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História , Conceitos e Características

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  • Histria , Conceitos e Caractersticas

  • Conceitos1. Pluralidade religiosaO pluralismo religioso nega que exista verdade religiosa absoluta, e exalta a experincia religiosa individual como critrio ltimo para cada um. Defende uma nova teoria missiolgica, onde no mais se prega a necessidade de converso de outras religies ao cristianismo, e sim a cooperao entre todas as religies, naquilo que tm em comum.

    2. DefinioSeita um grupo doutrinrio ou conjunto de pessoas que professam uma crena diferente daquela que considerada genuna, verdadeira; faco, parte, comunidade fechada, partido.Heresias so as doutrinas antibblicas defendidas pelo grupo.

  • CaractersticasAdio: o grupo adiciona algo Bblia como fonte de autoridade.Subtrao: o grupo subtrai algo da pessoa de Cristo.Multiplicao: o grupo prega a salvao atravs das boas obras.Diviso: o grupo divide a fidelidade entre Deus e a organizao. Desobedecer organizao ou igreja equivale a desobedecer a Deus.

  • MARCAS

  • Espiritismo1. Significado do TermoSegundo o Dicionrio Aurlio, o espiritismo uma doutrina baseada na crena da sobrevivncia da alma e da existncia de comunicaes, por meio da mediunidade, entre vivos e mortos, entre os espritos encarnados e os desencarnados.

  • Espiritismo2. OrigemO espiritismo, enquanto tentativa de contato com os mortos, faz parte da tradio de vrios povos, como os egpcios, caldeus, hindus, assrios etc.O movimento compreende vrias tendncias ou manifestaes, desde a umbanda, quimbanda e demais manifestaes afro-brasileiras, passando por organizaes msticas e de caridade, at o espiritismo de mesa ou kardecismo este iniciado em 1857, quando foi publicado o Livro dos Espritos, pelas mos de Allan Kardec.

  • ESPIRITISMO3. Estrutura e Desenvolvimento no BrasilCom respeito sua organizao formal, o espiritismo realizou sua primeira sesso no Brasil em Salvador, Bahia, no dia 17 de setembro de 1865. A primeira publicao se denominava Eco do Alm-Tmulo, cujo lanamento se deu em 1869. Em 1 de janeiro de 1884 foi fundada a Federao Esprita Brasileira (FEB). A revista O Reformador surge como veculo principal de divulgao doutrinria.

  • Espiritismo3. Estrutura e Desenvolvimento no BrasilPode-se incluir, alm dos 20 milhes de kardecistas indicados pela revista Manchete, os outros grupos religiosos que tambm crem nas manifestaes, entre os quais destacamos: os umbandistas, quimbandistas, legionrios da Boa Vontade, os adeptos da Cultura Racional e do Racionalismo Cristo. Isso posto, o nmero de pessoas no Brasil envolvidas com o espiritismo ascende casa dos 70 a 80 milhes.

  • ESPIRITISMO4. Subdivises do Espiritismo4.1. ESPIRITISMO COMUMDentre as muitas prticas dessa classe de espiritismo, destacam-se as seguintes:a. Quiromancia - Adivinhao pelo exame das tinhas das mos. O mesmo que "quiroscopia".b. Cartomancia - Adivinhao pela decifrao de combinaes de cartas de jogar.

  • Espiritismo4. Subdivises do Espiritismoc. Grafologia - Estudo dos elementos normais e principalmente patolgicos de uma personalidade, feito atravs da anlise da sua escrita.d. Hidromancia - Arte de adivinhar por meio da gua.e. Astrologia- Estudo e/ou conhecimento da influncia dos astros, especialmente dos signos, no destino e no comportamento dos homens; tambm conhecida como "uranoscopia".

  • ESPIRITISMO4. Subdivises do Espiritismo4.2. BAIXO ESPIRITISMOO baixo espiritismo, tambm conhecido como espiritismo pago, inculto e sem disfarce, identifica-se pelas seguintes prticas:a. Vodu - Culto de negros antilhanos, de origem animista, e que se vale de certos elementos do ritual catlico. Praticado principalmente no Haiti.b. Candombl - Religio dos negros ioruba, na Bahia.

  • ESPIRITISMO4. Subdivises do Espiritismoc. Umbanda - Designao dos cultos afro-brasileiros, que se confundem com os da macumba e dos candombls da Bahia, xang de Pernambuco, pajelana da Amaznia, do catimb e outros cultos sincrticos.d. Quimbanda - Ritual da macumba que se confunde com os da umbanda.e. Macumba - Sincretismo religioso afro-brasileiro derivado do candombl, com elementos de vrias religies africanas, de religies indgenas brasileiras e do catolicismo.

  • ESPIRITISMO4. Subdivises do Espiritismo4.3. ESPIRITISMO CIENTFICOO espiritismo cientfico tambm chamado "Alto Espiritismo", "Espiritismo Ortodoxo", "Espiritismo Profissional" ou "Espiritualismo". Ele se manifesta, inclusive, como "sociedade", como, por exemplo, a LBV (Legio da Boa Vontade). Esta classe de espiritismo tem sido conhecida tambm como:a. Ecletismo - Sistema filosfico dos que no seguem sistema algum, escolhendo de cada um a parte que lhe parece mais prxima da verdade.

  • ESPIRITISMO4. Subdivises do Espiritismo4.3. ESPIRITISMO CIENTFICOb. Esoterismo - Doutrina ou atitude de esprito que preconiza que o ensinamento da verdade deve reservar-se a um nmero restrito de iniciados, escolhidos por sua influncia ou valor moral.c. Teosofismo - Conjunto de doutrinas religioso-filosficas que tm por objetivo a unio do homem com a divindade, mediante a elevao progressiva do esprito at a iluminao. Iniciado por Helena Petrovna Blavastky, mstica norte-americana (1831-1891), fantica adepta do budismo e do lamasmo.

  • ESPIRITISMO4. Subdivises do Espiritismo4.4. ESPIRITISMO KARDECISTAO espiritismo Kardecista a classe de espiritismo comumente praticada no Brasil, e tem, como principais, entre as suas muitas teses, as seguintes:a. Possibilidade de comunicao com os espritos desencarnados.b. Crena da reencarnao.c. Crena de que ningum pode impedir o homem de sofrer as conseqncias dos seus atos.

  • ESPIRITISMO4. Subdivises do Espiritismo4.4. ESPIRITISMO KARDECISTAd. Crena na pluralidade dos mundos habitados.e. A caridade virtude nica, aplicada tanto aos vivos como aos mortos.f. Deus, embora exista, um ser impessoal, habitando um mundo longnquo.g. Mais perto dos homens esto os "espritos-guias".h. Jesus foi um mdium e reformador judeu, nada mais que isto.

  • KARDECISMO1. HISTRIA1.1. Allan Kardec (Cronologia)

    A histria do Espiritismo Kardecista est diretamente associada a Leon Hippolyte Denizart Rivail (Allan Kardec), nascido em 03 de outubro de 1804 s 19h, na cidade de Lio. No dia 25 de maro de 1855, pela comunicao do Esprito Verdade, -lhe transmitido o pseudnimo de Allan Kardec, nome de um antigo druida.Em 18 de abril de 1857 edita O Livro dos Espritos. Publicou e editou vrias obras, tais como: O Livro dos Espritos, O que o Espiritismo?, O Livro dos Mdiuns, O Espiritismo em Sua Mais Simples Expresso e Refutao de Crticas contra o Espiritismo e O Evangelho Segundo o Espiritismo.

  • KARDECISMO1. HISTRIA1.2. O Espiritismo ModernoO espiritismo moderno se originou na casa da famlia Fox, na Amrica do Norte em Hydesville, uma aldeia perto de Rochester, Nova Iorque, em 31 de maro de 1848 atravs de duas adolescentes chamadas Kate e Margaret quando comearam a ouvir-se golpes nas portas e objetos que se moviam de um lugar para outro em determinadas ocasies.

  • KARDECISMO1. HISTRIA1.2. O Espiritismo ModernoEssas meninas tornaram-se mdiuns e durante trinta anos entregaram-se produo de fenmenos que passaram a ser conhecidos praticamente em todo o mundo. Porm, elas se retrataram posteriormente, reconhecendo o engano que haviam difundido no dia 21 de outubro de 1888.

  • KARDECISMO2. DOUTRINA2.1. Comunicao com os Mortos. Refutao:Dt 18.9-14; Is 8.19. Os mortos no tm participao nos fatos e acontecimentos aqui da terra (Ec 9.5, 6; Sl 88.10-12; Is 38.18, 19; J 7.9, 10; Lc 16.19-31).

  • KARDECISMO2. DOUTRINA2.2. Reencarnao A palavra reencarnao composta do prefixo re (repetio) e do verbo encarnar (tornar a tomar corpo). A idia bsica da doutrina da reencarnao que a nossa vida atual neste mundo uma repetio de outras existncias vividas em outros corpos a alma da pessoa continua reencarnando, esquecendo as vidas passadas. A reencarnao um meio de purificao do esprito. A doutrina encontrada nos Evangelhos sob o nome de ressurreio.

  • KARDECISMO2. DOUTRINA2.3. Carma

    Segundo essa doutrina as vidas futuras das pessoas so determinadas pela lei do carma, que afirma que os maus atos passados esto relacionados com a vida presente, e que as aes atuais da pessoa tm implicaes para as vidas futuras. O estado (social e fsico) no qual a pessoa nascer no futuro assim determinado. As trs condies bsicas para o homem se salvar no espiritismo so:a) arrependimento;b) sofrimento;c) praticar boas obras.

  • KARDECISMO2. DOUTRINARefutao:A Bblia jamais faz qualquer referncia palavra reencarnao, tampouco a confunde com a palavra ressurreio.Biblicamente, ressurreio o retorno do esprito ao corpo (Lc 8.54,55). A reencarnao segundo o espiritismo a volta do esprito vida corprea, mas em outro corpo especialmente formado para ele, e que nada tem de comum com o antigo.Hebreus 9.27 afirma: E, como aos homens est ordenado morrerem uma vez, vindo depois disto o juzo. Se o homem tivesse pluralidade de existncias, isso implicaria diversidade de mortes, o que realmente no ocorre: uma s vez est destinada ao ser humano morrer, vindo aps isso o juzo.

  • KARDECISMO2. DOUTRINARefutao:O espiritismo ensina a expiao por esforos prprios, Paulo ensina a redeno pelo sangue de Cristo (Ef 1.7) e afirma, em Efsios 2.8-10, que a salvao pela graa, por meio da f em Jesus Cristo, e no por intermdio de obras ou sofrimento.

  • KARDECISMO2. DOUTRINA2.4. Nega a Inspirao Divina da Bblia.Refutao:2 Tm 3.16-17.

  • KARDECISMO2. DOUTRINA2.5. Nega a Doutrina da Trindade.Refutao: A Trindade pode ser esplanada e biblicamente provada seguindo trs fatos:a) Existe um s Deus (Dt 6.4; Is 43.10; 45.5,6). b) Esse nico Deus uma pluralidade de pessoas (Gn 1.26; 3.22; 19.24). Isso pode ser visto pela seguinte comparao entre as passagens (Is 6.1-3; Jo 12.37-41; Is 6.8-9; At 28.25).c) H trs pessoas na Bblia que so chamadas Deus e que so eternas por natureza: o Pai (2 Pe 1.17); o Filho (Jo 1.1; 20.28; Rm 9.5; Tt 2.13); o Esprito Santo (At 5.3,4).

  • KARDECISMO2. DOUTRINA2.6. Nega a Deidade de Cristo.Refutao:a) Jesus perdoa pecados, atribuio exclusiva de Deus (Is 43.25; cf Mc 2.1-12);b) aceita adorao que s se deve prestar a Deus (Mt 4.10; cf. Mt 28.9; Hb 1.6);c) foi chamado abertamente de Deus , e no se ops a isso (Jo 20.28);d) afirma ser Filho de Deus e igual a Deus (Jo 5.16-18; 10.30-33).

  • KARDECISMO2. DOUTRINA2.7. Nega nossa Redeno por Cristo.Refutao:Paulo, em 1 Corntios 15.3,4 afirma que a misso de Jesus Cristo neste mundo foi de salvar e resgatar as almas perdidas, e por isso morreu por ns, pecadores. Assim, a Bblia clara ao declarar que:a) o seu nome, Jesus Salvador indicaria sua misso: salvar (Lc 2.10,11); b) Paulo afirma que nossa redeno feita por Cristo (1 Tm 1.15) e que seu sangue nos purifica do pecado (Ef 1.7; Hb 7.25);

  • KARDECISMO2. DOUTRINA2.8. Nega a existncia do Cu como lugar de Felicidade.Refutao:Joo 14.2,3 nos ensina que o cu um lugar e que os que pertencem a Jesus estaro no mesmo lugar para onde Ele foi. Jesus ascendeu ao cu e tomou posio direita de Deus (Mc 16.19; Hb 8.1; Ap 3.21). Prometeu que os seus estariam onde Ele estivesse (Jo 17.24). Paulo (Fp 3.20,21) e Pedro (1 Pe 1.3) falaram igualmente da sua esperana celestial.

  • KARDECISMO2. DOUTRINA2.9. Nega o Inferno como lugar de Tormento Eterno e Consciente.Refutao:Jesus falou claramente sobre os castigos reservados aos culpados em Mateus 25.41,46, afirmando que a vida eterna dos justos tem durao igual ao castigo eterno dos injustos. H outras referncias onde Jesus emprega palavras que indicam durao sem fim do castigo reservado aos mpios (Mt 5.22,29; 10.28; 13.42,49,50; 18.8; Mc 9.43-46; Lc 6.24; 10.13-15; 12.4,5; 16.19-31). Nelas aparecem as expresses: suplcio eterno, fogo eterno, fogo inextinguvel, onde o bicho no morre e o fogo no se apaga, trevas exteriores, choro e ranger de dentes.

  • KARDECISMO2. DOUTRINA2.10. Nega a existncia do Diabo e dos Demnios.Refutao:A Bblia mostra claramente a existncia do diabo e dos demnios (J 1.6; Mt 4.1-10; Jo 8.44; 1 Pe 5.8; Ap 20.10; Mt 8.31; 9.33; 12.43-45; 17.18).

  • KARDECISMO2. DOUTRINA2.11. Nega os Milagres de Jesus. Os espritas negam a deidade absoluta de Jesus. Conseqentemente negam os milagres arrolados na Bblia. Para eles, Jesus apenas um mdium.Refutao:Para provar sua condio de Deus conosco (Mt 1.21-23), Jesus:a) apontava para seus milagres como prova dessa condio (Jo 10.37-39);b) indicava seus milagres como testemunho da veracidade de suas palavras e doutrina (Mt 11.2-6; Lc 5.24; 7.19-23; Jo 5.36; 15.22);c) aceitava adorao como Deus, sem corrigir tal postura (Jo 20.28).

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)1. HISTRIA1.1. CronologiaO responsvel pela fundao dessa organizao foi Alziro Zarur, nascido em 25 de dezembro de 1914, filho de um casal de catlicos ortodoxos que viera da Sria dois anos antes. Em 1949 ele lana o programa Hora da Boa Vontade, na Rdio Globo do Rio. A Legio da Boa Vontade foi oficialmente organizada no dia 1 de janeiro de 1950.O cargo de Presidente Mundial da LBV ocupado atualmente por Jos Simes de Paiva Neto, nascido em 2 de maro de 1941.

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)1. HISTRIA1.2. As Obras Os trabalhos assistenciais da LBV iniciaram-se com a distribuio de sopa aos pobres em Nova Iguau (subrbio do Rio). Mantm atualmente creches, asilos, escolas, orfanatos, lares-escolas, escolas profissionalizantes, assistncia mdica infantil etc. Promovem a Ronda da Caridade meia-noite, recolhendo mendigos e bbados nas caladas e dando-lhes a sopa dos pobres.Mantm em todos os estados 65 programas de televiso e 300 de rdio.

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)2. DOUTRINA2.1. A LBV se intitula A Quarta Revelao de Deus aos Homens o Espiritismo pregado por Allan Kardec se considerava a terceira.Como quarta revelao de Deus aos homens, e tambm a ltima, alega ser um tipo de religio ecumnica, pois na LBV se fundem todas as religies humanas.

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)2. DOUTRINARefutao:O ecumenismo, independentemente do credo doutrinrio no bblico. Se todas as religies fossem boas e iguais em essncia, por que Jesus Cristo veio ensinar um novo caminho? (cf. Mt 5.2; 13.54; Mc 1.21; Jo 7.14; 8.2). Se todas as religies pudessem conduzir as pessoas a Deus por que Jesus enviou os discpulos a pregar o Evangelho a todos (Mc 16.15, 16), discipular pessoas, ensinando-as a guardar tudo quanto lhes havia ordenado (Mt 28.18-20); e por que afirmou ser o Caminho pelo qual o homem chega ao Pai (Jo 14.6)? Se todos os caminhos levassem a Deus, Jesus no tinha prescrito coisas absolutamente necessrias para a salvao (Lc 13.3; 14.27, 33; Jo 3.3, 5, 36)?

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)2. DOUTRINA2.2. O Esprito Santo uma Falange Sagrada. Nega a personalidade do Esprito Santo.Refutao:O Esprito Santo uma personalidade, visto que Ele possui as trs faculdades que caracterizam uma pessoa: inteligncia (1 Co 2.9-11), volio (1 Co 12.11) e sensibilidade (Ef 4.30). A Bblia mostra que Ele ensina (Jo 14.26), testifica (Jo 15.26), guia (Rm 8.14), convence (Jo 16.7-11), ordena e dirige (At 8.29; 13.1-3), intercede (Rm 8.26).

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)2. DOUTRINA2.3. A Bblia contm erros.Refutao:Deus o autor da Escritura, visto que a inspirou (2 Tm 3.16-17), utilizando para escrev-la homens movidos pelo Esprito Santo (2 Pe 1.21). Visto que Deus no erra, a sua Palavra tambm inerrante.

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)2. DOUTRINA2.4. O parto de Maria foi ilusrio.Refutao:Lc 2.7; 2.21.

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)2. DOUTRINA2.5. No cr na Humanidade de Cristo.Refutao:a) Jesus foi concebido como homem no ventre de Maria (Lc 1.31), nasceu como homem (Lc 2.7), cresceu fisicamente (Lc 2.52), sentiu fome e sede (Mt 4.2; Lc 4.2; Jo 19.28), comeu e bebeu (Mt 11.19; Lc 7.34), cansou (Jo 4.6), dormiu (Mt 8.24), chegou a suar sangue (Lc 22.44), foi flagelado, crucificado e sepultado (Mt 26.67; Jo 19.17-18, 33, 34, 38-42). b) Jesus tinha uma verdadeira alma humana (Mt 26.38; Jo 12.27).

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)2. DOUTRINA2.6. Nega conseqentemente a Ressurreio Corporal de Cristo. Refutao:A ressurreio de Cristo foi profeticamente anunciada (Jo 2.19-22), comprovada por testemunhas (Lc 24.1-6, 39-41; Jo 20.18-20), confirmada por aparies posteriores (Jo 20.11-17, 25-28; 21.1-21). Negar a ressurreio negar o Evangelho (1 Co 15.3, 4). Paulo afirmou: E, se Cristo no ressuscitou, v a nossa pregao, e v, a vossa f. (1 Co 15.14).

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)2. DOUTRINA2.7. Nega a Divindade de Cristo.Refutao:Cristo Deus, a segunda pessoa da trindade. Isso confirmado por algumas evidncias escritursticas: perdoa pecados (Mc 2.10), tem poder de juzo e governo (Mc 2.28; 14.61, 62; Jo 5.22), fala como supremo legislador (Mt 5.22, 28, 32, 34, 39, 44; Mc 2.27), aceita adorao do cego (Jo 9.38), dos discpulos (Mt 14.33; 28.17; Lc 24.52), das santas mulheres (Mt 28.9); chamado Deus por Tom (Jo 20.28). Joo e Paulo afirmaram que Jesus Deus (Jo 1.1; Rm 9.5). O prprio Jesus disse: Eu e o Pai somos um (Jo 10.30).

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)2. DOUTRINA2.8. No cr na Doutrina da Trindade.Refutao:A Bblia apresenta que existem trs pessoas na divindade: o Pai, o Filho e o Esprito Santo, e estes trs so um s Deus, da mesma substncia, iguais em poder e glria.O Pai chamado Deus (Ef 1.17), o Filho chamado Deus (Jo 20.28; Rm 9.5; Hb 1.8), o Esprito Santo chamado Deus (At 5.3, 4), h um s Deus (Dt 6.4; 1 Co 8.4).

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)2. DOUTRINA2.9. Defende a Doutrina da Reencarnao. H Reencarnao e Progresso contnuo depois da morte. Refutao:

    Lc 16.19-31; Hb 9.27.

    2.10. No h Julgamento definitivo depois da Morte. Refutao:Mt 25.31-46; 19.28.

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)2. DOUTRINA2.11. No h Separao absoluta entre os Justos e os Injustos.Refutao:Mt 25.31-46.

    2.12. No existe Cu nem Anjos.Refutao:Lc 15.7, 10.

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)2. DOUTRINA2.13. No existe Inferno nem Tormentos.Refutao:Cristo faz vrias menes ao inferno: Mt 5.22, 29; 10.28; 11.23; 13.40-42,50; 18.8, 9; 23.15, 33; 25.30, 41, 46; Mc 9.43-48; Lc 10.15; 12.5; 13.28; 16.19-31.

    2.14. Ope-se ao Batismo.Refutao:O batismo uma ordem de Jesus que deve ser obedecida (Mt 28.19; Mc 16.15, 16).

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)2. DOUTRINA2.15. Maria e Zacarias eram Mdiuns.Refutao:No h base bblica. 2.16. Elias estava reencarnado em Joo Batista.Refutao:Joo Batista tinha o mesmo ministrio proftico de Elias, mas no era a sua reencarnao. a) Como pode Elias ter reencarnado se no houvera desencarnado (2 Rs 2.11)b) Se Elias tivesse reencarnado em Joo Batista, no poderia ter aparecido na transfigurao de Jesus (Mt 17.1-6).c) Joo Batista, interrogado, respondeu que no era Elias (Jo 1.21).

  • LEGIO DA BOA VONTADE (LBV)2. DOUTRINA2.17. Satans criao de Deus, irmo do homem, e devemos orar por ele.Refutao:Satans no criao divina. Ele um ser decado, cheio de todo engano e de toda malcia, inimigo de toda justia (cf. At 13.10). O ser criado originalmente por Deus era perfeito (cf. Ez 28.15). Porm o seu corao se exaltou, vindo a rivalizar justamente com Deus (Is 14.13, 14). Satans significa adversrio (1 Pe 5.8). O mandamento para amar nossos inimigos se refere a ns e a nosso semelhante (Mc 12.29-31).

  • CULTOS AFRO-BRASILEIROS

    1. HISTRIAA origem dos cultos afro-brasileiros est associada chegada dos escravos africanos e posterior mescla religiosa que aqui achou condies propcias. O crescimento foi tal que hoje se calcula existir no Brasil mais de 70 milhes de pessoas envolvidas nalguma forma de espiritismo.

  • CULTOS AFRO-BRASILEIROS

    2. ORIXS E OUTRAS ENTIDADES 2.1. Quem so os orixs?De acordo com o Dicionrio de Cultos Afro-brasileiros, de Olga Cacciatore, os orixs so divindades intermedirias entre Olorum (o deus supremo) e os homens. Muitos deles so antigos reis, rainhas ou heris divinizados, que representam as vibraes das foras elementares da natureza raios, troves, tempestades, gua -, atividades econmicas, como caa e agricultura; e ainda os grandes ceifadores de vidas, as doenas epidmicas (como a varola) etc.

  • CULTOS AFRO-BRASILEIROS2. ORIXS E OUTRAS ENTIDADES2.2. Origem mitolgica dos orixsUma das lendas mais populares diz que Obatal (o cu) uniu-se a Odudua (a Terra), e desta unio nasceram Aganju (a rocha) e Iemanj (as guas). Iemanj casou-se com seu irmo Aganju, de quem teve um filho, chamado Orung. Orung apaixonou-se loucamente pela sua me, procurando sempre uma oportunidade para possu-la, at que um dia, aproveitando-se da ausncia do pai violentou-a. Iemanj ps-se a fugir, perseguida por Orung. Na fuga, Iemanj caiu de costas e, ao pedir socorro a Obatal, seu corpo comeou a dilatar-se grandemente, at que de seus seios comearam a jorrar dois rios que formaram um lago e, quando seu ventre se rompeu, saiu a maioria dos orixs. Por isso Iemanj chamada a me dos orixs.

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    2. ORIXS E OUTRAS ENTIDADES2.3. Os orixs e o sincretismoO sincretismo religioso altamente significativo nos cultos afros. Sincretismo a unio dos opostos, um tipo de mistura de crenas e idias divergentes. Muitos orixs dos cultos afros tm no catolicismo um santo correspondente. Por exemplo, fora algumas variaes regionais:Iemanj Nossa SenhoraIans Santa BrbaraOxal Jesus CristoOgum So JorgeOxssi So Sebastio Omulu So Lzaro

  • CULTOS AFRO-BRASILEIROS2. ORIXS E OUTRAS ENTIDADES2.4. Outras entidadesTambm nos cultos afro-brasileiros esto espritos que representam diversos tipos humanos, tais como caboclos (ndios), pretos-velhos (escravos), crianas, marinheiros, boiadeiros, ciganos etc.

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    3. IEMANJ, RAINHA DO MAR3.1. Seu nomeSeu nome uma corruptela do termo iorubano Yy + Omo + ej, cujo significado mais prximo da realidade me dos peixes filhos.

    3.2. Caractersticasa) Personalidade: bela, vaidosa, altiva, impetuosa, materna, zelosa. b) Elemento: gua salgada.c) Domnio: maternidade e pesca (tem tambm participao em todos os temas, j que me da maioria dos orixs); padroeira tradicional dos marinheiros. d) Cores: branco, rosa-claro e azul-claro. Pode ser usada a cor prata, observada na coroa de rainha do altar e nas contas de vidro transparente que seus filhos usam.

  • CULTOS AFRO-BRASILEIROS3. IEMANJ, RAINHA DO MARe) Saudao (no culto): Odi (me do rio) ou Odf-iab! (amada senhora do rio).f) Comida: eb de milho branco com mel, arroz, angu e outras comidas brancas.g) Sacrifcio: pata (fundamento), galinha e cabra (brancas). h) Dia: sbado.i) Guia: colar de miangas, contas ou sementes; serve como proteo.j) Smbolos: sereia, peixe, concha, estrela do mar, seixos marinhos etc.

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    3. IEMANJ, RAINHA DO MAR3.3. ImagemPara os umbandistas, Iemanj uma moa bonita com vestes compridas e transparentes, com cabelos longos e pretos, trazendo sobre a sua cabea um diadema, e nas mos, prolas que vo caindo no mar. J no candombl ela usa enfeites de contas, pinto dgua, espada e abeb (leque) brancos ou prateados, com uma sereia recortada no centro, alm da coroa, que chamam de ad.

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    4. CONSIDERAOES LUZ DA BBLIA4.1. A questo histrica: verdade ou mito?a) Nos cultos afros.H impossibilidade de se fazer uma avaliao objetiva da origem dos orixs. Existem muitas lendas que tentam explicar o surgimento dos deuses do panteo africano, e essas histrias variam de um terreiro para outro e at de um pai-de-santo para o outro.No h possibilidade de se fazer uma verificao cientfica ou arqueolgica.

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    4. CONSIDERAOES LUZ DA BBLIAb) No cristianismoA Bblia Sagrada resiste a qualquer teste ou crtica, sendo sua autenticidade comprovada pela arqueologia; pela avaliao e anlise comparativa de seus manuscritos; pela geografia; histria etc. toda informao relevante para a f no cristianismo concorda com as Escrituras.

  • CULTOS AFRO-BRASILEIROS

    4. CONSIDERAOES LUZ DA BBLIA4.2. Relacionamento com Deusa) Nos cultos afrosOs orixs nos cultos afros so intermedirios entre o deus supremo (Olorum) e os homens (no catolicismo romano, Maria tambm chamada de intermediria). Alm disso, os filhos-de-santo, uma vez comprometidos com os orixs, vivem em constante medo de represlias.

  • CULTOS AFRO-BRASILEIROS4. CONSIDERAOES LUZ DA BBLIAb) No cristianismoPaulo declara: Porque h um s Deus, e um s mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem(1 Tm 2.5). somente pela obra redentora do Calvrio que somos reconciliados com Deus (Ef 2.11-22). Temos um Pai amvel que conhece a nossa estrutura e sabe que somos p (Sl 103.14). Deus no nos deu o esprito de medo (2 Tm 1.7), e o cristo no forado a seguir Cristo, algo que faz espontaneamente. Ainda que haja fracassos na vida do cristo, ele no precisa ter medo de Deus, pois grandioso em perdoar (Is 55.7); temos um Sumo Sacerdote que se compadece de ns (Hb 4.15). Este o perfil do Deus da Bblia bem diferente dos orixs, que na maioria das vezes, so vingativos e cruis com seus cavalos.

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    4. CONSIDERAOES LUZ DA BBLIA4.3. O sacrifcio aceitvel a) Nos cultos afrosNestes cultos h o eb, que a oferenda ou sacrifcio animal feito a qualquer orix, vulgarmente chamada de despacho. Este ltimo termo mais comumente empregado para as oferendas a Exu (um dos orixs, identificado com o diabo da teologia crist), buscando-se o bem ou o mal de algum.

  • CULTOS AFRO-BRASILEIROS4. CONSIDERAOES LUZ DA BBLIAb) No cristianismo O apstolo Paulo afirma o seguinte: Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demnios, e no a Deus. E no quero que sejais participantes com demnios. No podeis beber o clice do Senhor e o clice dos demnios; no podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demnios (1 Co 10.20-21). Os sacrifcios de animais no Antigo Testamento apontavam para o sacrifcio perfeito e aceitvel de Jesus Cristo na cruz. O autor aos Hebreus afirma: Porque impossvel que o sangue de touros e dos bodes tire os pecados. Somente Jesus pode faz-lo, pois Ele o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1.29).

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    4. CONSIDERAOES LUZ DA BBLIA4.4. Encarando a mortea) Nos cultos afrosAo conversar com os adeptos dos cultos afros principalmente do Candombl percebe-se que os orixs tm medo da morte (uns menos, como Ians). Quando um filho-de-santo est perto da morte, seu orix praticamente o abandona e ele no fica mais possesso.

  • CULTOS AFRO-BRASILEIROS4. CONSIDERAOES LUZ DA BBLIAb) No cristianismoO Deus da Bblia jamais abandona os seus filhos. As suas promessas so firmes: No te deixarei, nem te desampararei (Hb 13.15). O rei Davi tambm expressa essa confiana ao afirmar: Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, no temerei mal algum, porque tu ests comigo; o teu bordo e o teu cajado me consolam (Sl 23.4). Nosso Deus no nos abandona em nenhum momento das nossas vidas, muito menos na hora da morte.

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    4. CONSIDERAOES LUZ DA BBLIA4.5. Salvao e vida aps a mortea) Nos cultos afrosNestas religies, o assunto da vida aps a morte no bem definido.Na umbanda, por influncia kardecista, ensina-se a reencarnao. J o candombl no oferece qualquer esperana depois da morte, pois uma religio para ser praticada somente em vida, segundo os seus defensores.

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    4. CONSIDERAOES LUZ DA BBLIAb) No cristianismoA Bblia refuta claramente a doutrina da reencarnao (Hb 9.27; Lc 16.19-31). Ela ensina que, para o cristo, estar ausente do corpo estar presente com o Senhor (1 Co 5.6). A cidade dos crentes est nos cus (Fp 3.20), e para eles h um reino preparado desde a fundao do mundo (MT 25.34).

  • CULTOS AFRO-BRASILEIROS

    4. CONSIDERAOES LUZ DA BBLIA4.6. A verdadeira liberdadea) Nos cultos afrosFreqentemente, as pessoas tm medo de deixar os cultos afros em busca de alternativas. -lhes dito que se abandonarem seus orixs (ou outros guias) e no cumprirem suas obrigaes, tero conseqncias desastrosas.

  • CULTOS AFRO-BRASILEIROS4. CONSIDERAOES LUZ DA BBLIAb) No cristianismoAs pessoas envolvidas nos cultos afros podem sair, tornarem-se livres e obter nova vida em Cristo, como j aconteceu a milhares. As Escrituras afirmam que para isto se manifestou o Filho de Deus para destruir as obras do diabo (1 Jo 3.8; cf. Lc 10.19; Jo 8.32-36; 1 Jo 4.4; 5.18).

  • MORMONISMO1. HISTRIAA histria do mormonismo tem incio com a pessoa de Joseph Smith.

    1.1. A Primeira Viso de SmithJoseph Smith na primavera de 1820 diz ter recebido a sua primeira viso, segundo a qual apareceram-lhe Deus Pai, em forma de pessoa humana, e Jesus Cristo, denunciando a falsidade de todas as igrejas.

  • MORMONISMO1. HISTRIA1.2. A Segunda Viso de SmithSegundo relato do prprio Smith, apareceu-lhe o anjo Moroni em 21 de setembro de 1823, que, segundo fez crer, havia vivido naquela mesma regio h uns 1400 anos. Ainda conforme o relato de Smith, Mrmon, o pai de Moroni, um profeta, havia gravado a histria do seu povo num livro escrito sobre placas de ouro, informando tambm sobre a plenitude do evangelho eterno. Moroni teria enterrado essas placas ao p dum monte chamado Cumora prximo do local onde hoje Palmyra.

  • MORMONISMO1. HISTRIA

    Em setembro de 1827, ao fazer uma escavao, Smith desenterrou as placas de ouro escritas em hierglifos do egpcio reformado (um idioma inexistente). Uma vez traduzida, a obra foi publicada pela primeira vez em 1830, recebendo o ttulo de O Livro de Mrmon.

  • MORMONISMO1. HISTRIA1.3. Fundao da Igreja MrmonNo dia 6 de abril de 1830, Joseph Smith e cinco outras pessoas reuniram-se para organizar a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias. Joseph Smith concorreu presidncia dos Estados Unidos da Amrica. Foi preso por traio, sendo levado priso em Carthage, Illinois, onde no dia 27 de junho de 1844, uma multido furiosa invadiu e arrebentou as portas, matando-o, juntamente com seu irmo Hyrum. Joseph Smith teve 64 filhos e 27 esposas.

  • MORMONISMO1. HISTRIA1.4. A Diviso da Igreja MrmonDepois da morte de Joseph Smith, a sua igreja se dividiu. A primeira faco seguiu a liderana de Brigham Young, fiel discpulo do profeta Smith, presidente do Quorum dos Doze Apstolos. Young e aqueles a quem liderava, aps penosa peregrinao, em julho de 1847, chegaram ao Estado de Utah e, a, onde hoje a cidade de Sal Lake Sity, fundaram a sede da igreja.

  • MORMONISMO1. HISTRIAA maioria, no entanto, decidiu ficar sob a liderana de Joseph Smith III, filho do fundador. Reorganizaram a igreja e estabeleceram sua sede em Independence, Missouri, chamando-a Igreja Reorganizada de Jesus Cristo dos ltimos Dias. No Brasil, os mrmons iniciaram seus trabalhos no sul (entre colonos alemes) em 1928.

  • MORMONISMO2. O Livro de MrmonO Livro de Mrmon tambm denominado de um outro testamento de Jesus Cristo e uma segunda testemunha de Cristo. Considerado pelos mrmons superior Bblia.O Livro de Mrmon continua desacreditado do ponto de vista teolgico, histrico, geogrfico e cientfico, especialmente pela arqueologia.Floyd C. McElveen afirma: Na pesquisa que fiz sobre o mormonismo no encontrei um nico arquelogo no-mrmon que desse crdito histria do Livro de Mrmon (A Iluso Mrmon, Ed. Vida, p. 72). Ele j passou por mais de quatro mil mudanas desde que foi editado pela primeira vez.

  • MORMONISMO3. Escrituras Mrmons3.1. Livro de Mrmon 10.000 citaes diretas da verso da Bblia inglesa King James 3.2. Doutrina e Convnios coleo de 138 revelaes principais dadas a Joseph Smith sobre muitos aspectos das doutrinas e prticas da Igreja Mrmon. 3.3. Prola de Grande Valor Possui quatro elementos: Livro de Moiss, Livro de Abrao, Escritos de Joseph Smith e Regras de F. 3.4. Declaraes Oficiais So as declaraes oficiais do profeta vivo e de outras autoridades gerais da Igreja SUD (Santos dos ltimos Dias).

  • MORMONISMO4. DOUTRINA4.1. A BbliaA Bblia a Palavra de Deus, escrita pelos homens. Mas os Santos dos ltimos Dias reconhecem que se introduziram erros nesta obra sagrada. Alm do mais consideram-na incompleta como um guia.... (Quem so os Mrmons?, p.11).Refutao:A Bblia divinamente inspirada (2 Tm 3.16; 2 Pe 1.21), absolutamente digna de confiana (1 Rs 8.45; Mt 5.18; Lc 21.33), perfeita (Sl 19.7), verdadeira (Sl 119.142).

  • MORMONISMO4. DOUTRINA4.2. Sacerdcio de AaroJoseph Smith afirma que enquanto orava com Oliver Cowdery, Joo Batista apareceu-lhes e imps-lhes as mos, ordenando-os assim ao sacerdcio de Aaro. Refutao:O sacerdcio de Aaro foi abolido e substitudo por Cristo; os sacrifcios praticados sob a Lei serviam de tipo a Cristo e no tm mais sentido na Graa, uma vez que tiveram nEle o seu cumprimento perfeito. Jesus fez o maior e definitivo sacrifcio, quando de uma vez por todas entregou-se pelos pecados do povo (Rm 6.10), sendo constitudo nosso eterno e sumo sacerdote (Hb 7.11-28; 9.11-15; 10.8-21).

  • MORMONISMO4. DOUTRINA4.3. Sacerdcio de Melquisedeque...Pedro, Tiago e Joo, visitaram Joseph e Oliver e conferiu-lhes o sacerdcio de Melquisedeque.

  • MORMONISMO4. DOUTRINARefutao:a) Nenhum homem depois de Melquisedeque ocupou tal posio, at que Jesus viesse e cumprisse o que Melquisedeque e seu sacerdcio tipologicamente representavam. Jesus o nico Sumo Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque (Hb 3.1; 5.6,10;6.20).b) O sacerdcio de Melquisedeque imutvel e intransfervel (Hb 7.24).c) A Bblia no fala de um sacerdcio de Aaro ou Melquisedeque para a Igreja, mas do sacerdcio de todos os crentes (1 Pe 2.5,9).

  • MORMONISMO4. DOUTRINA4.4. Doutrina do Progresso Eterno Somos to eternos quanto Deus. Para atingir a perfeio e deidade, teramos de passar por quatro estgios da vida: a) existamos eternamente como inteligncias; b) progredimos da para o mundo de esprito pr-mortal;c) o terceiro estgio do progresso eterno nossa presente provao mortal;d) nossa posio depois da morte depende das nossas obras nesta vida. Quem for bom mrmon, pode esperar a Glria Celestial e, possivelmente, a deidade.

  • MORMONISMO4. DOUTRINA4.5. Doutrina dos Trs Locais de Glriaa) Reino Telestial para onde vo os mpios do mundo.b) Reino Terrestrial para onde vo as pessoas boas que no foram mrmons.c) Reino Celestial reservado somente para os mrmons, onde os mrmons que se casaram no templo e se tornaram dignos chegam exaltao ou deidade. d) O Inferno ou a Segunda Morte reservado para o diabo e seus anjos, e para os mrmons apstatas.

  • MORMONISMO4. DOUTRINARefutao:A Bblia jamais ensina haver trs cus que sirvam de habitao eterna para o homem.A passagem de Jeremias citada acima no fala da preexistncia do profeta, mas sim da prescincia de Deus. 1 Corntios 15.46 refuta a crena na preexistncia do ser humano: Mas no primeiro o espiritual, e, sim o natural; depois o espiritual.

  • MORMONISMO4. DOUTRINA4.6. A Doutrina de DeusO Pai, o Filho e o Esprito so trs deuses. O Pai possui um corpo de carne e ossos to tangvel como o do homem; o Filho tambm; mas o Esprito Santo no possui um corpo de carne e ossos, mas um personagem de Esprito.Deus j foi como somos; agora ele um homem exaltado, entronizado em cus distantes.Quando Ado, chegou ao jardim do den, veio com um corpo celestial. Ele ajudou a fazer e organizar este mundo. Ele Miguel, o Arcanjo, o Ancio de Dias. Ele nosso Deus, o nico Deus com quem temos algo a ver.

  • MORMONISMO4. DOUTRINARefutao:a) A Bblia ensina que h somente um Deus, e no trs (Dt 6.4; Is 43.10;44.6 ,8). b) O cristianismo no cr em trs deuses, mas num Deus em trs pessoas: o Pai, o Filho e o Esprito Santo. c) Jesus disse: Deus esprito (Jo 4.24). Em Lc 24.39 lemos: Um esprito no tem carne nem ossos. d) Deus no um homem que muda e progride (Nm 23.19; Os 11.9).

  • MORMONISMO4. DOUTRINA4.7. A Famlia DivinaOs SUD consideram a divindade como uma famlia composta por Deus e suas esposas, seus filhos (Jesus e Satans) e ainda vrias noras, genros e netos. Toda ela vivendo em poligamia e desunida.

  • MORMONISMO4. DOUTRINA4.8. Jesus Cristoa) Jesus foi criado como filho espiritual por nosso Pai e Me no cu. Lcifer (que mais tarde se tornou Satans) e Jesus eram irmos espirituais (PGV, Moiss,4.1-4).b) Jesus no foi gerado pelo Esprito Santo.c) Jesus era casado e polgamo.d) A expiao de Cristo.O sangue de Jesus no suficiente para expiar todos os pecados. H certos pecados que, segundo eles, podem ser expiados pelo sangue do prprio pecador.

  • MORMONISMO4. DOUTRINA4.9. Relacionamento Pessoal com JesusAdoram somente o Pai.Refutao:a) O Jesus da Bblia sempre existiu, pois eterno (Mq 5.2; Jo 8.58; Ap 1.17). b) Ele no o esprito-irmo de Lcifer, mas o Criador de Lcifer (Cl 1.16).c) Ele foi gerado pelo Esprito Santo (Mt 1.18,20; Lc 1.34,35).d) No h nenhuma passagem na Bblia que afirme que Jesus foi polgamo ou casado.

  • MORMONISMO4. DOUTRINAe) Quanto expiao, a Bblia diz, em 1 Joo 1.7, que o sangue de Jesus Cristo seu filho, nos purifica de todo o pecado e, em 1 Joo 2.2, que ele a propiciao pelos nossos pecados, e no somente pelos nossos, mas tambm pelos de todo o mundo.f) Quanto ao relacionamento pessoal com Jesus, a Bblia diz em 1 Joo 1.3 que a nossa comunho com o Pai, e com seu filho Jesus Cristo.

  • MORMONISMO4. DOUTRINAg) Estvo orou a Jesus: E apedrejaram a Estvo, que em invocao dizia: Senhor Jesus, recebe o meu esprito. E pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, no lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu (At 7.59,60). h) A ltima orao na Bblia foi dirigida a Jesus: Ora vem, Senhor Jesus (Ap 22.20).

  • MORMONISMO4. DOUTRINA4.10. SalvaoA salvao alcanada pela f, arrependimento, batismo para remisso dos pecados, boas obras e obedincia s leis e ordenanas do evangelho, de acordo com os ensinos da Igreja Mrmon.Dois tipos de salvao:a) Salvao Geral: na consumao dos sculos Deus punir de maneira restauradora as almas dos homens que rejeitaram a Jesus Cristo como Senhor e Salvador, reconciliando-os consigo mesmo.b) Salvao individual ou pessoal. Esta salvao condicional. No h salvao fora da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias

  • MORMONISMO4. DOUTRINARefutao: Os benefcios da obra expiatria de Cristo s sero aplicados naqueles que crerem nEle e o receberem como Senhor e Salvador (Joo 3.16; Rm 10.9,10; At 4.12).A salvao pela graa mediante a f, sendo, portanto, um dom de Deus, no o resultado de boas obras (Ef 2.8,9: Rm 3.24).

  • MORMONISMO5. TEMPLOAs igrejas so usadas para cultos e outras reunies, enquanto que os templos so utilizados para cerimnias secretas:a) Batismo (especificamente o batismo pelos mortos).b) Ordenao e endowments associados do sacerdcio.c) Cerimnias de casamento.Os mrmons crem que as pessoas, alm de casarem nesta vida, podem casar-se no templo para a eternidade. d) Ordenanas de selamento.Dentre outras h uma que diz respeito a crianas nascidas fora do casamento celestial ou eterno, a fim de serem seladas a seus pais.

  • MORMONISMO5. TEMPLORequisitos para entrar no Temploa) Excelente reputao moral.b) Obedincia s autoridades gerais da igreja.c) Ser dizimista fiel (integral).d) Guardar a palavra da sabedoria (no tomar caf, no fumar, no ingerir bebida alcolica, no usar drogas, no tomar ch preto).e) Ter uma recomendao por escrito do bispo da sua rea.

  • MORMONISMO5. TEMPLORefutao:A Igreja Mrmon usa 1 Corntios 15.29 para provar que seu conceito de batismo pelos mortos bblico. Porm, o assunto que Paulo est discutindo no o batismo pelos mortos, e sim a ressurreio do corpo. A Histria indica que havia seitas que praticavam batismo pelos mortos. Paulo est se referindo a elas quando diz: Doutra maneira, que faro os que se batizam [terceira pessoa do plural] pelos mortos?. A Bblia no fala de uma segunda chance aps a morte (Hb 9.27).Casamento celestial ou eterno contrrio ao que Jesus declarou em Mateus 22.30.

  • MORMONISMO6. MORMONISMO E RACISMOPor muitos anos a posio do mormonismo foi a de que as pessoas de raa negra seriam inferiores e amaldioadas por Deus devido a pecados cometidos antes de nascer. Os negros, segundo o movimento, foram espritos que no lutaram valentemente a favor de Deus contra Lcifer. Por esta causa, diz o mormonismo, foram enviados a terra com a pele escura. Esta a explicao da Igreja Mrmon para a existncia da raa negra. Por esta razo os negros foram, por quase 140 anos, barrados de ocupar uma posio de autoridade dentro do mormonismo.

  • MORMONISMO6. MORMONISMO E RACISMOA mudana da viso racista aconteceu em junho de 1978, por causa da construo do templo em So Paulo. Como impedir que um grande nmero de negros entrasse no prdio se eles ajudaram a constru-lo? A Igreja Mrmon diz que a mudana veio como resultado de uma revelao divina. Entretanto foi por presses surgidas no Brasil. Refutao:a) Se a doutrina do negro no mormonismo fosse de Deus, ela no seria mudada, pois o Deus da Bblia no muda (Ml 3.6; Tg 1.17).b) A Bblia condena o racismo (At 10.34; Cl 3.11; Tg 2.9).

  • TESTEMUNHAS DE JEOV1. HISTRIA1.1. Origem e DesenvolvimentoO fundador da Sociedade Torre de Vigia, Charles Taze Russell, nasceu em 16/02/1852 nos Estados Unidos. Com dezoito anos organizou um estudo bblico e em 1874 fundou formalmente o movimento russelita. Em 1879, comeou a publicao do peridico Torre de Vigia de Sio, hoje chamada A Sentinela. Com a morte de Russell em 1916, o juiz Joseph Franklin Rutherford (1869-1942), tornou-se o segundo presidente da sociedade.

  • TESTEMUNHAS DE JEOV1. HISTRIA1.1. Origem e DesenvolvimentoFoi substitudo por Nathan H. Knorr (1905-1977), que demonstrou a sua habilidade organizacional e sob cuja direo houve um grande crescimento numrico. Os adeptos cresceram de 115 mil para 2 milhes. Em 1977, Frederick W. Franz assumiu, estando at hoje. O quartel-general da Sociedade Torre de Vigia fica no Brooklyn, em Nova York. O primeiro representante da Torre de Vigia em nosso pas chegou em 1922. Sua sede nacional permaneceu em So Paulo, capital, at 1980. Atualmente a sede nacional encontra-se em Cesrio Lange, interior do Estado.

  • TESTEMUNHAS DE JEOV1. HISTRIA1.2. Falsas Profecias a) Falsas profecias de Russell. A batalha do Armagedom e a vinda de Cristo ocorreriam em 1914. Depois ele mesmo refez o clculo, e estabeleceu o ano de 1915 e depois o de 1918. Profetizou que at 1914 viria um tempo de tribulao, para que fosse estabelecido o Reino de Deus. b) Falsas profecias de Rutherford. Rutherford tambm refez o clculo, e estabeleceu o ano de 1925 como o incio do milnio. c) Falsas profecias de Knorr e Franz. Em 1946, a organizao lanou o livro A Verdade vos Tornar Livres, contendo a base da profecia do Armagedom para 1975.

  • TESTEMUNHAS DE JEOV2. MTODO DE TRABALHO E CARACTERSTICASOs passos das Testemunhas de Jeov at batizar o novo membro:a) Colocar literatura nas mos das pessoas atravs das visitas de casa em casa.b) Acompanhar a pessoa com uma visita para averiguar e encorajar o seu interesse.c) Marcar um estudo bblico no lar, usando um dos livros lanados pela Sociedade.d) Levar a pessoa interessada a um estudo bblico semanal no Salo do Reino.

  • TESTEMUNHAS DE JEOV2. MTODO DE TRABALHO E CARACTERSTICASe) Levar aquelas que demonstrarem interesse ao estudo da Sentinela.f) Encoraj-los a que participem da reunio para nos ajudar a fazer discpulos e da Escola do Ministrio Teocrtico. Estas duas reunies so para o treinamento das Testemunhas em seu programa de evangelismo.g) O ltimo passo a dedicao da vida a Jeov atravs do batismo.

  • TESTEMUNHAS DE JEOV2. MTODO DE TRABALHO E CARACTERSTICASA Testemunha de Jeov no discorda em nada de sua organizao. Visitam de casa em casa para aliciarem novos adeptos e venderem sua literatura. Sua principal mensagem tem sido: Leia, creia, venda os livros de Russell e Rutherford, fale de Deus como Jeov, e de todas as igrejas como Anticristos, faa isso e ser salvo. Eles no se renem em templos, mas nos chamados Sales do Reino. Dizem que ningum pode compreender a Bblia sem a revista Sentinela. No reconhecem nenhuma verso da Bblia, alm da chamada Traduo do Novo Mundo. Tem como peridicos: Sentinela e Despertai.

  • TESTEMUNHAS DE JEOV3. DOUTRINA3.1. Trindade. A doutrina da Trindade uma monstruosidade de trs cabeas, de origem satnica. Dizem que a Trindade uma doutrina pag desenvolvida por Constantino, imperador romano, no quarto sculo.Refutao:Os cristos no crem que haja trs deuses em um. Cremos que existem trs pessoas, todas da mesma substncia, co-iguais, co-existentes e co-eternas. Deus claramente se manifesta numa existncia trina: Gn 1.26; 11.7; Is 6.8; Mt 3.16-17; 2 Co 13.13; Ef 2.18; Hb 9.14; 1 Pe 1.2; 1 Jo 3.23-24.

  • TESTEMUNHAS DE JEOV3. DOUTRINA3.2. Deus.O Deus das Testemunhas de Jeov no sabe todas as coisas. Dizem que ele no sabia qual seria o resultado da prova de Abrao, em Gn 22.12, e tambm desconhecia o que se passava na terra, em Gn 18.20-21. Afirmam que o verdadeiro Deus no onipresente.Refutao:A Bblia ensina que Deus enche todo o universo (1 Rs 8.27; Jr 23.23-24) e sabe todas as coisas (Dn 2.20-22).

  • TESTEMUNHAS DE JEOV3. DOUTRINA3.3. Jesus Cristo. Jesus apenas um ente espiritual e primeira criatura de Deus; um deus poderoso, mas no o Deus Todo-poderoso; ele era o arcanjo Miguel em seu estado pr-existente, uma divindade inferior a Jeov. Jesus tornou-se Cristo por ocasio do seu batismo e que Jesus de Nazar no existe mais.Negam a ressurreio carnal de Cristo. Foi ressuscitado como esprito e seu corpo destrudo. Negam a vinda corporal de Jesus Ele j veio invisivelmente em 1914, em esprito, assumiu o poder do Reino e comeou a reinar no cu.

  • TESTEMUNHAS DE JEOV3. DOUTRINARefutao:Cristo fez-se a si mesmo igual a Deus (Jo 5.18) e que nele habita, corporalmente, toda a Plenitude da Divindade(Cl 2.9). Cristo mesmo disse ser Ele o grande EU SOU (Jo 8.58 compare com Ex 3.13-16). Jo 1.1 faz trs declaraes que confirmam a divindade de Jesus: a) O Verbo j existia antes da criao; b) o Verbo estava com Deus...; c) ... e o Verbo era Deus. Hb 1.8 e 1 Jo 5.20 tambm reconhecem a divindade de Cristo.Cristo todo-poderoso (Mt 28.18; Ap 1.8) e no foi criado, pois eterno (Is 9.6; Jo 1.18; 6.57; 8.19,58; 10.30,38; 14.7,9,10,20; 16.28; 17.21).

  • TESTEMUNHAS DE JEOV3. DOUTRINA

    Refutao:A Bblia mostra que Jesus Criador e Miguel criatura (Jo 1.3; Hb 1.2,10; Cl 1.16-18; Hb 1.5). O Jesus da Bblia nasceu Cristo e no se tornou por ocasio do batismo (Lc 2.11). As Escrituras tambm afirmam que Jesus, o Nazareno vivo (At 2.22, 36).A Escritura Sagrada afirma que Jesus ressuscitou corporalmente (Lc 24.39-43; Jo 20.25, 27; At 1.3-4; Ap 1.3; 1 Co 15.47).De acordo com a Palavra de Deus Jesus vir corporalmente (At 1.11; Ap 1.7; Mt 24.14, 30).

  • TESTEMUNHAS DE JEOV3. DOUTRINA3.4. Esprito Santo.O Esprito Santo a fora ativa e impessoal de Deus, que impulsiona seus servos a cumprirem a sua vontade, negando tanto a sua personalidade como a sua divindade.

  • TESTEMUNHAS DE JEOV3. DOUTRINARefutao:A Bblia revela o Esprito Santo como uma pessoa, a terceira Pessoa da Trindade, pois Ele Deus (2 Co 3.18).O Esprito Santo possui intelecto; Ele penetra todas as coisas (1 Co 2.10-11) e inteligente (Rm 8.27). Ele tem emoo, sensibilidade (Rm 15.30; Ef 4.30) e vontade (At 16.6-11; 1 Co 12.11). As trs faculdades: intelecto, emoo e vontade caracterizam a personalidade.

  • TESTEMUNHAS DE JEOV3. DOUTRINA3.5. Salvao.Todos os que, em razo da f em Deus Jeov e em Cristo Jesus, dedicam-se vontade de Deus e ento perseveram em sua dedicao, sero recompensados com a vida eterna... (Seja Deus Verdadeiro).Refutao:A Bblia ensina que a salvao e conseqente vida eterna so pela graa mediante a f, e no recompensa ao ser humano pela sua dedicao a Deus (Ef 2.8-9; Tt 3.5; Jo 6.40).

  • TESTEMUNHAS DE JEOV3. DOUTRINA3.6. Inferno.As Testemunhas de Jeov negam a existncia do inferno ardente e a punio eterna: A doutrina dum inferno ardente onde os inquos, depois da morte, so torturados para sempre, no pode ser verdadeira principalmente por quatro razes: 1) porque est inteiramente fora das Escrituras; 2) porque irracional; 3) porque contrria ao amor de Deus; 4) porque repugnante justia (Seja Deus Verdadeiro, pg. 79).Refutao:A Bblia apresenta a realidade do inferno e da punio eterna (2 Ts 1.7-9; Mt 25.41,46; Lc 16.22,23; Mt 10.28; Ap 20.10,14).

  • TESTEMUNHAS DE JEOV3. DOUTRINA

    3.7. Alma.Negam a imortalidade da alma.

    Refutao:A Bblia afirma a imortalidade da alma (Lc 16.19-31; 23.43; 20.38; 9.30; 2 Co 5.8; Fp 1.23).

  • TESTEMUNHAS DE JEOV3. DOUTRINA3.8. Cu.Crem que em 1935 Jeov colocou uma placa no cu, dizendo: No h vagas. Rutherford dividiu o rebanho em duas classes: a dos ungidos, que so apenas 144.000 membros, que representam todos os cristos autnticos desde a fundao da igreja at 1935. Somente estes vo para o cu. Os demais so a classe da grande multido, que vo herdar a terra. Dizem que os membros dessa ltima classe no so filhos de Deus e nem pertencem a Cristo. Refutao:H um s rebanho (Jo 10.16; Ef 2.11-18), o cu para todos os que crem (Jo 14.1-4) e que todos os cristos autnticos so filhos de Deus (Jo 1.12; 1 Jo 3.1-3).

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA1. HISTRIAGuilherme (William) Miller, pastor batista do Estado de Nova Iorque, nos Estados Unidos, em 1818, baseado em Daniel 8.14: Ele me disse: At duas mil trezentas tardes e manhs e o santurio ser purificado, afirmou que Cristo voltaria a Terra no dia 23 de maro de 1843. No acontecendo o previsto, Miller anunciou que Cristo voltaria no dia 23 de maro do ano seguinte. Porm, ao chegar essa data, Miller e seus seguidores, aproximadamente 100 mil, sofrem nova decepo. Uma vez mais Miller fez um novo clculo segundo o qual Cristo voltaria no dia 22 de outubro daquele mesmo ano; porm essa previso falhou tambm.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA1. HISTRIADos muitos grupos que o haviam seguido, trs se uniram para formar uma nova igreja fundamentada numa nova interpretao da mensagem de Miller. Esta nova interpretao surgiu de uma suposta revelao de Hiram Edson, discpulo fervoroso e amigo de Miller. Segundo Edson, Miller no estava equivocado em relao data da vinda de Cristo, mas sim em relao ao local. Afirmou ele que na data profetizada por Miller, Cristo havia entrado no santurio celestial, no s no terrenal, para fazer uma obra de purificao ali.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA1. HISTRIADos trs grupos que apoiaram Hiram Edson na sua nova revelao, dois deles deram substancial contribuio para a formao da seita hoje conhecida como Adventismo do Stimo Dia.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA1. HISTRIAO primeiro era dirigido por Joseph Bates, que observava o sbado, em vez do domingo. O segundo grupo dava muita nfase aos dons espirituais, particularmente ao de profecia, e tinha entre seus membros a senhora Helen Marmon (mais tarde senhora White) que dizia ter o dom da profecia.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA1. HISTRIAAo se unirem os trs grupos, cada um deu a sua contribuio para a nova igreja em formao: o primeiro, a revelao de Edson com respeito ao santurio celestial; o segundo o legalismo; e o terceiro grupo cooperou com uma profetisa que por mais de meio sculo haveria de exercer influncia predominante na fundao e crescimento da nova igreja. Em maio de 1863, por questes de coordenao e sobrevivncia, organizou-se a Associao Geral dos Adventistas do Stimo Dia.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINA2.1. O Estado da Alma aps a Morte.O Adventismo ensina que aps a morte do corpo a alma reduzida ao estado de silncio, de inatividade e de inteira inconscincia, isto : entre a morte e a ressurreio, os mortos dormem.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINARefutao:O texto de Lucas 16.22-30 registra a histria do rico e Lzaro logo aps a morte, e mostra que o rico estando no inferno:a) levantou os olhos e viu Lzaro no seio de Abrao (v.23);b) clamou por misericrdia (v. 24);c) teve sede (v. 24);d) sentiu-se atormentado (v. 24);e) rogou em favor dos seus irmos (v.27);f) ainda tinha seus irmos em lembrana (v.28);g) persistiu em rogar a favor dos seus entes queridos (v.30).

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINAApocalipse 6.9,10 comenta sobre aqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e do testemunho que sustentavam.Segundo o registro de Joo, elas:a) clamavam com grande voz (v.10);b) inquiriram o Senhor (v.10);c) reconheceram a soberania do Senhor (v.10);d) lembravam-se de acontecimentos na terra (v.10);e) clamavam por vingana divina contra os mpios (v.10).

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINAAs expresses dormir ou sono usadas na Bblia para tipificar a morte falam da indiferena dos mortos para com os acontecimentos normais da Terra. Assim como o subconsciente continua ativo enquanto o corpo dorme, a alma do homem no cessa sua atividade quando o corpo morre.A palavra de Cristo na cruz ao ladro arrependido: Em verdade te digo que hoje estars comigo no Paraso (Lc 23.43), uma prova da conscincia da alma imediatamente aps a morte.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINA2.2. O Destino Final dos mpios e Satans Spicer, um dos mais lidos escritores adventistas, escreve: O ensino positivo da Sagrada Escritura que o pecado e os pecadores sero exterminados para no mais existirem. Refutao: Este ensino contradiz as seguintes passagens: Daniel 12.2; Mateus 25.46; Joo 5.29 e Apocalipse 20.10. Daniel 12.2 e Mateus 25.46 esto de acordo ao afirmar que:a) os justos ressuscitaro para a vida e gozo eternos;b) enquanto que os mpios ressuscitaro para vergonha e horror igualmente eternos.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINAAqui vergonha e horror eterno, no significa destruio ou aniquilamento. Estas palavras falam do estado de separao entre Deus e o mpio aps a sua morte. Se fosse certo que o mpio ser destrudo, por que ento ter ele de ressuscitar e depois ser lanado no Lago de Fogo? (Mt 25.41). Apocalipse 14.10,11 diz que os adoradores do Anticristo sero atormentados e a fumaa de seu tormento sobe pelos sculos dos sculos. Isto no aniquilamento. Quanto pessoa de Satans, Apocalipse 20.10 diz que ele, o Anticristo e o Falso Profeta, sero atormentados no Lago de Fogo pelos sculos dos sculos, para sempre. Isto no aniquilamento.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINA2.3. A Doutrina da ExpiaoSegundo o Adventismo do Stimo Dia, a doutrina da expiao explicada partindo do seguinte raciocnio:a) Em 1844, Cristo comeou a purificao do santurio celestial.b) O Cu a rplica do santurio tpico sobre a terra, com dois compartimentos: o lugar santo e o santo dos santos.c) No primeiro compartimento do santurio celestial, Cristo intercedeu durante dezoito sculos (do ano 33 ao ano 1844), em prol dos pecadores penitentes, entretanto seus pecados permaneciam ainda no livro de registros.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINAd) A expiao de Cristo permanecera inacabada, pois havia ainda uma tarefa a ser realizada, a saber: a remoo de pecados do santurio no Cu.e) A doutrina do santurio levou o Adventismo do Stimo Dia finalmente a declarar: Ns discordamos da opinio que a expiao foi efetuada na cruz, conforme geralmente se admite. Refutao:A Bblia ensina que:a) A obra expiatria de Cristo perfeita (Hb 7.27; 10.12,14).b) A salvao do crente perfeita e imediata (Jo 5.24; 8.36; Rm 8.1; 1 Jo 1.7).

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINA2.4. Pecados colocados sobre SatansQuando, portanto, os dois bodes eram postos perante o Senhor no Dia da Expiao, representavam Cristo e Satans... Satans no somente arrastou o peso e o castigo de seus prprios pecados, mas tambm dos pecados da hoste dos remidos, os quais foram colocados sobre ele, e tambm deve sofrer pela runa de almas por ele causada.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINAComo o sacerdote, ao remover dos santurios os pecados, confessava-os sobre a cabea do bode emissrio, semelhantemente Cristo por esses pecados sobre Satans, o originador e instigador do pecado... Quando Cristo, pelo mrito de seu prprio Sangue, remover do santurio celestial os pecados de seu povo, ao encerrar-se o seu ministrio, ele os colocar sobre Satans que, na execuo do juzo, dever arrostar a pena final.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINARefutao:Em Lv 16.5,10 so apresentados dois bodes para expiao dos pecados. Satans no nossa oferta pelo pecado. Foi Cristo e no Satans quem carregou nossos pecados (Is 53.4-6,11,12; comp. Jo 1.29;1 Pe 2.24; 3.18). No era s o bode expiatrio que fazia expiao pelo pecado. Eram os dois bodes (Lv 16.10). Azazel pode ser traduzido por afastamento, remoo ou emissrio. Logo, colocar os pecados sobre o bode Azazel significa afast-los.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINAUma vez que a morte do primeiro bode efetuou plena redeno dos pecados (nisto representando Cristo), a maldio a eles devida foi removida, afastada, e isso de modo a no mais retornar. Aceitar a explicao dos ASD sobre o bode emissrio transferiria a obra de Cristo para o diabo. Ele seria um co-salvador, o que perverte e diminui a obra realizada por Jesus Cristo na cruz (2 Co 5.21; Hb 10.18).

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINAArrazoemos se no assim o ensino adventista:a) os pecados dos crentes so lanados no santurio do cu e l ficam;b) os pecados do santurio celestial so depois transferidos para Cristo e tornam-se dele;c) estes pecados de Cristo, na sua segunda vinda, so lanados sobre Satans e passam a lhe pertencer;d) quando Satans for aniquilado, tambm os pecados o sero.Tal doutrina uma deturpao do plano de salvao apresentado nas Escrituras planejado, executado e aplicado pelo prprio Deus.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINA2.5. A Guarda do SbadoO crente deve observar o sbado como o dia de repouso e no o domingo. Cr que os que guardam o domingo aceitaro a marca da besta sob o governo do Anticristo. Helen White ensina que a observncia do sbado o selo de Deus; enquanto que o domingo ser o selo do Anticristo. A observncia do sbado como dia de repouso tomou fora quando a senhora Helen White comeou a alegar ter recebido uma revelao, segundo a qual Jesus descobriu a arca do concerto e ela pde ver dentro as tbuas da Lei. Para sua surpresa, o quarto mandamento estaria no centro, rodeado de uma aurola de luz.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINARefutao:Dos dez mandamentos em xodo 20, todos, exceto o sbado, so ratificados no Novo Testamento.1. ... vos convertais ao Deus vivo, que fez o cu, e a terra... (At 14.15).2. Filhinhos, guardai-vos dos dolos (1 Jo 5.21).3. ... no jureis nem pelo Cu, nem pela terra (Tg 5.12).4. ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?5. Filhos, obedecei a vossos pais (Ef 6.1).

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINA6. No matars (Rm 13.9).7. No adulterars (Rm 13.9).8. No furtars (Rm 13.9).9. No mintais uns aos outros (Cl 3.9).10. No cobiars (Rm 13.9).

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINAO Novo Testamento repete pelo menos:50 vezes o dever de adorar s a Deus; 12 vezes a advertncia contra a idolatria; 4 vezes a advertncia para no tomar o nome do Senhor em vo;6 vezes a advertncia contra o homicdio;

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINA12 vezes a advertncia contra o adultrio; 6 vezes a advertncia contra o furto;4 vezes a advertncia contra o falso testemunho;9 vezes a advertncia contra a cobia.Em nenhum lugar do Novo Testamento, no entanto, encontrado o mandamento de se guardar o sbado.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINAO Sbado ou o Domingo? O Novo Testamento ratifica o que est escrito no Antigo, que, ningum jamais foi capaz de cumprir a lei na sua plenitude. A necessidade da encarnao de Cristo se constitui numa das mais evidentes provas da incapacidade do homem em cumprir a lei divina, por isso Ele mesmo disse: "No penseis que vim revogar a Lei ou os profetas: no vim para revogar, vim para cumprir." (Mt 5.17).

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINAO sbado realmente um smbolo destinado a lembrar a Israel a vinda do Messias, como diz Paulo em Colossenses 2.16,17: Ningum, pois, vos julgue por causa da comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sbados, porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porm o corpo de Cristo.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINAJesus violou e aboliu o sbado como dia obrigatrio de descanso?Jesus afirmou que "o sbado foi estabelecido por causa do homem, e no o homem por causa do sbado; de sorte que o Filho do homem Senhor tambm do sbado (Mc 2.27,28). Jesus condena abertamente o cerimonialismo, e revela a sua autoridade divina sobre o sbado, para cumpri-lo, aboli-lo ou mud-lo.

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINAO sentimento moral a necessidade de se descansar um dia por semana. O apstolo Paulo escreveu: "Um faz diferena entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinio bem definida em sua prpria mente. Quem distingue entre dia e dia, para o Senhor o faz (Rm 14.5,6).

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINAPor que o domingo?Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana (Mc 16.9).O primeiro dia da semana foi o dia especial das manifestaes de Cristo ressuscitado. Manifestou-se cinco vezes no primeiro domingo e outra vez no domingo seguinte (Jo 20.13-19,26).O Esprito Santo foi derramado no dia de Pentecoste, um dia de domingo (Lv 23.15-16,21;At 2.1-4).Os cristos dos tempos apostlicos costumavam se reunir aos domingos para celebrar a Santa ceia do Senhor, pregar, e separar suas ofertas para o Senhor (At 20.7; 1 Co 16.1,2).

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINAAinda sobre o domingo como dia de festa semanal da Igreja, veja o que escreveram alguns Pais da igreja:Barnab"De maneira que ns observamos o domingo com regozijo, o dia em que Jesus ressuscitou dos mortos".Justino Mrtir"Mas o domingo o dia em que todos temos nossa reunio comum, porque o primeiro dia da semana, e Jesus Cristo, nosso Salvador, neste mesmo dia ressuscitou da morte".

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINAIncio"Todo aquele que ama a cristo, celebra o Dia do Senhor, consagrado ressurreio de Cristo como o principal de todos os dias, no guardando os sbados, mas vivendo de acordo com o Dia do senhor, no qual nossa vida se levantou outra vez por meio dele e de sua morte. Que todo amigo de Cristo guarde o dia do senhor!"

  • ADVENTISTA DO STIMO DIA2. DOUTRINADioniso de Corinto"Hoje observamos o dia santo do Senhor, em que lemos sua carta".Vitorino"No Dia do Senhor acudimos para tomar nosso po com aes de graa, para que no se creia que observamos o sbado com os judeus, o qual Cristo mesmo, o Senhor do sbado, aboliu em seu corpo".

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL1. HISTRIAO fundador da Congregao Crist no Brasil, Louis Francescon, nasceu em Cavasso Nuovo, provncia de Udine, Itlia, em 29 de Maro de 1866.Imigrou para A cidade de Chicago, Estado de Illinois, EUA, em 1890. No mesmo ano comeou a ter conhecimento do Evangelho atravs da pregao do irmo Miguel Nardi. Em 1891 teve compreenso do novo nascimento e aceitou a Cristo como seu Salvador. Em maro de ano seguinte, junto ao grupo evangelizado pelo irmo Nardi e algumas famlias da Igreja Valdense, fundaram a Primeira Igreja Presbiteriana Italiana. No entanto seu questionamento sobre o batismo por asperso no permitiu sua permanncia na denominao.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL1. HISTRIAEm 1907 quando florescia nos EUA o movimento pentecostal, Francescon tomou conhecimento dele atravs do pastor batista Willian H. Durham um dos pioneiros do movimento. Em 1909, Louis Francescon e seu companheiro Giacomo, tambm pioneiro do movimento pentecostal na Itlia, chegam a Argentina e posteriormente ao Brasil em 8 de Maro de 1910. Tendo comeado em So Paulo e no Paran fundaram de incio uma igreja com vinte pessoas rebatizadas, oriundas de diversas denominaes evanglicas tais como: Batistas, Presbiterianas, Metodistas e curiosamente apenas um catlico. Seu campo de pregao se deu principalmente entre colnias italianas; o movimento se espalhou depois por todo o territrio nacional.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL2. ORGANIZAOExiste uniformidade doutrinria que mantida atravs de assemblias anuais, onde reunido o corpo sacerdotal (ancios, cooperadores e diconos) por trs dias. A princpio estas eram realizadas apenas na cidade de So Paulo, porm o nmero de pessoas fez com que tivessem que ser regionalizadas. Atualmente acontecem em cinco locais diferentes do pas (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul). Mantm uma cultural oral, no tem publicaes (s o relatrio anual), no recomenda a leitura de literatura especfica, somente a Bblia.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL2. ORGANIZAONo existe entrega de dzimo e nenhum cargo remunerado. O resultado das coletas realizadas mensalmente dirigido para construo de templos, obras de caridades e viagens missionrias. Entretanto no a direo da igreja que decide o percentual de valores a ser empregado em cada um dos itens, mas o prprio fiel que, querendo d sua oferta, indica onde quer que seja empregado.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL2. ORGANIZAOA Congregao no participa de atividades polticas e no indica candidatos. A administrao material centralizada, em grandes plos regionais e praticamente inexiste autonomia das congregaes locais. Seu crescimento pode ser dimensionado atravs do nmero de construo de templos, que na cidade de So Paulo tem correspondido a uma mdia de 1.3 por ms. Desde sua fundao at o momento, onde ns sabemos, h duas dissidncias, a Crist Universal Independente e a Congregao Crist do Brasil Renovada.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINA3.1. Salvao s na CCBRefutao:A Bblia deixa claro que para sermos salvos no precisamos da CCB. O que diramos ento dos membros das outras igrejas que existiam antes da CCB, no estavam salvos? Ou Jesus precisaria esperar a vinda de Francescon em 1910 para ento poder comear a salvar as pessoas?

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAMas a Bblia discorda disso e afirma que:E em nenhum outro h salvao; porque debaixo do cu nenhum outro nome h, dado entre os homens, em que devamos ser salvos (At 4.12).Porque h um s Deus, e um s Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem (1 Tm 2.5).Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ningum vem ao Pai, seno por mim (Jo 14.6).

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINA3.2. Estudo da BbliaA CCB ensina que o Esprito Santo dirige tudo, e no necessrio se preparar, examinar ou meditar nas Escrituras Sagradas. No raro ouvir um membro da CCB dizer que a comida servida na igreja dele melhor porque sai na hora, pois Deus fala na boca do ancio, enquanto que a do outro comida fria, pois seu pastor precisa ficar estudando a Bblia para poder lhes falar. A CCB no valoriza e nem incentiva o estudo sistemtico da Palavra de Deus, pelo contrrio dizem que o cristo no precisa estudar a Bblia, pois na hora o Esprito Santo falar instantaneamente pelo crente.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINARefutao: O Esprito Santo opera poderosamente na sua Igreja, mas isto no significa que devemos desprezar o estudo das Escrituras. Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e so elas que do testemunho de mim (Jo 5.39).Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como obreiro que no tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade (2 Tm 2.15).

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAAntes tem seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e noite (Sl 1.2)."No se aparte da tua boca o livro desta lei, antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele est escrito; porque ento fars prosperar o teu caminho, e sers bem sucedido (Js 1.8).O Esprito s usa um cristo que tem prazer na Palavra do Senhor e que nela medita dia e noite.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINA3.3. O uso do Vu e do CabeloOs legalistas da CCB dizem que a mulher que corta os seus cabelos vai para o inferno e outros ainda acrescentam que importante e necessrio o uso do vu no culto. Alguns chegam a afirmar que o cabelo pela sua importncia misteriosamente guardado em uma caixa de ouro celestial depois de cortado. O texto, do qual a CCB tirou essa aberrao doutrinria 1 Co 11.1-16.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINARefutao:Para extrairmos uma interpretao correta do referido texto, iremos analisar a opinio de alguns telogos e historiadores, que com toda segurana e sinceridade escreveram sobre o assunto.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINASegue abaixo o comentrio do livro do Dr. C. Stamps:Paulo sustenta que o homem a cabea da mulher. Este fato subentende a subordinao da mulher. A partir desta proposio deduzem-se decorrncias prticas. As mulheres esto erradas, se de qualquer forma, modificam suas diferenas em relao aos homens. Esta admoestao verdadeira em qualquer circunstncia.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAPaulo d o exemplo da diferena no vestir . Uma das maneiras de se ver esta diferena estava na maneira dessas mulheres manterem o cabelo. Este devia permanecer de tal maneira que distinguissem os homens das mulheres. O cabelo da mulher simbolizava sua submisso e lealdade a seu marido (por causa do costume da poca). Paulo tambm declara que o cabelo longo uma vergonha para o homem.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAO Comentrio da Bblia Explicada:A mulher cobria a cabea nos dias de Paulo, como sinal de modstia e subordinao ao marido, e para demonstrar a sua dignidade. O vu significava que ela devia ser respeitada e honrada como mulher casada. Sem vu, ela no tinha dignidade; os homens no respeitavam mulheres sem vu, pois deste modo elas se exibiam pblica e indecorosamente. Sendo assim, o vu era um sinal do valor, da dignidade e da importncia da mulher conforme Deus a criou (conceito da poca).

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAEra costume oriental, no tempo dos apstolos, a mulher cobrir o rosto com o vu quando andava nas ruas, porm podia dar-se o caso, enquanto ela lavava roupa no crrego, passar algum homem, e encar-la. Mesmo assim, no caso de no ter o vu disponvel, teria um recurso: cobrir o rosto, com o seu cabelo comprido. Assim ela ter cabelo comprido lhe era honroso`, mostrando que no era mulher destituda de pudor.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAO Manual Bblico do Dr. Halley afirma:Era costume nas cidades gregas e orientais as mulheres cobrirem a cabea, em pblico, salvo as mulheres devassas (prostitutas). Corinto estava cheia de prostitutas, que funcionavam nos templos (de Afrodite). Algumas mulheres crists, prevalecendo-se da liberdade recm achada em cristo, afoitavam-se em pr de lado o vu nas reunies da igreja, o que horrorizava as outras mais modestas. Diz-lhes o apstolo que no afrontem a opinio pblica com relao ao que considerado conveniente decncia feminil.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAA verdade que o uso do vu era algo peculiar da igreja dos Corntios, era um problema local. No podemos transform-lo em doutrina universal para a igreja! Mesmo porque, o apstolo nunca jamais ensinou sobre o uso do cabelo e do vu para outras igrejas.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINA3.4. A CCB contra o Ministrio PastoralOs membros da CCB costumam dizer que em sua igreja no existe pastor, pois o nico pastor deles Jesus. Costumam chamar o lder ou dirigente da igreja de ancio.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINARefutao: Embora a CCB no aceite o Ministrio Pastoral, a Bblia clara sobre o assunto:E vos darei pastores segundo o meu corao, os quais vos apascentaro com cincia e com inteligncia (Jr 3.15).E ele (Jesus) deu uns como apstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres (Ef 4.11).Ver tambm Jr 23.4; At 20.28; 1 Pe 5.2.3; Hb 13.7,17.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINA3.5. So contra o Sustento do ObreiroA CCB, porm, afirmam que o pastor ou obreiro que recebe salrio mercenrio e ladro. Refutao:A Bblia diz o seguinte:a) O pastor ou obreiro que se dedica obra ministerial digno do seu salrio (1 Tm 5.18).

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAb) Paulo ensinou a Igreja de Corinto a sustentar os obreiros do evangelho (1 Co 9.4-14).c) O mesmo apstolo Paulo advertiu ao pastor Timteo a no cuidar de negcios terrenos com o fim de sustentar-se, dedicando-se somente a pregao do evangelho (2 Tm 2.4).d) O apstolo Pedro disse que a nica ocupao dele e de seus companheiros de ministrio eram a orao e a pregao do evangelho (At 6.4).

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINA3.6. A CCB contra o DzimoEnsinam os ancios da CCB, e seus adeptos vivem alardeando que o dzimo faz parte dos preceitos da lei e foi abolido por Cristo.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINARefutao:A CCB mantm a estrutura econmica de sua organizao atravs das ofertas que muitas vezes chega a ultrapassar o valor do dzimo. O seu sistema de ofertas funciona da seguinte maneira:a) Oferta da Piedade.b) Oferta para compra de terreno.c) Oferta para fins de viagem.d) Oferta para conservao de prdios.e) Oferta de votos.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAA Bblia ensina e ns cristos evanglicos acreditamos que o dzimo santo (Lv 27.30); a CCB diz que o dzimo para ladres, a Bblia diz que para o Senhor (Ml 3.8-10). A CCB diz que o dzimo coisa da lei; mas a Bblia afirma que o dzimo foi praticado antes da Lei (Gn 14.18-29; 28.20-11); durante a Lei (Lv 27.30-34: Ml 3.8-10) e na atual dispensao (Hb 7.8-9) e foi aprovado por Jesus (Mt 23.23). Devolvamos a Deus o que lhe pertence.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINA3.7. A CCB alega que s o seu Batismo corretoA CCB no reconhece o batismo efetuado por ministros do Evangelho de outras denominaes. Analisemos os principais argumentos levantados pela CCB, para no reconhecer o batismo de outras denominaes:

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAO batismo de outras comunidades crists evanglicas est errado, porque utilizam a expresso eu te batizo. A CCB entende que ao dizer eu te batizo a carne que opera, o homem, colocando-se na frente de Deus.O batismo s valido se efetuado com est formula: Em nome do Senhor Jesus te batizo em nome do Pai, do Filho e do Esprito Santo.O batismo da CCB purifica o homem do pecado.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINARefutao:No h diferena entre a expresso, eu te batizo e a da CCB, e batizo. Na primeira expresso o sujeito est explcito; na segunda o sujeito est oculto. claro que o homem que efetua o batismo, pois Jesus mandou que os discpulos assim o fizessem. Alm disso, se, pelo fato de utilizar a expresso eu te batizo, estivssemos errados e ofendendo a Deus, ento Joo Batista no estaria certo to pouco quando batizou Jesus, pois usou a seguinte expresso: Eu vos batizei em gua; ele, porm, vos batizar no Esprito Santo (Mc 1.8) e Eu, na verdade, vos batizo em gua (Mt 3.11).

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAA meno do batismo em nome de Jesus (At 2.28; 8.16; 10.48 e 19.5) encontra-se em passagens que no tratam da frmula batismal, e, sim, de atos ou eventos feitos em nome de Jesus, pois tudo o que feito em nossas vidas em nome de Jesus (Cl 3.17). Quando realizamos um batismo, realizamos em nome de Jesus, mas de acordo com a frmula dada por Cristo: Em nome do Pai, Filho e Esprito Santo (Mt.28:19). O que a Palavra est dizendo que as pessoas eram batizadas na autoridade do nome do Senhor Jesus, mesmo porque no possvel que Pedro, pouco tempo depois da ordem de Jesus, em Mateus 28.19, agisse de modo to diferente, alterando a frmula batismal.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINABasta somente um pequeno versculo bblico como o de 1 Joo 1.7 para lanar por terra essa heresia medieval: ...e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado. A Bblia deixa bem clara essa questo. O que nos purifica somente "O Sangue de Jesus Cristo". Em Marcos 16:16 dito que: Quem crer e for batizado ser salvo; mas quem no crer ser condenado. No dito que quem no crer e no for batizado ser condenado, mas apenas quem no crer. O ladro da cruz no teve tempo para se batizar, mas creu no Senhor, recebeu a remisso dos seus pecados pelo seu sangue e foi salvo (Lc 23.43).

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINA3.8. Orao s de Joelhos.Refutao:A respeito da orao e sobre a posio que se deve orar citaremos alguns textos:a) Jesus orou em p, diante do tmulo de Lzaro, e sua orao foi ouvida (Jo11.41,42).

    b) Jesus orou na cruz (Lc 23.34-46).

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAc) O profeta Jonas orou no ventre de um grande peixe (Jn 2).d) O rei Ezequias orou deitado e Deus ouviu-lhe o clamor (2 Rs 20.1-5), provando assim que Deus no olha para a posio do corpo, mas para o corao. e) O publicano orou em p e desceu justificado para casa (Lc 18.13-14).f) O cego de Jeric orou assentado beira do caminho e recebeu o milagre (Mc 10.46-52).

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINA3.9. Praticam o sculo SantoRefutao:A Bblia mostra que os irmos se saudavam com um beijo em sinal de cordialidade e cumprimento (Rm 16.16). O sculo era uma maneira comum de saudao entre os orientais quanto o aperto de mos ou o abrao na nossa cultura. Os judeus usavam nas suas saudaes, tanto nas despedidas como tambm na forma de demonstrao geral de afeto. O sculo no colocado como uma doutrina ou ensinamento.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAEm nossas igrejas o povo livre para saudar, mas no frisamos o sculo pelo fato da inconvenincia cultural. A Bblia nos ensina a evitar a aparncia do mal (1 Ts 5.22). Na nossa sociedade, homem beijando homem um tanto escandaloso. Tambm mostrado na Bblia que o sculo no era prtica somente entre homens e homens e mulheres com mulheres, mas sim entre todos os irmos independentemente do sexo, sendo aplicado na testa ou na palma da mo, mas nunca nos lbios.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINA3.10. A CCB e o pecado contra o Esprito SantoO adultrio o pecado contra o Esprito Santo.Refutao:O que blasfmia contra o Esprito Santo?Conforme a popularidade de Jesus crescia, seus inimigos procuravam, desesperadamente, meios para explicar seus maravilhosos poderes. Finalmente, decidiram alegar que ele expulsava demnios pelo poder do prprio Satans (Mt 12.22-32; Mc 3.22-30; Lc 11.14-23).

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAJesus respondeu com trs argumentos e uma advertncia. a) Satans no atacaria a si mesmo, pois ningum luta contra si mesmo. b) Se eu expulso demnios por Satans, como seus filhos os expelem? c) Para roubar a casa de um homem forte, tem-se primeiro que amarr-lo.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINASua advertncia foi: "Em verdade vos digo que tudo ser perdoado aos filhos dos homens: os pecados e as blasfmias que proferirem. Mas aquele que blasfemar contra o Esprito Santo no tem perdo para sempre, visto que ru de pecado eterno. (Mc 3.28-30).

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINA

    O que este pecado imperdovel? Muitos trechos ensinam que possvel ir to longe de Deus que no se pode retornar. Paulo adverte sobre conscincias insensveis (1 Tm 4.2). A Epstola aos Hebreus fala de coraes endurecidos (captulo 3) e daqueles que no podem ser trazidos de volta ao arrependimento (captulo 6). Joo fala daqueles cujos pecados levam morte, uma vez que eles se recusam a se arrependerem e a confess-los (1 Jo 5.16-17).

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAO prprio Jesus fala do solo que foi pisoteado e compactado ao ponto em que nenhuma semente pode germinar (Lc 8.5). Cada passo que damos afastando-nos de Deus aproxima-nos do ponto sem retorno.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINAO problema, naturalmente, no est na vontade de Deus de perdoar o pecador (Lc 15; 2 Pe 3.9). Deus alegremente aceita e perdoa a todos que se arrependem. O problema est em que alguns rejeitam cada tentativa de Deus para motivar o arrependimento. Depois que Jesus deixou a terra, o Esprito Santo veio para revelar a mensagem final da salvao. Para aqueles que a recusam e se voltam contra o Esprito Santo, Deus no tem nenhum outro plano. No h outro sacrifcio pelo pecado (Hb 10.26-31). Aqueles cujo estado endurecido faz com que recusem o rogo final de Deus, nunca sero perdoados. Esta a blasfmia contra o Esprito Santo.

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL3. DOUTRINA3.11. A CCB alega que a sua Saudao a nica certa.A CCB nos acusa e critica por usarmos a saudao a Paz do Senhor em hebraico Shallon Adonay. Citam para justificar esse conceito a seguinte expresso: Devemos saudar com a paz de Deus, e nunca com a paz do Senhor, porque existem muitos senhores, mas Deus um s. Refutao:Essa acusao da CCB cai com somente um versculo que est em 1 Corntios 8.5 e 6, que diz: "Pois, ainda que haja tambm alguns que se chamem deuses, quer no cu quer na terra (como h muitos deuses e muitos senhores), todavia para ns h um s Deus, o Pai, de quem so todas as coisas e para quem ns vivemos; e um s Senhor, Jesus Cristo, pelo qual existem todas as coisas, e por ele ns tambm".

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL4. PECULIARIDADES DA CONGREGAO CRIST NO BRASIL4.1. A CCB possui ainda outras prticas particulares alm das que j foram expostas acima, que a distancia ainda mais das igrejas evanglicas. Vejamos:4.2. A ceia do Senhor celebrada anualmente com um s po sempre partido com a mo e tambm com um s clice, enterrando as sobras posteriormente.4.3. No comemoram o Natal.4.4. H uma espcie de bancos separados para os que pecaram, chamado de banco dos pecadores. 4.5. Cerimnias de casamento no se realizam no templo. O crente da CCB no deve participar de casamentos de pessoas no pertencentes a CCB, isso seria participar de coisas sacrificadas aos dolos (na Igreja Catlica).

  • CONGREGAO CRIST NO BRASIL4. PECULIARIDADES DA CONGREGAO CRIST NO BRASIL4.6. Cerimnias fnebres so proibidas nos templos.4.7. Acreditam na doutrina anti-biblica do sono da alma no intervalo entre a morte e a ressurreio.4.8. Mulheres no podem pregar na CCB, pois acreditam que a Bblia lhes vetou este direito, se bem que no incio do movimento as mulheres tinham esse privilgio.4.9. Nos templos h separao entre homens e mulheres.4.10. Proibio de fotografarem durante os cultos.4.11. Proibio de os membros assistirem cultos em outras igrejas.4.12. No possuem livros didticos ou de quaisquer espcies, salvo um livreto que contm a histria e as doutrinas da CCB.

  • NOVA ERA1. O QUE O MOVIMENTO NOVA ERA (MNE) ? Sua definio um tanto obscura e seus objetivos nunca so o que parecem ser. Na verdade, esse movimento moderno na aparncia, com tradio e uma viso muito incomum do mundo, do homem, da vida, de Cristo. uma forma de vida perigosa, luz da bblia, porque contraria tudo o que ela ensina.1.1. Conceito pertinente a Nova Era O MNE um ttulo que se refere a uma cosmoviso ou filosofia esposada por muitas pessoas. O MNE tambm pode ser apropriadamente chamado de religio porque se baseia em pontos de vista religiosos. Por exemplo: os adeptos do MNE so partidrios do pantesmo, a crena de que tudo parte de Deus; Deus tudo e tudo Deus. Crem que todo homem parte de Deus.

  • NOVA ERA1. O QUE O MOVIMENTO NOVA ERA (MNE) ? 1.2. Idias centrais do movimento a) Deus uma energia csmica; b) A humanidade divina; c) O propsito da vida do homem transformar a si mesmo mediante um despertamento espiritual. 2. EXPLORANDO O MOVIMENTO NOVA ERA 2.1. Ttulos a) New Age; b) Nova Era; c) Era de Aqurios.

  • NOVA ERA2. EXPLORANDO O MOVIMENTO NOVA ERA2.2. Origem O MNE no tem data de fundao, fundador, nem liderana humana a que seja subordinado ou que lhe trace diretrizes, embora esteja indo exatamente para onde deseja. Quanto ao incio do movimento no temos uma data precisa. Afirmam alguns escritores que situam sua origem na estrutura atual na dcada de 60, e apontam como prova o surgimento do musical HAIR e sua cano favorita, Aquarius, que divulgou amplamente os conceitos que fazem parte da mensagem do MNE. Vale apena notar que nessa data surgiram os HIPPIES jovens, na maioria, que adotaram um estilo de vida nada convencional, como forma de protesto ao sistema vigente. (VS. WOODSTOCK)

  • NOVA ERA2. EXPLORANDO O MOVIMENTO NOVA ERA2.2. OrigemNo sculo XIX, Helena Petrovna Blavatsky preconizava as idias que regem o movimento atual da Nova Era, atravs da Sociedade Teosfica, alm de ser uma sagaz pesquisadora dos valores e princpios do cristianismo, conforme ela mesmo declarou: A doutrina da expiao um perigoso dogma em que os cristos acreditam e que ensina que, independente da enormidade de nossos crimes contra as leis de Deus e dos homens, temos de apenas acreditar no auto-sacrifcio de Jesus para a salvao da humanidade, e que seu sangue lavar todas as mculas. Faz vinte anos que prego contra isso.

  • NOVA ERA2. EXPLORANDO O MOVIMENTO NOVA ERA2.3. Contexto Histrico Espiritual H um mundo espiritual atuante, decorrente do conflito entre as foras do bem e do mal. Vejamos um pouco do contexto espiritual da luta entre o bem e o mal que tem como palco a criao e o homem como o objeto desse conflito. Gnesis 3.1-5 revela: O diabo torce a palavra de Deus quando diz: certamente no morrereis O inimigo apresenta o mal como o bem: Se abriro os vossos olhos A promessa mentirosa: sereis como Deus

  • NOVA ERA2. EXPLORANDO O MOVIMENTO NOVA ERA2.3. Contexto Histrico Espiritual- Observe (Ez 28.11-19) A forma como Lcifer (luminoso, brilhante, portador de luz) passou a ser Satans (opositor), tentando se elevar de forma que ficasse acima do prprio Deus, mais tarde transferida pelo pai da mentira aos homens, levando-os a cometerem o seu mesmo erro e proporcionando-lhes a queda. A utopia de querer tomar o lugar de Deus invadiu o corao do homem tanto quanto transbordou do corao de Lcifer.

  • NOVA ERA2. EXPLORANDO O MOVIMENTO NOVA ERA2.4. Idias e prticas peculiares do MNE. a) movimentos ecolgicos, feministas e pacifistas; b) psicologia transpessoal; c) reencontro com antigas tradies sagradas; d) florecimento de comunidades independentes; e) educao e medicina alternativa; f) arte planetria; g) ufologia e seres extraterrestres; h) carma e reencarnao; i) canalizao com mestres csmicos; j) musicoterapia; l) meditao transcedental; m) ioga; n) movimentos bioenergticos; o) aerbica cerebral, que envolve visualizao e repeties.

  • NOVA ERA2. EXPLORANDO O MOVIMENTO NOVA ERA2.5. As Eras e suas duraes a) 4304 2154a.C : Era de Touro, com o surgimento dos povos assrios e babilnicos, cuja caracterstica era a fora bruta; b) 2154 4a.C : Era do Carneiro, com o surgimento do povo hebreu, que legou a Bblia humanidade; c) 4a.C 2146d.C : Era de Aqurius. a descoberta de um poder e de uma sabedoria infinitos no mago da criatura humana. O homem um ser divinizado.

  • Nova era3. LDERES DO MOVIMENTO 3.1. Internacionais a) Helena Petrovna Blavatokyb) Alice A. Baileyc) Marilyn Fergusond) Fritjof Capra f) Benjamim Cremeg) David Spanglerh) Shirley Mclaine

  • Nova era3. LDERES DO MOVIMENTO 3.2. Lderes brasileiros a) Crmen Lcia Balhestero Fundadora da Fraternidade Pax Universal b) Mirna Grizich Reconhecida como guru dos cristos desde 1980. c) Luiz Antnio Gasparetto d) Paulo Coelho Autor de vrias msicas cantadas pelo roqueiro Raul Seixas. e) Lauro Trevisan Padre e autor de vrios livros

  • Nova era4. ORGANIZAES INFLUENCIADAS PELA NOVA ERA a) Esalen Institute (Instituto Esalen) b) Green Party (Partido Verde) c) Greenpeace (Paz Verde) d) Lucis Trust e) Planetary Citizens (Cidados Planetrios) f) Clube de Roma g) Conselho Mundial de Igrejas h) Maonaria i) AMORC j) ONU (atravs de seu rgo UNESCO)l) CientologiaObs.: O fato destas organizaes terem em seus quadros elementos ligados Nova Era no significa que sejam oficialmente comprometidas com o movimento.

  • Nova era5. DOUTRINA 5.1. Deus Em certo sentido no existe tal coisa como Deus. Deus no existe. Noutro sentido no existe nada fora de Deus, s Deus existe... Tudo Deus; e porque tudo Deus, ento no existe Deus. A maior conquista do homem de Aqurios ser a descoberta de Deus no mago do seu ser. Quando acontecer a comunho interna entre o eu e o Eu Sou, ou seja, entre o humano e o divino imanente no humano, a vida e a verdade se manifestaro na mais bela plenitude. Os adeptos do MNE, acreditam que cada coisa que existe constituda de essncia divina, e Deus o todo Absoluto do qual todas as coisas so parte.

  • Nova era5. DOUTRINA Refutao: Jesus repetidamente afirmou a natureza pessoal de Deus, dirigido-se Ele como Pai. (Lc 2.49; Jo 17.5; Lc 23.46). Jesus conhecia seu Pai, no como algo impessoal ou uma fora csmica, mas como algum com quem podia se relacionar. Encontramos evidncias da existncia de Deus na criao, na natureza humana e na