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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Edital nº 01/2016 1 A Coordenação do Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento (PPGMADE) da Universidade Federal do Paraná, no uso de suas atribuições, declara aberto o processo seletivo complementar 2 da Turma IV, em nível de Mestrado, e da Turma XII, em nível de Doutorado, para a Linha de pesquisa Usos e conflitos nos ambientes costeiros e para o Núcleo de pesquisa Ekoa: direito, movimentos sociais e natureza a terem início de atividades letivas em abril de 2016, com término em março de 2018 e março de 2020, respectivamente. SELEÇÃO COMPLEMENTAR PARA MESTRADO E DOUTORADO (2016) Inscrições De 23 de fevereiro de 2016 a 09 de março de 2016 Horário de atendimento: de segunda a sexta - feira, das 10:00h às 16:00h, na Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Endereço Setor de Ciências Agrárias UFPR Rua dos Funcionários, 1540, Juvevê CEP: 80035-050, Curitiba, PR Telefone/Fax: (41) 3350-5764 3350-5849 E-mail: [email protected] www.ppgmade.ufpr.br Os cursos de Mestrado e Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento da UFPR são interdisciplinares, portanto são abertos a candidatos provenientes de todas as áreas do conhecimento. 1 Edital retificado dia 07/03/2016, pagina 8. 2 Processo de seleção complementar ao realizado no segundo semestre de 2015, mediante o Edital N o 01/2015.

SELEÇÃO COMPLEMENTAR PARA MESTRADO E … · 2016-03-07 · ... declara aberto o processo seletivo complementar2 da Turma IV, em ... 1 Edital retificado dia 07/03/2016, ... com data

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento

Edital nº 01/20161

A Coordenação do Programa de Pós Graduação em Meio Ambiente e

Desenvolvimento (PPGMADE) da Universidade Federal do Paraná, no uso de suas

atribuições, declara aberto o processo seletivo complementar2 da Turma IV, em

nível de Mestrado, e da Turma XII, em nível de Doutorado, para a Linha de

pesquisa Usos e conflitos nos ambientes costeiros e para o Núcleo de pesquisa

Ekoa: direito, movimentos sociais e natureza a terem início de atividades letivas

em abril de 2016, com término em março de 2018 e março de 2020,

respectivamente.

SELEÇÃO COMPLEMENTAR PARA MESTRADO E DOUTORADO (2016)

Inscrições

De 23 de fevereiro de 2016 a 09 de março de 2016

Horário de atendimento: de segunda a sexta - feira, das 10:00h às 16:00h, na Secretaria

do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento

Endereço

Setor de Ciências Agrárias – UFPR

Rua dos Funcionários, 1540, Juvevê

CEP: 80035-050, Curitiba, PR

Telefone/Fax: (41) 3350-5764 – 3350-5849

E-mail: [email protected]

www.ppgmade.ufpr.br

Os cursos de Mestrado e Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento da UFPR são interdisciplinares, portanto são abertos a candidatos provenientes de todas as

áreas do conhecimento.

1 Edital retificado dia 07/03/2016, pagina 8.

2 Processo de seleção complementar ao realizado no segundo semestre de 2015, mediante o Edital

No01/2015.

2

I. VAGAS OFERECIDAS E EMENTAS DAS LINHAS/NÚCLEO DE PESQUISA

INTRODUÇÃO

O Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento da Universidade

Federal do Paraná (PPGMADE/UFPR) está fundamentado na concepção de que devem

ser transpostas as fronteiras conceituais e metodológicas que se ergueram entre as

ciências ao longo de sua evolução, para a adequada abordagem da questão

socioambiental contemporânea e para a proposição ou aplicação de planos de

desenvolvimento ou gestão de recursos naturais. O Programa atua como espaço de

interface entre as ciências da sociedade e da natureza, com o desenvolvimento de

metodologias conceituais e instrumentais fortemente integradas e interativas. Assim, o

Programa procura fornecer os instrumentos teóricos, conceituais e práticos para o diálogo

e a pesquisa interdisciplinares.

VAGAS OFERECIDAS

As vagas oferecidas pelo PPGMADE no presente Edital (2016) se distribuem por

linha/núcleo de pesquisa e por nível (Mestrado e Doutorado), segundo tabela abaixo.

Assim, para a atual seleção (2016) deverá ser observada a aderência dos

candidatos às ementas definidas pela linha e pelo núcleo de pesquisa nela

especificados.

LINHA/NÚCLEO DE PESQUISA

Máximo de vagas oferecidas

MESTRADO DOUTORADO

1. Usos e conflitos nos ambientes costeiros

3 4

2. Ekoa: direito, movimentos sociais e natureza 2 2

Sub-totais

5 6

Esclarece-se que, em todos os casos, trata-se do máximo de vagas oferecidas. Assim, as

vagas serão preenchidas com os candidatos habilitados, seguindo a ordem decrescente da

média final obtida nas provas, até atingir o número limite de vagas oferecidas por cada

linha/núcleo de pesquisa. Existe, por tanto, a possibilidade de serem preenchidas

quantidades menores de vagas ou nenhuma.

3

EMENTAS DA LINHA E NÚCLEO DE PESQUISA QUE OFERECEM VAGAS

NESTE EDITAL

1. Usos e conflitos dos ambientes costeiros: problemáticas ambientais,

conflitos e alternativas de gestão e de desenvolvimento

Análise das formas de apropriação e uso dos recursos naturais das regiões costeiras e dos

problemas e conflitos socioambientais deles decorrentes, considerando a questão do

desenvolvimento regional. Estudo dos alcances e limites de experiências de gestão costeira

e gestão pesqueira. Análise da problemática socioambiental das áreas de conservação

costeiras e marinhas. Estudo das resistências à injustiça socioambiental e das

alternatividades de gestão e de desenvolvimento nas regiões costeiras.

2. Ekoa3: direito, movimentos sociais e natureza

Núcleo de pesquisa voltado ao estudo do direito socioambiental não restrito a juristas, senão

em dialogo interdisciplinar com profissionais de diferentes áreas do conhecimento e dialogo

transdisciplinar com atores e movimentos sociais, visando contribuir a uma cultura científica

ao serviço de uma sociedade pluralista, deliberativa e democrática. O foco da pesquisa é o

questionamento dos mecanismos de apropriação e uso da natureza, identificando os papéis

e contradições do sistema jurídico frente à progressiva desterritorialização de grupos sociais

vulneráveis, indígenas, e outros povos e comunidades tradicionais, assim como à atuação

dos movimentos sociais de resistência e construção de alternatividades. São temas de

interesse do núcleo: legislação socioambiental e praticas do direito em questões como direito

à terra, ao território e aos recursos naturais, conflitos e injustiça socioambiental, entre outros.

BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS: para efeito de subsídio aos candidatos sugere-se uma

bibliografia geral e bibliografias básicas por linha/núcleo de pesquisa que se encontram

detalhadas nos ANEXOS 1 e 2 deste Edital.

3 Ekoa vem do guarani e quer dizer lar, morada. É empregado no sentido de exprimir a junção inseparável

entre gentes e natureza. Ekoa também tem o sentido de fazer ecoar, resgatar da invisibilidade os saberes e experiências dos sujeitos sociais, identificando as contradições entre o controle ambiental e o direito de todos e todas a sua reprodução sociocultural, na perspectiva da pesquisa-cidadã.

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II.1. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA ENTREGA NO ATO DA INSCRIÇÃO- CANDIDATOS A MESTRADO

1. Formulário de inscrição (Anexo 3) (também disponível na Secretaria do PPGMADE e na

página eletrônica do curso - www.ppgmade.ufpr.br).

2. Documentos pessoais: Fotocópia do RG e CPF ou folha de identificação do passaporte

vigente, quando estrangeiro.

3. 1 (uma) foto 3cm x 4cm, recente.

4. Fotocópia do Histórico Escolar do Curso de Graduação reconhecido pelo MEC.

5. Fotocópia autenticada do Diploma de Graduação ou declaração expedida pela respectiva

instituição de ensino superior de estar cursando o último período do Curso.

Observação: para efetivação de matrícula dos aprovados no processo de seleção (abril de 2016) será necessário documento de conclusão do Curso de Graduação.

6. Certificado ou Declaração de Suficiência em uma Língua Estrangeira (VER detalhes no

Anexo 4).

7. Cópia impressa do Curriculum Vitae ATUALIZADO EM FEVREIRO OU MARÇO DE

2016, gerado pela Plataforma Lattes (disponível em www.cnpq.br) com as produções

mais importantes assinaladas. Observação: NÃO se aceitará CV em outro formato.

8. Cópia dos comprovantes do declarado no CV Lattes, dispostos na ordem deste, e

encadernada. NOTA: Incluir cópia do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso de

Graduação), na íntegra, ou declaração institucional de não ser exigido.

Observação: a falta de comprovante/s fará desconsiderar o/s respectivo/s item/ns na avaliação do CV.

9. Carta de Intenções em até 3 (três) páginas, discorrendo sobre as habilidades,

competências e interesses específicos para inserção no PPGMADE e na temática da

linha/núcleo e pesquisa escolhido para a seleção. Explicitar também a abertura do

candidato e/ou as experiências concretas para o trabalho coletivo e interdisciplinar.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

Todos os documentos exigidos são importantes. A ausência de qualquer um deles

implicará a prévia recusa da inscrição.

Os documentos não serão devolvidos por correio, mas poderão ser retirados no

PPGMADE após o processo seletivo, no prazo máximo de até seis meses.

5

II.2. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA ENTREGA NO ATO DA INSCRIÇÃO- CANDIDATOS A DOUTORADO

1. Formulário de inscrição (Anexo 3) (também disponível na Secretaria do PPGMADE e na

página eletrônica do curso - www.ppgmade.ufpr.br).

2. Documentos pessoais: Fotocópia do RG e CPF ou folha de identificação do passaporte

vigente, quando estrangeiro.

3. 1 (uma) foto 3cm x 4cm, recente.

4. Fotocópia do Histórico Escolar do Curso de Graduação reconhecido pelo MEC.

5. Fotocópia autenticada do Diploma de Graduação.

6. Fotocópia do Histórico Escolar do Curso de Mestrado reconhecido pela CAPES.

7. Fotocópia autenticada do Diploma de Mestrado.

Nota: Candidatos em fase de conclusão de curso de Mestrado devem apresentar

documento institucional - declaração, certificado ou ata - que ateste o seu atual estágio

acadêmico relacionado à produção e defesa da Dissertação.

Observação: Para a efetivação da matrícula em abril de 2016, será necessária a entrega

dos documentos comprobatórios da conclusão do curso de Mestrado.

8. Uma cópia da Dissertação de Mestrado que inclua a ata da defesa.

Nota: Candidatos em fase de conclusão de curso de Mestrado devem apresentar

documento institucional - declaração, certificado ou ata - que ateste o seu atual estágio

acadêmico relacionado à produção e defesa da Dissertação.

Observação: Para a efetivação da matrícula em abril de 2016, será necessária a entrega

da cópia da Dissertação de Mestrado que inclua a ata da defesa onde constem a data e o

termo de aprovação.

9. Certificado ou Declaração de Suficiência em duas Línguas Estrangeiras (VER detalhes

no Anexo 4).

10. Cópia impressa do Curriculum Vitae atualizado em FEVEREIRO OU MARÇO DE 2016,

gerado pela Plataforma Lattes (disponível em www.cnpq.br) com as produções mais

importantes assinaladas.

Observação: NÃO se aceitará CV em outro formato.

6

11. Cópia dos comprovantes do declarado no CV Lattes, dispostos na ordem deste, e

encadernados.

Nota: Incluir 1 (uma) cópia de 1 (um) trabalho escrito de autoria do candidato, na íntegra,

considerado mais importante pelo próprio candidato. Serão considerados, para este

efeito, apenas artigos científicos publicados em periódicos especializados, livros e

capítulos de livros, e relatórios técnicos publicados.

Observação: a falta de comprovante/s fará desconsiderar o/s respectivo/s itens na

avaliação do CV.

12. Carta de Intenções em até 3 (três) páginas, discorrendo sobre as habilidades,

competências e interesses específicos para inserção no PPGMADE e na temática da

linha/núcleo e pesquisa escolhido para a seleção. Explicitar também a abertura do

candidato e/ou as experiências concretas para o trabalho coletivo e interdisciplinar.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

Todos os documentos exigidos são importantes. A ausência de qualquer um deles

implicará a prévia recusa da inscrição.

Os documentos não serão devolvidos por correio, mas poderão ser retirados no

PPGMADE após o processo seletivo, no prazo máximo de até seis meses.

7

III - ETAPAS DO PROCESSO DE SELEÇÃO – MESTRADO E DOUTORADO

1. Análise:

a) da Carta de Intenções observando as habilidades, competências e interesses do

candidato para se inserir no programa interdisciplinar e linha/núcleo de pesquisa

escolhido;

b) do Curriculum vitae considerando apenas os itens comprovados e observando

especialmente o TCC (candidatos a Mestrado) e o principal trabalho publicado

(candidatos a Doutorado).

CARÁTER: ETAPA ELIMINATÓRIA

2. Prova escrita: prova dissertativa de conhecimento sobre questões relativas à

temática geral “MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO”; e à

temática sintetizada na ementa da linha/núcleo de pesquisa na qual o candidato se

inscreveu, conforme edital.

NOTA: Não será permitida consulta de material bibliográfico durante a realização da

prova.

CARÁTER: ETAPA ELIMINATÓRIA

3. Entrevista.

CARÁTER: ETAPA ELIMINATÓRIA E CLASSIFICATÓRIA

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IV - CRONOGRAMA DO PROCESSO DE SELEÇÃO- MESTRADO E DOUTORADO

23/02/2016 a

09/03/2016

Inscrições (*)

14/03/2016 Divulgação das inscrições homologadas

14/03/2016 a

15/03/2016 (**)

Primeira etapa: Análise da carta de intenções e Currículum Vitae.

15/03/2016 (**) Divulgação do resultado da análise do CV e carta de intenções

17/03/2016 Segunda etapa: Prova escrita para os aprovados na primeira etapa, de

09h00 às 12h00.

NOTA: O local da prova será divulgado até 16/03/2016.

Observações:

não será permitida a entrada de candidatos após as 09h10;

as provas serão impreterivelmente colhidas às 12h00.

17/03/2016

A partir das 14h00: leitura pública da prova escrita (obrigatória para

todos os candidatos).

NOTA: A leitura pública será realizada no local do PPGMADE.

18/03/2016 Divulgação do resultado da prova escrita

22/03/2016 Terceira etapa: Entrevistas com os aprovados na segunda etapa.

NOTA: As entrevistas serão realizadas no local do PPGMADE.

23/03/2016 Divulgação do resultado final.

(*) As inscrições podem ser realizadas por correio, via SEDEX, com Aviso de Recebimento

(AR), com data de postagem até 09/03/2016 e endereçadas à Secretaria do Programa de

Pós-Graduação Meio Ambiente e Desenvolvimento (ver endereço no início do edital).

(**) Retificação do Edital realizada o dia 07/03/2016, mudando divulgação de resultado da

análise do CV e carta de intenções do dia 16/03/2016 para o dia 15/03/2016.

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ANEXO 1- BIBLIOGRAFIA GERAL

1. ACSELRAD, Henri. Ambientalização das lutas sociais. O caso do movimento por justiça

ambiental. Estudos avançados, v. 24, n. 68, p. 103-119, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000100010. Acesso em: 28 out. 2015.

2. GUDYNAS, Eduardo. Desarrollo, extractivismo y buen vivir. Debates sobre el desarrollo y sus

alternativas en América Latina: Una breve guía heterodoxa. In: LANG, Miriam; MOKRANI, Dunia (comp.) Más allá del desarrollo. Quito: Fundación Rosa Luxemburgo/Abya Yala, 2011, p. 21-53. Disponível em: http://www.rosalux.de/fileadmin/rls_uploads/pdfs/Ausland/Lateinamerika/mas-alla-del-desarrollo.pdf. Acesso em: 28 out. 2015.

3. HACON, Vanessa de Souza & LOUREIRO, Carlos Frederico, Estruturas de poder e a

questão ambiental: a reprodução da desigualdade de classe. In: Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 29, p. 59-69, abr. 2014. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/made/article/viewFile/33142/22437. Acesso em: 28 out. 2015.

4. LEFF, Enrique, Complexidade, interdisciplinaridade e saber ambiental. In: A. Philippi Jr., C.

E. M. Tucci, D. J. Hogan; R. Navegantes. (eds.) Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais. São Paulo: Signus Editora, 2000, p. 19-51. Disponível em: https://scholar.google.com.br/scholar?start=10&q=autor:Enrique+autor:leff&hl=pt-BR&as_sdt=1,5&as_ylo=2000&as_yhi=2015. Acesso em: 28 out. 2015.

5. MORIN, Edgar. Da necessidade de um pensamento complexo. In: Para navegar no século

XXI – Tecnologias do Imaginário e Cibercultura, s/d. Disponível em: https://docs.google.com/folderview?id=0B-YLV8egGwSua2hsSmNaVUNiZjQ. Acesso em: 28 out. 2015.

6. PORTO, Marcelo Firpo; MILANEZ, Bruno. Eixos de desenvolvimento econômico e geração

de conflitos socioambientais no Brasil: desafios para a sustentabilidade e a justiça ambiental. Ciência & saúde coletiva. 2009, vol.14, n.6, pp. 1983-1994. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v14n6/06.pdf. Acesso em: 28 out. 2015.

7. SACHS, Ignacy. Barricadas de ontem, campos do futuro. In: Estudos Avançados, vol. 24, n

68, jan-abril, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v24n68/05.pdf. Acesso em: 28 out. 2015.

8. VIEIRA, Paulo Freire. Políticas ambientais no Brasil: do preservacionismo ao

desenvolvimento territorial sustentável. In: Política & Sociedade 8, no. 14 (2009): 27-75. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/article/viewFile/2175-7984.2009v8n14p27/10954. Acesso em: 28 out. 2015.

9. ZANONI, Magda; RAYNAUT, Claude, Meio ambiente e desenvolvimento: imperativos para a pesquisa e a formação. Reflexões em torno do doutorado da UFPR. In: Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 33, p. 9-30, abr. 2015. (Originalmente publicado no Cadernos em Desenvolvimento e Meio Ambiente, volume 1 (1994). Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/made/article/view/41086/25133. Acesso em: 28 out. 2015.

10. ZANONI, Magda. Práticas Interdisciplinares em Grupos Consolidados. In: A. Philippi Jr., C. E.

M. Tucci, D. J. Hogan; R. Navegantes. (eds.) Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais. São Paulo: Signus Editora, 2000, p. 111-130. Disponível em: https://scholar.google.com.br/scholar?start=10&q=autor:Enrique+autor:leff&hl=pt-BR&as_sdt=1,5&as_ylo=2000&as_yhi=2015. Acesso em: 28 out. 2015

10

ANEXO 2- BIBLIOGRAFIAS POR LINHA/NÚCLEO DE PESQUISA

A. Usos e conflitos dos ambientes costeiros

1. ANDRIGUETTO FILHO, J. M. Das “dinâmicas naturais” aos “usos e conflitos”: uma reflexão sobre a evolução epistemológica da linha do “costeiro”. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 10, p. 187-192, 2004. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/made/article/view/3108/2489. Acesso em: 28 out. 2015

2. ANGULO, R. Aspectos físicos da dinâmica dos ambientes costeiros, seus usos e conflitos. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 10, p. 175-185, 2004. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/made/article/view/3107/2488. Acesso em: 28 out. 2015

3. ASMUS, M. L.; KITZMANN, D.; LAYDNER, C.; TAGLIANI, C. R. A. Gestão Costeira no Brasil: instrumentos, fragilidades e potencialidades. Gerenciamento Costeiro Integrado, v. 4, p. 52-67, 2006. Disponível em: http://repositorio.furg.br/bitstream/handle/1/2053/GEST%C3%83O%20COSTEIRA%20NO%20BRASIL.pdf?sequence=1. Acesso em: 28 out. 2015

4. AZEVEDO, N. T. de; PIERRI, N. A política pesqueira no Brasil (2003-2011): a escolha pelo crescimento produtivo e o lugar da pesca artesanal. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 32, p. 61-80, 2014. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/made/article/view/35547/24008. Acesso em: 28 out. 2015

5. DIEGUES, A. C. S. A sócio-antropologia das comunidades de pescadores marítimos no Brasil. Etnográfica, v. 3, n. 2, p. 361-375, 1999. Disponível em: http://ceas.iscte.pt/etnografica/docs/vol_03/N2/Vol_iii_N2_361-376.pdf. Acesso em: 28 out. 2015

6. KALIKOSKI, D. C. Áreas Marinhas Protegidas Conservação e Justiça Social: Considerações à luz da Teoria dos Comuns. In: PRATES, A. P.; BLANC, D. (Org.) Áreas aquáticas protegidas com instrumento de gestão pesqueira. MMA/SBF: Brasília, 2007, p. 67-79. Disponível em:http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf2008_dap/_publicacao/149_publicacao16122010104405.pdf. Acesso em: 28 out. 2015

7. SEIXAS, C. S.; KALIKOSKI, D. C.; ALMUDI, T.; BATISTA, V. S.; COSTA, A. L.; DIOGO, H. L.; FERREIRA, B. P.; FUTEMMA, C. R. T.; MOURA, R. L.; RUFFINO, M. L.; SALLES, R. D; THÉ, A. P. G. Gestão compartilhada do uso de recursos pesqueiros no Brasil: elementos para um programa nacional. Ambiente & Sociedade, v. 14, n. 1, p. 23-44, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-753X2011000100003&script=sci_arttext. Acesso em: 28 out. 2015

8. VASCONCELLOS, M.; DIEGUES, A. C.; SALES, R. R. de. Limites e possibilidades na gestão da pesca artesanal costeira. In: COSTA, A. L. (Org.) Nas redes da pesca artesanal. Brasília: IBAMA, p. 2-70, 2007. Disponível em: http://nupaub.fflch.usp.br/sites/nupaub.fflch.usp.br/files/color/limitesohright.pdf. Acesso em: 28 out. 2015

11

B. Ekoa: direito, movimentos sociais e natureza

1. ACSELRAD, H. Justiça ambiental e construção social do risco. Desenvolvimento e meio

ambiente. Curitiba: UFPR. n.5. p. 49-60. Jan-Jun 2002. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/made/article/view/22116/14480. Acesso em: 15 fev. 2016.

2. FOLADORI, G.; PIERRI, N. E. (Coords). ¿Sustentabilidad? Desacuerdos sobre el

desarrollo sustentable. Mexico: Zacatecas, 2005, p. 27-81. Disponível em: https://diversidadlocal.files.wordpress.com/2012/09/desacuerdos-sobre-el-desarrollo-

sustentable.pdf. Acesso em: 15 fev. 2016.

3. ISAGUIRRE, K. & FRIGO, D. Desenvolvimento rural, meio ambiente e direitos dos agricultores, agricultoras, povos e comunidades tradicionais. Curitiba: Terra de Direitos, 2014, 30 p. Disponível em: http://terradedireitos.org.br/wp-content/uploads/2014/03/relatorio-PDA-1.pdf. Acesso em: 15 fev. 2016.

4. LEFF, E. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2006 (capítulos VII e VIII)

5. MARÉS, C. F. Terra mercadoria, terra vazia: povos, natureza e patrimônio cultural.

Insurgência: Revista de Direitos e Movimentos Sociais, v. 1, p. 57-71, 2015. Disponível em: http://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/16774/11912. Acesso em: 15

fev. 2016.

6. SAUER, S.; FRANCA, F. C. (2012). Código Florestal, função socioambiental da terra e

soberania alimentar. Cad. CRH, Salvador, v. 25, n. 65. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-49792012000200007. Acesso em: 15 fev. 2016.

12

ANEXO 3 - FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO - SELEÇÃO COMPLEMENTAR-2016

Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento

Nome: _________________________________________________________________

Data de nascimento:___/___/ 19___ Natural de:_________________Estado/País: ____

RG: ________________CPF:__________________Estado Civil: __________________

Diplomado (a) pela: ______________________________________________________

Ano: _______ Curso: _____________________________________________________

Endereço residencial:_____________________________________________________

______________________________________________________________________

Bairro: ______________________ Cidade: ___________________________________

CEP:________________________ Estado: ___________________________________

Fone/FAX: _____________________Celular: __________________________________

E-mail (obrigatório):_______________________________________________________

Vínculo Empregatício:_____________________________________________________

Função/Cargo:___________________________________________________________

Endereço comercial: ______________________________________________________

CEP: ______________ Cidade: ____________________Estado/País: ______________

Fone/FAX: _____________________________________________________________

Pelo presente solicito a Inscrição no Exame de Seleção para Ingresso no Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento, na Linha/Núcleo de Pesquisa:______________________________________________________________. Curso de MESTRADO___________; Curso de DOUTORADO__________ (MARCAR X)

Declaro estar ciente de que a comunicação oficial entre a Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento e o Candidato, se faz por meio de edital impresso e afixado em mural junto à Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento e que as informações veiculadas pela home page têm apenas caráter informativo.

Nestes Termos, Pede Deferimento. Curitiba, ____ de ___________________ de 2016.

________________________________________________________

ASSINATURA DO CANDIDATO

Foto

3x4 Nº de inscrição: ________

13

ANEXO 4. EXAME DE LÍNGUAS E CERTIFICADOS EXIGIDOS Os exames de suficiência em Línguas Estrangeiras e de Proficiência em Língua Portuguesa (em caso dos estrangeiros cuja língua mater seja outra), deverão ser realizados e aprovados antes do processo seletivo, no período dos ÚLTIMOS TRÊS ANOS IMEDIATAMENTE ANTERIORES À DATA DE INSCRIÇÃO DO CANDIDATO, antecedência a ser comprovada no certificado apresentado.

As línguas estrangeiras que são aceitas para admissão ao PPGMADE são: Inglês, Francês, Espanhol, Italiano e Alemão.

Para candidatos cuja língua mater seja o Português, exige-se a demonstração de suficiência em uma língua estrangeira, para o nível de Mestrado, e em duas línguas estrangeiras para o nível de Doutorado. Para candidatos estrangeiros cuja língua mater seja diferente do Português, exige-se a demonstração de proficiência em Língua Portuguesa, e de suficiência em mais uma língua para o nível de Doutorado, além de sua língua mater.

Para o Exame de Suficiência em Língua Estrangeira serão aceitos: Certificado de aprovação em teste realizado pelo Núcleo de Concursos da UFPR. Certificado ou Declaração de aprovação em teste realizado por Instituições Públicas de Ensino Superior devidamente regularizadas no Sistema de Ensino do Ministério da Educação-MEC. Certificado ou Declaração de Aprovação do Test of English as Foreign Language – TOEFL, ou International English Language Test – IELTS, ou de outro teste que comprove suficiência de compreensão de texto em língua inglesa, expedido pela Sociedade Brasileira de Cultura Inglesa ou pelo Centro Cultural Brasil- Estados Unidos de Curitiba. Certificado ou Declaração de Aprovação em teste que comprove suficiência de compreensão de texto em língua francesa, expedido pela Aliança Francesa. Certificado ou Declaração de Aprovação em teste que comprove suficiência de compreensão de texto em língua alemã, expedido pelo Instituto Goethe. Certificado ou Declaração de Aprovação em teste que comprove suficiência de compreensão de texto em língua espanhola, expedido pelo Instituto Cervantes ou pelo Centro de Cultura Brasil-Espanha. Certificado ou Declaração de Aprovação em teste que comprove suficiência de compreensão de texto em língua italiana, expedido pelo Instituto Italiano de Cultura. Para o Exame de Proficiência em Língua Portuguesa serão aceitos: Certificado de aprovação em teste realizado pelo Núcleo de Concursos da UFPR ou por outras Instituições Públicas de Ensino Superior devidamente regularizadas no Sistema de Ensino do Ministério da Educação-MEC.