SEGURITO 105

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Jornal sobre Segurança do Trabalho

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  • ,todo momento escutamos sobre anecessidade de fazer conscientizao, queprecisamos conscientizar os trabalhadoressobre a importncia da Segurana do Trabalho.Mas como vamos fazer isto?Ser que basta colocar os trabalhadores emuma sala, ligar o datashow e depois depalavras, dinmicas, risadas e conversasconseguiremos que saia porta afora um novotrabalhador, agora totalmente conscientizado?

    Infelizmente no funciona assim.O nosso trabalhador pode ter trezentostreinamentos que no necessariamente ele irdespertar para a nossa realidade.Mas voltemos alguns passos atrs.O que conscientizao?E para este conceito bom chamar um mestre(um dos maiores), Paulo Freire, para ele era oprocesso de confrontar o indivduo com arealidade, para a partir da entend-la.Ou seja, quando algum est consciente sobrealgo significa que tem o conhecimento e comisso pode refletir, julgar e finalmente fazer atransformao de si mesmo e dos que orodeiam.Mas esta conscincia na rea da Segurana doTrabalho precisa iniciar de cima para baixo.No entanto, muitas empresas acreditam quequem precisa ser conscientizado otrabalhador de cho de fbrica e quem deveconscientizar o SESMT. preciso entender que este despertar para arealidade nem sempre to fcil porque podevir at a ser contrrio s nossas expectativas.Por exemplo, podemos dizer que a chefia estconsciente quando exige que o trabalhadorsiga determinado procedimento de Segurana,porm caso haja um atraso na produo relaxanas exigncias e at induz o trabalhador a sedesviar do mesmo procedimento.Ou seja, para conseguir a tal daconscientizao preciso que a empresa tenhaa mente aberta e aceite a sua verdade e assuas limitaes.E no ser a partir dos trabalhadores que aconscincia ocorrer de forma duradoura, massim por meio da transformao de quemcomanda servindo como exemplo e tendo aSegurana do Trabalho como um valor quedeve ser observado em qualquer situao.Autor: Mrio Sobral Jnior Engenheiro deSegurana do Trabalho

    ssim como mensalmente publico oSegurito outros profissionais ou empresastambm tm seus peridicos.Abaixo alguns deles:Boletim Yorgos peridico da Yorgos Ambientalcom temas tcnicos diversos. Acesse em:http://www.yorgos.com.br/boletim.htmlJornal Protege uma publicao da 3Mdestinado aos profissionais de Segurana doTrabalho e Higienistas. Acesse em:http://solutions.3m.com.br/wps/portal/3M/pt_BR/PPE_SafetySolutions_LA/Safety/Resources/Eleven/

    Mando Notcias (Editor Armando Campos)informes diversos sobre SST sempre com umpouco de poesia nas palavras. Acesse em:http://www.armandocampos.com/Norminha (Editor Wilson Celio Maioli) semanalmente apresenta notcias diversassobre Segurana do Trabalho (eventos,SIPATs, treinamentos), alm de matriastcnicas. Solicite pelo e-mail:[email protected] Prevencionista (Editor Cludio Antnio Diasde Oliveira) semanal e trata maisfortemente da legislao relacionada a rea.Solicite pelo email:[email protected]

    CONSCIENTIZAR PARATRANSFORMAR

    IRMOS NAINFORMAO

    SBoa

    Leitura!

    Contatos: www.jornalsegurito.com Jornal Segurito [email protected]

    Tenho a satisfao de informar que o meulivro Segurana do Trabalho Organizandoo Setor Vol. I j est na segunda edio.O livro tem o objetivo de ser um colega detrabalho para auxili-lo a organizar a casa.Para quem tiver interesse em adquirir olivro basta acessar:

    www.jornalsegurito.com

    Prezados Prevencionistas,Neste ms continuamos com temasdiversos sobre Segurana do Trabalho.Vamos falar sobre a preciso dosequipamentos de medio, permissode trabalho, motivos dos acidentes naconstruo civil e claro, tudo de formadescontrada, com pitadas de humor.E solicitamos aos leitores materiais paramantermos nosso jornalzinho semprecom pautas interessantes.

    Prof. Mrio Sobral Jr.

    Mensagemao Leitor

    A

    Segurana do Trabalho - Organizando oSetor Vol. I - Mrio Sobral Jr

    Manaus, Junho 2015 Edio 105 Ano 9Peridico Para Rir e Aprender

    A PIADINHAUm menino de trs anos foi com seu paiver uma ninhada de gatinhos que haviamacabado de nascer. De volta a casa,contou para sua me que havia gatinhos egatinhas.- Como voc soube disso?- Papai os levantou e olhou por baixo -respondeu o menino - acho que ali estavaa etiqueta.

    NOVA SINALIZAODE TRNSITO

  • AVALIAOSEMANAL

    omo vocs j sabem no h um prazo nicopara o tempo de troca de um EPI, paradefinirmos este tempo preciso avaliarmos odesgaste e identificarmos qual seria a vida tilpara cada atividade.Por exemplo, uma bota de segurana podedurar vrios meses nos ps de um trabalhadordo setor administrativo e talvez a mesma botano dure um ms nos ps de um operrio daconstruo civil.

    Mas apesar de o tipo de atividade ser fatordecisivo para a vida til do EPI, os cuidados dotrabalhador com o equipamento podem fazermuita diferena. Para ter os referidos cuidados

    m geral, a referncia temporal usada paraavaliar a exposio por inalao a umdeterminado agente qumico a diria (alm dade Curta Durao para curtos perodos de tempoem que os nveis de concentrao podem serelevados). No entanto, em casos justificveis cabeuma avaliao semanal no lugar da diria.

    Este tipo de avaliao s pode ser realizado emdeterminadas circunstncias, quando se cumpramas seguintes condies:a) Que se trate de um agente qumico queapresente um largo perodo de influncia, isto ,que os efeitos adversos para a sade tenham lugaraps exposies repetidas ao longo de meses ouanos;b) Que existam variaes sistemticas entre asExposies Dirias de diferentes jornadas.A Exposio Semanal se obtm aplicando aseguinte equao:

    ES = ED /5Sendo ED a somatria das exposies diriascorrespondentes aos sucessivos dias da semanade trabalho.O valor assim obtido ser comparado com o limitede tolerncia para a exposio diria.Portanto, em situaes particulares poderemosrecorrer a este parmetro, a Exposio Semanal.Fonte: Manual de Higiene Industrial - FundacinMapfre - 2a Edio.

    VIDA TIL DOS EPIS

    m poca de crise, o que escuto por todos oslados sempre a mesma coisa: No consigo umemprego!No entanto, no ms passado estive em duasempresas que estavam precisando deprofissionais de Segurana do Trabalho e que noconseguiam contratar ningum dentro do perfilestabelecido.Percebe que tem algo errado?A equao no bate, muita gente desempregadae ainda assim h dificuldade de conseguirprofissionais.Mas professor esto muito exigentes.Meu filho deixa s eu lhe dar uma notcia triste: acada ano que passar o mercado ficar ainda maisexigente.Isto ir ocorrer porque o emprego formal(carteira assinada) tem uma tendncia dereduo, mas em compensao todo dia temosmais profissionais formados no mercado atrsdeste tipo de emprego.Na minha opinio um grande problema quemuitos sofrem uma sndrome dedependentismo, ou seja, acreditam que s porestarem formados iro bater na porta dasempresas e essas tero a obrigao de contrat-los.Infelizmente no funciona desta forma, asempresas no esto simplesmente procura deum profissional de Segurana do Trabalho, elassempre estaro procura de um profissional quelhes d retorno financeiro.E se quisermos ou precisarmos ser esteprofissional teremos que dar umas gotinhas amais de suor, e isto comea desde a poca da salade aula (ou provavelmente at antes), mas temgente que praticamente faz favor de assistiraula, quanto mais ler um livro.Ahhh professor, o senhor fala isso porque nunca

    NO VAI CAIR DO CUJORNAL SEGURITO

    Ancoragem

    E

    C

    E assistiu aula na minha escola, os professores nosabem passar o assunto e so extremamentemontonos.

    S lhe fao uma pergunta: Quem que vaiprecisar de emprego depois de formado, ele ouvoc?No interessa se o professor ruim. Tenteconversar com ele, reclame com o coordenador,mas em paralelo d o seu jeito e v estudar.Mesmo um excelente curso no ser bom osuficiente para lhe tornar um profissionalcompleto. Anos aps ter entrado no mercado detrabalho sempre teremos lacunas de informaoe s o estudo contnuo ir ajudar a supri-las.Resumindo, no adianta chorar, se voc quertrabalhar em uma rea tcnica como a deSegurana do Trabalho voc no pode ficarparado esperando que tudo caia do cu.E lembrando que alm da obrigatria boaformao tcnica, precisamos sermultifuncionais, comprometidos, flexveis,organizados, criativos, ticos e ter mais algumasdezenas de qualidades que a cada ano iroaumentar um pouco mais.Ento no fique parado, estude e tentedesenvolver novas habilidades, para ter umdiferencial no mercado de trabalho.Autor: Mrio Sobral Jnior Engenheiro deSegurana do Trabalho

    PIADINHASO Seguritinho estava triste na sala deaula devido a morte do seu cachorro.- Quando eu morrer e for ao cu, vouperguntar porque ele morreu to cedo.E a professora querendo descontar atraquinagens do menino pergunta:- E o que vai acontecer se ele tiver ido aoinferno?- A a senhora pergunta.

    Me, voc s reclama de mim porqueno sabe quantas vezes eu j virei ochinelo pra salvar a sua vida.

    o trabalhador precisar receber a informao ealm disso precisaremos ter uma sistemticade inspeo.Vejamos o exemplo dos culos de proteo,que acaba sendo frequentemente descartadoem funo de arranhes na lente. Abaixo duasorientaes bsicas que podem prolongar ouso destes culos.a) No depositar o culos sobre qualquersuperfcie apoiado sobre as lentes;b) No limpar os culos na camisa ou outrotecido caso o mesmo esteja sujo. Neste caso osresduos da lente sero arrastadosaumentando o nmero de riscos.Uma sugesto: avalie a vida til dos seus EPIs everifique o motivo pelo qual esto sendodescartados, talvez alguns estejam indo para olixo precocemente devido falta detreinamento e fiscalizao.Autor: Mrio Sobral Jnior Engenheiro deSegurana do Trabalho

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  • Dosmetros Individuais de Rudo, ANSI S1.25-1991. Alm da IEC 804-1985.Mais uma referncia tcnica a estabelecidana Espanha pelo Real Decreto 286-2006 quesegue as especificaes estabelecidas pelanorma UNE-EN 61672-2005.Todas estas normas estabelecem umaclassificao de 0 a 3 em que 0 o maispreciso servindo como padro de refernciapara os demais (utilizado em laboratrios) ecom elevado custo, o 1 tambm tem uma boapreciso e j mais frequente seu uso emavaliaes ambientais nas empresas, o mesmoocorre com o 2 que tem um erro um poucomaior, mas ainda aceitvelPorm o 3 ser o equipamento com maior errona medio devendo ser utilizado apenas parase ter uma ideia aproximada do nvel sonoro.Ou seja, para uma avaliao adequadaprecisamos adquirir um equipamento queatenda pelo menos o Tipo ou Classe 2.No entanto, para garantir esta precisoprecisamos realizar a calibrao destesequipamentos em laboratrios da RedeBrasileira de Calibrao (RBC), credenciadospelo INMETRO (Instituto Nacional deMetrologia, Qualidade e Tecnologia).Fique de olho!!!Autor: Mrio Sobral Jnior Engenheiro deSegurana do Trabalho

    oje atuo exclusivamente como Engenheirode Segurana do Trabalho, mas como tenho aformao de Engenheiro Civil toquei diversasobras no incio da minha carreira profissional eagora consigo entender a frequncia elevadade acidentes na Construo Civil.Sempre escutamos que os problemas sodecorrentes da baixa instruo da mo deobra, dos diversos riscos presentes e por haveruma mudana contnua das atividades.Concordo com todos estes fatores, mas temum que geralmente deixado de lado.Na poca de tocador de obra lembro que assituaes de maior risco ocorriaminvariavelmente devido a atrasos na produo.Em geral, a novela sempre era a mesma, aobra comeava um pouco mais lenta e compoucos trabalhadores, depois de algum tempoentrava no ritmo ideal.No entanto, em geral, j havia um atraso nocronograma que no era possvel eliminarmesmo entupindo a obra com operrios.Isto ocorre porque, como em qualquerprojeto, h uma necessidade de umasequncia construtiva.Por exemplo, no tem como a equipe decobertura entrar se a estrutura ainda no estpronta.

    ESTACIONANDODE R H

    JORNAL SEGURITO

    m procedimento que pode ser um cartode visitas para uma empresa demonstrar seuinteresse na Segurana do Trabalho aobrigatoriedade de estacionar os veculos der.Este procedimento uma boa prtica que emuma situao de emergncia pode ser til noapenas para os trabalhadores, mas tambmpara todos que estejam visitando a empresa.

    Na prtica esta disposio dos veculosfacilitaria a sada por evitar manobrasdesnecessrias, principalmente em situao depnico.Ahhh professor, eu at tentei estabelecer esteprocedimento na minha empresa, mas muitagente no segue.Pois bem, depois de conseguir o apoio dadireo e de comunicar os trabalhadores,podemos tentar estabelecer um sistema demultas em que o veculo irregular teria a placaregistrada e sob o limpador de para brisasdepositaramos a referida multa queexplicaria a necessidade do posicionamento.No caso de reincidncias o motorista poderiaser penalizado tendo de refazer otreinamento sobre segurana no trnsito quedeveria ter sido realizado no incio desteprocedimento.Autor: Mrio Sobral Jnior Engenheiro deSegurana do Trabalho

    PIADINHA

    U

    ACIDENTE NA OBRANeste ponto da obra comea a haver a pressodo cliente que repassada para a direo atchegar ao trabalhador.

    No necessariamente os acidentes ocorriam,mas em geral era o momento em que todomundo era mais complacente com situaesde risco tendo por argumento a sobrevivnciada empresa que precisa entregar a obra noprazo custe o que custar.Perceba que o problema tem forte influnciaorganizacional, ou seja, temos diversos fatoresque so os potenciais geradores dos acidentesna construo civil, mas um que precisa serbem acompanhado a capacidade degerenciamento.Autor: Mrio Sobral Jnior Engenheiro deSegurana do Trabalho

    Todas as crianas haviam sado nafotografia e a professora estava tentandoconvenc-los a comprar uma cpia dafoto do grupo.- Imaginem que bonito ser quandovocs forem adultos e todos disserem:Ali est Catarina, advogada, outambm este o Miguel. Agora mdico.E o Seguritinho do fundo da sala fala:- E ali est a professora que j morreu.

    PRECISO DOS EQUIPAMENTOSem muita gente que compra gato por lebre

    e nem percebe.Por exemplo aps muita negociao e mesesde espera voc conseguiu que a empresa faaa aquisio de um dosmetro, mas comoconhece pouco do assunto acabou comprandoum bem baratinho sugerido pelo setor decompras.Na verdade, so diversos os critrios queprecisamos atender e um bem importante apreciso do equipamento. O problema que aNR 15 no fala nada sobre o assunto, porm sedermos olhada na NHO 01 teremos pelomenos uma indicao. Veja abaixo trecho danorma:Os medidores integradores de uso pessoal,tambm denominados de dosmetros de rudo,a serem utilizados na avaliao de exposioocupacional ao rudo, devem atender sespecificaes constantes da Norma ANSIS1.25-1991 ou de suas futuras revises, terclassificao mnima tipo 2.Outra referncia tcnica interessante aACGIH que estabelece o seguinte:O nvel de presso sonora deve serdeterminado por um medidor de nvel depresso sonora ou por um dosmetro, queatenda aos requisitos mnimos daEspecificao para Medidores de Nvel de Som,ANSI S1.4-1983 ou da Especificao para

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  • este ms escutei um termo curiosoreferente a nossa conhecida PT (Permisso deTrabalho). Nesta empresa alguns operrioschamam o documento de Perda de Tempo econsequentemente no a preenchemadequadamente ou mesmo no h a emissoem algumas atividades necessrias.Professor, tem vezes que eu tambm acho amaior perda de tempo a tal da PT.Calma a meu filho! Vejamos porque a PT nodeve ser vista como uma Perda de Tempo, massim como um procedimento Primordial noTrabalho?Estabelecendo este documento, ficaobrigatrio informar a atividade para o setorde segurana antes do seu incio, para quesejam avaliados os riscos e posteriormentepermitida ou no a sua execuo.A importncia deste documento, que ao serorientado sobre a atividade, o profissional queir executar o servio estar formalizando ocompromisso em seguir as orientaes. Almdisso, no ter como dar a desculpa de queno havia entendido suas obrigaes, poisassinou o documento com todos os itensindicados para a execuo da tarefa.Autor: Mrio Sobral Jnior Engenheiro deSegurana do Trabalho

    NO DEPENDES DO INSSeletricidade esttica (esttica para

    abreviar) foi responsabilizada por muitosincndios e exploses, s vezes, corretamente.Algumas vezes, porm, os investigadores noconseguiram encontrar qualquer fonte deignio. Assim, presumem que deva ter sidoeletricidade esttica embora no consigammostrar precisamente como uma cargaesttica pode ter sido formada e descarregada.

    Uma carga esttica formada sempre queduas superfcies esto em movimento relativo,por exemplo, quando um lquido flui atravsdas paredes de uma tubulao, quandogotculas ou partculas slidas se movematravs do ar, ou quando algum anda,levanta-se de um assento ou tira uma pea deroupa. Uma carga se forma em uma superfcie por exemplo, a parede do tubo -, e outracarga igual e oposta se forma em outrasuperfcie por exemplo, o lquido que fluiatravs dela.

    ELETRICIDADE ESTTICAJORNAL SEGURITO

    A Muitas cargas estticas fluem rapidamentepara a terra assim que so formadas. Mas seuma carga se forma em um objeto nocondutor ou em um condutor que no estaterrado, ela pode permanecer nele por algumtempo. Se o nvel da carga, a tenso, alta osuficiente, a eletricidade esttica serdescarregada por meio de uma fasca, quepode inflamar quaisquer vapores inflamveisque possam estar presentes. So exemplos deno condutores os plsticos e os lquidos nocondutores, como a maioria doshidrocarbonetos puros. Os lquidos quecontm tomos de oxignio em sua molcula,em sua maioria, so bons condutores.Mesmo que uma fasca esttica inflame umamistura de vapor inflamvel e ar, no realmente correto afirmar que a eletricidadeesttica causou o incndio ou a exploso. Averdadeira causa foi o vazamento ou qualquerevento que tenha levado formao de umamistura inflamvel. A experincia mostra queuma vez formadas as misturas inflamveis, asfontes de ignio tendem a aparecer. Aformao deliberada de misturas inflamveisnunca deve ser permitida, salvo quando o riscode ignio for aceitvel.Fonte: O Que Houve de Errado? - Casos deDesastres em Plantas de Processo e como ElesPoderiam Ter Sido Evitados Trevor Kletz -Editora Intercincia 5a Edio.

    PERDA DE TEMPO?

    companhia japonesa Fujitsu desenvolveuum dispositivo similar a um relgio que mede atemperatura, umidade e ritmo biolgico dousurio para prevenir acidentes laboraisprovocados por golpes de calor.Mediante o uso de sensores, o dispositivoregistra as condies atmosfricas querodeiam a pessoa e medem seu pulso emovimentos.Caso os nveis de calor e a umidade excedamum nvel preestabelecido ou o usurio mostrarsinais de fadiga, o dispositivo envia umamensagem de alerta ao setor demonitoramento sobre a possibilidade de umcolapso.O sistema foi desenvolvido para profissionaisque trabalham em reas externas, comooperrios da construo civil ou do setoragrcola, com o objetivo de evitar acidentesrelacionados com o excesso de calor e pararesponder com maior rapidez.A empresa tem como previso iniciar acomercializao no fim deste ano.Fonte: notcia veiculada no sitehttp://prevencionar.com/2015/05/12/dispositivo-para-prevenir-los-golpes-de-calor/

    o basta o INSS no reconhecer oacidente do trabalho para excluir o direito estabilidade.Quando um trabalhador sofre acidente detrabalho ele passa a ter estabilidade provisriade 1 ano, mas para isso deve-se verificar 3condies: a existncia de doena/acidente dotrabalho, a licena por tempo superior a 30dias e o recebimento do benefcioprevidencirio. E se o empregado, depois desofrer acidente de trabalho que o deixeincapacitado por mais de 30 dias, procurar oINSS e este entender que seus problemas desade no se relacionam com o servio?

    Bem, para a juza do trabalho Priscila RajoCota Pacheco ainda assim o trabalhador temdireito estabilidade provisria! Vejamos umcaso julgado por ela.Uma trabalhadora sofreu um acidente dotrabalho, mas o INSS no o reconheceu e elaficou afastada por 4 meses, recebendo oauxlio doena na espcie comum (31) equando retornou ao trabalho, com menos de 2meses a empresa a demitiu!Mesmo o afastamento no tendo sido daespcie 91 a trabalhadora comprovou que asua condio foi decorrente de um acidente dotrabalho e a empresa foi condenada a pagar aindenizao substitutiva da estabilidade, assimcomo 13 salrio, FGTS com 40% e frias com1/3. Isso j aconteceu na sua empresa?Autor: Wellington Thiago Novaes da Silva -Engenheiro de Produo e Eng. de Seguranado Trabalho.

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    A me de uma filha de cinco anospergunta: O que voc est desenhandoBianca?- Estou desenhando Deus me.- Mas ningum sabe como Deus.Sem levantar os olhos de seu desenho, amenina responde:- Sabero dentro de um minuto.

    Lei da Vida:Ningum digita to rpido quanto umamulher com fofoca bombstica.

    PIADINHAS

    PREVENINDO OGOLPE DE CALOR

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