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Seminário “Práticas de Qualidade - ULisboa · deve-se essencialmente a um certo nível de insatisfação com os espaços físicos tanto ao nível de adequação para o serviço

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Seminário “Práticas de Qualidade:

Resultados no Ensino Superior”

Banco de

Voluntariado da FL

Lília Aguardenteiro Pires

Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

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De que modo a prática de

voluntariado contribui para um ensino

de qualidade na ULisboa?

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AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR….

têm a responsabilidade de educar para o desenvolvimento sustentável

Estar comprometidas com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária

Preparar para a competitividade e empregabilidade

Formar com base no conceito de competência

incluir e validar as aprendizagens adquiridas em contexto informal

contribuir para o desenvolvimento integrado de cada estudante

(UNESCO, 2008; Ganilho, 2009; Almeida, 2012)

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O VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO…

Competências técnicas

(Hard Skills)

Competências pessoais e

sociais

(Soft Skills)

Valorização

do currículo

Formação dos estudantes ao nível da cidadania, socialmente responsável e participativa

Permite uma aprendizagem em ambiente real, nos quais os estudantes estão em espaços profissionais ou contextos sociais

(Santos&Bonito, 2010; Heitor & Veigar, 2012)

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PROGRAMA DE VOLUNTARIADO

FLUL

2001 • Institucionalização do PV-FLUL

2003 • Alargamento a outras áreas dentro da FLUL

2012

• I Curso de Voluntariado Universitário

• Alargamento a projectos externos

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PROGRAMA DE VOLUNTARIADO

FLUL

60 vagas 80 vagas

• **Curso Voluntariado Universitário 53% dos inscritos frequentavam cursos de outras IES

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Banco de Voluntariado da

FLUL

IMPLEMENTAÇÃO

Contactos

Destaque da semana

Outros bancos de

voluntariado

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IMPLEMENTAÇÃO

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Formação em voluntariado Universitário Promover competências em voluntariado e contribuir para a disseminação desta prática

junto da população universitária

Voluntariado: Conceito e enquadramento legal em Portugal

Ser Voluntário Universitário: as motivações, as atitudes e competências

Ser voluntário: modalidades e oportunidades de voluntariado

IMPLEMENTAÇÃO

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IMPLEMENTAÇÃO

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AVALIAÇÃO e CERTIFICAÇÃO

Avaliação do trabalho do voluntário

Relatório das actividades desenvolvidas

Certificação da participação

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Incrementar a participação dos estudantes da ULisboa em projectos de voluntariado

Promover experiências significativas no âmbito da aquisição de competências pessoais e sociais e da consolidação de conhecimentos técnicos

Formar profissionais/cidadãos mais participativos com uma consciência critica e activa relativamente ao mundo e sociedade

RESULTADOS PRÁTICOS

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Expectativas para o futuro…

P V

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Siga-nos no Facebook:

https://www.facebook.com/VoluntariadoFLUL

Lília Aguardenteiro Pires Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] Tel.: 21 792 00 23

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5ª edição

32 mentees

27 mentores

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24 alunos

6 finalizaram

licenciatura

4 semestres

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SEI.IST.UTL.PT SUPORTE À ELABORAÇÃO DE INQUÉRITOS

AEP— Área de Estudos e Planeamento | Estudos & Projectos

Rui Mendes | João Fernandes | Alexandra Pontes

Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços do Técnico Resultados e Acções de Melhoria

PRÁTICAS DE QUALIDADE:

Resultados no Ensino Superior 27 Novembro 2013 | Reitoria da ULisboa

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DELIMITAÇÃO E ABRANGÊNCIA DO SEI

Reg

SEI Av

ETAPAS

- ELABORAÇÃO FICHA METODOLÓGICA

- FEEDBACK AEP

- PREPARAÇÃO INQUÉRITO

- APLICAÇÃO INQUÉRITO

- PREPARAÇÃO BASE DE DADOS

- ELABORAÇÃO RELATÓRIO FINAL

Regulamento

Suporte à Elaboração de

Inquéritos

Secção I - Inquéritos Internos de Avaliação dos Serviços dos Utentes

Secção II - Inquéritos de Avaliação das Actividades Nucleares

Secção III - Inquéritos Aplicados no IST, Não Coordenados pelos Órg.Centrais

Avaliação da Satisfação dos

Utentes Outros

Inquéritos

Inq

SEI / FICHA METODOLÓGICA / INQUÉRITO / PARECER / EVENT. APOIO /

VALIDAÇÃO

Regulamento para a aplicação e

elaboração de Inquéritos

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SEI – Suporte à elaboração de Inquéritos Fazer um inquérito não é fazer um “bom inquérito”

COMO PERGUNTAR? FALHAS COMUNS A EVITAR NA ELABORAÇÃO DAS PERGUNTAS SEI Suporte à

Elaboração de Inquéritos

ESTRUTURA QUE GARANTE APOIO À ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO E QUE GARANTE O RIGOR METODOLÓGICO DE TODOS OS INQUÉRITOS

APLICADOS NO IST

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SEI – Suporte à elaboração de Inquéritos Alguns “maus“ exemplos

SEI Suporte à

Elaboração de Inquéritos

ESCALA DESIQUILIBRADA

ESCALA NÃO EXAUSTIVA

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SEI – Suporte à elaboração de Inquéritos Alguns “maus“ exemplos

SEI Suporte à

Elaboração de Inquéritos

ESCALA COM EXTREMOS COM SEMÂNTICA DIFERENTE

PERGUNTA DEMASIADO ABRANGENTE

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SEI – Suporte à elaboração de Inquéritos Alguns “maus“ exemplos

SEI Suporte à

Elaboração de Inquéritos

ESCALA DESEQUILIBRADA (COM AUSÊNCIA DE ELEMENTO NEUTRO) ETIQUETAS COM SEMÂNTICAS DIFERENTES

ESCALAS DIFERENCIADAS

ESCALA COM DIFERENCIAL SEMÂNTICO NOS EXTREMOS

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Inq - INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO Fichas metodológicas

1- OBJECTIVOS motivação | contexto | pertinência | resultados

2-METODOLOGIA aspecto operacional

A.RECOLHA DE DADOS

forma de aplicação

B.POPULAÇÃO ALVO

descrição precisa

C.PERÍODO DE APLICAÇÃO

periodicidade | data

D.DIMENSÕES DE ANÁLISE

dimensões | componentes | indicadores

3-OUTPUTS – APLICAÇÃO E IMPACTO DOS INDICADORES aplicabilidade | impacto

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Av - AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES

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Av - AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES Breve Revisão Teórica

A satisfação é uma equação entre o que é esperado e o que é obtido (Décadas de 80 e 90 - Perspectiva tradicional)

Limitação: “A aplicação deste perspectiva permite somente saber o quanto um serviço foi melhor que a expectativa do respondente. Corre-se o risco de não se avaliarem os serviços em si, mas algo completamente diferente, baseado apenas no desejo e na expectativa de alguém” (CHEN, 1990)

O utente faz a sua avaliação prioritariamente, com base no serviço efectivamente prestado e não em razão daquilo que ele

espera do serviço (LOPES, 2009):

• O Contacto com o utente determinará a satisfação, que resulta do modo como o mesmo percepciona o serviço

• As expectativas têm menos influência do que o previsto pelas perspectivas tradicionais

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Av - AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES Instrumento de Avaliação (Suporte teórico e metodológico)

SERVQUAL (Parasuraman, Zeithalm, Berry, 1988)

Orientação para QUALIDADE

Orientação para SATISFAÇÃO

A qualidade resulta da relação entre as expectativas e as percepções do utente relativamente ao serviço. Quanto < for a discrepância entre os dois factores, maior será a qualidade do serviço.

A qualidade é percepcionada como uma atitude face à interacção que teve com o serviço. A percepção do desempenho é o factor determinante para aferir a satisfação dos utentes

SERVPERF (Cronin, Taylor, 1992)

Q = D - A

Q – Qualidade D – Percepção do desempenho A – Expectativa

Ambos os modelos partilham as mesmas dimensões de análise, a principal diferença reside no pressuposto teórico:

Q = D

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Av - AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES Dimensões de Análise

Habilidade para desempenhar o serviço concluindo-o de uma forma fiável e cuidadosa

(CON)FIABILIDADE

CAPACIDADE DE RESPOSTA Compromisso em realizar os serviços de maneira oportuna e no prazo estabelecido com

disposição, interesse e vontade de atender e acompanhar o utente

EMPATIA Grau de atenção e cuidados individualizados dispensados ao utente

TANGIBILIDADE Refere-se à aparência das instalações físicas, edifícios, equipamentos, funcionários e

aparência em geral

GARANTIA/SEGURANÇA Refere-se ao profissionalismo e cortesia demonstrados que inspira credibilidade ao utente

conferindo-lhe assim uma sensação de segurança em relação ao serviço

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Av - AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES Pertinência e síntese metodológica

Selecção de indicadores (10 fixos e até 15 opcionais) via plataforma online (+ audição aos responsáveis que o solicitaram).

Escala de concordância de 7 pontos (1 – Discordo Totalmente; 7- Concordo Totalmente) Avaliação negativa possibilita a justificação

da opção

Aplicação do questionário e gestão das taxas de resposta via plataforma online (2011, 2012 e 2013 (a decorrer).

Foram consideradas como bases de sondagem próprias as listagens com os registos dos utilizadores efectivos da Área/Núcleo ou Gabinete durante o ano x, (na ausência de base de sondagem, utilizaram-se listagens generalistas)

Base de participação dos serviços voluntária

• Permite aferir percepções sobre a qualidade do serviço

• Flexibilidade do modelo às especificidades de cada serviço • Permite que cada serviço possa avaliar características exclusivas suas

• Em termos semânticos, a formulação dos indicadores fica ao critério de cada serviço

• Modelo simples, objectivo e directo

• Amplamente testado (inclusive na administração pública e em universidades)

“O modelo não é melhor

nem pior do que outros, é o que se adequa às

necessidades”

PERTINÊNCIA

SÍNTESE METODOLÓGICA

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SERVIÇOS AVALIADOS & TAXAS DE RESPOSTA 2012

Serviço Sigla N n % Base de

Sondagem Área de Estudos e Planeamento (Núcleo de Projectos/Núcleo de Avaliação) AEP 51 34 66,7 S

Área de Estudos e Planeamento (Núcleo de Estatística e Prospectiva) AEP - NEP 41 30 73,2 S

Área Académica do Tagus Park AA_TP 1179 127 10,8 S

Biblioteca Central BC 10492 70 0,7 N

Centro de Congressos CC 27 15 55,6 S

Direcção de Recursos Humanos - Balcão de Atendimento Presencial DRH-BAP 2284 307 13,4 N/S

Direcção de Recursos Humanos Via RT - Área Comum DRH-AC 1530 58 3,8 N/S

Direcção de Recursos Humanos Via RT - Núcleo de Não Docentes e Bolseiros DRH-NDB 1530 70 4,6 N/S

Direcção de Recursos Humanos Via RT - Núcleo de Docentes e Investigadores DRH-NDI 1530 28 1,8 N/S

Direcção de Recursos Humanos Via RT - Núcleo de Prestação de Trabalho DRH-NPT 1530 89 5,8 N/S

Direcção de Recursos Humanos Via RT -Núcleo de Remuneração, Protecções e Benefícios Sociais DRH-NRPBS 1530 36 2,4 N/S

Gabinete de Apoio ao Tutorado GATu 166 24 14,5 S

Gabinete de Comunicação e Relações Públicas GCRP 2462 74 3,0 N/S

Gabinete de Orientação Pedagógica GOP 190 24 12,6 S

Núcleo de Alojamento NAloj 250 55 22,0 S

Núcleo de Audiovisuais NA 190 13 6,8 S

Núcleo de Apoio ao Estudante NAPE 156 28 17,9 S

Núcleo de Mobilidade e Cooperação Internacional NMCI 693 116 16,7 S

Núcleo de Arquivo NA 44 17 38,6 S

Núcleo de Projectos Comunitários NPC 105 40 38,1 S

Núcleo de Reprografia NR 10492 155 1,6 N

Núcleo Financeiro do Tagus Park NF_TP 104 23 22,1 S

Recepção do Pavilhão Central RPC 10492 48 0,5 N

Taxa Global de Participação Efetiva

Serviços com Base de Sondagem Própria

30% 23 em 77 Nota: N/S refere-se a bases de sondagem fornecidas como um bloco, sem discriminar qual o serviço utilizado pelo utente. 48% 11 em 23

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Realização de serviços conforme definido

RESULTADOS GLOBAIS IST - 2012 Dimensões de Análise / Indicadores Obrigatórios (escala de 1 a 7, em que 4 é o ponto médio)

CONFIABILIDADE

CAPACIDADE DE RESPOSTA

5,8 5,7

EMPATIA

GARANTIA/SEGURANÇA

TANGIBILIDADE

5,9

5,7

5,5

5,9

5,2

Realização de serviços no prazo indicado/acordado

5,7

5,7

Agilidade/Rapidez no atendimento

Disponibilidade permanente no atendimento

5,7

5,1

Entendimento das necessidades do utente

Adequação dos horários de atendimento

5,7

6,2

Competência/Conhecimento para esclarecimentos

Bom trato/Educação dos funcionários

5,0

4,9

Navegabilidade do Website/Plataforma

Atratividade/Design do Website/Plataforma

6,1

5,4

Funcionários com boa apresentação

Instalações visualmente atrativas

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EXEMPLO DE APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 2012

FICHA TIPO POR SERVIÇO COMPARAÇÃO ENTRE SERVIÇOS – DIMENSÃO X

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COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES GERAIS Resultados 2012

Todas as dimensões e indicadores obrigatórios têm uma avaliação positiva (>4)

31% dos serviços avaliados têm um valor médio de satisfação global entre 6 e 7.

A dimensão Garantia/Segurança apresenta o valor médio mais elevado (5,9), indiciando que é ao nível do profissionalismo e cortesia demonstrados pelos funcionários e colaboradores e ao nível de segurança e confiança nos serviços prestados que os utentes demonstram maior reconhecimento.

A dimensão Tangibilidade apresenta o valor médio mais baixo (5,1). Este valor deve-se essencialmente a um certo nível de insatisfação com os espaços físicos tanto ao nível de adequação para o serviço como ao nível da sua atratividade. As plataformas eletrónicas e Websites também foram visadas como tendo espaço para melhoria, tanto a nível visual e de design como a nível da usabilidade.

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RESULTADOS COMPARATIVOS 2011 vs 2012

Taxa Global de Participação Efetiva

Serviços com Base de Sondagem Própria

30%

48%

16%

33%

CONFIABILIDADE

CAPACIDADE DE RESPOSTA

5,8

EMPATIA

GARANTIA/SEGURANÇA

TANGIBILIDADE

5,7

5,5

5,9

5,2

5,8

5,7

5,6

6,1

5,5

2011 2012

+ 23% + 15%

=

=

- 0,1

- 0,2

- 0,3

Var. 11/12

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RESULTADOS COMPARATIVOS 2011 vs 2012

Nº de serviços que participaram 23 12

A

B

5,3

C

D

E

5,6

5,6

5,4

6,5

5,5

6,1

5,5

5,8

5,9

2011 2012

+ 11

- 0,2

- 0,5

+ 0,1

- 0,4

+ 0,6

Var. 11/12

F 6,2 6,5 - 0,3

6 participaram em 2011 e 2012

CONCLUSÕES (2011 vs 2012): > Participação + Bases de Sondagem Piores resultados globais 4 em 6 serviços baixaram

a sua avaliação

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AÇÕES DE MELHORIA/CORREÇÃO Alguns exemplos

NÚCLEO DE MOBILIDADE E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

Problema: “…alguma lentidão e burocracia excessiva nos processos”

Medida corretiva:

NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS

Problema: “…website pouco útil e com pouca informação”

Medidas corretivas: mudança da estrutura da área de projetos; 1 pessoa dedicada a gerir conteúdos web; criação de formulário para candidaturas com informação pré-preenchida

GABINETE DE ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

Problema: “…existência de erros frequentes nas datas de marcação de exames”

Medida corretiva: processo passou a ser centralizado nas coordenações de curso (feito o mapa de avaliações para os próximos anos letivos) quando antes envolvia diversas estruturas/pessoas (GOP Delegados de Curso Coordenações GOP)

DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Problema: “…perceção de falta de autonomia de quem atende diretamente os utentes”

Medida corretiva: reforço da comunicação e articulação através de reuniões de trabalho entre os diferentes núcleos/áreas de trabalho da DRH

sei.ist.utl.pt

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Revisões metodológicas 2011, 2012, ….

Revisão indicadores fixos/comparativos atuais

Averiguar a necessidade de reformulação semântica de alguns dos indicadores utilizados

Necessidade de mobilizar/sensibilizar os utentes para a participação no processo

Possível flexibilização de alguns dos indicadores obrigatórios

Aumentar o envolvimento dos serviços na escolha dos indicadores

Aumentar o nº de serviços com bases de sondagem próprias

Aumentar a qualidade das bases de sondagem (Inclusão de contactos que não foram utentes dos serviços)

Nos serviços com mais utentes, fazer a recolha por amostragem

sei.ist.utl.pt

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EVOLUÇÃO DO PROCESSO 2011, 2012, 2013, …..

Obrigatoriedade de participação Aumento do nº de serviços envolvidos

Bases de Sondagem própria registo dos utilizadores com aplicabilidade

noutros processos do próprio serviço (2011 – 33%; 2012 – 48%; 2013 – a decorrer o envio das BS)

Cultura de resposta Aumento das Taxas de Resposta por parte dos utentes

Melhoria contínua Conhecimento em “tempo real” de eventuais problemas

Maior adesão 2011 (12 serviços;16%); 2012 (23 serviços;30%) ; 2013 (44 serviços;

57%*)

Publicação dos resultados divulgação da opinião ao critério de cada serviço

Articulação/Integração com os relatórios de autoavaliação dos serviços projeto AssIST

sei.ist.utl.pt

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MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

sei.ist.utl.pt

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Seminário “Práticas de Qualidade: Resultados no Ensino Superior”” A participação e visão do Staff/PND na promoção da Qualidade na Universidade de Lisboa

Ricardo Reis, Faculdade de Letras da ULisboa

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Tópicos

1. Alguns números e caracterização do PND

2. Breve descrição da participação do PND nos processos de

Avaliação e Qualidade (na UL)

3. A Gestão da Qualidade nos Serviços e

Administração vs Quality in Higher Education

4. O Questionário "A satisfação do PND na UL – 2012"

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8%

28%

32%

23%

4% 5%

Distribuição Percentual dos Colaboradores Não Docentes da ULisboa por Categoria 31.12.2012

Dirigente

Técnico Superior

Técnico de nível intermédio, pessoal administrativo

Assistente Operacional, operário, auxiliar

Informático

Outros

• Os 2 grupos profissionais que se destacam são os Técnicos Superiores e Técnicos de Nivel médio/Assistentes Técnicos, o que vem demonstrar, face a anos anteriores, o resultado de uma explicita politica de contratação de aumento de pessoal qualificado ao nível do PND. (mais competências, inovação, autonomia e especialização de funções).

• A média de idades em 31/12/2012 variava entre os 46 e 48 anos. O PND demonstra ainda um perfil profissional com experiência com a continuidade das gerações mais novas, trazendo inovação e criatividade para os vários sectores dos Serviços.

• A qualificação académica do PND centrava-se em 3 categorias: grau universiário (42%), Ensino Secundário (30%) e Ensino Básico (28%).

Pessoal Não Docente (31 dez 2012) 2.425 ULisboa

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2. Breve descrição da participação do PND nos processos de Avaliação e Qualidade (na UL)

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Política de Garantia de Qualidade da Universidade de Lisboa, Aprovada pela Deliberação n.º 58/2008 da Comissão

Científica do Senado de 13 de Outubro

VIII. Referenciais de avaliação da política de gestão técnico-administrativa

8.1. Referenciais relativos à caracterização pessoal

a) A instituição identifica as necessidades quanto ao número e qualificações do pessoal para funções técnico-administrativas?

b) A instituição preocupa-se com o grau de satisfação do pessoal técnico-administrativo?

8.2. Referenciais relativos ao sistema organizacional

a) A instituição define objectivos para o funcionamento dos serviços técnico-administrativos?

8.3. Referenciais relativos ao sistema envolvente

a) A instituição incentiva o estabelecimento de convénios nacionais e transnacionais?

b) A instituição incentiva o tecido empresarial a pronunciar-se sobre a utilidade, qualidade, pertinência dos cursos de

formação?

8.4. Referenciais relativos ao sistema de comunicação

a) A instituição incentiva o estabelecimento de sistemas de comunicação diversificados?

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Em simultâneo com os processos de Garantia da Qualidade no Ensino Superior, os serviços avançaram com processos generalizados de gestão da qualidade existentes para a Administração Pública.

Algumas instituições Universitárias e Politécnicas enveredaram pela sua certificação ao abrigo das normas ISO 9001 e diversas de forma a proceder à certificação de alguns dos seus serviços.

A ISO 9000, que descreve os fundamentos e terminologia dos sistemas de gestão da qualidade;

A ISO 9001 , que estabelece os requisitos de um sistema de gestão da qualidade e é usada para a certificação;

A ISO 9004, que fornece linhas de orientação para a implementação e melhoria contínua de um sistema de gestão de qualidade;

As normas ISO 9001 respeitam a sistemas de gestão da qualidade em entidades prestadoras de serviços, mas a sua aplicação à instituição no seu todo, incluindo a organização e funcionamento do ensino, levanta dificuldades face à complexidade dos processos de ensino/aprendizagem, que se não coadunam bem com a dicotomia prestador de serviço/cliente.

Têm sido realizados esforços no sentido de produzir orientações para a aplicação das ISO 9001 na educação, traduzidos nomeadamente nos documentos produzidos no âmbito do International Workshop Agreement24( 24 IWA 2 (2007). Quality Management Systems – Guidelines for the application of ISO 9001:2000 in Education, os quais, tomando como base as referidas normas, promovem uma adaptação de terminologia, princípios e conceitos às realidades das organizações educativas.

3. A Gestão da Qualidade nos Serviços e Administração vs Quality in Higher Education

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O recurso a princípios da gestão da qualidade difundidos pela EFQM - European Organisation for Quality e pela CAF -Common Assessment Framework . (Ex: FMedicinaUL)

A utilização de mecanismos: Balanced Score Card, Análise SWOT, etc.

A utilização do SIADAP como mecanismo de gestão e de avaliação do desempenho num sistema integrado.

Acrescenta-se que um bom sistema de garantia da qualidade é simultaneamente uma ferramenta de gestão para a instituição e um sistema prático para a melhoria de actividades no dia a dia, (procedimentos e mecanismos) pelo que o trabalho com a qualidade se não deverá reduzir a regras de inspecção e controlo.

Estes principios são essenciais e existentes nos processos paralelos, ou sob outra perspectiva, integradores de Garantia da Qualidade no ES. O meu ponto de vista é que de facto mecanismos de gestão dos Serviços e processos de qualidade e avaliação específicos do ES funcionam muitas vezes separados e de forma concorrencial.

Mas, na prática, não se excluem, são complementares a um Processo de Garantia da Qualidade do ES, pelo que os Serviços /PND consideram que:

O sistema deverá estar bem integrado e firmemente articulado com os mecanismos de governação (direcção e gestão) da instituição;

- O sistema deverá gerar a informação necessária para a prossecução do seu propósito, e assegurar que a informação é analisada e disseminada aos níveis apropriados de responsabilidade e gestão;

- Deverão existir procedimentos para a utilização do conhecimento obtido através do sistema na tomada de medidas direccionadas ao desenvolvimento e melhoria institucional, monitorização e melhoria contínua;

- Tal como para os demais instrumentos de gestão, o sistema deverá ser avaliado internamente e desenvolvido de acordo com as necessidades.

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O PND que trabalha nos Processos de Qualidade:

Numa nota final sobre os sistemas internos de garantia da qualidade, deixa-se ainda uma reflexão sobre a

natureza das estruturas próprias para a coordenação e apoio ao sistema, no que se refere ao perfil dos técnicos

de qualidade envolvidos, face aos cuidados a ter perante o risco de os processos de garantia da qualidade

poderem ser considerados pela comunidade académica como um exercício essencialmente burocrático e uma

perda de tempo.

As pessoas associadas ao trabalho com a qualidade deverão ser vistas como colegas que trabalham com o

pessoal docente e são aceites por ele, e não apenas como parte de uma gestão exclusivamente preocupada com a

obtenção de bons resultados. Deve haver a percepção de que têm um bom conhecimento e compreensão do

trabalho académico e da natureza do ensino e aprendizagem.

Sendo importante que o pessoal das unidades de gestão da qualidade compreenda as exigências da garantia da

qualidade, é igualmente necessário que sejam capazes de assegurar que os processos de garantia da qualidade

apoiem de facto, e não prejudiquem, a instituição no seu normal funcionamento.

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Questionário da satisfação do PND da UL - Relatório Síntese (2012, Gabinete da Garantia da quaildade da UL)

Pretendeu-se apresentar um questionário simultaneamente conciso e abrangente, focando os diversos aspectos da

actividade da UL e o respectivo grau de implicação do inquirido nas mesmas.

Usou-se como referentes de qualidade os enunciados pela A3ES para as instituições de ensino superior, a saber:

Referencial 1 – Definição da política e objetivos de qualidade

Referencial 2 – Definição e garantia da qualidade da oferta formativa

Referencial 3 – Garantia da qualidade das aprendizagens e apoio aos estudantes

Referencial 4 – Investigação e desenvolvimento

Referencial 5 – Relações com o exterior

Referencial 6 – Recursos humanos

Referencial 7 – Recursos materiais e serviços

Referencial 8 – Sistemas de informação

Referencial 9 – Informação pública, atualizada, imparcial e objetiva

Referencial 10 – Internacionalização

Taxa de resposta ao questionário de satisfação ao PND UL N.º funcionários 1237 N.º total de respondentes 699 Taxa de resposta Total UL 49,1%

4. O Questionário "A satisfação do PND na UL – 2012"

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% Cargos de

Direcção

% Carreiras

Categorias

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Conhecimento e envolvimento

na promoção da qualidade

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Grau de satisfação relativamente ao serviço onde desempenha funções por UO (%)

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Obrigado

pela vossa atenção

Ricardo Reis

[email protected]

Link para o questionário

“Satisfação PND UL-2012”

http://qualidade.campus.ul.pt/publicacoes

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a voz dos alunos no ISEG

Novembro 2013

Sistema de Garantia da Qualidade no ISEG

Gestão de Processos e da Qualidade

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a voz dos alunos no ISEG

1 Aluno 1º

Ano 1ª vez

3 Inquérito

anual

2 Pedagógicos

7 Empregabi

lidade

5 Mobilidade

Internacional

4 Sugestões

Reclamações

6 Eventos

Sistema de Garantia da Qualidade no ISEG Gestão de Processos e da Qualidade

Novembro 2013

8 Provedoria do

Aluno

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a voz dos alunos no ISEG

Sistema de Garantia da Qualidade no ISEG Gestão de Processos e da Qualidade

Novembro 2013

Observar

integrar

normalizar

Metodologia

Executar

Analisar

Comunicar

Melhorar

Planear

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a voz dos alunos no ISEG

Sistema de Garantia da Qualidade no ISEG Gestão de Processos e da Qualidade

Novembro 2013

Melhoria Continua

+ interligação

Aluno-Docente

Avaliar os Serviços

Valorizar o Aluno

Monitorizar e medir

+ Planeamento

estratégico

+ Acompanha-

mento do mercado de

trabalho

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a voz dos alunos no ISEG

Sistema de Garantia da Qualidade no ISEG Gestão de Processos e da Qualidade

Novembro 2013

Margarida Sousa Aluna do Mestrado em FINANCE e Vitor Manuel Palmela Ramos Gestão de Processos e da Qualidade [email protected] www.iseg.ulisboa.pt

Agradecemos a vossa atenção