28
SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE INUNDAÇÃO ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE REDUÇÃO DE RISCOS – ETAPA 02.1 (Programa de Urbanização, Regularização e Integração de Assentamentos Precários do Ministério das Cidades) Universidade Federal Fluminense - UFF Setembro 2006

SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

SSEEMMIINNÁÁRRIIOO EE

RREELLAATTÓÓRRIIOO PPAARRCCIIAALL DDOOSS RRIISSCCOOSS DDEE IINNUUNNDDAAÇÇÃÃOO

EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDOO PPLLAANNOO MMUUNNIICCIIPPAALL DDEE RREEDDUUÇÇÃÃOO DDEE RRIISSCCOOSS –– EETTAAPPAA 0022..11

(Programa de Urbanização, Regularização e Integração de Assentamentos Precários do Ministério das Cidades)

Universidade Federal Fluminense - UFF

Setembro 2006

Page 2: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

2

ÍNDICE 1 - EQUIPE .......................................................................................................................................... 3 2 - APRESENTAÇÃO......................................................................................................................... 4 3 - O SEMINÁRIO .............................................................................................................................. 5 4 - IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS EM RISCO DE INUNDAÇÃO ............................................... 6 5 - ANEXO......................................................................................................................................... 21

Page 3: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

3

1 - EQUIPE Coordenador:

Professor Titular, Engenheiro Élson Antonio do Nascimento, D.Sc.

Consultores:

• Drenagem:

Eng.Márcia Eckhardt, M.Sc.

• Geotecnia:

Professor Substituto, Engenheiro Luiz Francisco Muniz da Silva, D.Sc.

• Arquitetura e Urbanismo:

Professora Titular, Arquiteta e Urbanista Regina Bienenstein, D.Sc

Equipe de Apoio Técnico:

Alexandre Amaral dos Santos

Thais Cristina da Fonseca Siqueira

Jonatas de Lima Santos

Asthar Luana Barcelos Carvalho

Eduardo Monteiro Fuchshuber

Priscila Luggeri Gomes

Miriam Barros Teixeira

Vinícius Balthazar Pereira de Oliveira

________________________________________________ Coordenador do Projeto

Page 4: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

4

2 - APRESENTAÇÃO

Este Relatório refere-se à Etapa 02.1, referente ao Produto 02, previsto no Programa

Detalhado de Trabalho do Projeto Plano Municipal de Redução de Risco – PMRR do

Município de São Gonçalo, parte do Programa de Urbanização, Regularização e Integração

de Assentamentos Precários liderado pelo Ministério das Cidades. O projeto é executado

através da parceria entre a Prefeitura Municipal de São Gonçalo e a Fundação Euclides da

Cunha/Universidade Federal Fluminense e apoio da Caixa Econômica Federal.

O PMRR foi Iniciado em junho de 2006, com a realização da Etapa 01 que incluía a

mobilização da equipe técnica da Universidade Federal Fluminense responsável por seu

desenvolvimento e a apresentação do Programa Detalhado de Trabalho / Produto 01.

Após a entrega do produto 01, foi iniciada a Etapa 02, cuja primeira parte, etapa 02.1, se

encerra com a apresentação do Seminário e do Relatório Parcial do Risco de Inundação.

Durante este período foram desenvolvidas as seguintes atividades

� Mobilização de técnicos e treinamento de bolsistas que passaram a integrar a equipe

técnica;

� Realização de levantamentos de dados básicos, como:

o bases cartográficas da fundação CIDE,

o ocorrências de enchentes e deslizamentos junto à Defesa Civil Municipal, total

de 1017 ocorrencias

o Pano Diretor de Recursos Hídricos da Baía de Guanabara – SERLA

o Caracterização Ambiental da Bacia do Rio Guaxindiba/ Alcântara- SERLA);

� Delimitação das Bacias Hidrográficas;

� Elaboração de mapas das ocorrências registradas pela Defesa Civil;

� Estudo demográfico;

� Classificação dos Riscos de Inundação;

� Apresentação do Seminário.

Page 5: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

5

3 - O SEMINÁRIO

Como evento de conclusão da Etapa 2.1., foi realizado, no dia 18 de setembro de 2006 no

Auditório do CREFCON na Rua Oliveira Botelho s/nº - Neves - São Gonçalo, o Seminário de

apresentação do projeto do Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR) para os

diferentes segmentos da sociedade civil, Associações de Moradores e integrantes do Conselho

Municipal de Política Urbana e da Comissão Permanente de Defesa Civil da Prefeitura de São

Gonçalo

O Seminário foi dividido em 03 seções principais: Iniciou-se pela Abertura, onde os membros

representantes da prefeitura municipal discorreram sobre o tema a ser tratado, seguido pelos

representantes do Ministério das Cidades, que apresentaram o programa de erradicação de

Risco e outros programas para auxílios aos municípios. Na segunda sessão foi apresentado o

trabalho que esta sendo desenvolvido em São Gonçalo pela Universidade Federal Fluminense,

representada pelo coordenador do projeto; e a terceira seção dedicada a questões e

depoimentos do plenário. A apresentação do seminário encontra-se , no anexo I

A mesa de abertura foi composta pelos Representantes do Ministério as Cidades, Geog.

Thiago Galvão e Eng. Leonardo Ferreira, Caixa Econômica Federal representada pelo Eng.

Gilberto Brito, representantes da prefeitura municipal: subsecretário de Habitação Geog. Jorge

Azeredo Coutinho, Secretário de Infra- estrutura Urbanismo e Meio Ambiente Arq. Aécio Nery

de Almeida Soares e coordenador da defesa Civil Major BM Cláudio Lucena, representante da

Unibairros Antônio Pinheiro, Ten. Cel. BM Nelson Targino, representando a Defesa Civil do Rio

de Janeiro e Professor Élson Antônio do Nascimento representante da Universidade Federal

Fluminense- UFF.

Todos discorreram sobre o seminário mostrando conhecimento e integração para

desenvolvimento do trabalho.

Compareceram ao evento representantes da Associação de Moradores das comunidades de

Luiz Caçador, Neves, Guaxindiba, Itaoca, Anaipi, Lindo Parque, Jardim Catarina, Marambaia e

Amazonas; técnicos e secretários da Prefeitura Municipal de São Gonçalo, secretária de

Habitação, Transporte e Saúde, representantes da Defesa Civil dos municípios do Rio de

Janeiro, Belford Roxo, Tanguá, e Mesquita; técnicos da CPRM (|Companhia de Pesquisa de

Recursos Minerais); as equipes da UFF, NEPHU e Hidroproj que estão desenvolvendo o

projeto; e demais participantes das comunidades.

Page 6: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

6

Na segunda sessão do Seminário foi feita a apresentação geral do histórico do projeto, seus

objetivos e metas e os resultados até agora alcançados.

Foi apresentado à comunidade o NEPHU (Núcleo..de Estudos e Prjojetos Habitacioanis e

Urbanísticos) , órgão ligado a Universidades que irá, junto com a Defesa Civil do Município,

fazer as articulações com as lideranças comunitárias e desenvolver os trabalhos sociais junto

à população residente em assentamentos precários.

A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação e, neste

sentido, as inclusões sugeridas serão por ela acatadas.

Os tópicos apresentados no seminário se encontram na íntegra no Anexo I

4 - IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS EM RISCO DE INUNDAÇÃO

Para Identificação das áreas em Risco de Inundação o trabalho foi subdividido em 04

etapas, sendo:

• Delimitação das bacias hidrográficas

• Elaboração de mapas com as ocorrências registradas pela Defesa Civil Municipal,

período de 1998 a 2006

• Estudo demográfico

• Classificação dos riscos de acordo com metodologia sugerida pelo Ministério das

Cidades

Concluídas estas etapas iniciou-se o trabalho de consolidação e proposição das Soluções,

que também foram sub-divididas, no caso, em 06 atividades, a saber: ,

• Estudo hidrológico

• Roteiro e cronograma de Visita às comunidades

• Visitas com vistas às proposições

• Proposições de Soluções por Bacias Hidrográficas

• Estimativa orçamentária das ações propostas

• Priorização das Ações por bacias e localidades

estando em andamento, o estudo hidrológico e a elaboração do roteiro de visita, etapa

fundamental diante da magnitude do município, .248.km2; onde estão sendo elaborados

Page 7: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

7

além das rotas, as bases cartográficas em escala adequada, e, fichas de campo, de acordo

com modelo proposto pelo Ministério das Cidades “ Prevenção de Riscos de

Deslizamentos – Anexo II.”

a) Delimitação das bacias hidrográficas

A partir das bases cartográficas em escala 1:10.000, foi feita a delimitação das áreas de

contribuição dos principais rios existentes, chegando-se a identificação de 09 sub-bacias

hidrográficas assim denominadas: Alcântara, Brandoas, Aldeia, Marimbondo, Guaxindiba,

Imboassú, Madeira, Monjolo e Goianã, sendo que a sub-bacia do Imboassú recebe

contribuição do rio Madeira assim como a sub-bacia do Guaxindiba recebe contribuições dos

rios Alcântara, Monjolo e Goianã, conforme apresentado na Figura abaixo.

Figura 1 – Bacias Hidrográficas de São Gonçalo

Fontes: CIDE – Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro

Mapa da Prefeitura Municipal de São Gonçalo

LIMITE MUNICIPAL

RIOS

Bacia do Rio Aldeia

LEGENDA:

BACIAS HIDROGRÁFICASMUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO

Baía de Guanabara

Niterói

Itaboraí

Maricá

Bacia do Rio Alcântara

Bacia do Rio Guaxindiba

Bacia do Rio Goianã

Bacia do Rio Monjolo

Bacia do Rio Madeira

Bacia do Rio Imboassú

Bacia do Rio Marimbondo

Bacia do Rio Brandoas

Localização SG, RJ

RIO

ALC

ÂN

TA

RA

RIO

CA

MA

OCANAL DO IM

BOASSÚ

RIO

MA

RIM

BO

ND

O

RIO

MA

DE

IRA

RIO

IMB

OA

SS

Ú

RIO

MA

RIA

PA

ULA

RIO

CO

L UM

BA

ND

Ê

RIO

PE

ND

OT

IBA

RIO SAPÊ

RIO DAS PEDRINHAS

RIO SALGUEIRO

RIO BRANDOAS

RIO A

LDEIA

RIO GOIANÃ

RIO

GO

IAN

Ã

RIO

MO

NJO

LO

RIO

GU

AX

IND

IBA

RIO GUAXINDIBA

Page 8: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

8

A sub-bacia do Alcântara é a maior sub-bacia do município e abrange uma área de 93,33 km²,

tendo como seu principal rio o Alcântara que nasce no bairro de Maria Paula, onde é

denominado rio Maria Paula e seguindo pelos bairros de Arsenal e Colubandê onde é

denominado rio Colubandê até chegar nos bairros Mutondo e Alcântara onde efetivamente é

chamado de rio Alcântara e deságua no rio Guaxindiba no bairro Jardim Catarina, esse

percurso tem uma extensão total de 16,68 km.

A sub-bacia do Guaxindiba abrange uma área de 48,88 km² e seu rio principal é o rio

Guaxindiba que nasce no bairro de Jardim Amendoeira e deságua na Baía de Guanabara, com

uma extensão de 22,47 km. Além do rio Alcântara, recebe ainda contribuições do rio Goianã

que nasce no bairro de Monjolo e deságua no rio Guaxindiba, na altura do bairro de Bom

Retiro, e o rio Monjolo que nasce no bairro de Monjolo e deságua no rio Goianã também no

bairro de Bom Retiro. Outro afluente ao rio Guaxindiba é o rio Camarão e/ou( Canal Camarão)

que nasce no bairro Amendoeira e deságua na altura do bairro Santa Luzia , totalmente em

perímetro urbano.

A sub-bacia do rio Marimbondo possuí uma área total de 5,57 km², seu principal rio é o

Marimbondo com uma extensão de 1,46 km e nasce entre os bairros Paraíso e Patronato e

deságua na Baía de Guanabara.

A sub-bacia do Brandoas possuí uma área total de 13,13 km², seu principal rio é o Brandoas

com uma extensão de 3,62 km e nasce no bairro do Pita percorrendo ainda os bairros : Barro

Vermelho, Vila Laje e Neves, até o seu deságua na Baía de Guanabara.

A sub-bacia do Imboassú abrange uma área de 26,76 km², seu principal rio é o Imboassú que

possuí uma extensão de 4,36 km seguido pelo Canal Imboassú com uma extensão de 6,88 km,

nasce no bairro de Zé garoto, onde recebe a contribuição do rio Madeira que nasce no bairro

do Engenho Pequeno, com uma extensão de 5,14 km.

A sub-bacia do Aldeia é a segunda maior sub-bacia do município, pois abrange uma área de

69,27 km².Seu principal rio é o Aldeia que corta os municípios de São Gonçalo e Itaboraí,

nasce no bairro de Ipiíba localizado no município de São Gonçalo, com uma extensão de 8,47

km somente nesse município, e deságua no rio Macacú no município de Itaboraí.

A Tabela 1, a seguir mostra um resumo das sub-bacias.

Page 9: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

9

Tabela 1- Bacias Hidrográficas

SUB-BACIAS ÁREAS RIOS EXTENSÃO COTA MONT.

(km²) (km) (m)

GUAXINDIBA 48,88 GUAXINDIBA 22,47 75,00

ALCÂNTARA 93,33 ALCÂNTARA 16,68 25,00

IMBOASSÚ 26,76

IMBOASSÚ

CANAL IMBOASSÚ

4,36

6,88

15,00

5,00

BRANDOAS 13,13 BOMBA 3,62 25,00

ALDEIA 69,27 ALDEIA 8,47 40,00

MADEIRA 11,55 MADEIRA 5,14 105,00

MONJOLO 8,74 MONJOLO 7,95 50,00

GOIANÃ 17,33 GOIANÃ 11,10 50,00

MARIMBONDO 5,57 MARIMBONDO 1,46 5,00

b) Elaboração de mapas com as ocorrências registradas pela Defesa Civil Municipal,

período de 1998 a 2006

Inicialmente foram lançados por coordenadas, em base cartográfica 395 (trezentos e noventa e

cinco) ocorrências de inundação, registradas pela Defesa Civil, no período de 1998 a 2005

Com o mapeamento podê-se avaliar os índices de freqüência de inundação e consolidar as

informações junto dos órgãos municipais, e com a comunidade, esta última por oportunidade

do seminário, onde ficaram expostos os mapas.

Com a elaboração do mapeamento das ocorrências deu-se início a um banco de dados

georreferenciado para o município, que deverá ser alimentado não apenas com as ocorrências,

mas também com as soluções, de forma a auxiliar na tomada de decisões para priorização das

obras a serem executadas, e acompanhamento dos resultados.

c) Estudo Demográfico Com objetivo de se caracterizar as bacias hidrográficas e as áreas de risco de inundação,

dando subsídios para estimativa da população em área de risco, fez-se um estudo

demográfico.

Partiu-se da população residente urbana, fornecida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE), para o ano 2000, num total de 889.828 habitantes, distribuídas nos 90

bairros do município.

Page 10: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

10

Adotou-se para projeção da população no ano 2006, a taxa de crescimento média geométrica,

do período de 1991 a 2000, de 1,48% aa, superior a taxa média do estado do Rio e Janeiro,

que foi de. 1,30 %.

Tabela 2- Estimativa populacional de 2006 e densidades demográficas por bairro

BAIRROS ANO 2000 ANO 2006 area (ha) dens. hab/ ha 1 ALCANTARA 19.764,76 21.582,16 95 227 2 ALMERINDA 10.637,91 11.616,08 157 74 3 AMENDOEIRA 10.442,80 11.403,03 156 73 4 ANAIA GRANDE 836,65 913,59 269 3 5 ANAIA PEQUENO 2.243,80 2.450,12 1995 1 6 ANTONINA 9.505,41 10.379,44 67 155 7 ARASTÃO 765,61 836,01 221 4 8 ARSENAL 6.294,52 6.873,31 246 28 9 PALEMEIRAS 11.119,33 12.141,77 1697 7 10 BARRACÃO 780,45 852,22 135 6 11 BARRO VERMELHO 10.714,26 11.699,45 90 130 12 BOA VISTA BOAÇÚ 9.935,93 10.849,55 275 39 13 BOAÇÚ 25.577,86 27.929,78 322 87 14 BOM RETIRO 5.459,99 5.962,04 1647 4 15 BRASILÂNDIA 11.869,03 12.960,41 47 276 16 CAMARÃO 5.588,30 6.102,15 37 165 17 CENTRO 9.244,55 10.094,60 110 92 18 COELHO 16.804,13 18.349,29 230 80 19 COLUBANDÊ 35.227,48 38.466,70 575 67 20 COVANCA 13.664,29 14.920,74 128 117 21 CRUZEIRO DO SUL 5.818,40 6.353,41 29 219 22 ELIANE 2.417,71 2.640,02 72 37 23 ENGENHO DO ROÇADO 3.257,54 3.557,08 181 20 24 ENGENHO PEQUENO 11.155,39 12.181,14 558 22 25 ESTRELA DO NORTE 8.276,41 9.037,43 63 143 26 FAZ. DOS MINEIROS 3.288,29 3.590,66 170 21 27 GALO BRANCO 12.368,48 13.505,78 99 136 28 GEBARA 755,00 824,43 139 6 29 GRADIM 13.152,12 14.361,47 137 105 30 GUARANI 954,36 1.042,11 35,3 30 31 IEDA 2.386,96 2.606,44 108 24 32 IPIIBA 1.936,29 2.114,33 1579 1 33 ELHA DE ITAOCA 3.201,34 3.495,71 1004,1 3 34 ITAÚNA 15.591,03 17.024,65 199 86 35 JARDIM AMENDOEIRA 1.167,50 1.274,85 39,4 32 36 JARDIM CARTARINA 52.815,24 57.671,68 1290,6 45 37 NOVA REPÚBLICA 4.568,19 4.988,25 99 50 38 JOCKEI 4.870,41 5.318,25 202,4 26 39 LAGOINHA 5.290,33 5.776,78 80,7 72 40 LARANJAL 15.267,61 16.671,49 286,4 58 41 LARGO DA IDÉIA 1.310,65 1.431,17 1253,4 1 42 LINDO PARQUE 5.756,90 6.286,26 81,5 77

Page 11: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

11

BAIRROS ANO 2000 ANO 2006 area (ha) dens. hab/ ha 43 LUIZ CAÇADOR 5.101,57 5.570,67 65,4 85 44 MANGUEIRA 3.974,37 4.339,82 34,8 125 45 MARAMBAIA 1.634,07 1.784,33 359,7 5 46 MARIA PAULA 5.885,21 6.426,36 437,4 15 47 MIRIMABI 10.473,55 11.436,61 55,7 205 48 MONJOLO 6.540,53 7.141,95 872 8 49 MORRO DO CAASTRO 1.828,13 1.996,23 313,4 6 50 MUTONDO 26.674,31 29.127,05 193 151 51 MUTUÁ 20.133,78 21.985,11 91 242 52 MUTUAGUAÇU 6.289,22 6.867,52 38 181 53 MUTUAPIRA 9.342,11 10.201,13 105,6 97 54 NEVES 14.223,12 15.530,96 194,7 80 55 NOVA CIDADE 12.205,18 13.327,47 92 145 56 NOVO MÉXICO 3.149,38 3.438,97 67,3 51 57 PACHECO 9.910,48 10.821,76 268,17 40 58 PARADA 40 5.024,17 5.486,15 34,1 161 59 PARAÍSO 8.077,05 8.819,75 46,8 188 60 PATRONATO 5.474,83 5.978,25 51,6 116 61 PITA 16.891,08 18.444,24 139,6 132 62 PORTO DA MADAMA 9.434,36 10.301,86 64,5 160 63 PORTO DA PEDRA 16.747,93 18.287,92 87,3 209 64 PORTÃO DO ROSA 17.797,72 19.434,25 579,6 34 65 POROT NOVO 17.705,47 19.333,51 125,8 154 66 PORTO VELHO 9.741,88 10.637,66 120,4 88 67 RAUL VEIGA 8.742,98 9.546,91 81 118 68 RECANTO DAS ACÁCIAS 2.473,91 2.701,39 55,5 49 69 RIO DO OURO 8.686,78 9.485,54 840,4 11 70 ROCHA 27.718,80 30.267,59 289,4 105 71 ROSANE 2.161,09 2.359,81 7,8 303 72 SACRAMENTO 6.878,80 7.511,32 277 27 73 SALGUEIRO 7.903,15 8.629,85 148 58 74 SANTA CATARINA 20.507,04 22.392,69 1290,6 17 75 SANTA IZABEL 6.725,04 7.343,42 2175 3 76 SANTA LUZIA 11.242,34 12.276,09 386 32 77 SÃO MIGUEL 4.169,48 4.552,88 49,8 91 78 TENTENTE JARDIM] 3.529,00 3.853,50 123,9 31 79 TIRADENTES 2.950,03 3.221,29 15,7 205 80 TRIBOBÓ 12.066,27 13.175,78 548,5 24 81 TRINDADE 51.530,04 56.268,30 369 152 82 VÁRZEA DAS MOÇAS 908,76 992,32 35,4 28 83 VENDA DA CRUZ 8.630,58 9.424,17 57,5 164 84 VILA CANDOSA 2.863,07 3.126,34 147,6 21 85 VILA IARA 11.191,44 12.220,51 26,6 459 86 VILA LAGE 14.125,56 15.424,43 103 150 87 VILA TRÊS 4.609,55 5.033,41 45 112 88 VISTA ALEGRE 15.857,19 17.315,28 439 39 89 ZÉ GAROTO 7.375,07 8.053,22 60,5 133 90 ZUMBI 3.692,31 4.031,82 124,3 32

Page 12: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

12

d)- Identificação das regiões Inundáveis

Para identificação das regiões inundáveis classificou-se a partir do mapeamento das

ocorrências, os graus de risco, de acordo com a metodologia indicada pelo Ministério das

Cidades, sendo:

• R1 – Baixo

• R2 – Médio

• R3 – Alto

• R4 – Muito Alto

Sendo considerado além das áreas de risco registradas pela defesa civil as áreas identificadas,

como ocupação em faixa marginal de proteção e fundo de vales, que foram classificadas, a

princípio, como Risco 1, mas que serão ratificadas por ocasião das visitas de campo, a partir de

informação local dos moradores.

As faixas marginais de proteção foram definidas, tomando-se como princípio a Portaria Nº 324

da SERLA de 28 de agosto de 2003.

As tabelas a seguir apresentam a estimativa de população em área de risco por sub-bacia

hidrográfica, elaboradas a partir dos mapas de ocorrência e Risco apresentados em Anexo 2, o

que totalizou cerca 100.000 habitantes em área de risco de inundação no Município de São

Gonçalo,correspondendo à aproximadamente 11% da população total do município.

Com as áreas dos bairros e a população, estimou-se a densidade populacional de cada bairro,

e posteriormente definiu-se a população em área de risco de inundação, por bacia hidrográfica.

No caso das áreas de risco classificadas com grau de risco 1, devido à distribuição

heterogênica da população nestes locais, foi realizado uma contagem dos lotes através de

fotos aéreas, visando estabelecer a população nessas áreas.

Page 13: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

13

Tab

ela

3- -

Est

imat

iva

das

área

s e

popu

laçã

o em

áre

a de

ris

co n

a su

b-ba

cia

do A

lcân

tara

S

UB

- B

AC

IA D

O A

LC

AN

RA

Bai

rro

s em

G

rau

D

ensi

dad

e (h

ab/h

a)

Per

cen

tual

do

P

op

ula

ção

na

Áre

a d

o B

airr

o e

m á

rea

de

Po

p. e

m á

rea

á

rea

de

risc

o

de

risc

o

( an

o 2

006)

B

airr

o n

a B

acia

B

acia

(h

ab)

risc

o. (

ha)

d

e R

isco

(h

ab)

Div

erso

s 1

31

7,00

63

40

Mar

ia P

aula

2

15

100

5550

28

,00

420

Ars

enal

3

e 4

28

100

5936

18

,40

515

Trib

obó

3 e

4

24

100

1137

9 40

,80

979

Col

uban

2 e

3

67

100

3322

1 41

,80

2801

Alm

erin

da

2 e

3

74

100

1003

2 19

,90

1473

Alc

ânta

ra

4 22

7 10

0 18

639

13,7

0 31

10

Mut

ondo

4

151

100

2515

5 30

,10

4545

Trin

dade

4

152

100

4859

5 59

,60

9059

Cru

zeiro

do

Sul

4

219

90

4938

5,

50

1205

Nov

a C

idad

e 4

145

100

1151

0 28

,60

4147

Luiz

Caç

ador

3

85

100

4811

18

,10

1539

Jard

im C

atar

ina

2,3

e 4

45

55

2739

4 44

,40

1998

Bar

ra d

as P

alm

eira

s 2

7 40

41

94

13,9

0 97

Am

endo

eira

2

73

20

1970

6,

40

467

Coe

lho

3 80

10

0 15

847

3,20

25

6

Miri

ambi

2

205

50

4939

7,

60

1558

Faz

enda

dos

Min

eiro

s -

21

100

3101

0,

00

0

Mor

ro d

o C

astr

o -

6 50

86

2 0,

00

0

Nov

o M

éxic

o -

51

100

2970

0,

00

0

Arr

astã

o -

4 10

0 72

2 0,

00

0

Rio

do

Our

o -

11

30

2458

0,

00

0

Ana

ia P

eque

no

- 1

100

2116

0,

00

0

Ipiib

a -

1 5

91

0,00

0

Page 14: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

14

Bai

rro

s em

G

rau

D

ensi

dad

e (h

ab/h

a)

Per

cen

tual

do

P

op

ula

ção

na

Áre

a d

o B

airr

o e

m á

rea

de

Po

p. e

m á

rea

á

rea

de

risc

o

de

risc

o

( an

o 2

006)

B

airr

o n

a B

acia

B

acia

(h

ab)

risc

o. (

ha)

d

e R

isco

(h

ab)

Jard

im N

ova

Rep

úblic

a -

50

100

4308

0,

00

0

Jock

ey

- 26

10

0 45

93

0,00

0

Vila

Can

dosa

-

21

70

1890

0,

00

0

Rau

l Vei

ga

- 11

8 10

0 82

45

0,00

0

Jard

im A

men

doei

ra

- 32

70

77

1 0,

00

0

Am

endo

eira

-

73

80

7878

0,

00

0

Roc

ha

- 10

5 10

26

14

0,00

0

Gal

o B

ranc

o -

136

100

1166

4 0,

00

0

Vila

três

-

112

100

4347

0,

00

0

Lara

njal

-

58

15

2160

0,

00

0

Ant

onin

a -

155

100

8964

0,

00

0

Ana

ia G

rand

e -

3 30

23

7 0,

00

0

Itaún

a -

86

90

1323

3 0,

00

0

Itaoc

a -

3 40

12

08

0,00

0

Por

tão

do R

osa

- 34

50

83

92

0,00

0

Rec

anto

das

Acá

cias

-

49

100

2333

0,

00

0

Sal

guei

ro

- 58

10

0 74

53

0,00

0

Est

rela

do

Nor

te

- 14

3 5

390

0,00

0

Mut

uapi

ra

- 97

60

52

86

0,00

0

Eng

enho

Peq

ueno

-

22

10

1052

0,

00

0

T

OT

AL

34

3.44

7 69

7,00

40

.508

Per

cen

tual

da

po

pu

laçã

o e

m à

reas

de

risc

o (

%)

11,8

Page 15: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

15

Tab

ela

4 -

Est

imat

iva

das

área

s e

popu

laçã

o em

áre

a de

ris

co n

a su

b-ba

cia

do G

uaxi

ndib

a S

UB

- B

AC

IA D

O G

UA

XIN

DIB

A

Bai

rro

s em

G

rau

D

ensi

dad

e (h

ab/h

a)

Per

cen

tual

do

P

op

ula

ção

na

Áre

a d

o B

airr

o e

m á

rea

de

Po

p. e

m á

rea

á

rea

de

risc

o

de

risc

o

( a

no

200

6)

Bai

rro

na

Bac

ia

Bac

ia (

hab

) ri

sco

. (h

a)

de

Ris

co (

hab

) D

iver

sos

1

196,

30

3926

A

men

doei

ra

3 73

20

19

70

5,70

41

6 S

acra

men

to

2 e

3 27

90

58

38

13,9

0 37

5 P

ache

co

2 e

3 40

10

0 93

46

14,4

0 57

6 B

arra

cão

3

6 10

0 73

6 2,

10

13

Lara

njal

2

58

85

1223

8 14

,50

841

Vis

ta A

legr

e 4

39

80

1196

3 45

,40

1771

S

anta

Luz

ia

2 32

10

0 10

602

45,4

0 14

53

Bom

Ret

iro

2 4

40

2060

17

,60

70

Jard

im C

atar

ina

2 e

3 45

45

22

413

95,3

0 42

89

Ana

ia G

rand

e -

3 55

43

4 0,

00

0 E

liane

-

37

60

1368

0,

00

0 A

men

doei

ra

- 73

20

19

70

0,00

0

Jard

im A

men

doei

ra

- 32

30

33

0 0,

00

0 T

irade

ntes

-

205

100

2782

0,

00

0 La

goin

ha

- 72

10

0 49

89

0,00

0

Miri

ambi

-

205

50

4939

0,

00

0 B

arra

das

Pal

mei

ras

- 7

60

6292

0,

00

0 G

uara

ni

- 30

90

81

0 0,

00

0 V

ila C

ando

sa

- 21

30

81

0 0,

00

0 M

onjo

los

- 8

10

617

0,00

0

San

ta Iz

abel

-

3 2

127

0,00

0

T

OT

AL

10

2.63

3 45

0,60

13

.729

P

erce

ntu

al d

a p

op

ula

ção

em

àre

as d

e ri

sco

(%

) 13

,4

Page 16: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

16

Tab

ela

5 -

Est

imat

iva

das

área

s e

popu

laçã

o em

áre

a de

ris

co n

a su

b-ba

cia

do M

onjo

lo

SU

B-

BA

CIA

DO

MO

NJO

LO

Bai

rro

s em

G

rau

D

ensi

dad

e (h

ab/h

a)

Per

cen

tual

do

P

op

ula

ção

na

Áre

a d

o B

airr

o e

m á

rea

de

Po

p. e

m á

rea

á

rea

de

risc

o

de

risc

o

( a

no

200

6)

Bai

rro

na

Bac

ia

Bac

ia (

hab

) ri

sco

. (h

a)

de

Ris

co (

hab

) D

iver

sos

1

46,8

0 14

0 V

ista

Ale

gre

2 39

20

29

91

34,4

0 13

42

Mar

amba

ia

2 5

10

154

6,60

33

M

onjo

los

2 8

30

1850

27

,60

221

Bom

Ret

iro

2 4

30

1545

58

,30

233

Gua

rani

-

30

10

90

0,00

0

T

OT

AL

6.

630

173,

70

1.96

9

P

erce

ntu

al d

a p

op

ula

ção

em

àre

as d

e ri

sco

(%

) 29

,7

Tab

ela

6 -

Est

imat

iva

das

área

s e

popu

laçã

o em

áre

a de

ris

co n

a su

b-ba

cia

do G

oian

ã S

UB

- B

AC

IA D

O G

OIA

Bai

rro

s em

G

rau

D

ensi

dad

e (h

ab/h

a)

Per

cen

tual

do

P

op

ula

ção

na

Áre

a d

o B

airr

o e

m á

rea

de

Po

p. e

m á

rea

á

rea

de

risc

o

de

risc

o

( a

no

200

6)

Bai

rro

na

Bac

ia

Bac

ia (

hab

) ri

sco

. (h

a)

de

Ris

co (

hab

) D

iver

sos

1

102,

60

616

Mar

amba

ia

- 5

40

616

0,00

0

Mon

jolo

s -

8 10

61

7 0,

00

0 B

om R

etiro

-

4 30

15

45

0,00

0

Geb

ara

- 6

100

712

0,00

0

TO

TA

L

3.49

0 10

2,60

61

6

P

erce

ntu

al d

a p

op

ula

ção

em

àre

as d

e ri

sco

(%

) 17

,6

Page 17: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

17

Tab

ela

7 -

Est

imat

iva

das

área

s e

popu

laçã

o em

áre

a de

ris

co n

a su

b-ba

cia

do Im

boas

SU

B-

BA

CIA

DO

IMB

OA

SS

Ú

Bai

rro

s em

G

rau

D

ensi

dad

e (h

ab/h

a)

Per

cen

tual

do

P

op

ula

ção

na

Áre

a d

o B

airr

o e

m á

rea

de

Po

p. e

m á

rea

á

rea

de

risc

o

de

risc

o

( a

no

200

6)

Bai

rro

na

Bac

ia

Bac

ia (

hab

) ri

sco

. (h

a)

de

Ris

co (

hab

) D

iver

sos

1

154,

42

9265

Cen

tro

2 92

90

78

46

13,0

0 11

96

Est

rela

do

Nor

te

2 14

3 10

0 78

05

30,4

0 43

47

São

Mig

uel

2 91

10

0 39

32

10,4

0 94

6

Mut

2 18

5 10

0 18

987

17,8

0 32

93

Cam

arão

2

165

20

1054

3,

40

561

Boa

Vis

ta

4 39

80

74

96

41,9

0 16

34

Boa

çu

3 e

4 87

10

0 24

121

39,2

0 34

10

Por

tão

do R

osa

2 e

3 34

95

15

945

26,7

0 90

8

Gar

oto

- 13

3 60

41

73

0,00

0

Bra

silâ

ndia

-

276

100

1119

3 0,

00

0

Vila

Iara

-

459

100

1055

4 0,

00

0

Ros

ane

- 30

3 10

0 20

38

0,00

0

Itaoc

a -

3 60

18

11

0,00

0

Itaún

a -

86

10

1470

0,

00

0

Mut

uapi

ra

- 97

40

35

24

0,00

0

Por

to d

a P

edra

-

209

30

4738

0,

00

0

Cru

zeiro

do

Sul

-

219

10

549

0,00

0

T

OT

AL

12

7.23

7 33

7,22

25

.561

Per

cen

tual

da

po

pu

laçã

o e

m à

reas

de

risc

o (

%)

20,1

Page 18: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

18

Tab

ela

8 -

Est

imat

iva

das

área

s e

popu

laçã

o em

áre

a de

ris

co n

a su

b-ba

cia

do M

arim

bond

o S

UB

- B

AC

IA D

O M

AR

IMB

ON

DO

Bai

rro

s em

G

rau

D

ensi

dad

e (h

ab/h

a)

Per

cen

tual

do

P

op

ula

ção

na

Áre

a d

o B

airr

o e

m á

rea

de

Po

p. e

m á

rea

á

rea

de

risc

o

de

risc

o

( a

no

200

6)

Bai

rro

na

Bac

ia

Bac

ia (

hab

) ri

sco

. (h

a)

de

Ris

co (

hab

) D

iver

sos

1

39,3

0 23

58

Cam

arão

2

165

80

4216

4,

50

743

Por

to d

a P

edra

3

209

70

1105

6 22

,00

4598

Boa

Vis

ta

- 39

20

18

74

0,00

0

Par

ada

40

- 16

1 10

0 47

38

0,00

0

Man

guei

ra

- 12

5 10

0 37

48

0,00

0

Pat

rona

to

- 11

6 10

0 51

63

0,00

0

Por

to N

ovo

- 15

4 10

0 16

697

0,00

0

Par

aíso

-

188

100

7617

0,

00

0

Por

to d

a M

adam

a -

160

70

6228

0,

00

0

Gra

dim

-

105

50

6202

0,

00

0

Por

to V

elho

-

88

5 45

9 0,

00

0

Bar

ro V

erm

elho

-

130

5 50

5 0,

00

0

T

OT

AL

68

.503

65

,80

7.69

9

Per

cen

tual

da

po

pu

laçã

o e

m à

reas

de

risc

o (

%)

11,2

Page 19: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

19

Tab

ela

9 -

Est

imat

iva

das

área

s e

popu

laçã

o em

áre

a de

ris

co n

a su

b-ba

cia

do M

adei

ra

SU

B-

BA

CIA

DO

MA

DE

IRA

Bai

rro

s em

G

rau

D

ensi

dad

e (h

ab/h

a)

Per

cen

tual

do

P

op

ula

ção

na

Áre

a d

o B

airr

o e

m á

rea

de

Po

p. e

m á

rea

á

rea

de

risc

o

de

risc

o

( a

no

200

6)

Bai

rro

na

Bac

ia

Bac

ia (

hab

) ri

sco

. (h

a)

de

Ris

co (

hab

) D

iver

sos

1

8,20

49

2

Mor

ro d

o C

astr

o 2

6 50

86

2 5,

90

35

Ten

ente

Jar

dim

2

31

70

2330

11

,30

350

Zum

bi

2 32

80

27

86

21,9

0 70

1

Eng

enho

Peq

ueno

2

22

70

7364

62

,10

1366

Roc

ha

4 10

5 90

23

526

6,10

64

1

Cen

tro

- 92

90

78

46

0,00

0

Lind

o P

arqu

e -

77

100

5429

0,

00

0

Gar

oto

- 13

3 40

27

82

0,00

0

San

ta C

atar

ina

- 17

5

967

0,00

0

T

OT

AL

53

.891

11

5,50

3.

586

Per

cen

tual

da

po

pu

laçã

o e

m à

reas

de

risc

o (

%)

6,7

Tab

ela

10 -

Est

imat

iva

das

área

s e

popu

laçã

o em

áre

a de

ris

co n

a su

b-ba

cia

do B

omba

S

UB

- B

AC

IA D

O B

OM

BA

Bai

rro

s em

G

rau

D

ensi

dad

e (h

ab/h

a)

Per

cen

tual

do

P

op

ula

ção

na

Áre

a d

o B

airr

o e

m á

rea

de

Po

p. e

m á

rea

á

rea

de

risc

o

de

risc

o

( a

no

200

6)

Bai

rro

na

Bac

ia

Bac

ia (

hab

) ri

sco

. (h

a)

de

Ris

co (

hab

) D

iver

sos

1

59,0

0 35

40

Ten

ente

Jar

dim

2

31

30

998

5,00

15

5

Eng

enho

Peq

ueno

2

22

30

3156

23

,50

517

San

ta C

atar

ina

3 17

95

18

372

16,2

0 27

5

Bar

ro V

erm

elho

3

130

100

1010

4 2,

00

260

Por

to V

elho

2

88

100

9187

4,

20

370

Nev

es

- 80

10

0 13

413

0,00

0

Ven

da d

a C

ruz

- 16

4 10

0 81

39

0,00

0

Page 20: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

20

Bai

rro

s em

G

rau

D

ensi

dad

e (h

ab/h

a)

Per

cen

tual

do

P

op

ula

ção

na

Áre

a d

o B

airr

o e

m á

rea

de

Po

p. e

m á

rea

á

rea

de

risc

o

de

risc

o

( a

no

200

6)

Bai

rro

na

Bac

ia

Bac

ia (

hab

) ri

sco

. (h

a)

de

Ris

co (

hab

) C

ovan

ca

- 11

7 10

0 12

886

0,00

0

Gra

dim

-

105

50

6202

0,

00

0

Por

to d

a M

adam

a -

160

30

2669

0,

00

0

Vila

Lag

e -

150

100

1332

1 0,

00

0

Pita

-

132

100

1592

9 0,

00

0

Zum

bi

- 32

20

69

6 0,

00

0

T

OT

AL

11

5.07

2 10

9,90

5.

117

Per

cen

tual

da

po

pu

laçã

o e

m à

reas

de

risc

o (

%)

4,4

Tab

ela

11 -

Est

imat

iva

das

área

s e

popu

laçã

o em

áre

a de

ris

co n

a su

b-ba

cia

do A

ldei

a S

UB

- B

AC

IA D

O A

LD

EIA

Bai

rro

s em

G

rau

D

ensi

dad

e (h

ab/h

a)

Per

cen

tual

do

P

op

ula

ção

na

Áre

a d

o B

airr

o e

m á

rea

de

Po

p. e

m á

rea

á

rea

de

risc

o

de

risc

o

( a

no

200

6)

Bai

rro

na

Bac

ia

Bac

ia (

hab

) ri

sco

. (h

a)

de

Ris

co (

hab

) D

iver

sos

1

74,2

0 37

1

Ipiib

a 2

1 95

17

35

16,0

0 16

Rio

do

Our

o -

11

100

8192

0,

00

0

Eng

enho

do

Roç

ado

- 20

10

0 30

72

0,00

0

Elia

ne

- 37

40

91

2 0,

00

0

Ieda

-

24

100

2251

0,

00

0

Sac

ram

ento

-

27

10

649

0,00

0

Mon

jolo

s -

8 50

30

84

0,00

0

Larg

o da

Idéi

a -

1 90

11

12

0,00

0

Ana

ia G

rand

e -

3 15

11

8 0,

00

0

San

ta Iz

abel

-

3 88

55

81

0,00

0

T

OT

AL

26

.706

90

,20

387

Per

cen

tual

da

po

pu

laçã

o e

m à

reas

de

risc

o (

%)

1,4

Page 21: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

21

5 - ANEXO ANEXO I - Lista de Presença

- Apresentação do Seminário – Slides

ANEXO II

-Des. Nº DE-HP49-001-R00 – Formato A1 - Mapeamento das áreas de Risco de Inundação

-Des. Nº DE-HP49-002-R00 – Formato A1 –Registros de Ocorrências de Inundação Período de

1998 a 2005

-Des. Nº DE-HP49-003-R00 – Formato A1 –. Delimitação das Faixas marginais de Proteção

Page 22: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

22

Page 23: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

23

Page 24: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

24

Page 25: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

25

Plano Municipal Plano Municipal Plano Municipal Plano Municipal Plano Municipal Plano Municipal Plano Municipal Plano Municipal de Redução de Riscosde Redução de Riscosde Redução de Riscosde Redução de Riscosde Redução de Riscosde Redução de Riscosde Redução de Riscosde Redução de Riscos

dededededededede

INUNDAÇÃO INUNDAÇÃO INUNDAÇÃO INUNDAÇÃO INUNDAÇÃO INUNDAÇÃO INUNDAÇÃO INUNDAÇÃO

e dee dee dee dee dee dee dee de

INSTABILIDADE DE INSTABILIDADE DE INSTABILIDADE DE INSTABILIDADE DE INSTABILIDADE DE INSTABILIDADE DE INSTABILIDADE DE INSTABILIDADE DE ENCOSTASENCOSTASENCOSTASENCOSTASENCOSTASENCOSTASENCOSTASENCOSTAS

dededededededede

SÃO GONÇALOSÃO GONÇALOSÃO GONÇALOSÃO GONÇALOSÃO GONÇALOSÃO GONÇALOSÃO GONÇALOSÃO GONÇALO

Plano Municipal Plano Municipal Plano Municipal Plano Municipal Plano Municipal Plano Municipal Plano Municipal Plano Municipal de de de de de de de de

Redução de RiscosRedução de RiscosRedução de RiscosRedução de RiscosRedução de RiscosRedução de RiscosRedução de RiscosRedução de Riscos

Ministério das CidadesPrefeitura de São Gonçalo

FEC – Fundação Euclides da Cunha

UFF – Universidade Federal Fluminense:CTC – Centro TecnológicoTCC – Escola de EngenhariaTEC – Departamento de Engenharia CivilNEPHU – Núcleo de Estudos e Projetos

Habitacionais e Urbanos

Page 26: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

26

COORDENADOR:COORDENADOR:Professor Titular, Engenheiro Professor Titular, Engenheiro ElsonElson Antonio do Nascimento, D.Sc.Antonio do Nascimento, D.Sc.

EQUIPE DE APOIO TEQUIPE DE APOIO TÉÉCNICO:CNICO:Arquiteta: Daniela Vieira do Amaral Arquiteto: Epitácio Pandia Dias ReisMestranda em Ciência Ambiental: Miriam Barros TeixeiraMestranda em Ciência Ambiental: Priscila Luggeri GomesMestrando em Recursos Hídricos: Vinícius Balthazar P. de OliveiraEstagiário/Engenharia: Asthar Luana Barcelos Carvalho Estagiário/Engenharia: Geotecnia: Mariângela Penedo CoutinhoEstagiário/Engenharia: DeiseheEstagiário/Geografia: Eduardo Monteiro FuchshuberEstagiário/ Engenharia: Jonatas de Lima Santos

CONSULTORES:CONSULTORES:Drenagem: Engenheira Marcia Eckhardt, M.Sc.Geotecnia: Professor Substituto, Engº Luiz Francisco Muniz da Silva, D.Sc.Arquitetura e Urbanismo:Professora Titular, Arquiteta Regina Bienenstein, D.Sc.

EquipeEquipeEquipeEquipeEquipeEquipeEquipeEquipe

Principais objetivos:Principais objetivos:Principais objetivos:Principais objetivos:Principais objetivos:Principais objetivos:Principais objetivos:Principais objetivos:

• Identificar áreas de risco de deslizamentos e

de inundações no município;

• Propor soluções estruturais e não estruturais;

• Elaborar estimativa de custos e indicar

possíveis fontes de recursos;

Page 27: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

27

ProdutosProdutosProdutosProdutosProdutosProdutosProdutosProdutos

ETAPA 01 – Elaboração da Proposta

PRODUTO 1: Proposta de Trabalho Detalhada

ETAPA 02 - Elaboração do Mapeamento de RiscoPRODUTO 2: Realização de seminário PRODUTO 3: Mapas dos riscos de inundação e

proposição de soluções PRODUTO 4: Mapas de riscos de instabilidade de

encostas e proposição de soluções

ETAPA 03 - Realização de audiência pública

PRODUTO 5: Audiência Pública (Matriz de Ações)

Ocorrência de pelo menos 1 evento de magnitude significativa nos últimos 5 anos.

R2R2

(Médio)

Ocorrência de pelo menos 2 eventos de magnitude significativa nos últimos 5 anos.

R3R3(Alto)

Sem ocorrência significativa nos últimos 5 anos. R1R1(Baixo)

Ocorrência de pelo menos 3 eventos de magnitude significativa nos últimos 5 anos.

R4R4(Muito Alto)

DescriçãoDescriçãoProbabilidadeProbabilidade

INUNDAÇÃOINUNDAÇÃOINUNDAÇÃOINUNDAÇÃOINUNDAÇÃOINUNDAÇÃOINUNDAÇÃOINUNDAÇÃO

Page 28: SEMINÁRIO E RELATÓRIO PARCIAL DOS RISCOS DE … · à população residente em assentamentos precários. A equipe técnica da UFF considera o Seminário como instância de participação

28

ESCORREGAMENTOESCORREGAMENTO

Reduzida a possibilidade de ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas.

R2R2(Médio)

Perfeitamente possível a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas.

R3R3(Alto)

Não se espera ocorrência de eventos destrutivos no período de um ciclo chuvoso

R1R1(Baixo)

Muito provável a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas.

R4R4(Muito Alto)

DescriçãoDescriçãoProbabilidadeProbabilidade

CRONOGRAMACRONOGRAMA

1. Relatório com as proposições de soluções para a redução dos riscos de inundação, incluindo orçamento e indicação de possíveis fontes de recursos;

2. Relatório parcial dos riscos de escorregamentos de encostas.

Etapa 02/2Etapa 02/2

Relatório e mapas de riscos de instabilidade de encostas, concepção das ações para redução de riscos, incluindo orçamento e indicação de possíveis fontes de recursos.

Etapa 02/3Etapa 02/3

Seminário e relatório parcial dos riscos de inundação Etapa 02/1Etapa 02/1

• Audiência pública

• Matriz de alternativas de açãoEtapa 03Etapa 03

Proposta detalhada de trabalhoProposta detalhada de trabalhoEtapa 01Etapa 01

30/04/200730/04/2007

28/02/200728/02/2007

30/11/200630/11/2006

30/09/200630/09/2006

30/06/200630/06/2006