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Seminário dos Comitês de Vigilância Materno e Infantil do Paraná. Mortalidade Infantil Ações da Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS. Curitiba, novembro de 2009. - PowerPoint PPT Presentation
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Seminário dos Comitês de Vigilância Materno e Infantil do
Paraná
Mortalidade InfantilAções da Secretaria de Vigilância em Saúde –
SVSCuritiba, novembro de 2009
Linha do tempo – Saúde da Criança. Políticas de saúde direcionadas às crianças brasileiras: breve histórico com enfoque na oferta de serviços de saúde.
Brasil 1988-2008
47,144,6
42,340,2
38,235,7
33,731,9 30,4
28,4 26,8 25,6 24,3 23,6 22,6 21,2 20,2 19,317,7 18,2 16,8 15,6 15,7 16,0 15,8 15,6 14,3 14,3 13,5 13,1 12,4 11,8 12,0 10,9 10,5 10,0
0
20
40
6019
90
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Óbi
tos
por 1
000
NV
Infantil (0-365 d) Neo-Precoce (0-6 d) Neo-Tardia (7-27d) Pós-Neonatal (28-365 d)
1977 - Institu ição do calendário obrigatório de imunização em menores de 1 ano
1981 – Instituído o Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno
1982 - Aprovada a obrigatoriedade do alo-jamento conjunto.
1984 – Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC)
1984 – Programa de Assistência à Saúde da Mulher (PAISM)
1986 – Primeiro Car tão de Saúde da Crian-ça
1988 – Institucionalização do SUS 1988 – Regulação da instalação e funcio-
namento dos Bancos de Leite Hu-mano
1990 – Reunião da Cúpula Mundial em Favor da Infância – Criação da Iniciativa Hospita l Amigo da Criança
1994 – Implantação do Programa Saúde da Família (PSF) – Adoção da estratégia da Atenção Integrada às
Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI)
1995 – Projeto de Redução da Mortalidade Infantil 2000 – Reunião Cúpula do Milênio — ODM – Instituição do Programa de Humanização no Pré-Natal, Par to e Nascimento
(PHPN) – Aprovação da norma de orientação para a implantação do Método Canguru
2001 – Criação do Programa Nacional de Triagem Neonatal – Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e
Violências – Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos pro-
fissionais de saúde
2004 – Pacto pela Redução da Mor talidade Materna e Neonatal – Estímulo à criação dos Comitês de Prevenção do Óbito
2005 – Agenda de Compromissos com a Saúde Inte-gral da Criança e a Redução da Mortalidade
2006 – Pacto pela Vida, prior idade: redução da mor talidade infantil
2008 – Mais Saúde: D ireito de Todos – Criação da Rede Norte-
Nordeste de Saúde Perinatal – Criação da Rede Amamenta
Brasil
PRIORIZAÇÃO DA FAIXA ETÁRIA PARA ATUAÇÃOMortalidade na Infância e seus componentes
Brasil, 1990 – 2007
Fonte: Ministério da Saúde/SVS -SIM e SINASC; IBGE
Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS
Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
1990 1995 2000 2005 2010 1990 1995 2000 2005 2010 1990 1995 2000 2005 2010 1990 1995 2000 2005 2010 1990 1995 2000 2005 2010
0
20
40
60
Taxa 15,7 15,7 15,7 15,7 15,7
1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010
0
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40
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80
Taxa
SulSudeste
Norte
Nordeste
Centro-OesteBrasil
15,7
Brasil e Regiões
1990 1995 2000 2005 2010
0
20
40
60
80
Taxa
15,7
Brasil grupo
infantil
neonatal precoce
neonatal tardio
pós-neonatal
TAXA DA MORTALIDADE INFANTIL E SEUS COMPONENTES NEONATAL PRECOCE E TARDIA, E PÓS-NEONATAL. BRASIL E REGIÕES
1990 - 2007
TAXA DA MORTALIDADE INFANTIL. UNIDADES FEDERADAS, 1990, 2000 E 2007
Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS
0 20 40 60 80 100
Alagoas
Paraíba
Ceará
Pernambuco
Maranhão
Rio Grande do Norte
Bahia
Sergipe
Piauí
Acre
Pará
Tocantins
Amazonas
Rondônia
Roraima
Minas Gerais
Amapá
Mato Grosso
Goiás
Paraná
Santa Catarina
Espirito Santo
Rio de Janeiro
Mato Grosso do Sul
São Paulo
Distrito Federal
Rio Grande do Sul
15,7
1990Infantil
0 20 40 60 80 100
Alagoas
Paraíba
Pernambuco
Maranhão
Rio Grande do Norte
Sergipe
Bahia
Ceará
Piauí
Acre
Amazonas
Pará
Tocantins
Amapá
Rondônia
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Minas Gerais
Roraima
Goiás
Rio de Janeiro
Paraná
Espirito Santo
São Paulo
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Distrito Federal
15,7
2000Infantil
0 20 40 60 80 100
Alagoas
Paraíba
Maranhão
Sergipe
Rio Grande do Norte
Pernambuco
Acre
Bahia
Piauí
Ceará
Pará
Amazonas
Tocantins
Amapá
Rondônia
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Minas Gerais
Goiás
Roraima
Rio de Janeiro
Espirito Santo
Paraná
São Paulo
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Distrito Federal
15,7
2007Infantil
0,5 0,13,9
13,2
8,310,8
36,631,5
14,0
8,912,5
6,5
75,870,9
86313
47629
0
20000
40000
60000
80000
100000
0
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40
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80
100
19901991199219931994199519961997199819992000200120022003200420052006
Núm
ero d
e Óbito
s
%
1.1 Reduzíveis por ações de imunoprevenção (%)
1.2.1 Reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação (%)
1.2.2 Reduzíveis por adequada atenção à mulher no parto (%)
1.2.3 Reduzíveis por adequada atenção ao recém-nascido (%)
1.3 Reduzíveis por ações adequadas de diagnóstico e tratamento (%)
1.4 Reduzíveis por ações de promoção à saúde vinculadas a ações de atenção (%)
1. Total de óbitos com Causa Evitável (%)
Número de óbitos em menores de 1 ano
Fonte: Lista brasileira de mortes evitáveis: CGIAE/DASIS/SVS/MS
PERCENTUAL DE ÓBITOS INFANTIS POR GRUPOS DE CAUSAS EVITÁVEIS. BRASIL,
1990 A 2006
Óbitos concentram–se em causas devidos à:
. atenção do RN (31,5%)
. gestação (13,2%)
. atenção ao parto (10,8%)
26 e 27 de janeiro: - Reunião do Ministro com todos os Secretários Estaduais de Saúde- Reunião do Presidente com todos os Governadores
02 a 06 março: no Ministério da Saúde - Reuniões com as SES em Brasília- Construção das ações estratégicas para redução da mortalidade Infantil em cada
estado, utilizando planilha de trabalho padronizada, apontando seis ações de intervenção:1. Qualificar a atenção ao pré-natal, ao parto e ao recém-nascido2. Educação em Saúde3. Gestão da Informação 4. Vigilância do óbito infantil e neonatal5. Fortalecimento do Controle Social, Mobilização Social e Comunicação6. Produção de conhecimento e pesquisas
Janeiro - Março
Março Eixo I: Qualificar a Atenção ao Pré-natal, Parto e Recém Nascido Ação 1. Implantação de equipes da Estratégia Saúde da Família Ação 2. Implantação de equipes de Núcleo de Apoio à Saúde da Família Ação 3. Ampliação dos leitos de UTI Ação 4. Ampliação dos leitos de UCI Ação 5. Implantação do SAMU em 100% dos municípios prioritários Ação 6: Implantação de bancos de leite humano Ação 7: Aumentar o número de hospitais Amigo da Criança Ação 8: Adesão das maternidades a Rede Norte-Nordeste de Saúde Perinatal Ação 9: Ampliar o número de maternidades com o método Canguru
Eixo II: Educação na Saúde Ação 10. Qualificação dos profissionais das ESF e NASF Ação 11. Qualificação dos profissionais das Maternidades, UTI Neonatal e SAMU Ação 12. Qualificação dos profissionais da área de informações e Vigilância em Saúde Ação 13. Estruturação do Telessaúde
Eixo III: Gestão da Informação
Ação 14. Estratégias para o aumento da cobertura e qualidade do SIM e SINASC objetivando o cálculo direto da TMI
Eixo IV: Vigilância do Óbito Infantil Ação 15. Estratégias para implantação da vigilância dos óbitos infantis, fetais e maternos
Eixo V: Fortalecimento do Controle Social, Mobilização e Comunicação
Ação 16. Fortalecimento da Gestão Estratégica e Participativa nos seus componentes: Gestão Participativa, Ouvidoria, Auditoria e Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS
Eixo VI: Produção de conhecimento e pesquisas Ação 17. Produção de conhecimento e pesquisas como subsidio para a redução da MI
17 Oficinas estaduais para conclusão dos planos operativos
Maio Junho Julho
18/05 PB 05/06 RN 02/07 AP
19/05 PI 08/06 MA20/05 AM 10/06 PE22/05 AC 15/06 AL25/05 MT 22/06 RO26/05 TO 22/06 RR28/05 SE 24/06 CE29/05 BA 30/06 PA
Maio - Julho
Reunião com as Federações dos Profissionais de Gineco - Obstetrícia, Pediatria, Enfermagem e de Família e
Comunidade
Agosto e Setembro
21 de agosto: Manaus – AM11 de setembro: Fortaleza –
CE
17 Oficinas estaduais para MONITARAMENTO dos planos operativos
Interlocutores dos estados• Adail Rollo: PE, PI, RN• Otaliba Morais: TO, RO, SE• Lena Peres: CE, RR• Elisabeth Wartchow: AM, PB, MA• Vera Barea: AL, PA, AP• André Bonifácio: BA, MT, AC
SetembroOutubro
Novembro
Municípios prioritários (154) na redução da mortalidade infantil. Região Nordeste
Alagoas = 14 Bahia = 33 Ceará = 18 Paraíba = 21Maceió Salvador Jaguaquara Fortaleza João Pessoa Arapiraca Feira de Santana Ribeira do Pombal Juazeiro do Norte Campina Grande
Atalaia Vitória da Conquista Santo Amaro Caucaia Santa Rita
Penedo Juazeiro Dias d'Ávila Sobral Patos Palmeira dos Índios Itabuna Guanambi Maracanaú Bayeux Coruripe Ilhéus Santa Maria da Vitória Itapipoca Sapé Santana do Ipanema Camaçari Irecê Crato Mamanguape São Luís do Quitunde Jequié Serrinha Tianguá Cajazeiras União dos Palmares Porto Seguro Crateús Monteiro Delmiro Gouveia Barreiras Icó Guarabira Rio Largo Paulo Afonso Iguatu Sousa Joaquim Gomes Lauro de Freitas Camocim Cabedelo Marechal Deodoro Alagoinhas Quixadá Queimadas Teotônio Vilela Eunápolis Granja Esperança
Simões Filho São Benedito Areia Teixeira de Freitas Viçosa do Ceará Alagoa Grande Itamaraju Canindé Princesa Isabel Bom Jesus da Lapa Barbalha Taperoá Valença Itabaiana Senhor do Bonfim Alhandra Casa Nova Juazeirinho Itapetinga Santo Antônio de Jesus Jacobina
Itaberaba
Pernambuco = 26 Piauí = 24 Rio Grande do Norte = 9 Sergipe = 9Recife Teresina Natal Aracaju Jaboatão dos Guararapes Parnaíba Mossoró Nossa Senhora do Socorro Petrolina Picos Parnamirim Lagarto Olinda Piripiri Caicó São Cristóvão Caruaru Barras Ceará-Mirim Itabaiana Garanhuns Esperantina Macaíba Estância Paulista Miguel Alves Currais Novos Capela Araripina Pedro II São Gonçalo do Amarante Glória Cabo de Santo Agostinho União Pau dos Ferros Própria Serra Talhada Altos Buíque Piracuruca Vitória de Santo Antão Bom Jesus Belo Jardim José de Freitas Arcoverde Cocal Pesqueira Castelo do Piauí Ouricuri Batalha Palmares Luzilândia Camaragibe Floriano Ipojuca Corrente Santa Cruz do Capibaribe São João do Piauí Salgueiro São Raimundo Nonato Timbaúba Valença do Piauí Bom Conselho Oeiras São Bento do Una Paulistana Escada São Lourenço da Mata
Municípios prioritários (154) na redução da mortalidade infantil. Região Nordeste
Roraima = 2 Amapá = 2 Acre = 3 Tocantins = 13 Rondônia = 4 Amazonas = 12 Boa Vista Macapá Rio Branco Palmas Porto Velho Manaus Uiramutã Santana Cruzeiro do Sul Araguaína Ji-Paraná Boca do Acre
Brasiléia Gurupi Ariquemes Borba Tarauacá Porto Nacional Cacoal Coari
Colinas do Tocantins Itacoatiara Paraíso do Tocantins Manacapuru Miracema do Tocantins Maués Tocantinópolis Parintins Augustinópolis São Gabriel da CachoeiraAraguatins Tabatinga Formoso do Araguaia Tapauá Dianópolis Tefé Esperantina
Municípios prioritários (102) na redução da mortalidade infantil. Amazônia Legal
Municípios prioritários (102) na redução da mortalidade infantil. Amazônia Legal
Pará = 14 Mato Grosso = 12 Maranhão = 38 Belém Cuiabá São Luís Zé DocaAnanindeua Várzea Grande Imperatriz PinheiroMarabá Rondonópolis Caxias PedreirasSantarém Cáceres Codó VianaParauapebas Sinop Timon São João dos PatosItaituba Barra do Garças Açailândia RosárioAltamira Tangará da Serra Bacabal Barreirinhas Abaetetuba Alta Floresta Barra do Corda Estreito*
Paragominas Juína São José de Ribamar Carolina*
Bragança Poconé Santa Inês Porto Franco*Castanhal Sorriso Chapadinha AlcântaraCametá Pontes e Lacerda Santa Luzia RaposaBreves Itapecuru Mirim CururupuTucuruí Coroatá Gov. Nunes FreireMarituba Coelho Neto Lago da Pedra
Paço do Lumiar ColinasVargem Grande Tuntum Buriti Grajaú Presidente Dutra
Balsas
Número de Óbitos que se espera reduzir
Nordeste representa 68 de total de óbitos a serem reduzidos no Nordeste e Amazônia Legal
2009 2010 Monitoramento
Neonatal Infantil Neonatal InfantilRelatório mensal,
baseado nas notificações ao
Sistema de Informações de Mortalidade -
SIM
Bahia 327 442 318 429Pernambuco 163 252 130 201Ceará 137 204 124 184Alagoas 112 174 101 157Paraíba 80 111 77 108Piauí 74 102 67 92Rio Grande do Norte 60 87 49 73Sergipe 48 70 47 67
Total 1001 1442 913 1311
Maranhão 167 254 143 218Pará 128 189 123 183Amazonas 51 86 47 78Mato Grosso 35 52 33 51Tocantins 23 38 19 31Rondônia 21 34 19 30Acre 14 23 13 22Amapá 9 10 8 9Roraima 3 5 3 5
Total 451 691 408 627
Eixo 3:
Gestão da Informação
Análise de Situação de Saúde: Mortalidade infantil no Nordeste e na Amazônia Legal
Aprimoramento dos Sistemas de Informação SIM e SINASC Projeto de Busca Ativa de Óbitos e Nascimentos na Região Nordeste e Amazônia
Legal
Portal da Mortalidade Infantil e Materna – CIEVS
Cálculo das Taxas de Mortalidade Infantil
Taxa de Mortalidade Infantil no período de 2000 a 2007
Unidade da Federação 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 *BRASIL 27,36 26,30 24,89 23,88 22,59 21,43 20,66 19,99
NORTE 28,62 27,67 26,59 25,59 24,47 23,58 22,75 22,14
Rondonia 25,37 24,63 23,63 22,71 21,86 21,15 20,51 19,91
Acre 35,59 34,40 32,93 31,58 30,32 29,48 28,72 28,04
Amazonas 29,21 28,37 27,18 26,06 24,42 23,26 22,11 21,52
Roraima 21,56 21,45 20,52 19,65 18,74 17,93 17,20 16,64
Para 29,02 28,03 27,03 26,09 25,17 24,39 23,69 23,09
Amapa 25,95 25,23 24,55 23,94 23,02 22,14 21,30 20,85
Tocantins 28,47 26,97 25,89 24,89 23,78 22,88 22,04 21,42
NORDESTE 41,57 39,33 36,94 34,81 32,68 31,16 29,76 28,67
Maranhao 43,24 40,41 38,17 36,11 34,13 32,60 31,24 30,07
Piaui 36,47 35,02 33,17 31,51 29,96 28,57 27,30 26,19
Ceara 37,23 34,97 32,78 30,83 28,85 27,13 25,59 24,37
Rio Grande do Norte 41,62 39,66 37,90 36,31 34,32 32,53 30,87 29,85
Paraiba 44,83 43,02 40,32 37,81 35,30 33,66 32,17 30,95
Pernambuco 44,29 42,66 39,25 36,12 32,89 31,45 30,10 29,16
Alagoas 58,40 54,96 51,82 48,99 46,42 44,43 42,69 41,16
Sergipe 40,53 37,64 36,12 34,67 33,15 31,94 30,86 30,03
Bahia 37,57 35,43 33,36 31,62 29,88 28,54 27,26 26,30
Taxa de Mortalidade Infantil - MIX
Cálculo das Taxas de Mortalidade Infantil (cont.)
SUDESTE 19,15 18,31 17,32 17,01 16,28 15,38 15,03 14,50
Minas Gerais 22,34 21,73 20,80 19,97 19,13 18,48 17,88 17,40
Espirito Santo** 18,84 17,87 16,09 16,36 15,03 15,61 15,37 14,03
Rio de Janeiro** 19,74 18,25 17,94 17,66 17,24 16,01 15,29 14,75
Sao Paulo** 17,33 16,50 15,30 15,19 14,49 13,50 13,39 12,91
SUL 17,03 16,40 16,05 15,78 14,98 13,80 13,34 12,98
Parana** 19,58 17,49 16,83 16,49 15,53 14,55 13,97 13,17
Santa Catarina** 15,71 15,52 15,27 14,10 13,62 12,59 12,55 12,63
Rio Grande do Sul** 15,14 15,75 15,64 15,97 15,16 13,68 13,13 12,98
CENTRO-OESTE 20,92 20,65 19,29 18,70 18,54 17,71 17,06 16,52
Mato Grosso do Sul** 23,83 24,01 20,33 20,13 21,29 19,34 18,78 19,24
Mato Grosso 23,24 22,62 21,77 20,99 20,17 19,44 18,77 18,23
Goias 21,48 20,74 20,00 19,32 18,60 17,97 17,41 16,99
Distrito Federal** 14,40 15,18 13,65 13,30 13,95 13,63 12,80 11,09
Nota: * 2007 dado preliminar em 02 de maio de 2009** Cálculo direto: ES, RJ, SP, PR, SC, RS, MS e DFFonte: MS/SVS/DASIS/CGIAE
Nordeste
Principais contribuições: 3. IDENTIFICAÇÃO DE MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS QUE RESPONDERAM
POR 50% DOS ÓBITOS INFANTIS. NORDESTE, 2000 - 2007
Norte e Mato Grosso
Principais contribuições: 3. IDENTIFICAÇÃO DE MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS QUE RESPONDERAM
POR 50% DOS ÓBITOS INFANTIS. AMAZÔNIA LEGAL, 2000 - 2007
Nordeste
Principais contribuições: 4. FLUXOS (RESIDÊNCIA-OCORRÊNCIA ) DOS ÓBITOS INFANTIS SEGUNDO MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS. NORDESTE, 2000 - 2007
Norte e Mato Grosso
Principais contribuições: 4. FLUXOS (RESIDÊNCIA-OCORRÊNCIA ) DOS ÓBITOS INFANTIS
SEGUNDO MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS. AMAZÔNIA LEGAL, 2000 - 2007
Principais contribuições: 5. FLUXOS (RESIDÊNCIA-OCORRÊNCIA ) DOS ÓBITOS INFANTIS
NORDESTE, 2000 - 2007
Principais contribuições: 4b. FLUXOS (RESIDÊNCIA-OCORRÊNCIA ) DOS ÓBITOS INFANTIS.
AMAZÔNIA LEGAL, 2000 - 2007
Aprimoramento dos Sistemas de Informações de Mortalidade e Nascidos Vivos
Busca Ativa de Óbitos e Nascimentos na Região Nordeste e
Amazônia Legal, 2008
PROJETO: Aumentar a cobertura do SIM e do SINASC
META: Percentual de 90% de cobertura do SIM e do SINASC
Estratégias para o aumento da cobertura e da qualidade dos dados do SIM e
SINASC, objetivando o cálculo direto da TMI
PROJETO: Busca ativa de nascimentos e óbitos Pesquisa e estruturação da busca ativaMonitoramento dos indicadores de cobertura
AÇÕES PROPOSTAS
LOCAIS DE BUSCA DE NASCIMENTOS E ÓBITOS NÃO REGISTRADOS NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES SINASC E SIM
1. Cartório de Registro Civil 11. Serviço de transporte de pacientes
2. Unidade de saúde local 12. Farmácias
3. US localizadas nas aldeias indígenas 13. Igrejas
4. Unidades de saúde fluvial móvel 14. Delegacia
5. Unidades Hospitalares 15. Batalhão de Trânsito
6. Instituto Médico Legal 16. Corpo de Bombeiro
7. Serviço de Verificação de Óbito 17. Residência das parteiras
8. Secretaria Municipal de Saúde 18. Arquivo de jornal e televisão
9. Secretaria M de Assistência Social 19. Funerárias
10. Secretaria M de Administração 20. Locais de sepultamento
Eixo 4:
Vigilância de óbitos
Vigilância de óbitos Infantis, Fetais e Maternos Investigação de óbitos com causa mal definida Comitês de Óbitos infantis e maternos
Vigilância dos Óbitos:
Elaboração e Aprovação da Portaria GM/MS nº 1119, de 05 de junho
de 2008 que Regulamenta a Vigilância de Óbitos Maternos
Portaria de Vigilância do Óbito Infantil e Fetal, pactuada na CIT em
30 de julho
Produção dos Instrumentos de investigação e do Manual de
investigação dos óbitos
Quatro oficinas de implantação e monitoramento da vigilância do
óbito materno, fetal e infantil (DF, RN, AL, DF)
Elaboração de aplicativo WEB para inserção dos resultados da
investigação dos óbitos infantis e fetais
1
2
4
6
7
3
Busca ativa de óbitos e nascimentos
Seleção de DO - listagens
Investigação
Análise do caso
Inserção e/ou correção de dados no Sistema
Análise da situação de saúde
Monitoramento e divulgação
Menor de um ano e fetal Morte materna declarada / MIFCausa mal definida
Estabelecimentos de saúde, Domicílio, IML / SVO
5
Vigilância de óbitos
Notificação do óbito ao setor responsável pela informação sobre mortalidade
Notificação à equipe responsável pela investigação de óbito
Início imediato da investigação após tomar conhecimento
Alimentação do SIM e transferência da notificação à SES e MS (simultaneamente)Prazo máximo de 30 dias após o óbito
a) Investigação b) Encaminhamento da Ficha Síntese para alimentação do módulo no SIM e ComitêPrazo máximo de 120 dias após o óbito
Alimentação do SIM (módulo de investigação) com os dados da Ficha Síntese
Gestor da informação atualiza (alterações de campos) SIM e SINASC com os dados da Ficha Síntese e disponibiliza para MS
Data do óbito
48 h
30 d
ias
120
dias
7 di
as
30 d
ias
48 h
Fluxos e prazos especiais para notificação, investigação e cadastro das informações da vigilância do óbito infantil e fetal
MANUAIS / FICHAS SÍNTESE DO ÓBITO FETAL, INFANTIL E MATERNO, E FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO COM CAUSA MAL DEFINIDA
Manuais de Vigilância do Óbitos infantil, fetal e Materno, e com causas mal definida. Brasília DF, 2009
Portal da Mortalidade Infantil e Materna – CIEVS:
Monitoramento da mortalidade infantil e materna (tendências, desigualdades)
Monitoramento do processo de vigilância dos óbitos infantis e maternos
Dois consultores trabalhando no projeto: criação do portal e criação dos fluxos de dados do SIM para o Portal
Monitoramento das ações do Projeto
Contratação dos consultores nos estados: 13 (9 para NE e 4 para AL) Envolvimento do grupo de monitoramento da SVS