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  Selos Mecânicos Desvendando o Mistério dos Selos Mecânicos Treinamento Focado em Soluções

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Desvendando o Mistrio dos Selos Mecnicos Treinamento Focado em Solues

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ndicendice Introduo Endereo Bombas Centrfugas Bomba Centrfuga Tpica para Indstrias Qumicas Bomba Centrfuga Tpica para Indstria de Petrleo Bomba Centrfuga Tpica para Indstria de Papel & Celulose Gaxetas Selo Mecnico Selo Simples Selo Dual Balanceamento Controles Ambientais Planos de Selagem ANSI / API Lubrificao de Mancais Verificaes para um melhor desempenho Condies Mecnicas do Equipamento Instalao de Selos Mecnicos Anlise de Problemas

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Introduo

A GRAN PAC iniciou suas atividades em agosto de 1999, voltada para a recuperao de selosmecnicos. No final do ano 2000 a empresa foi reestruturada com a criao da sua prpria linha de selos mecnicos. Alm de continuar com suas atividades de recuperao, o departamento de engenharia e o de sistema de qualidade foram implementados, bem como a aquisio de equipamentos para desenvolvimento e fabricao de novos produtos. No ano de 2007 a GRAN PAC firmou acordo com a TREM Engineering empresa de origem Russa, especializada em selos mecnicos da linha API 682 para o segmento de leo e gs. A TREM Engineering lder de mercado absoluta no leste da Europa em fornecimento de selos mecnicos API 682 para o segmento de leo e gs assim como para compressores. No ano de 2008 a GRAN PAC firmou acordo com a DST Dauermagnet-System Technik Gmbh de origem Alem fabricante de acoplamentos magnticos. A DST Dauermagnet-System Technik Gmbh o maior fabricante mundial de acoplamentos magnticos para equipamentos rotativos, possuindo a linha Standard e API 685. A GRAN PAC se consolidou no mercado como empresa inovadora, unindo experincia Internacional e investimentos na aplicao de tecnologias de ponta, proporcionando sempre a melhor soluo no setor de Selos Mecnicos e Vedaes.Fabricar Selos Mecnicos de Alta Qualidade com: Baixo Custo; Prazos de Entrega dentro da dinmica atual do mercado; Suporte Tcnico; Desenvolvimento Contnuo de Novos Sistemas; Experincia Internacional em Selagem Mecnica; Conhecimento de seus problemas; Qualidade de produtos e servios sua disposio.

A GRAN PAC tem por objetivo buscar a satisfao de seus clientes, atravs do atendimento aos requisitos, especificaes e expectativas; bem como aprimorar continuamente seus processos e produtos.

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GRAN PAC LTDARua Sua, 798 - Parque das Naes,CEP: 09210-000 - Santo Andr SP, Brasil TEL/FAX: (11) 4472-3232 e-mail: [email protected] www.granpac.com.br

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Bombas CentrfugasUma bomba centrfuga transforma energia mecnica em energia hidrulica, ou seja, dentro da voluta, o lquido recebe presso atravs do incremento de velocidade gerado pela da fora centrfuga.

Bomba Centrfuga Tpica para Indstria QumicaCaracterizam-se por serem projetadas para servios de baixa e mdia presso e temperatura, com produtos Corrosivos. Esta bomba pode ser considerada a principal ferramenta para movimento de fluidos da indstria qumica. Seu projeto regido pela norma ANSI (American National Standards Institute). Em geral, possuem rotor aberto com palhetas traseiras e a presso da caixa de selagem a presso da suco mais aproximadamente 25% da presso diferencial, quando a bomba est em regime normal de trabalho.

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1. Suco 2. Rotor 3. Descarga 4. Carcaa 5. Eixo 6. Selo mecnico na caixa de gaxeta ou caixa de selagem 7. Sobreposta 8. Mancais radiais e de escora para suportar o eixo

O propsito do selo mecnico controlar o vazamento do lquido entre o eixo (parte rotativa) e a caixa de selagem ou caixa de gaxeta (parte estacionria).

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Bomba Centrfuga Tpica para Indstria de Petrleo HPI (Hydrocarbon Process Industry)Caracterizam-se por serem projetadas para servios de alta presso e temperatura, com produtos no corrosivos. Esta bomba pode ser considerada a principal ferramenta para movimento de fluidos da indstria de petrleo. Seu projeto regido pela norma API (American Petroleum Institute). Possuem rotor fechado com furos de balanceamento e a presso da caixa de selagem a presso da suco mais aproximadamente 10% da presso diferencial, quando a bomba est em regime normal de trabalho. Todos os selos simples usados nestas bombas so do tipo balanceado e algumas aplicaes exigem selos dual (duplo).

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1. Suco 2. Rotor 3. Furos de Equilbrio 4. Anis de Desgaste 5. Descarga 6. Caixa de Selagem 7. Eixo 8. Selo Mecnico 9. Sobreposta 10. Rolamento Radial e Axial

O propsito do selo controlar o vazamento do lquido entre o eixo (parte rotativa) e a caixa de selagem ou caixa de gaxetas (parte estacionria).

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Bomba Centrfuga Tpica para Indstria de Papel & CeluloseEsta bomba projetada para servios tpicos da indstria de papel e servios pesados como cal, lama e suspenso de gua na fabricao de cimento. Os nicos aspectos so o projeto do rotor que permite passagem de grandes quantidades de slidos e lamas sem causar obstrues, e o ajuste axial do eixo, que pode ser feito para determinar a folga do rotor e alterar a eficincia da bomba. Seu projeto regido pela norma ANSI (American National Standards Institute). Em geral, presso da caixa de selagem a presso da suco mais aproximadamente 25% da presso diferencial, quando a bomba est em regime normal de trabalho. Os projetos dos selos devem considerar detalhes que possam permitir ajuste axial do eixo, como um selo simples externo ou selo cartucho interno ou externo.

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GaxetasO engaxetamento no elimina e nem deve eliminar o vazamento completamente, porm dependendo do bombeamento, pode-se reduzir a um nvel tolervel, porque deve sempre haver um pouco de vazamento do produto para uma boa lubrificao das gaxetas. Se o produto bombeado um lubrificante fraco ou contm slidos abrasivos, devem-se considerar algumas formas de flush ou lubrificao na caixa de gaxetas. Para este tipo de aplicao, deve-se suprir um fluido de resfriamento atravs de um anel lanterna que colocado na caixa de gaxeta, este mtodo minimizar o desgaste e o entupimento. Isto tambm evitar o arraste de ar para dentro do sistema quando houver uma presso negativa. Cuidado deve ser tomado na escolha do lubrificante externo, a importncia principal compatibilidade. Dano e perda sria do produto podem resultar se o lquido bombeado e o fluido externo no forem compatveis. Um vazamento de fluido de 40 a 60 gotas por minuto no considerado excessivo. O vazamento necessrio para lubrificao e dissipao de calor gerado. Evite presses na caixa de gaxetas acima de 50 psig. Presses acima de 50 psig causaro freqentes manutenes no equipamento, podendo resultar na troca de gaxetas, luvas ate o mesmo o eixo. O engaxetamento geralmente contm algum tipo de lubrificante, normalmente grafite, mica ou outras substncias lubrificantes. Aps a partida, outra lubrificao e um resfriamento devem ser fornecidos para alongar a vida do engaxetamento. Normalmente este ser o produto que est sendo bombeado. A compatibilidade do engaxetamento e o produto devem ser consideraes bsicas na escolha da gaxeta. Os fabricantes de bombas usam uma variedade de materiais de engaxetamento, os anis de gaxeta podem ser de material duro ou mole. Algumas bombas podem ser engaxetadas com uma combinao de anis duros ou moles, se possvel, sempre observar o manual da bomba para um engaxetamento adequado. Normalmente uma combinao de duro e mole para engaxetamento instalado. Outro fator a ser considerado com o uso de gaxeta o consumo de energia considerando que as gaxetas funcionam como um freio em cima do eixo ou luva do eixo.

Por que Selo Mecnico em vez de Gaxeta?A reduo dos custos de manuteno hoje uma das prioridades nas empresas que esto se adaptando s novas condies da globalizao. Conforme estudos realizados pela API (American Petrol Institute) em 1970 comprovaram-se definitivamente ser o selo mecnico muito mais vantajoso, sob todos os aspectos, que a gaxeta como mostrado abaixo:

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GAXETA SELO Cerca de 25 gts/min Cerca de 0,030 gts/min Ou 1500 gts/hora Ou 1,88 gts/hora Ou 36000 gts/dia Ou 45 gts/dia Ou 36 L/dia Ou 45 ml/dia Ou 1800 L/ms Ou 1,35 L/ms Ou 13140 L/ano Ou 16,43 L/ano Ou 13,14 m/ano Ou 0,164 m/ano Custo anual: R$ 11,30 Custo anual: R$ 0,13 (R$ 0,80/m) 3600 GTS/dia: 45 GTS/dia= 800, portanto a relao vazamento gaxeta x selo mecnico de 800:1. Potncia Consumida Gaxeta Testes estabeleceram um consumo de potncia aproximado de 0,2 kw/hora de operao.

Selo Mecnico Clculos precisos estabeleceram uma potncia de 0,02 kw/hora de operao. 0,2 kw 0,002 kw

Gaxeta Selo mecnico

=

= 10

Portanto, a relao potncia consumida Gaxeta x Selo Mecnico de 10:1. Podemos constatar que na relao kw/ms, temos uma diferena considervel de custos entre a gaxeta e o selo mecnico. Ainda podemos constatar que se 1kw/h custa hoje na cidade de SP R$ 0,18, com um consumo de 1752 kw/ano, temos um custo de R$ 315,36 para o emprego da gaxeta, contra um consumo de 175,2 kw/ano, com um custo anual de R$ 31,54 para o selo mecnico. Custo 1. Custo inicial 1 bucha (luva do eixo) 1 engaxetamento Total R$ 80,00 R$ 12,20 R$ 92,20

Gaxeta:

Selo mecnico: R$ 280,00, incluindo custo da sobreposta, somente utilizada na primeira montagem.

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2. Custo anual (mnimo) 4 trocas da bucha eixo/ano 8 trocas de engaxetamento/ano Custo: 4 buchas R$ 320,00 8 engaxetamentos R$ 96,00 Total R$ 416,00 Selo mecnico: (mnimo) 1 troca das vedaes secundrias/ano 1 lapidao das faces/ano Custo: 2 vedaes secundrias Lapidao do selo 1 selo mecnico 1,3/4" Total R$ R$ R$ R$ 16,00 40,00 280,00 336,00

Gaxeta:

Diferena custo anual gaxeta x selo mecnico: R$ 416,00 - R$ 336,00 = R$ 80,00. Balano

Gaxeta Perda de produto (gua) Potncia consumida Custo anual Total R$ R$ R$ R$ 11,30 315,36 416,00 742,66

Selo Mecnico R$ 0,13 R$ 31,54 R$ 336,00 R$ 367,67

Portanto a economia anual utilizando selo mecnico em relao gaxeta de R$ 375,00 este valor e suficiente para comprar outro selo mecnico novo; isto sem levar em conta o custo da mo de obra necessria para os constantes ajustes ao se utilizar a gaxeta. Obs.: Estudo realizado com um selo de 1 3/4 3600 rpm e 3,5kgf/cm de presso na caixa e trabalhando com gua.

Nota: Todos os dados utilizados para a confeco deste relatrio foram colhidos da matria publicada pela API (American Petroil Institute), e adaptados para os custos atuais.

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Selo MecnicoDefinio:Selo mecnico um dispositivo de alta preciso que tem a finalidade de reduzir para um nvel muito pequeno o vazamento dos equipamentos rotativos, isto , efetivamente conter o fluido de processo, dentro de ndices das normas vigentes. O fluido de processo, seja lquido ou gasoso, poder ser completamente contido em sua totalidade utilizando-se recursos de selagem. Este conjunto formado por componentes rotativos, montados e solidrios a parte rotativa do equipamento a ser vedado, na qual denominamos de unidade rotativa, e componentes estacionrios, montados e solidrios ao corpo estacionrio do equipamento a ser vedado, na qual denominamos de unidade estacionria.

Como trabalha um Selo Mecnico?

Faces em contatoAs faces devem estar em contato todo o tempo, mantendo entre elas um filme do lquido de lubrificao para a melhor selagem. O conjunto flexvel (componente que contm as molas) do selo deve estar livre para oscilar axialmente para compensar desalinhamentos e mover-se axialmente contra a luva para ajustar-se ao desgaste a face.

PlanicidadeAs faces do selo so planas com limite de 3 bandas de luz de hlio. Uma banda de luz de hlio tem um comprimento de 0,0000116" (11,6 milionsimos de polegada ou ~ 0,0003 mm). Face espelhada pode no significar planicidade.

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Lubrificao das facesUma pelcula do lquido de selagem preenche os poros e imperfeies das faces (rotor e estator) proporcionando lubrificao e refrigerao. A operao a seco de um selo convencional poder destru-lo em poucos segundos ou comprometer sua estanqueidade para sempre.

Selo SimplesDescrioUm selo simples possui apenas um conjunto de faces em contato, montado dentro da caixa de selagem. O selo simples em 90% dos casos so lubrificados pelo prprio produto bombeado, em outros casos a lubrificao pode ser feita por produto limpo de fonte externa (plano API 32), este produto se perde no processo, tem que se verificar a possibilidade desta mistura.

AplicaoOs selos simples (com vrios projetos) utilizam lquidos limpos para que possam proporcionar adequada lubrificao para as faces. Considerando que o selo simples deixar passar pelas faces uma pequena quantidade do produto, no so recomendados para uso com fluidos letais, txicos, carcinognicos ou outros fluidos perigosos. De qualquer maneira devero atender as recomendaes dos rgos de controle ambiental, EPA, OHSAS e outros.

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Pontos de Vazamento1. 2. 3. 4. Entre a sobreposta e a face da bomba, junta ou anel-O. Pela vedao do estator, anel-O. Pela vedao do rotor ou conjunto rotativo, anel-O. Entre as faces do selo rotor e estator

Selo Simples Interno Molas Single Inside Pusher Seal

Selo Simples Interno Fole Metlico Single Inside Bellows Seal

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Selo Simples Externo Tipo Pusher (de Molas).

Selo Simples Externo ou Interno Fole de Borracha

Selo Simples Interno Cartucho Tipo Pusher (de Molas)

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Selo Simples Interno Cartucho Fole MetlicoSingle Inside Cartridge Bellows Seal

Selo Bi-Partido Split Seal

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Selo Dual (duplo)DescrioUm selo dual um selo que possui dois conjuntos de faces em contato, podendo estar montados em srie, opostos ou face a face. O lquido de barreira dever operar sempre entre os dois conjuntos.

reas de AplicaoQualquer fluido que, por qualquer razo, no permita a adequada lubrificao das faces de selagem pelo lquido bombeado. Fluidos ou vapores que sejam perigosos, letais, txicos ou ambientalmente controlados.

Produto bombeado (Vermelho) Fluido barreira de fonte externa (Azul)

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Selo Dual (duplo) Back To Back

Selo Dual (duplo) Face To Face

Selo Dual (duplo) Face To Back

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Balanceamento

O Balanceamento de selos uma das solues para aplicaes de altas presses e tambm de baixos pesos especficos (densidade), pois o mesmo consiste no princpio de diferena de reas, rea de atuao da presso na caixa e fora das molas e rea de contato entre as faces, como mostrado na figura acima. Notem que, e presso que atua na rea 1 (A1), quando projetada na rea 2 (A2), ou seja, na face de selagem tende a ser menor, quanto maior for esta rea. Para isso, usada a equao, Presso = Fora / rea.

Controles AmbientaisO princpio bsico a ser considerado na seleo dos controles ambientais para os selos mecnicos a temperatura do liquido nas faces do selo, embora um produto possa ser bombeado nas condies da suco, abaixo da sua presso de vapor ou ponto de ebulio, as caixas de selagens de bombas podem ser armadilhas de calor, e por isto exigem anlises cuidadosas. Elas no podem dissipar eficientemente o calor adicional que gerado nas faces do selo ou produzido por turbulncia da rotao do selo dentro dos limites prximos da caixa de selagem. A quantidade de calor gerado no deve ser alto, a no ser que seja adequadamente dissipado, pode acumular-se elevando a temperatura do lquido na caixa de selagem at seu ponto de ebulio ou causar formao de bolhas do fluido, se isto ocorrer, o plano API (American Petroleum Institute) e ANSI (American National Standards Institute) instalado no o correto, os arranjos de tubulao so importantes para um bom funcionamento do equipamento.

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Planos de selagem ANSI / APIO que so planos API ? Porque eles so necessrios? Como selecionamos o plano correto? Como solucionamos seus problemas? Os planos de lubrificao so uma parte importante de qualquer aplicao de selagem. A seleo, instalao e operao do plano de lubrificao so fatores crticos para o sucesso e a confiabilidade de um selo. Antes de podermos falar dos planos de lubrificao, precisamos entender o que importante para a correta operao de um selo mecnico. Um selo com lubrificao por lquido muito simples, um selo projetado para vedar lquidos. Na prtica, o filme de fludo entre as faces de selagem muito pequeno, algo em torno de 20 milionsimos da polegada ou 0,5 micron. Este filme de fludo ajuda a separar e lubrificar as faces do selo. Quando consideramos as presses, temperaturas e velocidades onde os selos podem operar. Isto possvel apenas se tivermos um bom filme liqudo. O que faz um bom filme? O fluido tem que ser estvel e no ocilar em condies de operao. O fluido deve ser relativamente um bom lubrificante, precisa ser mantido no estado lquido e no vaporizar na caixa de selagem. O fluido necessita ser razoavelmente limpo e livre de contaminao ou slidos. E por ltimo deve ter uma viscosidade moderada. Muitos destes termos so intencionalmente vagos neste ponto. claro que em muitas aplicaes noesto de acordo com estes requisitos.

Est claro que os planos de lubrificao possibilitam ao selo operar com maior confiabilidade e fornecem outros benefcios para o usurio. Como fazemos isso? O que exatamente um plano de lubrificao? Planos de lubrificao so, em sua forma, projetos de linhas ou desvios do fludo de processo. medida que, este fludo circula, ele remove calor ou altera a presso que atua no selo. medida que circula, ele pode tambm ser resfriado, aquecido ou filtrado. No mnimo, um plano de lubrificao normalmente consiste em um tubo conectado a uma bomba, selo e/ou a outros equipamentos auxiliares.

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Os planos de lubrificao podem tambm introduzir fluidos externos. Eles devem ser injetados como fluidos de barreira ou de injeo. Estes fluidos ajudam a criar um ambiente de vedao para o sistema. Equipamentos auxiliares podem ser qualquer dispositivo adicionado ao selo ou a bomba. Isto pode incluir trocadores de calor para selos, separadores de ciclone, potes, buchas, orifcios, etc. Por ltimo, o plano de lubrificao pode incluir instrumentao para monitorar a presso, temperatura e vazo do fludo no plano de selagem.

Plano 01

O que ? q Flush interno, duto interno direcionado para a caixa de selagem com origem no ponto mais alto do rotor. q Operao similar ao Plano 11. Por que? q Remoo de calor da caixa de selagem q Escorva da caixa de selagem em bombas horizontais . q Reduo de congelamento ou polimerizao do fludo no Plano 11 onde a linha fica exposta ao ambiente. Onde? q Caixas de selagem especiais, como nas bombas ANSI. q Fluido limpo e de temperatura moderada. q Utilizados com selos simples, raramente usado em selos duplos.

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Cuidados q O Flush normalmente no pode ser direcionado para as faces de selagem, ento a remoo de calor limitada. q Clculo da vazo do Flush baseado na perda de carga gerada pelos dutos internos.

Plano 02

O que ? q Caixa de selagem sem Flush Por que? q Simplicidade, no h controle ambiental Onde? q q q q q Garganta da caixa de selagem aberta Servios de temperatura moderada Fluidos limpos Para fluidos com sujeira recomendado o uso de caixa de selagem com inclinao, taper bore Misturadores/agitadores de topo ou com selagem a seco

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Cuidados q O processo deve ter margem adequada do ponto de ebulio para evitar vaporizao do fluido na rea de selagem q Necessrio fluxo constante de fludo de refrigerao, atravs de jaquetas externas, em servios de alta temperatura q Sempre usado em combinao com Quench de vapor, Plano 62

Plano 11

O que ? q Flush do selo saindo da descarga da bomba passando por uma placa de orifcio q Plano de Flush padro para selos Por que? q Remoo de calor da caixa de selagem q Escorva da caixa de selagem em bombas horizontais q Aumento na presso da caixa de selagem e conseqentemente na margem de vaporizao do fluido na regio de selagem

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Onde? q Aplicaes gerais com fluidos limpos q Fluidos no polimerizantes Cuidados q Clculo do tamanho do orifcio para obteno de vazo e presso adequadas na caixa de selagem, normalmente dimetro mnimo de 1/8 (3 mm) q Aumento da margem do ponto de ebulio com o correto dimensionamento do orifcio e bucha de garganta q Sempre usado em combinao com Quench de vapor, Plano 62 q O Flush deve ser direcionado sobre as faces de selagem com a conexo na posio de 12 horas q A falha mais comum, obstruo do orifcio, pode ser detectada ao verificar a temperatura nas pontas da linha de lubrificao

Plano 13

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O que ? q Recirculao da caixa de selagem para a suco da bomba passando por uma placa de orifcio q Plano de lubrificao padro em bombas verticais Por que? q Escorva contnua da caixa de selagem em bombas verticais q Remoo de calor da caixa de selagem Onde? q q q q Bombas verticais A presso na caixa de selagem maior que a presso na suco Temperatura moderada e fluido com poucos slidos Fluidos no polimerizantes

Cuidados q Escorva da linha do plano antes de dar partida na bomba vertical q Uso de uma placa de orificio com no mnimo de 0.125 (3 mm) de dimetro q Clculo a correta vazo de dimensionamento da placa de orifcio para se ter uma boa circulao na caixa de selagem q Reduo da presso na caixa de selagem com dimensionamento correto da placa de orifcio e bucha de garganta q A falha mais comum, obstruo do orifcio, pode ser detectada ao verificar a temperatura nas pontas da linha de lubrificao

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Plano 14

O que ? q Linha de Flush saindo da linha de descarga e circulao para a linha de suco com placas de orifcio q Combinao dos Planos 11 e 13 Por que? q Escorva contnua da caixa de selagem em bombas verticais q Remoo de calor da caixa de selagem. q Aumento da margem do ponto de ebulio com o correto dimensionamento do orifcio e bucha de garganta Onde? q Bombas verticais q Fluido limpo, no polimerizvel e com temperatura moderada Cuidados q Clculo do tamanho do orifcio para obteno de vazo e presso adequadas na caixa de selagem, normalmente dimetro mnimo de 1/8 (3 mm) q Aumento da margem do ponto de ebulio com a correta placa de orifcio e bucha de garganta dimensionada q O Flush deve ser direcionado sobre as faces de selagem q Escorva das linhas do plano de lubrificao antes de dar partida em bombas verticais q A falha mais comum, obstruo do orifcio, pode ser detectada ao verificar a temperatura nas pontas da linha de lubrificao

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Plano 21

O que ? q Flush saindo da descarga da bomba passando por uma placa de orifcio e um trocador de calor q O trocador de calor no Flush do plano 11 aumenta a remoo de calor Por que? q Resfriamento do selo q Reduzir a temperatura do fluido para aumentar a margem de vaporizao do fluido q Reduo da coqueificao Onde? q Servios de alta temperatura, tipicamente at 350 F (177 C) q gua quente acima de 180 F (80 C) q Fluidos limpos e no polimerizantes Cuidados q O trocador de calor e suas linhas precisam ser escorvadas no ponto mais elevado, antes de dar a partida. q Quando estiver utilizando o trocador de calor para selo tipo API 682, use a vazo especificada pela srie para maximizar a transferncia de calor q Clculo do tamanho do orifcio para obteno de vazo e presso adequadas na caixa de selagem, normalmente dimetro mnimo de 1/8 (3 mm) q Aumento da margem do ponto de ebulio com o uso de uma placa de orifcio e bucha de garganta correta q Monitore regularmente as linhas de entrada e sada quanto temperatura, para sinais de acmulo de sujeira e obstruo

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Plano 23

O que ? q Circulao do Flush pelo dispositivo de bombeamento interno (anel bombeador) para o trocador de calor q Plano padro para servios com gua quente Por que? q Resfriamento eficiente do selo com pouco trabalho do trocador de calor q Aumento da margem de vaporizao q Aumento da capacidade de lubrificao da gua Onde? q Servios de alta temperatura, hidrocarbonetos quente. q gua quente acima de 180 F (80 C) q Fluidos limpos e no polimerizantes Cuidados q As linhas do trocador de calor devem ter extrao de ar no ponto mais elevado, escorvar antes de dar partida q Quando utilizando um trocador de calor API 682, alimente com fluxo paralelo para minimizar perda de carga q A caixa de selagem requer uma folga reduzida na bucha de garganta para isolar o fludo de processo

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q As conexes tangenciais da sobreposta devem ter entrada por baixo e sada por cima q Verificao regular da temperatura de entrada e sada do trocador de calor, e quanto a sinais de obstruo e ou sujeira q Fludos de processo com metais em suspenso devem passar antes em um separador magntico antes de entrar no trocador

Plano 31

O que ? q Flush do selo saindo da descarga da bomba e passando por um separador de ciclone q Os slidos centrifugados so enviados de volta para a suco da bomba Por que? q Remoo de calor da caixa de selagem q Remoo de slidos do Flush e da caixa de selagem Onde? q Fluidos sujos ou contaminados, gua com reia ou escria na tubulao q Fludos no polimerizantes Cuidados q O separador de ciclone trabalha melhor com slidos de densidade duas vezes maior que a do fluido de processo q A presso na caixa de selagem deve ser aproximadamente igual de suco para se ter uma vazo adequada

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q As linhas do plano no devem ter placa de orifcio e no esperado que se extraia o ar da caixa de selagem q A falha tipica o entupimento do separador ou das linhas, verifique a temperatura nas linhas

Plano 32

O que ? q Flush do selo fornecido por uma fonte externa de fluido limpo Por que? q Remoo de calor na caixa de selagem q Remoo de slidos e fludos de processo da caixa de selagem q Aumento na presso da caixa de selagem e na margem de presso de vapor do fluido Onde? q Fluidos sujos ou contaminados, polpa e papel q Servios com alta temperatura q Fluidos polimerizantes ou oxidantes

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Cuidados q Uso bucha de garganta dimensionada para segurar a presso e manter a velocidade de vazo q Restrio da sujeira do fluido de processo, pela regulagem da vazo do fluido limpo q Aumento da margem de vaporizao do fluido, atravs da regulagem da presso de injeo do fluido limpo q O fludo de injeo deve ser compatvel com o fludo de processo q Monitoramento regular do sistema de controle, quanto a vlvulas fechadas ou sinal de obstruo q O Flush externo deve estar operando antes que a bomba seja acionada Procedimentos Operacionais: Alinhamento a injeo do Flush externo Abrir a vlvula de suco Verifique se a vazo e a presso do Flush externo esto adequadas Abrir parcialmente a vlvula de descarga Ajuste a abertura da vlvula de descarga. Ajuste a vazo e a presso do Flush

Plano 41

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O que ? q O Flush saindo da descarga da bomba passando por um separador de ciclone e um trocador de calor q Combinao dos planos 21 e 31 Por que? q Resfriamento do selo. q Remoo de slidos do Flush e da caixa de selagem Onde? q Servios de alta temperatura, tipicamente at 350 F (177 C) q Fluidos sujos ou contaminados, gua com areia ou escria na tubulao q Fluidos no polimerizantes Cuidados q O trocador de calor deve ter sistema de extrao de ar no ponto mais elevado, escorvar antes de dar partida q Quando utilizar trocadores de calor para selo tipo API 682, alimente com a vazo especificada para maximizar a troca de calor q O separador de ciclone atua melhor com slidos de densidade duas vezes maior que a do fludo de processo q A presso na caixa de selagem deve ser aproximadamente igual a da linha de suco para se ter a vazo correta q A falha tpica deste modo o entupimento do separador de ciclone ou das linhas, verifique a temperatura nas linhas de circulao

Plano 52

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O que ? q Fluido de externo no-pressurizado (Buffer) circulando por um reservatrio q O fluido forado a circular por um anel bombeador montado no selo externo Por que? q O selo externo age como um backup do selo primrio q ndices de vazamento nulo ou quase zero q No permitir a contaminao do fluido bombeado pelo fluido de externo no-pressurizado (Buffer) Onde? q q q q Usado em selos duplos no-pressurizados, Tandem Fluidos com presso de vapor elevada e hidrocarbonetos leves. Fluidos perigosos ou txicos Fluidos de transferncia de calor

Cuidados q A linha deve ser auto escorvada dos vapores gerados para linha de captao ou flare prximo a presso atmosfrica. q A presso de vapor do fluido bombeado geralmente maior que a presso do reservatrio. q O fludo externo no-pressurizado (Buffer) deve ser compatvel com o fluido bombeado. q O vazamento do selo primrio indicado pelo aumento de presso no Vent q O visor de nvel no reservatrio indica vazamento no selo externo

Plano 53A

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O que ? q Circulao do fluido de barreira pressurizado atravs do reservatrio. q O fluido forado a circular por um anel bombeador montado no selo externo q Este plano usa um reservatrio para conter o fluido de barreira o qual circula atravs do sistema. q O fluido de barreira forado a circular pelo sistema atravs do anel bombeador, acoplado ao selo. Por que? q Isolar o fluido bombeado q Emisso zero no processo Onde? q q q q q q q Usado em selos duplos pressurizados Fluidos com presso de vapor alta, hidrocarbonetos leves Fluidos de transferncia de calor Fluidos perigosos ou txicos Fluidos sujos, abrasivos ou polmerizantes Agitadores e misturadores Servios sujeitos a vcuo

Cuidados q As linhas do reservatrio devem ter um ponto de Vent, na posio mais elevada do sistema. q Reservatrio pressurizado o tempo todo com carga de gs (N2) / Ar comprimido de 1.5 a 2 kgf/cm acima da presso da caixa de selagem. q O fluido externo pressurizado (Barrier) deve ser compatvel com o fluido bombeado. q O indicador de nvel do reservatrio indica vazamento nos selos interno e ou externo.

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Plano 53B

O que ? q Fluido externo pressurizado (Barrier) circulando por um acumulador de presso do tipo bexiga q O fluido forado a circular por um anel bombeador montado no selo externo Por que? q Isolar o fluido bombeado q Emisso nula do processo. q Presses maiores que no plano 53A. Onde? q q q q q Usado em selos duplos pressurizados Fluidos com presso de vapor alta, hidrocarbonetos leves Fluidos perigosos ou txicos Fluidos de transferncia de calor Fluidos sujos, abrasivos ou polimerizantes

Cuidados q q q q As linhas do plano/reservatrio devem ter sua extrao de ar no ponto mais elevado O acumulador deve estar sempre pressurizado por uma carga de gs (N2) O fludo externo pressurizado (Barrier) deve ser compatvel com o fluido bombeado Monitorar regularmente a presso do fluido (Barrier), complete-o manualmente quando a presso cair

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Plano 53C

O que ? q Fluido de externo pressurizado circulando atravs de um pisto de equilbrio q O fluido forado a circular por um anel bombeador montado no selo externo Por que? q q q q Onde? q q q q Usado em selos duplos pressurizados Fluidos com presso de vapor alta, hidrocarbonetos leves Fluidos perigosos ou txicos Fluidos de transferncia de calor Isolar o fluido bombeado Emisso nula do processo. Presses maiores que no Plano 53A. Acompanhamento dinmico da presso do sistema, devido ao pisto de equilbrio

Cuidados q q q q As linhas do plano devem ter sua extrao de ar no ponto mais elevado A linha de referncia deve tolerar contaminao pelo fluido bombeado e estar desobstruda O fluido externo pressurizado (Barrier) deve ser compatvel com fluido bombeado O indicador de nvel do reservatrio indica se h vazamento tanto no selo interno quanto no externo

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Plano 54

O que ? q Circulao de fludo pressurizado, feita por um sistema externo Por que? q Isolar o fluido bombeado q Emisso zero no processo q O selo no pode induzir a circulao Onde? q q q q q q Utilizados em selos duplos Fluidos de alta presso de vapor, hidrocarbonetos leves Fluidos perigosos ou txicos Fluidos de transferncia de calor Fluidos sujos, abrasivos ou polimerizantes Agitadores ou misturadores

Cuidados q q q q As linhas do plano devem ser escorvadas totalmente antes da partida O sistema de circulao deve estar sempre pressurizado e energizado O fluido externo pressurizado (Barrier) deve ser compatvel com fluido bombeado O indicador de nvel do reservatrio indica se h vazamento tanto no selo interno quanto no externo

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Plano 62

O que ? q Quench externo no lado atmosfrico do selo q Fluidos tpicos do Quench, vapor, nitrognio ou gua Por que? q Previne o acmulo de slidos no lado atmosfrico do selo q Previne cristalizao Onde? q q q q q q Utilizado em selos simples Fluidos oxidantes ou fludos que coqueificam Hidrocarbonetos com alta temperatura Fludos cristalizantes ou fluidos que salinizam Custicos Fluidos resfriados a menos 32 F (0 C)

Cuidados q A entrada do Quench deve estar posicionada no topo da sobreposta e o dreno/sada na parte inferior q A presso no Quench deve ser limitada at 3 psi (0.2 bar) ou menos q Use bucha de garganta no lado atmosfrico do selo para direcionar a vazo do Quench para o dreno q Verificar regularmente quanto a vlvulas fechadas, linhas bloqueadas e a condio do purgador

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Plano 61O que ? q Idntico ao Plano 62, mas com as conexes fechadas para uso futuro.

Plano 65

O que ? q Dreno externo com detector de vazamento no lado da atmosfera. Por que? q Pode ser usado sozinho ou com Plano 62. q Usado com alta tolerncia na bucha de restrio. q Normalmente usado com selos simples. Onde? q Coleta de vazamento do processo ou fluido de lavagem em situaes remotas. q Indicador de vazamento no primeiro selo.

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Cuidados q (Manuteno preventiva) dreno deve ser na parte inferior da sobreposta conectado ao encanamento. q Dreno continuo para o sistema de recuperao do fluido. q Orifcio de controle de vazo dever estar orientado verticalmente.

Plano 72

O que ? q Sistema de controle de barreira de gs no pressurizado. q A conteno do selo suportada tipicamente com barreira de gs nitrognio. Por que? q Emisso baixssima, tendendo a zero q Backup de segurana para o selo primrio Onde? q q q q q Utilizado em selos duplos no-pressurizados, Tandem Fluidos de alta presso de vapor, hidrocarbonetos leves Fluidos perigosos ou txicos Fluidos limpos, no polimerizantes e no oxidantes Usado em combinao com o plano 75 e/ou plano 76

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Cuidados q Um gs limpo, confivel, e de baixa presso precisa ser fornecido ao selo o tempo todo q A garrafa de suprimento de gs no recomendada exceto como parte de um sistema backup de emergncia q Vazamento no selo primrio indicado por presso na linha de Vent q O Vent ou dreno so usualmente conectados a sistemas de recuperao de vapor de baixa presso, Flare

Plano 74

O que ? q Sistema pressurizado de controle de gs de barreira q O selo suportado tipicamente com nitrognio como gs de barreira Por que? q Isolamento do fluido de processo q Emisso nula do produto em processo Onde? q q q q q q Usado em selos a gs duplos e balanceados, Double Fluidos de alta presso de vapor, hidrocarbonetos leves Fluidos perigosos ou txicos Servios que no suportem lquidos de barreira Fluidos limpos e no polimerizantes Fluidos de temperatura moderada

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Cuidados q Gs limpo, confivel, e de baixa presso precisa ser fornecido ao selo o tempo todo q A barreira de gs normalmente deve ter pelo menos 25 psi (1.75 bar) acima da presso na caixa de selagem q O medidor de fluxo indica vazamento tanto no selo interno quanto no externo q A garrafa de suprimento de gs no recomendada, exceto se fizer parte de um sistema backup de emergncia

Plano 75

O que ? q Dreno a partir de uma cavidade do reservatrio de lquido do selo para um coletor ou recuperador de vapor Por que? q Emisso baixssima, tendendo a zero q Backup de segurana para o selo primrio Onde? q q q q q Deve ser usado sozinho ou com o plano 72, em selos de conteno Fluidos que condensam na temperautra ambiente Fluidos com alta presso de vapor, hidrocarbonetos leves Fluidos perigosos ou txicos Fluidos limpos, no polimerizantes e no oxidantes

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Cuidados q Reservatrio coletor deve estar posicionado abaixo do dreno do selo e a linha, inclinada para baixo, em direo ao selo q Reservatrio de coleta do Vent continuamente ligado ao sistema de recuperao de vapor de baixa presso ou Flare q Dreno do reservatrio coletor para o sistema de recuperao caso seja necessrio q Vazamento no selo primario indicado atravs do aumento da presso no Vent q Monitore regularmente o nvel de liquido, posio das vlvulas e a presso baixa do Vent

Plano 76

O que ? q Vent da cmara da caixa de selagem para a linha de recuperao de vapor, Flare Por que? q Emisso baixssima, tendendo a zero q Backup de segurana para o selo primrio Onde? q q q q q Deve ser usado sozinho ou com o plano 72 em selos de conteno Fluidos que no condensam na temperatura ambiente Fluidos de alta presso de vapor e hidrocarbonetos leves Fluidos perigosos ou txicos Fluidos limpos, no polimerizantes e no oxidantes

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Cuidados q q q q Vent contnuo para a linha de recuperao de vapor de baixa presso ou Flare A linha de Vent deve incluir um dreno de condensado Vazamento no selo primrio detectado no aumento da presso no Vent Verifique regularmente posicionamento das vlvulas, linhas bloqueadas e baixa presso do Vent

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Lubrificao De MancaisA maioria das bombas lubrificada pelo leo contido na caixa de mancais; geralmente so usados retentores de lbio para conter o leo dentro do reservatrio e evitar a contaminao. Cuidados devem ser tomados para manter o nvel correto de leo, pois ao contrrio os mancais sofrero problemas que afetaram os selos mecnicos. Bombas com histrico de contaminao ou perda de leo devem merecer a instalao de dispositivos denominados protetores de rolamento. Estes protetores utilizados podero ser utilizados com sistema de lubrificao por nvoa (Oil Senhor). Ambos os sistemas criam uma ligeira sobre presso na caixa de mancais com uma atmosfera de "fog"; isto evita que contaminantes do ar ambiente entrem na caixa de mancais.

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Verificaes Para Um Melhor Desempenho9 de 10 falhas de selos e bombas so: Erro de Operao Falha de sistemas auxiliares Erro de Manuteno Falha dos equipamentos CONSIDERAES A parte que falhou raramente a causa bsica da falha. AT QUE VOC CORRIJA A CAUSA BSICA, FALHAS REPETIDAS OCORRERO. Em muitas plantas, um profissional de manuteno julgado pela quantidade no pela qualidade. Embora muitos discutam que isso seja necessrio, a realidade que sem equipamentos de qualidade, os padres de ar limpos hoje, seriam inatingveis. Em servios de emisses controladas, a vida til prolongada obtida atravs de procedimentos adequados. Nesta seco exploraremos recomendaes que nem sempre so feitas, mas que deveriam.

Condies Mecnicas do EquipamentoJogo axial

0.002 Tolerncia mxima O que: Inspeo no mancal O ajuste no alojamento faz-se movendo o eixo para frente e para trs. Porque: O movimento axial do eixo comprimir o selo. Tambm pode causar desgaste no pino e dano na luva por frico.

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Deflexo Radial

0.002 Tolerncia mxima O que: A inspeo da deflexo radial (para cima e para baixo) do eixo. Esta uma inspeo do mancal radial e seu ajuste no alojamento. Porque: A deflexo causa desalinhamento nas faces do selo. Isto reduz a vida til do selo, por trabalhar excessivamente o acionamento.

Run-Out Do Eixo

0.002 Tolerncia mxima Servios Educacionais O que: Inspeo do eixo e da luva pelo relgio, verificao se esto concntricos. Tambm para verificar o lado do acionamento do eixo por empeno. Porque: Run-Out ou concentricidade pode causa desgaste irregular das faces. Principalmente se tiver alta rotao, causa vazamento e gera vibrao na bomba e componentes do selo.

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Perpendicularidade do eixo

0.003 Tolerncia mxima O que: O movimento do relgio da perpendicularidade da face da caixa de gaxetas do eixo. Se estiver fora das tolerncias recomendadas pode afetar as prpria faces e, o ajuste da regulagem da tampa traseira (caixa de gaxetas) para o caixa de mancal ou adaptador. Deve ser corrigido. Porque: A falta de perpendicularidade sobrecarregar o selo, ocasionando falha prematura.

Concentricidade da Caixa de Selagem

0.005 Tolerncia mxima

O que: A inspeo com o relgio na sobreposta e seu ajuste no dimetro interno da caixa de selagem com fim de avaliar concentricidade da mesma com relao ao eixo. Porque: A falta de perpendicularidade ir sobrecarregar o selo mecnico para um ponto de falha prematura. A unidade, vedao secundria (fretting) e a unidade de compresso podem ocasionar desgastes nos pinos e molas.

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Aps a bomba receber manuteno e estiver em condies de instalar o selo mecnico, duas reas crticas de instalao do selo devem ser avaliadas: 1. Primeiro, manusear o selo em uma rea limpa na qual se possa fazer a instalao; 2. Segundo, que esteja distante de possveis reas de contaminao ou onde haja presena de ps e limalhas. Aps a montagem do selo, um teste de presso hidrosttico deve ser executado para verificar a estaqueidade do conjunto.

Instalao De Selos MecnicosMuitas falhas de selo podem ser ocorrer por erros de montagem. A montagem cuidadosa um fator principal na vida til de um selo.

Selo Mecnico Simples1. Leia os folhetos de instruo e analise o desenho que acompanha cada selo. 2. Remova todas as rebarbas e arestas afiadas do eixo ou luva do eixo, incluindo arestas afiadas de chavetas e roscas. Substitua o eixo gasto ou luvas. 3. Certifique-se que o dimetro interno da caixa de selagem e a face da mesma estejam sem rebarbas ou sujeiras. 4. Sobre o eixo ou luva, trace uma marca de referencia A que se alinhe com a face da caixa de selagem. Importante: certifique-se que a luva tenha sido montada com a junta e que o rotor foi apertado.

5. Trace o ponto do ajuste do selo B para a distncia desejada da primeira marca de referncia traada A conforme a dimenso no desenho do selo mecnico. 6. Antes da montagem do selo, lubrifique o eixo, luva e a vedao do eixo, levemente com lubrificante de silicone, quando o lubrificante for inadequado (possvel ataque qumico aos anis O, utize gua com dertegente. 7. Elementos inseridos montados flexivelmente, qualquer dos dois, anel O ou teflon montados, devem ser levemente lubrificados e apertados na sobreposta com a presso da mo.

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8. Instale a sobreposta com a sede sobre o eixo, prximos ao suporte do eixo quando possvel. Evite bater a sede contra o eixo, a mesma pode quebrar. Observao: dependendo do projeto do equipamento este passo possa ser utilizado mais tarde. 9. Instale as partes da unidade rotativa sobre a luva do eixo na seqncia adequada. Ao instalar selos foles de metal evite comprimir excessivamente o fole metlico. Manuseie as vedaes secundrias de grafite com cuidado extremo. Os anis-V de teflon podem ser montados individualmente e no empurrados sobre o eixo ou na luva, nas faces ou da unidade rotativa. Evite dobrar ou beliscar qualquer borda do anel-V. 10. COLOQUE O FUNDO DA UNIDADE DE COMPRESSO NA MARCA B, PONTO DE AJUSTE DO SELO, COMO DESCRITO NO PASSO 5, ACIMA. 11. Aperte todos os parafusos igualmente. 12. Limpe as faces do selo antes de completar a montagem do equipamento. As faces do selo no devem ser lubrificadas, porm, deixadas limpas e secas. 13. Complete a montagem do equipamento, cuidado quando comprimir o selo na caixa de selagem. Assente o anel ou a junta de vedao da sobreposta, apertar as porcas e parafusos igualmente. Certifique-se que o anel esteja corretamente alojado. Siga as instrues Aperto excessivamente dos parafusos do anel da sobreposta podem causar distoro que pode ser transmitida s faces casadas, resultando em vazamento.

Instalao e Investigao de ProblemaSe o desenho do selo no estiver disponvel, a dimenso adequada do selo, para selagens internas pode ser determinada como segue.

Para Selos com Vedaes Dinmicas1. Estabelea uma marca de referncia no eixo ou na face da luva com a face da caixa de gaxetas (Ponto A na figura 10-1). 2. Com a sede no lugar, mea juntos, a sobreposta e a unidade rotativa sobre uma bancada limpa.

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Figura 10-2. Clculo do ajuste do colar do selo. A - Face da caixa de gaxetas B - Abertura da mola. C - Ajuste do selo da marca de referencia.

Para Selos Foles1. Mea a distncia da marca de referencia A para a face da sede estacionria na placa da sobreposta. Certifique-se de incluir qualquer junta da sobreposta para medio adequada. Isto mostrado na dimenso B na figura 10-3.

2. Subtraia a dimenso B da dimenso G. Esta a dimenso de ajuste do colar.

Selos externos devem ser ajustados com a abertura da mola (A na figura 10-4) igual dimenso gravada no colar do selo.

Figura 10-4 ajuste para selo externo

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Selos cartuchos, figura 10-5 so ajustados na fbrica e so instalados como unidades completas. Nenhuma medio de ajuste preciso. Estas unidades contm travas centralizadoras e espaadores que devem ser removidas aps a unidade de selo estiver presa na posio e o colar da luva estiver travado. Guarde as travas para serem usadas quando reajustar o selo em ajustes ao impelido ou quando remover o equipamento para reparo.

Figura 10-5 selo cartucho pr-ajustado.

Selo Mecnico Dual1. Leia os folhetos de instruo e examine os desenhos que acompanha cada selo. 2. Remova todas as rebarbas e arestas afiadas do eixo ou luva do eixo, incluindo arestas afiadas de chavetas e roscas. Substitua o eixo ou luvas gastas. 3. Certifique-se que o furo da caixa de selagem e a face estejam limpos e livres de rebarbas. 4. Sobre o eixo ou luva, trace uma marca de referencia A que se alinhe com a face da caixa de selagem. Importante: Certifique-se que a folga adequada do impelidor tenha sido feita". 5. Trace o ponto de ajuste do selo B na distancia desejada a partir da primeira marca de referencia traada. O desenho dos selos mecnicos d as dimenses de ajuste do selo da face da caixa ao fundo, meio, ou frente do colar da unidade rotativa. Finalmente mea e anote a dimenso B para a extremidade do impelidor do eixo ou luva. 6. Antes de montar, lubrifique o eixo, luva, anel O de selagem do eixo levemente com lubrificante de silicone fornecido com o selo. Observao: no use leo ou silicone quando instalar um projeto de selo acionado por frico. Se a lubrificao for necessria, use gua.

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7. 8. Lubrifique um dos dois anis O da montagem da sede com lubrificante de silicone e aloje este anel O na sede. Pressione a sede externa para dentro da caixa de gaxetas com a face da sede orientada ara o lado de dentro da sobreposta. A presso da mo suficiente. Posicione a sobreposta sobre o eixo ou luva com a face da sede orientada para a cmara do selo (caixa de gaxetas). Coloque a sobreposta to prxima ao suporte do mancal quando possvel. No bata a sede contra o eixo, pois ele pode, fissurar ou quebrar. 9. Lubrifique a segunda sede e coloque o anel O na sede. Instale a sede pressionando com as mos levemente atentando para posio do pino anti-rotacional. 10. Lubrifique o eixo ou luva com o lubrificante de silicone fornecido. 11. Instale a unidade rotativa no eixo ou luva: Anel de selagem externa com vedao do eixo. Unidade de compresso. Anel de selagem interna com vedao do eixo

AS SUPERFCIES EM ATRITO, DO ANEL DE SELAGEM ROTATIVO DEVEM ESTAR DISTANTES DAS MOLAS E EM DIREO S SEDES ESTACIONRIAS. SE OS PINOS DE ACIONAMENTO DO ANEL DE COMPRESSO ENGAJAM AS FENDAS DE ACIONAMENTO NOS ANIS DE SELAGEM. 12. Ajuste a unidade de compresso na marca B (frente, meio ou atrs) ao colocar correspondendo com o desenho como descrito no passo 5. 13. Aperte todos os parafusos de ajuste, firme e igualmente. 14. Limpe as faces de selagem antes de completar a montagem do equipamento. As faces de selagem no devem ser lubrificadas, porm devem ser deixadas limpas e secas. 15. Complete a montagem do equipamento, tendo cuidado quando comprimir o selo na caixa de selagem. Coloque o anel da sobreposta ou a junta da sobreposta no alojamento, apertando as porcas e parafusos iguais e firmemente. Cheque se o anel da sobreposta no est levantado. Siga as instrues adequadas para o torque da junta de sobreposta. Juntas de metal requerem ateno especial. Aperto excessivo dos parafusos o da sobreposta pode causar distoro que pode ser ransmitida s faces, resultando em vazamento.

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Anlise de ProblemasSelo com respingo ou nvoa de produto em operao Vaporizao e expanso do produto atravs das faces do selo. Assegurar que o produto bombeado mantenha-se no estado lquido. Verifique os dados de balanceamento do projeto do selo com o fabricante. Obtenha leituras precisas da presso na caixa de selagem, e da temperatura e densidade do produto bombeado.

O selo vaza e congela na regio da sobreposta Vaporizao e expanso do produto atravs das faces do selo. O congelamento pode riscar as faces, especialmente na face de carvo; as faces do selo devem re-lapidadas ou serem substitudas antes de nova partida, aps as condies de vaporizao serem corrigidas.

O selo goteja regularmente Primeiro identifique o local do vazamento.Verifique se a sobreposta esta apertada adequadamente, isto pode provocar vazamento ou deformao. As faces no esto corretamente planas. As vedaes secundrias das faces podem estar danificadas pela montagem ou pelo uso. Carvo quebrado, ou face estacionria ou rotativa arranhada durante a instalao. Faces do selo riscadas por partculas estranhas entre elas. Vazamento de lquido sob a luva do eixo do equipamento. Acumulo de cristalizao ou coque no lado externo da selagem

O selo assobia durante a operao Quantidade insuficiente de lquido nas faces de selo; o assobio uma caracterstica de funcionamento a seco, porm nem todo selo que opere a seco assobia. Linhas de desvio para flushing pode ser necessria; se j existe uma em uso, pode ser necessrio aumentar o seu dimetro para se obter maior vazo.

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P

de carvo acumulando-se no lado externo da sobrepostaVaporizao do lquido na caixa de selagem ou ausncia de lubrificao; Inadequada quantidade de lquido nas faces de selagem. Filme de lquido expandindo-se e vaporizando entre as faces do selo e deixando resduos que desgasta a face de carvo. Presso na caixa de selagem muito alta para o tipo de selo e produto.

O selo vaza, porm nada parece estar errado. As faces no esto planas; esta condio de no planicidade ser bastante bvia ao se analisar o padro de desgaste da face do selo, com leitura tica apropriada. Distoro da face por temperaturas localizadas, o que no pode ser observado na manuteno a frio do selo. Tenso da tubulao distorcendo as faces da caixa de selagem; este problema encontrado usualmente no terminal de suco das bombas tipo overhung; o projeto e tamanho das bombas deste tipo no toleraro o peso ou desalinhamentos da tubulao de suco sobre a poro overhung (pendente); quando esta condio existe, o desempenho do selo definitivamente afetado.

Tempo curto de vida do selo Produto abrasivo causa excessivo desgaste das faces do selo; determine a fonte de abrasivos, quando os abrasivos esto em suspenso no lquido, necessria a instalao de uma linha de desvio do flushing, preferivelmente atravs da sobreposta sobre as faces do selo, isto melhorar a situao mantendo as partculas abrasivas movendo-se e evitando que haja sedimentao ou acumulo na rea de selagem. Quando os abrasivos esto se formando devido ao resfriamento e cristalizao ou solidificao parcial na rea de selagem, uma linha aquecida de flushing ajudar a introduzir circulao de produto para a cavidade do selo temperatura correta. Equipamento mecanicamente desalinhado. Verifique o equipamento para tenso indevida da tubulao, esta distoro pode estar sendo passada para o selo mecnico. Selo mostra sinais de estar operando muito quente, linha de recirculao ou desvio pode ser necessria, alterar o plano API para 21 ou 23.

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Verifique o possvel atrito de alguns componentes do selo ao longo do eixo; bucha estrangulada na sobreposta, pouca folga do dimetro externo da unidade rotativa com o furo da caixa de selagem, e o furo da sede (insert), so alguns pontos que devem ser checados para esta condio. Todas as linhas de resfriamento conectadas. Desobstruir as linhas de gua de resfriamento (formao de incrustaes nas camisas e linhas de resfriamento) para permitir o fluxo. Incremente a capacidade das linhas de resfriamento. Medir a temperatura de entrada e sada das reas resfriadas para deduzir se esta havendo resfriamento.

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