sensores Especificações

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Normatização descritiva de sensores

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  • Rua Maratona, 61 Campo Belo SP Fone:(011) 5031-5188 Fax: (011) 5031-5532E-mail: [email protected] Depto tcnico: [email protected] Internet: http://www.instrutech.com.br

    CONVENES

    TERMOS EMPREGADOS EM SENSORES

    SENSORESELETRNICOS

    FACE SENSVEL: local em um sensor onde esto montados os elementos sensveis.

    ATUADOR PADRO: determina a distncia de comutao de um sensor. constitudo no caso de sensores indutivos e capacitivos por uma placa de ao 1020 com 1 mm de espessura de formato quadrado com lado igual a 3 vezes a distncia de comutao do sensor. No caso de sensores pticos por difuso em anteparo de papel branco de formato quadrado com lado igual a uma vez a distncia de comutao do sensor.

    DISTNCIA DE COMUTAO (S): a distncia registrada quando ocorre uma comutao aproximando-se o atuador padro paralelamente face sensvel do sensor.

    DISTNCIA NOMINAL DE COMUTAO (SN): a distncia de comutao determinada em condies normais de temperatura e tenso, utilizando-se o atuador padro.

    DISTNCIA DE COMUTAO DE TRABALHO (SA): a distncia entre o came acionador e a face sensvel de um sensor montado em um equipamento, que ir assegurar um acionamento, levando-se em considerao desvios de temperatura e tenso bem como vibraes mecnicas que poderiam alterar o posicionamento do came. esta distncia deve ser no mnimo 85% da distncia nominal de comutao (SN).

    DISTNCIA DE COMUTAO DE OPERAO (SO): alm de levar em considerao a distncia de comutao de trabalho (SA), devemos observar que todas as medidas aqui tomadas, foram realizadas com o atuador padro de ao SAE1020. Para qualquer alterao do material, devemos utilizar a tabela baixo, bastando multiplicar o valor da distncia de comutao de trabalho pelo fator obtido na tabela, referente ao material desejado.

    MATERIAL FATOR

    AO SAE 1020 1

    AO INOX 0,6

    LATO 0,5

    ALUMNIO 0,4

    COBRE 0,3

    HISTERESE: a diferena da distncia entre pontos de comutao atuador padro aproximando-se da face ativa) e descomutao (atuador padro afastando-se da face ativa). O valor numrico seta diferena, deve estar compreendido entre 3 e 10% da distncia nominal de comutao (SN).

    REPETIBILIDADE: o percentual de desvio da distncia de comutao entre dois acionamentos consecutivos.

    FREQUNCIA DE COMUTAO: o nmero mximo de acionamentos por segundo que um sensor pode responder, sem alteraes ou falha de pulso.

    ZONA LIVRE: a regio ao redor do comutador que deve ficar livre de materiais que possam vir a prejudicar o funcionamento do mesmo. Vejamos a montagem de um sensor com a face sensvel simples e outro saliente:

    RESTRIES PARA EMBUTIR EM SUPORTES METLICOS

    d d>3 . d

    >3.

    Sn

    >3.

    Sn

    Zona livre

    CABO: Todos os sensores instrutech com sada prensa cabo possuem cabo com 2 metros de comprimento. PROTEO CONTRA CURTO CIRCUITO: Todos os sensores com configurao eletrnica para corrente contnua possuem em seu circuito proteo contra curto circuito. Sensores com configurao eletrnica para corrente alternada no possuem proteo contra curto circuito.

    TEMPERATURA DE TRABALHO: -10 70 Graus Celsius.

    PINAGENS POSSVEIS PARA CONECTORES

    1

    23

    4

    Para conector com rosca M8

    Para conector com rosca M12

    A.05

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    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO

    SENSORES DE PROXIMIDADE INDUTIVOS

    SENSORESELETRNICOS

    CONSTRUO

    A linha de sensores indutivos constituda de modo geral nos seguintes blocos:

    ~~

    ~~

    ~~

    Oscilador Demodulador Trigger Sada

    FUNCIONAMENTO

    Sensores de proximidade indutivos so elementos ativos capazes de efetuar um chaveamento eltrico sem que seja preciso algum corpo metlico toca-lo. Conforme mostra o diagrama de blocos, um sensor tem como " corao" um oscilador de rdio freqncia. Esta oscilao modificada quando se introduz um objeto metlico dentro do campo magntico da bobina, retornando ao normal quando se retira o objeto. As modificaes do comportamento do oscilador so demoduladas e interpretadas pelo trigger de modo a obter -se uma sada de sinais HIGH - LOW, ou seja, uma onda quadrada bem definida, capaz de excitar um circuito de potncia, tal como um transistor ou um tiristor, obtendo assim uma chave liga-desliga em estado slido, com condies de efetuar um chaveamento sobre bobinas de reles, pequenos contatores, ou mesmo circuitos lgicos. Todo esse conjunto eletrnico montado em forma bastante moderna utilizando tcnicas avanadas, o qual alojado em invlucros de plstico ou metlicos e encapsulados com resina de alta densidade, formando um bloco slido prova d'gua, vibraes e intempries.

    VANTAGENS

    Os sensores eletrnicos de proximidade so utilizados largamente em todos os lugares onde as condies de trabalho so extremas, tais como: leos lubrificantes, leos solveis, leos de corte, vibraes, onde so exigidos altos nveis de vedao e robustez.

    UTILIZAO

    Existem muitas vantagens na sua utilizao, porm as principais so: Funcionam em quaisquer condies de ambiente. Acionamento sem contato fsico Chaveamento eletrnico totalmente em estado slido. Alta durabilidade Manuteno praticamente inexistente Alta velocidade

    EMPREGO

    largamente empregado em: Mquinas operatrizes, Injetoras de plstico, Mquinas para madeira, Mquinas de embalagem, Linhas transportadoras, Industrias automobilstica, Indstria de frascos de vidro, indstria de medicamentos e etc; e para a soluo de problemas gerais de automatizao

    SUPERFCIE ATIVA

    Placa de metal padro

    Superfcie ativa1 mm

    a face sensvel por onde sai o campo eletromagntico de alta freqncia nos sensores.

    Nota: No so geradas foras magnticas.

    METAL ATIVADOR - ANTEPARO METLICO PADRO

    E constitudo de uma plaqueta de ao SAE 1020 de forma quadrada com 1 milmetro de espessura, cujo lado deve ser igual ao dimetro "D" do crculo registrado como superfcie ativa.

    RESTRIES PARA EMBUTIR SENSOR COM SUPERFCIE ATIVA FACEADA EM BLOCO METLICO

    RESTRIES PARA EMBUTIR SENSOR COM SUPERFCIE ATIVA SALIENTE EM BLOCO METLICO

    A montagem de sensores com a superfcie ativa no faceada no o fe rece p rob lemas maiores, devendo-se somente respeitar o espaamento entre sensores para um seguro funcionamento do sistema.

    O sensor deve estar livre em todos os lados da superfcie ativa, pelo menos trs vezes o dimetro "D" registrado na face ativa do sensor..

    a distncia entre a face ativa do sensor e o metal ativador, no momento em que ocorre o chaveamento eltrico.

    >

    >

    blocometlico

    blocometlico

    sensor sensor

    sensor

    sensor

    D D

    D

    D

    2 x Sn F

    3 x D

    F = Zona livre de metal

    DISTNCIA NOMINAL DE COMUTAO (Sn)

    Distncia Sn

    Metal ativador padro

    DISTNCIA REAL DE COMUTAO (Sr)

    a distncia medida com tenso de alimentao nominais. A distncia real inclui as tolerncia de fabricao final de 10% da distncia "Sn". Ento: 0,9 Sn < Sr < 1,1 Sn

    A.09

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    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO

    SENSORES DE PROXIMIDADE INDUTIVOS

    SENSORESELETRNICOS

    aquela onde a distncia de comutao do sensor se efetua onde se determinou a temperatura e condies de trabalho. Ento: 0,9 Sr < S < 1,1 Sn

    DISTNCIA TIL DE COMUTAO (S)

    DISTNCIA DE COMUTAO DE SERVIO (Sa)

    Esta medida garante o acionamento seguro do sensor sob as condies estabelecidas de temperatura e tenso. Ela pode ser escolhida entre 0 e 81% de SN (= ao S) ou seja: 0< Sa < 0,9 x 0,9 x Sn. Nota: Se a placa metlica ou o came escolhido ou utilizado for de outro tipo de material, a distncia de comutao ser alterada. OS PRINCIPAIS FATORES DE CORREO SO:

    CROMO NQUEL...................................0,9 x Sn AO INOX............................................0,6 x Sn BRONZE................................................0,5 x Sn ALUMNIO............................................ .0,4 x Sn COBRE..................................................0,4 x Sn

    REPETIBILIDADE A repetibilidade do ponto de comutao, fornece a preciso de repetio da distncia til "S" entre duas comutaes seguidas em um intervalo de oito horas com temperatura ambiente entre 20 e 30 graus Celsius e uma tenso com variao mxima de + 5% da nominal, podendo apresentar desvios mximos de 5% de "S".

    HYSTERESE DE COMUTAO

    sensor

    sensor em teste

    Distncia decomutao

    Hysterese

    Ponto de comutaoPonto de descomutao

    a diferena entre a distncia de comutao e a descomutao, a qual pode variar de um sensor para o outro, devendo estar compreendida entre 3 e 15% de Sn.

    FUNO NORMALMENTE ABERTA (NA)

    FUNO NORMALMENTE FECHADA (NF)

    FUNO ANTIVALENTE (A)

    a sada de um sensor que encontra-se desligada ou desativada quando a face ativa do sensor est livre de qualquer metal. A funo inverte-se quando o sensor atuado.

    a sada de um sensor que encontra-se ligada ou ativada quando a face ativa do sensor est livre de qualquer metal. A funo inverte-se quando o sensor atuado.

    a sada de um sensor que possui dupla funo, estando "a" desligado e "b" ligado, quando a face ativa do sensor estiver livre de qualquer metal. A funo inverte-se quando o sensor atuado.

    a

    b

    TENSO RESIDUAL NA CARGA

    QUEDA DE TENSO

    RIPLE RESIDUAL

    o valor de tenso que aparece sobre a carga de um sensor quando a mesma est desenergizada.

    a diferena do valor de tenso de alimentao do sensor e a tenso sobre a carga, quando a mesma est energizada.

    VDC

    Vp

    a tenso alternada sobreposta tenso contnua em %. Para o funcionamento de um sensor de corrente contnua necessrio uma tenso contnua filtrada, com um riple residual de valor mximo de 10%, conforme Norma DIN 41.755.

    o maior nmero de comutaes possveis por segundo. Os dados para uma freqncia de comutao est na relao de intervalos de impulso de 1:2. O desenho mostra o mtodo de obteno da freqncia de comutao de acordo coma a norma DIN 50.010.

    VDC - Tenso contnua eficazVp - tenso de picoPr - % de riple

    Pr = VpVdc x 100

    V

    T

    FREQNCIA DE COMUTAO

    Sn:2

    2 x

    mm

    d

    h

    metal padro SAE 1020

    mo

    vim

    ent

    o

    m = dh = d

    A.10

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    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO

    SENSORES DE PROXIMIDADE INDUTIVOS

    SENSORESELETRNICOS

    um resistor de carga de coletor colocado internamente nos coletores dos transistores de sada nos sensores de corrente contnua. (opcionalmente poder ser omitido)

    o consumo de corrente que o sensor exige para seu funcionamento, independente da carga ao qual est ligado.

    uma proteo adicionada opcionalmente aos sensores de corrente contnua aplicada ao estgio de sada, que protege os transistores contra eventuais curtos circuitos ou sobrecorrente. S poder ser adicionado sensores de tamanho de 12 milmetros em diante.

    Esta proteo faz parte integrante de todos os sensores de corrente contnua, a qual garante que no ocorrero danos ao sensor, em virtude da acidental ou errnea inverso de polaridade dos fios de alimentao.

    uma importante proteo, pois a mesma suprime os picos de tenso diretos ou reversos causados por cargas indutivas, em sensores de corrente contnua como os de corrente alternada, protegendo o circuito de comutao. Esta proteo tambm integrante em todos os sensores.

    RESISTOR DE CARGA

    CONSUMO DE CORRENTE DO SENSOR

    PROTEO CONTRA CURTO CIRCUITO

    PROTEO CONTRA INVERSO DE POLARIDADE

    PROTEO CONTRA PICOS DE TENSO

    CURVA DE TEMPERATURA

    A curva mostra a defasagem provocada pela variao de temperatura ambiente na distncia Sr dada mm/ C na faixa de -25 60 C.

    V

    -25 -20 0 20 40 60

    Curva de comutao

    Curva de descomutao

    a velocidade de subida e a descida (dv/dt) da tenso de sada em V/ms na atuao e desatuao do sensor, de 10% at 90% do valor de tenso de sada. ts = tempo de subida td = tempo de descida

    V

    T

    INCLINAO DE FLANCO

    v

    Vn90%

    10%

    ts td

    A.11

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    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO

    SENSORES DE PROXIMIDADE INDUTIVOS

    SENSORESELETRNICOS

    CONFIGURAO ELETRNICA NPN

    CONFIGURAO ELTRICA NPN COM SADA NORMALMENTE ABERTA

    CONFIGURAO ELTRICA NPN COM SADA NORMALMENTE FECHADA

    T1 - Transistor de sadaRa - Resistor de carga de coletorDz - Diodo zener para supresso de picos de tenso na cargaD - Diodo de proteo contra inverso de de polaridade

    SENSORES NPN

    So sensores construdos para funcionarem com alimentao em corrente contnua na faixa de 10 30 VDC e comutarem cargas tambm em corrente contnua, sejam elas indutivas ou resistivas, cujo fio massa ou comum, seja o positivo. Eles podem ter a configurao de sada com: 1 sada normalmente aberta ou 1 sada normalmente fechada ou 2 sadas antivalentes (NA +NF). Para a facilidade de identificao deste tipo eltrico (NPN), a face ativa ou face sensvel na cor vermelha..

    T1 Dz

    Ra

    D

    Sada

    Carga

    +

    _

    NPN

    AZ

    MR

    PR

    3

    1

    4

    +

    DA

    NPN

    AZ

    MR

    PR

    3

    1

    4

    +

    DF

    CONFIGURAO ELTRICA NPN COM DUAS SADASANTIVALENTES SENDO UMA FECHADA E OUTRA ABERTA

    NPN

    AZ

    MR

    PR

    3

    1

    4

    2

    +

    D2

    BR

    SENSORES PNP

    So sensores construdos para funcionarem com alimentao em corrente contnua na faixa de 10 30 VDC e comutarem cargas tambm em corrente contnua, sejam elas indutivas ou resistivas, cujo fio massa ou comum, seja o negativo. Eles podem ter a configurao de sada com: 1 sada normalmente aberta ou 1 sada normalmente fechada ou 2 sadas antivalentes (NA +NF). Para a facilidade de identificao deste tipo eltrico (PNP), a face ativa ou face sensvel na cor verde.

    CONFIGURAO ELETRNICA PNP

    CONFIGURAO ELTRICA PNP COM SADA NORMALMENTE ABERTA

    T1 - Transistor de sadaRa - Resistor de carga de coletorDz - Diodo zener para supresso de picos de tenso na cargaD - Diodo de proteo contra inverso de de polaridade

    T1 Dz

    Ra

    D

    Sada

    Carga

    +

    _

    PNP

    AZ

    MR

    PR

    3

    1

    4

    +

    PA

    CONFIGURAO ELTRICA PNP COM SADA NORMALMENTE FECHADA

    CONFIGURAO ELTRICA PNP COM DUAS SADASANTIVALENTES SENDO UMA FECHADA E OUTRA ABERTA

    PNP

    AZ

    MR

    PR

    3

    1

    4

    +

    PF

    PNP

    AZ

    MR

    PR

    3

    1

    4

    2

    +

    P2BR

    A.12

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    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO

    SENSORES DE PROXIMIDADE INDUTIVOS

    SENSORESELETRNICOS

    CONFIGURAO ELTRICA PARA SENSORES NAMUR

    CONFIGURAO ELTRICA PARA CORRENTE ALTERNADA COM COMUTAO NORMALMENTE ABERTA (pelo sistema pois fios)

    CONFIGURAO ELTRICA PARA CORRENTE ALTERNADA COM COMUTAO NORMALMENTE FECHADA (pelo sistema dois fios)

    CONFIGURAO ELTRICA PARA CORRENTE ALTERNADA COM COMUTAO NORMALMENTE ABERTA (pelo sistema trs fios)

    CONFIGURAO ELTRICA PARA CORRENTE ALTERNADA COM COMUTAO NORMALMENTE FECHADA (pelo sistema trs fios)

    TR - TriacRC - Proteo contra picos, formada pela rede RC em paralelo com a comutao.

    SENSORES NAMUR - NORMA DIN 19.234 (norma que regulamenta este tipo de sensor especialmente para indstria qumica)

    SENSORES PARA CORRENTE ALTERNADA

    CONFIGURAO ELETRNICA (Corrente alternada)

    Sensores NAMUR ou tipo N so sensores que possuem sada analgica, isto , quando alimentados com uma fontte de alimentao de 8 VDC +5%, variam a sua corrente de consumo em uma faixa aproximada de 1mA quando est atuado e 3 mA quando est desatuado. Este tipo de sensor foi especialmente projetado para trabalhar em sistemas intrinsecamente seguros, ou seja, para operarem em ambientes onde so exigidos equipamentos prova de exploso.

    Seu sinal de sada deve ser i n t e r p r e t a d o p o r u m amplificador adequado, tipos NAS-W ou NAD-W da INSTRUTECH ou semelhantes.

    So sensores construdos para funcionarem com alimentao em corrente alternada na faixa de tenso de 40 a 100 VAC e 90 a 250 VAC e comutarem em cargas indutivas, tambm em corrente alternada. Para facilidade de identificao, a face sensvel do sensor representada pela cor azul.

    TR

    R

    vermelho

    preto

    ~

    +

    +

    _

    _

    C

    WA

    NA

    AZ

    PR

    3

    4~~

    NF

    AZ

    PR

    3

    ~

    4

    WF

    WA3

    NA

    AZ

    MR

    PR

    1

    3

    4~~

    WF3

    NF

    AZ

    MR

    PR

    1

    3

    4~~

    OsciladorSadaanalgica

    =

    +

    N

    AZ

    PR 1

    2

    A.13

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    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO

    SENSORES DE PROXIMIDADE INDUTIVOS

    SENSORESELETRNICOS

    LIGAO EM SRIE COM SENSORES PNP

    LIGAO EM SRIE COM SENSORES DE CORRENTE ALTERNADA (sistema dois fios)

    LIGAO EM SRIE COM SENSORES DE CORRENTE ALTERNADA (sistema trs e quatro fios)

    LIGAO EM SRIE COM SENSORES DE CORRENTE ALTERNADA E UM CONTATO MECNICO

    LIGAO EM SRIE COM SENSORES NPN

    OPES E SUGESTES DE ARRANJOS COM LIGAES DE VRIOS DE SENSORES DE CORRENTE CONTNUA

    LIGAO EM SRIE DE SENSORES PARA CORRENTE ALTERNADA

    Podem ser ligados em srie vrios sensores INSTRUTECH para corrente contnua, porm existem limitaes quanto a este nmero, pois deve-se levar em considerao uma queda de tenso existente e caracterstica deste tipo de sensor, de aproximadamente 1 volt. Portanto se por exemplo tivermos uma fonte de alimentao de 24 VDC estabilizada e 15 sensores ligados em srie, na alimentao do 14 sensor teramos 10 volts e no 15 , 9 volts. Com esta tenso o ltimo sensor teria seu funcionamento comprometido . Outro fator que deve-se levar em considerao o dimensionamento da carga para cada caso, pois se estivermos utilizando um rel como carga sobre um 14 sensor de uma srie, a bobina do rel dever ser para uma tenso prxima aos 10 volts..

    No mximo dois sensores com sistema dois fios, se recomenda no caso de uma ligao em srie, pois existe uma queda de tenso de aproximadamente 8 volts por sensor, o que pode comprometer o funcionamento de 3 ou mais sensores em srie.

    Neste caso no h limite para ligao de sensores com esta configurao eltrica, pois a queda de tenso interna desprezvel.

    NPN

    AZ

    MR

    PR

    3

    1

    4

    +

    NPN

    AZ

    MR

    PR

    3

    1

    4

    +

    NPN

    AZ

    MR

    PR

    3

    1

    4

    +

    NPN

    AZ

    MR

    PR

    3

    1

    4

    +

    NF

    AZ

    PR

    3

    ~

    4

    NF

    AZ

    PR

    3

    4

    AZ

    MR

    PR

    3

    1

    4

    2BR

    AZ

    MR

    PR

    1

    3

    4~~

    PNP

    PNP

    PNP

    PNP

    AZ

    AZ

    AZ

    AZ

    MR

    MR

    MR

    MR

    PR

    PR

    PR

    PR

    3

    3

    3

    3

    1

    1

    1

    1

    4

    4

    4

    4

    +

    +

    +

    +

    +

    +

    NF

    AZ

    PR

    3

    ~4

    contator

    Neste caso as cargas T1 e T2 somente sero ativadas por S2 quando S1 for atuado.

    T1 T2

    S1

    S2

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    S

    Carga

    A.14

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    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO

    SENSORES DE PROXIMIDADE INDUTIVOS

    SENSORESELETRNICOS

    LIGAO EM PARALELO DE DOIS SENSORES DE CORRENTE ALTERNADA SISTEMA DOIS FIOS

    LIGAO EM PARALELO DE DOIS SENSORES DE CORRENTE ALTERNADA SISTEMA DOIS FIOS

    AZ

    PR

    3

    ~

    4

    AZ

    PR

    3

    4

    LIGAO COM AUTO ALIMENTAO DO CONTATOR COM DOIS SENSORES

    AZ

    AZ

    PR

    PR

    3

    3

    ~

    4

    4

    Exemplo de ligao com auto alimentao do contator, atravs do sensor 1. O sistema liga atravs do sensor 2 e d e s l i g a p e l o s e n s o r 1 .

    NF

    NA

    1

    2

    A ligao parralelo de sensores de corrente alternada com sistema de dois fios, no aconselhvel devido a particularidade de sua construo. Porm at dois sensores em pararlelo, seu funcionamento tem-se mostrado bastante confivel. Os circuitos a seguir mostram opes de ligao.

    LIGAO EM PARALELO DE DOIS SENSORES DE CORRENTE ALTERNADA SISTEMA TRS FIOS

    LIGAO EM PARALELO DE DOIS SENSORES DE CORRENTE ALTERNADA SISTEMA QUATRO FIOS

    AZ

    AZ

    MR

    MR

    PR

    PR

    3

    3

    1

    1

    4

    4

    2

    2

    BR

    BR

    AZ

    AZ

    MR

    MR

    PR

    PR

    1

    1

    3

    3

    4

    4

    ~~

    ~

    LIGAO COM AUTO ALIMENTAO DO CONTATOR COM CONTATO MECNICO

    AZ

    PR

    3

    ~

    4

    S1Exemplo de ligao com auto alimentao do contator, atravs do sensor. O sistema liga por S1 e desliga pelo sensor.

    A.15

  • Rua Maratona, 61 Campo Belo SP Fone:(011) 5031-5188 Fax: (011) 5031-5532E-mail: [email protected] Depto tcnico: [email protected] Internet: http://www.instrutech.com.br

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO

    SENSORES DE PROXIMIDADE INDUTIVOS

    SENSORESELETRNICOS

    LIGAO EM PARALELO COM SENSORES DE CORRENTE CONTNUA

    LIGAO EM PARALELO COM SENSORES PNP

    LIGAO EM PARALELO COM SENSORES NPN

    A ligao em paralelo de sensores de corrente contnua, praticamente no existem restries, pode- se ligar tantos sensores quanto o necessrio, apenas deve-se colocar um diodo em srie com a sada de cada sensor como mostram os esquemas a seguir.

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    A.16

    PNP

    PNP

    PNP

    PNP

    NPN

    NPN

    NPN

    NPN

  • Rua Maratona, 61 Campo Belo SP Fone:(011) 5031-5188 Fax: (011) 5031-5532E-mail: [email protected] Depto tcnico: [email protected] Internet: http://www.instrutech.com.br

    PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO

    SENSORES DE PROXIMIDADE INDUTIVOS

    SENSORESELETRNICOS

    MONTAGEM E INSTALAO FONTES DE ALIMENTAO PARA CORRENTE CONTNUA

    FORA DE APERTO NAS PORCAS DOS SENSORES NA MONTAGEM MECNICA

    MONTAGEM DE MANGUEIRA PROTETORA DO CABO. PG

    CONEXO ELTRICA

    TESTES E MEDIES

    O corpo do sensor apesar de metlico, em certos aspectos, frgil, tal como no aperto excessivo das porcas de fixao. A tabela abaixo fornece o torque mximo permitido para cada dimetro de sensor.

    Para casos de extrema umidade, atmosferas ou lquidos extremamente agressivos, recomenda-se a utilizao de sensores com terminal para engate de mangueira, que alem de proteger o sensor dos elementos mencionados, protege o cabo contra ferramentas que acidentalmente poderiam cortar ou danificar o cabo de ligao.

    0 DO SENSOR TORQUE MXIMO Porca plstica Porca de lato

    M8 x1 8 Nm 15 Nm M12 x 1 30 Nm 40 Nm M16 x 1 40 Nm 50 Nm M18 x 1 50 Nm 70 Nm M22 x 1,5 60 Nm 80 Nm M30 x 1,5 100 Nm 200 Nm M36 x 1,5 100 Nm 200 Nm M50 x 1,5 100 Nm 200 Nm

    Deve-se ter o mximo cuidado no momento da conexo eltrica, para que no haja maus contatos ou perigos de curto circuitos, o que comprometam o bom funcionamento dos sensores ou mesmo a sua total danificao

    Jamais utilize lmpadas para testar sensores de corrente alternada. Use um contator em uma bancada de testes com ligao adequada. Mesmo para os sensores de corrente contnua, no improvise testes. Utilize somente instrumentos adequados para cada caso, Existindo dvidas contate o departamento tcnico da Sensores Eletrnicos Instrutech.

    A utilizao de uma boa fonte de alimentao fundamental para o funcionamento satisfatrio dos sensores de corrente contnua. Uma fonte estabilizadora fornece condies excelentes para um bom desempenho, porm fontes como as dos esquemas que seguem so suficientes para fornecer uma tendo contnua, com ripple mximo de 10%.

    At 500 mA: sugerimos esta simples fonte, porm eficiente. Em vazio obtemos na sada, 28.2 VDC e com 500mA de carga teremos 19 VDC.

    Acima de 500 mA: recomendamos a utilizao de uma fonte trifsica, a qual possui uma variao menor do que 5% da tenso nominal at no limite de capacidade do transformador, devido a ausncia do capacitor eletroltico de filtro, mantendo os nveis de ripple, abaixo de 5%.

    500 F20V

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    24V

    24V

    24V

    A.17

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