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Seminário Logística I Grupo: Laís Camargo Mara Grazielly Rafael Marocco Raquel Oliveira Thaísa Lopes Professor: Sérgio Silveira Martins

Seminário – logística

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seminário de logística

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Page 1: Seminário – logística

Seminário – Logística I

Grupo: Laís Camargo

Mara Grazielly

Rafael Marocco

Raquel Oliveira

Thaísa Lopes

Professor: Sérgio Silveira Martins

Page 2: Seminário – logística

Introdução

Para o atendimento do pedido é necessário agregar valores de lugar, tempo, qualidade e informação ao produto.

Logística de Suprimentos envolve a manufatura e os fornecedores de matéria-prima e componentes.

O ciclo do pedido é constituído por atividades desde a colocação do pedido até o recebimento pelo solicitante.

Page 3: Seminário – logística

Introdução

A medição do desempenho de cada atividade do ciclo de pedidos pode levar a ganhos em:

O fluxo de informações monitora a eficiência, por meio de indicadores, do ciclo de processamento do pedido e este dispara os processos logísticos e as atividades relacionadas ao ciclo para a entrega do produto ao cliente.

Produtivi-dade

Redução de custos

pela eliminação

de erros

Melhoria do fluxo de caixa

Redução do tempo do ciclo

do pedido

Feedback ágil no atendi-mento.

Page 4: Seminário – logística

Indicadores de Desempenho:

Ajudam no controle do pedido;

Servem ao processo de

aprendizagem organizacional;

Servem para verificar se as operações

seguem as diretrizes da empresa;

Dão suporte a competitividade;

Dificuldade de implantação devido a

barreiras culturais.

Page 5: Seminário – logística

Estudo de Caso / Objetivos

Pólo

Automovivo

Camaçari-

BA

Avaliar a sistemática

utilizada

Verificar as operações

entre fornecedores e

cliente industrial

Avaliar o sistema de medição de

desempenho

Verificar se os indicadores

vão garantir a eficácia do

modelo

Page 6: Seminário – logística

Estudo de Caso

Empresa

MONTADORA AUTOMOTIVA

Fornecedores Diretos / 1ª Camada

SISTEMAS

Fornecedores Indiretos / 2ª Camada

SUBSISTEMAS

Page 7: Seminário – logística

Revendedoras Locais geram os dados de demanda.

Demanda é agrupada e encaminhada para o setor de Vendas e Marketing.

V e M encaminha a demanda consolidada para o PPS (Pré-Production Schedule).

O PPS elabora o Plano de Produção, especificando a programação das diferentes plantas fabris da montadora.

Em cada unidade, o PPS:

• Recepciona o material dos fornecedores,

• Abastece a linha de produção,

• Se ocupa da distribuição do veículo pronto às revendedoras

Page 8: Seminário – logística

O Processo de Avaliação é

Constituído de:

Indicadores de despenho,

Ponderação de desvios dos valores

frente a padrões esperados e

desempenho fora do padrão,

Elaboração do Relatório de

Identificação de Problemas (RIP).

Page 9: Seminário – logística

Analista de Logística

Identificação de falhas na recepção.

Identificação de problemas na

linha de montagem.

Emissão do RIP

Envio do RIP ao fornecedor.

3 dias úteis para

contestação.

Fornecedor encaminha

plano de ação corretiva.

Devolução do RIP com a

contestação ao Analista .

Comunicação ao

Fornecedor.

Aplicação ou

desconsideração

do demérito.

Page 10: Seminário – logística

Deméritos

• Os deméritos são pontuados percentualmente por um processo automatizado no último dia de cada mês.

Documen-tos

• Os documentos são analisados e gera-se uma Avaliação de Desempenho Mensal para cada fornecedor .

Fornece-dor

• É avaliado de acordo com o número de falhas ocorridas sob sua responsabilidade.

Resultado

• A pontuação é deduzida na categoria correspondente da falha.

A Aplicação do Demérito

Page 11: Seminário – logística

Planilha

• A empresa faz a divulgação da planilha contendo a pontuação final.

Site

• A planilha contendo a avaliação dos fornecedores é divulgada mensalmente no site da montadora.

Prazo

• Dentro do prazo correto (3 dias úteis), os fornecedores podem contestar os deméritos com base nos RIP´s.

Pontuação• A pontuação é mantida ou revisada.

Comunicação

Page 12: Seminário – logística
Page 13: Seminário – logística

• Atingiu apenas 62% do nível esperado.

• Não atende o número de peças do sistemista no embarque.

Score de Maio

• Não conseguiu suprir as peças críticas para o sistemista devido ao aumento na demanda.

Fornecedor de Primeira Camada

• Não houve responsividade e capacidade para atender à necessidade.

Fornecedor de Segunda Camada

Resultados

Page 14: Seminário – logística

Considerações Finais

Embora o sistema automatizado

auxilie no cálculo dos indicadores, o

processo de avaliação é falho

na tomada de decisão quanto ao demérito inferido

ao sistemista, pois seu não

atendimento ocorreu por falha do fornecedor de segunda camada.

O fornecedor sistemista deve prevenir-se em

relação às variabilidades que

possam ocorrer no processo de suprimento de

peças à montadora automotiva.

O sistemista estudado relatou

que a metodologia aplicada pela

montadora atende de forma

satisfatória para a melhoria do processo de entrega e o

monitoramento do ciclo do pedido.

Page 15: Seminário – logística

Perguntas

1) Por que é importante monitorar odesempenho das entregas desuprimento? O monitoramentoatravés de indicadores é eficaz?

2) O que levou o fornecedor direto a obteruma nota baixa na avaliação de maio?Como esta nota poderia ter sidoevitada?