176, IV local, de forma a facilitar os trabalhos da polcia e da percia. Deixar o condutor, envolvido em acidente com vtima, de 176, V adotar providncias para remover o veculo do local, quando determinadas por policial ou agente da autoridade de trnsito. Deixar o condutor, envolvido em acidente com vtima, de 177 identificar-se ao policial e de lhe prestar informaes necessrias confeco do boletim de ocorrncia. Estacionar o veculo na pista de rolamento das estradas, 181, V das rodovias das vias de trnsito rpido e das vias dotadas de acostamento. Transitar pela contramo de direo em vias com 186, II sinalizao de regulamentao de sentido nico de circulao. Deixar de dar passagem aos veculo procedidos de 189 batedores de socorro de incndio e salvamento de polcia de operao fiscalizao trnsito e s e de ambulncias,quando em servio de urgncia e devidamente identificados por dispositivo regulamentado de alarme sonoro e iluminao vermelha intermitentes. Pess Fis/Jurid

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Forar passagem entre veculo que transitando em 191 sentidos opostos, estejam na iminncia de passar um pelo outro ao realizar operao de ultrapassagem. Transitar com o veculo em caladas, passeios, passarelas, 193 ciclovias, ciclofaixas , ilhas, refgios, ajardinamentos, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento, acostamentos, marcas de canalizao, gramados e jardins pblicos. Ultrapassar pela direita veculo de transporte coletivo ou 200 escolares, parado para embarque ou desembarque de passageiros salvo quando houver refgio de segurana para o pedestre. Ultrapassar pela contramo outro veculo nas curvas, 203, aclives e declives sem visibilidade suficiente. Ultrapassar pela contramo outro veculo nas faixas de 203, pedestre. Ultrapassar pela contramo outro veculo nas pontes, 203, viadutos ou tneis. Ultrapassar pela contramo outro veculo parado em fila 203, junto a sinais luminosos, porteiras, cancelas, cruzamentos ou qualquer outro impedimento livre circulao Condutor

Condutor

Condutor

I II III IV

Condutor Condutor Condutor Condutor

Ultrapassar pela contramo outro veculo onde a marcao 203, V viria longitudinal de diviso de fluxos opostos do tipo linha dupla continua ou simples continua amarela. Executar operao de retorno em locais proibidos pela 206, sinalizao. Executar operao de retorno nas curvas, aclives,declives, 206, pontes viadutos e tneis. Executar operao de retorno passando por cima de 206, calada, passeio, ilhas, ajardinamento ou canteiros de divises de pista de rolamento, refgios e faixas de pedestres e nas de veculos no motorizados. Executar operao de retorno nas intersees, entrando na 206, contramo de direo da via transversal Executar operao de retorno com prejuzo da livre 206, circulao ou da segurana ainda que em locais permitidos. Avanar o sinal vermelho do semforo ou o da parada 208 obrigatria. 210 Transpor, sem autorizao, bloqueio virio policial. Deixar de parar o veculo antes de transpor linha frrea.Prof. Erick Moura

Condutor

I II III

Condutor Condutor Condutor

IV V

Condutor Condutor

Condutor Condutor Condutor 17

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Deixar de parar o veculo sempre que a respectiva marcha 213, I for interceptada por agrupamento de pessoas como prstitos, passeatas, e outros. Deixar de dar preferncia de passagem a pedestre e a 214 * I veculo no motorizados que se encontre na faixa a ele destinada. Deixar de dar preferncia de passagem a pedestre e a 214, II veculo no motorizados que no haja concludo a travessia mesmo que ocorra sinal verde para o veculo. Deixar de dar preferncia de passagem a pedestre e a 214, veculo no motorizado portadores de deficincia fsica, crianas, idosos e gestantes. Transitar em velocidade superior mxima permitida para 218, o local, medida por instrumento ou equipamento hbil em rodovias, vias de trnsito rpido e vias arteriais quando a velocidade for superior mxima em mais de vinte por cento. Transitar em velocidade superior mxima permitida para 218, o local, medida por instrumento ou equipamento hbil em b vias que no sejam rodovias de trnsito rpido e vias arteriais, quando a velocidade for superior mxima em mais de cinqenta por cento. Deixar de reduzir a velocidade do veculo de forma 220, compatvel com a segurana do trnsito quando se aproximar de passeatas, aglomeraes, cortejo, prstitos e desfiles. Deixar de reduzir a velocidade do veculo de forma 220, compatvel com a segurana do trnsito nas proximidades de escolas, hospitais, estaes de embarque e desembarque de passageiros ou onde haja intensa movimentao de pedestres. Conduzir o veculo com o lacre, a inscrio do chassi, o 230, selo, a placa ou qualquer outro elemento de identificao do veculo ou falsificado. Conduzir o veculo transportando passageiros em 230, compartimento de carga, salvo por motivo de fora maior, com permisso da autoridade competente e na forma estabelecida pelo CONTRAN. 230, Conduzir o veculo com dispositivo anti-radar. III Condutor

Condutor

Condutor

Condutor

I, b Condutor

u

uu

II, Condutor

I

Condutor

XIV Condutor

I

Proprietrio

II

Proprietrio

III

Proprietrio Proprietrio Proprietrio

Conduzir o veculo sem qualquer uma das placas de 230, IV identificao. Conduzir o veculo que no esteja registrado e 230, V devidamente licenciado.Prof. Erick Moura

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Conduzir o veculo com qualquer uma das placas de 230, VI identificao sem condies de legibilidade e visibilidade. Proprietrio

Condutor Transitar com o veculo danificado na via, suas instalaes 231, I e equipamentos. Transitar com o veculo derramando, lanando ou 231, II, a Proprietrio arrastando sobre a via carga que esteja transportado. Transitar com o veculo derramando, lanando ou 231, II, Proprietrio arrastando sobre a via combustvel ou lubrificante que b esteja utilizando. Transitar com o veculo derramando, lanando ou 231, II, c Proprietrio arrastando qualquer objeto que possa acarretar risco de acidente. Proprietrio Transitar com o veculo excedendo a capacidade mxima 231, X de trao, em infrao considerada gravssima pelo CONTRAN. Proprietrio Falsificar ou adulterar documento de habilitao e de 234 identificao do veculo. Proprietrio Recusar-se a entregar autoridade de trnsito ou a seus 238 agentes, mediante recibo, os documentos de habilitao, de registro, de licenciamento de veculo e outros exigidos por lei, para averiguao de sua autoridade Retirar do local veculo legalmente retido para 239 regularizao, sem permisso da autoridade competente ou de seus agentes. Fazer falsa declarao de domiclio para fins de registro, 242 licenciamento ou habilitao. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor sem usar 244, I capacete de segurana com viseira ou culos de proteo e vesturio de acordo com as normas e especificaes aprovadas pelo CONTRAN. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor transportando 244, II passageiro sem o capacete de segurana com viseira ou culos de proteo, ou fora do assento suplementar colocado atrs do condutor ou carro lateral.. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor com o ciclo 244, III fazendo malabarismo ou equilibrando-se apenas em uma roda. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor com os faris 244, IV apagados. Proprietrio

Proprietrio Condutor

Condutor

Condutor

Condutor

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor transportando 244, V criana menor de sete anos ou que no tenha, nas circunstncias, condies de cuidar de sua prpria segurana. Deixar de sinalizar qualquer obstculo livre circulao, 246 segurana de veculo e pedestres, tanto no leito da via terrestre como na calada, ou obstaculizar a via indevidamente, sem agravamento de penalidade pela autoridade de trnsito. Deixar de sinalizar qualquer obstculo livre circulao, 246 segurana de veculo e pedestres, tanto no leito da via terrestre como na calada, ou obstaculizar a via indevidamente, sem agravamento de penalidade de duas vezes pela autoridade de trnsito. Deixar de sinalizar qualquer obstculo livre circulao, 246 segurana de veculo e pedestres, tanto no leito da via terrestre como na calada, ou obstaculizar a via indevidamente, sem agravamento de penalidade de trs vezes pela autoridade de trnsito. Deixar de sinalizar qualquer obstculo livre circulao, 246 segurana de veculo e pedestres, tanto no leito da via terrestre como na calada, ou obstaculizar a via indevidamente, com agravamento de penalidade de cinco vezes pela autoridade de trnsito. Deixar de conduzir pelo bordo da pista de rolamento, em 246 fila nica, os veculos de trao ou propulso humana e os de trao animal, sempre que no houver acostamento ou faixa a eles destinados. 253 Bloquear a via com veculos. Condutor

Pess Fis/Jurid

Pess Fis/Jurid

Pess Fis/Jurid

Pess Fis/Jurid

Pess Fis/Jurid

Condutor

4 - (FCC/TCNICO JUDICIRIO/TRT 9 REGIO/2010) Quanto s normas de trnsito de veculos nas vias terrestres abertas circulao, analise: I. A circulao far-se- sempre pelo lado direito da via. II. Quando veculos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local no sinalizado, ter preferncia de passagem o que vier pela direita do condutor, no caso de rotatria.

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA III. A ultrapassagem de outro veculo em movimento dever ser feita pela esquerda, exceto quando o veculo a ser ultrapassado estiver sinalizando o propsito de entrar esquerda. correto o que consta APENAS em: a) I e II. b) I. c) II e III. d) III. e) II.

Comentrios: O gabarito a alternativa (d) Observem que o quadro de nossa 1 questo dessa aula ser til mais uma vez. O Item I diverge do previsto no art. 29, inciso I, do CTB, conforme podemos observar a seguir: a circulao far-se- pelo lado direito da via, admitindo-se as excees devidamente sinalizadas J o item II no se coaduna com o art. 29, inciso III, alnea b, do CTB, como observamos a seguir: quando veculos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local no sinalizado, ter preferncia de passagem: no caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que estiver circulando por ela no caso de rotatria, AQUELE QUE ESTIVER CIRCULANDO POR ELA nos demais casos, o que vier pela direita do condutor

Finalmente, o item III est de acordo com o art. 29, inciso IX, do CTB, a seguir destacado:

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA a ultrapassagem de outro veculo em movimento dever ser feita pela esquerda, obedecida a sinalizao regulamentar e as demais normas estabelecidas no CTB, exceto quando o veculo a ser ultrapassado estiver sinalizando o propsito de entrar esquerda

5 - (FCC/TCNICO JUDICIRIO/TRT 9 REGIO/2010) Quanto s regulamentaes de uso da Bandeira Nacional, nas reparties pblicas e desfiles, analise as proposies: I. Hasteia-se diariamente nas reparties federais situadas na faixa de fronteira. II. Deve ser destacada ao centro de outras bandeiras, quando conduzida em desfiles. III. Deve ser arriada s 18 horas e no pode permanecer hasteada no perodo noturno. correto o que consta APENAS em: a) III. b) I e II. c) II. d) I. e) II e III.

Comentrios: O gabarito a alternativa (d) Sobre a Bandeira Nacional, podemos afirmar que ela utilizada em todas as manifestaes do sentimento patritico dos brasileiros, de carter oficial ou particular. Entre as principais consideraes sobre a Bandeira Nacional, temos alguns registros relevantes sobre seu hasteamento.

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA HASTEAMENTO DA BANDEIRA NACIONAL CONSIDERAES Hasteia-se diariamente a Bandeira Nacional: No Palcio da Presidncia da Repblica Nos edifcios sede dos Ministrios Nas Casas do Congresso Nacional No STF e nos Tribunais Superiores Nos edifcios sede dos poderes executivo, legislativo e judicirio dos Estados, Territrios e Distrito Federal Nas prefeituras e Cmaras Municipais Nas reparties federais, estaduais e municipais situadas na faixa de fronteira Nas misses Diplomticas, Delegao junto a Organismos Internacionais e Reparties Consulares de carreira, respeitados os usos locais dos pases em que tiverem sede Nas unidades da Marinha Mercante, de acordo com as leis e Regulamentos de navegao, polcia naval e praxes internacionais

Hasteia-se obrigatoriamente, a Bandeira Nacional, nos dias de festa ou de luto nacional em todas as reparties pblicas, nos estabelecimentos de ensino e sindicatos Nas escolas pblicas ou particulares, obrigatrio o hasteamento solene da Bandeira Nacional, durante o ano letivo, pelo menos uma vez por semana A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite Normalmente faz-se o hasteamento s 8 horas e o arriamento s 18 horas No dia 19 de novembro, Dia da Bandeira, realiza-se o hasteamento s 12 horas, com solenidades especiais Durante a noite a Bandeira deve estar devidamente iluminada Sobre a posio da Bandeira Nacional em todas as apresentaes no territrio nacional, inclusive em desfiles, temos o seguinte quadro: 23 Prof. Erick Moura www.pontodosconcursos.com.br

SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA POSIO DA BANDEIRA NACIONAL NAS APRESENTAES NO TERRITRIO NACIONAL A BANDEIRA NACIONAL EM TODAS AS APRESENTAES NO TERRITRIO NACIONAL OCUPA LUGAR DE HONRA, COMPREENDIDO COMO UMA POSIO: CENTRAL OU A MAIS PRXIMA DO CENTRO E DIREITA DESTE DESTACADA FRENTE DE OUTRAS BANDEIRAS DIREITA QUANDO COM OUTRAS BANDEIRAS PAVILHES OU ESTANDARTES, EM LINHA DE MASTROS, PANPLIAS, ESCUDOS OU PEAS SEMELHANTES QUANDO CONDUZIDA FORMATURAS OU DESFILES EM

NAS TRIBUNAS, PLPITOS, MESAS DE REUNIO OU DE TRABALHO

Diante dessas breves explicaes, passemos s consideraes sobre os itens da questo. O item I est correto, pois se coaduna com o art. 27, inciso VII, do Decreto n 70.274/1972, conforme destacamos no quadro anterior. O item II diverge do previsto no art. 31, inciso II, do Decreto n 70.274/1972, pois, quando conduzida em desfiles, a Bandeira Nacional deve ser DESTACADA FRENTE DE OUTRAS BANDEIRAS. O item III est em descompasso com o art. 27, caput e 1, do Decreto n 70.274/1972, pois a Bandeira Nacional pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite, sendo que normalmente se faz o hasteamento s 8 horas e o arriamento s 18 horas. 2 Reviso em Tpicos e Palavras-Chave

NORMAS GERAIS DE TRNSITO DE VECULOS NAS VIAS TERRESTRES a circulao far-se- pelo lado direito da via, admitindo-se as excees devidamente sinalizadas o condutor dever guardar distncia de segurana lateral e frontal entre o seu e os demais veculos, bem como em relao ao bordo daProf. Erick Moura

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA pista, considerando-se, no momento, a velocidade e as condies do local, da circulao, do veculo e as condies climticas quando veculos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local no sinalizado, ter preferncia de passagem: no caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que estiver circulando por ela no caso de rotatria, aquele que estiver circulando por ela nos demais casos, o que vier pela direita do condutor

quando uma pista de rolamento comportar vrias faixas de circulao no mesmo sentido, so as da direita destinadas ao deslocamento dos veculos mais lentos e de maior porte se no houver faixa especial a eles destinada, e as da esquerda, destinadas ultrapassagem e ao deslocamento dos veculos de maior velocidade o trnsito de veculos sobre passeios, caladas e nos acostamentos, s poder ocorrer para que se adentre ou se saia dos imveis ou reas especiais de estacionamento os veculos precedidos de batedores tero prioridade de passagem, respeitadas as demais normas de circulao os veculos destinados a socorro de incndio e salvamento, os de polcia, os de fiscalizao e operao de trnsito e as ambulncias, alm de prioridade de trnsito, gozam de livre circulao, estacionamento e parada, quando em servio de urgncia e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminao vermelha intermitente, observadas as seguintes disposies: quando os dispositivos estiverem acionados, indicando a proximidade dos veculos, todos os condutores devero deixar livre a passagem pela faixa da esquerda, indo para a direita da via e parando, se necessrio os pedestres, ao ouvir o alarme sonoro, devero aguardar no passeio, s atravessando a via quando o veculo j tiver passado pelo local o uso de dispositivos de alarme sonoro e de iluminao vermelha intermitente s poder ocorrer quando da efetiva www.pontodosconcursos.com.br 25

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA prestao de servio de urgncia a prioridade de passagem na via e no cruzamento dever se dar com velocidade reduzida e com os devidos cuidados de segurana, obedecidas as demais normas do CTB

os veculos prestadores de servios de utilidade pblica, quando em atendimento na via, gozam de livre parada e estacionamento no local da prestao de servio, desde que devidamente sinalizados, devendo estar identificados na forma estabelecida pelo CONTRAN a ultrapassagem de outro veculo em movimento dever ser feita pela esquerda, obedecida a sinalizao regulamentar e as demais normas estabelecidas no CTB, exceto quando o veculo a ser ultrapassado estiver sinalizando o propsito de entrar esquerda todo condutor dever, certificar-se de que: antes de efetuar atrs uma haja ultrapassagem, comeado uma

nenhum condutor que venha manobra para ultrapass-lo

quem o precede na mesma faixa de trnsito no haja indicado o propsito de ultrapassar um terceiro a faixa de trnsito que vai tomar esteja livre numa extenso suficiente para que sua manobra no ponha em perigo ou obstrua o trnsito que venha em sentido contrrio

todo condutor ao efetuar a ultrapassagem dever: indicar com antecedncia a manobra pretendida, acionando a luz indicadora de direo do veculo (seta) ou por meio de gesto convencional de brao afastar-se do usurio ou usurios aos quais ultrapassa, de tal forma que deixe livre uma distncia lateral de segurana retomar, aps a efetivao da manobra, a faixa de trnsito de origem, acionando a luz indicadora de direo do veculo (seta) ou fazendo gesto convencional de brao, adotando os cuidados necessrios para no pr em perigo ou obstruir o trnsito dos veculos que ultrapassou

os veculos que se deslocam sobre trilhos tero preferncia de passagem sobre os demais, respeitadas as normas de circulaoProf. Erick Moura

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NORMAS PARA CONDUTORES E PASSAGEIROS DE MOTOCICLETAS, MOTONETAS E CICLOMOTORES S PODERO CIRCULAR NAS VIAS utilizando capacete de segurana, com viseira ou culos protetores segurando o guidom com as 2 mos usando vesturio de proteo, de acordo com as especificaes do CONTRAN S PODERO SER TRANSPORTADOS utilizando capacete de segurana PASSAGEIROS em carro lateral acoplado aos veculos ou em assento suplementar atrs do condutor usando vesturio de proteo, de acordo com as especificaes do CONTRAN VIAS ABERTAS CIRCULAO VIA DE TRNSITO RPIDO VIAS URBANAS VIA ARTERIAL VIA COLETORA VIA LOCAL RODOVIAS ESTRADAS

CONDUTORES

VIAS RURAIS

VELOCIDADE MXIMA PERMITIDA PARA AS VIAS SE HOUVER SINALIZAO SER A VELOCIDADE INDICADA POR MEIO DE SINALIZAO, DESDE QUE OBEDECIDAS AS CARACTERSTICAS TCNICAS E AS CONDIES DE TRNSITO DA VIAProf. Erick Moura

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA SE NO EXISTIR SINALIZAO REGULAMENTADORA 80 Km/h, NAS VIAS DE TRNSITO RPIDO NAS VIAS URBANAS 60 Km/h, NAS VIAS ARTERIAIS 40 Km/h, NAS VIAS COLETORAS 30 Km/h, NAS VIAS LOCAIS 110 Km/h, PARA AUTOMVEIS, CAMIONETAS E MOTOCICLETAS 90 Km/h, PARA NIBUS E MICRONIBUS 80 Km/h, PARA OS DEMAIS VECULOS NAS VIAS RURAIS ESTRADAS OBSERVAO ESTRADA RODOVIA VIA RURAL NO PAVIMENTADA VIA RURAL PAVIMENTADA 61 Km/h

NAS VIAS RURAIS RODOVIAS

GRAVIDADES DAS INFRAES DE TRNSITO LEVES MDIAS GRAVES GRAVSSIMAS

INFRAES DE TRNSITO PODEM ENSEJAR ADVERTNCIA POR ESCRITO PENALIDADES MULTA SUSPENSO DO DIREITO DE DIRIGIR APREENSO DO VECULOProf. Erick Moura

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA CASSAO DO DOCUMENTO DE HABILITAO FREQNCIA OBRIGATRIA EM CURSO DE RECICLAGEM E/OU RETENO DO VECULO REMOO DO VECULO RECOLHIMENTO DO DOCUMENTO DE HABILITAO NACIONAL DE (CARTEIRA HABILITAO - CNH OU PERMISSO PARA DIRIGIR) RECOLHIMENTO LICENCIAMENTO DO CERTIFICADO DE

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

TRANSBORDO DO EXCESSO DE CARGA Artigo CTB I II

DESCRIO DA INFRAO - GRAVSSIMA

Infrator Condutor Condutor

Dirigir veculo sem possuir Carteira Nacional de Habilitao 162, ou Permisso para Dirigir. Dirigir veculo com Carteira Nacional de Habilitao ou 162, Permisso para Dirigir cassada ou com suspenso do direito de dirigir. Dirigir veculo com Carteira Nacional de Habilitao ou 162, Permisso para Dirigir de categoria diferente da do veculo que esteja conduzindo. Dirigir veculo com validade da carteira Nacional de 162, Habilitao vencida h mais de trinta dias Dirigir veculo sem usar lentes corretoras de viso, 162, aparelho auxiliar de audio, de prtese fsica ou as adaptaes do veculo impostas por ocasio da concesso ou renovao da licena para conduzir. Entregar a direo do veculo a pessoa que no possua 163 Carteira Nacional de Habilitao ou permisso para Dirigir.

III

Condutor

V VI

Condutor Proprietrio

Proprietrio Proprietrio

Entregar a direo do veculo a pessoa com Carteira 163, II Nacional de Habilitao ou permisso para Dirigir cassada ou com suspenso do direito de dirigir.

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Entregar a direo do veculo a pessoa com Carteira 163 Nacional de Habilitao ou permisso para Dirigir de categoria diferente da do veculo que esteja conduzindo. Entregar a direo do veculo a pessoa com validade da 163 Carteira Nacional de Habilitao vencida h mais de trinta dias. Entregar a direo do veculo a pessoa sem usar lentes 163 corretoras de viso, aparelho auxiliar de audio.de prtese fsica ou as adaptaes do veculo impostas por ocasio da concesso ou renovao da licena para conduzir. Permitir que tome posse do veculo automotor e passe a 164 conduzi-lo na via a pessoa que no possua Carteira Nacional de Habilitao ou Permisso para Dirigir. Permitir que tome posse do veculo automotor e passe a 164 conduzi-lo na via a pessoa com Carteira Nacional de Habilitao ou Permisso para Dirigir cassada ou com suspenso do direito de dirigir Permitir que tome posse do veculo automotor e passe a 164 conduzi-lo na via a pessoa com Carteira Nacional de Habilitao ou Permisso para Dirigir de categoria diferente da do veculo que esteja conduzindo Permitir que tome posse do veculo automotor e passe a 164 conduzi-lo na via a pessoa com validade da Carteira Nacional de Habilitao vencida h mais de trinta dias. Permitir que tome posse do veculo automotor e passe a 164 conduzi-lo na via a pessoa sem usar lentes corretoras de viso, aparelho auxiliar de audio, de prtese fsica ou as adaptaes do veculo impostas por ocasio da concesso ou renovao da licena para conduzir Dirigir sob a influncia de lcool, em nvel superior a seis 165 decigramas por litro de sangue,ou de qualquer substncia entorpecente ou que determine dependncia fsica ou psquica. Confiar ou entregar a direo de veculo a pessoa que, 166 mesmo habilitada+A21, por seu estado fsico ou psquico, no estiver em condies de dirigi-lo com segurana. crianas em veculo automotor sem 168 Transportar observncia das normas de segurana especiais estabelecidas no Cdigo Brasileiro de Trnsito. Dirigir ameaando os pedestres que estejam atravessando 170 a via pblica, ou os demais veculos.Prof. Erick Moura

Proprietrio

Proprietrio

Proprietrio

Proprietrio

Proprietrio

Proprietrio

Proprietrio

Proprietrio

Condutor

Proprietrio

Condutor

Condutor 30

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Disputar corrida por esprito de emulao. 173 na via, competio Promover, esportiva,eventos 174 organizados, exibio e demonstrao de percia em manobra de veculo, sem permisso de autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via. Participar na via, como condutor, de competio esportiva, 175 eventos organizados, exibio e demonstrao de percia em manobra de veculo, sem permisso da autoridade de trnsito com circunscrio sobre a via. Utilizar-se de veculo para, em via pblica, demonstrar ou 176, I exibir manobra perigosa, arrancada brusca, derrapagem ou frenagem com deslizamento ou arrastamento de pneus. Deixar o condutor, envolvido em acidente com vtima, de 176, II prestar ou providenciar socorro vtima, podendo faze-lo. Deixar o condutor, envolvido em acidente com vtima, de 176, III adotar providncias, podendo faz-lo no sentido de evitar perigo para o trnsito no local. Deixar o condutor, em acidente com vtima, de preservar o 176, IV local, de forma a facilitar os trabalhos da polcia e da percia. Deixar o condutor, envolvido em acidente com vtima, de 176, V adotar providncias para remover o veculo do local, quando determinadas por policial ou agente da autoridade de trnsito. Deixar o condutor, envolvido em acidente com vtima, de 177 identificar-se ao policial e de lhe prestar informaes necessrias confeco do boletim de ocorrncia. Estacionar o veculo na pista de rolamento das estradas, 181, V das rodovias das vias de trnsito rpido e das vias dotadas de acostamento. Transitar pela contramo de direo em vias com 186, II sinalizao de regulamentao de sentido nico de circulao. Deixar de dar passagem aos veculo procedidos de 189 batedores de socorro de incndio e salvamento de polcia de operao fiscalizao trnsito e s e de ambulncias,quando em servio de urgncia e devidamente identificados por dispositivo regulamentado de alarme sonoro e iluminao vermelha intermitentes. Condutor Pess Fis/Jurid

Condutor

Condutor

Condutor

Condutor

Condutor

Condutor

Condutor

Condutor

Condutor

Condutor

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Forar passagem entre veculo que transitando em 191 sentidos opostos, estejam na iminncia de passar um pelo outro ao realizar operao de ultrapassagem. Transitar com o veculo em caladas, passeios, passarelas, 193 ciclovias, ciclofaixas , ilhas, refgios, ajardinamentos, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento, acostamentos, marcas de canalizao, gramados e jardins pblicos. Ultrapassar pela direita veculo de transporte coletivo ou 200 escolares, parado para embarque ou desembarque de passageiros salvo quando houver refgio de segurana para o pedestre. Ultrapassar pela contramo outro veculo nas curvas, 203, aclives e declives sem visibilidade suficiente. Ultrapassar pela contramo outro veculo nas faixas de 203, pedestre. Ultrapassar pela contramo outro veculo nas pontes, 203, viadutos ou tneis. Ultrapassar pela contramo outro veculo parado em fila 203, junto a sinais luminosos, porteiras, cancelas, cruzamentos ou qualquer outro impedimento livre circulao Condutor

Condutor

Condutor

I II III IV

Condutor Condutor Condutor Condutor

Ultrapassar pela contramo outro veculo onde a marcao 203, V viria longitudinal de diviso de fluxos opostos do tipo linha dupla continua ou simples continua amarela. Executar operao de retorno em locais proibidos pela 206, sinalizao. Executar operao de retorno nas curvas, aclives,declives, 206, pontes viadutos e tneis. Executar operao de retorno passando por cima de 206, calada, passeio, ilhas, ajardinamento ou canteiros de divises de pista de rolamento, refgios e faixas de pedestres e nas de veculos no motorizados. Executar operao de retorno nas intersees, entrando na 206, contramo de direo da via transversal Executar operao de retorno com prejuzo da livre 206, circulao ou da segurana ainda que em locais permitidos. Avanar o sinal vermelho do semforo ou o da parada 208 obrigatria. 210 Transpor, sem autorizao, bloqueio virio policial. Deixar de parar o veculo antes de transpor linha frrea.Prof. Erick Moura

Condutor

I II III

Condutor Condutor Condutor

IV V

Condutor Condutor

Condutor Condutor Condutor 32

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Deixar de parar o veculo sempre que a respectiva marcha 213, I for interceptada por agrupamento de pessoas como prstitos, passeatas, e outros. Deixar de dar preferncia de passagem a pedestre e a 214 * I veculo no motorizados que se encontre na faixa a ele destinada. Deixar de dar preferncia de passagem a pedestre e a 214, II veculo no motorizados que no haja concludo a travessia mesmo que ocorra sinal verde para o veculo. Deixar de dar preferncia de passagem a pedestre e a 214, veculo no motorizado portadores de deficincia fsica, crianas, idosos e gestantes. Transitar em velocidade superior mxima permitida para 218, o local, medida por instrumento ou equipamento hbil em rodovias, vias de trnsito rpido e vias arteriais quando a velocidade for superior mxima em mais de vinte por cento. Transitar em velocidade superior mxima permitida para 218, o local, medida por instrumento ou equipamento hbil em b vias que no sejam rodovias de trnsito rpido e vias arteriais, quando a velocidade for superior mxima em mais de cinqenta por cento. Deixar de reduzir a velocidade do veculo de forma 220, compatvel com a segurana do trnsito quando se aproximar de passeatas, aglomeraes, cortejo, prstitos e desfiles. Deixar de reduzir a velocidade do veculo de forma 220, compatvel com a segurana do trnsito nas proximidades de escolas, hospitais, estaes de embarque e desembarque de passageiros ou onde haja intensa movimentao de pedestres. Conduzir o veculo com o lacre, a inscrio do chassi, o 230, selo, a placa ou qualquer outro elemento de identificao do veculo ou falsificado. Conduzir o veculo transportando passageiros em 230, compartimento de carga, salvo por motivo de fora maior, com permisso da autoridade competente e na forma estabelecida pelo CONTRAN. 230, Conduzir o veculo com dispositivo anti-radar. III Condutor

Condutor

Condutor

Condutor

I, b Condutor

u

uu

II, Condutor

I

Condutor

XIV Condutor

I

Proprietrio

II

Proprietrio

III

Proprietrio Proprietrio Proprietrio

Conduzir o veculo sem qualquer uma das placas de 230, IV identificao. Conduzir o veculo que no esteja registrado e 230, V devidamente licenciado.Prof. Erick Moura

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Conduzir o veculo com qualquer uma das placas de 230, VI identificao sem condies de legibilidade e visibilidade. Proprietrio

Condutor Transitar com o veculo danificado na via, suas instalaes 231, I e equipamentos. Transitar com o veculo derramando, lanando ou 231, II, a Proprietrio arrastando sobre a via carga que esteja transportado. Transitar com o veculo derramando, lanando ou 231, II, Proprietrio arrastando sobre a via combustvel ou lubrificante que b esteja utilizando. Transitar com o veculo derramando, lanando ou 231, II, c Proprietrio arrastando qualquer objeto que possa acarretar risco de acidente. Proprietrio Transitar com o veculo excedendo a capacidade mxima 231, X de trao, em infrao considerada gravssima pelo CONTRAN. Proprietrio Falsificar ou adulterar documento de habilitao e de 234 identificao do veculo. Proprietrio Recusar-se a entregar autoridade de trnsito ou a seus 238 agentes, mediante recibo, os documentos de habilitao, de registro, de licenciamento de veculo e outros exigidos por lei, para averiguao de sua autoridade Retirar do local veculo legalmente retido para 239 regularizao, sem permisso da autoridade competente ou de seus agentes. Fazer falsa declarao de domiclio para fins de registro, 242 licenciamento ou habilitao. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor sem usar 244, I capacete de segurana com viseira ou culos de proteo e vesturio de acordo com as normas e especificaes aprovadas pelo CONTRAN. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor transportando 244, II passageiro sem o capacete de segurana com viseira ou culos de proteo, ou fora do assento suplementar colocado atrs do condutor ou carro lateral.. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor com o ciclo 244, III fazendo malabarismo ou equilibrando-se apenas em uma roda. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor com os faris 244, IV apagados. Proprietrio

Proprietrio Condutor

Condutor

Condutor

Condutor

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor transportando 244, V criana menor de sete anos ou que no tenha, nas circunstncias, condies de cuidar de sua prpria segurana. Deixar de sinalizar qualquer obstculo livre circulao, 246 segurana de veculo e pedestres, tanto no leito da via terrestre como na calada, ou obstaculizar a via indevidamente, sem agravamento de penalidade pela autoridade de trnsito. Deixar de sinalizar qualquer obstculo livre circulao, 246 segurana de veculo e pedestres, tanto no leito da via terrestre como na calada, ou obstaculizar a via indevidamente, sem agravamento de penalidade de duas vezes pela autoridade de trnsito. Deixar de sinalizar qualquer obstculo livre circulao, 246 segurana de veculo e pedestres, tanto no leito da via terrestre como na calada, ou obstaculizar a via indevidamente, sem agravamento de penalidade de trs vezes pela autoridade de trnsito. Deixar de sinalizar qualquer obstculo livre circulao, 246 segurana de veculo e pedestres, tanto no leito da via terrestre como na calada, ou obstaculizar a via indevidamente, com agravamento de penalidade de cinco vezes pela autoridade de trnsito. Deixar de conduzir pelo bordo da pista de rolamento, em 246 fila nica, os veculos de trao ou propulso humana e os de trao animal, sempre que no houver acostamento ou faixa a eles destinados. 253 Bloquear a via com veculos. Condutor

Pess Fis/Jurid

Pess Fis/Jurid

Pess Fis/Jurid

Pess Fis/Jurid

Pess Fis/Jurid

Condutor

HASTEAMENTO DA BANDEIRA NACIONAL CONSIDERAES Hasteia-se diariamente a Bandeira Nacional: No Palcio da Presidncia da Repblica Nos edifcios sede dos Ministrios Nas Casas do Congresso Nacional No STF e nos Tribunais Superiores Nos edifcios sede dos poderes executivo, legislativo e judicirio www.pontodosconcursos.com.br 35

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA dos Estados, Territrios e Distrito Federal Nas prefeituras e Cmaras Municipais Nas reparties federais, estaduais e municipais situadas na faixa de fronteira Nas misses Diplomticas, Delegao junto a Organismos Internacionais e Reparties Consulares de carreira, respeitados os usos locais dos pases em que tiverem sede Nas unidades da Marinha Mercante, de acordo com as leis e Regulamentos de navegao, polcia naval e praxes internacionais

Hasteia-se obrigatoriamente, a Bandeira Nacional, nos dias de festa ou de luto nacional em todas as reparties pblicas, nos estabelecimentos de ensino e sindicatos Nas escolas pblicas ou particulares, obrigatrio o hasteamento solene da Bandeira Nacional, durante o ano letivo, pelo menos uma vez por semana A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite Normalmente faz-se o hasteamento s 8 horas e o arriamento s 18 horas No dia 19 de novembro, Dia da Bandeira, realiza-se o hasteamento s 12 horas, com solenidades especiais Durante a noite a Bandeira deve estar devidamente iluminada POSIO DA BANDEIRA NACIONAL NAS APRESENTAES NO TERRITRIO NACIONAL A BANDEIRA NACIONAL EM TODAS AS APRESENTAES NO TERRITRIO NACIONAL OCUPA LUGAR DE HONRA, COMPREENDIDO COMO UMA POSIO: CENTRAL OU A MAIS PRXIMA DO CENTRO E DIREITA DESTEProf. Erick Moura

QUANDO COM OUTRAS BANDEIRAS PAVILHES OU ESTANDARTES, EM LINHA DE MASTROS, PANPLIAS, ESCUDOS OU PEAS SEMELHANTES 36

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA DESTACADA FRENTE DE OUTRAS BANDEIRAS DIREITA QUANDO CONDUZIDA FORMATURAS OU DESFILES EM

NAS TRIBUNAS, PLPITOS, MESAS DE REUNIO OU DE TRABALHO

3 Questes desta Aula. 1 - (FCC/TCNICO JUDICIRIO/TRT 9 REGIO/2010) Conforme o Cdigo de Trnsito Brasileiro (C.T.B.), analise: I. Os veculos destinados fiscalizao e operao de trnsito, alm de prioridade de trnsito, gozam de livre circulao, estacionamento e parada, quando em servio de urgncia e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminao vermelha intermitente. II. Os condutores de motonetas s podero circular nas vias utilizando capacete de segurana e vesturio de proteo, de acordo com as especificaes do CONTRAN. III. Nas vias rurais onde no existir sinalizao regulamentadora, a velocidade mxima ser de oitenta quilmetros por hora e, nas rodovias, a velocidade mxima permitida varia de oitenta a cento e dez quilmetros por hora dependendo da espcie do veculo. correto o que consta em a) I, II e III. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, apenas.

2 - (FCC/TCNICO JUDICIRIO/TRT 9 REGIO/2010) Dentro dos preceitos da Direo Defensiva, no caso de neblina em uma rodovia, o melhor conjunto de atitudes do condutor : a) imediatamente acender a luz baixa do farol (e o farol de neblina, se tiver); reduzir a velocidade do prprio veculo; aumentar a distncia com relao ao veculo sua frente.Prof. Erick Moura

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA b) acionar o pisca-alerta do veculo; reduzir a velocidade; aumentar a distncia do veculo sua frente. c) reduzir a velocidade at sentir conforto e segurana; acionar a luz alta dos faris do veculo. d) reduzir a velocidade do veculo at sentir conforto e segurana; evitar pisar no freio de maneira brusca; acionar a troca de luzes altas e baixas dos faris de forma intermitente. e) acender o farol de neblina; reduzir a velocidade; acionar o pisca-alerta do veculo.

3 - (FCC/TCNICO JUDICIRIO/TRT 9 REGIO/2010) Conforme o Cdigo de Trnsito Brasileiro, transitar com o veculo danificando a via, suas instalaes, e equipamentos, derramando, lanando ou arrastando sobre a via carga que esteja transportando, ou combustvel ou lubrificante que esteja utilizando ou qualquer objeto que possa acarretar risco de acidente, constitui infrao. a) gravssima, cuja penalidade multa e apreenso do veculo. b) grave, cuja penalidade multa. c) gravssima, cuja penalidade multa. d) mdia, cuja penalidade multa. e) grave, cuja penalidade multa e apreenso do veculo.

4 - (FCC/TCNICO JUDICIRIO/TRT 9 REGIO/2010) Quanto s normas de trnsito de veculos nas vias terrestres abertas circulao, analise: I. A circulao far-se- sempre pelo lado direito da via. II. Quando veculos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local no sinalizado, ter preferncia de passagem o que vier pela direita do condutor, no caso de rotatria. III. A ultrapassagem de outro veculo em movimento dever ser feita pela esquerda, exceto quando o veculo a ser ultrapassado estiver sinalizando o propsito de entrar esquerda. correto o que consta APENAS em:Prof. Erick Moura

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA a) I e II. b) I. c) II e III. d) III. e) II.

5 - (FCC/TCNICO JUDICIRIO/TRT 9 REGIO/2010) Quanto s regulamentaes de uso da Bandeira Nacional, nas reparties pblicas e desfiles, analise as proposies: I. Hasteia-se diariamente nas reparties federais situadas na faixa de fronteira. II. Deve ser destacada ao centro de outras bandeiras, quando conduzida em desfiles. III. Deve ser arriada s 18 horas e no pode permanecer hasteada no perodo noturno. correto o que consta APENAS em: a) III. b) I e II. c) II. d) I. e) II e III. GABARITO 1B 2A 3C 4D 5D

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SEGURANA DE DIGNITRIOS E NOES DE PLANEJAMENTO DE SEGURANA REVISO EM EXERCCIOS PARA TCNICO JUDICIRIO ESPECIALIDADE: SEGURANA - TRF 1 REGIO - AULA DEMONSTRATIVA PROFESSOR: ERICK MOURA BIBLIOGRAFIA CONSULTADA - Lei n 9.503/1997 - Institui o Cdigo de Trnsito Brasileiro. - Decreto n 70.274/1972 - Aprova as normas do cerimonial pblico e a ordem geral de precedncia. Prezados(as) colegas Concurseiros(as), chega ao fim este nosso encontro. Gostaram? Lembrem-se de que com o corpo e a mente em equilbrio, o sucesso chegar em breve! Coloco-me disposio para eventuais dvidas e sugestes, pois elas sero de muita valia para nosso trabalho em conjunto. Utilizem nosso frum ou email [email protected] Mos obra e saudaes a todos. Bons estudos! Erick Moura

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