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MANGALARGA PAULISTA EQUINOCULTURA Alunos: Adriano Chicone Fernando Assalim Profa.: Eliana D’Auria

seminário mangalarga paulista

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MANGALARGA PAULISTA

EQUINOCULTURA

Alunos: Adriano Chicone Fernando AssalimProfa.: Eliana D’Auria

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Origem

Raça formada no Brasil com o cruzamento de um cavalo de origem andaluza, da Coudelaria Real de Alter, trazido por D.João VI e presenteado ao Barão de Alfenas, Gabriel Francisco Junqueira, cruzado com éguas nacionais também de origem ibérica, trazidas pelos colonizadores.

Desses cruzamentos surgiram produtos de andamentos comodos des marcha batida porém tendo grande resistência e rusticidade, que foram chamados de Mangalarga.

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Alter

American Sadlle Horse

PSI Arabe

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Origem

Trazidos para São Paulo, sofreram infusões de

sangue Árabe, Anglo-árabe, Puro Sangue Inglês e

American Sadle Horse, que imprimiram aos novos

produtos a “marcha trotada”, e, foi por essa

característica que a raça Mangalarga dividiu-se em

duas: Mangalarga em São Paulo e Mangalarga

Marchador em Minas Gerais.

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Mangalarga Machador x Paulista

Os eqüinos criados no Sul de Minas, a partir do fim do século XVIII e início do século XIX, tornaram-se conhecidos com a denominação de cavalos Mangalarga.

Mas a primeira associação de criadores do Mangalarga (Associação dos Criadores de Cavalos da Raça Mangalarga) só foi fundada em 1934 no Estado de São Paulo. Muitos criadores mineiros, porém, não concordaram com a descrição do ‘padrão da raça’ nos estatutos da nova Associação. Principalmente, no tocante ao andamento recomendado, a ‘marcha trotada’, pois a preferência dos criadores mineiros era para a ‘marcha picada’. Assim sendo, recusaram-se a se filiar a Associação recém fundada e resolveram organizar a sua própria associação.

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Características Cavalo de altura média de 1.55m.; Cabeça de perfil reto ou subconvexo; Olhos grandes; orelhas médias; Pescoço de comprimento médio, musculoso; Membros fortes; canelas curtas e quartelas com

mediana inclinação (permite uma marcha trotada e cômoda).

A pelagem predominante é a alazã e castanha, sendo admitidas outras pelagens (tordilha, rosilho, etc).

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MORFOLOGIA

• Frente leve:Pescoço bem dirigido e descarnado - Proporcionar facilidade de movimentos, jogando o centro da massa para trás, permitindo maior facilidade de engajamento dos posteriores.

• Paleta inclinada e comprida: A boa inclinação e comprimento da paleta - maior capacidade torácica; boa passagem de cilha e cernelha mais atrasada, que proporciona uma melhor posição ao cavaleiro.

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MORFOLOGIA

• Tronco:

- Forte, com linha dorso-lombar retilínea e paralela à linha

do solo;

- Costelas amplas, e bem arqueados; (dão ao cavaleiro

segurança ao montar)

- lombo curto e boa cobertura de rim;

- Peito amplo e profundo

- Linha dorso-lombar retilínea

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MORFOLOGIA

• Garupa:

Forte, ampla e comprida - onde do cavalo deve reunir grande parte de sua capacidade motora. (cavalo de sela as arrancadas devem ser rápidas),

• Membros:

Fortes, bem estruturados e bem aprumados, com articulações grandes e tendões nítidos.

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DESEMPENHOLigado à conformação descrita na Morfologia.

GalopeOs posteriores devem ser bem engajados.

Os anteriores devem se projetar para a frente.

Facilidade de troca de bípedes - decorrência do bom equilíbrio do animal, não podendo o animal desempenhar volteio nenhum sem estar com os membros anteriores e posteriores adequadamente colocados.

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DESEMPENHO

Arrancadas rápidas - Depende principalmente do trem posterior, que, como já descrito anteriormente, deve ser grande e musculoso.

Paradas bruscas - Depende mais do anterior; o posterior permanece estático e se arrasta pelo chão, ao passo que o anterior recebe o impacto da freada. é necessário que tenha constituição forte, com paletas bem inclinadas para absorver rapidamente a brusca parada.

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Passeio;

Enduro;

Esportes;

E trabalhos com o gado.

Aptidões

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