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Seminário Vinhedo - SP 13/05/2015

Seminário Vinhedo - SP 13/05/2015. Sobre a agenda MROSC Objetivos Objetivo geral Aprofundar os avanços da democracia no Brasil, incorporando instrumentos

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Seminário Vinhedo - SP13/05/2015

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Sobre a agenda MROSC

Objetivos

Objetivo geralAprofundar os avanços da democracia no Brasil, incorporando instrumentos da democracia participativa, fortalecendo o protagonismo e a parceria da sociedade civil na sua relação com o Estado, consolidando o diálogo e a participação como método de governo, potencializando as iniciativas existentes e incentivando novas formas de participação nas políticas públicas, programas e ações, na construção da Política e do Sistema Nacional de Participação Social.

Objetivo específicoAperfeiçoar o ambiente jurídico e institucional relacionado às organizações da sociedade civil e suas relações de parceria com o Estado.

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Sobre a agenda MROSC

Premissas

Valorização das OSCs

Transparência na aplicação dos

recursos

Segurança jurídica

Efetividade nas parcerias

Lei 13.019/2014 é reflexo de um processo dialético, resultado de todas essas premissas.

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290.692 fundações e associações sem fins lucrativos

Áreas de atuação30,1% Defesa de direitos e interesses dos cidadãos28,5% Religiosas 12,7% Cultura e recreação10,5% Assistência Social

Fontes: IBGE,2012

2,1 milhões de pessoas com carteira assinada, o que equivale a 4,9% dos trabalhadores brasileiros.

Retrato das OSCs no Brasil

Parcerias (2008-2012)9.483 parcerias com 3.612 entidades

Convênios (89%) / Contratos de repasse (10%) /Termos de parceria (1%)

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Criada em 2010 por grupo de organizações e movimentos da sociedade civil, que encaminhou documento aos candidatos à Presidência da República contendo reivindicações visando o aprimoramento do ambiente institucional vigente sobre as relações de parceria entre o Estado e as OSCs.

Eleições presidenciais (2010). A então candidata Dilma Rousseff responde ao grupo de organizações e movimentos, assumindo o compromisso de, caso eleita, criar grupo de trabalho com o objetivo de elaborar proposta de legislação que atenda às demandas levantadas pela Plataforma por um Novo Marco Regulatório.

+ 50 mil OSCs

www.plataformaosc.org.br

Uma construção participativa

Plataforma por um Novo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil

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Instituição do Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) O Decreto n. 7.568/2011 institui o GTI, sob coordenação da SG/PR, com a finalidade de avaliar, rever e propor aperfeiçoamentos na legislação federal que rege a parceria entre Estado e Organizações da Sociedade Civil.

Início do GTI (2011). A SG/PR coordenou o Grupo de Trabalho e promoveu diversas reuniões envolvendo ministérios, OSCs e especialistas da área. Em 11/11/2011, o ministro Gilberto Carvalho organiza a primeira reunião com o Comitê Facilitador da Plataforma, a fim de ouvir sugestões e expectativas das OSCs com relação ao GTI.

I Seminário Internacional do MROSC (2011). Organizado pela SG/PR e reunindo cerca de 150 especialistas nacionais e internacionais, o I Seminário MROSC promoveu discussão sobre arcabouço legal e levantou desafios e propostas sobre o tema. A produção foi reunida em Plano de Ação com 50 propostas orientadoras para o GTI.

Uma construção participativa

A participação da SG/PR

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ÓRGÃOS DO GOVERNO FEDERALORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL

Titulares Suplentes1.Secretaria-Geral da Presidência da República 1.ABONG 8.Instituto Ethos2.Casa Civil da Presidência da República 2.GIFE 9.APEMA3.Controladoria-Geral da União 3.CLAI-BRASIL 10.Cáritas Brasileira4.Advocacia-Geral da União 4.CEBRAF 11.Visão Mundial5.Ministério da Justiça 5.Fundação Esquel Brasil 12.INESC6.Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 6.UNICAFES 13.ISA7.Ministério da Fazenda 7.CONCRAB 14.FENAPAE

Reuniões bilaterais com Ministérios de atuação finalística, oitiva de especialistas 250 gestores públicos foram ouvidos e contribuíram com a proposta Como resultado foi elaborada uma minuta de projeto de lei que subsidiou as discussões

no Congresso Nacional.

Uma construção participativa

Grupo de Trabalho Interministerial

Composição paritária

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Insegurança jurídicaX Ausência de lei específicaX Mudanças constantes nas LDOsX Interpretações distintas X Analogias indevidas com entes federadosX Pouca ênfase no controle de resultadosX Estoque de prestação de contas

Agenda normativaSolução

Insegurança institucionalX Ausência de dados sistematizadosX Pouca capacitaçãoX Planejamento insuficiente X Dificuldade de adaptação às normas e ao

sistema (Siconv)

Agenda de conhecimentoSolução

Uma construção participativa

Diagnóstico das relações de parceria

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2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 LDO 2013

Sem previsãoAnalogia imprecisa com LRF :“no que

couber”art.55,

§8º

Sem previsão

Facultativa (OSC em geral)

Proibição de exigência para as de assistência social e saúde c/ registro CNAS

Obrigatória (OSC em geral) Proibição de exigência para as

de assistência social (AS) e saúde (S) c/ registro CNAS

Proibição de

exigência para as de AS;S

educação c/CEBAS

Facultativa (OSC em geral) Proibição de exigência para

as de AS; E; S c/ CEBASart. 56

Sem previsão apenas entregaentrega; não

rejeição e até 2 pendências

entrega e não rejeição art.55, V

Natureza continuada

Natureza continuada

+AS;S;EIdem 2003 + assistência social (AS);

saúde( S); educação (E) e culturaIdem 2010 + atendimento direto ao público e CEBAS. art.51

S,E, Meio Amb, Contr. Gestao e C.S.Oscips e pesquisa

+ todos Consórci

os+ esporte +AS +def.

+ coleta , vulner. e criança e

idoso

+ AS e proteção (AS/S – CEBAS)

+extrativismo, manejo floresta

(CEBAS – AS, E e S)art.54

Sem previsão proibição proibição com exceções art. 55, § 3º

Sem previsão obrigação de publicização pela entidade art. 55,IV

Sem previsão Cláusula obrigatória para que o Poder Público retome o bem no caso de desvio da finalidade

art. 55, VIII

5 anos 3 anos Art.55, VII

Sem previsão Comprovação obrigatória

art. 55, XI

Prestação de Contas

Contrapartida

Despesa equipe de trabalho

Subvenções sociais: entidades destinatárias

Despesa de capital e auxílio

Agentes políticos e parentes

Publicidade do instrumento

Reversão patrimonial

Tempo de existência

Capacidade gerencial, operacional e técnica

Mudanças constantes e sobrecarga da LDO

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BNDESCaix

a

Cidades

Cultura

Defesa

Eletro

bras

Esporte

Integraç

ãoMAPA

MCTMDA

MDS MJMMA

MMEMPA

MTE

Petrobras

Saúde

SDH

SEPPIR SG SP

M

Turis

mo0

2

4

6

8Equipe própria

BNDESCaix

a

Cidades

Cultura

Defesa

Eletro

bras

Esporte

Integraç

ãoMAPA

MCTMDA

MDS MJMMA

MMEMPA

MTE

Petrobras

Saúde

SDH

SEPPIR SG SP

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2

4

6

8

Dirigentes

BNDESCaix

a

Cidades

Cultura

Defesa

Eletro

bras

Esporte

Integraç

ãoMAPA

MCTMDA

MDS MJMMA

MMEMPA

MTE

Petrobras

Saúde

SDH

SEPPIR SG SP

M

Turis

mo0

2

4

6

8

Contratação de Terceiros

Tratamento nos Ministérios(Atos normativos; Editais; Orientações)

ProíbeOmissãoPermite

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Dimensão normativa

Dimensão de conhecimento

Contratualização Sustentabilidade Certificação

Capacitação Pesquisa Disseminação

Uma construção participativa

Dimensões da agenda

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Avanços na dimensão normativa

Decreto 8.244/2014 Aperfeiçoamento de prestação de contas; possibilidade de estratificação; regulação do pagamento da equipe de trabalho; inclusão da SG na comissão do Siconv

Aperfeiçoamentos LDO 2013/2014

Lei 13.019/2014Novo regime jurídico paras as parcerias; Termo de fomento e o Termo de colaboração em substituição aos convênios

Medida Provisória 658/2014 Novo prazo e de entrada em vigor e aperfeiçoamento da nova lei de fomento e colaboração

Contratualização

PL 4643/2012 (substitutivoDeputado Paulo Teixeira)Proposta de criação de Fundos Patrimoniais Vinculados e de incentivo fiscal para doação de pessoas físicas às OSCs

Simples SocialEstudo e apresentação de proposta de simplificação e desburocratização tributária para pequenas entidades

SustentabilidadeLei n. 12.868/2013Revisão aprimoramento da Lei do Cebas (Saúde, Educação e Assistência Social). Alteração nos prazos de validade e renovação; remuneração de dirigentes;

Decreto n. 8.242/2014Regulamentou a lei do Cebas

Certificação

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Proposta de formação Apresentação de matriz curricular com temas sobre as parcerias entre OSCs e Estado

Produtos editoriaisPublicação de cartilha didática e publicação institucional que constituirá texto de referência sobre a agenda (no prelo)

Oficinas SiconvOficinas de aprimoramento do sistema em parceria com o MPOG

Eventos de disseminação Lei 13.019/2014 Participação em aprox. 70 encontros, alcançando cerca de 10.000 pessoas

Capacitação

Atualização da Fasfil 2012

Dados das Parcerias de OSCs do Siconv Pesquisa sobre as parcerias realizadas pelo governo federal com OSCs a partir de dados extraídos do Siconv (FGV)

Mapa das OSCsGeorreferenciamento com bases de dados públicas (info sobre perfil das OSCs, recursos públicos e participação social em conselhos)

Publicação de artigos pela equipe SG/PR

Pesquisa

Diálogos Intersetoriais do MROSC sobre os temas do financiamento e dados e indicadores.

Feira ONGBRASIL - Participação do governo federal no Expocenter norte em SP, seminários e cursos – 2012, 2013 2e 2014

I e II Seminário Internacional do MROSC

Comunicação colaborativa Disseminação de informações no site da SG/PR; página do Facebook; Canal Youtube e Twitter

Disseminação

Avanços na dimensão do conhecimento

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Projetos de Lei em destaque

O tema no Congresso Nacional

PLS 649/2011 PL 3877/2004 (PLS 07/2003)

Autor: Sen. Aloysio Nunes (PSDB/SP) - resultado final da 2ª CPI das ONGs

Autor: 1ª CPI das ONGs (PLS 07/2003)

Substitutivo: Rodrigo Rollemberg (PSB/DF) aprovado na CMA 08/10/2013 e na CCJ em dez/2013

Substitutivo: Eduardo Barbosa (PSDB/MG) aprovado na CSSF em 05/12/2012

PL 7168/2014 foi aprovado no Plenário da Câmara dos Deputados em 2/7/2014 como Lei 13.019/2014

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Publicação no DOU

Entrada em vigor

1º de agosto de 201427 de julho de 2015 MP nº 658, 29/10/2014

Estabelece o regime jurídico das parcerias voluntárias, envolvendo ou não transferências de recursos financeiros, entre a Administração Pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público; define diretrizes para a política de fomento e de colaboração com organizações da sociedade civil; institui o termo de colaboração e o termo de fomento; e altera as Leis nº 8.429, de 2 de junho de 1992, e nº 9.790, de 23 de março de 1999

Lei 13.019/2014

Implementação

A nova lei

Processo de Regulamentação Colaborativa

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Chamamento público obrigatório

Transparência e democratização do acesso às parcerias com editais.

Atuação em rede

Novas diretrizes e princípios

Instrumentos jurídicos próprios

Abrangência Nacional

Agregação de projetos, valorizando a integração entre as OSCs maiores e menores.

Gestão pública democrática, participação social e fortalecimento da sociedade civil, entre outros.

Termo de Fomento e Termo de Colaboração. Fim dos Convênios para as OSCs.

Administração direta e indireta da União, Estados, Distrito Federal e Municípios

O que muda?

Remuneração da equipe de trabalhoRemuneração de custos indiretos

Remuneração de pagamento de equipe de trabalho, com todos os encargos sociais inclusos

Remuneração de custos indiretos (despesas administrativas) limitada a 15% do valor total

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Prestação de contas simplificada

Sistema aperfeiçoado. Regulamento deverá prever regras mais simplificadas abaixo de R$ 600.000,00

Monitoramento e Avaliação

Manifestação de Interesse Social

Capacitação

Conselho Nacional de Fomento e Colaboração

Criação de Comissões de Monitoramento e Avaliação nos órgãos e pesquisas junto a beneficiários

Elaboração de propostas de chamamento público pelas próprias OSCs, movimentos sociais e interessados

Para gestores públicos, conselheiros e a sociedade civil organizada

Composição paritária para divulgar boas práticas, propor e apoiar políticas e ações voltadas ao fortalecimento

Contrapartida facultativa

Não será mais permitida a exigência de contrapartida financeira, sendo facultativa a de bens e serviços.

Comunicação Pública Divulgação em meios públicos de comunicação – campanhas e programações desenvolvidas por OSCs

O que muda?

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Fase Preparatória1. A Administração Pública deverá prover a capacitação de pessoal, e os recursos

materiais e tecnológicos necessários para assegurar a sua capacidade de acompanhamento das parcerias (art. 8°, parágrafo único)

2. Detalhamento dos elementos principais do plano de trabalho: diagnóstico da realidade; descrição das metas; formas de avaliação, entre outros (art.22)

3. Busca pela padronização de: objetivos; metas; métodos; custos; plano de trabalho; indicadores de avaliação de resultados (art. 23)

4. Criação do Procedimento de Manifestação de Interesse Social para elaboração de propostas de chamamento público por OSCs, movimentos sociais e interessados.

Planejamento Execução Prestação de ContasPrestação de ContasMonitoramento e

AvaliaçãoSeleção

Fases dos Termos de Fomento e Colaboração

Planejamento

Procedimento de Manifestação de Interesse Social

(art.19)

I – identificação do subscritor da proposta;II – indicação do interesse público envolvido; III – diagnóstico da situação, e, quando possível, indicação da viabilidade, dos custos, benefícios e prazos de execução da ação pretendida.

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5. Universo de OSCs delimitado, independente de titulação (OSCIP, UPF, CEBAS, OS), afastando clubes, associações de servidores, partidos políticos ou quaisquer entidades congêneres (art. 2, I; art.45, VIII)

9. Exigência de 3 (três) anos de existência e experiência prévia

Exigências Adicionais

(art. 24, § 1º , VII, “a”; “b” e “c”)Conselho Fiscal

Experiência prévia na realização do objeto ou de natureza similar, assim como capacidade técnica e operacional para execução das atividades.

I - casos de urgência; II - casos de guerra ou grave perturbação da ordem pública;III - programa de proteção a pessoas ameaçadas ou em situação que possa comprometer a sua segurança.

EXCEÇÕES/DISPENSA

6. Chamamento Público como regra geral (art. 24 e art. 30)

Planejamento Execução Prestação de ContasPrestação de ContasMonitoramento e

AvaliaçãoSeleção

8. Ficha Limpa para as organizações e seus dirigentes (art. 39. VII, a, b e c)

7. Inexigibilidade para as organizações da sociedade singulares

Fases dos Termos de Fomento e Colaboração

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10. Inserção de novos princípios e diretrizes, com destaque para o princípio da legitimidade e priorização do controle de resultados (art.5° e art. 6°)

11. Regulação do pagamento da equipe do projeto: indicação das condições para pagamento da equipe de trabalho da organização, inclusive os encargos sociais com possibilidade de rateio (art. 46, I)

12. Custos indiretos administrativos, diárias e outros itens: definição do limite de 15% e condições para o pagamento com possibilidade de rateio (internet; transporte; aluguel; telefone; assessoria jurídica e contábil - art. 45, art. 47)

13. Contrapartida facultativa em bens e serviços, vedada a financeira (art.35, §1°)

14. Atuação em rede: Delineamento das categorias e obrigações da “organização celebrante” e das “organizações executantes e não celebrantes” (art.25)

Planejamento Seleção Execução Prestação de ContasPrestação de ContasMonitoramento e

Avaliação

Fases dos Termos de Fomento e Colaboração

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Monitoramento e Avaliação

15. Comissão de Monitoramento e Avaliação (art. 2º, XI; art. 35, §6º; art. 66, parágrafo único, II)

16. Pesquisa junto aos beneficiários finais para apoiar o controle de resultados e verificar a efetividade da parceria (art. 58, §2º)

17. Autoriza criação do Conselho Nacional de Fomento e Colaboração. Composição paritária para divulgar boas práticas e de propor e apoiar políticas e ações voltadas ao fortalecimento das relações de fomento e de colaboração previstas nesta Lei (art.15).

18. Acompanhamento e gestão por plataforma eletrônica: prevê-se que todas as etapas da parceria, desde a seleção até a prestação de contas, deverão ser registradas em plataforma eletrônica. (art.65, art.68 e art. 69,§6º)

19. Possibilita integração de estados e munincípios ao SICONV perante autorização da União. (art. 81)

Planejamento Seleção Execução Monitoramento e Avaliação

Prestação de Contas

Fases dos Termos de Fomento e Colaboração

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20. Estratificação da prestação de contas, com previsão para regras diferenciadas para parcerias de menor valor (art. 63, §3°):

21. Sistema de análise e prazos para a prestação de contas Até 90 dias para prestação de contas pela OSC. Prazo menor pode ser estipulado em

razão da complexidade do objeto (art.69) Previsão de 45 dias para solução de diligências, prorrogável por igual período (art.70) Prazo de 90 a 150 dias para análise pela Administração Pública (art.71) que poderá:

Planejamento Seleção Execução Monitoramento e Avaliação

Níveis Até R$ 600.000,00 Acima de R$ 600.000,00

Justificativa do recorte (dados SICONV– 2008/2011)

80% dos convênios totalizam 20% dos recursos

20% dos convênios totalizam 80% dos recursos

(i) aprovar;(ii) aprovar, com ressalvas(iii) rejeitar e instaurar tomada de contas especial. (art.72)

Prestação de Contas

Fases dos Termos de Fomento e Colaboração

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Consulta pública decreto de regulamentação

Quem pode participar?

Todos os cidadãos, gestores públicos ou membros de organizações da sociedade civil podem colaborar com a minuta do decreto federal de regulamentação da Lei nº 13.019/14.

Qual o período para envio das contribuições?

08 a 24 de maio de 2015.