Seminário Pronatec Turma Aux Adm Queimadas

Embed Size (px)

Citation preview

Curso: Auxiliar Administrativo Disciplina: Rotinas AdministrativasProfessor(a): Alcione Valria Bento da Silva

SEMINRIO SOBRE FORMAO DE EMPRESAS

TEMASClassificao das Empresas

Formalizao de uma empresa

Lei das Micros e Pequenas Empresas

Empreendedor Individual

Plano de Negcio

Financiamentos e rgos de apoio as Micro e Pequenas Empresas

1 - Classificao das EmpresasAs empresas podem ser classificadas:a) por setor: Comercial - Ex.: loja de confeces; Industrial - Ex.: indstria de bebidas; Rural - Ex.: plantao de laranjas; Prestao de Servios - Ex.: clnica mdica Obs.: uma empresa pode tambm atuar em mais de um setor, como no caso de Comrcio e Indstria ou no de Comrcio e Prestao de Servios. b) pela forma jurdica: Empresa individual (industrial e/ou comercial) - com uma nica pessoa; Sociedade Comercial Ltda. (industrial e/ou comercial) - com dois ou mais scios; Sociedade Civil Ltda. (de prestao de servios) - com dois ou mais scios; Sociedade Annima (no pode ser microempresa). Obs.: o interessado em abrir uma Empresa Individual tem a opo de se inscrever como autnomo (profissional liberal). c) pelo porte (tamanho): Definio de Micro e Pequenas Empresas (MPEs).O nmero de empregados e o faturamento bruto anual so os critrios mais utilizados para definir o porte das empresas.Quadro I Classificao das MPEs segundo o nmero de empregadosPorte da Empresa Nmeros de Empregados

Comrcio e Servios Indstria

Micro Empreendedor IndividualAt 2 At 2

Microempresa At 9 At 19

Empresa de Pequeno porte 10 a 49 20 a 99

Empresa de Mdio porte 50 a 99 100 a 499

Empresa de Grande porte >99 >499

Fonte: Sebrae (classificao utilizada pela rea de Pesquisa do Sebrae)

Quadro II Classificao das MPEs segundo o faturamento bruto anualSegundo o Estatuto das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MPEs, Lei no. 9.841/99, passa a prever o tratamento favorecido s MPEs nos campos previdencirio, trabalhista, creditcio e desenvolvimento empresarial. Segundo a Lei 9.317/96, alterada pela lei 9.732/98 (Lei do Simples Federal), regula O Sistema Integrado de Pagamentos de Impostos e Contribuies das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte, conforme quadro abaixo:Porte da Empresa Faturamento Bruto Anual

Estatuto Simples Federal

Micro Empreendedor IndividualAt R$ 36.000,00 / ano At R$ 36.000,00 / ano

Microempresa At R$ 244.000,00 / ano At R$ 120.000,00 / ano

Empresa de Pequeno porte De R$ 244.000,01 at R$ 1.200.000,00 De R$ 120.000,01 at 1.200.000,00

Fonte: Lei 10.406/02 e Lei Complementar 128/08Lei Federal n. 9317/96, alterada pela Lei 9732/98
Leia mais: http://www.controladoriapesqueira.pe.gov.br/products/classifica%C3%A7%C3%A3o%20das%20empresas/
Crie seu site grtis: http://www.webnode.com.br

Formalizao de EmpresasQuando se pensa abrir uma empresa existem mltiplos factores que devem ser tidos em conta pois podero condicionar o xito do projecto. A questo financeira, ao contrrio do que se pensa, no o nico factor e nem sequer o mais importante. Questes como: a ideia do negcio, qualidades pessoais, formao base, so essenciais para o sucesso da iniciativa.

Para constituir uma empresa dever comear por identificar uma oportunidade de negcio e recolher informaes sobre esta para poder desenvolver a ideia. Aps efectuar este exerccio dever analisar experincias similares, definir o conceito do negcio, identificar pontos fracos e ameaas e analisar o potencial de lucro e de crescimento tendo em conta os riscos associados. Aps efectuar o seu plano de negcios poder operacionalizar o seu negcio.

O primeiro passo para operacionalizar o seu negocio ser escolher qual o tipo de empresa a adoptar (Estatuto Jurdico), conhecer os passos a dar para a Constituio Legal da Empresa e obter informaes sobre os possveis Incentivos ao Investimento e possveis Estruturas de Apoio ao arranque do negcio.Nove passos para formalizar sua empresa http://www.boletimdoempreendedor.com.br/img/upload/image/590-ojk.jpg


1 - Situao Fiscal
Pesquisar a situao fiscal (recolhimento de impostos, taxas e contribuies) junto Secretaria da Fazenda do Estado ou Municpio. Para isso, leve sua carteira de identidade e CPF; e dos scios, quando houver. Esta etapa importante, pois se houver alguma pendncia vinculada ao seu nome ou aos de seus scios, as demais etapas do processo no podero se realizar.


2 - Consulta Prvia para emisso do Alvar de Funcionamento
Verificar, na Prefeitura de sua cidade, se existem pendncias ou restries que impeam a constituio da empresa no endereo indicado.


3 - Nome Empresarial
Solicitar pesquisa do Nome Empresarial para verificar se o nome escolhido para sua empresa est liberado para inscrio.

Voc sabia?
Que no pode haver 2 empresas com o mesmo nome no mesmo ramo de atividade no mesmo estado?


4 - Natureza jurdica e Ato Constitutivo
Definir a natureza jurdica mais adequada ao seu negcio. Se voc possuir scios, sua empresa ser constituda sob uma das formas da sociedade comercial. A mais comum a Sociedade limitada. Caso no haja scios, voc ser registrado como empresrio individual. A deciso da natureza jurdica tem diversas consequncias, especialmente quanto a sua responsabilidade pessoal pelas obrigaes da empresa.

Elaborar o Ato Constitutivo: documento onde so definidos como a empresa vai operar e a atividade econmica que ser explorada.

As escolhas mais comuns para o Ato Constitutivo so:
Contrato Social para Sociedade Limitada;
Requerimento de Empresrio para Empresrio Individual.


5 - Registro da Empresa
Assim como no nascimento, casamento e bito, a criao de uma pessoa jurdica tambm deve ser registrada. A Junta Comercial a responsvel pelo registro pblico de atividades ligadas a sociedades empresariais. A Junta Comercial auxilia, tambm, a organizar e manter atualizado o cadastro de empresas em funcionamento no Pas.

Registrar a empresa e receber o NIRE (Nmero de Identificao do Registro de Empresa), que uma etiqueta ou um carimbo, feito pela Junta Comercial, contendo um nmero que fixado no ato constitutivo (Contrato Social ou Requerimento de Empresrio).


6 - Emisso do CNPJ
Com o NIRE em mos, chega a hora de registrar a empresa como contribuinte, ou seja, de obter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica - CNPJ.

O registro do CNPJ feito exclusivamente pela internet, no endereo da Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br), por meio de programa especfico, de acordo com as orientaes nos prprios formulrios.

Os documentos necessrios, informados no site, so enviados por Sedex ou pessoalmente para a Secretaria da Receita Federal, e a resposta dada tambm pela internet. Em alguns locais este procedimento realizado nas Juntas Comerciais.

Ao fazer o cadastro no CNPJ, preciso registrar a atividade que a empresa ir exercer, conforme descrito no ato constitutivo. Essa classificao ser utilizada no apenas na tributao, mas tambm na fiscalizao das atividades da empresa.

OPO PELO SIMPLES NACIONAL
A Lei Complementar n 123, de 14/12/2006, instituiu o novo regime de tributao para microempresas e empresas de pequeno porte, denominado Simples Nacional. O pedido de opo de novas empresas pelo Simples Nacional deve ser feito exclusivamente pela internet, por meio do Portal do Simples Nacional, no endereo:

http://www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional

Vantagens para sua empresa: simplificao tributria com recolhimento de 8 impostos e contribuies em Guia nica de Reconhecimento.
Leia as instrues contidas no portal acima mencionado, menu Sobre o Simples Nacional.


7 - Inscrio Estadual
J o cadastro no sistema tributrio estadual deve ser feito junto Secretaria Estadual da Fazenda. Em geral, ele no pode ser feito pela internet, mas isso varia de Estado para Estado. Atualmente a maioria dos Estados possui convnio com a Receita Federal, o que permite obter a Inscrio Estadual junto com o CNPJ, por meio de um nico cadastro.


8 - Alvar de Funcionamento
Com o CNPJ cadastrado, preciso ir prefeitura ou administrao regional para requerer o alvar de funcionamento de sua empresa. O alvar uma licena que permite o estabelecimento e o funcionamento de instituies comerciais, industriais, agrcolas e prestadoras de servios, bem como de sociedades e associaes de qualquer natureza, vinculadas a pessoas fsicas ou jurdicas.


9 - Impresso de Documentos Fiscais
Agora resta apenas preparar o aparato fiscal para que seu empreendimento entre em ao. Ser necessrio solicitar a Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais - AIDF junto Secretaria da Fazenda do Estado ou Municpio. Em alguns locais, este procedimento feito pela internet.
Uma vez que o aparato fiscal esteja pronto e registrado, sua empresa pode comear a operar legalmente.

Agora, basta tocar o seu negcio adiante! Bons negcios!


Fonte:
http://cafeempreendedor.blogspot.com/2009/03/nove-passos-para-formalizar-sua-empresa.htmlwww.sebrae.com.br/Conhea as vantagens da nova forma de se relacionar com o Portal Sebrae. Solues ... Faa o diagnstico da sua empresa e seja atendido online.EAD Sebrae -Microempreendedor Individual -Empreendedorismo -Leis e Normas

LEI GERAL DA MICRO EPEQUENAS EMPRESASAs Pequenas Empresas do Simples Nacional

Conhea o estudo pioneiro que traa um perfil das Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional. Com recortes nacional e estaduais, a publicao apresenta e analisa dados de faturamento mdio dessas empresas, distribuies geogrfica, setorial, etc.Quem so os pequenos negcios?icon_estrategias.jpgOs pequenos negcios so definidos por critrios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com exceo do pequeno produtor rural. Tal segmentao segue os critrios da Lei Complementar 123/2006, tambm chamada de Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Resumidamente, os pequenos negcios so divididos da seguinte maneira:

Microempreendedor Individual - Faturamento at R$ 60 mil;
Microempresa - Faturamento at R$ 360 mil;
Empresa de Pequeno Porte - Faturamento entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhes;
Pequeno Produtor Rural - Propriedade com at 4 mdulos fiscais ou faturamento de at R$ 3,6 milhes

A seguir, apresentam-se as definies mais detalhadas desses pblicos e estudos e pesquisas relacionadas a eles.Microempreendedor IndividualMicroempreendedor Individual
Figura criada pela Lei Complementar 128/2008, com o principal objetivo de retirar da informalidade milhes de empreendedores, o Microempreendedor Individual (tambm chamado de EI ou MEI) um empresrio com faturamento bruto de, no mximo, R$ 60 mil ao ano. Alm disso, o MEI pode ter um empregado contratado e deve atuar em uma das mais de 400 atividades permitidas para o segmento .

Ao se formalizar como Microempreendedor Individual, o empreendimento passa a ter um CNPJ, podendo, assim, emitir de notas fiscais. Fora os benefcios relacionados ao empreendimento, o empresrio, mediante pagamento mensal unificado entre R$ 28,25 e R$32,25 , ganha acesso a cobertura previdenciria.

Caso deseje saber mais sobre os benefcios e responsabilidades de se formalizar como Microempreendedor Individual, procure o Sebrae em um de seus pontos de atendimento ou via telefone (0800-570-0800), ou acesse o Portal do Empreendedor.Estudo apresenta perfil do Microempreendedor Individual em 2013

Com o avano da Lei Geral, foi criada a figura do Microempreendedor Individual (MEI) atravs da Lei Complementar 128/2008. Surgiu assim um novo segmento de clientes do Sebrae, com caractersticas prprias e distintas das micro e pequenas empresas. Para conhecer essa nova clientela, saber quais suas necessidades, seu comportamento, quais suas expectativas para o futuro e para o correto direcionamento do atendimento, realizamos pesquisas anuais sobre o perfil do microempreendedor individual.
Leia a pesquisa completa (em pdf)

MicroempresaMicroempresa
A Microempresa um empreendimento com faturamento bruto anual de at R$ 360 mil. Caso essa empresa no exera uma atividade vedada pela LC 123/2006, ela poder optar pelo Simples Nacional, regime tributrio diferenciado, simplificado e favorecido.

Ao optar pelo Simples Nacional, a empresa pagar impostos de forma simplificada e unificada, ter tratamento diferenciado em licitaes, benefcios para exportar, acessar mais facilmente linhas de crdito, entre outros.Empresa de Pequeno Porte Empresa de Pequeno Porte
A Empresa de Pequeno Porte (EPP) um empreendimento com faturamento bruto anual entre R$ R$ 360 mil e R$ 3,6 milhes. Caso essa empresa no exera uma atividade vedada pela LC 123/2006, ela tambm poder optar pelo Simples Nacional.

As Pequenas Empresas do Simples Nacional
Conhea o estudo pioneiro que traa um perfil das Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional. Com recortes nacional e estaduais, a publicao apresenta e analisa dados de faturamento mdio dessas empresas, distribuies geogrfica, setorial, etc.
As Pequenas Empresas do Simples Nacional (em PDF).

O que Microempreendedor Individual?

Microempreendedor Individualimg_pequenos_negocios3.jpgFigura criada pela Lei Complementar 128/2008, com o principal objetivo de retirar da informalidade milhes de empreendedores, o Microempreendedor Individual (tambm chamado de EI ou MEI) um empresrio com faturamento bruto de, no mximo, R$ 60 mil ao ano. Alm disso, o MEI pode ter um empregado contratado e deve atuar em uma das mais de 400 atividades permitidas para o segmento.

Ao se formalizar como Microempreendedor Individual, o empreendimento passa a ter um CNPJ, podendo, assim, emitir de notas fiscais. Fora os benefcios relacionados ao empreendimento, o empresrio, mediante pagamento mensal unificado de cerca de R$ 33,00 ganha acesso a cobertura previdenciria.

Caso deseje saber mais sobre os benefcios e responsabilidades de se formalizar como Microempreendedor Individual, procure o Sebrae em um de seus pontos de atendimento ou via telefone (0800-570-0800), ou acesse o Portal do Empreendedor.

Estudo apresenta perfil do Microempreendedor Individual em 2013

Com o avano da Lei Geral, foi criada a figura do Microempreendedor Individual (MEI) atravs da Lei Complementar 128/2008. Surgiu assim um novo segmento de clientes do Sebrae, com caractersticas prprias e distintas das micro e pequenas empresas. Para conhecer essa nova clientela, saber quais suas necessidades, seu comportamento, quais suas expectativas para o futuro e para o correto direcionamento do atendimento, realizamos pesquisas anuais sobre o perfil do microempreendedor individual.
Leia a pesquisa completa (em pdf)

Definio do Microempreendedor Individual - MEI Microempreendedor Individual (MEI) a pessoa que trabalha por conta prpria e que se legaliza como pequeno empresrio. Para ser um microempreendedor individual, necessrio faturar no mximo at R$ 60.000,00 por ano e no ter participao em outra empresa como scio ou titular. O MEI tambm pode ter um empregado contratado que receba o salrio mnimo ou o piso da categoria.A Lei Complementar n 128, de 19/12/2008, criou condies especiais para que o trabalhador conhecido como informal possa se tornar um MEI legalizado.Entre as vantagens oferecidas por essa lei est o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas (CNPJ), o que facilita a abertura de conta bancria, o pedido de emprstimos e a emisso de notas fiscais.Alm disso, o MEI ser enquadrado no Simples Nacional e ficar isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Assim, pagar apenas o valor fixo mensal de R$ 37,20 (comrcio ou indstria), R$ 41,20 (prestao de servios) ou R$ 42,20 (comrcio e servios), que ser destinado Previdncia Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias sero atualizadas anualmente, de acordo com o salrio mnimo.Com essas contribuies, o Microempreendedor Individual tem acesso a benefcios como auxlio maternidade, auxlio doena, aposentadoria, entre outros.ATENO!O Microempreendedor Individual - MEI tem como despesas legalmente estabelecidas, APENAS, o pagamento mensal de R$ 36,20 (INSS), acrescido de R$ 5,00 (Prestadores de Servio) ou R$ 1,00 (Comrcio e Indstria) por meio de carn emitido atravs do Portal do Empreendedor, alm de taxas estaduais/municipais que devem ser pagas dependendo do estado/municpio e da atividade exercida.O pagamento de BOLETO no relacionado com as despesas mencionadas acima, de livre e espontnea vontade do Microempreendedor Individual -MEI.

Fonte de Pesquisa:Consulte o Manual do Manual do Processo Eletrnico de Inscrio do MEI (em PDF).Pesquisar este site: http://microempreendedorindividual.net/

Plano de negcios (do ingls Business Plan), tambm chamado "plano empresarial", um documento que especifica, em linguagem escrita, um negcio que se quer iniciar ou que j est iniciado. Geralmente escrito por empreendedores, quando h inteno de se iniciar um negcio, mas tambm pode ser utilizado como ferramenta de marketing interno e gesto. Pode ser uma representao do modelo de negcios a ser seguido. Rene informaes tabulares e escritas de como o negcio ou dever ser.De acordo com o pensamento moderno, a utilizao de planos estratgicos ou de negcios um processo dinmico, sistmico, participativo e contnuo para a determinao dos objetivos, estratgias e aces da organizao; assume-se como um instrumento relevante para lidar com as mudanas do meio ambiente interno e externo e para contribuir para o sucesso das organizaes. uma ferramenta que concilia a estratgia com a realidade empresarial. O plano de negcio um documento vivo, no sentido de que deve ser constantemente atualizado para que seja til na consecuo dos objetivos dos empreendedores e de seus scios.O plano de negcios tambm utilizado para comunicar o contedo a investidores de risco, que podem se decidir a aplicar recursos no empreendimento.Para E. Bolson, plano de negcio " uma obra de planejamento dinmico que descreve um empreendimento, projeta estratgias operacionais e de insero no mercado e prev os resultados financeiros"[1]. Segundo o mesmo autor, a estratgia de insero no mercado talvez seja a tarefa mais importante e crucial do planejamento de novos negcios.Benefcios do Plano de Negcio O plano de negcio orienta o empreendedor a iniciar sua atividade econmica ou expandir o seu negcio. Permite estruturar as principais vises e alternativas para uma anlise correta de viabilidade do negcio pretendido e minimiza os riscos j identificados. Contribui para o estabelecimento de uma vantagem competitiva, que pode representar a sobrevivncia da empresa. Serve como instrumento de solicitao de emprstimos e financiamentos junto a instituies financeiras, novos scios e investidores. Definir claramente o conceito do negcio, seus principais diferenciais e objetivos financeiros e estratgicos Mapear de maneira detalhada O QUE ser feito, POR QUEM ser feito e COMO ser feito, para que os objetivos do negcio sejam atingidos; Relacionar os produtos que sero oferecidos ao mercado; Definir A QUEM vai ser oferecido e QUEM vai competir com o novo negcio; Posicionar COMO o cliente vai ser localizado e atendido; Mapear QUANTO ser necessrio investir no novo negcio, e QUANDO ser o retorno financeiro previsto; Descrever QUANDO podero ser realizadas as atividades e como sero atingidas as metas; Identificar os riscos e minimiz-los, e at mesmo evit-los atravs de um planejamento adequado; Identificar os pontos fortes e fracos da organizao e compara-los com a concorrncia e o ambiente de negcios em que se atua; Conhecer o mercado de atuao e definir estratgias de marketing para seus produtos e servios; Analisar o desempenho financeiro de seu negcio, avaliando os investimentos, retorno sobre o capital investido.
Um plano referente a um empreendimento maduro possui objetivos similares, exceto pelo fato de estar focando o crescimento do empreendimento ou a criao de uma determinada linha de negcios (no a criao do empreendimento como um todo).Estrutura de um plano de negcios

O plano de negcios composto por vrias sees que se relacionam e permitem um entendimento global do negcio. Elas so organizadas de forma a manter uma sequncia lgica que permita a qualquer leitor do plano de negcios entender como funciona o empreendimento e o que se planeja.O plano completo usualmente visto como uma coleo de sub-planos, incluindo "Plano financeiro", "Plano de marketing", "Plano de produo", e "Plano de recursos humanos". Desse modo o leitor tambm espera compreender seus produtos e servios, seu mercado, sua situao financeira, sua estratgia de marketing, e demais recursos.As sees propostas, descritas sucintamente abaixo, seguem o padro que se capta, aproximadamente, do formato recomendado por empresas, financiadores, livros, e exemplos de caso.Dependendo do pblico alvo do plano de negcios, estruturas distintas das aqui propostas tero, provavelmente, de ser apresentadas.Capa e sumrio A capa do plano de negcios (ou pgina home no caso de hipertexto) fornece a primeira impresso e pode determinar o grau de ateno que o leitor proporcionar inicialmente para o documento. Todavia planos de negcios so requeridos, com freqncia, em meio digital, para serem formatados em contexto anlogo ao de uma revista, onde cada plano equivaleria a um artigo. Neste caso no faz sentido o uso de uma "capa do documento", de modo que a preocupao maior deve ser com relao ao ttulo apresentado. O sumrio deve conter o ttulo de cada seo do plano de negcios no caso impresso tambm a pgina respectiva onde se encontra.Sumrio executivo O sumrio executivo a principal seo do plano de negcios. Atravs do sumrio executivo que o leitor decidir se continua ou no a ler o plano de negcios. No obstante a sua importncia, este no dever conter mais de 500 palavras, sensivelmente 1 a 2 pginas, pelo que dever ser uma radiografia do negcio.Funo: explica o modelo de negcios bsico, fornece uma explanao dos fundamentos e justificativas gerais para a estratgia que se tem em vista.Recomendaes: deve ser escrito com muita ateno, revisado vrias vezes e conter uma sntese das principais informaes que constam no texto do plano de negcios. Deve ainda ser dirigido ao pblico alvo do plano de negcios e explicitar qual o objetivo do plano de negcios em relao ao leitor (ex.: requisio de financiamento junto a bancos, capital de risco, apresentao da empresa para potenciais parceiros ou clientes etc.). O sumrio executivo deve ser a ltima seo a ser escrita, pois depende de todas as outras sees do plano para ser feita.O sumrio executivo dever focar os seguintes aspectos:Breve descrio da empresa - referir o nome, o que vende e a quem;

Como surgiu a ideia de criar a empresa - contextualizar a o surgimento da ideia, se de uma necessidade de mercado apercebida, se decorrente de alteraes legislativas, etc.;

Apresentao do conceito de negcio - referir que produtos ou servios sero vendidos, a que clientes e mercados e com que vantagens competitiva;

Definio da proposta de valor - qual o valor que o produto ou servio ir acrescentar ao cliente.

Um resumo executivo:- S deve ser composto depois de se ter escrito o corpo do relatrio;- Transmite ao leitor o essencial contedo do documento original;- Antecipa os pontos principais do documento, permitindo ao leitor construir um quadro mental para organizar e compreender a informao detalhada na parte principal do relatrio;- Ajuda o leitor a fixar os resultados chaves e as recomendaes que esto no documento.Antes de compor o resumo/sumrio o relator deve:- Determinar que contedo, estrutura e extenso ele deve ter;- Realar os pontos chaves , e especificar o objectivo e o tema central do relatrio;- Determinar quais so as ideias chaves;- Agrupar ideias de forma lgica , e preparar uma pgina de ponto do resumo;- Determninar se o uso de subttulos , bullets , negrito selectivo , ou algum outro tipo de estrutura organizacional , ajuda a uma melhor leitura do resumo;- Escrever o resumo nas suas prprias palavras , usando um estilo profissional.Um resumo executivo na sua natureza, similar a outros resumos no seu objectivo principal , o qual consiste em fornecer uma verso condensada do contedo de um relatrio longo. Contudo, um resumo executivo, diferencia-se pelo facto de ser escrito para algum que muito provavelmente no tem tempo para ler todo o original. Se por um lado o enorme aumento de quantidade, de informao disponvel sobre muitos tpicos tem gerado relatrios cada vez mais extensos e densos, infelizmente, no se tem verificado uma evoluo correspondente na quantidade de tempo disponvel dos executivos/decisores para ler esses extensos relatrios. Assim de um modo geral, procura-se responder a esse problema com um resumo executivo, o qual:- Tem uma extenso inferior a 10% da do documento original;- Tem entre 1 a 10 pginas de extenso;- autocorrigido , podendo ser publicado como documento independente;- rigoroso;Este ltimo aspecto muito importante pois muitas decises podero ser tomadas com base no resumo por pessoas que no leram o original. Em muitos casos , o resumo executivo faz tambm recomendaes. Os elementos que se referem a seguir constituiro , no todo ou em parte , o resumo executivo:- Prepsito mbito do documento;- Mtodos utilizados na execuo dos trabalhos;- Resultados obtidos;- Concluses;- Recomendaes;- Outra informao de suporte.Os elementos que o relator possui inclui no seu resumo executivo, assim como a sua extenso , depende normalmente do objectivo, da natureza e do destinatrio do documento.Planejamento estratgico do negcio A seco de planejamento estratgico onde so definidos os rumos do empreendimento, sua situao atual, suas metas e objetivos de negcio, uma anlise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats), bem como a descrio da viso e misso do empreendimento. a base para o desenvolvimento e implantao das demais aes do empreendimento.Descrio da empresa/empreendimento Nesta seo deve-se descrever o empreendimento, seu histrico, estrutura organizacional, localizao, contactos, parcerias, servios terceirizados, etc.Em caso de empresa j constituda, descrever tambm seu crescimento/faturamento dos ltimos anos, sua razo social, e impostos.Produtos e servios Descrever quais so os produtos e servios, como so produzidos, ciclo de vida, fatores tecnolgicos envolvidos, pesquisa e desenvolvimento, principais clientes atuais, se detm marca e/ou patente de algum produto etc.Anlise de mercado Deve-se mostrar que se conhece muito bem o mercado consumidor do produto/servio (atravs de pesquisas de mercado): como est segmentado, as caractersticas do consumidor, anlise da concorrncia, a participao de mercado do empreendimento e a dos principais concorrentes, os riscos do negcio etc. A anlise do mercado envolve pelo menos trs dimenses: o mercado consumidor actual e potencial, os fornecedores e os concorrentes actuais e potenciais. Esta anlise pressupe, assim, uma anlise da procura e da oferta. Com os resultados obtidos, opte por apresentar dados estatsticos que funcionem como indicadores para a viabilidade do nosso negcio, de acordo com a actuao do mercado. importante:conhecer o cliente (pblico alvo);definir o mbito geogrfico de actuao da empresa;identificar os concorrentes;enunciar os pontos fracos e vantagens em relao a eles; estabelecer os fornecedores para dar resposta a todas as necessidades do negcio;delinear a estratgia de marketing.Plano de marketing Plano de marketing apresenta como voc pretende vender seu produto/servio e conquistar seus clientes, manter o interesse dos mesmos e aumentar a demanda. Deve abordar seus mtodos de comercializao, diferenciais do produto/servio para o cliente, poltica de preos, projeo de vendas, canais de distribuio e estratgias de promoo/comunicao e publicidade. Destaca ainda a necessidade da interao com os clientes buscando destes respostas para melhoria contnua do mesmo.Plano financeiro A seo de finanas deve apresentar em nmeros todas as aes planejadas de seu empreendimento e as comprovaes, atravs de projees futuras (quanto precisa de capital, quando e com que propsito), de sucesso do negcio. Deve conter itens como fluxo de caixa com horizonte de 3 anos, balano, ponto de equilbrio, necessidades de investimento, lucratividade prevista, prazo de retorno sobre investimentos etc.
Plano de investimentoSe concluirmos que o nosso negcio tem espao e aceitao no mercado, vamos calcular o investimento necessrio sua concretizao. Nesta altura iremos explicitar que tipo de necessidades so importantes e prioritrias para implementar o nosso projecto para saber qual o investimento que ter de ser realizado.Por exemplo:Instalaes - a escolha das instalaes muito importante porque elas sero a "cara" da empresa\marca. Para alm do aspecto esttico, existem trs questes prticas fulcrais:o valor do investimento,a funcionalidade,a localizao.Equipamento - mais um investimento sem o qual no se pode passar. A anlise dever ponderar o custo e produtividade dos equipamentos, assim como a durao e a forma de os disponibilizar (aquisio ou leasing). Seleco e Recrutamento de pessoal - do trabalho da equipa depende o sucesso do projecto. Por isso, fundamental apostar numa equipa competente, com a experincia necessria e com o perfil adequado. Alm disso, o investimento dever ainda contemplar formao dos colaboradores.Consultoria e servios de apoio - um outro tipo de recrutamento de pessoal. Existem competncias necessrias para a implementao do projecto que podero no existir na empresa, o que implicar o recurso no exterior a especialistas dessas reas como: consultores, advogados, contabilistas, etc.Outras despesas - so despesas relacionadas com a prpria constituio da empresa, com os estudos de mercado elaborados, etc. Depois de ter somado todas as despesas, saberemos qual ser o capital a investir e se vale a pena ou no em concretiz-lo. Plano de exploraoNesta parte do Plano de Negcio, o empreendedor tem de analisar com rigor os proveitos e os custos. Ou seja, saber como vai ser produzido o seu produto/servio, quanto vai gastar e que rendimento ir obter. O plano de explorao permite-lhe conhecer o processo produtivo e os custos que a ele esto relacionados. Assim, ter de analisar a nvel dos:Proveitos (com as vendas do produto/servio)e dos custos (fixos e variveis)Fontes de financiamentoPara saber como vamos financiar o nosso projecto, efectuaremos primeiramente um levantamento de todos os meios de financiamento existentes, desde crditos bancrios, leasings, capital de risco, etc. importante conhecer cada uma das modalidades de financiamento para saber o clculo da rentabilidade do nosso negcio, pois parte das receitas tm como destino remunerar os capitais alheios. A elaborao de um plano de negcios bem estruturado e capaz de transmitir o potencial da empresa um passo para conseguir boas condies de financiamento do capital. Plano de tesourariaDefinido o modo de financiamento, avanaremos para o clculo dos fluxos financeiros que a empresa ir ter. Este clculo fundamental porque os investidores dependem dos fluxos para obterem o investimento realizado. Neste mapa de tesouraria provisrio tem de se estabelecer o "ciclo de tesouraria" do negcio que depende de trs variveis e que compem o fluxo de tesouraria:Prazo mdio de recebimentos, Prazo mdio de pagamentos, Stock mdio.O "ciclo de tesouraria" ser favorvel se o prazo de recebimentos for curto, o prazo para os pagamentos for alargado e o stock mdio for de poucos dias.Rentabilidade do projectoFinalmente, deveremos calcular a rentabilidade do nosso negcio, utilizando um dos seguintes mtodos:TIR (Taxa Interna de Rentabilidade)se a taxa de rentabilidade do projecto for maior do que a TIR, ento ter um VAL positivo e ser aconselhvel avanar com o negcio;VAL (Valor Actualizado Lquido)se o VAL for positivo, o empreendedor, est no caminho certo, pois j ter mais capital do que antes do nascimento do projecto; se for negativo deve ser rejeitado;Pay-Back Period, indica ao investidor o tempo necessrio para ter de novo o investimento que fez.Concludo o Plano de Negcios, a primeira etapa est concluda, saliente-se porm que este no evita riscos, mas ajuda a preveni-los e a optar pelo caminho mais seguro, tendo sempre a possibilidade de fazer as correces que forem necessrias.Anexos Esta seo deve conter todas as informaes que voc julgar relevantes para o melhor entendimento de seu plano de negcios. Por isso, no tem um limite de pginas ou exigncias a serem seguidas. A nica informao que voc no pode esquecer de incluir a relao dos curriculum vitae dos scios da empresa ou elementos-chave do empreendimento. Voc poder anexar ainda informaes como fotos de produtos, plantas da localizao, roteiro e resultados completos das pesquisas de mercado que voc realizou, material de divulgao de seu negcio, folders, catlogos, estatutos, contrato social da empresa, planilhas financeiras detalhadas etc.Como manter atual um Plano de Negcios?
Tal como no mundo real, tambm no mundo de negcios tudo se transforma e evolui, sendo que geralmente o primeiro a mudar o mercado onde o negcio est inserido. Se no se acompanhar estas evolues e possveis mudanas a empresa pode enfrentar graves problemas. Para lidar com estas situaes mais problemticas, o plano que define o negcio deve estar preparado para as suportar, devendo para tal ser regularmente revisto e actualizado.Uma das solues para manter o PN actualizado consiste em monitoriz-lo constantemente. Para este mtodo funcionar necessrio identificar as mtricas que definam eficazmente a performance do negcio. Depois de se encontrarem estes parmetros de medio, como relatrios de inventrios, ou de vendas, possvel acompanh-los para identificar anomalias (positivas, ou negativas) e desta forma, corrigir problemas, ou capitalizar as oportunidades que possam surgir. Muitas empresas limitam-se a actualizar o seu PN anualmente. No mercado actual verifica-se que esta periodicidade insuficiente, pelo que se torna corrente a prtica de transformar os planos de negcios em planos biolgicos. Desta forma, o PN no apenas um documento que fica esttico numa prateleira durante 12 meses, mas que actualizado quando surgem novas condies de mercado, ou quando ocorrem oportunidades estratgicas inesperadas.Erros que se podem evitar graas a um Plano de NegciosDesde que o empreendedor comece a anotar o turbilho de ideias que surgem na sua mente, torna-se mais fcil explicar e ilustrar os conceitos que vo desde os pilares at aos pormenores do negcio. Ao mesmo tempo que mais fcil encontrar erros de raciocnio e de previso, fica mais acessvel a correco dos seguintes problemas:Sistemas de gesto mal concebidos;

Pouca viso da envolvente;

M anlise da concorrncia;

Plano financeiro inadequado;

No existncia de um plano estratgico.








Como funciona o crdito para micro e pequenas empresas no BrasilAutor:Lus Indriunas

Um dos principais problemas das micro e pequenas empresas (MPEs) no Brasil a obteno de crdito para sua manuteno e investimentos de expanso. Uma pesquisa do Servio Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) de 2006 apontou que 36% das MPEs tomaram emprstimos bancrios durante um perodo de cinco anos. Entre 2004 e 2005, 27% das MPEs que tentaram um emprstimo bancrio no conseguiram. Segundo os bancos, os principais problemas para a concesso foram falta de garantias reais (22%), problemas como registro em rgos de proteo ao crdito (20%), projetos inviveis (20%) ou outras causas (35%), entre elas, anlises de risco do prprio banco como ser uma empresa nova, ter baixo faturamento ou baixa pontuao na instituio.Assim, restou para as MPEs outras sadas informais de crdito como o pagamento a prazo de fornecedores, que em 2005 foi utilizado por 43% delas; o uso do cheque pr-datado (35%); o carto de crdito (31%), alm de algumas mais informais ainda como o emprstimo de agiotas (3%) e o emprstimo de parentes ou amigos (5%). Os emprstimos em bancos pblicos ou privados foi usado por 25% dos entrevistados em 2005. O empresrio deve saber tambm para que vai emprestar esse dinheiro, por exemplo, se ser para capital de giroou capital de risco. Em todos os casos, preciso fazer um importante plano de negcios. ALei Geral para Micro e Pequenas Empresas, de dezembro de 2006, pretende ajudar o micro e pequeno empresrio neste sentido tambm. O caminho, no entanto, ainda longo. Veja as opes disponveis no Brasil.http://empresasefinancas.hsw.uol.com.br/credito-pequenas-empresas.htm

Pesquisar:
Plano Nacional de Microcrdito
O microcrdito um mecanismo de resposta s dificuldades que muitas pessoas sentem na obteno de crditos bancrios para a concretizao de um qualquer negcio prprio. Este emprstimo serve em particular todos os que se encontrem em situaes financeiras desfavorveis ou com trabalhos precrios.

Apoios Criao de Empresas atravs de linhas de crdito
Medida de apoio a projectos de criao de empresas que originem a criao de emprego, atravs de linhas de crdito disponveis junto dos bancos aderentes:
SANTANDER, BNDS, Bco do Nordeste, Bco do Brasil, CEF, etc...

Apoios Criao do Prprio Emprego por Beneficirios de Prestaes de Desemprego
Medida de apoio a projetos de emprego promovidos por beneficirios das prestaes de desemprego, desde que os mesmos assegurem o emprego, a tempo inteiro, dos promotores.

Centros de Apoio Criao de Empresas :SEBRAE e outros.