SEMIM 2013 - Palestra - Mineração de carvão e recuperação ambiental

7/28/2019 SEMIM 2013 - Palestra - Minerao de carvo e recuperao ambiental

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A Bacia do Parana e a litoestratigrafia dos intervaloscontendo carves

Rochas SedimentaresPaleozico - Mesozico


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UF Jazida Recursos (106t) %

Paran Cambu 44 0,14

Sapopema 45 0,14

89 0,28

Santa Catarina Barro Branco 1.045 3,29

Bonito 1.601 5,04

Pr-Bonito 414 1,303.060 9,64

Rio Grande do Sul Candiota 12.275 38,67

Leo 2.439 7,68

Charqueadas 2.993 9,43Iru/Capan 2.688 8,47

Morungava 3.128 9,86

Santa Terezinha/Torres 5.068 15,97

28.591 90,08

Total (PR, SC e RS) 31.740 100,00

RECURSOS BRASILEIROS DE CARVO MINERAL


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CAMADAS DE CARVO EM SANTA CATARINA

Barro Branco

BonitoPr-Bonito


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SEO GEOLGICA


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PERODOINICIAL

1891 Incio da atividade em SC 1 concesso em Lauro Mller

PERODOINTERMEDIRIO

1945 Entra em atividade oLavador de Capivari

PERODO ATUAL

1990 Desregulamentao dosetor


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Extrao Transporte Beneficiamento Utilizao

Minas subsolo:cmaras e pilares,operao manual

Trao animal enavio

Escolha manual a partir dasCamadas Barro Branco,Bonito e Irapu

Carvo energtico:Central do Brasil, Forae Luz

Pequena produo +/- 2 Mt (ROM) em 1945

Impactos ambientais no eram significativos,porm disseminados

Algumas centenas de empregos diretos


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Extrao Transporte Beneficiamento Utilizao

Cu aberto e subsolo cmaras epilares mecanizadasconvencional e semi-

mecanizadas com Bobcats,algumas experincias comlongwall semi-mecanizado

EFDTC

Pr-beneficiamento junto asminas e rebeneficiamentoem Capivari: produo de

siderrgico com subprodutoenergtico

Siderurgia, indstriado cimento e

termeletricidade

Produo: 19 Mt (ROM) em 1985

Significativos impactos ambientais

Problemas com segurana e sade do

trabalhador

Empregos gerados: 13 mil diretos (1985)


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REJEITOS DEPOSITADOS DE FORMA INADEQUADA


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LAGOA FORMADA EM REA ONDE OCORREU SUBSIDNCIA

RECUPERAO DE PILARES


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GERAO DE DRENAGEM CIDA


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19 Mt (1985)


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MECANIZAO COM CARREGADEIRAS MT

1600

0,24

1. Perfurao de Frente2. Carregamento dos

Explosivos3. Ligao dos

Iniciadores

4. Detonao e Exausto

dos Gases da Detonao 5. Carvo desmontado (rafa)6. Carregamento do

Carvo na Frente

7. Transporte do

Carvo

8. Descarga na correia

transportadora9. Perfurao e Escoramento

de Teto


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MECANIZAO CONVENCIONAL


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MECANIZAO COM MINERADOR CONTNUO


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Minas em subsolo, cmaras e pilares

Mecanizao convencional com MT

Uso crescente de minerador contnuo


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Em unidades instaladas prximas das minas

Jigagem e flotao

Camadas B. Branco, Bonito. Irapu ROM


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Carbonfera Cricima - empresa certificada com ISO 14001


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Carbonfera Catarinense - empresa certificada com ISO

14001


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Estabilizao e descarte dentro dos padres: em 2008, foram tratados 8.367.537 m de efluentes nas estaes a capacidade total instalada de tratamento somou 2.327,80 m/h.


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Ferrovia Tereza Cristina

Concedida para a iniciativa privadaem 1996

Projeto para interligar coma malha nacional

164 km de extenso, trecho inicialinaugurado em 1884


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Complexo Termeltrico Jorge Lacerda,

Capivari de Baixo

Administrado pela Tractebel Energia

Sete unidades geradoras, 857 MW


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Segurana e sade ocupacional no setor mineral

Vistorias conjuntas nas empresas

Gesto tripartite para implantao da NR 22


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Termeltrica USITESC

CricimaCarvo-ROM

MetropolitanaCarvo- ROM

Produo derejeitos

RejeitosExistentes Cinzas

Uso Industrial

Uso Agricultura

Recuperao ambiental

Produo deFertilizante

Amnia

Sulfato de Amonia(Fertilizante)

Calcrio

DistribuioFertilizante

Disposio

ENERGIAgua


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APOIO:


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1993

MPF

prope

uma ACP

2000

Condenao

Empresas, scios,

SC e Unio

2002

Reforma da

sentena

Rus: empresas,

Unio

2006

Sentena

complementar

Novos PRADS,

padronizados

2007

Julgamento no

STJ

reas degradadas, prazo 3 anos: minerao a cu

aberto, depsitos de rejeitos, minas abandonadas

Recursos hdricos, prazo de 10 anos, bacias dos

rios Ararangu, Urussanga e Tubaro

Projetos: 6 meses

Recuperao: 3 anos

Adequao dos ativos: 60 dias

Incio das discussessobre o TAC


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Proposta do setor carbonfero para a conduo de pesquisa,desenvolvimento tecnolgico e de inovao cientfica nasreas de geologia, minerao, converso e meio ambiente

Criado em junho de 2008 e estruturado a partir da bemsucedida experincia do Ncleo de Meio Ambiente doSindicato da Indstria da Extrao de Carvo do Estado deSanta Catarina (SIECESC) inciada em 2000.

Objetivo: desenvolvimento de tecnologias limpas para autilizao sustentvel do carvo mineral como fonte deenergia


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Meios fsico e bitico Cartografia

Geomorfologia

Geologia

Solos

Geotecnia

Clima

Hidrologia

Hidrogeologia

Meio bitico

Meio scio econmico Avaliao dos impactos

Definio de aes derecuperao

Monitoramento ambiental Auditoria de

acompanhamento deexecuo de projetos de

recuperao ambiental.


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Formao No de profissionais

Engenheiro de minas 2

Gelogo 3

Engenheiro civil 2

Engenheiro agrimensor 2

Engenheiro qumico 3

Bilogo 2

Engenheiro ambiental 2

Tcnico em minerao 1

Tcnico em meio ambiente 1

Advogado 1

Secretria 2

Auxiliar administrativo 1

Estagirios 4


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Sul do estado de SantaCatarina195 mil ha75 km N-S25-30 km E-W

Municpios impactadosAMESC04 municpiosAMREC10 municpiosAMUREL10 municpios

Total : 24 municpiosPopulao:659.130 (IBGE 2000)

A i M i i [k ] P l S fi i l S b Bi iCobertura do

Densidadel i l


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Associao Municpio rea [km] Populao Superficial Subterrneo BiticoCobertura do

solopopulacional

[hab/km]

AMESC

ARARANGU 3.033 59.134 n n n n 19,50ARROIO DO SILVA 935 8.558 n n n n 9,15BALNERIO GAIVOTA 1.479 7.732 n n n n 5,23ERMO 624 1.877 n n n n 3,01JACINTO MACHADO 4.380 11.048 n n n n 2,52MARACAJ 623 6.130 s n n n 9,84MELEIRO 1.876 7.070 n n n n 3,77

MORRO GRANDE 2.712 2.790 n n n n 1,03PASSO DE TORRES 948 5.575 n n n n 5,88PRAIA GRANDE 2.866 7.321 n n n n 2,55SANTA ROSA DO SUL 1.542 8.208 n n n n 5,32SO JOO DO SUL 1.819 7.143 n n n n 3,93SOMBRIO 1.398 25.332 n n n n 18,12

Populao TIMB DO SUL 3.263 5.270 n n n n 1,62174.574 TURVO 2.369 11.386 n n n n 4,81

AMREC

COCAL DO SUL 716 15.101 s s n s 21,09CRICIMA 2.347 187.018 s s s s 79,68FORQUILHINHA 1.831 21.611 s s s s 11,80IARA 2.938 56.360 s s n s 19,18

LAURO MULLER 2.713 14.131 s s s s 5,21MORRO DA FUMAA 827 15.994 s s n s 19,33NOVA VENEZA 2.940 13.032 s s n n 4,43ORLEANS 5.484 21.590 s s n s 3,94SIDERPOLIS 2.615 12.895 s s s s 4,93

Populao TREVISO 1.565 3.644 n n n n 2,33381.154 URUSSANGA 2.415 19.778 n n n n 8,19

AMUREL

ARMAZM 1.742 7.584 n n n n 4,35BRAO DO NORTE 2.212 28.909 n n n n 13,07CAPIVARI DE BAIXO 532 20.843 s s n s 39,16IMARU 4.916 11.847 n n n n 2,41

IMBITUBA 2.080 38.574 n n n n 18,55JAGUARUNA 3.152 16.263 s n n n 5,16LAGUNA 4.771 51.282 n s n n 10,75RIO FORTUNA 3.017 4.621 n n n n 1,53SANGO 824 10.851 n n n n 13,17SANTA ROSA DE LIMA 2.009 2.096 n n n n 1,04SO MARTINHO 2.230 3.283 n n n n 1,47

Populao TREZE DE MAIO 1.614 6.789 s n n n 4,21298.797 TUBARO 2.982 95.855 s s n n 32,14

SEM ASSOCGRO PAR 3.302 6.250 n n n n 1,89GRAVATAL 1.673 10.802 n n n n 6,46

Populao PEDRAS GRANDES 1.713 4.479 s n n n 2,6232.271 SO LUDGERO 1.080 10.740 s n n n 9,95886.796


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Drenagem Superficial e

Organismos Vivos

Mapeamento

Geologia e Hidrogeologia

Projetos Executivos de

Reabilitao e Engenharia

Planejamento da Lavra /

Aspectos Ambientais

Biologia e Revegetao

Aspectos Scio Ambientais

Atividades Tcnicas

Aes Institucionais


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4031.550 Fonte 281 Convnio CPRM/SATC Projeto Monitoramento da RecuperaoAmbiental da Bacia Carbonfera de SantaCatarina


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Realizadas at o momento 21 campanhas

Frequncia: semestralNmero de estaes: 140Parmetros de campo: pH, condutividadeeltrica, temperatura, oxignio dissolvido

Parmetros de laboratrio:


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Perfurao, completao e desenvolvimentode poos de monitoramento


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Monitoramento da flora e fauna

em toda a Bacia Carbonfera


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Programas de Monitoramento

Mtodos de amostragem da vegetao

Meio Bitico

guas superficiaisguas subterrneasSoloGeolgico-geotcnico

Vegetao

FaunaAvifauna (Pssaros)Ictiofauna (Peixes)Mastofauna (Mamferos)

Resultados

Vegetao (reas com formao herbceo-arbustivas)

Fauna

Retorno da fauna para as reas em processo derecuperao

Reproduo de espcies silvestres em reas recuperadas

Recolonizao ambientes aquticos (Rios e lagoas)

Meio Fsico


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Etapa de mapeamento e cadastramento = 809 BMA


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BACIAS

GUADO

S

RIOS

GUADEBO

CAS

DEMINA

S

GUAS

SUBTERRN

EAS

TOTAL

BH Ararangu 69 16 7 90

BH Urussanga 37 6 6 47

BH Tubaro 34 8 3 44

TOTAL 140 30 16 186

Pontos instalados para monitorar a elevao


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Galeria da mina Escoramento da mina

Detalhe do caimento da mina Fechamento do caimento


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Distrito 05 (Forquilha)


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Galeria da mina Escoramento da mina

Modelo Digital do Terreno e os Limites das Sub-Bacias


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Matriz de transio entre a primeira e segunda campanha

Classes de cobertura do solo da 2 campanha (%)

Classes de

cobertura do

solo da 1

campanha (%)

ArgilaLagoa

Interna

Rejeito

ou

Estril

Exposto

Vegetao

Espontnea

Vegetao

Introduzida

Remanescente

Florestal

rea Urb.

Industrial

rea Urb.

Residencial

rea

Urbanizada0,00 0,00 1,70 1,30 0,00 0,00 20,00 77,00

Argila 14,66 0,95 21,90 11,54 45,36 0,00 0,92 4,67

Lagoa Interna 4,40 65,63 15,01 2,96 12,00 0,00 0,00 0,00Rejeito ou

Estril

Exposto

7,40 1,70 43,00 22,90 18,80 0,00 3,30 2,90

Revegetao 2,90 0,87 7,40 33,50 49,60 3,80 0,00 1,93


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META1

Mapeamentodas Bocas de Minas Abandonadas2

Apoio Tcnico para a construo depoos de monitoramentoiHi

3Validao de reas Degradadas pela

Minerao4

Monitoramento dos recursos hdricossuperficiais

5Monitoramento microbiolgico

META6

Monitoramento dos recursos hdricos

subterrneos(aqfero profundo)

7Monitoramento de DAM em bocas de

minas abandonadas8

Monitoramento especfico na rea ondeser construdo o CTCL

9Apoio elaborao de Projeto Executivo

para fechamento de BMA10

Elaborao do plano Diretor deMinerao para a bacia carbonfera de

Santa Catarina


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Comits de bacia AR, UR e TB

Conselhos municipais Treviso e Cricima

Conselho gestor Reserva do Agua

Planos diretores Cricima, Lauro Mller e

demais da regio


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ipezone.blogspot.com
http://ipezone.blogspot.com/2008/02/coal-future-of-clean-energy.htmlhttp://ipezone.blogspot.com/2008/02/coal-future-of-clean-energy.htmlhttp://ipezone.blogspot.com/2008/02/coal-future-of-clean-energy.html


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www.coalpowermag.com
http://ipezone.blogspot.com/2008/02/coal-future-of-clean-energy.htmlhttp://ipezone.blogspot.com/2008/02/coal-future-of-clean-energy.htmlhttp://ipezone.blogspot.com/2008/02/coal-future-of-clean-energy.html


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Coleta de amostrasEnsaios de infiltrao

Ensaios de permeabilidadeEnsaios de compactao

II INVENTRIO NACIONAL DE EMISSO DE


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II INVENTRIO NACIONAL DE EMISSO DEGASES DE EFEITO ESTUFA EMISSES

FUGITIVAS DA MINERAO E TRATAMENTO DE

CARVO MINERAL

EXECUO:APOIO:

Objetivo: avaliar e estimar o fator de emisso do

carvo brasileiro para gases geradores do efeito

estufa. A avaliao inclui minas em operao,

carvo ROM e unidades de beneficiamento nos

estados do RS, SC e PR.

Valor do projeto: R$ 309.957,31.

Situao: em execuo.


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CHAMADA PBLICA PREVENO DE DESASTRESNATURAIS N 10/2009 - FAPESC

PROJETO APROVADO:CARACTERIZAO E DEFINIO DE MEDIDASMITIGADORAS PARA AS REAS DE RISCOSRELACIONADAS A ALAGAMENTOS E MOVIMENTOSGRAVITACIONAIS NA REA CORRESPONDENTE

BACIA HIDROGRFICA DO RIO ARARANGU-SC

INCIO: JAN/2010TRMINO: DEZ/2011

VALOR APROVADO: R$ 130.000,00EXECUO:

APOIO:


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PROJETO BACKFILLING

EXECUO:APOIO:

REDECARVO

Objetivo: Estudar a utilizao de enchimento

(backfill) de galerias e painis de lavra de carvocom rejeitos e misturas de rejeitos com outros

materiais, com objetivo de estabilizao do macio

rochoso e reduo do impacto ambiental pela

diminuio da deposio de rejeito em superfcie.

Palarski, 2007


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AVALIAO TECNOLGICA PARA EMPREGO DO


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CARVO MINERAL DA CAMADA BONITO NASUSINAS DO COMPLEXO JORGE LACERDA

EXECUO:APOIO:

Objetivo: Verificar quali-quantitativamente as

reservas de carvo mineral da camada Bonito,

bem como das tecnologias disponveis para toda a

cadeia produtiva do carvo mineral, capazes de

viabilizar a utilizao desta camada como

combustvel no Complexo Termeltrico JorgeLacerda.


Situao: em execuo.

TRATAMENTO CONJUNTO DE DRENAGEMCIDA DE MINAS E ESGOTO DOMSTICO NA


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CIDA DE MINAS E ESGOTO DOMSTICO NAREGIO CARBONFERA DE SANTA CATARINA

EXECUO:APOIO:

Objetivo: O objetivo do projeto a

caracterizao de efluentes na Regio

Carbonfera de Santa Catarina para a

determinao de parmetros capazes de guiar a

instalao, em escala piloto, de uma estao de

tratamento conjunto. Sero estudadas duasformas de interao entre drenagem cida e

esgoto: coagulao simples e Reao de Fenton.


Situao: em execuo.

CONSTRUO DO CENTRO TECNOLGICO


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DE CARVO LIMPO - CTCL

EXECUO:

APOIO:

Objetivo: Implantao de infra estrutura do CENTRO TECNOLGICO DE

CARVO LIMPO (CTCL) para o desenvolvimento de pesquisa cientfica e

tecnolgica relativas ao carvo mineral, facilitando aes para a formao,

capacitao e qualificao de massa crtica, alm de fomentar a cooperao

tcnica nacional e internacional em temas vinculados produo e uso

ambientalmente responsvel do carvo mineral.

Situao: em execuo.

APOIO:

REDECARVO

EDUCAO AMBIENTAL PRESERVAR


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POSSVEL

EXECUO:APOIO:

Objetivo: desenvolvimento de aes de educao

ambiental com educadores e educandos nos

municpios da AMREC e AMESC.

Valor do projeto: R$ 200.000,00 por ano

Situao: em execuo, 4 ano do projeto.

380 escolas pblicas e particulares;25 municpios (Amesc e Amrec);3,4 mil educadores;66 mil educandos.


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O B R I G A D Owww.satc.edu.br

Documents

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