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SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA - SAAE - REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SOROCABA RELATÓRIO FINAL VOLUME 1 – TEXTO ENGENHARIA S/C LTDA CTR-177/00 MAIO/2000 REV. 1

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SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA

- SAAE -

REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SOROCABA

RELATÓRIO FINAL VOLUME 1 – TEXTO

ENGENHARIA S/C LTDA

CTR-177/00

MAIO/2000

REV. 1

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RELAÇÃO DE DESENHOS

NÚMERO TÍTULO FOLHA

VOLUME 4

177-PD-DEM-01 Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água Planta de Setores Censitários - 1991

1/1

177-PD-DEM-02 Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água Estudos Demográficos e Territórios Planta de Zonas Homogêneas

1/1

177-PD-EXI-01 Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água Captação e Adução de Água Bruta Sistema Existente

1/1

177-PD-EXI-02 Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água Reservação e Macro Distribuição Sistema Existente

1/1

177-PD-EXI-03 Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água Adução de Água Bruta Existente Captação na Represa do SAAE Perfil Longitudinal

1/1

177-PD-EXI-04 Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água Adutoras de Água Bruta Existentes Captação no Rio Ipaneminha Planta e Perfil

1/2

177-PD-EXI-05 Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água Adutoras de Água Bruta Existentes Captação no Rio Ipaneminha Planta e Perfil

2/2

177-PD-EXI-06 Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água Adutora de Água Bruta – Parque São Bento Existente

1/1

177-PD-EXI-07 Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água ETA Cerrado Sistema Existente

1/1

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NÚMERO TÍTULO FOLHA

177-PD-EXI-08 Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água

ETA Éden Sistema Existente

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VOLUME 5

177-PD-HID 01 Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água Centros de Distribuição Propostos

1/1

177-PD-HID-02 Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água

Esquemas Gerais de Macrodistribuição Alternativa 1

1/1

177-PD-HID-03 Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água

Macrodistribuição – Esquema de Cálculo Alternativa 1

1/1

177-PD-ADU-01 Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água

Adutora de Água Bruta- Alternativas 1 e 2 Captação na Represa do SAAE Planta e Perfil

1/1

177-PD-ETA-01 Revisão do Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água

Proposta de Ampliação da ETA Cerrado Alternativa 1

1/1

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APRESENTAÇÃO O presente estudo contempla o escopo do Contrato Nº 018/SL/94 firmado entre o S.A.A.E. - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba - SP e a PROESP - Engenharia S/C Ltda. Tem como objeto a apresentação dos estudos e proposições desenvolvidas que configuram o Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água da Cidade de Sorocaba. Estão aqui apresentadas de forma consolidada o conjunto de intervenções, melhorias e ampliações que deverão nortear, como diretrizes, as obras necessárias a serem implementadas no sistema, objetivando o atendimento da comunidade em questão ao longo do período de alcance do projeto.

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ÍNDICE VOLUME 1 1 - CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO

1.1 - INTRODUÇÃO 1.2 - LOCALIZAÇÃO E ACESSO 1.3 - TOPOGRAFIA E CLIMA 1.4 - SISTEMA VIÁRIO 1.5 - INFRA ESTRUTURA URBANA

2 - ESTUDOS DEMOGRÁFICOS E TERRITORIAIS

2.1 - SUMÁRIO DO ESTUDO 2.2 - ESTUDO DEMOGRÁFICO 2.3 - ESTUDOS URBANÍSTICOS E TERRITORIAIS 2.4 - ANÁLISE E CONCLUSÃO

3 - SISTEMA EXISTENTE

3.1 - INTRODUÇÃO 3.2 - MANANCIAL E CAPTAÇÃO 3.3 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA 3.4 - ADUTORA DE ÁGUA BRUTA 3.5 - ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA 3.6 - MACRO-DISTRIBUIÇÃO 3.7 - RESERVAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO 3.8 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA 3.9 - POÇOS SEMI-ARTESIANO 3.10 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO

4 – PARÂMETROS BÁSICOS DE PROJETO

4.1 - ALCANCE DE PLANO 4.2 - ÍNDICE DE ATENDIMENTO E ÁREA ATENDIDA 4.3 - COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DE CONSUMO 4.4 - MICROMEDIÇÃO 4.5 - PERDAS NO SISTEMA 4.6 - CONSUMO “PER CAPITA” 4.7 - SETORIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 4.8 - POPULAÇÃO TOTAL E DE PROJETO 4.9 - DEMANDAS DE PROJETO

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5 - CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA EXISTENTE

5.1 - ASPECTOS GERAIS 5.2 - PRODUÇÃO 5.3 - MACRO-DISTRIBUIÇÃO 5.4 - RESERVAÇÃO 5.5 - DISTRIBUIÇÃO

6 - ESTUDOS DOS MANANCIAIS

6.1 - INTRODUÇÃO 6.2 - MANANCIAIS EXISTENTES 6.3 - ESTUDO HIDROLÓGICO 6.4 - MANANCIAIS ESTUDADOS

7 – CONCEPÇÃO DAS ALTERNATIVAS PARA O SISTEMA

7.1 - ASPECTOS GERAIS 7.2 - ALTERNATIVAS DE CONCEPÇÃO

8 - ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS

8.1 - CONFRONTO TÉCNICO DAS ALTERNATIVAS 8.2 - COTEJO ECONÔMICO DAS ALTERNATIVAS 8.3 - CONCLUSÃO – SISTEMA PROPOSTO

9 - VIABILIDADE ECONÎMICA DO EMPREENDIMENTO

9.1 - ESTIMATIVA DOS CUSTOS DAS OBRAS 9.2 - VIABILIDADE DO EMPREENDIMENTO

VOLUME 2 - ANEXOS ANEXO I - MEMORIAIS DE CÁLCULO ANEXO II - ESTIMATIVAS DE CUSTOS ANEXO III - LOCALIZAÇÃO DAS UNIDADES EXISTENTES ANEXO IV - ANÁLISE DE CONSISTÊNCIA DA PROJEÇÃO REALIZADA VOLUME 3 - ANEXOS ANEXO 5 - REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SOROCABA ANEXO 6 – ESTUDO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA ÁREA DA SUB-BACIA A VOLUME 4 - DESENHOS VOLUME 5 - DESENHOS

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1 - CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO

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1 - CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO 1.1 - INTRODUÇÃO O trabalho ora desenvolvido compreende o Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água de Sorocaba e tem como área de projeto, além da sede, os distritos de Cajuru do Sul, Éden, Aparecidinha, Brigadeiro Tobias e Zona Industrial. 1.2 - LOCALIZAÇÃO E ACESSO O município de Sorocaba está localizado a sudoeste do Estado e pertence à 4ª Região Administrativa do Estado de São Paulo. Ocupa uma área aproximada de 456 Km2 e tem como limites, os seguintes municípios: ao norte, Porto Feliz e Itú; ao sul, Votorantim e Salto de Pirapora; a leste, Mairinque e a oeste, Araçoiaba da Serra e Iperó. Distante cerca de 100 Km da capital, seus principais acessos rodoviários são feitos pelas rodovias Castelo Branco (SP-280) e Raposo Tavares (SP-270) e o ferroviário, por rede da FEPASA (antiga Estrada de Ferro Sorocaba). Atravessando a zona industrial e fazendo a ligação entre a sede do município e a Rodovia Castelo Branco, existe a Rodovia Senador José Ermírio de Morais, conhecida, regionalmente, por "Castelinho". 1.3 - TOPOGRAFIA E CLIMA O município de Sorocaba apresenta-se relativamente acidentado com cotas variando entre 540 e 650 metros. A zona central da cidade está situada entre as cotas 560 e 600 metros em sua maior parte, apresentando também, áreas na cota 550 m, correspondente aos vales. Não há registros de ocorrências de inundações por ocasião de grandes chuvas, principalmente pela configuração bem definida dos talvegues, sendo que parcela signifivativa dos córregos foram canalizados pela Prefeitura Municipal. Quanto ao clima, a região apresenta média anual em torno de 20oC e possui inverno relativamente úmido. 1.4 - SISTEMA VIÁRIO A cidade de Sorocaba, pelo seu próprio porte e pujança econômica, apresenta um sistema viário complexo, com ruas em sua quase totalidade pavimentada nas áreas de ocupação mais consolidada. A malha viária conta com avenidas de porte, sendo que face ao rápido crescimento urbano, predominam nas vias periféricas a ausência de pavimento e o traçado indefinido.

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O sistema viário é estrangulado por dois obstáculos de difícil transposição, que são o rio Sorocaba e a Estrada de Ferro Sorocabana. 1.5 - INFRAESTRUTURA URBANA 1.5.1 - Drenagem Não existe um plano diretor para coleta de águas pluviais, e as obras para implantação de galerias e outras afins, são feitas pela Prefeitura Municipal em áreas consideradas de risco, sujeitas a inundação à medida em que se tornam necessárias. O lançamento é direto no Rio Sorocaba e indiretamente, através de córregos. 1.5.2 - Sistema de Coleta, Transporte e Tratamento de Esgoto Sanitários O sistema de esgotos sanitários de Sorocaba resume-se a coleta e transporte. Não há tratamento e os efluentes dos emissários são lançados "in natura" no Rio Sorocaba e seus afluentes. A rede coletora tem extensão aproximada de 878 km com aproximadamente 112.500 ligações, o que se traduz em 97,5% de atendimento da população. 1.5.3 - Lixo A coleta de lixo é feita, diariamente, pela Prefeitura Municipal em toda a área urbana, com a disposição final do resíduo em aterro sanitário. 1.5.4 - Outras Concessionárias - Energia Elétrica: o sistema é operado pela ELETROPAULO, atendendo a cerca de 100%

da população, através de um total de 119588 ligações, das quais 108.857 são residenciais.

- Telefonia: o sistema existente é operado pela subsidiária da TELESP com prestação de

serviços similar a esta. - Gás: não há sistema público de distribuição de gás. A população consome gás distribuído

em bujões por engarrafadoras particulares.

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2 - ESTUDOS DEMOGRÁFICOS E TERRITORIAIS DO MUNICÍPIO DE SOROCABA

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2 - ESTUDOS DEMOGRÁFICOS E TERRITORIAIS DO MUNICÍPIO DE SOROCABA

2.1 - SUMÁRIO DO ESTUDO O presente estudo tem por objetivo oferecer subsídios para o planejamento do Plano Diretor de Abastecimento de Água do Município de Sorocaba, São Paulo. Metodologicamente, os estudos demográficos e territoriais foram desenvolvidos a partir da análise do comportamento da evolução demográfica verificada no município, tendo por base os dados relativos aos censos demográficos do FIBGE de 1970, 1980 e 1991. Foram realizadas, ainda, avaliações de campo que tiveram por objetivo colher informações mais pormenorizadas da realidade na área em estudo. Foram contemplados, também, os estudos existentes para o município e para a região com o objetivo de possibilitar uma análise comparativa dos resultados verificados. Dentre estes, vale ressaltar o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município de Sorocaba, elaborado pela Prefeitura Municipal em 1990, atualmente em fase de revisão, que balizou os estudos realizados, procurando, com isso, compatibilizar as proposições elaboradas e contribuir para a definição de uma ação conjunta, visando a melhoria da qualidade de vida da população do município. De acordo com as recomendações técnicas, as projeções foram elaboradas para o período de 21 anos, atingindo o ano de 2015, considerando-se 1 ano de projeto e implantação e 20 anos de operação. 2.2 - ESTUDO DEMOGRÁFICO 2.2.1 - Características Sócio-econômicas Regionais De acordo com a nova divisão político-institucional adotada para o Estado de São Paulo (1), a Região Administrativa de Sorocaba, que se localiza a oeste da Grande São Paulo, é formada por 7 Sub-regiões: Sorocaba, Tatuí, Itapetininga, Capão Bonito, Itapeva, Avaré e Botucatu, sendo a Sub-região de Sorocaba formada por 17 municípios a saber: Araçoiaba, Ibiuna, Mairinque, Porto Feliz, São Roque, Tapiraí, Cabreúva, Iperó, Piedade, Salto, Sarapuí, Votorantim, Capela do Alto, Itu, Pilar do Sul, Salto de Pirapora e Sorocaba.

(1) Pelo Decreto Estadual Nº 52.576/70, o Estado de São Paulo foi dividido, para efeito de administração e planejamento, em 11 Regiões Administrativas.

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Ao analisar as áreas de influência das grandes cidades, a Fundação IBGE, em recente estudo(2), demonstra que Sorocaba, como Capital Regional, é subordinada diretamente a São Paulo, sem a intermediação de nenhum centro sub-metropolitano. Polariza diretamente 9 centros de zona e, através de Tatuí e Itapetininga, Centros sub-regionais polarizados por Sorocaba, os centros zonais de Capão Bonito e Apiaí. Ao todo, a região de influência de Sorocaba subordina 57 municípios. Estas duas informações indicam o grau de importância do município de Sorocaba para o contexto sócio-econômico regional. A região tem como origem de sua ocupação as expedições de caça aos índios, tendo seu município sede, Sorocaba, originalmente datado de 1654, sido elevado à categoria de cidade em 1842. Sua posição geográfica tornou-a importante entreposto de comércio de muares, interligando as regiões criadoras desse animal às regiões consumidoras de São Paulo e dos Estados do Norte. A partir de meados do século XVIII, as feiras anuais de muares foram progressivamente se transformando na atividade organizadora da economia local. Complementares a elas desenvolveram-se importantes atividades: bordados, panos grosseiros, redes, arreios, utensílios de ferro, etc., diversificação da agricultura de alimentos e da pecuária (gado, cavalos, suínos e muares). A ocupação de seu campo se desenvolveu dentro de estreitos limites impostos pelas peculiaridades geológicas e topográficas da região. Localizada entre duas serras, a de Paranapiacaba ao sul/sudoeste e a de Botucatu a noroeste, a região desenvolveu suas atividades agropecuárias no imenso vale limitado por elas. O solo, excetuadas algumas manchas de terra férteis, é de composição granítica, predominantemente formado por grés e xistos, propícios, respectivamente, para uso em construções de alvenaria e para a produção de artefatos de argila, sendo pouco propícia às culturas permanentes e aos cultivos extensivos. Na passagem do século, após esgotar o ciclo tropeiro, a região possuía modesta posição no cenário estadual. Sua economia urbana, integrada ao espaço econômico da capital bandeirante desde 1875 pela estrada de Ferro Sorocabana e favorecida pela construção de hidrelétricas nas quedas d'água da região, encontrou na transformação têxtil de sua produção algodoeira um novo caminho para o seu desenvolvimento. Após a crise cafeeira, as manchas de café das sub-regiões de Sorocaba, Tatuí e Itapetininga cederam, paulatinamente, lugar à cana-de-açúcar e ao algodão, num processo de fracionamento da propriedade e liberação de mão-de-obra. Nas sub-regiões de Botucatu e Avaré, a substituição do café pela pecuária se dá anos mais tarde. A melhor qualidade dos solos desta sub-região permitiu, por um período maior, a manutenção de rentabilidades positivas perante às condições da demanda externa.

(2) "Regiões de Influência das Cidades", Fundação IBGE/MHU, 1987, Rio de Janeiro.

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Nessa mesma época, nas sub-regiões de Itapeva e Capão Bonito, avançou a atividade mineral e algumas culturas alimentares, trigo principalmente, além do reflorestamento, cujos sentidos, ao contrário dos processos anteriores, foram de absorção de contingentes populacionais. Estes movimentos populacionais deram nova conformação aos campos sorocabanos, sem, contudo, tornarem a região grande expulsora de população. A sub-região de Sorocaba a absorveu parcelas desses migrantes na sua indústria que se diversificava. Apesar do alto ritmo de crescimento de sua indústria, a região de Sorocaba foi superada em 1940 pela de Campinas, região melhor situada nas transformações industriais pós-30. A análise do Censo de 1940 evidencia o declínio da liderança têxtil na região de Sorocaba em contrapartida à ascensão do setor extrativo mineral não metálico, cuja exploração ocupava 50% dos trabalhadores do ramo no Estado. Nesse mesmo ano, o beneficiamento do algodão reduziu-se dos 52% do total estadual, em 1928, para pouco mais de 10%, conseqüência da expansão algodoeira no oeste paulista. A agricultura regional, aprofundando a vocação já presente nos anos 30, foi praticamente impelida a se diversificar com base em produtos alimentares de menor valor da produção, economicamente menos dinâmicos e com pequenos desdobramentos industriais. A pecuária regional, no segmento dedicado ao gado de corte e leiteiro, integrou-se ao processo de transformação industrial, laticínios notadamente, mas o papel de asininos e muares apresentou, progressivamente, desempenho fraco, de forma que, em 1960, havia perdido a liderança estadual, passando a ocupar a terceira posição no Estado. Por seu lado, a indústria sorocabana cresceu acompanhando a expansão desse setor no Brasil e em São Paulo. O fez, porém, com taxas menores que a média estadual, amargando, portanto, quedas seguidas no seu peso relativo. Seu contingente operário, 12,6% do total do Estado, perdeu, em 1940, a condição de maior do interior do Estado, passando para 6,3% e 5,0%, respectivamente nos anos de 1950 e 1960. Em suma, por todo o período de industrialização restringida, de 1930 a 1956, o crescimento econômico e urbano de Sorocaba e Região foi positivo, porém com menor intensidade que o das demais regiões do Estado. De 1956 até o final da década de 70, sob a influência da nova dinâmica econômica, a indústria da região se diversifica, estimulada pela implementação do Plano de Metas e pela inauguração da Rodovia Raposo Tavares em 1954. Nesta etapa, a indústria regional é marcada pela produção de bens intermediários, de capital e de consumo duráveis, em parte fruto da diversificação de grandes grupos locais na exploração mineral da região. Na década de 80 a indústria voltou a apresentar expansão superior à média estadual e semelhante à das regiões de Campinas e do Vale do Paraíba, 2,6% e 3,1%, respectivamente. Estas taxas, bem inferiores àquelas verificadas nas principais regiões do interior do Estado distantes da capital, 8,3% em Araçatuba, 6,7% em São José do Rio Preto e 5,1% na de Ribeirão Preto, evidenciam diferentes dinâmicas industriais.

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Enquanto no interior mais distante a integração agricultura e indústria liderou o crescimento industrial, nas regiões do entorno metropolitano a industrialização é marcada pela produção de bens intermediários, de capital e de consumo duráveis. Em que pese haverem continuado os investimentos estaduais na malha viária, principal elemento indutor de desenvolvimento nos anos anteriores, inegavelmente não possuem a mesma carga de benefícios e poder de atração das obras dos anos 70, quando se abriram novos caminhos, Castelo Branco, Bandeirantes, Imigrantes, etc.. Assim sendo, é razoável supor que a descentralização ganhou mote próprio, dado, por um lado, pelo relativo saturamento das condições da Grande São Paulo e, por outro, pela própria sinergia que os núcleos industriais interioranos adquiriram. Desta forma, a Sub-região de Sorocaba já havia assumido o papel de receptora de migrantes intra-regionais e das regiões paranaenses contíguas, tendo absorvido, ao longo dos anos 70 e notadamente ao final da década, um contingente equivalente á 35% do total residente na região em 1970. No que se refere à demografia regional, verifica-se que nestes últimos 50 anos a região de Sorocaba tem apresentado taxas de crescimento populacionais sempre positivas, tendo seu número de habitantes crescido cerca de 3,1 vezes entre 1940/1991, bem inferior, porém, ao ritmo do Estado, que se tornou 4,5 vezes maior neste mesmo período. Observa-se que a região vem tendo sua participação relativa no contexto demográfico do Estado cada vez mais reduzida, passando de 14,0% no começo do século, para 9,0%, 6,0% e 6,0% em 1940, 1980 e 1991, respectivamente. No entanto, neste período, a região de Sorocaba vem apresentando taxas populacionais sempre crescentes, tendo diminuído a diferença em relação à taxa verificada no Estado, principalmente no que se refere a esta última década. Isto se deve basicamente ao crescimento de algumas áreas da região, como a sub-região de Sorocaba, que apresentou, entre 1970 e 1980, taxa de crescimento superior a 4,0% ao ano, e em menor escala, de algumas áreas esparsas nas demais sub-regiões. Em outro extremo, situa-se as sub-regiões de Avaré, Itapeva e Capão Bonito, que se constituem nas sub-regiões de menor crescimento populacional da região, tendo, nesta última década crescido apenas em torno de 1,0% ao ano (ver Quadro 2.1 a seguir).

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Como conseqüência disto, tem ocorrido uma crescente concentração populacional na região, numa área onde se localiza a sede regional e nos seus municípios vizinhos, que, somando-se aos movimentos de migração, tem afetado, principalmente, as sub-regiões de Avaré, Botucatu e Itapetininga, que vem diminuindo sensivelmente suas participações dentro desta região, pois se, em 1940 elas comportavam 38,5% do total, em 1980 e 1991, esse percentual havia baixado para 25,5% e 24,6%, respectivamente (ver Quadro 2.2 a seguir).

Quadro 2.1 - Taxas de Crescimento Populacional da Região de Sorocaba, segundo as sub-regiões de 1940 a 1991

1940/50 1950/60 1960/70 1970/80 1980/91Sorocaba 2,34 2,97 3,02 4,13 3,30Tatuí -0,40 1,22 1,31 2,78 2,98Itapetininga 0,64 1,36 2,31 2,29 2,85Capão Bonito 1,75 1,30 2,01 2,92 1,32Itapeva 0,45 3,14 3,14 2,26 1,56Avaré -1,43 2,31 1,56 1,18 1,43Botucatu -0,15 0,60 0,74 1,01 2,56Região 0,78 2,14 2,32 2,96 2,65Estado 2,50 3,39 3,33 3,49 2,12Fonte: Fundação IBGE, Censos Demográficos do Estado de São Paulo de 1940, 1950, 1960, 1970, 1980 e 1991

ANOSUB-REGIÕES

Quadro 2.2 - Participação Relativa das Sub-regiões na População Total nos anos de 1940, 1980 e 1991

1940 1980 1991Sorocaba 30,8% 46,7% 48,4%Tatuí 11,9% 8,6% 8,4%Itapetininga 10,0% 8,5% 8,1%Capão Bonito 7,3% 7,2% 7,3%Itapeva 11,5% 12,0% 12,3%Avaré 12,9% 8,4% 8,1%Botucatu 15,6% 8,6% 8,4%

Fonte: Fundação IBGE, Censos Demográficos do Estado de São Paulo de 1940, 1950, 1960, 1970, 1980 e 1991

ANOSUB-REGIÕES

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De fato, observa-se que a sub-região de Sorocaba, que detinha, em 1980, quase a metade dos habitantes da região, em 1940 não chegava a um terço e essa concentração se deve não só à presença da sede regional, que é o maior centro urbano da região, mas também devido à sua proximidade com a área metropolitana. Isso porque esta última região já se encontra num processo de saturação industrial, tendo havido uma procura de áreas relativamente próximas para a sua expansão. E neste ponto as sub-regiões de Sorocaba e, em menor grau, Tatuí, tem atraído diversas unidades industriais, pois, além de serem as áreas mais próximas, contam com alguns centros urbanos bastante desenvolvidos e uma rede viária mais complexa, destacando-se a Via Castelo Branco, o mais importante eixo de penetração industrial na região. O componente migratório foi o principal indutor de crescimento populacional na região. Tal fato pode ser verificado ao se constatar que os municípios que apresentaram nos últimos anos os maiores índices são aqueles cujo poder de atração migratório é mais significativo. Entretanto, o componente vegetativo é verificado como o principal responsável pela manutenção das taxas positivas nos municípios cujo crescimento populacional encontra-se entre 1% e 3% a.a., impedindo o surgimento de taxas negativas em vários municípios da região. A nível de sub-regiões, a componente vegetava foi menos significativa nos municípios de Sorocaba e Tatuí com, respectivamente, 49% e 58%, entre 1970 e 1980. Em Itapetininga e Capão Bonito esse percentual foi de 92% e em Itapeva e, principalmente, em Avaré e Botucatu, com a totalidade do crescimento populacional, uma vez que os saldos migratórios foram negativos. O Quadro 2.3, abaixo, apresenta a evolução da população segundo seus componentes para os anos de 1940 e 1980. Os dados de 1991 ainda não estão disponíveis não sendo possível sua aferição.

Quadro 2.3 - Evolução da População segundo seus Componentes

CRESCIMENTO DESCENAL (%)

1940 654.73753.069 8,11 16,99 -8,88

1950 707.806167.193 23,62 26,38 -2,76

1960 874.999226.001 25,83 24,98 -0,85

1970 1.101.000372.576 33,84 23,31 10,38

1980 1.473.576

1950, 1960, 1980 e 1991Fonte: Fundação IBGE, Censos demográficos do Estado de São Paulo de 1940,

Vegetativo MigratórioPOPULAÇÃO

(hab)ANO CRESCIMENTO TOTAL (hab) Total

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A região de Sorocaba constitui-se, de 1940/60, numa área de expulsão populacional, atingindo em maior grau as sub-regiões de Tatuí, Avaré e Botucatu, que apresentaram grandes perdas populacionais, principalmente no meio rural. A ocupação de algumas áreas rurais, ao sul da região, mais especificamente nas sub-regiões de Capão Bonito e Itapeva, e o incremento da industrialização na sub-região de Sorocaba, permitiram que esta região apresentasse saldos migratórios quase nulos entre 1960/70. Já na década de 1970/80 ocorreram mudanças na estrutura industrial, com a instalação de unidades mais modernas que procuraram, principalmente, a sub-região de Sorocaba. Dessa forma, esta sub-região, que se constituía na única área que havia apresentado saldos migratórios positivos desde 1940, atraiu considerável número de pessoas, provavelmente, até de fora do Estado. O processo de urbanização na região de Sorocaba apresenta-se mais lento que nas demais regiões do Estado. Por exemplo, em 1940, sua taxa de urbanização era igual a da região de Ribeirão Preto, 32,40%, mas em 1980, a de Ribeirão se elevou para 84,3%, enquanto a de Sorocaba era de 71,70%. 2.2.2 - Características do Município de Sorocaba 2.2.2.1 - Aspectos Históricos O município de Sorocaba situa-se no sudoeste do Estado de São Paulo, a cerca de 100 Km da capital, sendo sua posição geográfica determinada pelas coordenadas 23º29' latitude sul e 47º27' longitude oeste. Possui o total de 456 Km2, dos quais cerca de 249,2 Km2 correspondem a área urbana, fazendo divisa ao norte com o município de Porto Feliz, ao sul com Votorantim, ao leste com Mairinque, ao nordeste com Itu, ao oeste com Araçoiaba da Serra, ao sudoeste com Salto de Pirapora e a noroeste com Iperó. Localizado à altitude média de 600 m acima do nível do mar, sendo ponto mais elevado a Fazenda Brigadeiro Tobias com 1.028 m, o município, de clima predominantemente tropical, é cortado pelos rios Sorocaba, Ipanema, Itaguá e Pirajibu. A falta de documentação dificulta uma posição mais precisa acerca da origem da cidade; entretanto, alguns pesquisadores afirmam que o início da povoação data de 1580, quando Afonso Sardinha construiu a primeira casa da região, sede de dois engenhos de fundição de ferro. Em 1611 o Capitão Baltazar Fernandes fundou o povoado de Sorocaba, palavra de origem indígena que significa "Pedra Rasgada", que se desenvolveu em torno da capela erguida em louvor de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, atual igreja de Sant'Ana.

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Para auxiliar o povoamento e a vinda de novos habitantes, foi doada uma grande gleba de terras aos Beneditinos de Parnaíba, com a condição de que construíssem o convento e mantivessem uma escola para quem desejasse estudar. Em 1661 Sorocaba foi elevada à categoria de Vila; em 1842 à de cidade e, finalmente em 1871, uma lei provincial criou a Comarca de Sorocaba. A partir de 1720, aproximadamente, com a passagem do Coronel Cristovão Pereira de Abreu, fundador do Estado do Rio Grande do Sul, com a primeira tropa de muares, a região se tornou um importante centro de comercialização, atraindo comerciantes de todo o país. No século XIX a cidade manteve seu papel, consolidando-se como um importante centro de comercialização de muares se tornando um importante eixo geo-econômico para o desenvolvimento das regiões norte e sul do país. Como resultado deste ciclo econômico foi construída, através da ação dos tropeiros, a Estrada de Ferro Sorocabana, que muito contribuiu para o desenvolvimento de toda a região. Depois de ter sido considerada como o núcleo industrial do interior do Estado de São Paulo a partir do desenvolvimento das indústrias de fiação e tecelagem, Sorocaba viveu, durante os anos 50 e 60, uma longa fase de estagnação, causada pela crise no setor têxtil. Nas décadas seguintes o município recuperou sua posição de centro industrial importante para o Estado de São Paulo. 2.2.2.2 - Aspectos Demográficos De acordo com a análise anteriormente realizada, verifica-se que o município de Sorocaba, devido as suas características sócio-econômicas, se consolidou como um importantes centro de absorção de fluxos migratórios intra e extra regionais. A análise do Quadro 2.4, apresentado a seguir, demonstra que o município tem apresentado, sucessivamente, taxas positivas para o crescimento da população, exceto no que se refere a população rural, que apresentou taxas negativas de crescimento nas décadas de 60 e 70, -10,70 % a.a. e -4,40 % a.a., respectivamente.

Quadro 2.4 - População Residente em Sorocaba nos anos de 1960, 1970, 1980 e 1991

Urbana Rural Total Urbana Rural Total Urbana Rural Total Urbana Rural TotalSorocaba 109.258 6.278 115.536 165.799 2.484 168.283 254.718 1.442 256.160 348.922 2.612 351.534Brig. Tobias 904 1.869 2.773 2.190 1.059 3.249 4.812 1.366 6.178 7.544 1.470 9.014Cajuru do Sul 304 1.178 1.482 414 1.712 2.126 2.165 2.165 7.247 7.247Éden 238 947 1.185 1.196 823 2.019 4.308 1.069 5.377 9.703 827 10.530Votorantim 8.773 8.574 17.347TOTAL 119.477 18.846 138.323 169.599 6.078 175.677 266.003 3.877 269.880 373.416 4.909 378.325Fonte: Censos Demográficos do FIBGE 1960, 1970, 1980 e 1991

1991POPULAÇÃO (HAB)

DISTRITOS 1960 1970 1980

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A população urbana do município experimentou uma forte elevação na década de 70, 4,60% a.a., condizente com as características do período marcado pelo êxodo rural, voltando a apresentar uma taxa na década de 80, 3,45% a.a., bastante próxima daquela verificada para a década de 60, 3,57% a.a.(ver Quadro 2.4.a). Verifica-se, ainda, que os distritos do município, Brigadeiro Tobias, Cajuru do Sul e Éden, tiveram participação significativa na manutenção das taxas de crescimento da população total, uma vez que se consolidaram como centros locais, com destaque para o distrito de Cajuru do Sul, que apresentou uma taxa de crescimento de 12,84% a.a.. A taxa de urbanização do município se mantém na ordem de 98%, aproximadamente, desde a década de 70.

2.2.2.3 - Área de Projeto Para a elaboração dos estudos demográficos foi adotada como área de projeto aquela representada pelo perímetro urbano da sede do município de Sorocaba acrescida de algumas áreas que, apesar de não pertencerem ao perímetro urbano, apresentam-se loteadas ou com ocupação característica de áreas urbanas, além de terem sido contempladas no Plano Diretor. Desta forma, foi selecionada a área de 23.819,80 ha, apresentada no Desenho nº 177-PD-DEM-02, em anexo. 2.2.2.4 - Cálculo da População de Saturação Tendo por objetivo apresentar uma informação que norteie as avaliações demográficas para a área em estudo, foi realizada uma análise que visou determinar a população de saturação da mesma. Para a realização deste cálculo foram definidas zonas homogêneas que, do ponto de vista da densidade demográfica, apresentassem as mesmas características.

Quadro 2.4a - Taxas Geométricas de Crescimento Anual Verificadas

Urbana Rural Total Urbana Rural Total Urbana Rural TotalSorocaba 4,26 (8,85) 3,83 4,39 (5,29) 4,29 3,20 6,12 3,22Brig. Tobias 9,25 (5,52) 1,60 8,19 2,58 6,64 4,60 0,74 33,85Cajuru do Sul 3,14 3,81 3,67 17,99 0,18 12,84 12,84Éden 17,52 (1,39) 5,47 13,67 2,65 10,29 8,46 (2,53) 6,95Votorantim - - - - - - - - -TOTAL 3,57 (10,70) 2,42 4,60 (4,40) 4,39 3,45 2,39 3,44

Fonte: Quadro 2.4

DISTRITOSTAXAS GEOMÉTRICAS DE CRESCIMENTO POPULACIONAL

1960/1970 1970/1980 1980/1991

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A delimitação destas zonas foi embasada em uma análise que procurou identificar os padrões de ocupação vigentes na área de projeto e que determinam as variações da densidade demográfica. A partir dos critérios de Tipos de Uso, Padrão de Ocupação e Densidade de Ocupação foram identificadas 19 áreas distintas. Uma descrição completa de cada uma destas zonas identificadas encontra-se no item 2.3.1, do presente estudo. A definição da população de saturação de cada uma destas áreas foi calculada a partir da aplicação do índice de ocupação de 50%, definido no Plano Diretor, da área total, sendo calculada, desta forma, a área efetivamente ocupável de cada uma das áreas. Esta área foi então dividida pela área do lote mínimo previsto na legislação de uso e ocupação do solo para cada uma das áreas. O total verificado foi multiplicado pela relação habitantes/domicílio verificada no Censo Demográfico do FIBGE em 1991. Para efeito do cálculo da população de saturação a relação hab/dom foi homogeneizada pela média global nas zonas com as mesmas características finais de ocupação. O resultado desta operação é a população de saturação estimada para cada uma das Zonas Homogêneas definidas. Nas zonas ZC, ZM1 e ZM2, núcleo de ocupação mais antiga, devido ao fato de se encontrarem consolidadas, do ponto de vista urbanístico, foi adotada como população de saturação aquela verificada no censo demográfico de 1991. O Quadro 2.5, a seguir, apresenta a base para a realização deste cálculo e os resultados verificados.

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Para uma melhor visualização das áreas selecionadas foi elaborado o Desenho nº 177-PD-DEM-02, em anexo, que representa, graficamente, as zonas homogêneas de densidade. Desta forma estima-se em 1.599.274 habitantes a população de saturação para a área em estudo. 2.2.2.5 - Projeção da População A partir da análise das características físicas, sócio-econômicas e demográficas vigentes no município foram desenvolvidas três hipóteses de crescimento da população da área de projeto. Em todas elas optou-se pela adoção da curva logística como método matemático ideal para a realização das projeções. A opção pela curva logística se justifica por ser este o método mais indicado para áreas confinadas cujo crescimento populacional apresenta como condicionante o fator "área disponível".

Quadro 2.5 - População de Saturação

FIBGE/91 AJUSTADOZC 180,90 90,45 - - - - 11.219 62ZM1 216,30 108,15 - - - - 22.529 104ZM2 284,40 142,20 - - - - 18.754 66ZR 4.330,20 2.165,10 300 72.170 3,95 4,00 288.680 67ZRP 2.152,00 1.076,00 125 86.080 4,41 4,47 384.778 179ZI 5.651,70 2.825,85 - 0 6,85 0,00 0 0ZIC 958,30 479,15 - 0 5,50 0,00 0 0ZSC 3.469,80 1.734,90 2.000 8.675 4,92 4,92 42.523 12ZER 1.536,40 768,20 300 25.607 4,16 4,00 102.427 67ZERP 2.809,70 1.404,85 125 112.388 4,52 4,47 502.374 179ZRM-BT 237,80 118,90 250 4.756 4,21 4,22 20.070 84ZE-BT 199,80 99,90 250 3.996 4,23 4,22 16.863 84ZRM-E 248,20 124,10 125 9.928 3,71 3,69 36.634 148ZE-E 307,70 153,85 125 12.308 3,67 3,69 45.417 148ZRM-A 73,40 36,70 125 2.936 4,33 4,33 12.713 173ZE-A 46,30 23,15 125 1.852 4,33 4,33 8.019 173ZRM-CS 62,20 31,10 125 2.488 3,72 3,72 9.255 149ZE-CS 517,60 258,80 125 20.704 3,72 3,72 77.019 149Z INST 537,10 268,55 - - - - - -TOTAL 23.819,80 11.909,90 - - - - 1.599.274 -

NÚMERO DE LOTES

(UN)

RELAÇÃO HAB/DOM

SATURAÇÃOPopulação

(hab)Densidade (hab/ha)

ZONA HOMOG.

ÁREA TOTAL (HAB)

ÁREA ÚTIL (50%) (HA)

LOTE MÉDIO

(M2)

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Neste sentido a análise do Plano Diretor do município, principal instrumento de ação do poder público, demonstra que a ação do poder municipal visará, nos próximos anos, propiciar o adensamento das áreas já ocupadas no sentido de preencher os vazios urbanos, característicos da mancha urbana do município. Tal fato se evidencia na delimitação de áreas que deverão funcionar como elementos impeditivos à expansão física da atual área ocupada, confinando-a entre zonas industriais, onde a ocupação residencial é proibida, e zonas de sítios e chácaras, onde o lote mínimo inviabiliza a ocupação com características nitidamente urbanas. Tal medida se baseia na premissa básica de que a expansão da área ocupada ocasiona novos investimentos em infra-estrutura básica, onerando as finanças municipais. Desta forma pode-se presumir que a ocupação do solo, ao longo do horizonte de projeto, se dará no sentido de preenchimento dos vazios urbanos, sendo pouco provável sua expansão para além dos limites definidos neste estudo, justificando, desta forma, a adoção da curva logística. As três hipóteses foram desenvolvidas a partir do cálculo da população de saturação e dos dados censitários do FIBGE referentes aos anos de 1970, 1980 e 1991 para a área de projeto. A elaboração de três hipóteses de crescimento visou possibilitar uma análise comparativa das tendências de crescimento, a partir da adoção de períodos distintos, e a identificação do modelo que melhor representa a expectativa de evolução demográfica esperada para o município. As projeções foram realizadas para o horizonte de 21 anos, atingindo, desta forma, o ano de 2015. As três hipóteses formuladas são: Hipótese I: Desenvolvida a partir dos dados relativos à população residente na área em estudo nos anos de 1970 e 1980, contida nos Censos Demográficos do FIBGE e do cálculo da população de saturação. Hipótese II: Desenvolvida a partir dos dados relativos à população residente na área em estudo nos anos de 1970 e 1991, contida nos Censos Demográficos do FIBGE e do cálculo da população de saturação. Hipótese III: Desenvolvida a partir dos dados relativos à população residente na área em estudo nos anos de 1980 e 1991, contida nos Censos Demográficos do FIBGE e do cálculo da população de saturação.

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Os Quadros 2.6, 2.7 e 2.8, a seguir, apresentam as projeções realizadas.

Quadro 2.6 - Projeção Demográfica de Sorocaba - Hipótese I

Dados Básicos: Parâmetros Básicos

To = 1970 P. Sat . = 1.599.274 A = 2,131765598

T1 = 1980 P.To = 169.599 B = 0,051988258T = 10 P.T1 = 266.003

ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO

1980 266.003 2001 596.244 2022 1.022.156 2043 1.344.495 2064 1.503.641

1981 277.733 2002 615.810 2023 1.041.191 2044 1.355.434 2065 1.508.210

1982 289.867 2003 635.612 2024 1.059.928 2045 1.365.985 2066 1.512.573

1983 302.411 2004 655.625 2025 1.078.352 2046 1.376.155 2067 1.516.739

1984 315.366 2005 675.827 2026 1.096.445 2047 1.385.950 2068 1.520.715

1985 328.736 2006 696.192 2027 1.114.191 2048 1.395.379 2069 1.524.509

1986 342.521 2007 716.694 2028 1.131.579 2049 1.404.450 2070 1.528.128

1987 356.722 2008 737.307 2029 1.148.596 2050 1.413.172 2071 1.531.579

1988 371.338 2009 758.004 2030 1.165.231 2051 1.421.552 2072 1.534.871

1989 386.367 2010 778.757 2031 1.181.475 2052 1.429.600 2073 1.538.008

1990 401.804 2011 799.538 2032 1.197.321 2053 1.437.325 2074 1.540.999

1991 417.647 2012 820.319 2033 1.212.763 2054 1.444.737 2075 1.543.849

1992 433.887 2013 841.073 2034 1.227.795 2055 1.451.844 2076 1.546.564

1993 450.518 2014 861.770 2035 1.242.415 2056 1.458.656 2077 1.549.151

1994 467.531 2015 882.384 2036 1.256.620 2057 1.465.183 2078 1.551.614

1995 484.916 2016 902.888 2037 1.270.409 2058 1.471.433 2079 1.553.960

1996 502.659 2017 923.254 2038 1.283.783 2059 1.477.416 2080 1.556.194

1997 520.749 2018 943.458 2039 1.296.742 2060 1.483.141 2081 1.558.321

1998 539.169 2019 963.473 2040 1.309.290 2061 1.488.617 2082 1.560.345

1999 557.904 2020 983.276 2041 1.321.428 2062 1.493.853 2083 1.562.271

2000 576.935 2021 1.002.845 2042 1.333.161 2063 1.498.858 2084 1.564.105

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Quadro 2.7 - Projeção Demográfica de Sorocaba - Hipótese II

Dados Básicos: Parâmetros Básicos

To = 1970 P. Sat . = 1.599.274 A = 2,131765598

T1 = 1991 P.To = 169.599 B = 0,044953306T = 21 P.T1 = 373.690

ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO

1991 373.690 2012 702.670 2033 1.068.719 2054 1.340.385 2075 1.487.496

1992 386.717 2013 720.424 2034 1.084.535 2055 1.349.991 2076 1.492.080

1993 400.050 2014 738.258 2035 1.100.099 2056 1.359.305 2077 1.496.489

1994 413.686 2015 756.153 2036 1.115.403 2057 1.368.330 2078 1.500.729

1995 427.621 2016 774.092 2037 1.130.438 2058 1.377.072 2079 1.504.805

1996 441.851 2017 792.057 2038 1.145.195 2059 1.385.534 2080 1.508.722

1997 456.369 2018 810.029 2039 1.159.669 2060 1.393.722 2081 1.512.487

1998 471.171 2019 827.991 2040 1.173.852 2061 1.401.641 2082 1.516.103

1999 486.248 2020 845.924 2041 1.187.741 2062 1.409.296 2083 1.519.577

2000 501.593 2021 863.811 2042 1.201.330 2063 1.416.694 2084 1.522.913

2001 517.197 2022 881.633 2043 1.214.615 2064 1.423.839 2085 1.526.116

2002 533.051 2023 899.373 2044 1.227.594 2065 1.430.738 2086 1.529.191

2003 549.145 2024 917.014 2045 1.240.265 2066 1.437.397 2087 1.532.143

2004 565.466 2025 934.540 2046 1.252.625 2067 1.443.821 2088 1.534.975

2005 582.004 2026 951.932 2047 1.264.675 2068 1.450.017 2089 1.537.693

2006 598.746 2027 969.177 2048 1.276.414 2069 1.455.990 2090 1.540.300

2007 615.677 2028 986.258 2049 1.287.843 2070 1.461.747 2091 1.542.801

2008 632.785 2029 1.003.160 2050 1.298.962 2071 1.467.293 2092 1.545.199

2009 650.053 2030 1.019.871 2051 1.309.773 2072 1.472.635 2093 1.547.499

2010 667.468 2031 1.036.376 2052 1.320.279 2073 1.477.779 2094 1.549.705

2011 685.012 2032 1.052.662 2053 1.330.482 2074 1.482.731 2095 1.551.819

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Quadro 2.8 - Projeção Demográfica de Sorocaba - Hipótese III

Dados Básicos: Parâmetros Básicos

To = 1980 P. Sat . = 1.599.274 A = 1,611883013

T1 = 1991 P.To = 266.003 B = 0,038557895

T = 11 P.T1 = 373.690

ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO ANO POPULAÇÃO

1991 373.690 2012 650.268 2033 969.602 2054 1.240.729 2075 1.417.053

1992 384.845 2013 665.198 2034 984.259 2055 1.251.340 2076 1.423.187

1993 396.226 2014 680.225 2035 998.787 2056 1.261.723 2077 1.429.139

1994 407.830 2015 695.340 2036 1.013.176 2057 1.271.877 2078 1.434.912

1995 419.655 2016 710.530 2037 1.027.418 2058 1.281.802 2079 1.440.512

1996 431.699 2017 725.785 2038 1.041.504 2059 1.291.499 2080 1.445.941

1997 443.958 2018 741.095 2039 1.055.427 2060 1.300.969 2081 1.451.204

1998 456.430 2019 756.449 2040 1.069.179 2061 1.310.213 2082 1.456.304

1999 469.109 2020 771.834 2041 1.082.754 2062 1.319.232 2083 1.461.245

2000 481.993 2021 787.240 2042 1.096.144 2063 1.328.028 2084 1.466.031

2001 495.075 2022 802.655 2043 1.109.345 2064 1.336.602 2085 1.470.665

2002 508.350 2023 818.068 2044 1.122.350 2065 1.344.957 2086 1.475.152

2003 521.814 2024 833.467 2045 1.135.154 2066 1.353.096 2087 1.479.495

2004 535.459 2025 848.841 2046 1.147.753 2067 1.361.020 2088 1.483.699

2005 549.278 2026 864.179 2047 1.160.141 2068 1.368.733 2089 1.487.765

2006 563.266 2027 879.469 2048 1.172.317 2069 1.376.237 2090 1.491.699

2007 577.414 2028 894.700 2049 1.184.276 2070 1.383.535 2091 1.495.504

2008 591.715 2029 909.862 2050 1.196.014 2071 1.390.630 2092 1.499.184

2009 606.159 2030 924.943 2051 1.207.531 2072 1.397.527 2093 1.502.741

2010 620.739 2031 939.934 2052 1.218.824 2073 1.404.227 2094 1.506.180

2011 635.445 2032 954.823 2053 1.229.890 2074 1.410.735 2095 1.509.503

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Para uma melhor visualização da evolução do crescimento populacional verificado em cada uma das hipóteses foi elaborada o Quadro 2.9, a seguir, que apresenta, de forma sintetizada, os resultados verificados para o horizonte de projeto.

A análise das projeções elaboradas revela que a população de saturação estimada para o município de Sorocaba, 1.599.274 habitantes, não será atingida dentro do horizonte de projeto. De acordo com as análises anteriormente realizadas o município de Sorocaba possui algumas características peculiares que devem ser levadas em consideração quando da escolha da alternativa a ser adotada no presente estudo. Verificou-se que o município, ao contrário dos demais da região, não se caracteriza por ser uma área de expulsão populacional, tendo demonstrado ao longo dos últimos 40 anos capacidade de absorção populacional dos saldos vegetativos e migratórios, sempre positivos, verificados. Mesmo na década de 70, quando vários municípios do interior paulista verificaram saldos migratórios negativos em função do poder de atração das regiões mais industrializadas, o município de Sorocaba demonstrou capacidade de manter o saldo migratório positivo, sobretudo devido a sua indústria, que manteve seu ritmo de crescimento mesmo na década de 80. Um forte indicador desta característica é o fato de que a expansão recente, captada pela relação municipal do licenciamento de atividades e pela declaração de ICMS, revelam que cerca de 20% do valor agregado na indústria local em agosto de 1989 proveio de instalações posteriores a janeiro de 1980.(3) Portanto, a expansão da indústria no município de Sorocaba, 76% do valor da produção industrial regional em 1980, manteve os mesmos ritmos de crescimento verificados na década anterior, apesar de contar com uma conjuntura econômica claramente recessiva. (3) Zimmermann, Gustavo, "A região administrativa de Sorocaba", Cenários da Urbanização Paulista, Coleção "São Paulo no Limiar do Século XXI", Fundação Seade, 1992.

Quadro 2.9 - Resumo das Projeções Elaboradas

ANO HIPÓTESE I HIPÓTESE II HIPÓTESE III

1995 489.916 427.621 419.6552000 576.935 501.593 481.9932005 675.827 582.004 549.2782010 778.757 667.468 620.7392015 882.384 756.153 695.340

TCG 2,89% a.a. 2,75% a.a. 2,43% a.a.Fonte: Quadros 2.6, 2.7 e 2.8

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Desta forma, verifica-se que o município manteve na década de 80 as mesmas características que a possibilitaram manter na década de 70 taxas de crescimento populacional positivas acima da média verificadas para o conjunto da região. Noutros termos, é de se esperar que a região tenha se firmado como receptora de mão de obra e que prossiga retendo intra-regionalmente parte expressiva de sua população rural expulsa pelo avanço nas transformações do seu campo. Entretanto, verifica-se uma sensível queda nas taxas de crescimento populacional para as áreas urbanas entre a década de 70, 4,60% a.a., e a década de 80, 3,45% a.a., que refletem sobretudo a diminuição dos fluxos migratórios motivada pela queda dos índices de crescimento econômico no país. É, portanto, razoável afirmar que esta tendência de queda das taxas de crescimento populacional tende a se aprofundar, sobretudo devido à consolidação da estrutura urbana no município. A análise do Quadro 2.9 revela que, ao se adotar períodos distintos, 70/80, 70/91 e 80/91, as projeções apresentam variações que refletem dinâmicas diferenciadas verificadas ao longo dos últimos 20 anos. A utilização dos dados referentes à década de 70, hipóteses I e II, período considerado atípico devido às elevadas taxas de desenvolvimento econômico nacional, faz com que as estimativas de crescimento contidas nestas hipóteses se elevem, sendo que, os elementos conjunturais característicos dessa época dificilmente voltarão a ocorrer dentro do horizonte de projeto. Desta forma, optou-se pela utilização da Hipótese III, que refere-se ao período 80/91. Este período é considerado como de consolidação da estrutura sócio-econômica da grande maioria dos municípios do interior paulista, exceção feita à região de Campinas, cujas características de centro industrial apresentou uma dinâmica diferenciada do restante do Estado. Neste sentido, o principal fator que justifica a adoção desta hipótese é a premissa básica de que a conjuntura econômica vigente no país na década de 80, quais sejam, diminuição da atividade produtiva, com os conseqüentes rebatimentos na estrutura urbana e rural, alternando períodos de crescimento e recessão econômica, deverão perdurar nos próximos anos, sendo considerada improvável a ocorrência de novos surtos de desenvolvimento capazes de causar impactos na demografia da região onde se insere a área de projeto. Prevê-se, desta forma, para o horizonte de 2015 o total de 695.340 habitantes na área de projeto. 2.3 - ESTUDOS URBANÍSTICOS E TERRITORIAIS Os estudos urbanísticos visaram caracterizar especialmente a distribuição da população existente dentro dos limites da área de projeto.

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2.3.1 - Zonas Homogêneas De encontro com o objetivo acima, tomou-se como ponto de partida a análise da atual estrutura urbana, com o intuito de identificar e caracterizar zonas que, dentro da área de projeto, se diferenciem entre si quanto aos tipos de uso, densidade de ocupação e padrão de urbanização. Foram levadas em consideração, ainda, as proposições contidas no novo Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, que pretende disciplinar o uso e ocupação do solo na área urbana do município. Desta forma, dentro dos limites da área de projeto foram identificadas zonas que apresentam homogeneidade quanto à ocupação e utilização do solo urbano. Cada uma destas áreas foram definidas como zonas homogêneas de ocupação, totalizando dezenove (19) tipos, a saber: ZC - Zona Comercial: região central da cidade, de ocupação mais antiga, que concentra a grande maioria dos estabelecimentos comerciais, bancários e empresas de prestação de serviços, bem como residências e edifícios (residenciais e comerciais). Área consolidada do ponto de vista urbanístico; possui área total de 180,90 ha e média de 3,04 hab/dom. ZM1 - Zona de Uso Misto: área adjacente à Zona Comercial, onde predomina o uso residencial de médio padrão, com lotes de 250 m2. Verifica-se a presença de estabelecimentos comerciais de médio e pequeno portes, destinados ao atendimento da demanda local e extra local, pequenas indústrias e empresas de prestação de serviços. Apresenta unidades verticalizadas (residencial e comercial). Área consolidada do ponto de vista urbanístico; possui área total de 216,30 ha e média de 3,54 hab/dom. ZM2 - Zona de Uso Misto: área adjacente à Zona Comercial, com grande número de estabelecimentos comerciais de médio e pequeno portes, destinados ao atendimento da demanda local e extra local, pequenas indústrias e empresas de prestação de serviços, bem como uso residencial de médio/alto padrão, com lotes de 250 m2. Apresenta unidades verticalizadas (residencial e comercial). Área consolidada do ponto de vista urbanístico; possui área total de 284,40 ha e média de 3,60 hab/dom. ZR - Zona Residencial: área de uso predominantemente residencial de médio/alto padrão, com lotes médios com cerca de 300 m2. Apresenta estabelecimentos comerciais destinados ao abastecimento familiar diário. Possui área total de 4330,20 ha e média de 3,95 hab/dom. ZRP - Zona Residencial Popular: área de uso predominantemente residencial de baixo padrão, onde se localizam os conjuntos habitacionais populares, com lotes de 125 m2. Apresenta estabelecimentos comerciais destinados ao abastecimento familiar diário. Possui área total de 2.152,00 ha e média de 4,41 hab/dom. ZI - Zona de Uso Industrial: áreas de uso exclusivamente industrial, com limites e uso definidos pelo Plano Diretor, onde estão instaladas boa parte das indústrias de grande porte. Possui área total de 5.651,70 ha. O Censo Demográfico da Fundação IBGE identificou uma população residente, sendo que o Plano Diretor não permitirá a ocupação residencial destas áreas.

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ZIC - Zona Industrial de Uso Condicionado: área de uso exclusivamente industrial, com limites e uso definidos pelo Plano Diretor, que, por localizar-se na bacia hidrográfica de um dos mananciais de abastecimento de água de Sorocaba, tem seu uso condicionado e restrito à apenas atividades não poluentes. Possui área total de 958,30 ha, não sendo permitida sua ocupação residencial. ZSC - Zona de Sítios e Chácaras: Área de sítios e chácaras de laser, definida pelo Plano Diretor que prevê lotes mínimos de 1.000 m2; Possui área total de 3.469,80 ha e apresentou a média de 4,92 hab/dom. ZER - Zona de Expansão Residencial: compreende a totalidade dos vazios urbanos existentes dentro da Zona Residencial, ZR; sua ocupação futura deverá obedecer aos padrões existentes nas áreas adjacentes, quais sejam: médio e alto padrões, com lotes médios de cerca de 300 m2. Possui área total de 1.536,40 ha e média de 4,16 hab/dom. ZERP - Zona de Expansão Residencial Popular: compreende a totalidade dos vazios urbanos existentes dentro da Zona Residencial Popular, ZRP; sua ocupação futura deverá obedecer aos padrões existentes nas áreas adjacentes quais seja: baixo padrão, sobretudo conjuntos habitacionais populares, com lotes com cerca de 125 m2. Possui área total de 2.809,70 ha e média de 4,52 hab/dom. ZRM-BT - Zona Residencial Mista de Brigadeiro Tobias: área de uso predominantemente residencial de médio/baixo padrão, com lotes médios de 250 m2. Apresenta estabelecimentos comerciais destinados ao abastecimento local e extra local, pequenas indústrias e empresas prestadoras de serviços. Possui área total de 237,80 ha e média de 4,21 hab/dom. ZE-BT - Zona de Expansão do Distrito de Brigadeiro Tobias: compreende a totalidade dos vazios urbanos existentes dentro da zona ZRM-BT; sua ocupação futura deverá obedecer aos padrões existentes nas áreas adjacentes quais sejam: baixo padrão, com lotes médios de cerca de 250 m2. Possui área total de 199,80 ha e média de 4,23 hab/dom. ZRM-E - Zona Residencial Mista de Éden: área de uso predominantemente residencial de médio/baixo padrão, com lotes de 250 m2. Apresenta estabelecimentos comerciais destinados ao abastecimento local e extra local, pequenas indústrias e empresas prestadoras de serviços. Possui área total de 248,20 ha e média de 3,71 hab/dom. ZE-E - Zona de Expansão do Distrito de Éden: compreende a totalidade dos vazios urbanos existentes dentro da zona ZRM-E; sua ocupação futura deverá obedecer aos padrões existentes nas áreas adjacentes quais sejam: baixo padrão, com lotes médios de cerca de 250 m2. Possui área total de 307,70 ha e média de 3,67 hab/dom. ZRM-A - Zona Residencial Mista de Aparecidinha: área de uso predominantemente residencial de médio/baixo padrão com lotes de 125 m2. Apresenta estabelecimentos comerciais destinados ao abastecimento local e extra local, pequenas indústrias e empresas prestadoras de serviços. Possui área total de 73,40 ha e média de 4,33 hab/dom.

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ZE-A - Zona de Expansão de Aparecidinha: compreende a totalidade dos vazios urbanos existentes dentro da zona ZRM-A; sua ocupação futura deverá obedecer aos padrões existentes nas áreas adjacentes, quais sejam: baixo padrão, com lotes médios de cerca de 125 m2. Possui área total de 46,30 ha e média de 4,33 hab/dom. ZRM-CS - Zona Residencial Mista de Cajuru do Sul: área de uso predominantemente residencial de médio/baixo padrão, com lotes de 125 m2. Apresenta estabelecimentos comerciais destinados ao abastecimento local e extra local, pequenas indústrias e empresas prestadoras de serviços. Possui área total de 62,20 ha e média de 3,72 hab/dom. ZE-CS - Zona de Expansão de Cajuru do Sul: compreende a totalidade dos vazios urbanos existentes dentro da zona ZRM-CS; sua ocupação futura deverá obedecer aos padrões existentes nas áreas adjacentes, quais sejam: baixo padrão, com lotes médios de cerca de 125 m2. Possui área total de 517,60 ha e média de 3,72 hab/dom. ZINST - Áreas de uso público e institucional: concentram as atividades de laser e do poder público, bem como clubes públicos e privados, cemitérios, etc. Não são passíveis de ocupação. Possui área total de 537,10 ha. Para uma melhor visualização das Zonas Homogêneas identificadas foi elaborado o Desenho nº 177-GER-DEM-02, em anexo, que apresenta a divisão proposta. 2.3.2 - Tendência de Crescimento Urbano e Estrutura Urbana Futura A atual malha urbana da cidade de Sorocaba foi constituída a partir do surgimento de loteamentos periféricos ao núcleo central, que datam dos anos 70 e 80. Estes loteamentos apresentam graus distintos de ocupação, sendo que, via de regra, dispõem de áreas passíveis de adensamento, assim como a sua localização, em muitos casos, se dá de modo não contíguo às áreas já ocupadas, gerando espaços vazios entre os mesmos. O Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, elaborado pela Prefeitura Municipal em 1990, em fase de aprovação, propõe uma série de medidas, através da legislação de uso e ocupação do solo, que visam impedir a continuidade deste processo, fazendo com que a indisponibilidade de novas áreas motive a ocupação dos vazios existentes. Em decorrência, presume-se que a expansão das áreas edificadas deverá ocorrer de modo a ocupar a estes vazios urbanos existentes, não devendo ultrapassar os limites zonais estabelecidos pelo presente estudo dentro do horizonte de projeto. Este tipo de expansão caracteriza-se através de loteamentos existentes na Zona De Expansão Residencial (ZER) e na Zona de Expansão Residencial Popular (ZERP), os quais ocuparão parte destes vazios, dando maior uniformidade à atual malha urbana. A ocupação da zonas urbanas não encontra na topografia condicionantes impeditivos ao seu crescimento na direção Norte, Noroeste, Oeste e Sudoeste, pois o relevo se constitui de colinas suaves, onde as declividades quase nunca ultrapassam a 15%.

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Na direção Sudoeste, Sul, Sudeste e Leste a topografia apresenta declividades superiores a 15%, com vales fechados constituídos de morrotes alongados, o que já não é tão favorável à ocupação. Destaca-se que, a Leste, em Brigadeiro Tobias, ao Sul deste distrito, encontram-se as serras de Inhaíba e São Francisco, onde as declividades ultrapassam aos 40% e os vales são muito fechados. Em linhas gerais, a área urbana de Sorocaba tem como determinantes à sua estruturação não só a topografia, em algumas áreas, mas também o rio Sorocaba, a Linha Férrea e a estrutura viária. Embora o rio Sorocaba e a Linha Férrea hoje já não mais representem obstáculos em si à ocupação além rio e além trilhos, propiciam graves problemas de circulação, devido ao fato de serem poucas as vias que permitem as suas transposições. Soma-se a isto o surgimento de loteamentos em locais afastados, os quais fazem com que determinadas vias exerçam a função de único meio de acesso. Deste modo, ao mesmo tempo em que a circulação fica condicionada a estas vias, a estrutura viária também se torna fator determinante da ocupação, pelo fato de haver uma tendência de se privilegiar a urbanização das áreas marginais destas vias principais. A ocupação da área urbana se mostra mais uniforme na parte Centro-Sul/Sudeste, abrangendo as áreas das zonas centrais (Zona Central - ZC, Zona Mista1 - ZM1 e Zona Mista2 - ZM2), as quais apresentam-se totalmente ocupadas. Verifica-se um processo acentuado de verticalização, o qual tende a se expandir para a Zona Residencial, onde já há presença de alguns edifícios. A Zona Residencial (ZR), que ocupa em sua maior parte a porção Sul/Sudeste, permite em boa parte o adensamento de suas áreas. Estando limitada à divisa do município com Votorantim, ao Sul, a sua tendência de ocupação dá-se no sentido Leste, seguindo o eixo da Rodovia Raposo Tavares, em direção a Brigadeiro Tobias. A Zona Residencial Popular (ZRP), ocupando em sua maior parte a porção Norte/Noroeste, apresenta condições favoráveis à implantação de projetos habitacionais por dispor de áreas passíveis de adensamento, disponibilidade de áreas de ocupação e relevo propício. Apreende-se assim que o principal vetor de expansão da cidade segue na direção Norte/Nordeste, onde a presença da Zona Industrial (ZI), conjuntamente com a Zona Residencial Popular (ZRP), forma um pólo de atração populacional. Neste cenário pode-se prognosticar que a ocupação do solo ocorrerá a curto e médio prazos pelo adensamento das áreas ocupadas e ocupação da Zona de Expansão Residencial (ZER) e Zona de Expansão Residencial Popular (ZERP), bem como incremento do processo de verticalização; e a longo prazo pela ocupação das áreas de expansão e continuidade da verticalização.

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ENGENHARIA S/C LTDA.

2.3.3 - Projeção da Distribuição Espacial da População A distribuição espacial do montante populacional, por zonas homogêneas, para o ano base de 1991 e para os anos futuros, foi subsidiada pela utilização dos dados relativos aos setores censitários do Censo Demográfico de 1991 da FIBGE, conforme pode ser observado no Quadro 2.10 a seguir. Para o ano de 1991 e ao longo do horizonte de projeto, o procedimento metodológico adotado foi o seguinte: - Apuração da população residente em cada uma das zonas homogêneas através da

sobreposição do mapa dos setores censitários com a representação cartográfica das zonas homogêneas e apuração do percentual de participação de cada setor nas zonas homogêneas (ver Quadro 2.10, a seguir). Obteve-se, desta forma, a população, a relação habitantes/domicílio e a densidade de cada zona no ano base de 1991; (ver Desenhos nºs 177-PD-DEM-01 e 177-PD-DEM-02, em anexo).

- Distribuição do incremento populacional, a partir das projeções de crescimento da

população para os anos de 1994, 1995, 1999, 2004, 2009 e 2014, levando-se em consideração as características físicas e demográficas de cada uma das zonas homogêneas, obtendo-se assim a evolução das densidades ao longo do horizonte de projeto.

Como resultado deste procedimento metodológico, obteve-se a distribuição espacial da população, por zona até horizonte do projeto, a qual está sintetizada no Quadro 2.11, a seguir apresentado. 2.4 - ANÁLISE E CONCLUSÃO O Município de Sorocaba localiza-se numa das regiões de ocupação mais antiga do Estado de São Paulo e se consolidou, ao longo dos anos, como Capital Regional, polarizando, diretamente, um grande número de municípios. A economia do município demonstrou possuir capacidade de crescimento e estabilidade perante o conjunto do Estado, mesmo durante os períodos mais recessivos da economia nacional. Verificou-se, a partir da análise demográfica realizada, que o Município apresentou, constantemente, saldos migratórios positivos, o que demonstra sua capacidade de assentamento de fluxos populacionais intra-regionais, sendo identificado, ainda, um pequeno movimento migratório de outros Estados. A organização de seu espaço urbano, objeto do presente estudo, demonstra que a cidade apresentou um crescimento desordenado que ocasionou grandes vazios urbanos. Tal fato, por certo, esta ligado à implementação de vários loteamentos e à existência da linha férrea e do rio Sorocaba, que influenciaram na formação da malha viária.

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CTR-177/00 2.23

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Neste sentido o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, elaborado pela Prefeitura Municipal em 1990, em fase de aprovação, propõe uma série de medidas que visam forçar o preenchimento dos vazios urbanos existentes, objetivando o aproveitamento racional da infra-estrutura urbana instalada. Estas medidas se manifestam na lei de uso e ocupação do solo que cria áreas, no entorno da atual área ocupada, cujas características são impeditivas para a sua expansão. Devido a este elemento, o presente estudo optou pela Curva Logística como método para a projeção da população, por ser este o mais indicado para se calcular a população futura de áreas confinadas e cuja evolução populacional tenha como condicionante o fator área disponível. Neste sentido foram elaboradas três hipótese de crescimento que se utilizaram de períodos distintos para a elaboração da projeção demográfica: Hipótese I, 1970/1980, Hipótese II, 1970/1991 e Hipótese III, 1980/1991. O presente estudo optou pela utilização da Hipótese III, por balizar-se na década de 80, considerada como de estabilização dos fluxos populacionais e de acomodação das taxas de crescimento econômico. Desta forma, o presente estudo estimou para o ano de 2015, horizonte de projeto, o total de 695.340 habitantes. A distribuição espacial da população projetada foi determinada a partir da análise dos parâmetros: área disponível, padrões de ocupação, características físicas da área e dos aspectos históricos de sua ocupação.

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CTR-177/00 2.24

ENGENHARIA S/C LTDA.

POPUL. DOM. POPUL. DOM.ZC 1 100 461 178 461 178 2,59

2 100 622 210 622 210 2,963 100 553 176 553 176 3,144 100 609 201 609 201 3,035 100 598 191 598 191 3,136 100 864 303 864 303 2,857 100 554 185 554 185 2,998 100 481 170 481 170 2,83

15 100 524 160 524 160 3,2816 50 469 155 235 78 3,0317 95 784 255 745 242 3,0718 100 792 258 792 258 3,0719 100 795 244 795 244 3,2620 100 765 257 765 257 2,9821 100 779 267 779 267 2,9239 90 705 219 635 197 3,2240 50 678 220 339 110 3,0843 10 687 224 69 22 3,0744 70 782 249 547 174 3,1449 20 1.265 339 253 68 3,73

11.220 3.691 3,04

Quadro 2.10 - Cálculo da População das Zonas Homogêneas a partir dos Setores Censitários do FIBGE/91

ZONA HOMOG.

SETOR FIBGE

% DE PART.

TOTAIS DO FIBGE POR SETOR*

TOTAIS PARA AS ZONAS HOMOG.

RELAÇÃO HAB/DOM

TOTAL

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CTR-177/00 2.25

ENGENHARIA S/C LTDA.

POPUL. DOM. POPUL. DOM.ZM 1 9 100 778 239 778 239 3,26

10 100 874 251 874 251 3,4811 100 769 234 769 234 3,2912 100 860 270 860 270 3,1913 90 697 204 627 184 3,4223 100 891 263 891 263 3,3924 100 1.121 316 1.121 316 3,5525 100 821 252 821 252 3,2626 100 989 306 989 306 3,2327 100 828 270 828 270 3,0729 100 821 201 821 201 4,0854 30 844 224 253 67 3,7755 100 848 215 848 215 3,9456 100 1.358 372 1.358 372 3,6557 100 1.137 279 1.137 279 4,0858 100 972 274 972 274 3,5559 100 1.040 288 1.040 288 3,6160 100 800 238 800 238 3,3661 100 873 272 873 272 3,2162 50 1.030 306 515 153 3,3711 50 1.171 314 586 157 3,73

118 10 1.038 268 104 27 3,87119 100 1.259 327 1.259 327 3,85120 100 1.176 317 1.176 317 3,71121 100 968 251 968 251 3,86122 100 1.089 306 1.089 306 3,56123 10 1.078 276 108 28 3,91316 5 1.291 296 65 15 4,36

22.530 6.372 3,54

ZONA HOMOG.

TOTAL

SETOR FIBGE

% DE PART.

TOTAIS DO FIBGE POR SETOR*

TOTAIS PARA AS ZONAS HOMOG.

RELAÇÃO HAB/DOM

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CTR-177/00 2.26

ENGENHARIA S/C LTDA.

POPUL. DOM. POPUL. DOM.ZM 2 16 50 469 155 235 78 3,03

17 5 784 255 39 13 3,0739 10 705 219 71 22 3,2240 50 678 220 339 110 3,0841 100 734 241 734 241 3,0542 100 59 0 59 0 0,0043 90 687 224 618 202 3,0744 30 782 249 235 75 3,1445 100 666 215 666 215 3,1046 100 766 218 766 218 3,5147 100 893 249 893 249 3,5948 100 1.352 354 1.352 354 3,8249 80 1.265 339 1.012 271 3,7385 5 1.226 332 61 17 3,6986 100 1.141 301 1.141 301 3,7987 100 585 159 585 159 3,6888 100 909 244 909 244 3,7389 100 1.071 316 1.071 316 3,3990 100 1.060 301 1.060 301 3,5291 100 787 244 787 244 3,2392 100 873 243 873 243 3,5993 60 1.129 291 677 175 3,8895 100 384 0 384 0 0,0096 100 32 0 32 0 0,00

182 5 1.489 371 74 19 4,01195 20 1.359 378 272 76 3,60196 100 780 206 780 206 3,79197 100 1.227 321 1.227 321 3,82198 10 910 240 91 24 3,79201 50 1.224 340 612 170 3,60202 100 1.099 349 1.099 349 3,15

18.754 5.213 3,60TOTAL

TOTAIS PARA AS ZONAS HOMOG.

RELAÇÃO HAB/DOM

ZONA HOMOG.

SETOR FIBGE

% DE PART.

TOTAIS DO FIBGE POR SETOR*

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CTR-177/00 2.27

ENGENHARIA S/C LTDA.

POPUL. DOM. POPUL. DOM.ZR 13 10 697 204 70 20 3,42

14 100 784 231 784 231 3,3922 100 934 271 934 271 3,4528 100 902 256 902 256 3,5230 100 996 240 996 240 4,1531 100 908 265 908 235 3,4332 100 1.591 399 1.591 399 3,9933 100 1.195 317 1.195 317 3,7734 100 898 245 898 245 3,6735 100 877 262 877 262 3,3536 100 939 267 939 267 3,5237 100 651 203 651 203 3,2138 100 827 243 827 243 3,4050 100 1.252 320 1.252 320 3,9151 100 1.489 350 1.489 350 4,2552 100 1.320 337 1.320 337 3,9253 100 1.450 381 1.450 381 3,8154 70 844 224 591 157 3,7762 50 1.030 306 515 153 3,3763 100 1.316 336 1.316 336 3,9264 100 1.236 367 1.236 367 3,3765 100 1.517 391 1.517 391 3,8866 100 1.025 281 1.025 281 3,6567 100 1.283 325 1.283 325 3,9568 100 982 266 982 266 3,6960 100 1.483 380 1.483 380 3,9070 100 1.065 295 1.065 295 3,6171 100 1.045 295 1.045 295 3,5472 100 1.052 275 1.052 275 3,8373 100 1.271 341 1.271 341 3,7374 100 835 239 835 239 3,4975 100 751 218 751 218 3,4476 100 1.018 296 1.018 296 3,4477 100 1.015 302 1.015 302 3,3678 100 872 259 872 259 3,3779 100 732 217 732 217 3,3780 100 726 217 726 217 3,3581 100 775 221 775 221 3,5182 100 935 251 935 251 3,7383 100 1.409 355 1.409 355 3,9784 100 902 243 902 243 3,7185 95 1.226 332 1.165 315 3,6993 40 1.129 291 452 116 3,8894 100 0 0 0 0 0,0097 50 2.107 474 1.054 237 4,4598 100 394 82 394 82 4,8099 100 998 248 998 248 4,02

ZONA HOMOG.

SETOR FIBGE

% DE PART.

TOTAIS DO FIBGE POR SETOR*

TOTAIS PARA AS ZONAS HOMOG.

RELAÇÃO HAB/DOM

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CTR-177/00 2.28

ENGENHARIA S/C LTDA.

POPUL. DOM. POPUL. DOM.ZR 104 100 982 204 982 204 4,81

105 20 2.055 453 411 91 4,54106 100 1.348 348 1.348 348 3,87107 100 899 230 899 230 3,91108 100 1.160 271 1.160 271 4,28109 100 877 258 877 258 3,40110 100 1.181 312 1.181 312 3,79111 50 1.171 314 586 157 3,73112 100 1.147 274 1.147 274 4,19113 100 1.163 291 1.163 291 4,00114 100 1.220 308 1.220 308 3,96115 100 1.275 286 1.275 286 4,46116 100 1.575 406 1.575 406 3,88117 100 1.389 362 1.389 362 3,84118 90 1.038 268 934 241 3,87123 90 1.078 276 970 248 3,91124 100 901 242 901 242 3,72125 100 1.052 267 1.052 267 3,94126 100 1.438 297 1.438 297 4,84127 100 1.182 280 1.182 280 4,22128 100 1.119 268 1.119 268 4,18129 100 949 235 949 235 4,04130 90 1.329 319 1.196 287 4,17131 100 822 198 822 198 4,15132 100 885 225 885 225 3,93133 50 1.120 300 560 150 3,73134 80 531 132 425 106 4,02135 100 34 0 34 0 0,00136 80 1.023 242 818 194 4,23137 100 480 0 480 0 0,00138 100 1.236 300 1.236 300 4,12139 90 1.029 251 926 226 4,10140 90 894 220 805 198 4,06141 15 863 219 129 33 3,94142 100 642 215 642 215 2,99143 100 1.056 249 1.056 249 4,24144 100 277 1 277 1 277,00145 100 1.047 270 1.047 270 3,88146 100 1.215 290 1.215 290 4,19147 100 910 245 910 245 3,71148 100 1.058 305 1.058 305 3,47149 100 1.251 340 1.251 340 3,68150 100 1.698 429 1.698 429 3,96151 100 1.066 265 1.066 265 4,02152 100 877 220 877 220 3,99153 100 955 290 955 290 3,29154 100 1.118 313 1.118 313 3,57

% DE PART.

TOTAIS DO FIBGE POR SETOR*

TOTAIS PARA AS ZONAS HOMOG.

RELAÇÃO HAB/DOM

ZONA HOMOG.

SETOR FIBGE

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CTR-177/00 2.29

ENGENHARIA S/C LTDA.

POPUL. DOM. POPUL. DOM.ZR 155 100 1.051 306 1.051 306 3,43

156 100 882 269 882 269 3,28157 100 829 253 829 253 3,28158 100 1.186 318 1.186 318 3,73159 100 929 266 929 266 3,49160 100 1.461 386 1.461 386 3,78161 100 1.134 311 1.134 311 3,65162 100 954 249 954 249 3,83163 100 1.405 339 1.405 339 4,14164 100 968 229 968 229 4,23165 100 1.333 254 1.333 254 5,25166 100 1.132 286 1.132 286 3,96167 100 1.052 248 1.052 248 4,24168 100 1.162 266 1.162 266 4,37169 90 915 209 824 188 4,38170 90 1.197 271 1.077 244 4,42171 100 1.083 223 1.083 223 4,86172 100 896 205 896 205 4,37173 100 1.265 293 1.265 293 4,32174 100 1.162 292 1.162 292 3,98175 100 1.103 311 1.103 311 3,55176 100 835 245 835 245 3,41177 100 789 212 789 212 3,72178 100 1.004 260 1.004 260 3,86179 100 1.508 394 1.508 394 3,83180 90 1.144 285 1.030 257 4,01181 100 1.346 337 1.346 337 3,99182 95 1.489 371 1.415 352 4,01183 100 953 236 953 236 4,04184 100 806 207 806 207 3,89185 100 893 209 893 209 4,27186 90 741 190 667 171 3,90187 90 594 152 535 137 3,91188 100 1.153 294 1.153 294 3,92189 100 666 228 666 228 2,92190 100 789 207 789 207 3,81191 100 954 225 954 225 4,24192 100 828 203 828 203 4,08193 100 1.117 267 1.117 267 4,18194 100 1.376 340 1.376 340 4,05195 80 1.359 378 1.087 302 3,60198 90 910 240 819 216 3,79199 100 1.090 273 1.090 273 3,99200 100 972 230 972 230 4,23201 50 1.224 340 612 170 3,60202 90 1.765 413 1.589 372 4,27203 100 667 175 667 175 3,81

ZONA HOMOG.

SETOR FIBGE

% DE PART.

TOTAIS DO FIBGE POR SETOR*

TOTAIS PARA AS ZONAS HOMOG.

RELAÇÃO HAB/DOM

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CTR-177/00 2.30

ENGENHARIA S/C LTDA.

POPUL. DOM. POPUL. DOM.ZR 204 100 1.737 450 1.737 450 3,86

205 100 1.321 336 1.321 336 3,93206 100 952 248 952 248 3,84207 100 1.060 292 1.060 292 3,63208 100 1.219 307 1.219 307 3,97209 100 1.290 318 1.290 318 4,06210 100 573 188 573 188 3,05211 100 656 235 656 235 2,79213 100 1.289 322 1.289 322 4,00214 100 0 0 0 0 0,00215 90 1.514 356 1.363 320 4,25218 100 1.318 325 1.318 325 4,06219 100 1.063 260 1.063 260 4,09220 100 999 243 999 243 4,11221 100 944 244 944 244 3,87222 100 821 220 821 220 3,73223 100 867 246 867 246 3,52224 80 1.953 505 1.562 404 3,87225 100 1.308 333 1.308 333 3,93226 100 58 0 58 0 0,00227 100 1.204 298 1.204 298 4,04232 70 851 188 596 132 4,53237 100 1.243 319 1.243 319 3,90238 100 1.184 279 1.184 279 4,24239 100 989 255 989 255 3,88240 100 1.336 326 1.336 326 4,10241 50 1.151 277 576 139 4,16242 100 1.051 265 1.051 265 3,97244 20 1.086 261 217 52 4,16246 10 1.278 285 128 29 4,48256 40 1.300 297 520 119 4,38257 100 1.367 327 1.367 327 4,18258 50 1.313 295 657 148 4,45261 100 932 231 932 231 4,03262 100 1.411 345 1.411 345 4,09263 50 996 233 498 117 4,27264 100 1.166 244 1.166 244 4,78265 70 1.329 313 930 219 4,25266 100 1.199 292 1.199 292 4,11267 70 1.299 294 909 206 4,42269 20 1.243 271 249 54 4,59302 50 1.235 286 618 143 4,32306 80 1.412 351 1.130 281 4,02307 100 1.535 345 1.535 345 4,45308 100 1.388 313 1.388 313 4,43309 100 309 1 309 1 309,00310 100 1.154 266 1.154 266 4,34

TOTAIS PARA AS ZONAS HOMOG.

RELAÇÃO HAB/DOM

ZONA HOMOG.

SETOR FIBGE

% DE PART.

TOTAIS DO FIBGE POR SETOR*

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CTR-177/00 2.31

ENGENHARIA S/C LTDA.

POPUL. DOM. POPUL. DOM.ZR 311 100 1.879 439 1.879 439 4,28

312 100 1.702 379 1.702 379 4,49313 100 1.374 326 1.374 326 4,21314 100 958 219 958 219 4,37315 100 1.047 262 1.047 262 4,00316 95 1.291 296 1.226 281 4,36317 100 649 189 649 189 3,43318 100 667 201 667 201 3,32319 100 862 211 862 211 4,09320 100 1.070 264 1.070 264 4,05321 100 996 254 996 254 3,92322 100 1.146 280 1.146 280 4,09323 100 1.299 322 1.299 322 4,03324 100 1.319 309 1.319 309 4,27325 100 1.495 377 1.495 377 3,97

1206 70 1.366 311 956 218 4,39202.670 51.302 3,95TOTAL

ZONA HOMOG.

SETOR FIBGE

% DE PART.

TOTAIS DO FIBGE POR SETOR*

TOTAIS PARA AS ZONAS HOMOG.

RELAÇÃO HAB/DOM

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CTR-177/00 2.32

ENGENHARIA S/C LTDA.

POPUL. DOM. POPUL. DOM.ZRP 97 50 2.107 474 1.054 237 4,45

100 100 1.176 253 1.176 253 4,65101 100 1.737 350 1.737 350 4,96102 100 1.941 414 1.941 414 4,69103 100 1.259 307 1.259 307 4,10105 80 2.055 453 1.644 362 4,54224 20 1.953 505 391 101 3,87228 100 884 192 884 192 4,60229 100 1.217 283 1.217 283 4,30230 100 1.068 269 1.068 269 3,97231 100 1.225 299 1.225 299 4,10232 30 851 188 255 56 4,53233 100 1.062 232 1.062 232 4,58234 100 1.687 356 1.687 356 4,74235 80 1.333 327 1.066 262 4,08236 90 1.746 378 1.571 340 4,62241 50 1.151 277 576 139 4,16243 90 1.096 255 986 230 4,30244 80 1.086 261 869 209 4,16245 100 1.248 291 1.248 291 4,29246 90 1.278 285 1.150 257 4,48247 100 1.219 256 1.219 256 4,76248 100 1.014 232 1.014 232 4,37249 100 1.171 245 1.171 245 4,78250 100 1.310 289 1.310 289 4,53251 80 1.292 259 1.034 207 4,99252 80 1.085 243 868 194 4,47253 100 969 206 969 206 4,70254 100 1.069 251 1.069 251 4,26255 100 1.236 295 1.236 295 4,19256 60 1.300 297 780 178 4,38258 50 1.313 295 657 148 4,45259 80 2.407 496 1.926 397 4,85260 100 115 3 115 3 38,33263 50 996 233 498 117 4,27265 30 1329 313 399 94 4,25267 30 1.299 294 390 88 4,42268 100 1.069 252 1.069 252 4,24269 80 1.243 271 994 217 4,59270 100 1.203 269 1.203 269 4,47271 100 1.081 249 1.081 249 4,34272 100 966 206 966 206 4,69273 100 1.427 351 1.427 351 4,07274 100 1.459 317 1.459 317 0,00275 100 1.262 280 1.262 280 4,51

TOTAIS PARA AS ZONAS HOMOG.

RELAÇÃO HAB/DOM

ZONA HOMOG.

SETOR FIBGE

% DE PART.

TOTAIS DO FIBGE POR SETOR*

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CTR-177/00 2.33

ENGENHARIA S/C LTDA.

POPUL. DOM. POPUL. DOM.ZRP 276 100 1.181 276 1.181 276 4,28

277 90 961 247 865 222 3,89278 100 1.232 280 1.232 280 4,40279 100 1.490 333 1.490 333 4,47280 100 1.509 326 1.509 326 4,63281 100 1.352 310 1.352 310 4,36282 90 1.036 225 932 203 4,60283 90 935 222 842 200 4,21284 100 1.099 279 1.099 279 3,94285 90 977 209 879 188 4,67286 90 1.300 308 1.170 277 4,22287 90 2.278 500 2.050 450 4,56288 100 1.115 261 1.115 261 4,27289 90 1.689 405 1.520 365 4,17290 100 1.645 397 1.645 397 4,14291 100 1.027 244 1.027 244 4,21292 100 1.182 276 1.182 276 4,28293 100 1.098 235 1.098 235 4,67294 100 1.626 338 1.626 338 4,81295 100 2.659 600 2.659 600 4,43296 100 1.272 285 1.272 285 4,46297 100 1.459 344 1.459 344 4,24298 100 1.157 276 1.157 276 4,19299 100 1.309 320 1.309 320 4,09300 100 1.549 321 1.549 321 4,83301 100 1.846 445 1.846 445 4,15302 50 1.235 286 618 143 4,32303 100 1.230 297 1.230 297 4,14304 100 1.444 344 1.444 344 4,20305 100 1.497 365 1.497 365 0,00306 20 1.412 351 282 70 4,02

88.318 20.050 4,40

TOTAIS PARA AS ZONAS HOMOG. RELAÇÃO

HAB/DOMZONA

HOMOG.SETOR FIBGE

% DE PART.

TOTAIS DO FIBGE POR SETOR*

TOTAL

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CTR-177/00 2.34

ENGENHARIA S/C LTDA.

POPUL. DOM. POPUL. DOM.ZI 130 10 1.329 485 133 49 2,74

133 50 1.120 132 560 66 8,48134 5 531 132 27 7 4,02235 10 1.333 296 133 30 4,50

1103 50 763 187 382 94 4,081104 20 677 148 135 30 4,571105 100 737 0 737 0 0,001106 20 1.839 433 368 87 4,251206 10 1.366 196 137 20 6,971207 10 2.063 311 206 31 6,63

2.818 414 6,81ZIC 134 5 531 132 27 7 4,02

136 10 1.023 242 102 24 4,231205 90 897 148 807 133 6,061206 10 1.366 311 137 31 4,39

1.073 195 5,50ZSC 141 70 863 219 604 153 3,94

215 5 1.514 356 76 18 4,25216 100 990 235 990 235 4,21217 100 292 0 292 0 0,00328 100 233 31 233 31 7,52

1003 10 932 230 93 23 4,051004 10 1.494 355 149 36 4,21

2.437 496 4,91ZER 134 10 531 132 53 13 4,02

136 10 1.023 242 102 24 4,23139 10 1.029 251 103 25 4,10140 10 894 220 89 22 4,06141 15 863 219 129 33 3,94169 10 915 209 92 21 4,38170 10 1.197 271 120 27 0,00180 10 1.144 285 114 29 4,01186 10 741 190 74 19 3,90187 10 594 152 59 15 3,91212 10 1.765 413 177 41 4,27215 5 1.514 356 76 18 4,25

1206 10 1.366 311 137 31 4,391.325 318 4,17

ZERP 235 10 1.333 327 133 33 4,08236 10 1.746 378 175 38 4,62243 10 1.096 255 110 26 4,30251 20 1.292 259 258 52 4,99252 20 1.085 243 217 49 4,47259 20 2.407 496 481 99 4,85277 10 961 247 96 25 3,89282 10 1.036 225 104 23 4,60283 10 935 222 94 22 4,21285 10 977 209 98 21 4,67286 10 1.300 308 130 31 4,22287 10 2.278 500 228 50 4,56289 10 1.689 405 169 41 4,17

2.293 510 4,50

ZONA HOMOG.

SETOR FIBGE

% DE PART.

TOTAIS DO FIBGE POR SETOR*

TOTAIS PARA AS ZONAS HOMOG.

RELAÇÃO HAB/DOM

TOTAL

TOTAL

TOTAL

TOTAL

TOTAL

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CTR-177/00 2.35

ENGENHARIA S/C LTDA.

POPUL. DOM. POPUL. DOM.ZRMBT 1003 10 932 230 93 23 4,05

1004 10 1.494 355 149 36 4,211006 20 1.460 339 292 68 4,31

534 127 4,20ZRME 1201 100 922 240 922 240 3,84

1202 80 1.036 261 829 209 3,971203 80 1.209 347 967 278 3,481204 80 1.127 313 902 250 3,601205 10 897 214 90 21 4,191207 80 2.063 557 1.650 446 3,701208 80 1.088 297 870 238 3,66

6.230 1.682 3,70ZEE 1202 20 1.036 261 207 52 3,97

1203 20 1.209 347 242 69 3,481204 20 1.127 313 225 63 3,601207 10 2.063 557 206 56 3,701208 20 1.088 297 218 59 3,66

1.098 299 3,67ZRMA 1104 70 677 148 474 104 4,57

1106 70 1.839 433 1.287 303 4,251.761 407 4,33

ZEA 1104 10 677 148 68 15 4,571106 10 1.839 433 184 43 4,25

252 58 4,34ZRMCS 1101 80 1.522 406 1.218 325 3,75

1102 80 835 243 668 194 3,441103 40 763 201 305 80 3,801107 80 880 224 704 179 3,93

2.895 778 3,72ZECS 1101 20 1.522 406 304 81 3,75

1102 20 835 243 167 49 3,441103 10 763 201 76 20 3,801107 20 880 224 176 45 3,93

723 195 3,71366.931 92.107 3,98

* Nota: Total de domícilios ocupados

ZONA HOMOG.

SETOR FIBGE

% DE PART.

TOTAIS DO FIBGE POR SETOR*

TOTAIS PARA AS ZONAS HOMOG. RELAÇÃO

HAB/DOM

TOTAL GERAL

TOTAL

TOTAL

TOTAL

TOTAL

TOTAL

TOTAL

TOTAL

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CTR-177/00 2.36

ENGENHARIA S/C LTDA.

ZC 180,90 62,02 11.219 62 11.219 62 11.219 62,02 11.219ZM1 216,30 104,16 22.529 104 22.529 104 22.529 104,16 22.529ZM2 284,40 65,94 18.754 66 18.754 66 18.754 65,94 18.754ZR 4.330,20 46,80 202.665 50 216.510 51 220.848 53 229.492ZRP 2.152,00 41,04 88.317 47 101.141 51 109.752 62 133.424ZI 5.651,70 0,50 2.817 0,50 2.826 0,45 2.543 0 0ZIC 958,30 1,12 1.073 0,90 862 0,50 479 0 0ZSC 3.469,80 0,70 2.437 0,90 3.123 1 3.470 2 6.940ZER 1.536,40 0,86 1.325 1 1.536 2 3.073 3 4.609ZERP 2.809,70 0,82 2.292 1 2.810 2 5.619 5 14.049ZRM-BT 237,80 28,46 6.767 31 7.372 35 8.323 40 9.512ZE-BT 199,80 2,68 535 3 599 6 1.199 8 1.598ZRM-E 248,20 25,10 6.230 28 6.949 32 7.942 38 9.432ZE-E 307,70 3,57 1.098 4 1.231 7 2.154 11 3.385ZRM-A 73,40 23,99 1.761 81 5.945 95 6.973 108 7.927ZE-A 46,30 5,44 252 6 278 9 417 18 833ZRM-CS 62,20 46,54 2.895 50 3.110 78 4.852 100 6.220ZE-CS 517,60 1,40 724 2 1.035 3 1.553 4 2.070Z INST 537,10 0,00 0 0 0 0 0 0 0TOTAL 23.819,80 373.690 407.830 431.699 481.993

Quadro 2.11 - Evolução Populacional e das Densidades de Projeto

DENS. (hab/ha)

DENS. (hab/ha)

DENS. (hab/ha)

POPUL. (hab)

POPUL. (hab)

POPUL. (hab)

POPUL. (hab)

DENS. (hab/ha)

ZONA HOMOG.

ÁREA TOTAL

(ha)

1991 1994 1996 2000

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CTR-177/00 2.37

ENGENHARIA S/C LTDA.

ZC 180,90 62 11.219 62 11.219 62 11.219 62 11.219ZM1 216,30 104 22.529 104 22.529 104 22.529 104 22.529ZM2 284,40 66 18.754 66 18.754 66 18.754 66 18.754ZR 4.330,20 56 242.498 58 251.185 59 255.485 67 288.680ZRP 2.152,00 74 159.248 87 187.224 102 219.504 179 384.778ZI 5.651,70 0 0 0 0 0 0 0 0ZIC 958,30 0 0 0 0 0 0 0 0ZSC 3.469,80 3 10.409 4 13.879 5 17.349 12 42.523ZER 1.536,40 4 6.146 7 10.755 9 13.828 67 102.247ZERP 2.809,70 9 25.287 13 36.526 19 53.384 179 502.374ZRM-BT 237,80 50 11.890 62 14.744 70 16.646 84 20.070ZE-BT 199,80 11 2.198 16 3.197 22 4.396 84 16.863ZRM-E 248,20 50 12.410 63 15.637 77 19.111 148 36.634ZE-E 307,70 17 5.231 24 7.385 34 10.462 148 45.417ZRM-A 73,40 113 8.294 129 9.469 148 10.863 173 12.713ZE-A 46,30 31 1.435 52 2.408 71 3.287 173 8.019ZRM-CS 62,20 122 7.588 138 8.584 148 9.206 149 9.255ZE-CS 517,60 8 4.141 14 7.246 18 9.317 149 77.019Z INST 537,10 0 0 0 0 0 0 0 0TOTAL 23.819,80 549.278 620.739 695.340 1.599.094

DENS. (hab/ha)

POPUL. (hab)

DENS. (hab/ha)

POPUL. (hab)

DENS. (hab/ha)

POPUL. (hab)

DENS. (hab/ha)

POPUL. (hab)

2005 2010 2015 SATURAÇÃOZONA

HOMOG.

ÁREA TOTAL

(ha)

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CTR-177/00

ENGENHARIA S/C LTDA.

3 - SISTEMA EXISTENTE

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CTR-177/00 3.1

ENGENHARIA S/C LTDA.

3 - SISTEMA EXISTENTE 3.1 - INTRODUÇÃO O presente capítulo tem como finalidade a apresentação do sistema existente de abastecimento de água de Sorocaba. O sistema consiste de captação em manancial de superfície, e manancial subterrâneo, existindo alguns poços semi-artesianos que atendem a uma pequena área de Sorocaba e ao distrito de Brigadeiro Tobias. O principal manancial abastecedor é o rio Sorocaba, com captação próxima represa de Itupararanga, que no item seguinte será melhor detalhado. O Desenho nº 177-PD-EXI-02 apresenta as unidades do sistema existente, enquanto que no Anexo III apresenta-se a localização das unidades do sistema. Os principais estudos até agora elaborados para o sistema de abastecimento de água de Sorocaba estão abaixo relacionados: • Relatório Técnico Preliminar - Ampliação e Melhoria do Sistema de Abastecimento de

Água de Sorocaba, elaborado pela PLANIDRO para a FESB - Fomento Estadual de Saneamento Básico e Prefeitura de Sorocaba, em junho de 1972;

• Relatório Técnico Preliminar do Sistema de Abastecimento de Água do Município de Sorocaba, elaborado para o SAAE - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba pelo CNEC, em dezembro de 1976;

• Projeto Executivo do Reservatório CD-D Semi-Enterrado - 2000 m3 e Adutora de Água Tratada, elaborado pelo Sistema PRI Engenharia de Planejamento Ltda, em Novembro 1992;

• Projeto Executivo da Adutora de Água Tratada derivação CD-D "Booster e Reservatório

CD-D, elaborado pelo Sistema PRI - Engenharia de Planejamento Ltda para o SAAE, em maio de 1992;

• Projeto Executivo da Adutora de Água Bruta – Itupararanga também elaborado pelo

Sistema PRI em novembro de 1992; • Projeto Básico do Sistema de Captação de Água no Córrego Ipaneminha para Reforço do

Sistema de Abastecimento de Água da Cidade de Sorocaba-SP, elaborado pela PLANESAN para o SAAE - Sorocaba, em agosto de 1976;

• Projeto Técnico do Sistema de Abastecimento de Água de Sorocaba elaborado pela

COPLASA em 1976.

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CTR-177/00 3.2

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3.2 - MANANCIAL E CAPTAÇÃO O sistema de abastecimento de água de Sorocaba é atendido principalmente por manancial de superfície. Tem como principais mananciais o Rio Sorocaba, o rio Ipaneminha e o rio Piragibu-Mirim. O sistema também é atendido por manancial subterrâneo, através de poços semi-artesianos, que estão apresentados no item 3.9. A captação no Rio Sorocaba é feita em uma pequena represa, localizada a aproximadamente 1,5 Km distância da Barragem de Itupararanga. Atualmente a vazão de captação é da ordem de 991,00 l/s, que representa 55% do abastecimento de Sorocaba. A captação no Rio Ipaneminha é responsável por 22% do volume total de água captada no sistema. Esta captação consiste em uma barragem de terra para elevação do nível de água no córrego Ipaneminha e formação de um pequeno reservatório, tomada d'água e desarenação com gradeamento, este junto a estação elevatória. O Desenho nº 177-HID-EXI-01 apresenta as captações existentes. 3.3 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIAS DE ÁGUA BRUTA A seguir são apresentadas as três estações de água bruta que compõem o sistema de abastecimento de água de Sorocaba. Junto à captação Ipaneminha estão instalados três conjuntos moto-bomba que recalcam água para a ETA I- Cerrado, suas principais características estão abaixo apresentadas. . marca - MARK . modelo - 10AE20 . quantidade - 3 . vazão - 800 m3/h, 800 m3/h e 1000 m3/h . Altura manométrica - 124 mca, 124 mca e 100 mca . Rotação - 1786 RPM . Potência - 500 cv . tensão - 440 V . corrente - 579 A Na captação do Éden, junto à ETA II, está instalada a segunda elevatória de água bruta que recalca água direto para a ETA II, com suas características abaixo relacionadas. . marca - ALBRIZZI . modelo - 354R, 354 . quantidade - 4 . vazão - 270 m3/h . Altura manométrica - 12 mca . Rotação - 1750 RPM . Potência - 500 cv . tensão - 440 V . corrente - 33 A

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CTR-177/00 3.3

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A terceira elevatória de água bruta está localizada junto à captação do rio Sorocaba e recalca água para ETA III - Parque São Bento. Abaixo estão indicadas suas principais características. . marca - KSB . modelo - 100-400 . quantidade - 3 . vazão - 152 m3/h . Altura manométrica - 67 mca . Rotação - 1770 RPM . Potência - 60 cv . tensão - 220 V . corrente - 154 A 3.4 - ADUTORA DE ÁGUA BRUTA 3.4.1 - Itupararanga A água captada na represa do SAAE à jusante da represa de Itupararanga é aduzida por gravidade até a ETA I - Cerrado através de três linhas adutoras, sendo elas: • Adutora em cimento amianto, construída em 1938, com diâmetro de 350 mm e extensão

de aproximadamente 14.000 m. A vazão desta linha segundo a pitometria do SAAE é da ordem de 212,00 l/s, conforme informações do SAAE esta adutora apresenta problemas de manutenção;

• Adutora em ferro dúctil, de construção mais recente com 500 mm de diâmetro e extensão

em torno de 14.000 m. A vazão de adução desta linha é da ordem de 433,00 l/s, conforme pitometria recente fornecida pelo SAAE de Sorocaba;

• A terceira linha adutora foi construída em 1958 em aço soldado com diâmetro de

500 mm, com extensão da ordem de 14.000m, caminhamento paralelo às outras duas linhas. A vazão de adução é de 346,0 l/s, de acordo com o SAAE.

3.4.2 - Ipaneminha Da estação elevatória de água bruta localizada junto à captação no rio Ipaneminha partem duas linhas adutoras, a primeira com diâmetro de 400 mm, em ferro dúctil com vazão de adução de 192,00 l/s. A segunda com 500 mm de diâmetro com vazão de adução de 216,00 l/s. Ambas as linhas foram construídas em ferro dúctil com caminhamento passando pela av. Dr. Luiz Mendes de Almeida até a ETA I no bairro Cerrado.

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CTR-177/00 3.4

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3.4.3 - Parque São Bento A água captada no rio Sorocaba, nas proximidades do Parque São Bento, é recalcada até a ETA III São Bento por meio de linha adutora de 300 mm e extensão da ordem de 984 m. O caminhamento desta linha adutora é pela avenida "2". 3.5 - ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA O sistema de abastecimento de água de Sorocaba conta com três estações de tratamento de água (ETA) do tipo convencional denominadas de ETA I - Cerrado , ETA II - Éden e ETA III - São Bento, a seguir apresentadas. 3.5.1 - ETA I - Cerrado A ETA I - Cerrado está localizada no bairro do Cerrado, junto ao centro de reservação de mesmo nome, a sudoeste do centro da cidade e está em operação desde outubro de 1970. Atualmente é a principal ETA do sistema de abastecimento de água de Sorocaba, tratando em torno de 1400,00 l/s, com capacidade nominal de 1800,00 l/s. A seguir são apresentadas as principais unidades que compõem a ETA. As dimensões das unidades foram obtidas do Relatório Técnico Preliminar do S.A.A.E. (1976), face a inexistência de plantas cadastrais atualizadas. • Caixa de chegada, onde é efetuada a cloração através de aplicação direta de cloro dos

cilindros por mangueira plástica. • Calha Parshall de 3 pés de garganta, sendo atualmente aproveitada como unidade de

mistura do coagulante (sulfato). • Duas câmaras de mistura rápida.

Comprimento: 7,20 m Largura: 3,70 m Altura útil: 2,90 m Volume útil: 77 m3

• Duas câmaras de floculação.

Comprimento: 70,90 m Largura: 5,40 m Altura útil média: 3,40 m Volume: 1300 m3

• Um canal de distribuição dos decantadores, de seção constante, retangular.

Seção: 1,00 x 1,30 m = 1,30 m2

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CTR-177/00 3.5

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• Três decantadores de seção retangular.

Entrada: 3 comportas de 0,50 x 0,50 m = 0,25 m2 Tanques: Comprimento: 67,95 m Largura: 15,05 m Altura útil média: 3,40 m Área superficial: 1020 m2 Volume útil: 3500 m3 Comprimento total dos vertedores de saída: 92,25 m

• Três canais de distribuição dos filtros de seção útil

0,80 x 1,10 m = 0,88 m2. O canal interliga as três alas de filtros.

• Dezesseis filtros rápidos de gravidade com leitos de areia e pedregulho:

Comprimento: 6,50 m Largura: 4,75 m Altura total: 3,90 m

• Um canal de água filtrada com seção retangular medindo a jusante 0,60 x 0,70 m =

0,42 m2, em cada ala. O reservatório para a lavagem dos filtros é o elevado, junto à ETA. A casa de química é composta de: - pavimento térreo, utilizado para depósito de cal hidratada e sulfato de alumínio, com

acesso à galeria de canalização dos filtros e um salão ocupado por pequena oficina. - 1º pavimento com escritório, laboratório, almoxarifado, sala de dosadores, cozinha e

acesso para o corredor, onde estão instalados os comandos dos filtros. - 2º pavimento, onde estão os silos de alimentação dos dosadores a seco de cal hidratada,

sulfato de alumínio e fluorsilicato de sódio.

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3.5.2 - ETA II - Éden A ETA II - Éden está implantada junto à captação no rio Pirajibu-Mirim e tem capacidade nominal de 100,00 l/s, tratando atualmente 180,00 l/s, conforme informações do SAAE. É composta das seguintes unidades: - um floculador; - um decantador; - casa de química. 3.5.3 - ETA III - São Bento A estação de tratamento de água São Bento situa-se no loteamento parque São Bento e trata atualmente 60 l/s, atendendo basicamente o loteamento que lhe empresta o nome. Junto à captação no rio Sorocaba é feito um pré-tratamento por meio de aeração, carvão ativado e cloração de baixo teor. Na área da ETA, logo na caixa de chegada é feita uma nova pré-cloração. A ETA é do tipo convencional, dotada de floculadores mecanizados, decantadores com módulos tubulares e filtros rápidos de gravidade. A operação desta ETA é completamente manual. 3.6 - MACRO-DISTRIBUIÇÃO A macro-distribuição de Sorocaba compõe-se basicamente de três sistemas, definidas em função da área de influência determinada pelo sistema produtor que os abastece, ou seja, o Cerrado (ETA-I - Cerrado), o Éden (ETA-II - Éden) e o Parque São Bento (ETA-III - Parque São Bento). O sistema Cerrado, principal produtor e distribuidor, é composto por diversas tubulações dispostas em forma de anel que aduzem água para os centros de reservação. Estas tubulações partem da área da ETA I - Cerrado, duas por gravidade e as demais por recalque. O Desenho nº 177-HID-CAD-01 apresenta o sistema de distribuição existente, bem como, os comprimentos, diâmetros dos trechos do anel e ramificações por sistema. A ETA-II Éden é responsável pelo atendimento do Parque Ibiti, Jardim do Éden, dos distritos de Aparecidinha e Cajuru, do Parque Vitória Régia e parte do Parque Industrial. A água proveniente do centro de reservação Parque São Bento, ETA III, alimenta o loteamento que lhe empresta o nome.

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CTR-177/00 3.7

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3.7 - RESERVAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO 3.7.1 - Considerações Iniciais O sistema de abastecimento de água de Sorocaba conta com 16 (dezesseis) setores de distribuição denominados Centros de Distribuição (CD) apresentando um total de 26 (vinte e seis) áreas de reservação, sendo 03 destas áreas localizadas em Brigadeiro Tobias, distrito de Sorocaba. A seguir são apresentadas os centros de distribuição divididos pelo SAAE Sorocaba, que serão posteriormente descritos: - Sistema Cerrado: • CD-1 - Cerrado; • CD-2 - Barão; • CD-3 - Terra Vermelha; • CD-4 - Santana; • CD-5 - Planalto; • CD-6 - Vila Haro; • CD-7 - Sevilha; • CD-8 - Parada do Alto; • CD-9 - São Bento; • CD-10 - Maria Eugênia (Antigo CD-B2); • CD-11 - Central Parque (Antigo CD-C); • CD-12 - Campolim (Antigo CD-3); • CD-14 - Sorocaba; • CD-16 - Brigadeiro Tobias;

- Sistema Éden: • Reservatório ETA II - Éden • CD-15 - Retiro São João • Reservatório Parque Vitória Régia

- Sistema Parque São Bento: • Reservatório Parque São Bento

3.7.2 - CD-1 - Cerrado O centro de reservação Cerrado, CD-1, está localizado na Avenida General Carneiro no bairro do Cerrado, junto à ETA I - Cerrado. É o principal núcleo de reservação de Sorocaba, com uma capacidade total de 14.950 m3.

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CTR-177/00 3.8

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Este centro de distribuição é composto por quatro reservatórios semi-enterrados e dois elevados. Dos reservatórios semi-enterrados, dois são de seção circular cada um com 2.000 m3 em concreto armado, os outros dois também em concreto armado, um com 6.000 m3 e o outro com 4.000 m3 de capacidade. Os reservatórios elevados apresentam um total de 650 m3. 3.7.3 - CD-2 - Barão O Centro de reservação Barão (CD-2) conta com dois reservatórios, um enterrado e um semi-enterrado, cada um com 2.000 m3 de capacidade e um terceiro reservatório elevado de 500 m3 de capacidade. Está localizado na rua Capivari, próxima à rua Francisco P. Simone. O abastecimento dos reservatórios semi-enterrados é feito por recalque através de uma linha de 500 mm de diâmetro do anel distribuidor, proveniente da ETA I - Cerrado. A alimentação do reservatório elevado é feita a partir do semi-enterrado por meio de uma elevatória denominada Velha Barão. Esta é composta por dois conjuntos moto-bomba, que tem suas características apresentadas no Quadro 3.1. A elevatória Nova Barão também tem suas características apresentadas no Quadro 3.1. e pressuriza parte da rede da zona baixa do CD-Barão. O reservatório semi-enterrado é de seção circular em concreto armado e o reservatório enterrado também é de seção circular em concreto armado. O reservatório elevado também é de concreto armado e tem forma de cálice com volume de reservação de 500 m3 como já citado. 3.7.4. CD-3 - Terra Vermelha O centro de reservação Terra Vermelha do (CD-3) está localizado na confluência das Avenidas Ipanema com avenida Brasil, na área do CD-2 Barão e apresenta um único reservatório enterrado, de seção circular e capacidade de 2.000 m3, construído em concreto armado. O CD-3 alimenta a zona baixa do bairro Terra Vermelha. Junto ao reservatório existe a elevatória Terra Vermelha que alimenta parte da zona alta do CD-2 - Barão. Os dados da elevatória estão apresentados no Quadro 3.1. O CD-3 é também alimentado pelo anel distribuição do sistema Cerrado.

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3.7.5 - CD-4 - Santana O centro de reservação Santana do (CD-4) está localizado na rua Oswaldo Cruz, entre as ruas João Nascimento e Rodrigues Alves e é composto por um reservatório semi-enterrado de seção circular com capacidade de 2.000m3, um outro enterrado de mesma capacidade e de seção circular em concreto armado e um terceiro reservatório elevado, de concreto armado em forma de cálice com volume de reservação de 500 m3. A alimentação deste centro de distribuição se dá através do anel distribuidor. A alimentação do reservatório elevado se dá por meio de dois conjuntos moto-bomba, que têm suas características apresentadas no Quadro 3.1 do item seguinte. Este centro de distribuição alimenta a zona alta e zona baixa do bairro Santana e também parte do Distrito Industrial através de um Booster localizado na ponte do Pinga-Pinga. 3.7.6 - CD-5 - Planalto O centro de reservação Planalto, CD-5, está localizado na rua Pedro Ferreira próximo ao campo de futebol. É composto por um único reservatório apoiado com 2.000 m3 de capacidade, que também serve de reservatório de jusante da ETA III - Parque São Bento. A alimentação do CD-5 se dá por meio de um tramo do anel distribuidor que vem da ETA I por recalque. O CD-5 alimenta a zona alta e zona baixa do bairro Planalto. 3.7.7 - CD-6 - Vila Haro O centro de reservação Vila Haro, (CD-6) também chamado de Santa Tereza abastece a zona alta e zona baixa da Vila Haro e é composto por um reservatório enterrado, um semi-enterrado e um reservatório elevado. Está localizado na rua Padre Pedro Paes próximo à rua Pedro Acácio Marcos. A alimentação deste centro de reservação se dá por meio do anel de distribuição, por gravidade e por recalque. O reservatório elevado é do tipo cálice em concreto armado com capacidade de reservação de 500 m3 sendo utilizado atualmente como reservatório de sobras. O reservatório enterrado tem um volume de reservação de 2.000 m3 e seção circular em concreto armado com cobertura em forma de cúpula. O reservatório semi-enterrado tem 2.000 m3 de capacidade, seção circular construído em concreto armado. Dois conjuntos moto-bombas alimentam o reservatório elevado, através de uma linha de 300 mm de diâmetro. As características destes conjuntos estão apresentados no Quadro 3.1.

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3.7.8 - CD-7 - Sevilha O centro de reservação de Sevilha (CD-7), implantado na rua Sevilha entre as ruas Tereza Lopes e Madri tem uma capacidade total de reservação de 2150 m3, apresentando um reservatório enterrado e um elevado. A alimentação do reservatório enterrado é por gravidade a partir dos reservatórios do Cerrado e tem capacidade de reservação de 2.000 m3, seção circular e foi construído em concreto armado. O reservatório elevado, também em concreto armado tem volume de 150 m3 e é alimentado pelo reservatório enterrado através de dois conjuntos elevatórios com tubulação de recalque de 200 mm de diâmetro. Os dados desta elevatória estão apresentados no Quadro 3.1. O centro de distribuição Sevilha abastece a zona alta e zona baixa do Sevilha. 3.7.9 - CD-8 - Parada do Alto O centro de reservação Parada do Alto do (CD-8) tem apenas um reservatório que está situado em área confinada na rua Montevidéu. Este centro de distribuição tem sua alimentação proveniente, parte da elevatória de água tratada localizada na ETA I e parte dos reservatórios do Cerrado. O reservatório semi-enterrado existente foi construído em concreto armado com seção circular e capacidade de 2000 m3, e atende a zona baixa do setor. 3.7.10 - CD-9 - São Bento No largo São Bento entre as ruas São Bento e rua Artur Martins, está localizado o centro de reservação São Bento, composto por um único reservatório semi-enterrado com capacidade de 2000 m3, implantado sob o pátio da concha acústica ali existente. O reservatório é alimentado por gravidade a partir dos reservatórios existentes no Cerrado, junto à ETA I; e alimenta a zona baixa do setor. 3.7.11 - CD-10 - Maria Eugênia O antigo CD-B2, atualmente chamado de CD-10 - Maria Eugênia é alimentado por recalque através do anel distribuidor que vem da ETA I - Cerrado. É constituído por três reservatórios, sendo dois apoiados e um elevado. O centro de distribuição está dividido em duas áreas de reservação, a primeira localizada na rua Agenor L. dos Santos, chamada de Maria Eugênia Velha, onde estão os reservatórios elevado de 64 m3 e apoiado de 400 m3.

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A segunda área de reservação, Maria Eugênia Nova, também chamado de antigo CD-B2 e Jardim São Guilherme, estando localizada em uma travessa da rua Atanázio Soares a cerca de 400 m da outra área de reservação. É constituída por um único reservatório apoiado com 4.000 m3 de capacidade e de seção circular em concreto armado. Este reservatório alimenta grande parte da zona baixa e ligado a ele estão três conjuntos de recalque que pressurizam a rede de distribuição que vai alimentar a zona alta. Os dados destes conjuntos de recalque estão apresentados no Quadro 3.2 do item 3.8. deste estudo. 3.7.12 - CD-11 - Central Parque O antigo CD-C, atualmente chamado de CD-11 - Central Parque, tem seu centro de reservação localizado no final da rua Guanabara início da Estrada de Ipatinga. Consta neste centro de reservação um reservatório apoiado com 2.000 m3 de capacidade, com seção circular em concreto armado. A alimentação deste reservatório é através do recalque da ETA I - Cerrado. Este devido sua cota de implantação atende a zona baixa a zona alta do Central Parque. Está previsto a construção de mais um reservatório apoiado de 3.000 m3 de capacidade. 3.7.13 - CD-12 - Campolim Chamado de antigo CD-D, o CD-12 - Campolim, que atualmente não conta nenhum centro de reservação, tem sua distribuição proveniente de uma derivação do anel distribuidor. Esta derivação é feita por meio de adutora água tratada com 300 mm de diâmetro, construída recentemente, cujo projeto foi elaborado juntamente com o projeto de um booster e um reservatório apoiado, chamado de CD-D, pela firma Sistema Pri Engenharia de Planejamento Ltda, em 1992. Das unidades projetadas pelo Sistema Pri, apenas a adutora foi construída. Para o atendimento do centro de distribuição é utilizado o booster Campolim (booster Vibes) localizado na rua Barão de Tatuí que pressuriza direto na rede de distribuição do CD. 3.7.14 - CD-13 - João Romão O centro de distribuição João Romão (CD-13), antigo CD-E que alimenta a zona baixa do bairro de mesmo nome, é atendido por bombeamento através de booster localizado na rua Chile que está interligado com o anel distribuidor. O booster rua Chile como assim é chamado, recalca na maior parte do dia água proveniente do recalque da ETA I e nas horas de pico água dos reservatórios do Cerrado. A reservação deste centro de distribuição é constituída por um único reservatório apoiado de 2.000 m3 de capacidade que alimenta a zona baixa. Este reservatório também é chamado de reservatório Bairro dos Morros.

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3.7.15 - CD-14 - Sorocaba I O centro de distribuição Sorocaba I, também chamado de COHAB Cris, tem seu centro de reservação localizado na rua A entre as ruas 1 e 2 do conjunto habitacional Sorocaba I. Tem uma capacidade total de reservação de 3315 m3, divididos em dois reservatórios apoiados de 1.500 m3 cada e um elevado de 315 m3. Os reservatórios apoiados foram construídos em concreto armado com seção circular e atendem a zona baixa do setor. Alimentam o reservatório elevado por meio de conjuntos de recalque, que têm suas características apresentadas no Quadro 3.1 do item 3.8. O reservatório elevado também em concreto armado atende a zona alta e tem uma particularidade que é a lâmina d’água de 11,5 m. Este centro de reservação é abastecido por recalque da estação elevatória de água tratada localizada junto à ETA I - Cerrado. 3.7.16 - CD-15 - Retiro São João Este centro de distribuição localizado próximo aos CD-10 Maria Eugênia e CD-4 Santana atualmente não apresenta nenhum centro de reservação, existindo apenas um projeto, por parte do SAAE, de implantação de um reservatório apoiado (de 2000 m3 de capacidade) nas proximidades do Jardim Dois Corações. Atualmente o CD é alimentado por água proveniente da ETA Éden através de sangrias em alguns pontos do anel distribuidor. Parte do centro de distribuição, os Jardins Leocádia e Saira, são atendidos pelo booster do Pinga-Pinga que pressuriza água do CD-4 Santana para estes loteamentos. 3.7.17 - CD-16 - Brigadeiro Tobias O CD-16 Brigadeiro Tobias, recém-criado, apresenta três áreas de reservação que são alimentadas, em sua maioria por poços semi-artesianos. O reservatório Astúrias localizado na avenida Encarnação próximo ao cruzamento com a rua Santa Helena é do tipo apoiado com 375 m3 de capacidade de reservação. A segunda área de reservação é a do reservatório Vila Conceição implantado no final da rua Olegário Gomes Corrêa com capacidade de 50 m3. A terceira área de reservação é a do reservatório Jardim Eldorado com capacidade de 40 m3 que atualmente está fora de uso. E este está localizado na rua Miguel Sayego, por trás da Escola Estadual P. G. J. Novo Eldorado. 3.7.18 - Reservatório Parque Vitória Régia O reservatório Parque Vitória Régia é abastecido por meio de linha de 200 mm que vem da ETA II - Éden, este é responsável pelo atendimento de todo o Parque Vitória Régia. O reservatório é do tipo elevado com 350 m3 de capacidade e está implantado entre as ruas "C" e "D", esquina com rua "A" no loteamento que lhe empresta o nome.

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3.7.19 - Reservatório ETA II - Éden O reservatório ETA II - Éden é do tipo apoiado com 800 m3 de capacidade, de seção retangular em concreto armado. É responsável pelo atendimento do Éden, Cajuru, Aparecidinha, Parque Vitória Régia, parte do CD-15 Retiro São João, parte do parque industrial, e está implantado junto a ETA II- Éden. 3.7.20 - Reservatórios Parque São Bento O centro de reservação Parque São Bento está localizado junto à ETA III - Parque São Bento na Avenida Vinícius de Morais, no São Bento. É composto por dois reservatórios, um apoiado de 2.000 m3 de capacidade e um elevado de 693 m3. Tem a sua alimentação a partir da ETA II e é responsável pelo atendimento do Parque São Bento. Este centro de distribuição/reservação não está ainda caracterizado efetivamente pelo SAAE como um centro de distribuição (CD). 3.7.21 - Reservatório Gramados de Sorocaba O reservatório Gramados de Sorocaba está implantado na avenida Gabriel Seme Cury próximo à rodovia Raposo Tavares, no Loteamento Gramados de Sorocaba. Trata-se de um reservatório elevado de 103 m3 de capacidade, que é abastecido a partir de poços semi-artesianos. 3.8 - ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ÁGUA TRATADA O Quadro 3.1 a seguir, apresenta as principais características das elevatórias de água tratada existentes no sistema de abastecimento de água de Sorocaba.

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RDL 300-400 5 1.188 62 1750 350 440 430ROTOR TIPO B

270 135 2303 270 135 1750 200 440 230

200 96,7 2362 280 96,7 1770 200 440 250

TERRA VERMELH KSB ETABLOC 803/5 1 nd nd 1750 40 220 96280,80

2 230 nd 1750 175 440 220BARÃO VELHA HAUPT C150E 2 325 44 1730 75 220 186BARÃO NOVA MARK DN 150/32 2 360 nd nd 100 440 125BOOSTER CARREFOUR MARK HE 33/17 2 nd 100 1775 60 220 145CAIXA SANTANA HAUPT C100E 2 nd nd nd 40 220 ndM. EUGÊNIA NOV MARK DN 100/25 3 136,8 30 1750 20 220 62M. EUGÊNIA VEL MARK DLP8 2 nd nd 3500 5 220 nd

HAUPT C100E 1 40 220 98WORTHINGTON 3x2x8 1 20 220 52

VILA HARO KSB nd 2 300 50 1160 75 220 186BOOSTER PINGA-PINGA KSB ANS 8040/3 1 60 105 1750 40 220 103

OBS.: (nd) dado não disponível

SEVILHA

Quadro 3.1 -Estações Elevatórias de Água Tratada Existentes

nd nd nd

BOOSTER VIBES MARK HG3A22

ETA 1 - CERRADO

ETA 2 - EDENKSB WKL 125/3

ETA 3 - PARQUE SÃO BENTO KSB WKL 125/3

TENSÃO (V)

CORRENTE (A)

KSB

VAZÃO

(m3/h)

HM (mca)

ROTAÇÃO (rpm)

POTÊNCIA (cv)LOCALIZAÇÃO MARCA MODELO QUAN

T (un)

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3.9 - POÇOS SEMI-ARTESIANOS Além das Etas, o sistema de abastecimento de Sorocaba conta ainda com trinta e sete poços semi-artesianos que complementam cerca de 10% da vazão total consumida pelo sistema. A seguir serão apresentados a relação de todos os poços com suas respectivas vazões. POÇO VAZÃO • Poço II 22.000 l/h • Poço Antônio Fausto 24.700 l/h • Monteiro Lobato 22.600 l/h • Bom Jesus 8.600 l/h • Itavuvu 22.600 l/h • Genebra 18.800 l/h • Quintais Imperador 25.500 l/h • Ipaneminha do Meio 41.700 l/h • Jd. Gonçalves 6.830 l/h • Rancho Dirce II 22.000 l/h • Chapéu de Palha 24.000 l/h • Genebra II 5.000 l/h • Granja Olga II 5.000 l/h • Granja Olga I 9.300 l/h • Rap. Tavares Km 107 28.300 l/h • Pluma 16.000 l/h • Aparecidinha 18.500 l/h • Parque Natural 21.500 l/h • Chapéu de Palha II 10.000 l/h • Cajuru 17.700 l/h

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• Estrada das Pitas 27.300 l/h • Ouro Branco 17.600 l/h • Eldorado III 22.000 l/h • Centro Esportivo 72.000 l/h • Caputera Escola 12.700 l/h • José Sarti 11.150 l/h • Eldorado II 44.500 l/h • Astro I 15.800 l/h • Ipaneminha R. Laura Maielo Kook 28.000 l/h • Gramado Sorocaba 20.300 l/h • Caputera - Chácara Larecio 33.000 l/h • Jd. do Sol 9.310 l/h • Genebra II R. Império 5.000 l/h • Estrada da Serrinha 16.000 l/h • Centro Esportivo Novo B. Tobias 13.000 l/h • Jd. Conceição 8.000 l/h • Inhaiba 2.500 l/h 3.10 - REDE DE SISTRIBUIÇÃO O Sistema de Abastecimento de Água de Sorocaba atende atualmente 99% da população e conta com uma extensão total de 1365,31 km de rede de distribuição, subdivididos nos diâmetros de 50 mm, 75 mm, 100 mm, 150 mm, 200 mm e 300 mm em PVC, Defofo e ferro dúctil.

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4 - PARÂMETROS BÁSICOS DE PROJETO

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4 - PARÂMETROS BÁSICOS DE PROJETO 4.1 - ALCANCE DE PLANO O sistema será estudado para um período de 20 anos com início de operação em 1996, estimando-se um prazo de dois anos para elaboração de projetos e implantação das obras. 4.2 - ÍNDICE DE ATENDIMENTO E ÁREA ATENDIDA A rede de distribuição atende a 99% da população segundo informações de técnicos do SAAE. Este índice será mantido ao longo do período de projeto. A área total atendida para fim de plano foi definida em função das projeções da ocupação urbana. Nas áreas periféricas, notadamente as definidas como ZSC, zonas de sítios e chácaras, manteve-se o atendimento apenas nos núcleos já atendidos, pois estas áreas tem características quase rurais com lotes de grandes dimensões não justificando portanto o seu atendimento. 4.3 - COEFICIENTES DE VARIAÇÃO DE CONSUMO Os coeficientes de variação de consumo a serem utilizados neste estudo são os usualmente empregados em estudos similares, ou seja: - coeficiente de máxima vazão horária K1 = 1,2 - coeficiente de máxima vazão horária K2 = 1,5 4.4 - MICROMEDIÇÃO O índice de micromedição é da ordem de 99,7% segundo os dados operacionais coletados. Como critério, neste trabalho será adotado um índice de 100%. 4.5 - PERDAS NO SISTEMA O índice de perdas no sistema (relação entre o volume produzido e o volume medido) está estimado em 30%. Este valor será admitido constante até 2005 e, a partir daí, reduzido para 25%.

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4.6 - CONSUMO "PER CAPITA" Para o cálculo do consumo "per capita" foram utilizados os histogramas de consumo fornecidos pelo SAAE no período compreendido entre janeiro/92 e dezembro/93, observando-se os seguintes critérios: - foram agrupados na categoria residencial, os consumos dos conjuntos residenciais,

entidades religiosas e beneficentes; - foram agrupados na mesma categoria os consumos comercial, conjunto comercial e

público; O Quadro 4.1, apresentado em seguida, mostra o resumo dos dados obtidos dos histogramas.

Dentre os consumidores comerciais e públicos, a menos do Hospital Regional e do Hospital Leonor P. Barros, não há consumidores de porte significativo, razão pela qual o consumo destas duas categorias pode ser diluído no consumo "per capita" residencial, identificado por residencial*. Quanto ao consumo industrial, este representa 7% do consumo total e 7,5% do consumo residencial agrupado ao comercial e público, conforme se ilustra no Quadro 4.2.

Quadro 4.1 - Resumo dos Histogramas de Consumo

Residencial 24.435.964 2.036.330 101.367 25.787.346 2.148.945 106.362

Comercial/ Público 3.122.618 260.219 7.131 3.022.860 251.905 7.862

Industrial 2.051.924 112.633 607 2.085.597 115.440 592

Grandes Consumidores 58.360 18 58.360 18

TOTAL 29.610.506 2.467.542 109.123 30.895.803 2.574.650 114.834

Residencial 82,52 83,47

Comercial/ Público 10,55 9,78

Industrial 4,56 4,48

Grandes Consumidores 2,37 2,27TOTAL 100,00 100,00

Nº de Economias

(un)

QUADRO RESUMO - % DE CONSUMO POR CATEGORIA

CATEGORIA

ANO 1992 ANO 1993

CONSUMO (m3)CONSUMO (m3)

Anual AnualMédio Mensal

Médio Mensal

Nº de Economias

(un)

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Sendo assim, o consumo "per economia" residencial* é de 706 e 701 l/econ.dia para 1992 e 1993 respectivamente. A queda de consumo verificada pode ser explicada como conseqüência de mudança tarifária por parte do nível sócio-econômico provocada pela atual crise econômica. Entretanto, quaisquer que tenham sido as causas que tenham causado a diminuição de consumo, elas não são permanentes podendo ser encaradas como atípicas. Sendo assim, será adotado o maior valor, que mesmo não ocorrendo, permite uma pequena folga no sistema. Levando-se em conta as perdas do sistema, o consumo "per capita" será: 1996 a 2005 - 1009 l/econ.dia 2006 a 2015 - 941 l/econ.dia Como se trata de um estudo de Plano Diretor, é válido adotar-se "per capita" médio para toda a área de projeto, calculado a partir da taxa de ocupação média por domicílio (N = 3,90 hab/dom.). O "per capita"médio sem perdas é igual a 182 l/hab.dia e o valor adotado para o consumo "per capita" será com perdas igual a 260 l/hab.dia para o período compreendido entre 1996 e 2005 e 243 l/hab.dia para o período seguinte. 4.7 - SETORIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Partindo da delimitação dos CDs existentes, foram consolidados os setores de distribuição, definidos como áreas de influência de distribuição de cada centro de reservação. Os CDs existentes tiveram a sua função operacional otimizada através de ajustes nos seus limites de influência, em função da topografia, dos obstáculos físicos para a expansão da rede de distribuição e da disposição espacial da ocupação; o que em razão da magnitude da área a ser atendida, obrigou a criação de novos centros de distribuição.

Quadro 4.2 - Consumo Residencial * e Industrial

Residencial * 27.558.582 2.296.549 108.498 28.810.206 2.400.850 114.224

Industrial 2.051.924 112.633 607 2.085.597 115.440 592

Grandes Consumidores 58.360 18 58.360 18

TOTAL 29.610.506 2.467.542 109.123 30.895.803 2.574.650 114.834

Residencial * 93,07 93,25

Industrial 4,56 4,48

Industrial/Residencial * 4,90 4,81

Nº de Economias

(un)

ANO 1993

Médio Mensal

Nº de Economias

(un)

QUADRO RESUMO - % DE CONSUMO POR CATEGORIA

CATEGORIA CONSUMO (m3) CONSUMO (m3)

ANO 1992

Anual AnualMédio Mensal

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Desta forma, resultou do estudo de setorização o fracionamento da área a ser atendida em 25 (vinte e cinco) centros de reservação, conforme apresentado no Desenho nº 177-CD-HID-01. 4.8 - POPULAÇÃO TOTAL E DE PROJETO A partir dos resultados apresentados no Estudo Demográfico, foi possível distribuir a população de forma conveniente para o estudo em questão, resultando nos seguintes quadros: Aqui entra o Quadro 4.3 - População total por zona homogênea e centro de distribuição e o Quadro 4.4 - População de projeto por zona homogênea e centro de distribuição.

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DENS. hab/ha

POPUL. (hab)

DENS. hab/ha

POPUL. (hab)

DENS. hab/ha

POPUL. (hab)

DENS. hab/ha

POPUL. (hab)

DENS. hab/ha

POPUL. (hab)

DENS. hab/ha

POPUL. (hab)

CD-01 ZC 80,30 62 4.979 62 4.979 62 4.979 62 4.979 62 4.979 62 4.979CERRADO ZM-2 239,00 66 15.774 66 15.774 66 15.774 66 15.774 66 15.774 66 15.774

ZR 601,15 50 30.058 51 30.659 53 31.861 56 33.664 58 34.867 59 35.468ZER 44,90 1 45 2 90 3 135 4 180 7 314 9 404ZINST 48,30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total 1.013,65 50.855 51.501 52.748 54.597 55.934 56.625

CD-02 ZM-1 73,90 104 7.686 104 7.686 104 7.686 104 7.686 104 7.686 104 7.686BARÃO ZR 724,05 50 36.203 51 36.927 53 38.375 56 40.547 58 41.995 59 42.719

ZRP 319,30 47 15.007 51 16.284 62 19.797 74 23.628 87 27.779 102 32.569ZINST 84,20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total 1.201,45 58.895 60.896 65.857 71.861 77.460 82.973

CD-03 ZM-1 73,60 104 7.654 104 7.654 104 7.654 104 7.654 104 7.654 104 7.654TERRA ZINST 5,90 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0VERMELHA Total 79,50 7.654 7.654 7.654 7.654 7.654 7.654CD-04 ZM-1 68,80 104 7.155 104 7.155 104 7.155 104 7.155 104 7.155 104 7.155SANTANA ZR 409,20 50 20.460 51 20.869 53 21.688 56 22.915 58 23.734 59 24.143

ZINST 5,25 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total 483,25 27.615 28.024 28.843 30.070 30.889 31.298

CD-05 ZR 58,95 50 2.948 51 3.006 53 3.124 56 3.301 58 3.419 59 3.478PLANALTO ZRP 547,30 47 25.723 51 27.912 62 33.933 74 40.500 87 47.615 102 55.825

ZERP 99,40 1 99 2 199 5 497 9 895 13 1.292 19 1.889ZINST 6,95 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total 712,60 28.770 31.118 37.554 44.696 52.326 61.191

CD-06 ZR 571,75 50 28.588 51 29.159 53 30.303 56 32.018 58 33.162 59 33.733VILA HARO ZER 31,25 1 31 2 63 3 94 4 125 7 219 9 281

ZINST 30,50 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total 633,50 28.619 29.222 30.397 32.143 33.380 34.015

2010 2015

Quadro 4.3 - População Total por Zona Homogênea e Centro de Distribuição

1996 2000 2005CENTRO DE

DISTRIB.ZONA

HOMOG.

ÁREA TOTAL

(ha)

1994

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CTR-177/00 4.6

ENGENHARIA S/C LTDA.

DENS. hab/ha

POPUL. (hab)

DENS. hab/ha

POPUL. (hab)

DENS. hab/ha

POPUL. (hab)

DENS. hab/ha

POPUL. (hab)

DENS. hab/ha

POPUL. (hab)

DENS. hab/ha

POPUL. (hab)

CD-07 ZR 102,10 50 5.105 51 5.207 53 5.411 56 5.718 58 5.922 59 6.024SEVILHA

Total 102,10 5.105 5.207 5.411 5.718 5.922 6.024CD-08 ZR 166,00 51 8.466 52 8.632 54 8.964 57 9.462 59 9.794 60 9.960PARADADO ALTO Total 166,00 8.466 8.632 8.964 9.462 9.794 9.960CD-09 ZC 100,60 62 6.237 62 6.237 62 6.237 62 6.237 62 6.237 62 6.237SAO BENTO ZM-2 45,40 66 2.996 66 2.996 66 2.996 66 2.996 66 2.996 66 2.996

ZR 25,70 50 1.285 51 1.311 53 1.362 56 1.439 58 1.491 59 1.516ZINST 8,80 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total 180,50 10.519 10.544 10.596 10.673 10.724 10.750

CD-10 ZR 54,80 50 2.740 51 2.795 53 2.904 56 3.069 58 3.178 59 3.233MARIA ZRP 531,75 47 24.992 51 27.119 62 32.969 74 39.350 87 46.262 102 54.239EUGENIA ZERP 31,35 1 31 2 63 5 157 9 282 13 408 19 596

ZINST 68,80 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total 686,70 27.764 29.977 36.030 42.700 49.848 58.067

CD-11 ZR 461,80 50 23.090 51 23.552 53 24.475 56 25.861 58 26.784 59 27.246CENTRAL ZRP 188,85 47 8.876 51 9.631 62 11.709 74 13.975 87 16.430 102 19.263PARQUE ZSC 64,00 0,9 58 1 64 2 128 3 192 4 256 5 320

ZER 294,80 1 295 2 590 3 884 4 1.179 7 2.064 9 2.653ZINST 19,40 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total 1.028,85 32.318 33.837 37.197 41.207 45.534 49.482

CD-12 ZR 367,20 50 18.360 51 18.727 53 19.462 56 20.563 58 21.298 59 21.665CAMPOLIM ZER 309,10 1 309 2 618 3 927 4 1.236 7 2.164 9 2.782

Total 676,30 18.669 19.345 20.389 21.800 23.461 24.447CD-13 ZR 252,35 50 12.618 51 12.870 53 13.375 56 14.132 58 14.636 59 14.889JOAO ROMÃO ZER 30,70 1 31 2 61 3 92 4 123 7 215 9 276

ZINST 7,40 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total 290,45 12.648 12.931 13.467 14.254 14.851 15.165

2005 2010 2015CENTRO DE

DISTRIB.

2000ZONA

HOMOG.

ÁREA TOTAL

(ha)

1994 1996

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CTR-177/00 4.7

ENGENHARIA S/C LTDA.

D E N S. hab/ha

PO PU L . (hab)

D E N S. hab /ha

PO PU L . (hab)

D E N S. hab/ha

PO PU L . (hab)

D E N S. hab /ha

PO PU L . (hab)

D E N S. hab/ha

PO PU L . (hab)

D E N S. hab/ha

PO PU L . (hab)

C D -14 ZRP 138 ,95 47 6 .531 51 7 .086 62 8 .615 74 10.282 87 12 .089 102 14 .173SO R O C A BA 1 ZI 511 ,95 0 ,5 256 0 ,4 205 0 0 0 0 0 0 0 0

ZE RP 625 ,10 1 625 2 1 .250 5 3 .126 9 5 .626 13 8 .126 19 11 .877ZIN ST 12 ,55 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0T ota l 1 .288 ,55 7 .412 8 .541 11 .740 15 .908 20 .215 26 .050

C D -15 ZR 263 ,10 50 13 .155 51 13 .418 53 13 .944 56 14.734 58 15 .260 59 15 .523R E T IRO ZI 523 ,75 0 ,50 262 0 ,45 236 0 0 0 0 0 0 0 0SA O JO A O ZE R 204 ,95 1 205 2 410 3 615 4 820 7 1 .435 9 1 .845

ZIN ST 79 ,85 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0T ota l 1 .071 ,65 13 .622 14 .064 14 .559 15 .553 16 .694 17 .367

C D -16 ZSC 102 ,80 0 ,9 93 1 103 2 206 3 308 4 411 5 514B RIG A D . ZE R 10 ,55 1 11 2 21 3 32 4 42 7 74 9 95T O B IA S ZRM -B T 237 ,80 31 7 .372 35 8 .323 40 9 .512 50 11.890 62 14 .744 70 16 .646

ZE -B T 199 ,80 3 599 6 1 .199 8 1 .598 11 2.198 16 3 .197 22 4 .396T ota l 550 ,95 8 .074 9 .646 11 .348 14 .438 18 .425 21 .651

C D -17 ZI 1 .468 ,70 0 ,50 734 0 ,45 661 0 0 0 0 0 0 0 0E D E N ZIC 358 ,80 0 ,90 323 0 ,50 179 0 0 0 0 0 0 0 0

ZRM -E 248 ,20 28 6 .950 32 7 .942 38 9 .432 50 12.410 63 15 .637 77 19 .111ZE -E 307 ,70 4 1 .231 7 2 .154 11 3 .385 17 5.231 24 7 .385 34 10 .462T ota l 2 .383 ,40 9 .238 10 .937 12 .816 17 .641 23 .021 29 .573

C D -18 ZRP 255 ,75 47 12 .020 51 13 .043 62 15 .857 74 18.926 87 22 .250 102 26 .087V IT O R IA ZE RP 1.499 ,15 1 1 .499 2 2 .998 5 7 .496 9 13.492 13 19 .489 19 28 .484R E G IA ZIN ST 65 ,90 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

T ota l 1 .820 ,80 13 .519 16 .042 23 .352 32 .418 41 .739 54 .570C D -19 ZRP 170 ,10 47 7 .995 51 8 .675 62 10 .546 74 12.587 87 14 .799 102 17 .350PA R Q U E ZI 220 ,10 0 ,50 110 0 ,45 99 0 0 0 0 0 0 0 0SÃ O B E N T O ZE RP 554 ,70 1 555 2 1 .109 5 2 .774 9 4 .992 13 7 .211 19 10 .539

ZIN ST 44 ,60 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0T ota l 989 ,50 8 .659 9 .884 13 .320 17 .580 22 .010 27 .890

1996 2000 2005C E N T R O D E

D IST R IB .

Z O N A H O M O G .

Á R E A T O T A L

(ha)

1994 2010 2015

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CTR-177/00 4.8

ENGENHARIA S/C LTDA.

D E N S. hab/ha

PO PU L . (hab)

D E N S. hab/ha

PO PU L . (hab)

D E N S. hab/ha

PO PU L . (hab)

D E N S. hab/ha

PO PU L . (hab)

D E N S. hab/ha

PO PU L . (hab)

D E N S. hab/ha

PO PU L . (hab)

C D -20 ZR 195,20 50 9.760 51 9.955 53 10.346 56 10.931 58 11.322 59 11.517JD .N O V O ZE R 435,25 1 435 2 871 3 1.306 4 1.741 7 3.047 9 3.917E LD O RA D O ZIN ST 16,55 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

T otal 647,00 10.195 10.826 11.651 12.672 14.368 15.434C D -21 ZR 65,05 50 3.253 51 3.318 53 3.448 56 3.643 58 3.773 59 3.838ZO N A ZI 380,20 0,50 190 0,45 171 0 0 0 0 0 0 0 0IN D UST . 1 ZIC 209,60 0,90 189 0,50 105 0 0 0 0 0 0 0 0

ZSC 329,55 0,9 297 1 330 2 659 3 989 4 1.318 5 1.648ZE R 174,90 1 175 2 350 3 525 4 700 7 1.224 9 1.574ZIN ST 32,15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0T otal 1 .191,45 4.103 4.273 4.631 5.331 6.315 7.060

C D -22 ZI 989,15 0,50 495 0,45 445 0 0 0 0 0 0 0 0ZO N AIN D UST . 2 T ota l 989,15 495 445 0 0 0 0C D -23 ZR 11,80 50 590 51 602 53 625 56 661 58 684 59 696C A JURU ZI 492,90 0,50 246 0,45 222 0 0 0 0 0 0 0 0D O SUL ZRM -C S 62,20 50 3.110 78 4.852 100 6.220 122 7.588 138 8.584 149 9.268

ZE -C S 517,60 2 1.035 3 1.553 4 2.070 8 4.141 14 7.246 18 9.317T otal 1 .084,50 4.982 7.228 8.916 12.390 16.514 19.281

C D -24 ZI 370,90 0,50 185 0,45 167 0 0 0 0 0 0 0 0A PA RE C ID IN ZIC 130,90 0,90 118 0,50 65 0 0 0 0 0 0 0 0

ZRM -A 73,40 81 5.945 95 6.973 108 7.927 113 8.294 129 9.469 148 10.863ZE -A 46,30 6 278 10 463 18 833 32 1.482 52 2.408 72 3.334T otal 621,50 6.526 7.668 8.761 9.776 11.876 14.197

C D -25 ZI 694,05 0,50 347 0,45 312 0 0 0 0 0 0 0 0A PA RE C ID IN ZIC 259,00 0,90 233 0,50 130 0 0 0 0 0 0 0 0

T otal 953,05 580 442 0 0 0 0T O T A L 20.846,35 405.303 428.883 476.200 540.542 608.957 680.723

2010 2015C E N T R O D E

D IST R IB .

Z O N A H O M O G .

Á R E A T O T A L

(ha)

1994 1996 2000 2005

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CTR-177/00 4.9

ENGENHARIA S/C LTDA.

1 9 9 4 1 9 9 6 2 0 0 0 2 0 0 5 2 0 1 0 2 0 1 5C D -0 1 Z C 8 0 ,3 0 4 .9 2 9 4 .9 2 9 4 .9 2 9 4 .9 2 9 4 .9 2 9 4 .9 2 9C E R R A D O Z M -2 2 3 9 ,0 0 1 5 .6 1 6 1 5 .6 1 6 1 5 .6 1 6 1 5 .6 1 6 1 5 .6 1 6 1 5 .6 1 6

Z R 6 0 1 ,1 5 2 9 .7 5 7 3 0 .3 5 2 3 1 .5 4 2 3 3 .3 2 8 3 4 .5 1 8 3 5 .1 1 3Z E R 4 4 ,9 0 4 4 8 9 1 3 3 1 7 8 3 1 1 4 0 0Z IN S T 4 8 ,3 0 0 0 0 0 0 0T ota l 1 .0 1 3 ,6 5 5 0 .3 4 6 5 0 .9 8 6 5 2 .2 2 1 5 4 .0 5 1 5 5 .3 7 4 5 6 .0 5 8

C D -0 2 Z M -1 7 3 ,9 0 7 .6 0 9 7 .6 0 9 7 .6 0 9 7 .6 0 9 7 .6 0 9 7 .6 0 9B A R Ã O Z R 7 2 4 ,0 5 3 5 .8 4 0 3 6 .5 5 7 3 7 .9 9 1 4 0 .1 4 1 4 1 .5 7 5 4 2 .2 9 2

Z R P 3 1 9 ,3 0 1 4 .8 5 7 1 6 .1 2 1 1 9 .5 9 9 2 3 .3 9 2 2 7 .5 0 1 3 2 .2 4 3Z IN S T 8 4 ,2 0 0 0 0 0 0 0T ota l 1 .2 0 1 ,4 5 5 8 .3 0 6 6 0 .2 8 7 6 5 .1 9 8 7 1 .1 4 2 7 6 .6 8 5 8 2 .1 4 3

C D -0 3 Z M -1 7 3 ,6 0 7 .5 7 8 7 .5 7 8 7 .5 7 8 7 .5 7 8 7 .5 7 8 7 .5 7 8T E R R A Z IN S T 5 ,9 0 0 0 0 0 0 0V E R M E L H A T ota l 7 9 ,5 0 7 .5 7 8 7 .5 7 8 7 .5 7 8 7 .5 7 8 7 .5 7 8 7 .5 7 8C D -0 4 Z M -1 6 8 ,8 0 7 .0 8 4 7 .0 8 4 7 .0 8 4 7 .0 8 4 7 .0 8 4 7 .0 8 4S A N T A N A Z R 4 0 9 ,2 0 2 0 .2 5 5 2 0 .6 6 1 2 1 .4 7 1 2 2 .6 8 6 2 3 .4 9 6 2 3 .9 0 1

Z IN S T 5 ,2 5 0 0 0 0 0 0T ota l 4 8 3 ,2 5 2 7 .3 3 9 2 7 .7 4 4 2 8 .5 5 4 2 9 .7 7 0 3 0 .5 8 0 3 0 .9 8 5

C D -0 5 Z R 5 8 ,9 5 2 .9 1 8 2 .9 7 6 3 .0 9 3 3 .2 6 8 3 .3 8 5 3 .4 4 3P L A N A L T O Z R P 5 4 7 ,3 0 2 5 .4 6 6 2 7 .6 3 3 3 3 .5 9 3 4 0 .0 9 5 4 7 .1 3 9 5 5 .2 6 6

Z E R P 9 9 ,4 0 9 8 1 9 7 4 9 2 8 8 6 1 .2 7 9 1 .8 7 0Z IN S T 6 ,9 5 0 0 0 0 0 0T ota l 7 1 2 ,6 0 2 8 .4 8 2 3 0 .8 0 6 3 7 .1 7 8 4 4 .2 4 9 5 1 .8 0 3 6 0 .5 7 9

C D -0 6 Z R 5 7 1 ,7 5 2 8 .3 0 2 2 8 .8 6 8 3 0 .0 0 0 3 1 .6 9 8 3 2 .8 3 0 3 3 .3 9 6V IL A H A R O Z E R 3 1 ,2 5 3 1 6 2 9 3 1 2 4 2 1 7 2 7 8

Z IN S T 3 0 ,5 0 0 0 0 0 0 0T ota l 6 3 3 ,5 0 2 8 .3 3 3 2 8 .9 3 0 3 0 .0 9 3 3 1 .8 2 2 3 3 .0 4 6 3 3 .6 7 4

C D -0 7 Z R 1 0 2 ,1 0 5 .0 5 4 5 .1 5 5 5 .3 5 7 5 .6 6 0 5 .8 6 3 5 .9 6 4S E V IL H A T ota l 1 0 2 ,1 0 5 .0 5 4 5 .1 5 5 5 .3 5 7 5 .6 6 0 5 .8 6 3 5 .9 6 4C D -0 8 Z R 1 6 6 ,0 0 8 .3 8 1 8 .5 4 6 8 .8 7 4 9 .3 6 7 9 .6 9 6 9 .8 6 0P A R A D A D O A L T O T ota l 1 6 6 ,0 0 8 .3 8 1 8 .5 4 6 8 .8 7 4 9 .3 6 7 9 .6 9 6 9 .8 6 0C D -0 9 Z C 1 0 0 ,6 0 6 .1 7 5 6 .1 7 5 6 .1 7 5 6 .1 7 5 6 .1 7 5 6 .1 7 5S A O B E N T O Z M -2 4 5 ,4 0 2 .9 6 6 2 .9 6 6 2 .9 6 6 2 .9 6 6 2 .9 6 6 2 .9 6 6

Z R 2 5 ,7 0 1 .2 7 2 1 .2 9 8 1 .3 4 8 1 .4 2 5 1 .4 7 6 1 .5 0 1Z IN S T 8 ,8 0 0 0 0 0 0 0T ota l 1 8 0 ,5 0 1 0 .4 1 3 1 0 .4 3 9 1 0 .4 9 0 1 0 .5 6 6 1 0 .6 1 7 1 0 .6 4 2

C D -1 0 Z R 5 4 ,8 0 2 .7 1 3 2 .7 6 7 2 .8 7 5 3 .0 3 8 3 .1 4 7 3 .2 0 1M A R IA Z R P 5 3 1 ,7 5 2 4 .7 4 2 2 6 .8 4 8 3 2 .6 3 9 3 8 .9 5 6 4 5 .8 0 0 5 3 .6 9 6E U G E N IA Z E R P 3 1 ,3 5 3 1 6 2 1 5 5 2 7 9 4 0 3 5 9 0

Z IN S T 6 8 ,8 0 0 0 0 0 0 0T ota l 6 8 6 ,7 0 2 7 .4 8 6 2 9 .6 7 7 3 5 .6 6 9 4 2 .2 7 3 4 9 .3 5 0 5 7 .4 8 7

Q ua d r o 4 .4 - P op ula ç ã o d e P r oje to p or Z on a H om og ê n e a e C e n tr o d e D istr ib uiç ã o

C E N T R O D E

D IS T R IB .

Z O N A H O M O G .

Á R E A T O T A L

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P O P U L A Ç Ã O D E P R O J E T O (h a b )

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CTR-177/00 4.10

ENGENHARIA S/C LTDA.

1 9 9 4 1 9 9 6 2 0 0 0 2 0 0 5 2 0 1 0 2 0 1 5C D -1 1 Z R 4 6 1 ,8 0 2 2 .8 5 9 2 3 .3 1 6 2 4 .2 3 1 2 5 .6 0 2 2 6 .5 1 7 2 6 .9 7 4C E N T R A L Z R P 1 8 8 ,8 5 8 .7 8 7 9 .5 3 5 1 1 .5 9 2 1 3 .8 3 5 1 6 .2 6 6 1 9 .0 7 0P A R Q U E Z S C 6 4 ,0 0 5 7 6 3 1 2 7 1 9 0 2 5 3 3 1 7

Z E R 2 9 4 ,8 0 2 9 2 5 8 4 8 7 6 1 .1 6 7 2 .0 4 3 2 .6 2 7Z IN S T 1 9 ,4 0 0 0 0 0 0 0T ota l 1 .0 2 8 ,8 5 3 1 .9 9 5 3 3 .4 9 8 3 6 .8 2 5 4 0 .7 9 5 4 5 .0 7 9 4 8 .9 8 7

C D -1 2 Z R 3 6 7 ,2 0 1 8 .1 7 6 1 8 .5 4 0 1 9 .2 6 7 2 0 .3 5 8 2 1 .0 8 5 2 1 .4 4 8C A M P O L IM Z E R 3 0 9 ,1 0 3 0 6 6 1 2 9 1 8 1 .2 2 4 2 .1 4 2 2 .7 5 4

T ota l 6 7 6 ,3 0 1 8 .4 8 2 1 9 .1 5 2 2 0 .1 8 5 2 1 .5 8 2 2 3 .2 2 7 2 4 .2 0 2C D -1 3 Z R 2 5 2 ,3 5 1 2 .4 9 1 1 2 .4 9 1 1 3 .2 4 1 1 3 .9 9 0 1 4 .4 9 0 1 4 .7 4 0JO Ã O Z E R 3 0 ,7 0 3 0 6 1 9 1 1 2 2 2 1 3 2 7 4R O M Ã O Z IN S T 7 ,4 0 0 0 0 0 0 0

T ota l 2 9 0 ,4 5 1 2 .5 2 2 1 2 .8 0 2 1 3 .3 3 2 1 4 .1 1 2 1 4 .7 0 3 1 5 .0 1 3C D -1 4 Z R P 1 3 8 ,9 5 6 .4 6 5 7 .0 1 6 8 .5 2 9 1 0 .1 7 9 1 1 .9 6 8 1 4 .0 3 1S O R O C A B A Z I 5 1 1 ,9 5 2 5 3 2 0 3 0 0 0 0

Z E R P 6 2 5 ,1 0 6 1 9 1 .2 3 8 3 .0 9 4 5 .5 7 0 8 .0 4 5 1 1 .7 5 8Z IN S T 1 2 ,5 5 0 0 0 0 0 0T ota l 1 .2 8 8 ,5 5 7 .3 3 8 8 .4 5 6 1 1 .6 2 3 1 5 .7 4 9 2 0 .0 1 3 2 5 .7 8 9

C D -1 5 Z R 2 6 3 ,1 0 1 3 .0 2 3 1 3 .2 8 4 1 3 .8 0 5 1 4 .5 8 6 1 5 .1 0 7 1 5 .3 6 8R E T IR O Z I 5 2 3 ,7 5 2 5 9 2 3 3 0 0 0 0S Ã O JO Ã O Z E R 2 0 4 ,9 5 2 0 3 4 0 6 6 0 9 8 1 2 1 .4 2 0 1 .8 2 6

Z IN S T 7 9 ,8 5 0 0 0 0 0 0T ota l 1 .0 7 1 ,6 5 1 3 .4 8 6 1 3 .9 2 3 1 4 .4 1 4 1 5 .3 9 8 1 6 .5 2 8 1 7 .1 9 4

C D -1 6 Z S C 1 0 2 9 2 2 0 4 2 0 4 3 0 5 4 0 7 5 0 9B R IG A D . Z E R 2 1 1 0 3 1 3 1 4 2 7 3 9 4T O B IA S Z R M -B T 8 .2 4 0 7 .2 9 8 9 .4 1 7 9 .4 1 7 1 1 .7 7 1 1 4 .5 9 6 1 6 .4 8 0

Z E -B T 1 .1 8 7 5 9 3 1 .5 8 2 1 .5 8 2 2 .1 7 6 3 .1 6 5 4 .3 5 2T ota l 5 5 0 ,9 5 7 .9 9 4 9 .5 4 9 1 1 .2 3 4 1 4 .2 9 4 1 8 .2 4 1 2 1 .4 3 4

C D -1 7 Z I 1 .4 6 8 ,7 0 7 2 7 6 5 4 0 0 0 0E D E N Z IC 3 5 8 ,8 0 3 2 0 1 7 8 0 0 0 0

Z R M -E 2 4 8 ,2 0 6 .8 8 0 7 .8 6 3 9 .3 3 7 1 2 .2 8 6 1 5 .4 8 0 1 8 .9 2 0Z E -E 3 0 7 ,7 0 1 .2 1 8 2 .1 3 2 3 .3 5 1 5 .1 7 9 7 .3 1 1 1 0 .3 5 7T ota l 2 .3 8 3 ,4 0 9 .1 4 5 1 0 .8 2 7 1 2 .6 8 8 1 7 .4 6 4 2 2 .7 9 1 2 9 .2 7 7

C D -1 8 Z R P 2 5 5 ,7 5 1 1 .9 0 0 1 2 .9 1 3 1 5 .6 9 8 1 8 .7 3 6 2 2 .0 2 8 2 5 .8 2 6V IT O R IA Z E R P 1 .4 9 9 ,1 5 1 .4 8 4 2 .9 6 8 7 .4 2 1 1 3 .3 5 7 1 9 .2 9 4 2 8 .1 9 9R É G IA Z IN S T 6 5 ,9 0 0 0 0 0 0 0

T ota l 1 .8 2 0 ,8 0 1 3 .3 8 4 1 5 .8 8 1 2 3 .1 1 9 3 2 .0 9 4 4 1 .3 2 2 5 4 .0 2 5C D -1 9 Z R P 1 7 0 ,1 0 7 .9 1 5 8 .5 8 8 1 0 .4 4 1 1 2 .4 6 2 1 4 .6 5 1 1 7 .1 7 7P A R Q U E Z I 2 2 0 ,1 0 1 0 9 9 8 0 0 0 0S Ã O B E N T O Z E R P 5 5 4 ,7 0 5 4 9 1 .0 9 8 2 .7 4 6 4 .9 4 2 7 .1 3 9 1 0 .4 3 4

Z IN S T 4 4 ,6 0 0 0 0 0 0 0T ota l 9 8 9 ,5 0 8 .5 7 3 9 .7 8 5 1 3 .1 8 7 1 7 .4 0 4 2 1 .7 9 0 2 7 .6 1 1

C D -2 0 Z R 1 9 5 ,2 0 9 .6 6 2 9 .8 5 6 1 0 .2 4 2 1 0 .8 2 2 1 1 .2 0 8 1 1 .4 0 2JD .N O V O Z E R 4 3 5 ,2 5 4 3 1 8 6 2 1 .2 9 3 1 .7 2 4 3 .0 1 6 3 .8 7 8E L D O R A D O Z IN S T 1 6 ,5 5 0 0 0 0 0 0

T ota l 6 4 7 ,0 0 1 0 .0 9 3 1 0 .7 1 7 1 1 .5 3 5 1 2 .5 4 5 1 4 .2 2 5 1 5 .2 8 0

C E N T R O D E

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Z O N A H O M O G .

Á R E A T O T A L

(h a )

P O P U L A Ç Ã O D E P R O J E T O (h a b )

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CTR-177/00 4.11

ENGENHARIA S/C LTDA.

4.9 - DEMANDAS DE PROJETO 4.9.1 - Demandas Residenciais* Com a combinação dos parâmetros de projeto e da distribuição da população por centro de distribuição, calculou-se a evolução das demandas residenciais* para 1994, 1996, 2000, 2005, 2010 e 2015, por setor piezométrico, apresentadas nos quadros adiante: Quadro 4.5 - Demanda Média Residencial* Quadro 4.6 - Demanda Máxima Diária Residencial* Quadro 4.7 - Demanda Máxima Horária Residencial*

1994 1996 2000 2005 2010 2015CD-21 ZR 65,05 3.220 3.284 3.413 3.606 3.735 3.800ZONA ZI 380,20 188 169 0 0 0 0INDUST. 1 ZIC 209,60 187 104 0 0 0 0

ZSC 329,55 294 326 653 979 1.305 1.631ZER 174,90 173 346 519 693 1.212 1.558ZINST 32,15 0 0 0 0 0 0Total 1.191,45 4.062 4.230 4.585 5.278 6.252 6.989

CD-22 ZI 989,15 490 441 0 0 0 0ZONA INDUST.2

Total 989,15 490 441 0 0 0 0CD-23 ZR 11,80 584 596 619 654 678 689CAJURU ZI 492,90 244 220 0 0 0 0DO SUL ZRM-CS 62,20 3.079 4.803 6.158 7.513 8.498 9.175

ZE-CS 517,60 1.025 1.537 2.050 4.099 7.174 9.224Total 1.084,50 4.932 7.156 8.827 12.266 16.349 19.088

CD-24 ZI 370,90 184 165 0 0 0 0APARECIDINHA ZIC 130,90 117 65 0 0 0 0

ZRM-A 73,40 5.886 6.903 7.848 8.211 9.374 10.755ZE-A 46,30 275 458 825 1.467 2.384 3.300Total 621,50 6.461 7.592 8.673 9.678 11.757 14.055

CD-25 ZI 694,05 344 309 0 0 0 0APARECIDINHA ZIC 259,00 231 128 0 0 0 0

Total 953,05 574 437 0 0 0 0TOTAL 20.846,35 401.250 424.595 471.438 535.137 602.868 673.916

CENTRO DE DISTRIB.

ZONA HOMOG

.

ÁREA TOTAL

(ha)

POPULAÇÃO DE PROJETO (hab)

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CTR-177/00 4.12

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 1996 2000 2005 2010 2015CD-01 ZC 14,83 14,83 14,83 14,83 13,86 13,86CERRADO ZM-2 46,99 46,99 46,99 46,99 43,92 43,92

ZR 89,55 91,34 94,92 100,29 97,08 98,76ZER 0,13 0,27 0,40 0,54 0,88 1,13ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 151,51 153,43 157,15 162,65 155,74 157,66

CD-02 ZM-1 22,90 22,90 22,90 22,90 21,40 21,40BARÃO ZR 107,85 110,01 114,32 120,80 116,93 118,95

ZRP 44,71 48,51 58,98 70,39 77,35 90,68ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 175,46 181,42 196,20 214,08 215,68 231,03

CD-03 ZM-1 22,80 22,80 22,80 22,80 21,31 21,31TERRA ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00VERMELHA Total 22,80 22,80 22,80 22,80 21,31 21,31CD-04 ZM-1 21,32 21,32 21,32 21,32 19,92 19,92SANTANA ZR 60,95 62,17 64,61 68,27 66,08 67,22

ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 82,27 83,49 85,93 89,58 86,01 87,15

CD-05 ZR 8,78 8,96 9,31 9,83 9,52 9,68PLANALTO ZRP 76,63 83,16 101,09 120,66 132,58 155,44

ZERP 0,30 0,59 1,48 2,67 3,60 5,26ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 85,71 92,70 111,88 133,16 145,70 170,38

CD-06 ZR 85,17 86,87 90,28 95,39 92,33 93,93VILA HARO ZER 0,09 0,19 0,28 0,37 0,61 0,78

ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 85,26 87,06 90,56 95,76 92,94 94,71

CD-07 ZR 15,21 15,51 16,12 17,03 16,49 16,77SEVILHA Total 15,21 15,51 16,12 17,03 16,49 16,77CD-08 ZR 25,22 25,72 26,71 28,19 27,27 27,73PARADA DO ALTO Total 25,22 25,72 26,71 28,19 27,27 27,73CD-09 ZC 18,58 18,58 18,58 18,58 17,37 17,37SÃO BENTO ZM-2 8,93 8,93 8,93 8,93 8,34 8,34

ZR 3,83 3,90 4,06 4,29 4,15 4,22ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 31,34 31,41 31,57 31,80 29,86 29,93

CD-10 ZR 8,16 8,33 8,65 9,14 8,85 9,00MARIA ZRP 74,46 80,79 98,22 117,23 128,81 151,02EUGÊNIA ZERP 0,09 0,19 0,47 0,84 1,13 1,66

ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 82,71 89,31 107,34 127,21 138,80 161,68

Quadro 4.5 - Demanda Média Residencial (*)

CENTRO DE DISTRIB.

ZONA HOMOG.

DEMANDA MÉDIA (l/s)

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CTR-177/00 4.13

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 1996 2000 2005 2010 2015C D -11 ZR 68,79 70 ,16 72,92 77,04 74,58 75,86C E N T RA L ZRP 26,44 28 ,69 34,88 41,63 45,75 53,63PA RQ UE ZSC 0,17 0 ,19 0,38 0,57 0,71 0,89

ZE R 0,88 1 ,76 2,63 3,51 5,75 7,39ZIN ST 0,00 0 ,00 0,00 0,00 0,00 0,00T ota l 96 ,28 100 ,81 110,81 122,76 126,78 137,78

C D -12 ZR 54,70 55 ,79 57,98 61,26 59,30 60,32C A M PO LIM ZE R 0,92 1 ,84 2,76 3,68 6,02 7,75

T ota l 55 ,62 57 ,63 60,74 64,94 65,33 68,07C D -13 ZR 37,59 37 ,59 39,85 42,10 40,75 41,46JO Ã O RO M Ã O ZE R 0,09 0 ,18 0,27 0,37 0,60 0,77

ZIN ST 0,00 0 ,00 0,00 0,00 0,00 0,00T ota l 37 ,68 38 ,52 40,12 42,47 41,35 42,22

C D -14 ZRP 19,46 21 ,11 25,67 30,63 33,66 39,46SO RO C A BA 1 ZI 0 ,76 0 ,61 0,00 0,00 0,00 0,00

ZE RP 1,86 3 ,72 9,31 16,76 22,63 33,07ZIN ST 0,00 0 ,00 0,00 0,00 0,00 0,00T ota l 22 ,08 25 ,45 34,98 47,39 56,29 72,53

C D -15 ZR 39,19 39 ,97 41,54 43,89 45,46 46,25RE T IRO ZI 0,78 0 ,70 0,00 0,00 0,00 0,00SÃ O JO Ã O ZE R 0,61 1 ,22 1,83 2,44 4,27 5,50

ZIN ST 0,00 0 ,00 0,00 0,00 0,00 0,00T ota l 40 ,58 41 ,90 43,37 46,34 49,74 51,74

C D -16 ZSC 0,28 0 ,61 0,61 0,92 1,14 1,43BRIG A D . ZE R 0,03 0 ,09 0,09 0,13 0,21 0,26T O BIA S ZRM -BT 21,96 28 ,34 28,34 35,42 41,05 46,35

ZE -BT 1,79 4 ,76 4,76 6,55 8,90 12,24T ota l 24 ,05 28 ,74 33,81 43,01 51,30 60,28

C D -17 ZI 2 ,19 1 ,97 0,00 0,00 0,00 0,00E D E N ZIC 0,96 0 ,53 0,00 0,00 0,00 0,00

ZRM -E 20,70 23 ,66 28,10 36,97 43,54 53,21ZE -E 3,67 6 ,42 10,08 15,58 20,56 29,13T ota l 27 ,52 32 ,58 38,18 52,56 64,10 82,34

C D -18 ZRP 35,81 38 ,86 47,24 56,38 61,95 72,63V IT Ó RIA RÉ G IA ZE RP 4,47 8 ,93 22,33 40,20 54,26 79,31

ZIN ST 0,00 0 ,00 0,00 0,00 0,00 0,00T ota l 40 ,28 47 ,79 69,57 96,58 116,22 151,94

C D -19 ZRP 23,82 25 ,84 31,42 37,50 41,21 48,31PA RQ UE ZI 0,33 0 ,30 0,00 0,00 0,00 0,00SÃ O BE N T O ZE RP 1,65 3 ,31 8,26 14,87 20,08 29,35

ZIN ST 0,00 0 ,00 0,00 0,00 0,00 0,00T ota l 25 ,80 29 ,44 39,68 52,37 61,28 77,65

C D -20 ZR 29,08 29 ,66 30,82 32,57 31,52 32,07JD . N O V O ZE R 1,30 2 ,59 3,89 5,19 8,48 10,91E LD O RA D O ZIN ST 0,00 0 ,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T ota l 30 ,37 32 ,25 34,71 37,75 40,01 42,97

C E N T R O D E D IST R IB .

Z O N A H O M O G .

D E M A N D A M É D IA (l/s)

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CTR-177/00 4.14

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 1996 2000 2005 2010 2015CD-21 ZR 9,69 9,88 10,27 10,85 10,51 10,69ZONA INDUST. 1 ZI 0,57 0,51 0,00 0,00 0,00 0,00

ZIC 0,56 0,31 0,00 0,00 0,00 0,00ZSC 0,88 0,98 1,96 2,95 3,67 4,59ZER 0,52 1,04 1,56 2,08 3,41 4,38ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 12,22 12,73 13,80 15,88 17,58 19,66

CD-22 ZI 1,47 1,33 0,00 0,00 0,00 0,00ZONA INDUST. 2 Total 1,47 1,33 0,00 0,00 0,00 0,00CD-23 ZR 1,76 1,79 1,86 1,97 1,91 1,94CAJURU DO SUL ZI 0,73 0,66 0,00 0,00 0,00 0,00

ZRM-CS 9,27 14,45 18,53 22,61 23,90 25,81ZE-CS 3,08 4,63 6,17 12,34 20,18 25,94Total 14,84 21,53 26,56 36,91 45,98 53,68

CD-24 ZI 0,55 0,50 0,00 0,00 0,00 0,00APARECIDINHA ZIC 0,35 0,19 0,00 0,00 0,00 0,00

ZRM-A 17,71 20,77 23,62 24,71 26,36 30,25ZE-A 0,83 1,38 2,48 4,41 6,70 9,28Total 19,44 22,85 26,10 29,12 33,07 39,53

CD-25 ZI 1,03 0,93 0,00 0,00 0,00 0,00APARECIDINHA ZIC 0,69 0,39 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 1,73 1,32 0,00 0,00 0,00 0,00TOTAL 1.207,46 1.277,72 1.418,68 1.610,37 1.698,82 1.898,77

CENTRO DE DISTRIB.

ZONA HOMOG.

DEMANDA MÉDIA (l/s)

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CTR-177/00 4.15

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 1996 2000 2005 2010 2015CD-01 ZC 17,80 17,80 17,80 17,80 16,63 16,63CERRADO ZM-2 56,39 56,39 56,39 56,39 52,70 52,70

ZR 107,46 109,60 113,90 120,35 116,50 118,51ZER 0,16 0,32 0,48 0,64 1,05 1,35ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 181,81 184,12 188,57 195,18 186,89 189,20

CD-02 ZM-1 27,48 27,48 27,48 27,48 25,68 25,68BARÃO ZR 129,42 132,01 137,19 144,95 140,32 142,73

ZRP 53,65 58,22 70,77 84,47 92,82 108,82ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 210,55 217,70 235,44 256,90 258,81 277,23

CD-03 ZM-1 27,36 27,36 27,36 27,36 25,58 25,58TERRA ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00VERMELHA Total 27,36 27,36 27,36 27,36 25,58 25,58CD-04 ZM-1 25,58 25,58 25,58 25,58 23,91 23,91SANTANA ZR 73,14 74,61 77,53 81,92 79,30 80,67

ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 98,72 100,19 103,11 107,50 103,21 104,57

CD-05 ZR 10,54 10,75 11,17 11,80 11,42 11,62PLANALTO ZRP 91,96 99,79 121,31 144,79 159,09 186,52

ZERP 0,36 0,71 1,78 3,20 4,32 6,31ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 102,85 111,25 134,26 159,79 174,84 204,46

CD-06 ZR 102,20 104,24 108,33 114,46 110,80 112,71VILA HARO ZER 0,11 0,22 0,34 0,45 0,73 0,94

ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 102,31 104,47 108,67 114,91 111,53 113,65

CD-07 ZR 18,25 18,62 19,35 20,44 19,79 20,13SEVILHA Total 18,25 18,62 19,35 20,44 19,79 20,13CD-08 ZR 30,27 30,86 32,05 33,83 32,72 33,28PARADA DO ALTO Total 30,27 30,86 32,05 33,83 32,72 33,28CD-09 ZC 22,30 22,30 22,30 22,30 20,84 20,84SÃO BENTO ZM-2 10,71 10,71 10,71 10,71 10,01 10,01

ZR 4,59 4,69 4,87 5,15 4,98 5,07ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 37,60 37,70 37,88 38,16 35,83 35,92

CD-10 ZR 9,80 9,99 10,38 10,97 10,62 10,80MARIA EUGÊNIAZRP 89,35 96,95 117,86 140,67 154,57 181,22

ZERP 0,11 0,22 0,56 1,01 1,36 1,99ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 99,25 107,17 128,81 152,65 166,56 194,02

CENTRO DE DISTRIB.

ZONA HOMOG.

DEMANDA MÁXIMA DIÁRIA (l/s)

Quadro 4.6 - Demanda Máxima Diária Residencial (*)

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CTR-177/00 4.16

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 1996 2000 2005 2010 2015CD-11 ZR 82,55 84,20 87,50 92,45 89,49 91,04CENTRAL ZRP 31,73 34,43 41,86 49,96 54,90 64,36PARQUE ZSC 0,21 0,23 0,46 0,69 0,86 1,07

ZER 1,05 2,11 3,16 4,22 6,90 8,87ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 115,54 120,97 132,98 147,31 152,14 165,33

CD-12 ZR 65,64 66,95 69,58 73,51 71,16 72,39CAM POLIM ZER 1,11 2,21 3,32 4,42 7,23 9,30

Total 66,74 69,16 72,89 77,93 78,39 81,68CD-13 ZR 45,11 45,11 47,81 50,52 48,90 49,75JOÃO ROM ÃO ZER 0,11 0,22 0,33 0,44 0,72 0,92

ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 45,22 46,23 48,14 50,96 49,62 50,67

CD-14 ZRP 23,35 25,33 30,80 36,76 40,39 47,36SOROCABA 1 ZI 0,92 0,73 0,00 0,00 0,00 0,00

ZERP 2,23 4,47 11,17 20,11 27,15 39,68ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 26,50 30,54 41,97 56,87 67,54 87,04

CD-15 ZR 47,03 47,97 49,85 52,67 54,55 55,49RETIRO ZI 0,94 0,84 0,00 0,00 0,00 0,00SÃO JOÃO ZER 0,73 1,47 2,20 2,93 5,13 6,59

ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 48,70 50,28 52,05 55,60 59,68 62,09

CD-16 ZSC 0,33 0,74 0,74 1,10 1,37 1,72BRIGAD. TOBIASZER 0,04 0,11 0,11 0,15 0,25 0,32

ZRM -BT 26,35 34,01 34,01 42,51 49,26 55,62ZE-BT 2,14 5,71 5,71 7,86 10,68 14,69Total 28,87 34,48 40,57 51,62 61,56 72,34

CD-17 ZI 2,63 2,36 0,00 0,00 0,00 0,00EDEN ZIC 1,15 0,64 0,00 0,00 0,00 0,00

ZRM -E 24,84 28,39 33,72 44,37 52,25 63,86ZE-E 4,40 7,70 12,10 18,70 24,67 34,96Total 33,02 39,10 45,82 63,07 76,92 98,81

CD-18 ZRP 42,97 46,63 56,69 67,66 74,34 87,16VITÓRIA RÉGIA ZERP 5,36 10,72 26,80 48,24 65,12 95,17

ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 48,33 57,35 83,48 115,89 139,46 182,33

CD-19 ZRP 28,58 31,01 37,70 45,00 49,45 57,97PARQUE ZI 0,39 0,35 0,00 0,00 0,00 0,00SÃO BENTO ZERP 1,98 3,97 9,92 17,85 24,09 35,21

ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 30,96 35,33 47,62 62,85 73,54 93,19

CD-20 ZR 34,89 35,59 36,99 39,08 37,83 38,48JD. NOVO ZER 1,56 3,11 4,67 6,22 10,18 13,09ELDORADO ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 36,45 38,70 41,65 45,30 48,01 51,57

CENTRO DE DISTRIB .

ZO NA H O M O G .

DEM ANDA M ÁXIM A DIÁRIA (l/s)

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CTR-177/00 4.17

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 1996 2000 2005 2010 2015CD-21 ZR 11,63 11,86 12,33 13,02 12,61 12,82ZONA INDUST. 1 ZI 0,68 0,61 0,00 0,00 0,00 0,00

ZIC 0,67 0,37 0,00 0,00 0,00 0,00ZSC 1,06 1,18 2,36 3,53 4,40 5,51ZER 0,63 1,25 1,88 2,50 4,09 5,26ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 14,67 15,28 16,56 19,06 21,10 23,59

CD-22 ZI 1,77 1,59 0,00 0,00 0,00 0,00ZONA INDUST. 2 Total 1,77 1,59 0,00 0,00 0,00 0,00CD-23 ZR 2,11 2,15 2,24 2,36 2,29 2,33CAJURU DO SUL ZI 0,88 0,79 0,00 0,00 0,00 0,00

ZRM-CS 11,12 17,34 22,24 27,13 28,68 30,97ZE-CS 3,70 5,55 7,40 14,80 24,21 31,13Total 17,81 25,84 31,87 44,29 55,18 64,42

CD-24 ZI 0,66 0,60 0,00 0,00 0,00 0,00APARECIDINHA1 ZIC 0,42 0,23 0,00 0,00 0,00 0,00

ZRM-A 21,25 24,93 28,34 29,65 31,64 36,30ZE-A 0,99 1,66 2,98 5,30 8,04 11,14Total 23,33 27,41 31,32 34,95 39,68 47,44

CD-25 ZI 1,24 1,12 0,00 0,00 0,00 0,00APARECIDINHA 2ZIC 0,83 0,46 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 2,07 1,58 0,00 0,00 0,00 0,00TOTAL 1.448,96 1.533,26 1.702,42 1.932,44 2.038,58 2.278,53

CENTRO DE DISTRIB.

ZONA HOMOG.

DEMANDA MÁXIMA DIÁRIA (l/s)

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CTR-177/00 4.18

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 1996 2000 2005 2010 2015CD-01 ZC 26,70 26,70 26,70 26,70 24,95 24,95CERRADO ZM-2 84,59 84,59 84,59 84,59 79,06 79,06

ZR 161,18 164,41 170,85 180,53 174,75 177,76ZER 0,24 0,48 0,72 0,96 1,58 2,03ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 272,71 276,17 282,86 292,77 280,33 283,80

CD-02 ZM-1 41,21 41,21 41,21 41,21 38,52 38,52BARÃO ZR 194,14 198,02 205,78 217,43 210,47 214,10

ZRP 80,48 87,32 106,16 126,71 139,23 163,23ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 315,83 326,56 353,16 385,35 388,22 415,85

CD-03 ZM-1 41,05 41,05 41,05 41,05 38,36 38,36TERRA ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00VERMELHA Total 41,05 41,05 41,05 41,05 38,36 38,36CD-04 ZM-1 38,37 38,37 38,37 38,37 35,86 35,86SANTANA ZR 109,72 111,91 116,30 122,88 118,95 121,00

ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 148,09 150,28 154,67 161,25 154,81 156,86

CD-05 ZR 15,81 16,12 16,75 17,70 17,14 17,43PLANALTO ZRP 137,94 149,68 181,96 217,18 238,64 279,79

ZERP 0,53 1,07 2,67 4,80 6,48 9,47ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 154,28 166,87 201,38 239,68 262,25 306,68

CD-06 ZR 153,30 156,37 162,50 171,70 166,20 169,07VILA HARO ZER 0,17 0,34 0,50 0,67 1,10 1,41

ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 153,47 156,70 163,00 172,37 167,30 170,48

CD-07 ZR 27,38 27,92 29,02 30,66 29,68 30,19SEVILHA Total 27,38 27,92 29,02 30,66 29,68 30,19CD-08 ZR 45,40 46,29 48,07 50,74 49,09 49,92PARADA DO ALTOTotal 45,40 46,29 48,07 50,74 49,09 49,92CD-09 ZC 33,45 33,45 33,45 33,45 31,26 31,26SÃO BENTO ZM-2 16,07 16,07 16,07 16,07 15,02 15,02

ZR 6,89 7,03 7,30 7,72 7,47 7,60ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 56,41 56,54 56,82 57,23 53,75 53,88

CD-10 ZR 14,69 14,99 15,57 16,46 15,93 16,20MARIA EUGÊNIA ZRP 134,02 145,43 176,79 211,01 231,86 271,84

ZERP 0,17 0,34 0,84 1,51 2,04 2,99ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 148,88 160,75 193,21 228,98 249,83 291,03

CENTRO DE DISTRIB.

ZONA HOMOG.

DEMANDA MÁXIMA HORÁRIA (l/s)

Quadro 4.7 - Demanda Máxima Horária Residencial (*)

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CTR-177/00 4.19

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 1996 2000 2005 2010 2015CD-11 ZR 123,82 126,30 131,25 138,68 134,24 136,55CENTRAL ZRP 47,60 51,65 62,79 74,94 82,34 96,54PARQUE ZSC 0,31 0,34 0,69 1,03 1,28 1,60

ZER 1,58 3,16 4,74 6,32 10,34 13,30ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 173,31 181,45 199,47 220,97 228,21 248,00

CD-12 ZR 98,46 100,42 104,36 110,27 106,74 108,58CAM POLIM ZER 1,66 3,32 4,97 6,63 10,84 13,94

Total 100,11 103,74 109,34 116,90 117,59 122,52CD-13 ZR 67,66 67,66 71,72 75,78 73,36 74,62JOÃO ROM ÃO ZER 0,16 0,33 0,49 0,66 1,08 1,38

ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 67,83 69,34 72,21 76,44 74,43 76,00

CD-14 ZRP 35,02 38,00 46,20 55,14 60,59 71,03SOROCABA 1 ZI 1,37 1,10 0,00 0,00 0,00 0,00

ZERP 3,35 6,70 16,76 30,17 40,73 59,53ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 39,75 45,80 62,96 85,31 101,31 130,56

CD-15 ZR 70,54 71,95 74,78 79,01 81,83 83,24RETIRO ZI 1,40 1,26 0,00 0,00 0,00 0,00SÃO JOÃO ZER 1,10 2,20 3,30 4,40 7,69 9,89

ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 73,05 75,42 78,07 83,41 89,52 93,13

CD-16 ZSC 0,50 1,10 1,10 1,65 2,06 2,58BRIGAD. TOBIAS ZER 0,06 0,17 0,17 0,23 0,37 0,48

ZRM -BT 39,53 51,01 51,01 63,76 73,89 83,43ZE-BT 3,21 8,57 8,57 11,79 16,02 22,03Total 43,30 51,73 60,85 77,43 92,35 108,51

CD-17 ZI 3,94 3,54 0,00 0,00 0,00 0,00EDEN ZIC 1,73 0,96 0,00 0,00 0,00 0,00

ZRM -E 37,27 42,59 50,58 66,55 78,37 95,78ZE-E 6,60 11,55 18,15 28,05 37,01 52,43Total 49,54 58,65 68,73 94,60 115,38 148,22

CD-18 ZRP 64,46 69,94 85,03 101,49 111,52 130,74VITÓRIA RÉGIA ZERP 8,04 16,08 40,20 72,35 97,68 142,76

ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 72,50 86,02 125,23 173,84 209,19 273,50

CD-19 ZRP 42,87 46,52 56,55 67,50 74,17 86,96PARQUE ZI 0,59 0,53 0,00 0,00 0,00 0,00SÃO BENTO ZERP 2,97 5,95 14,87 26,77 36,14 52,82

ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 46,44 53,00 71,43 94,27 110,31 139,78

CD-20 ZR 52,34 53,38 55,48 58,62 56,74 57,72JD. NOVO ZER 2,33 4,67 7,00 9,34 15,27 19,63ELDORADO ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 54,67 58,05 62,48 67,95 72,01 77,35

CENTRO DE DISTRIB .

ZO NA H O M O G .

DEM ANDA M ÁXIM A H O RÁRIA (l/s)

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CTR-177/00 4.20

ENGENHARIA S/C LTDA.

4.9.2 - Demandas Industriais A demanda industrial representa 7,5% da demanda residencial* e para a estimativa de seu valor, estabeleceu um índice por Centro de Reservação em função da dimensão da área destinada a uso industrial, apontada no Estudo Demográfico. O Quadro 4.8, mostrado em seguida, apresenta a demanda média industrial por Cento de Distribuição e setor piezométrico para 1994, 1996, 2000, 2005, 2010 e 2015. Na seqüência, são apresentados os seguintes quadros: Quadro 4.9 - Demanda Máxima Diária Industrial Quadro 4.10 - Demanda Máxima Horária Industrial

1994 1996 2000 2005 2010 2015CD-21 ZR 17,44 17,79 18,49 19,53 18,91 19,24ZONA INDUST. 1 ZI 1,02 0,92 0,00 0,00 0,00 0,00

ZIC 1,01 0,56 0,00 0,00 0,00 0,00ZSC 1,59 1,77 3,53 5,30 6,61 8,26ZER 0,94 1,88 2,81 3,75 6,14 7,89ZINST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 22,00 22,91 24,84 28,59 31,65 35,38

CD-22 ZI 2,65 2,39 0,00 0,00 0,00 0,00ZONA INDUST. 2 Total 2,65 2,39 0,00 0,00 0,00 0,00CD-23 ZR 3,16 3,23 3,35 3,54 3,43 3,49CAJURU DO SUL ZI 1,32 1,19 0,00 0,00 0,00 0,00

ZRM-CS 16,68 26,02 33,35 40,69 43,02 46,45ZE-CS 5,55 8,33 11,10 22,21 36,32 46,69Total 26,71 38,76 47,81 66,44 82,77 96,63

CD-24 ZI 0,99 0,90 0,00 0,00 0,00 0,00APARECIDINHA 1ZIC 0,63 0,35 0,00 0,00 0,00 0,00

ZRM-A 31,88 37,39 42,51 44,48 47,46 54,45ZE-A 1,49 2,48 4,47 7,95 12,07 16,71Total 35,00 41,12 46,98 52,42 59,52 71,15

CD-25 ZI 1,86 1,67 0,00 0,00 0,00 0,00APARECIDINHA 2ZIC 1,25 0,69 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 3,11 2,37 0,00 0,00 0,00 0,00TOTAL 2.173,43 2.299,89 2.553,62 2.898,66 3.057,87 3.417,79

CENTRO DE DISTRIB.

ZONA HOMOG.

DEMANDA MÁXIMA HORÁRIA (l/s)

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CTR-177/00 4.21

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 1996 2000 2005 2010 2015CD-14 ZI 511,95 7,01 7,42 8,24 9,35 9,87 11,03

Total 511,95 7,01 7,42 8,24 9,35 9,87 11,03CD-15 ZI 523,75 7,18 7,59 8,43 9,57 10,10 11,28

Total 523,75 7,18 7,59 8,43 9,57 10,10 11,28CD-17 ZI 1.468,70 20,12 21,29 23,64 26,84 28,31 31,64

ZIC 358,80 4,92 5,20 5,78 6,56 6,92 7,73Total 1.827,50 25,04 26,49 29,42 33,39 35,23 39,37

CD-19 ZI 220,10 3,02 3,19 3,54 4,02 4,24 4,74Total 220,10 3,02 3,19 3,54 4,02 4,24 4,74

CD-21 ZI 380,20 5,21 5,51 6,12 6,95 7,33 8,19ZIC 209,60 2,87 3,04 3,37 3,83 4,04 4,52Total 589,80 8,08 8,55 9,49 10,78 11,37 12,71

CD-22 ZI 989,15 13,55 14,34 15,92 18,07 19,07 21,31Total 989,15 13,55 14,34 15,92 18,07 19,07 21,31

CD-23 ZI 492,90 6,75 7,15 7,93 9,01 9,50 10,62Total 492,90 6,75 7,15 7,93 9,01 9,50 10,62

CD-24 ZI 370,90 5,08 5,38 5,97 6,78 7,15 7,99ZIC 130,90 1,79 1,90 2,11 2,39 2,52 2,82Total 501,80 6,87 7,27 8,08 9,17 9,67 10,81

CD-25 ZI 694,05 9,51 10,06 11,17 12,68 13,38 14,95ZIC 259,00 3,55 3,75 4,17 4,73 4,99 5,58Total 953,05 13,06 13,82 15,34 17,41 18,37 20,53

TOTAL 6.610,00 90,56 95,83 106,40 120,78 127,41 142,41

Quadro 4.8 - Demanda Média Industrial (l/s)

CENTRO DE DISTRIB.

ZONA HOMOG.

ÁREA TOTAL

(ha)

DEMANDA MÉDIA (l/s)

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CTR-177/00 4.22

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 1996 2000 2005 2010 2015CD-14 ZI 511,95 8,42 8,91 9,89 11,23 11,84 13,24

Total 511,95 8,42 8,91 9,89 11,23 11,84 13,24CD-15 ZI 523,75 8,61 9,11 10,12 11,48 12,11 13,54

Total 523,75 8,61 9,11 10,12 11,48 12,11 13,54CD-17 ZI 1.468,70 24,15 25,55 28,37 32,20 33,97 37,97

ZIC 358,80 5,90 6,24 6,93 7,87 8,30 9,28Total 1.827,50 30,05 31,79 35,30 40,07 42,27 47,25

CD-19 ZI 220,10 3,62 3,83 4,25 4,83 5,09 5,69Total 220,10 3,62 3,83 4,25 4,83 5,09 5,69

CD-21 ZI 380,20 6,25 6,61 7,34 8,34 8,79 9,83ZIC 209,60 3,45 3,65 4,05 4,60 4,85 5,42Total 589,80 9,70 10,26 11,39 12,93 13,64 15,25

CD-22 ZI 989,15 16,26 17,21 19,11 21,69 22,88 25,57Total 989,15 16,26 17,21 19,11 21,69 22,88 25,57

CD-23 ZI 492,90 8,10 8,57 9,52 10,81 11,40 12,74Total 492,90 8,10 8,57 9,52 10,81 11,40 12,74

CD-24 ZI 370,90 6,10 6,45 7,16 8,13 8,58 9,59ZIC 130,90 2,15 2,28 2,53 2,87 3,03 3,38Total 501,80 8,25 8,73 9,69 11,00 11,61 12,97

CD-25 ZI 694,05 11,41 12,07 13,41 15,22 16,05 17,94ZIC 259,00 4,26 4,51 5,00 5,68 5,99 6,70Total 953,05 15,67 16,58 18,41 20,90 22,04 24,64

TOTAL 6.610,00 108,67 114,99 127,68 144,93 152,89 170,89

CENTRO DE DISTRIB.

ZONA HOMOG.

ÁREA TOTAL

(ha)

DEMANDA MÁXIMA DIÁRIA (l/s)

Quadro 4.9 - Demanda Máxima Diária Industrial (l/s)

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CTR-177/00 4.23

ENGENHARIA S/C LTDA.

4.9.3 - Demandas Totais Nos quadros apresentados adiante, mostram-se as demandas totais de projeto por Centro de Reservação. Quadro 4.11 - Demanda de Projeto

1994 1996 2000 2005 2010 2015CD-14 ZI 511,95 12,63 13,36 14,83 16,84 17,76 19,85

Total 511,95 12,63 13,36 14,83 16,84 17,76 19,85CD-15 ZI 523,75 12,92 13,67 15,18 17,23 18,17 20,31

Total 523,75 12,92 13,67 15,18 17,23 18,17 20,31CD-17 ZI 1.468,70 36,22 38,33 42,55 48,30 50,96 56,96

ZIC 358,80 8,85 9,36 10,40 11,80 12,45 13,91Total 1.827,50 45,07 47,69 52,95 60,11 63,41 70,87

CD-19 ZI 220,10 5,43 5,74 6,38 7,24 7,64 8,54Total 220,10 5,43 5,74 6,38 7,24 7,64 8,54

CD-21 ZI 380,20 9,38 9,92 11,02 12,50 13,19 14,74ZIC 209,60 5,17 5,47 6,07 6,89 7,27 8,13Total 589,80 14,54 15,39 17,09 19,40 20,46 22,87

CD-22 ZI 989,15 24,39 25,81 28,66 32,53 34,32 38,36Total 989,15 24,39 25,81 28,66 32,53 34,32 38,36

CD-23 ZI 492,90 12,16 12,86 14,28 16,21 17,10 19,11Total 492,90 12,16 12,86 14,28 16,21 17,10 19,11

CD-24 ZI 370,90 9,15 9,68 10,75 12,20 12,87 14,38ZIC 130,90 3,23 3,42 3,79 4,31 4,54 5,08Total 501,80 12,37 13,09 14,54 16,50 17,41 19,46

CD-25 ZI 694,05 17,12 18,11 20,11 22,83 24,08 26,92ZIC 259,00 6,39 6,76 7,50 8,52 8,99 10,04Total 953,05 23,50 24,87 27,61 31,35 33,07 36,96

TOTAL 6.610,00 163,01 172,49 191,52 217,40 229,34 256,33

Quadro 4.10 - Demanda Máxima Horária Industrial (l/s)

CENTRO DE DISTRIB.

ZONA HOMOG.

ÁREA TOTAL

(ha)

DEMANDA MÁXIMA HORÁRIA (l/s)

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CTR-177/00 4.24

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 1996 2000 2005 2010 2015CD-01 RESID.(*) 181,81 184,12 188,57 195,18 186,89 189,20CERRADO INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 181,81 184,12 188,57 195,18 186,89 189,20CD-02 RESID.(*) 210,55 217,70 235,44 256,90 258,81 277,23BARÃO INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 210,55 217,70 235,44 256,90 258,81 277,23CD-03 RESID.(*) 27,36 27,36 27,36 27,36 25,58 25,58TERRA INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00VERM ELHA Total 27,36 27,36 27,36 27,36 25,58 25,58CD-04 RESID.(*) 98,72 100,19 103,11 107,50 103,21 104,57SANTANA INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 98,72 100,19 103,11 107,50 103,21 104,57CD-05 RESID.(*) 102,85 111,25 134,26 159,79 174,84 204,46PLANALTO INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 102,85 111,25 134,26 159,79 174,84 204,46CD-06 RESID.(*) 102,31 104,47 108,67 114,91 111,53 113,65VILA HARO INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 102,31 104,47 108,67 114,91 111,53 113,65CD-07 RESID.(*) 18,25 18,62 19,35 20,44 19,79 20,13SEVILHA INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 18,25 18,62 19,35 20,44 19,79 20,13CD-08 RESID.(*) 30,27 30,86 32,05 33,83 32,72 33,28PARADA INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00DO ALTO Total 30,27 30,86 32,05 33,83 32,72 33,28CD-09 RESID.(*) 37,60 37,70 37,88 38,16 35,83 35,92SAO BENTO INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 37,60 37,70 37,88 38,16 35,83 35,92CD-10 RESID.(*) 99,25 107,17 128,81 152,65 166,56 194,02M ARIA INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00EUGÊNIA Total 99,25 107,17 128,81 152,65 166,56 194,02CD-11 RESID.(*) 115,54 120,97 132,98 147,31 152,14 165,33CENTRAL INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 115,54 120,97 132,98 147,31 152,14 165,33CD-12 RESID.(*) 66,74 69,16 72,89 77,93 78,39 81,68CAM POLIM INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 66,74 69,16 72,89 77,93 78,39 81,68CD-13 RESID.(*) 45,22 46,23 48,14 50,96 49,62 50,67JOÃO ROM ÃO INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Total 45,22 46,23 48,14 50,96 49,62 50,67CD-14 RESID.(*) 26,50 30,54 41,97 56,87 67,54 87,04SOROCABA 1 INDUSTR. 8,42 8,91 9,89 11,23 11,84 13,24

Total 34,91 39,44 51,86 68,10 79,38 100,27CD-15 RESID.(*) 48,70 50,28 52,05 55,60 59,68 62,09RETIRO INDUSTR. 8,61 9,11 10,12 11,48 12,11 13,54SÃO JOÃO Total 57,31 59,39 62,17 67,09 71,80 75,63

CENTRO DE DISTRIB .

DEM ANDA DE PRO JETO (l/s)

Q uadro 4.11 - Demanda de Projeto (l/s)

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CTR-177/00 4.25

ENGENHARIA S/C LTDA.

4.10 - RESERVAÇÃO NECESSÁRIA Com base nos valores da demanda foram calculadas as necessidades de reservação (atual e futura) de cada um dos CDs existentes e projetados. A necessidade de reservação foi estimada à razão de 1/3 do volume máximo diário (vazão máxima diária), Quadro 4.12 - Volume de Reservação, na seqüência deste estudo.

1994 1996 2000 2005 2010 2015CD-16 RESID.(*) 28,87 34,48 40,57 51,62 61,56 72,34BRIGAD. INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00TOBIAS Total 28,87 34,48 40,57 51,62 61,56 72,34CD-17 RESID.(*) 33,02 39,10 45,82 63,07 76,92 98,81EDEN INDUSTR. 30,05 31,79 35,30 40,07 42,27 47,25

Total 63,07 70,89 81,12 103,14 119,19 146,06CD-18 RESID.(*) 48,33 57,35 83,48 115,89 139,46 182,33VITORIA INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RÉGIA Total 48,33 57,35 83,48 115,89 139,46 182,33CD-19 RESID.(*) 30,96 35,33 47,62 62,85 73,54 93,19PARQUE INDUSTR. 3,62 3,83 4,25 4,83 5,09 5,69SÃO BENTO Total 34,58 39,16 51,87 67,67 78,63 98,88CD-20 RESID.(*) 36,45 38,70 41,65 45,30 48,01 51,57JD. NOVO INDUSTR. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00ELDORADO Total 36,45 38,70 41,65 45,30 48,01 51,57CD-21 RESID.(*) 14,67 15,28 16,56 19,06 21,10 23,59ZONA INDUSTR. 9,70 10,26 11,39 12,93 13,64 15,25INUDST. 1 Total 24,36 25,54 27,95 31,99 34,74 38,84CD-22 RESID.(*) 1,77 1,59 0,00 0,00 0,00 0,00ZONA INDUSTR. 16,26 17,21 19,11 21,69 22,88 25,57INDUST. 2 Total 18,03 18,80 19,11 21,69 22,88 25,57CD-23 RESID.(*) 17,81 25,84 31,87 44,29 55,18 64,42CAJURU INDUSTR. 8,10 8,57 9,52 10,81 11,40 12,74DO SUL Total 25,91 34,42 41,40 55,10 66,58 77,16CD-24 RESID.(*) 23,33 27,41 31,32 34,95 39,68 47,44APARECIDINHA 1 INDUSTR. 8,25 8,73 9,69 11,00 11,61 12,97

Total 31,58 36,14 41,01 45,95 51,29 60,41CD-25 RESID.(*) 2,07 1,58 0,00 0,00 0,00 0,00APARECIDINHA 2 INDUSTR. 15,67 16,58 18,41 20,90 22,04 24,64

Total 17,74 18,16 18,41 20,90 22,04 24,64TOTAL RESID.(*) 1.448,96 1.533,26 1.702,42 1.932,44 2.038,58 2.278,53

INDUSTR. 108,67 114,99 127,68 144,93 152,89 170,89Total 1.557,63 1.648,25 1.830,10 2.077,37 2.191,47 2.449,41

CENTRO DE DISTRIB.

DEMANDA DE PROJETO (l/s)

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CTR-177/00 4.26

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 1996 2000 2005 2010 2015

CD-01 CERRADO 5.236 5.303 5.431 5.621 5.382 5.449

CD-02 BARÃO 6.064 6.270 6.781 7.399 7.454 7.984

CD-03 TERRA VERMELHA 788 788 788 788 737 737

CD-04 SANTANA 2.843 2.885 2.970 3.096 2.972 3.012

CD-05 PLANALTO 2.962 3.204 3.867 4.602 5.035 5.888

CD-06 VILA HARO 2.947 3.009 3.130 3.309 3.212 3.273

CD-07 SEVILHA 526 536 557 589 570 580

CD-08 PAR. DO ALTO 872 889 923 974 942 958

CD-09 SÃO BENTO 1.083 1.086 1.091 1.099 1.032 1.034

CD-10 MARIA EUGÊNIA 2.859 3.086 3.710 4.396 4.797 5.588

CD-11 CENTRAL PQ. 3.327 3.484 3.830 4.243 4.382 4.762

CD-12 CAMPOLIM 1.922 1.992 2.099 2.244 2.258 2.352

CD-13 JOÃO ROMÃO 1.302 1.331 1.387 1.468 1.429 1.459

CD-14 SOROCABA 1 1.006 1.136 1.494 1.961 2.286 2.888

CD-15 RETIRO SÃO JOÃO 1.650 1.710 1.790 1.932 2.068 2.178

CD-16 BRIG. TOBIAS 831 993 1.168 1.487 1.773 2.083

CD-17 EDEN 1.816 2.042 2.336 2.970 3.433 4.206

CD-18 VITÓRIA RÉGIA 1.392 1.652 2.404 3.338 4.016 5.251

CD-19 PQ. SÃO BENTO 996 1.128 1.494 1.949 2.265 2.848

CD-20 JD. NOVO ELDORADO 1.050 1.115 1.200 1.305 1.383 1.485

CD-21 ZONA INDUSTR. 1 702 735 805 921 1.001 1.118

CD-22 ZONA INDUSTR. 2 519 541 550 625 659 736

CD-23 CAJURU DO SUL 746 991 1.192 1.587 1.917 2.222

CD-24 APARECIDINHA 1 910 1.041 1.181 1.323 1.477 1.740

CD-25 APARECIDINHA 2 511 523 530 602 635 710

TOTAL 44.859,70 47.469,68 52.706,78 59.828,30 63.114,46 70.543,15

DEMANDA DE PROJETO (l/s)CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO

Quadro 4.12 - Volume de Reservação

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CTR-177/00

ENGENHARIA S/C LTDA.

5 - CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA EXISTENTE

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CTR-177/00 5.1

ENGENHARIA S/C LTDA.

5 - CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA EXISTENTE 5.1 - ASPECTOS GERAIS O sistema de Abastecimento de Água de Sorocaba, em sua configuração atual, atende satisfatoriamente às necessidades da comunidade. Entretanto, apesar do equilíbrio dos valores globais de produção e demanda, podem ser detectados problemas setoriais que causam distorções no abastecimento, sacrificando assim algumas áreas da cidade, sem contar aquelas regiões abastecidas por poços, que ainda não estão integradas ao sistema. Pautam-se assim, estas considerações, na avaliação sucinta das condições atuais das diversas partes componentes do sistema, dentro do contexto deste plano diretor. Deve-se ainda ressalvar que, os elementos cadastrais são escassos em alguns casos, não permitindo portanto uma avaliação mais incisiva. 5.2 - PRODUÇÃO Com uma produção total de l.830,97 l/s (incluindo os poços), atualmente, o sistema em princípio está adequado às condições atuais. Três aspectos, entretanto são relevantes, evidenciando a fragilidade das condições atuais os quais são: - Captação no Rio Sorocaba (ETA - Pq. São Bento) altamente poluída, sem nenhuma

capacidade de proteção sanitária, já que se localiza imediatamente a jusante da cidade; - Captação do Ipaneminha, cuja vazão captada supera em muito à capacidade do

manancial, estando portanto sujeita a uma redução drástica na oferta de água bruta, ou por estiagem ou por ordem legal do órgão fiscalizador pertinente, não devendo assim ser computada (pelo valor atual) no planejamento do sistema;

- Captação do Itupararanga, na represa do SAAE, onde a adutora de 350 mm em CA,

apresenta condições físicas e operacionais pouco satisfatórias, carecendo portanto de confiabilidade para a sua utilização a médio prazo, além dos elevados custos para sua manutenção ou recuperação, face ao benefício.

Verifica-se também que o sistema Éden encontra-se saturado, sem possibilidade de ampliação. Desta forma, devem ser tomadas medidas de curto prazo, visando a melhoria do sistema produtor atual para condições mais adequadas e operacionalmente mais seguras.

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CTR-177/00 5.2

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A não ser pela inquestionável necessidade de desativação o mais breve possível da ETA - Pq. São Bento, as necessidades do sistema produtor, deverão ser equacionadas dentro do contexto mais amplo da própria concepção do sistema, como um todo, já que os investimentos exigidos são de grande monta. 5.3 - MACRO-DISTRIBUIÇÃO A malha de macro-distribuição, em uma análise suscinta, é a área do sistema que concentra as maiores deficiências. Com várias sangrias diretas para a rede de distribuição, anéis abertos e outros problemas, ela é responsável em grande parte pela deficiência no abastecimento, apesar da produção encontrar-se calibrada com a demanda. Sugere-se desta forma, a imediata atuação no sentido de pesquisar, detectar e eliminar as sangrias no sistema de macro-distribuição, bem como abertura e/ou interligação das linhas que configurem efetivamente a malha, tal como proposta neste estudo para o ano de 1996. 5.4 - RESERVAÇÃO Em termos de volume global a reservação existente supera as necessidades do sistema, entretanto esta capacidade de reservação encontra-se mal distribuída espacialmente, não atingindo portanto os objetivos requeridos pelo sistema. A setorização inadequada com alguns CDs atingindo extensas áreas de influência, além das interligações entre setores através da malha de distribuição, agravam o quadro atual, provocando interrupções no abastecimento de algumas regiões. Desta forma, prevê este estudo que sejam efetuadas algumas obras imediatas de reservação, que em conjunto com as melhorias na macro-distribuição e implantação de novos CDs, venham minimizar rapidamente as deficiências do sistema. 5.5 - DISTRIBUIÇÃO Apesar de não se inserir no escopo específico deste estudo, que é um plano diretor do sistema, pode-se avaliar que a rede de distribuição existente é satisfatória. Excetuando-se as sangrias do sistema de macro-distribuição, bem como a interligação entre CDs via rede, a malha em questão não apresenta maiores problemas. A eliminação das sangrias diretas da macro-distribuição é importante também para a melhoria das suas condições operacionais, já que evitaria pontos de elevada pressão piezométrica na rede de distribuição.

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CTR-177/00

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6 - ESTUDOS DOS MANANCIAIS

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CTR-177/00 6.1

ENGENHARIA S/C LTDA.

6 - ESTUDOS DOS MANANCIAIS 6.1 - INTRODUÇÃO O município de Sorocaba situa-se na região hidrográfica do Médio Tietê Superior, mais especificamente na bacia do Rio Sorocaba, (bacia 15) da 1ª Zona Hidrográfica, de acordo com o DAEE - Departamento de Água e Energia Elétrica do Estado de São Paulo. Conforme caracterização apresentada no relatório "Qualidade das Águas Interiores do Estado de São Paulo - 1991" - publicada pela CETESB em 1992 a bacia do Rio Sorocaba drena uma área total de 5010 Km2, com trecho superior no Planalto Atlântico e o restante na Depressão Periférica, configurando-se como o mais importante afluente da margem esquerda do Rio Tietê. Na região do município de Sorocaba, o DAEE conta com dois postos fluviométricos no rio Sorocaba, cujos dados são de significativo interesse para este estudo, os quais sejam: - Posto Paiol Pequeno - Prefixo 4E-22

Bacia: Soroca-Mirim/Sorocaba Rio : Soroca-Mirim Área de drenagem : 324 Km2

- Posto Raposo Tavares - Prefixo 4E-18

Bacia: Sorocaba/Tietê Rio : Sorocaba Área de drenagem : 1.044 Km2

Os dados destes postos deverão embasar os estudos hidrológicos que objetivam avaliar a disponibilidade hídrica da região, para o suprimento de água para o Sistema de Abastecimento de Água de Sorocaba, objeto deste estudo. 6.2 - MANANCIAIS EXISTENTES O município de Sorocaba é abastecido por 4 captações superficiais distintas: no Rio Ipaneminha, no Rio Pirajibu-Mirim (ambos afluentes do Rio Sorocaba), na Represa de Itupararanga ( no Rio Sorocaba/Soroca-Mirim) e no próprio Rio Sorocaba entre a cidade e o deságüe do Rio Pirajibu. De acordo com o SAAE de Sorocaba, são captados nestes mananciais, as seguintes vazões médias: . Ipaneminha - 408,00 l/s . Pirajibu-Mirim - 188,00 l/s . Sorocaba - 991,00 l/s . Sorocaba (Pq. São Bento) - 60,00 l/s

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CTR-177/00 6.2

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A complementação do suprimento atual para o abastecimento público de Sorocaba é proveniente do lençol/subterrâneo, com 37 poços que totalizam um vazão captada de 183,97 l/s. 6.3 - ESTUDO HIDROLÓGICO 6.3.1 - Introdução Na seqüência são apresentados os estudos efetuados para a avaliação da vazão específica mínima para a bacia do Rio Sorocaba. Os cálculos efetuados objetivaram a determinação da vazão mínima de sete (07) dias, com período de retorno de dez (10) anos, Q7-10 Para tanto foram utilizados os dados disponíveis dos postos fluviométricos já citados. 6.3.2 - Dados Fluviométricos A seguir estão tabulados os dados fluviométricos fornecidos pelo DAEE, dos postos em questão, referentes às mínimas vazões medidas em períodos de sete (07) dias, para cada ano.

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CTR-177/00 6.3

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15/09 16/09 17/09 18/09 19/09 20/09 21/090,52 0,48 0,45 0,41 0,37 0,34 0,41

21/09 22/09 23/09 24/09 25/09 26/09 27/091,41 1,38 1,38 1,34 1,34 1,34 1,34

28/08 29/08 30/08 31/08 01/09 02/09 03/094,4 4,28 4,16 4,04 3,88 3,92 4,12

30/10 31/11 01/11 02/11 04/11 04/11 05/111,19 1,04 1,07 1,07 1,11 1,11 1,15

20/10 21/10 22/10 23/10 24/10 25/10 26/100,062 0,062 0,062 0,062 0,030 0,030 0,03021/07 22/07 23/07 24/07 25/07 26/07 27/07

1,61 1,57 1,57 1,61 1,61 1,57 1,5719/11 20/11 21/11 22/11 23/11 24/11 25/11

1,91 1,91 1,84 1,84 1,84 1,84 1,9109/09 10/09 11/09 12/09 13/09 14/09 15/09

1,8 1,68 1,64 1,64 1,64 1,64 1,8419/07 20/07 21/07 22/07 23/07 24/07 25/07

2,03 2,03 2,03 2,03 2,03 2,03 2,0305/10 06/10 07/10 08/10 09/10 10/10 11/10

2,24 2,16 2,16 2,16 2,16 2,16 2,1611/09 12/09 13/09 14/09 15/09 16/09 17/09

1,87 1,87 1,87 1,87 1,87 1,80 1,80

Quadro 6.1 - Dados Fluviométricos do Posto 4E-22 Paiol Pequeno

Data (dia/mês)

VAZÃO MÍNIMA (M3/S)ANO

VAZÃO MÍNIMA

MÉDIA (m3/s)

1,70

2,03

2,17

1,85

1989

1990

1991

0,43

1,40

4,11

1,11

0,048

1,59

1,87

1985

1986

1987

1988

1981

1982

1983

1984

1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1991

0,34 1,34 3,88 1,04 0,03 1,57 1,84 1,80

3,19 5,60 11,11 4,13 2,32 3,82 5,77 6,87

16,49 17,42 24,43 16,15 17,42 17,19 20,19 16,72

Vazão específica (l/s.Km2)

mínima 2,17 5,65 17,16 6,02 1,81 5,00 6,82 6,60média 9,79 17,34 34,37 12,78 7,17 11,78 17,96 21,33

máxima 31,17 30,86 56,14 34,72 20,41 26,3 41,48 42,62

OBS.: Nos anos de 1988, 1989 e 1990, o período de observação foi inferior a 12 meses.

Quadro 6.2 - Dados Fluviométricos do Posto 4E-22 Paiol Pequeno

Mínima (m3/s)

Mínima (m3/s)

Mínima (m3/s)

VAZÕES ANUAIS

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CTR-177/00 6.4

ENGENHARIA S/C LTDA.

15/11 16/11 17/11 18/11 19/11 20/11 21/113,88 6,63 6,37 4,12 6,63 6,11 5,98

16/10 17/10 18/10 19/10 20/10 21/10 22/107,84 6,58 6,46 3,72 6,95 6,46 6,46

01/01 02/01 03/01 04/01 05/01 06/01 07/015,74 6,71 7,84 4,7 6,83 7,46 7,58

08/04 09/04 10/04 11/04 12/04 13/04 14/046,46 5,74 4,04 2,81 4,48 8,36 7,58

19/12 20/12 21/12 22/12 23/12 24/12 25/128,75 8,1 8,36 8,1 7,710 7,840 7,200

06/03 07/03 08/03 09/03 10/03 11/03 12/037,97 7,58 7,33 8,36 6,1 8,36 7,84

15/02 16/02 17/02 18/02 19/02 20/02 21/026,71 5,16 3,31 3,51 6,58 7,46 6,83

09/10 10/10 11/10 12/10 13/10 14/10 15/107,58 9,29 9,56 9,83 8,88 9,56 9,29

20/05 21/05 22/05 23/05 24/05 25/05 26/0511,64 8,1 8,88 11,78 11,93 9,42 12,0713/08 14/08 15/08 16/08 17/08 18/08 19/08

8,23 8,49 9,15 9,29 9,29 9,42 6,2221/09 22/09 23/09 24/09 25/09 26/09 27/0910,65 10,38 10,51 10,79 10,65 10,93 10,651991 10,65

1989 10,55

1990 8,58

1986 5,65

1988 9,14

1984 8,01

1985 7,65

1981 6,69

1982 5,64

1979 5,67

1980 6,35

Quadro 6.3 - Dados Fluviométricos do Posto 4E-18 Raposo Tavares

ANOVAZÃO MÍNIMA (M3/S) VAZÃO

MÍNIMA MÉDIA (m3/s)Data (dia/mês)

1980 1984 1985 1986 1988 1989 1990

3,72 5,16 4,15 3,31 7,58 8,1 6,22

10,08 15,30 10,91 8,68 13,23 15,8 12,68

25,11 36,53 20,47 23,76 35,48 35,06 24,14

Vazão específica (l/s.Km2)

mínima 6,55 8,95 8,33 7,48 9,25 10,84 8,99média 9,65 14,67 10,45 8,3 12,67 15,15 12,14

máxima 12,07 27,66 12,64 10,51 26,52 21,93 14,92OBS.: Nos anos de 1979, 1981, 1982, 1983, 1987 e 1991, o período de observaçã foi inferior a 12 meses.

Mínima (m3/s)

Mínima (m3/s)

VAZÕES ANUAIS

Quadro 6.4 - Dados Fluviométricos do Posto 4E-18 Raposo Tavares

Mínima (m3/s)

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CTR-177/00 6.5

ENGENHARIA S/C LTDA.

Em anexo, na ilustração 6.1 apresenta-se a localização geográfica dos citados postos. Pode-se verificar que o Posto 4E-018 - Raposo Tavares situa-se a jusante da represa de Itupararanga, tendo portanto nas medições influenciadas pelo efeito regularizador do reservatório, além de estarem sujeitas às necessidades operacionais da Usina Hidrelétrica, operada pela Companhia Brasileira de Alumínio. Desta forma, para a avaliação da vazão específica da mínima (Q7-10) da região, necessária a este estudo, foram utilizados apenas os dados referentes ao Posto 4E-22 - Paiol Pequeno, localizado a montante do reservatório, fora portanto de sua influência, espelhando assim a característica média da região. 6.3.3 - Cálculo do Q7-10 Com base nas vazões mínimas médias de sete dias do posto 4E-22 (Paiol Pequeno), apresentadas no Quadro 6.1 tem-se: __ Q = Qi N δ = N = número de registros Q = vazão média (m3/s) Qi = vazão observada (m3/s) Quadro 6.5 - Vazões Mínimas de Sete dias (m3/s) do Posto 4E-22

ANO Q7 (m3/s)1981 0,431982 1,401983 4,111984 1,111985 0,051986 1,591987 1,871988 1,701989 2,031990 2,171991 1,85∑ 18,31N 11,00Q 1,66δ 1,05

12)(

−−∑

NQQi

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CTR-177/00 6.6

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Desconsiderando os valores que extrapolam ao desvio padrão, resultam os seguintes valores finais: Quadro 6.6 - Vazões Mínimas de sete dias (m3/s) do Posto 4E-22 para o cálculo de Q7-10

ANO Q7 (m3/s)1982 1,401984 1,111986 1,591987 1,871988 1,701989 2,031990 2,171991 1,85∑ 13,72N 8,00Q 1,71δ 0,34

6.3.3.1 - Metodologia Utilizada O cálculo da vazão Q7-10 pode ser efetuado pelos seguintes métodos: - Distribuição normal ou de Gauss; - Equação de Fuller; - Estudo do DAEE - Regionalização Hidrológica do Estado de São Paulo; - Curva de probabilidades (papel probabilístico). Neste estudo, serão utilizados os três métodos, após o que, os dados serão confrontados e analisados. - MÉTODO DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL OU DE GAUSS. A expressão utilizada é Q7-10 = Q - E S onde: Q = vazão mínima média (m3/s) E = coeficiente = 1,28 S = desvio padrão.

posto 4E-22: Q7-10= 1,71 - 1,28 * 0,34 = 1,27 m3/s, que corresponde a vazão específica mínima = 3,92 l/s.km2

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CTR-177/00 6.7

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- EQUAÇÃO DE FULLER Q = 1,216 - 0,578 logT onde Q Q = vazão mínima de 7 dias consecutivos com período de retorno de T anos Q = média das mínimas anuais da vazão de 7 dias consecutivos T = período de retorno Q = 1,216 - 0,578 log10 -> Q7-10 = 1,09 m3/s 1,71 que corresponde a uma vazão específica mínima = 3,36 l/s.km2 - ESTUDO DO DAEE – REGIONALIZAÇÃO HIDROLÓGICA DO ESTADO DE

SÃO PAULO O cálculo da vazão mínima de 7 dias consecutivos com período de retorno de 10 anos também pode ser determinado a partir da matéria publicada pelo DAEE, "Regionalização Hidrológica do Estado de São Paulo" da Assessoria de Recursos Hídricos daquele órgão (Revista Águas e Energia Elétrica - Ano 5, nº 14 - 1988). Por aquele estudo, a bacia do Rio Sorocaba está inserida na Região Hidrológica J do Estado de São Paulo quanto à semelhança hidrológica e ao parâmetro, respectivamente. As equações utilizadas são: • Vazão Média de Longo Período Q (l/s) = [a+b+P(mm/ano)] * área (Km2) • Vazão Mínima de Duração d e Período de Retorno T Qd,T = C*XT*Q(A+B) Os parâmetros para a área em questão e para o cálculo de Q7-10 são os seguintes: C = 0,75 A = 0,4089 B = 0,0332 Xt = 0,632 (para T = 10 anos) a = -26,23 b = 0,0278 p = 1.300 mm (precipitação média anual)

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CTR-177/00 6.8

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Resulta, então, Posto 4E-22: • Vazão média Q = [-26,23 + 0,0278 * 1300]324/1000 = 3,21 m3/s • Q7-10 = 0,75 * 0,632 * 3.21 (0,4089 + 0,0332) = 0,67 m3/s • Vazão específica mínima = 0,67 * 1000 = 2,08 l/s.km2

324 - CURVA DE PROBABILIDADE Os dados abaixo ordenados vão gerar a curva de probabilidades e foram obtidos a partir do Quadro 6.6 relativo ao Posto 4E-22,onde: ρ = 100 (%) N + 1 N = numero de registros

N VAZÃO(m3/s)

ρ %

1 2,17 11,112 2,03 22,223 1,87 33,334 1,85 44,445 1,70 55,556 1,59 66,667 1,40 77,778 1,11 88,88

Em anexo apresenta-se a curva de probabilidade, que resulta em uma vazão mínima Q7-10 = 1,10 m3/s, correspondendo a uma vazão específica Q7-10 = 3,40 l/s.km2. Em resumo, os resultados obtidos pelos métodos estudados estão apresentados a seguir.

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CTR-177/00 6.9

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POSTO 4E-22

Q7-10 Q esp.mín. m3/s l/s.km2

- DISTRIBUIÇÃO NORMAL 1,27 3,92 - FULLER 1,09 3,36 - ESTUDO DE REGIONALIZAÇÃO 0,67 2,08 HIDROLÓGICA - CURVA DE PROBABILIDADE 1,10 3,40 6.3.4 - Vazão Específica Mínima Adotada Observando os resultados verifica-se que exceção feita ao obtido pelo estudo de regionalização os valores são semelhantes. Considerando que o estudo do DAAE se embasa em dados médios (pluviométricos e fluviométricos) da bacia do Rio Sorocaba como um todo, é de se esperar que o seu resultado seja mais conservador, e portanto inferior ao obtido através de medições mais específicas. Desta forma em razão de se desejar a obtenção de um valor que possa caracterizar mais especificamente o entorno da área em foco (critério de semelhança de bacias), optou-se pela adoção da média geral dos valores obtidos, que é de 3,19 l/s.km2. 6.4 - MANANCIAIS ESTUDADOS A região do entorno da cidade de Sorocaba dispõe dos seguintes mananciais, entre existentes e possíveis de serem explorados: - Rio Sorocaba (Itupararanga); - Rio Pirajibu (a montante do Pirajibu-Mirim); - Rio Pirajibu-Mirim; - Rio Ipaneminha. Destes mananciais, o de maior porte e seguro, tanto em termos de volume disponível como de qualidade, é o Rio Sorocaba, na represa de Itupararanga, com vazão regularizada de 9,5 m3/s (DAAE-Caracterização da Bacia do rio Sorocaba a montante do rio Pirajibu e estudos da operação do reservatório de Itupararanga).

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CTR-177/00 6.10

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Resulta assim as seguintes vazões para os mananciais estudados: - Rio Pirajibu

• Área : ~ 350 Km2 • Vazão mínima: 1,11 m3/s

- Rio Pirajibu-Mirim

• Área : ~ 54 Km2 • Vazão mínima: 0,171 m3/s

- Rio Ipaneminha

• Área : ~ 66 Km2 • Vazão mínima: 0,21 m3/s

- Rio Sorocaba

• Vazão regularizada : 9,5 m3/s • Vazão explorada : 0,99 m3/s (SAAE - Sorocaba) • Vazão adicional e outorgada ao SAAE - Sorocaba : 2,00 m3/s

Desta forma dentro do universo destes mananciais disponíveis é que deverão ser desenvolvidas as alternativas para a captação de água para a comunidade de Sorocaba, análise esta objeto de item específico neste estudo.

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CTR-177/00

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7 - CONCEPÇÃO DAS ALTERNATIVAS PARA O SISTEMA

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CTR-177/00 7.1

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7 - CONCEPÇÃO DAS ALTERNATIVAS PARA O SISTEMA 7.1 - ASPECTOS GERAIS O Sistema de Abastecimento de Água de Sorocaba, em razão de seu porte, apresenta uma complexidade inerente, exigindo desta forma propostas de soluções integradas técnica, econômica e operacionalmente. De acordo com o diagnóstico do sistema existente, apresentado no Item 5 - CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA EXISTENTE, as necessidades para atendimento das demandas atuais e futuras, impõem ações e obras setoriais, nas várias partes componentes do sistema em estudo, quais sejam: - produção (captação e adução); - tratamento (ETAS); - macro-distribuição (sub-adução); - reservação; - distribuição (setorização). Conforme descrito, o sistema existente apresenta algumas deficiências variadas, destacando-se a macro-distribuição e a reservação, esta última em termos setoriais. Para a reservação, além das complementações de volumes requeridas por alguns dos CDs existentes, verifica-se a necessidade da implantação de novos setores de distribuição, como apresentado nos Quadros 7.1, 7.2 e 7.3, a seguir.

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CTR-177/00 7.2

ENGENHARIA S/C LTDA.

Apoiado Elevado Apoiado Elevado Apoiado Elevado Apoiado Elevado Apoiado Elevado1 14.950 - - - - - - - - - -2 4.500 5.000 - - - - - - - - -3 2.000 - - - - - - - - - -4 4.500 - - - - - - - - - -5 2.000 3.500 500 - - - - - - - -6 4.500 - - - - - - - - - -7 2.150 - - - - - - - - - -8 2.000 - - - - - - - - - -9 2.000 - - - - - - - - - -10 4.464 - - - - 4.000 - - - - -11 5.000 - 500 - - - - - - - -12 2.500 - - - - - - - - -13 2.000 - - - - - - - - - -14 3.315 - - - - - - - - - -15 2.000 - 500 - - - - - - - -16 465 2.175 325 - - - - - - - -17 800 2.000 500 - - 1.000 - - - - -18 350 3.000 500 - - 2.000 - - - - -19 2.697 - - 500 - - - - - - -20 - 1.000 500 - - - - - - - -21 - 2.000 500 - - 2.000 - - - - -22 - - - 1.000 250 - - - - - -23 - 2.500 150 - - - - - - - -24 - 1.500 500 - - - - - - - -25 - 750 250 - - - - - - - -

Quadro 7.1 - Reservação Existente e Proposta

2015RESERVAÇÃO PROPOSTA ( m3)

CDReservação Existente

( m3)1996 2000 2005 2010

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CTR-177/00 7.3

ENGENHARIA S/C LTDA.

Apoiado Elevado Apoiado Elevado1- CERRADO 14.800 1502- BARÃO 4.000 500 5.0003- TERRA VERMELHA 2.0004- SANTANA 4.000 5005- PLANALTO 2.000 3.500 5006- VILA HARO 4.000 5007- SEVILHA 2.000 1508- PARADA DO ALTO 2.0009- SÃO BENTO 2.00010- MARIA EUGÊNIA 4.000 460 4.00011- CENTRAL PARQUE 5.000 50012- CAMPOLIM 2.50013- JOÃO ROMÃO 2.00014- SOROCABA 1 3.000 31515- RETIRO SÃO JOÃO 2.000 50016- BRIG. TOBIAS 465 2.175 32517- EDEN 800 3.000 50018- VITÓRIA RÉGIA 350 4.500 50019- PQ. SÃO BENTO 2.000 697 50020- JD. NOVO ELDORADO 1.000 50021- ZONA INDUSTRIAL 1 4.000 50022- ZONA INDUSTRIAL 2 1.000 25023- CAJURU DO SUL 2.500 15024- APARECIDINHA 1 1.500 50025- APARECIDINHA 2 750 250

PROPOSTOEXISTENTECENTRO DE DISTRIBUIÇÃO

Quadro 7.2 - Reservação Total (m3)

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CTR-177/00 7.4

ENGENHARIA S/C LTDA.

No tocante a produção, apesar de em termos globais a capacidade de produção atual ser suficiente, (1.647 l/s não se computando, é claro as vazões dos poços), existem problemas significativos que devem ser equacionados a curto prazo. Dentre estes destacam-se a inadequabilidade da captação da ETA Pq. São Bento, no Rio Sorocaba logo a jusante da cidade, portanto altamente poluído e a do rio Ipaneminha, cuja vazão explorada supera em muito o valor recomendado (aproximadamente 80% da vazão mínima, Q7-10).

Máx. Min. Máx. Min.

1- CERRADO 645,00 600,00 600,00 570,00

2- BARÃO 647,50 625,00 625,00 543,80

3- TERRA VERMELHA - - 628,00 555,00

4- SANTANA 608,00 590,00 590,00 545,00

5- PLANALTO 636,50 600,00 600,00 555,00

6- VILA HARO 635,00 575,00 575,00 550,00

7- SEVILHA 600,00 585,00 585,00 550,00

8- PARADA DO ALTO - - 593,50 550,00

9- SÀO BENTO - - - -

10- MARIA EUGÊNIA 618,00 600,00 600,00 550,00

11- CENTRAL PARQUE 650,00 625,00 625,00 575,00

12- CAMPOLIM - - - -

13- JOÃO ROMÃO - - - -

14- SOROCABA 1 661,00 615,00 615,00 575,00

15- RETIRO SÃO JOÃO 622,00 590,00 590,00 546,00

16- BRIGADEIRO TOBIAS 718,00 675,00 675,00 600,00

17- ÉDEN 624,00 580,00 580,00 550,00

18- VITÓRIA RÉGIA 618,00 570,00 570,00 545,00

19- PQ. SÃO BENTO 620,00 565,00 565,00 540,00

20- JD. NOVO ELDORADO 658,00 625,00 625,00 600,00

21- ZONA INDUSTRIAL 1 657,00 615,00 615,00 575,00

22- ZONA INDUSTRIAL 2 618,00 590,00 590,00 540,00

23- CAJURU DO SUL 639,00 625,00 625,00 575,00

24- APARECIDINHA 1 634,00 620,00 620,00 575,00

25- APARECIDINHA 2 627,00 600,00 600,00 565,00

Quadro nº 7.3 - Setorização Piezométrica

ZONA ALTA ZONA BAIXACOTAS ( m )COTAS ( m )CENTRO DE

DISTRIBUIÇÃO

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Existem também os freqüentes problemas de manutenção da linha de Ø 350 mm do sistema Itupararanga/Cerrado, com constantes rompimentos, e sinais de fadiga. Estes problemas, aliados ao fato de que o sistema Éden (ETA-II) não possui capacidade de ampliação, resultam que o equilíbrio do balanço produção/demanda é extremamente frágil, sem contar as necessidades futuras de curto, médio e longo prazo. Além das soluções que deverão ser implantadas ao longo do plano, existe ainda, um conjunto de obras e ações operacionais que podem ser implementadas imediatamente, visando otimizar o sistema atual, melhorando qualitativamente as condições do abastecimento e criando condições para as soluções definitivas, conforme apresentado no Item 5 - CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA EXISTENTE. Estas ações ou obras que em linhas gerais caracterizam o que se pode denominar de um plano emergencial, ou seja, uma primeira fase de obras e ações operacionais de execução imediata, para a melhoria das condições atuais do sistema, destacando-se principalmente algumas melhorias nas linhas de macro-distribuição e a implantação de algumas unidades de reservação, que inclusive já estão nos planos do SAAE. Para as proposições de médio e longo prazo, que envolvem investimentos mais vultosos, foram desenvolvidas e cotejadas várias alternativas de solução, integradas no conjunto dos vários segmentos componentes do Sistema de Abastecimento de Água de Sorocaba, ou seja, captação e tratamento (produção) e macro-distribuição. 7.2 - ALTERNATIVAS DE CONCEPÇÃO Pelo estudo hidrológico e em função da inadequabilidade das captações do Pq. São Bento (qualidade da água) e do Éden (pequeno porte do Rio Pirajibu-Mirim), além da necessária redução na vazão explorada do Rio Ipaneminha, verifica-se que a disponibilidade hídrica da região resume-se a dois mananciais de porte para complementar as necessidades do sistema, ou seja o Rio Sorocaba, nas proximidades da barragem da represa de Itupararanga e o Rio Pirajibu, a jusante do deságüe do Rio Pirajibu-Mirim. Para o atendimento da demanda total de plano, projetada em 2445 l/s (vazão máxima diária), tem-se a seguinte disponibilidade hídrica: - Rio Sorocaba:

• captação atual - 99l l/s • disponibilidade adicional - 2000 l/s

- Rio Ipaneminha

• captação atual - 408 l/s • disponibilidade efetiva - 180 l/s

- Rio Pirajibu:

• disponibilidade - 600 l/s

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Verifica-se portanto, que as vazões disponíveis superam as necessidades de fim de plano, cabendo entretanto algumas considerações fundamentais para a formulação das alternativas de concepção, quais sejam: . Os Rios Sorocaba e Ipaneminha pela localização, se viabilizam dentro do contexto do

sistema Cerrado (ETA I - Cerrado) com uma possível ampliação da sua capacidade de tratamento.

. O Rio Pirajibu, também por sua localização só teria seu aproveitamento viabilizado no

contexto de um novo sistema Éden, já que a ETA II- Éden, existente, não permite ampliações, passando pela construção de uma nova unidade naquela área.

. Os 991 l/s aduzidos atualmente pelas três linhas adutoras do Itupararanga não se

apresentam confiáveis, já que a linha de Ø 350 mm, em C.A. é problemática, recomendando-se portanto a sua desativação ao longo do plano.

. O sistema de macro distribuição, além de necessitar das obras inerentes ao crescimento da

demanda ao longo do tempo, terá sua configuração final determinada pelo arranjo da produção (em função dos pontos de alimentação), devendo portanto estar inserido no cotejo das alternativas a serem propostas.

Face ao exposto, pode-se inferir que as alternativas de configuração para o sistema centram-se basicamente na opção de se utilizar ou não o Rio Pirajibu como manancial complementar ao Rio Sorocaba. Deve-se entretanto ressaltar que a capacidade do Rio Pirajibu é limitada a 600 l/s, e com a redução da vazão captada no Rio Ipaneminha, e desativação da linha de C.A., torna-se necessária a captação de uma vazão adicional no Rio Sorocaba (Itupararanga), mantendo-se a capacidade plena da ETA-Cerrado. Em resumo, apresentam-se para o sistema em questão as seguintes alternativas: - Alternativa 1 Centralização da produção no sistema Cerrado, com a construção de uma adutora e captação novas na represa do S.A.A.E ampliação da capacidade da ETA-I e expansão dos anéis de macro-distribuição. - Alternativa 2 Implantação de um segundo sistema, com a captação no Rio Pirajibu e a implantação de uma nova ETA-Éden e da malha macro-distribuição para este sistema. Complementação da vazão necessária, através do sistema Cerrado, para compensar inclusive a redução da vazão no Ipaneminha, a desativação da adutora de 350 mm em C.A. e da ETA Pq. São Bento (senso comum a todas as hipóteses). Manutenção da capacidade plena da ETA-I - Cerrado em 1845 l/s.

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A seguir, estão descritas de forma resumida o conjunto de obras inerentes a cada proposta, cujos lay-outs estão representados no Desenho nº 177-PD-HID-02. As obras foram resultantes do pré-dimensionamento do sistema ( ver memória de cálculo no Anexo I) como proposto em cada configuração. - Alternativa 1

Sistema Cerrado (único)

• captação na represa do SAAE, junto à barragem de Itupararanga e no Rio Ipaneminha; • adução através das linha existentes de 400 e 500 mm, (Itupararanga e Ipaneminha) e de

uma nova adutora de 800 mm a ser construída, na extensão de 14.070 m (Itupararanga/Cerrado).

• tratamento na ETA-Cerrado, com a ampliação de sua capacidade para 2445 l/s, através

da construção de uma unidade de floculação e melhorias nas decantações (módulos tubulares), com a conseqüente desativação das ETAS Pq. São Bento e Éden;

• ampliação e reforço da malha de sub-adução para a expansão da área de influência da

ETA-Cerrado e melhoria nas condições de adução nas linhas existentes; • implantação de EEs e Boosters para a sub-adução de áreas não atendidas pela EE-1

(existente), quais sejam: EE-2 (Zona Alta Cerrado), EE-3 (Sorocaba/Central Parque), Booster Cajuru do Sul, Booster Aparecidinha e Booster Brigadeiro Tobias;

• a área de influência da ETA-Cerrado fica assim distribuída: - por gravidade CD - Cerrado Zona Baixa CD - Vila Haro CD - Sevilha CD - Parada do Alto CD - São Bento CD - João Romão (Booster João Romão) CD - Campolim (Booster Campolim)

- por recalque (EE-1 existente) CD - Terra Vermelha CD - Santana CD - Planalto CD - Brigadeiro Tobias (Booster Brig. Tobias) CD - Retiro São João CD - Éden CD - Aparecidinha 1 (Booster Aparecidinha) CD - Aparecidinha 2 (Booster Aparecidinha)

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CD - Cajuru do Sul (Booster Cajuru do Sul) CD - Jd. Novo Eldorado (Booster Brig. Tobias) CD - Zona Industrial 1 (*) CD - Barão CD - Maria Eugênia CD - Vitória Régia CD - Pq. São Bento CD - Zona Industrial 2

- por recalque (EE-2 projetada) CD - Cerrado (Zona Alta)

- por recalque (EE-3 projetada) CD - Sorocaba 1 CD - Central Parque

- Alternativa 2

Sistema Cerrado

• captação na represa do SAAE, junto à barragem de Itupararanga e no Rio Ipaneminha; • adução através das linha existentes de 400 e 500 mm, (Itupararanga e Ipaneminha) e

de uma nova adutora de 700 mm a ser construída, na extensão de 14.070 m (Itupararanga/Cerrado).

• tratamento na ETA - Cerrado, de 1845 l/s, compatível com a sua capacidade nas

condições atuais, otimizando-se as unidades existentes e com a conseqüente desativação da ETA Parque São Bento;

(*) Nota- o setor Zona Industrial 1 necessitaria de um booster para o final de plano, optou-se entretanto por um acréscimo (100%) na sua capacidade de reservação, o que permitirá a acumulação do volume necessário ao setor nos períodos de menor demanda no sistema.

• ampliação e reforço da malha de sub-adução para a expansão da área de influência da

ETA-Cerrado até o limite de sua capacidade de produção; • implantação de um Boosters para a sub-adução dos CDs Brigadeiro Tobias e Jd.

Eldorado, não atendidos pela EE-1; •. a área de influência da ETA-Cerrado fica assim distribuída:

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- por gravidade CD - Cerrado Zona Baixa CD - Vila Haro CD - Sevilha CD - Parada do Alto CD - São Bento CD - João Romão (Booster João Romão) CD - Campolim (Booster Campolim)

- por recalque (EE-1 existente) CD - Cerrado Zona Alta CD - Terra Vermelha CD - Santana CD - Planalto CD - Brigadeiro Tobias (Booster Brig. Tobias) CD - Jd. Novo Eldorado (Booster Brig. Tobias) CD - Barão CD - Maria Eugênia CD - Parque São Bento CD - Zona Industrial 2 CD - Central Parque CD - Sorocaba 1

Sistema Éden

• captação no Rio Pirajibu a jusante do Rio Pirajibu-Mirim; • adução através da EE-2 e de uma adutora de 0 600 mm e extensão de 1050m; • tratamento na nova ETA-Éden, a ser implantada junto a existente, com capacidade

para tratamento de 600 l/s; • implantação da malha de sub-adução para o atendimento da área de influência da

ETA-Éden; • construção da EE-3 (na ETA); • área de influência da ETA-Éden fica assim distribuída: - por recalque CD - Éden CD - Vitória Régia CD - Zona Industrial 1 CD - Retiro São João CD - Cajuru do Sul CD - Aparecidinha 1 CD - Aparecidinha 2

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CTR-177/00 7.10

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Os Desenhos nºs 177-PD-HID-03 a 177-PD-HID-04, 177-PD-ADU-01 e 02, 177-PD-CAP-01 e 177-PD-ETA-01 e 02, apresentam em planta e/ou esquematicamente a concepção (lay-out) das alternativas propostas. Na seqüência a série dos Quadros 7.4 e 7.5 apresentam as principais características das unidades propostas em cada alternativa.

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CTR-177/00 7.11

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Quadro 7.4 - Alternativa 1

CAPTAÇÃO: de 1,5 m3/s no rio Sorocaba, na represa do SAEE, através de

adutora nova de diâmetro de 800 mm e extensão de 14.070 m

e duas existentes de 500 mm , com abandono da adutora de

cimento amianto (350mm).0 escoamento é feito por gravidade.

TRATAMENTO: na ETA Cerrado, com ampliação das unidades existentes,

MACRODISTRIBUIÇÃOAbastecimento por gravidade: ZB do CD Cerrado,

CD Vila Haro, CD Sevilha

CD Parada do Alto, CD São Bento,

CD Campolim, CD João Romão.

Estação Elevatória nova: CD Sorocaba 1 e

CD Central Parque.

Estação Elevatória nova: ZA do CD Cerrado

Estação Elevatória existente: CD Barão, CD Terra Vermelha,

CD Santana, CD Planalto,

CD Maria Eugênia, CD Retiro São João,

CD Brigadeiro Tobias, CD Eden,

CD Vitoria Régia, CD Parque São Bento,

CD Jd. Novo Eldorado, CD Cajuru do Sul,

CD Zona Industrial 1, CD Zona Industrial 2,

CD Aparecidinha 1, Cd Aparecidinha 2.

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CTR-177/00 7.12

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Quadro 7.4 (Cont.) :

QUADRO RESUMO DAS VAZÕES (l/s)

1996 2000 2005 2010 2015

EE Cerrado 996,70 1.137,72 1.330,54 1.441,02 1.654,96

Sorocaba 1 e Central Pq. 160,41 184,84 215,41 231,50 265,58

ZA CD Cerrado 88,38 90,51 93,69 89,71 90,82

Gravidade 402,77 417,04 437,72 425,06 433,71

Total 1.648,26 1.830,11 2.077,36 2.187,29 2.445,07

PARTICULARIDADES DA ALTERNATIVA 1:

Abastecimento por gravidade: Booster para CD Campolim e CD João Romão

Campolim: Booster no Nó 7 e Reservatório no Nó 11

1996 2000 2005 2010 2015

Pressão Dispon. Nó 7 45,25 43,45 40,73 41,63 40,37

Pressão Dispon. Nó 11 -31,28 -33,78 -37,50 -36,70 -38,66

Altura Manométrica (m) 36,50 39,00 42,50 41,70 43,70

Vazão (l/s) 69,16 72,89 77,93 78,39 81,68

Conjunto de Recalque 1+1R 1+1R 1+1R 1+1R 1+1R

Potência Instalada (CV) 75 75 75 75 75

João Romão: Booster no Nó 5 e Reservatorio no Nó 9

1994 1996 2000 2005 2010 2015

Pressão Dispon. Nó 5 50,00 47,41 43,44 45,23 43,62

Pressão Dispon. Nó 9 -63,62 -66,34 -70,51 -68,63 -70,32

Altura Manométrica (m) 114,00 68,50 71,50 75,50 73,50 75,50

Vazão (l/s) 78,00 46,26 48,13 50,96 49,62 50,67

Conjunto de Recalque 1+1R 1+1R 1+1R 1+1R 1+1R 1+1R

Potência Instalada (CV) 175 60 60 60 60 60

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Quadro 7.4 (Cont.) :

Abastecimento pela EE Cerrado (existente):

Booster para CD Cajuru do Sul

1996 2000 2005 2010 2015

Pressão Dispon. Nó 54 71,3 79,92 71,27 58,63 37,57

Pressão Dispon. Nó 56 -2,98 1,23 -18,30 -42,33 -75,74

Altura Manométrica (m) --- --- 23,30 47,50 80,00

Vazão (l/s) 34,42 41,40 55,10 66,56 77,14

Conjunto de Recalque --- --- 1+1R 1+1R 2+1R

Potência Instalada (CV) --- --- 75 75 150

Booster para Aparecidinha's

1996 2000 2005 2010 2015

Aparecidinha 1

Pressão Dispon. Nó 58 32,68 41,43 33,68 22,08 1,17

Pressão Dispon. Nó 60 4,89 12,15 2,59 -11,08 -36,08

HM(m) --- --- --- 16,00 41,00

Vazão (l/s) 36,14 41,01 45,95 51,27 60,39

Aparecidinha 2

Pressão Dispon. Nó 58 32,68 41,43 33,68 22,08 1,17

Pressão Dispon. Nó 61 15,85 24,32 16,02 3,96 -17,93

HM(m) --- --- --- --- 23,00

Vazão (l/s) 18,16 18,41 20,90 22,00 24,60

Booster: Vazão (l/s) 54,30 59,42 66,85 73,27 84,99

Altura Manométrica (m) --- --- --- 16,00 41,00

Conjunto de Recalque --- --- --- 1+1R 2+1R

Potência Instalada (CV) --- --- --- 40 80

Obs.: os booster's para Cajuru do Sul, Aparecidinha 1 e Aparecidinha 2 podem ser substituídos

por reservatórios com capacidade para atender a demanda máxima diária, de forma a garantir o

abastecimento no período em que não há pressão na linha.

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CTR-177/00 7.14

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Quadro 7.4 (Cont.) :

Booster para Brigadeiro Tobias e Jardim Novo Eldorado

1996 2000 2005 2010 2015

Brigadeiro Tobias

Pressao Dispon. Nó 47 48,04 52,97 47,91 42,95 35,21

Pressão Dispon. Nó 51 -56,32 -55,04 -67,75 -80,84 -98,96

HM(m) 61,50 60,00 73,00 86,00 104,00

Vazão (l/s) 34,48 40,57 51,62 61,56 72,34

Jardim Novo Eldorado

Pressão Dispon. Nó47 48,04 52,97 47,91 42,95 35,21

Pressão Dispon. Nó 52 -0,12 3,52 -3,92 -11,20 -21,93

HM(m) --- --- 9,00 16,20 27,00

Vazão (l/s) 38,70 41,65 45,30 48,01 51,57

Booster

Vazão (l/s) 73,18 82,22 96,92 109,57 123,91

Altura Manométrica (m) 61,50 60,00 73,00 86,00 104,00

Conjunto de Recalque 1+1R 1+1R 2+1R 2+1R 3+1R

Potência Instalada (CV) 100 100 200 200 300

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Quadro 7.4 (Cont.) :

Obs: Para o cálculo das estacões elevatórias , estimou-se a altura manométrica com base na

demanda máxima diária de final de plano.

Estação Elevatória nova para CD Sorocaba 1 e CD Central Parque

2000 2005 2010 2015

Vazão (l/s) 184,84 215,41 231,50 265,58

Altura Manométrica (m) 27,00 30,00 31,20 35,00

Conjunto de Recalque 1+1R 2+1R 2+1R 2+1R

Potência Instalada (CV) 125 250 250 250

Estação Elevatória nova para Zona Alta Cerrado

2000 2005 2010 2015

Vazão (l/s) 90,51 93,69 89,71 90,82

Altura Manométrica (m) 30,00 30,00 30,00 30,00

Conjunto de Recalque 1+1R 1+1R 1+1R 1+1R

Potência Instalada (CV) 60 60 60 60

Estação Elevatória Existente (Eta Cerrado)

1996 2000 2005 2010 2015

Vazão (l/s) 1.245,49 1.137,72 1.330,54 1.441,02 1.654,96

Altura Manométrica (m) 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00

Conjunto de Recalque 3+1R 3+1R 4+1R 4+1R 4+1R

Potência Instalada (CV) 1050 1050 1400 1400 1400

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Quadro 7.4 (Cont.) :

MACRODISTRIBUIÇÃO: Implantação de tubulação das subadutoras (m)

1996 600 3.280 --- 3.280

500 2.000 --- 2.000

400 4.180 --- 4.180

300 --- --- 0

Total 9.460 0 9.460

2000 600 2.800 --- 2.800

500 5.600 30 5.630

400 3.950 --- 3.950

350 2.800 --- 2.800

300 560 1.700 2.260

250 9.740 --- 9.740

Total 25.450 1.730 27.180

2005 350 5.700 --- 5.700

300 4.250 1.610 5.860

250 3.660 --- 3.660

200 3.900 --- 3.900

Total 17.510 1.610 19.120

2010 500 290 --- 290

Total 290 --- 290

TOTAL 52.710 3.340 56.050

CERRADOANO TOTALDIÂMETRO

(mm)SOROC. 1 e C. PARQ.

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Quadro 7.5 - Alternativa 2

CAPTAÇÃO: de 0,90 m3/s no rio Sorocaba, na represa do SAEE, através de

adutora nova de diâmetro de 700 mm e extensão de 14.070 m

e duas existentes de 500 mm , com abandono da adutora de

cimento amianto (350mm).0 escoamento é feito por gravidade.

de 0,60 m3/s no Rio Pirajibu,através de adutora nova de 600 mm

de diâmetro e extensão de 1.050 m.O escoamento é feito por

recalque.

TRATAMENTO: na ETA Cerrado, da parcela captada no Rio Sorocaba, e na

ETA Eden (nova), da parte captada no Rio Pirajibu.

MACRODISTRIBUIÃO: Abastecimento por gravidade: idem Alternativa 1

Estação Elevatória existente na ETA Cerrado:

Zona Alta do CD Cerrado, CD Barão,

CD Terra Vermelha, CD Santana, CD Planalto,

CD Maria Eugênia, CD Central Parque,

CD Sorocaba 1, CD Brigadeiro Tobias,

CD Parque Sao Bento, CD Jardim Novo Eldorado,

CD Zona Industrial 2.

Estação Elevatória nova na ETA Eden:

CD Retiro São João, CD Eden, CD Vitoria Régia,

CD Zona Industtrial 1, CD Cajuru do Sul,

CD Aparecidinha 1, CD Aparecidinha 2.

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CTR-177/00 7.18

ENGENHARIA S/C LTDA.

Quadro 7.5 - (Cont.)

QUADRO RESUMO DAS VAZÕES (l/s)

1996 2000 2005 2010 2015

EE Cerrado 943,60 1.057,53 1.199,58 1.261,24 1.410,57

EE Eden 301,89 355,54 440,06 500,99 600,79

Gravidade 402,77 417,04 437,72 425,06 433,71

Total 1.648,26 1.830,11 2.077,36 2.187,29 2.445,07

PARTICULARIDADES DA ALTERNATIVA 2:

Abastecimento por gravidade: Booster para CD Campolim e CD João Romão

idem Alternativa 1.

Booster para Brigadeiro Tobias e Jardim Novo Eldorado:

1996 2000 2005 2010 2015

Brigadeiro Tobias

Pressão Dispon. Nó 31 59,91 55,81 48,39 42,58 34,27

Pressão Dispon. Nó 35 -44,46 -52,21 -95,46 -81,21 -98,89

Vazão (l/s) 34,48 40,57 51,62 61,56 72,34

Jardim Novo Eldorado

Pressão Dispon. Nó 31 44,69 39,74 30,80 23,33 12,58

Pressão Dispon. Nó 36 11,74 6,36 -3,44 -11,57 -22,87

Vazão (l/s) 38,70 41,65 45,30 48,01 51,57

Booster

Vazão (l/s) 73,18 82,22 96,92 109,57 123,91

Altura Manometrica (m) 49,50 57,50 100,50 86,50 105,00

Conjunto de Recalque 1+1R 1+1R 2+1R 2+1R 3+1R

Potencia Instalada (CV) 100 100 200 200 300

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CTR-177/00 7.19

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Quadro 7.5 - (Cont.)

Obs: Para o cálculo das estações elevatórias , estimou-se a altura manométrica com base na

demanda máxima diária de final de plano.

Estação Elevatória Nova de Água Bruta (Captação no Pirajibu)

1996 2000 2005 2010 2015

Vazão (l/s) 301,89 355,54 440,06 500,99 600,79

Altura Manométrica (m) 7.5 8,00 9,00 10,00 12,00

Conjunto de Recalque 1+1R 1+1R 2+1R 2+1R 2+1R

Potência Instalada (CV) 80 80 160 160 160

Estação Elevatória Nova de Água Tratada (Eta Eden)

1996 2000 2005 2010 2015

Vazão (l/s) 301,89 355,54 440,06 500,99 600,79

Altura Manométrica (m) 115,00 115,00 115,00 115,00 115,00

Conjunto de Recalque 1+1R 2+1R 2+1R 2+1R 2+1R

Potência Instalada (CV) 800 1600 1600 1600 1600

Estação Elevatória Existente de Água Tratada (Eta Cerrado)

1996 2000 2005 2010 2015

Vazão (l/s) 943,60 1.057,53 1.199,58 1.261,24 1.410,57

Altura Manométrica (m) 58,00 58,00 58,00 58,00 58,00

Conjunto de Recalque 3+1R 3+1R 4+1R 4+1R 4+1R

Potência Instalada (CV) 1050 1050 1400 1400 1400

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CTR-177/00 7.20

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Quadro 7.5 - (Cont.)

MACRODISTRIBUICÃO: Implantação de tubulação das subadutoras (m)

1996 500 30 830 860

400 200 5.320 5.520

350 9.460 --- 9.460

300 0 2.400 2.400

250 4.860 9.760 14.620

200 4.800 6.880 11.680

150 0 1.400 1.400

Total 19.350 26.590 45.940

2000 400 1.100 --- 1.100

300 0 --- 0

Total 1.100 0 1.100

2005 300 0 --- 0

200 0 900 900

Total 0 900 900

2010 400 240 2.300 2.540

300 2.100 --- 2.100

250 3.310 --- 3.310

200 420 --- 420

Total 6.070 2.300 8.370

2015 250 1.400 --- 1.400

Total 1.400 0 1.400

TOTAL 27.920 29.790 57.710

TOTALANO DIÂMETRO (mm)

CERRADO

SOROC. 1 e C. PARQ.

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CTR-177/00

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8 - ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS

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CTR-177/00 8.1

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8 - ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS 8.1 - CONFRONTO TÉCNICO DAS ALTERNATIVAS Em termos estritamente de resultados para o sistema, as duas alternativas propostas são equivalentes, diferenciando-se apenas sob os aspectos operacionais. Conceitualmente é sob este último aspecto que se evidenciam as grandes diferenças entre as duas propostas, já que a Alternativa 1 propõe a centralização total do sistema na ETA-Cerrado ao contrário da Alternativa 2 que apresenta dois sistemas, um centrado na ETA-Cerrado e outro na ETA-Éden (projetada). Em termos de flexibilidade a Alternativa 2 é aparentemente mais adequada, mas esta vantagem é pouco significativa, pois é contrabalançada pela duplicidade operacional, com um maior número de unidades complexas e de grande porte a operar. Outro fator que inibe a vantagem da segunda proposta está no fato de que cada um dos sistemas, deverá ter características próprias que os tornam de difícil compatibilização, ou seja, por suas condições operacionais diferenciadas os dois sistemas não são flexíveis entre si, permitindo apenas ações e manobras operacionais dentro de sua própria área de influência. O mesmo não ocorre com a Alternativa 1, que impõem um único conjunto de parâmetros operacionais ao sistema de macro-distribuição, ampliando assim o leque de manobras possíveis de serem realizadas. As vantagens operacionais da Alternativa 1 estão também no menor número de unidades de maior complexidade, já que a segunda proposição é não excludente às unidades previstas no sistema Cerrado, e por sua vez introduz novas unidades referentes ao sistema Éden. Desta forma verifica-se claramente que a Alternativa 1 contempla o melhor conjunto de soluções para o sistema como um todo, resultando uma melhor performance operacional, em confronto com a outra proposição. 8.2 - COTEJO ECONÔMICO DAS ALTERNATIVAS Com base no conjunto de obras previstas em cada uma das alternativas, cujas unidades foram pré-dimensionadas neste estudo, foram estimados os custos dos investimentos necessários, bem como das despesas operacionais inerentes a cada unidade. Para esta análise comparativa econômica foram confrontados os custos de implantação e operação das obras (unidades) não comuns, de forma a melhor evidenciar as diferenças de investimento requeridas.

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CTR-177/00 8.2

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Nos custos das obras foram computados os valores globais para as obras civis e equipamentos, sendo que nos custos operacionais considerou-se apenas o consumo de energia elétrica, já que os demais custos, além de pouco significativos, são na sua quase totalidade inerentes à própria estrutura do SAAE, pouco se alterando em função de uma ou de outra concepção para o sistema. Objetivando o confronto econômico correto das alternativas, foi considerado também o cronograma dos investimentos, definido em função das necessidades do sistema, avaliadas desde a presente dada até o final de plano. Aos investimentos, programados entre um a três anos em função do porte das obras, foram acrescidas as despesas de operação, calculadas em função do volume produzido recalcado (anualmente no caso dos Boosters e EEs) e, ao total, tabulado ano a ano, foi aplicada uma taxa de depreciação de 11% a.a., calculado assim o custo total em valor presente, para permitir a comparação do custo final de cada alternativa. Foram cotejadas por alternativa todo o conjunto de obras não comuns, quais sejam: - Alternativa 1 • Adutora de Água Bruta Itupararanga - custo do investimento para a implantação de uma

linha por gravidade de 800 mm de diâmetro, com 14.070 m de extensão em ferro dúctil e investimentos programados para 1994 e 1995;

• ETA-Cerrado (Ampliação) - custo com a implantação/ampliação de unidades na ETA

existente. • Sub-Adução - custo de implantação da macro-distribuição, contemplando as linhas de

sub-adução e estações elevatórias e Boosters necessários, incluindo os seus custos operacionais (energia elétrica).

- Alternativa 2 • Captação Pirajibu - custo de implantação da estrutura de tomada d’água e da estação

elevatória de água bruta, incluindo o custo operacional com energia elétrica;

• Adutora de Água Bruta – custos com a implantação das Itupararanga/Cerrado, no diâmetro de 700 mm e 14.070 m de extensão e Pirajibu/Éden, com 600 mm de diâmetro e 1050 m de extensão;

• ETA-Éden - custo necessário para a implantação de uma ETA convencional com 600

l/s de capacidade para o sistema Éden; • Sub-Adução - custos de implantação das linhas de macro- distribuição de ambos os

sistemas (Cerrado e Éden), além das elevatórias e boosters necessários, acrescidos dos custos operacionais com energia elétrica.

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CTR-177/00 8.3

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A seguir, nos Quadros 8.1. a 8.16 , apresentam-se, tabulados, os elementos e cálculos do cotejo econômico efetuado. Dos Quadros 8.1 e 8.11 resulta que a Alternativa 1 é a que apresenta menor custo final em valor presente, com uma vantagem de 15% sobre a outra proposição. 8.3 - CONCLUSÃO - SISTEMA PROPOSTO Em concordância com os itens 8.1 e 8.2, verifica-se que a concepção proposta na Alternativa 1, apresenta-se largamente vantajosa em comparação com a Alternativa 2, superando-a tanto nos quesitos técnicos como econômicos. Face ao exposto, conclui este estudo, pela configuração proposta na Alternativa 1 para as diretrizes de concepção do Sistema de Abastecimento de Água de Sorocaba, cujo elenco de obras é o apresentado no Quadro 8.17 - Sistema Proposto, a seguir. Deve-se entretanto ressaltar que a vantagem da solução a ser proposta reflete o momento presenciado pelo sistema, cujas unidades vinculadas ao conjunto Itupararanga/Cerrado apresentam boa capacidade de ampliação e de que o Rio Pirajibu tem capacidade limitada. Todavia, com a evolução da demanda no futuro, tornar-se-á obrigatória a utilização deste último manancial, que deverá portanto ser devidamente preservado. Convém ainda destacar que as obras previstas na alternativa vencedora, determinam a configuração final do sistema, de acordo com as necessidades ao longo do plano. Desta forma, visando adequar melhor as obras previstas à capacidade de investimento do S.A.A.E. foi elaborada uma programação de obras em função das datas limites de aproveitamento das unidades existentes principais, permitindo assim, a postergação das obras consideradas não prioritárias no momento. Neste contexto é relevante a manutenção do atual Sistema Éden, até meados do ano 2000, bem como a continuidade do aproveitamento dos poços ao longo deste período, os quais deverão ser desativados de forma gradativa de acordo com a programação de investimentos do S.A.A.E. Destaque-se aí, os setores de Aparecidinha 1 e 2 , Cajuru do Sul e Brigadeiro Tobias. Permite-se assim, dentro do proposto, a concentração dos investimentos nas obras consideradas prioritárias, tais como a adução de água bruta, reforço das linhas do anel distribuidor principal e construção de reservatórios. Neste mesmo contexto verifica-se ainda que a implantação do Booster Campolim poderá ser também adiada para próximo do ano 2000, devendo, para tanto, efetuar-se a interligação provisória da sua sub-adutora com a linha pressurizada pela EE-1 (anel principal), aproveitando assim a sobra atual de vazão e pressão.

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CTR-177/00 8.4

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Ressalte-se também que, para o atendimento adequado dos setores (CDs) do Sistema Éden, é fundamental a execução das obras de interligação com o Sistema Cerrado. Esta ligação deverá se dar pelos CDs Retiro São João e Maria Eugênia, possibilitando assim o alívio da área de influência da ETA Éden, compatibilizando a demanda com a sua capacidade de produção. No item 9 a seguir, estão apresentadas as obras previstas para o sistema em pauta, ordenadas de acordo com cronograma de implantação ora definido, bem como os respectivos custos estimativos.

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CTR-177/00 8.5

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LINHASINVESTIM. INVESTIM. DESP. OPER. INVESTIM. DESP. OPER. TOTAL

1994 1.785.805,00 625.000,00 443.269,80 0,00 198.671,64 2.854.074,80 198.671,64 3.052.746,44 3.052.746,441995 3.571.610,00 937.500,00 886.539,60 0,00 47.023,58 5.395.649,60 47.023,58 5.442.673,18 4.903.309,171996 0,00 937.500,00 0,00 0,00 53.815,29 937.500,00 53.815,29 991.315,29 804.573,731997 0,00 0,00 0,00 0,00 60.323,72 0,00 60.323,72 60.323,72 44.108,181998 0,00 0,00 1.588.412,50 190.000,00 67.038,53 1.778.412,50 67.038,53 1.845.451,03 1.215.655,751999 0,00 0,00 1.588.412,50 449.000,00 73.969,50 2.037.412,50 73.969,50 2.111.382,00 1.253.002,452000 0,00 0,00 0,00 0,00 96.536,41 0,00 96.536,41 96.536,41 51.612,312001 0,00 0,00 0,00 0,00 104.917,15 0,00 104.917,15 104.917,15 50.534,232002 0,00 0,00 0,00 0,00 113.641,90 0,00 113.641,90 113.641,90 49.312,232003 0,00 0,00 951.432,70 92.500,00 122.732,65 1.043.932,70 122.732,65 1.166.665,35 456.078,392004 0,00 0,00 951.432,70 92.500,00 132.203,32 1.043.932,70 132.203,32 1.176.136,02 414.216,852005 0,00 0,00 0,00 82.000,00 162.973,02 82.000,00 162.973,02 244.973,02 77.725,852006 0,00 0,00 0,00 0,00 168.226,40 0,00 168.226,40 168.226,40 48.085,972007 0,00 0,00 0,00 0,00 174.190,09 0,00 174.190,09 174.190,09 44.856,432008 0,00 0,00 20.906,10 44.000,00 180.415,17 64.906,10 180.415,17 245.321,27 56.913,272009 0,00 0,00 20.906,10 44.000,00 187.113,60 64.906,10 187.113,60 252.019,70 52.673,212010 0,00 0,00 0,00 0,00 200.392,31 0,00 200.392,31 200.392,31 37.732,312011 0,00 0,00 0,00 0,00 212.502,81 0,00 212.502,81 212.502,81 36.047,412012 0,00 0,00 0,00 0,00 225.407,59 0,00 225.407,59 225.407,59 34.447,282013 0,00 0,00 0,00 0,00 239.214,21 0,00 239.214,21 239.214,21 32.934,452014 0,00 0,00 0,00 0,00 254.032,53 0,00 254.032,53 254.032,53 31.508,652015 0,00 0,00 0,00 87.000,00 275.997,02 87.000,00 275.997,02 362.997,02 40.562,11

TOTAL 5.357.415,00 2.500.000,00 6.451.312,00 1.081.000,00 3.351.338,44 15.389.727,00 3.351.338,44 ########### 12.788.636,66TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.

OBS.: AS DESPESAS OPERACIONAIS DA ETA CERRADO NÃO FORAM CONSIDERADAS POR SE ENTENDER QUE O PESSOAL ALOCADOSERÁ O MESMO QUE EXISTE ATUALMENTE.

Quadro 8.1 - Resumo dos Custos da Alternativa 1 (valores em URV)

ANO ADUT. A.B.

(GRAVIDADE) INVESTIM.

ETA CERRADO (AMPLIAÇÃO)

INVESTIM.

VALOR PRESENTE

MACRODISTRIBUIÇÃOEE/BOOSTERS

CUSTOS TOTAIS

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CTR-177/00 8.6

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001995 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001996 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001997 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001998 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001999 0,00 0,00 85.000,00 0,00 0,00 0,00 85.000,00 50.443,362000 75,43 2.378,76 0,00 8.565,35 1.667,66 10.233,01 10.233,01 5.470,982001 75,95 2.395,18 0,00 8.624,48 1.667,66 10.292,14 10.292,14 4.957,302002 76,48 2.411,72 0,00 8.684,02 1.667,66 10.351,69 10.351,69 4.491,872003 77,00 2.428,37 0,00 8.743,98 1.667,66 10.411,64 10.411,64 4.070,172004 77,53 2.445,13 0,00 8.804,35 1.667,66 10.472,01 10.472,01 3.688,082005 78,07 2.462,02 0,00 8.865,13 1.667,66 10.532,79 10.532,79 3.341,882006 77,40 2.440,78 0,00 8.788,65 1.667,66 10.456,31 10.456,31 2.988,842007 76,73 2.419,72 0,00 8.712,83 1.667,66 10.380,49 10.380,49 2.673,122008 76,07 2.398,84 0,00 8.637,66 1.667,66 10.305,32 10.305,32 2.390,782009 75,41 2.378,15 0,00 8.563,14 1.667,66 10.230,80 10.230,80 2.138,282010 74,76 2.357,63 0,00 8.489,27 1.667,66 10.156,93 10.156,93 1.912,472011 74,94 2.363,41 0,00 8.510,06 1.667,66 10.177,72 10.177,72 1.726,472012 75,13 2.369,19 0,00 8.530,90 1.667,66 10.198,56 10.198,56 1.558,572013 75,31 2.375,00 0,00 8.551,80 1.667,66 10.219,46 10.219,46 1.406,992014 75,50 2.380,81 0,00 8.572,74 1.667,66 10.240,40 10.240,40 1.270,162015 75,68 2.386,64 0,00 8.593,74 1.667,66 10.261,40 10.261,40 1.146,63

TOTAL 85.000,00 138.238,09 26.682,57 164.920,66 249.920,66 95.675,96TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:

CONSUMO = 29,5 URV/Mw*hDEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês

VALOR PRESENTE

(URV)

Quadro 8.2 - Recalque para Z.A. Cerrado - Alternativa 1

CUSTOS OPERACIONAIS ANO VAZÃO

(l/s)

VOLUME RECALC.

(m3/ano *10^3)

INVESTIM. ( URV )

CONSUMO (URV)

DEMANDA (URV)

TOTAL (URV)

CUSTOS TOTAIS (URV)

Page 134: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA …gua.pdf · S.A.A.E. - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba - SP e a PROESP - Engenharia S/C Ltda. Tem como objeto a

CTR-177/00 8.7

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001995 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001996 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001997 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001998 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001999 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002002 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002003 0,00 0,00 92.500,00 0,00 0,00 0,00 92.500,00 36.160,542004 0,00 0,00 92.500,00 0,00 0,00 0,00 92.500,00 32.577,062005 45,92 1.448,13 0,00 4.084,60 833,83 4.918,43 4.918,43 1.560,542006 47,67 1.503,32 0,00 4.880,81 833,83 5.714,64 5.714,64 1.633,482007 49,50 1.561,03 0,00 5.834,50 833,83 6.668,33 6.668,33 1.717,192008 51,40 1.620,95 0,00 6.974,80 833,83 7.808,63 7.808,63 1.811,562009 53,39 1.683,71 0,00 8.338,13 833,83 9.171,96 9.171,96 1.916,982010 55,46 1.748,99 0,00 9.971,33 2.084,58 12.055,91 12.055,91 2.270,032011 57,12 1.801,34 0,00 11.398,38 2.084,58 13.482,96 13.482,96 2.287,152012 58,83 1.855,26 0,00 13.028,93 2.084,58 15.113,50 15.113,50 2.309,682013 60,59 1.910,77 0,00 14.893,37 2.084,58 16.977,94 16.977,94 2.337,482014 62,41 1.968,16 0,00 17.027,41 2.084,58 19.111,99 19.111,99 2.370,532015 64,28 2.027,13 27.500,00 19.464,60 4.169,15 23.633,75 51.133,75 5.713,80

TOTAL 212.500,00 115.896,87 18.761,18 134.658,05 347.158,05 94.666,03TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.

CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO: CONSUMO = 29,5 URV/Mw*hDEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês

VAZÃO (l/s)

VOLUME RECALC.

(m3/ano *10^3)

INVESTIM. ( URV )

Quadro 8.3 - Booster para Cajuru do Sul - Alternativa 1

CUSTOS OPERACIONAIS CUSTOS TOTAIS (URV)

VALOR PRESENTE

(URV)CONSUMO

(URV)DEMANDA

(URV)TOTAL (URV)

ANO

Page 135: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA …gua.pdf · S.A.A.E. - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba - SP e a PROESP - Engenharia S/C Ltda. Tem como objeto a

CTR-177/00 8.8

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001995 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001996 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001997 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001998 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001999 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002002 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002003 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002004 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002005 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002006 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002007 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002008 0,00 0,00 44.000,00 0,00 0,00 0,00 44.000,00 10.207,772009 0,00 0,00 44.000,00 0,00 0,00 0,00 44.000,00 9.196,192010 61,06 1.925,59 0,00 3.697,91 1.111,77 4.809,68 4.809,68 905,632011 62,89 1.983,30 0,00 4.596,67 1.111,77 5.708,45 5.708,45 968,342012 64,79 2.043,22 0,00 5.716,50 1.111,77 6.828,27 6.828,27 1.043,512013 66,74 2.104,71 0,00 7.108,70 1.111,77 8.220,47 8.220,47 1.131,772014 68,72 2.167,15 0,00 8.836,05 1.111,77 9.947,83 9.947,83 1.233,872015 70,82 2.233,38 24.000,00 10.990,55 2.223,55 13.214,10 37.214,10 4.158,39

TOTAL 112.000,00 40.946,38 7.782,42 48.728,80 160.728,80 28.845,47TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.

CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:CONSUMO = 29,5 URVB/Mw*hDEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês

ANO VAZÃO (l/s)

VOLUME RECALC.

(m3/ano *10^3)

INVESTIM. ( URV )

Quadro 8.4 - Booster para Aparecidinha 1 e 2 - Alternativa 1

CUSTOS OPERACIONAIS CUSTOS TOTAIS (URV)

VALOR PRESENTE

(URV)CONSUMO

(URV)DEMANDA (URV)

TOTAL (URV)

Page 136: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA …gua.pdf · S.A.A.E. - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba - SP e a PROESP - Engenharia S/C Ltda. Tem como objeto a

CTR-177/00 8.9

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001995 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001996 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001997 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001998 0,00 0,00 90.000,00 0,00 0,00 0,00 90.000,00 59.285,791999 0,00 0,00 173.000,00 0,00 0,00 0,00 173.000,00 102.667,082000 154,03 4.857,49 0,00 15.741,60 3.474,29 19.215,89 19.215,89 10.273,602001 158,72 5.005,39 0,00 16.563,35 3.474,29 20.037,64 20.037,64 9.651,302002 163,61 5.159,60 0,00 17.439,02 3.474,29 20.913,32 20.913,32 9.074,842003 168,69 5.319,81 0,00 18.363,60 3.474,29 21.837,90 21.837,90 8.536,972004 173,99 5.486,95 0,00 19.342,29 3.474,29 22.816,58 22.816,58 8.035,652005 179,50 5.660,71 46.500,00 20.382,87 6.948,59 27.331,46 73.831,46 23.425,492006 182,05 5.741,13 0,00 20.672,43 6.948,59 27.621,02 27.621,02 7.895,212007 184,67 5.823,75 0,00 21.298,47 6.948,59 28.247,06 28.247,06 7.274,022008 187,35 5.908,27 0,00 21.777,76 6.948,59 28.726,34 28.726,34 6.664,362009 190,10 5.994,99 0,00 22.277,31 6.948,59 29.225,89 29.225,89 6.108,342010 192,92 6.083,93 0,00 22.783,03 6.948,59 29.731,62 29.731,62 5.598,232011 198,20 6.250,44 0,00 23.954,23 6.948,59 30.902,82 30.902,82 5.242,132012 203,67 6.422,94 0,00 25.185,81 6.948,59 32.134,39 32.134,39 4.910,852013 209,34 6.601,75 0,00 26.489,16 6.948,59 33.437,75 33.437,75 4.603,632014 215,22 6.787,18 0,00 27.860,47 6.948,59 34.809,05 34.809,05 4.317,502015 221,32 6.979,55 0,00 29.320,30 6.948,59 36.268,88 36.268,88 4.052,77

TOTAL 309.500,00 349.451,71 93.805,90 443.257,61 752.757,61 287.617,76TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.

CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO: CONSUMO = 29,5 URV/Mw*hDEMANDA - 3,15 URV/Kw*mês

VOLUME RECALC.

(m3/ano *10^3)

INVESTIM. ( URV )

Quadro 8.5 - Recalque para Sorocaba 1 e Central Parque - Alternativa 1

CUSTOS OPERACIONAIS CUSTOS TOTAIS (URV)

VALOR PRESENTE

(URV)CONSUMO (URV)

DEMANDA (URV)

TOTAL (URV)

ANO VAZÃO (l/s)

Page 137: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA …gua.pdf · S.A.A.E. - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba - SP e a PROESP - Engenharia S/C Ltda. Tem como objeto a

CTR-177/00 8.10

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 968,90 30.555,23 0,00 0,00 29.184,06 29.184,06 29.184,06 29.184,061995 1.002,82 31.624,93 1.069,70 6.419,56 29.184,06 35.603,62 35.603,62 32.075,331996 1.037,92 32.731,85 2.176,61 13.062,45 29.184,06 42.246,51 42.246,51 34.288,211997 1.071,20 33.781,36 3.226,13 19.360,89 29.184,06 48.544,95 48.544,95 35.495,651998 1.105,54 34.864,31 4.309,08 25.859,94 29.184,06 55.044,00 55.044,00 36.259,191999 1.140,98 35.981,95 5.426,71 32.567,17 29.184,06 61.751,23 61.751,23 36.646,352000 948,10 29.899,28 -655,95 -3.936,52 29.184,06 25.247,53 25.247,53 13.498,362001 978,26 30.850,27 295,04 1.770,63 29.184,06 30.954,68 30.954,68 14.909,582002 1.009,37 31.831,51 1.276,28 7.659,30 29.184,06 36.843,36 36.843,36 15.987,312003 1.041,48 32.843,96 2.288,73 13.735,27 29.184,06 42.919,33 42.919,33 16.778,232004 1.074,60 33.888,61 3.333,38 20.004,50 29.184,06 49.188,56 49.188,56 17.323,452005 1.108,78 34.966,49 4.411,26 26.473,13 38.912,08 65.385,21 65.385,21 20.745,642006 1.126,61 35.528,81 4.973,58 29.847,79 38.912,08 68.759,87 68.759,87 19.654,382007 1.144,73 36.100,18 5.544,95 33.276,72 38.912,08 72.188,80 72.188,80 18.589,642008 1.163,14 36.680,73 6.125,50 36.760,79 38.912,08 75.672,87 75.672,87 17.555,712009 1.181,84 37.270,63 6.715,40 40.300,90 38.912,08 79.212,97 79.212,97 16.555,862010 1.200,85 37.870,01 7.314,78 43.897,93 38.912,08 82.810,01 82.810,01 15.592,482011 1.234,56 38.933,07 8.377,84 50.277,67 38.912,08 89.189,75 89.189,75 15.129,492012 1.269,22 40.025,98 9.470,75 56.836,50 38.912,08 95.748,57 95.748,57 14.632,512013 1.304,84 41.149,56 10.594,33 63.579,44 38.912,08 102.491,52 102.491,52 14.110,792014 1.341,47 42.304,69 11.749,46 70.511,67 38.912,08 109.423,74 109.423,74 13.572,252015 1.379,13 43.492,24 12.937,01 77.638,49 38.912,08 116.550,57 116.550,57 13.023,62

TOTAL 110.960,57 665.904,22 749.057,46 1.414.961,68 1.414.961,68 461.608,08TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.

CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:CONSUMO = 29,5 URV/Mw*hDEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês

TOTAL (URV)

ANO VAZÃO (l/s)

VOLUME RECALC.

(m3/ano *10^3)

Quadro 8.6 - Estação Elevatória ETA Cerrado - Alternativa 1

VOLUME RECALC.

(1000* m3/ano)

CUSTOS OPERACIONAIS CUSTOS TOTAIS (URV)

VALOR PRESENTE

(URV)CONSUMO

(URV)DEMANDA

(URV)

Page 138: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA …gua.pdf · S.A.A.E. - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba - SP e a PROESP - Engenharia S/C Ltda. Tem como objeto a

CTR-177/00 8.11

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001995 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001996 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001997 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001998 0,00 0,00 25.000,00 0,00 0,00 0,00 25.000,00 16.468,271999 0,00 0,00 45.000,00 0,00 0,00 0,00 45.000,00 26.705,312000 60,74 1.915,50 0,00 8.966,42 2.084,58 11.051,00 11.051,00 5.908,312001 61,56 1.941,28 0,00 9.245,57 2.084,58 11.330,14 11.330,14 5.457,262002 62,39 1.967,42 0,00 9.530,61 2.084,58 11.615,18 11.615,18 5.040,142003 63,23 1.993,90 0,00 9.826,43 2.084,58 11.911,01 11.911,01 4.656,312004 64,08 2.020,74 0,00 10.133,35 2.084,58 12.217,92 12.217,92 4.302,962005 64,94 2.047,95 0,00 10.446,74 2.084,58 12.531,32 12.531,32 3.975,982006 65,02 2.050,40 0,00 10.419,88 2.084,58 12.504,46 12.504,46 3.574,292007 65,10 2.052,86 0,00 10.392,95 2.084,58 12.477,52 12.477,52 3.213,142008 65,17 2.055,32 0,00 10.365,93 2.084,58 12.450,50 12.450,50 2.888,452009 65,25 2.057,78 0,00 10.338,83 2.084,58 12.423,41 12.423,41 2.596,552010 65,33 2.060,25 0,00 10.311,66 2.084,58 12.396,23 12.396,23 2.334,112011 65,87 2.077,25 0,00 10.493,97 2.084,58 12.578,55 12.578,55 2.133,732012 66,41 2.094,38 0,00 10.681,11 2.084,58 12.765,68 12.765,68 1.950,882013 66,96 2.111,67 0,00 10.870,62 2.084,58 12.955,19 12.955,19 1.783,642014 67,51 2.129,09 0,00 11.062,53 2.084,58 13.147,10 13.147,10 1.630,692015 68,07 2.146,66 0,00 11.259,44 2.084,58 13.344,02 13.344,02 1.491,09

TOTAL 70.000,00 164.346,03 33.353,21 197.699,24 267.699,24 96.111,11TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.

CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:CONSUMO = 29,5 URV/Mw*hDEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês

VAZÃO (l/s)

VOLUME RECALC.

(m3/ano *10^3)

VOLUME RECALC.

(1000* m3/ano)

Quadro 8.7 - Booster para Campolim - Alternativas 1 e 2

CUSTOS OPERACIONAIS CUSTOS TOTAIS (URV)

VALOR PRESENTE

(URV)CONSUMO

(URV)DEMANDA

(URV)TOTAL (URV)

ANO

Page 139: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA …gua.pdf · S.A.A.E. - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba - SP e a PROESP - Engenharia S/C Ltda. Tem como objeto a

CTR-177/00 8.12

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 78,00 2.459,81 164.623,57 4.864,01 169.487,58 169.487,581995 38,10 1.201,52 6.555,96 4.864,01 11.419,96 10.288,261996 38,53 1.215,08 6.704,77 4.864,01 11.568,78 9.389,481997 38,92 1.227,35 6.914,76 4.864,01 11.778,77 8.612,541998 39,31 1.239,75 7.130,52 4.864,01 11.994,53 7.901,171999 39,71 1.252,26 7.354,26 4.864,01 12.218,27 7.250,952000 40,11 1.264,91 7.584,15 4.864,01 12.448,16 6.655,292001 41,48 1.308,26 8.201,35 4.864,01 13.065,36 6.293,042002 42,91 1.353,09 8.868,97 4.864,01 13.732,98 5.959,102003 44,38 1.399,46 9.591,11 4.864,01 14.455,12 5.650,862004 45,90 1.447,41 10.372,22 4.864,01 15.236,23 5.365,962005 47,47 1.497,01 11.217,11 4.864,01 16.081,12 5.102,272006 46,18 1.456,25 10.558,36 4.864,01 15.422,37 4.408,342007 44,92 1.416,60 9.936,68 4.864,01 14.800,69 3.811,392008 43,70 1.378,03 9.352,59 4.864,01 14.216,60 3.298,182009 42,51 1.340,51 8.803,76 4.864,01 13.667,77 2.856,622010 41,35 1.304,01 8.285,79 4.864,01 13.149,80 2.476,002011 41,52 1.309,52 8.401,35 4.864,01 13.265,36 2.250,242012 41,70 1.315,04 8.517,13 4.864,01 13.381,14 2.044,932013 41,88 1.320,59 8.635,42 4.864,01 13.499,43 1.858,572014 42,05 1.326,17 8.756,27 4.864,01 13.620,28 1.689,382015 42,23 1.331,77 8.877,38 4.864,01 13.741,38 1.535,49

TOTAL 345.243,47 107.008,21 452.251,68 274.185,65TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.

CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO: CONSUMO = 29,5URV/ Mw*hDEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês

VALOR PRESENTE

(URV)

Quadro 8.8 - Booster para João Romão - Alternativas 1 e 2

ANO VAZÃO (l/s)

VOLUME RECALC.

(m3/ano *10^3)

CUSTOS OPERACIONAIS CONSUMO

(URV)DEMANDA

(URV)TOTAL (URV)

Page 140: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA …gua.pdf · S.A.A.E. - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba - SP e a PROESP - Engenharia S/C Ltda. Tem como objeto a

CTR-177/00 8.13

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001995 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001996 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001997 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001998 0,00 0,00 75.000,00 0,00 0,00 0,00 75.000,00 49.404,821999 0,00 0,00 146.000,00 0,00 0,00 0,00 146.000,00 86.643,892000 68,52 2.160,85 0,00 15.561,39 2.779,43 18.340,82 18.340,82 9.805,752001 70,78 2.232,12 0,00 16.457,76 2.779,43 19.237,19 19.237,19 9.265,762002 73,12 2.305,91 0,00 17.405,94 2.779,43 20.185,37 20.185,37 8.758,972003 75,57 2.383,18 0,00 18.418,21 2.779,43 21.197,65 21.197,65 8.286,692004 78,11 2.463,28 0,00 19.492,58 2.779,43 22.272,02 22.272,02 7.843,862005 80,76 2.546,85 35.500,00 20.633,83 5.558,87 26.192,69 61.692,69 19.574,062006 82,74 2.609,29 0,00 22.188,86 5.558,87 27.747,73 27.747,73 7.931,432007 84,79 2.673,94 0,00 23.868,33 5.558,87 29.427,20 29.427,20 7.577,922008 86,90 2.740,48 0,00 25.676,04 5.558,87 31.234,91 31.234,91 7.246,342009 89,07 2.808,91 0,00 27.621,93 5.558,87 33.180,80 33.180,80 6.934,932010 91,31 2.879,55 0,00 29.723,26 5.558,87 35.282,13 35.282,13 6.643,352011 93,57 2.950,82 0,00 31.638,34 5.558,87 37.197,20 37.197,20 6.309,862012 95,89 3.023,99 0,00 33.678,61 5.558,87 39.237,48 39.237,48 5.996,362013 98,27 3.099,04 0,00 35.853,59 5.558,87 41.412,45 41.412,45 5.701,572014 100,73 3.176,62 0,00 38.173,27 5.558,87 43.732,14 43.732,14 5.424,272015 103,25 3.256,09 35.500,00 40.644,62 8.338,30 48.982,92 84.482,92 9.440,31

TOTAL 292.000,00 417.036,56 77.824,15 494.860,71 786.860,71 268.790,14TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.

CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO: CONSUMO = 29,5 URV/Mw*hDEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês

ANO VAZÃO (l/s)

VOLUME RECALC.

(m3/ano *10^3)

INVESTIM. ( URV )

Quadro 8.9 - Booster para Brig. Tobias e Jardim Novo Eldorado - Alternativa 1

CUSTOS OPERACIONAIS CUSTOS TOTAIS (URV)

VALOR PRESENTE

(URV)CONSUMO

(URV)DEMANDA

(URV)TOTAL (URV)

Page 141: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA …gua.pdf · S.A.A.E. - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba - SP e a PROESP - Engenharia S/C Ltda. Tem como objeto a

CTR-177/00 8.14

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 29.184,06 0,00 0,00 169.487,58 0,00 0,00 0,00 198.671,64

1995 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 35.603,62 0,00 0,00 11.419,96 0,00 0,00 0,00 47.023,58

1996 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 42.246,51 0,00 0,00 11.568,78 0,00 0,00 0,00 53.815,29

1997 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 48.544,95 0,00 0,00 11.778,77 0,00 0,00 0,00 60.323,72

1998 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 90.000,00 0,00 55.044,00 25.000,00 0,00 11.994,53 75.000,00 0,00 190.000,00 67.038,53

1999 85.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 173.000,00 0,00 61.751,23 45.000,00 0,00 12.218,27 146.000,00 0,00 449.000,00 73.969,50

2000 0,00 10.233,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 19.215,89 25.247,53 0,00 11.051,00 12.448,16 0,00 18.340,82 0,00 96.536,412001 0,00 10.292,14 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20.037,64 30.954,68 0,00 11.330,14 13.065,36 0,00 19.237,19 0,00 104.917,15

2002 0,00 10.351,69 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20.913,32 36.843,36 0,00 11.615,18 13.732,98 0,00 20.185,37 0,00 113.641,90

2003 0,00 10.411,64 92.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 21.837,90 42.919,33 0,00 11.911,01 14.455,12 0,00 21.197,65 92.500,00 122.732,65

2004 0,00 10.472,01 92.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 22.816,58 49.188,56 0,00 12.217,92 15.236,23 0,00 22.272,02 92.500,00 132.203,32

2005 0,00 10.532,79 0,00 4.918,43 0,00 0,00 46.500,00 27.331,46 65.385,21 0,00 12.531,32 16.081,12 35.500,00 26.192,69 82.000,00 162.973,02

2006 0,00 10.456,31 0,00 5.714,64 0,00 0,00 0,00 27.621,02 68.759,87 0,00 12.504,46 15.422,37 0,00 27.747,73 0,00 168.226,40

2007 0,00 10.380,49 0,00 6.668,33 0,00 0,00 0,00 28.247,06 72.188,80 0,00 12.477,52 14.800,69 0,00 29.427,20 0,00 174.190,09

2008 0,00 10.305,32 0,00 7.808,63 44.000,00 0,00 0,00 28.726,34 75.672,87 0,00 12.450,50 14.216,60 0,00 31.234,91 44.000,00 180.415,17

2009 0,00 10.230,80 0,00 9.171,96 44.000,00 0,00 0,00 29.225,89 79.212,97 0,00 12.423,41 13.667,77 0,00 33.180,80 44.000,00 187.113,60

2010 0,00 10.156,93 0,00 12.055,91 0,00 4.809,68 0,00 29.731,62 82.810,01 0,00 12.396,23 13.149,80 0,00 35.282,13 0,00 200.392,31

2011 0,00 10.177,72 0,00 13.482,96 0,00 5.708,45 0,00 30.902,82 89.189,75 0,00 12.578,55 13.265,36 0,00 37.197,20 0,00 212.502,81

2012 0,00 10.198,56 0,00 15.113,50 0,00 6.828,27 0,00 32.134,39 95.748,57 0,00 12.765,68 13.381,14 0,00 39.237,48 0,00 225.407,59

2013 0,00 10.219,46 0,00 16.977,94 0,00 8.220,47 0,00 33.437,75 102.491,52 0,00 12.955,19 13.499,43 0,00 41.412,45 0,00 239.214,21

2014 0,00 10.240,40 0,00 19.111,99 0,00 9.947,83 0,00 34.809,05 109.423,74 0,00 13.147,10 13.620,28 0,00 43.732,14 0,00 254.032,53

2015 0,00 10.261,40 27.500,00 23.633,75 24.000,00 13.214,10 0,00 36.268,88 116.550,57 0,00 13.344,02 13.741,38 35.500,00 48.982,92 87.000,00 275.997,02

TOTAL 85.000,00 164.920,67 212.500,00 134.658,04 112.000,00 48.728,80 309.500,00 443.257,61 1.414.961,71 70.000,00 197.699,23 452.251,68 292.000,00 494.860,70 1.081.000,00 3.351.338,44

TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.

Quadro 8.10 - Resumo das Estações Elevatórias e Boosters - Alternativa 1

ANO

CAJURU DO SUL APARECIDINHA 1 E 2 SOROCABA 1 + CENTRAL PARQUE

DESP.OP. (URV)

DESP.OP. (URV)

Z.A. CERRADO CAMPOLIM CUSTOS TOTETA CERRADO

JOÃO ROMÃO

BRIGAD. TOBIAS E JD. NOVO ELDOR.

INVEST. (URV)

INVEST. (URV)

INVEST. (URV)

DESP.OP. (URV)

DESP.OP. (URV)

DESP.OP. (URV)

DESP.OP. (URV)

DESP.OP. (URV)

DESP.OP. (URV)

DESP.OP. (URV)

INVEST. (URV)

INVEST. (URV)

INVEST. (URV)

INVEST. (URV)

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CTR-177/00 8.15

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 75.000,00 0,00 1.340.135,48 1.125.000,00 1.509.736,07 375.000,00 198.671,64 4.424.871,55 198.671,64 4.623.543,19 4.623.543,191995 155.000,00 0,00 2.010.203,21 1.687.500,00 3.019.472,13 846.000,00 75.111,24 7.718.175,34 75.111,24 7.793.286,58 7.020.978,901996 0,00 13.650,67 2.010.203,21 1.687.500,00 0,00 0,00 268.884,27 3.697.703,21 282.534,94 3.980.238,15 3.230.450,571997 0,00 14.127,60 0,00 0,00 0,00 0,00 279.439,62 0,00 293.567,22 293.567,22 214.653,82

1998 0,00 14.624,51 0,00 0,00 65.114,50 25.000,00 290.390,58 90.114,50 305.015,09 395.129,59 260.284,101999 0,00 15.141,86 0,00 0,00 65.114,50 45.000,00 301.756,82 110.114,50 316.898,68 427.013,18 253.411,542000 0,00 15.681,01 0,00 0,00 0,00 150.000,00 346.838,28 150.000,00 362.519,29 512.519,29 274.013,742001 0,00 16.267,40 0,00 0,00 0,00 0,00 360.604,88 0,00 376.872,28 376.872,28 181.523,702002 0,00 16.879,68 0,00 0,00 0,00 0,00 375.160,71 0,00 392.040,39 392.040,39 170.116,712003 0,00 17.518,31 0,00 0,00 37.440,00 0,00 390.589,08 37.440,00 408.107,39 445.547,39 174.175,512004 0,00 18.185,10 0,00 0,00 37.440,00 0,00 406.973,19 37.440,00 425.158,29 462.598,29 162.919,942005 80.000,00 21.104,05 0,00 0,00 0,00 35.500,00 436.915,82 115.500,00 458.019,87 573.519,87 181.968,292006 0,00 21.541,45 0,00 0,00 0,00 0,00 442.457,94 0,00 463.999,39 463.999,39 132.629,972007 0,00 21.990,67 0,00 0,00 0,00 0,00 448.178,90 0,00 470.169,57 470.169,57 121.075,372008 0,00 22.451,70 0,00 0,00 419.816,10 0,00 454.075,42 419.816,10 476.527,12 896.343,22 207.946,992009 0,00 22.924,54 0,00 0,00 419.816,10 0,00 460.148,35 419.816,10 483.072,89 902.888,99 188.707,722010 0,00 23.410,09 0,00 0,00 0,00 0,00 466.403,43 0,00 489.813,52 489.813,52 92.228,072011 0,00 24.111,85 0,00 0,00 0,00 0,00 480.599,22 0,00 504.711,07 504.711,07 85.615,462012 0,00 24.839,51 0,00 0,00 0,00 0,00 495.293,95 0,00 520.133,46 520.133,46 79.487,932013 0,00 25.593,96 0,00 0,00 63.112,00 0,00 510.512,63 63.112,00 536.106,59 599.218,59 82.499,002014 0,00 26.376,57 0,00 0,00 63.112,00 0,00 526.278,03 63.112,00 552.654,60 615.766,60 76.375,942015 0,00 27.187,79 0,00 0,00 0,00 35.500,00 545.385,94 35.500,00 572.573,73 608.073,73 67.947,53

TOTAL 310.000,00 403.608,32 5.360.541,90 4.500.000,00 5.700.173,40 1.512.000,00 8.560.669,94 17.382.715,30 8.964.278,26 26.346.993,56 17.882.553,98TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.

Q uadro 8.11 - Redumo dos Custos da Alternativa 2

VALOR PRESENTE

(URV)TOTAL (URV)

CAPTAÇÃO EDEN (ESTRUTURA DE

CAPTAÇÃO + EEAB)

ADUT. AB REPRESA

SAAE + EDEN

DESP.OPER. (URV)

ANO ETA EDEN

M ACRODISTRIBUIÇÃO

LINHASESTAÇÕES

ELEVATÓRIAS E BOOSTERS

CUSTOS TOTAIS

INVESTIM . (URV)

INVESTIM . (URV)

DESP.OPER. (URV)

DESP.OPER. (URV)

INVESTIM . (URV)

INVESTIM . (URV)

INVESTIM . (URV)

INVESTIM . (URV)

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CTR-177/00 8.16

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 0,00 0,00 75.000,00 0,00 0,00 0,00 75.000,00 75.000,001995 0,00 0,00 155.000,00 0,00 0,00 0,00 155.000,00 139.639,64

1996 251,58 7.933,83 0,00 11.427,13 2.223,55 13.650,67 13.650,67 11.079,191997 262,08 8.264,95 0,00 11.904,05 2.223,55 14.127,60 14.127,60 10.329,981998 273,02 8.609,96 0,00 12.400,96 2.223,55 14.624,51 14.624,51 9.633,621999 284,41 8.969,15 0,00 12.918,31 2.223,55 15.141,86 15.141,86 8.985,962000 296,28 9.343,49 0,00 13.457,46 2.223,55 15.681,01 15.681,01 8.383,712001 309,19 9.750,62 0,00 14.043,86 2.223,55 16.267,40 16.267,40 7.835,332002 322,67 10.175,72 0,00 14.656,14 2.223,55 16.879,68 16.879,68 7.324,542003 336,73 10.619,12 0,00 15.294,76 2.223,55 17.518,31 17.518,31 6.848,342004 351,41 11.082,07 0,00 15.961,55 2.223,55 18.185,10 18.185,10 6.404,512005 366,72 11.564,88 80.000,00 16.656,95 4.447,09 21.104,05 101.104,05 32.078,632006 376,35 11.868,57 0,00 17.094,36 4.447,09 21.541,45 21.541,45 6.157,432007 386,24 12.180,46 0,00 17.543,58 4.447,09 21.990,67 21.990,67 5.662,912008 396,39 12.500,56 0,00 18.004,61 4.447,09 22.451,70 22.451,70 5.208,682009 406,80 12.828,84 0,00 18.477,44 4.447,09 22.924,54 22.924,54 4.791,332010 417,49 13.165,96 0,00 18.963,00 4.447,09 23.410,09 23.410,09 4.407,942011 432,94 13.653,20 0,00 19.664,76 4.447,09 24.111,85 24.111,85 4.090,162012 448,96 14.158,40 0,00 20.392,41 4.447,09 24.839,51 24.839,51 3.796,032013 465,57 14.682,22 0,00 21.146,86 4.447,09 25.593,96 25.593,96 3.523,722014 482,80 15.225,58 0,00 21.929,47 4.447,09 26.376,57 26.376,57 3.271,592015 500,66 15.788,81 0,00 22.740,70 4.447,09 27.187,79 27.187,79 3.038,03

TOTAL 310.000,00 334.678,36 68.929,96 403.608,32 713.608,32 367.491,24TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.

CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:CONSUMO = 29,5 URV/Mw*hDEMANDA = 3,15 URV/Kw*h

VAZÃO (l/s)

VOLUME RECALC.

(m3/ano *10^3)

INVESTIM. ( URV )

Quadro 8.12 - Estação Elevatória de Água Bruta - Alternativa 2

CUSTOS OPERACIONAIS CUSTOS TOTAIS (URV)

VALOR PRESENTE

(URV)CONSUMO

(URV)DEMANDA

(URV)TOTAL (URV)

ANO

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CTR-177/00 8.17

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 0,00 0,00 75.000,00 0,00 0,00 0,00 75.000,00 75.000,001995 0,00 0,00 146.000,00 0,00 0,00 0,00 146.000,00 131.531,531996 60,99 1.923,38 0,00 11.427,30 2.779,43 14.206,73 14.206,73 11.530,501997 62,78 1.979,83 0,00 12.211,80 2.779,43 14.991,23 14.991,23 10.961,461998 64,63 2.038,17 0,00 13.051,13 2.779,43 15.830,57 15.830,57 10.428,091999 66,54 2.098,41 0,00 13.950,63 2.779,43 16.730,06 16.730,06 9.928,482000 68,52 2.160,85 0,00 14.912,99 2.779,43 17.692,43 17.692,43 9.459,102001 70,78 2.232,12 0,00 17.223,99 2.779,43 20.003,42 20.003,42 9.634,822002 73,12 2.305,91 0,00 19.896,85 2.779,43 22.676,28 22.676,28 9.839,842003 75,57 2.383,18 0,00 22.992,02 2.779,43 25.771,45 25.771,45 10.074,702004 78,11 2.463,28 0,00 26.573,54 2.779,43 29.352,97 29.352,97 10.337,662005 80,76 2.546,85 35.500,00 30.721,47 5.558,87 36.280,34 71.780,34 22.774,702006 82,74 2.609,29 0,00 30.544,53 5.558,87 36.103,40 36.103,40 10.319,822007 84,79 2.673,94 0,00 30.377,00 5.558,87 35.935,87 35.935,87 9.254,002008 86,90 2.740,48 0,00 30.211,94 5.558,87 35.770,81 35.770,81 8.298,642009 89,07 2.808,91 0,00 30.049,35 5.558,87 35.608,21 35.608,21 7.442,272010 91,31 2.879,55 0,00 29.896,07 5.558,87 35.454,94 35.454,94 6.675,892011 93,57 2.950,82 0,00 31.847,30 5.558,87 37.406,17 37.406,17 6.345,312012 95,89 3.023,99 0,00 33.925,42 5.558,87 39.484,29 39.484,29 6.034,072013 98,27 3.099,04 0,00 36.143,72 5.558,87 41.702,59 41.702,59 5.741,512014 100,73 3.176,62 0,00 38.512,60 5.558,87 44.071,47 44.071,47 5.466,362015 103,25 3.256,09 35.500,00 41.035,43 8.338,30 49.373,74 84.873,74 9.483,98

TOTAL 292.000,00 515.505,08 88.941,89 604.446,97 896.446,97 396.562,73TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.

CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:CONSUMO = 29,5 URV/Mw*hDEMANDA = 3,15 URV/Kw*mês

VOLUME RECALC.

(m3/ano *10^3)

INVESTIM. ( URV )

Quadro 8.13 - Booster para Brigadeiro Tobias e Jd. Novo Eldorado - Alternativa 2

CUSTOS OPERACIONAIS CUSTOS TOTAIS (URV)

VALOR PRESENTE

(URV)CONSUMO

(URV)DEMANDA

(URV)TOTAL (URV)

ANO VAZÃO (l/s)

Page 145: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA …gua.pdf · S.A.A.E. - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba - SP e a PROESP - Engenharia S/C Ltda. Tem como objeto a

CTR-177/00 8.18

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 412,00 12.992,83 0,00 0,00 29.184,06 29.184,06 29.184,06 29.184,061995 569,18 17.949,72 4.956,89 34.507,22 29.184,06 63.691,28 63.691,28 57.379,531996 786,33 24.797,70 11.804,87 82.179,27 29.184,06 111.363,33 111.363,33 90.384,981997 809,06 25.514,60 12.521,77 87.169,91 29.184,06 116.353,97 116.353,97 85.077,021998 832,45 26.252,22 13.259,39 92.304,83 29.184,06 121.488,89 121.488,89 80.028,491999 856,52 27.011,16 14.018,33 97.588,20 29.184,06 126.772,26 126.772,26 75.233,162000 881,28 27.792,05 14.799,21 103.024,31 29.184,06 132.208,37 132.208,37 70.683,992001 903,78 28.501,47 15.508,64 107.962,98 29.184,06 137.147,03 137.147,03 66.058,022002 926,85 29.229,01 16.236,18 113.027,71 29.184,06 142.211,77 142.211,77 61.709,452003 950,50 29.975,12 16.982,29 118.221,73 29.184,06 147.405,79 147.405,79 57.624,572004 974,77 30.740,28 17.747,44 123.548,33 29.184,06 152.732,39 152.732,39 53.789,982005 999,65 31.524,96 18.532,13 129.010,90 38.912,08 167.922,98 167.922,98 53.279,162006 1.009,72 31.842,56 18.849,73 131.221,86 38.912,08 170.133,94 170.133,94 48.631,232007 1.019,89 32.163,36 19.170,53 133.455,10 38.912,08 172.367,17 172.367,17 44.387,002008 1.030,17 32.487,39 19.494,56 135.710,83 38.912,08 174.622,91 174.622,91 40.511,612009 1.040,55 32.814,69 19.821,86 137.989,29 38.912,08 176.901,37 176.901,37 36.973,162010 1.051,03 33.145,28 20.152,45 140.290,71 38.912,08 179.202,79 179.202,79 33.742,492011 1.074,82 33.895,48 20.902,64 145.513,17 38.912,08 184.425,24 184.425,24 31.284,542012 1.099,15 34.662,65 21.669,82 150.853,83 38.912,08 189.765,91 189.765,91 29.000,442013 1.124,02 35.447,19 22.454,36 156.315,37 38.912,08 195.227,44 195.227,44 26.878,452014 1.149,46 36.249,48 23.256,65 161.900,52 38.912,08 200.812,60 200.812,60 24.907,572015 1.175,48 37.069,94 24.077,11 167.612,09 38.912,08 206.524,16 206.524,16 23.077,48

TOTAL 366.216,84 2.549.408,17 749.057,46 3.298.465,63 3.298.465,63 1.119.826,38TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.

CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:CONSUMO = 29,5 URV/Mw*hDEMANDA = 3,15 URV/Kw*h

VAZÃO (l/s)

VOLUME RECALC.

(m3/ano *10^3)

VOLUME RECALC.

(1000* m3/ano)

Quadro 8.14 - Estação Elevatória ETA Cerrado - Alternativa 2

CUSTOS OPERACIONAIS CUSTOS TOTAIS (URV)

VALOR PRESENTE

(URV)CONSUMO

(URV)DEMANDA

(URV)TOTAL (URV)

ANO

Page 146: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA …gua.pdf · S.A.A.E. - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba - SP e a PROESP - Engenharia S/C Ltda. Tem como objeto a

CTR-177/00 8.19

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 0,00 0,00 300.000,00 0,00 0,00 0,00 300.000,00 300.000,001995 0,00 0,00 700.000,00 0,00 0,00 0,00 700.000,00 630.630,631996 251,58 7.933,83 0,00 109.509,96 22.235,47 131.745,43 131.745,43 106.927,551997 262,08 8.264,93 0,00 114.080,18 22.235,47 136.315,65 136.315,65 99.672,831998 273,02 8.609,85 0,00 118.841,12 22.235,47 141.076,59 141.076,59 92.931,521999 284,41 8.969,17 0,00 123.800,75 22.235,47 146.036,23 146.036,23 86.665,392000 296,28 9.343,49 150.000,00 128.967,37 44.470,94 173.438,32 323.438,32 172.923,332001 309,19 9.750,69 0,00 134.587,99 44.470,94 179.058,93 179.058,93 86.245,242002 322,67 10.175,64 0,00 140.453,56 44.470,94 184.924,50 184.924,50 80.243,642003 336,73 10.619,11 0,00 146.574,76 44.470,94 191.045,71 191.045,71 74.684,502004 351,41 11.081,91 0,00 152.962,74 44.470,94 197.433,68 197.433,68 69.533,082005 366,72 11.564,88 0,00 159.629,12 44.470,94 204.100,06 204.100,06 64.757,542006 376,35 11.868,71 0,00 163.822,82 44.470,94 208.293,77 208.293,77 59.538,862007 386,24 12.180,52 0,00 168.126,70 44.470,94 212.597,65 212.597,65 54.746,932008 396,39 12.500,52 0,00 172.543,66 44.470,94 217.014,60 217.014,60 50.346,262009 406,80 12.828,93 0,00 177.076,65 44.470,94 221.547,59 221.547,59 46.304,412010 417,49 13.165,96 0,00 181.728,73 44.470,94 226.199,67 226.199,67 42.591,642011 432,94 13.653,12 0,00 188.452,96 44.470,94 232.923,90 232.923,90 39.511,492012 448,96 14.158,31 0,00 195.425,99 44.470,94 239.896,93 239.896,93 36.661,572013 465,57 14.682,19 0,00 202.657,03 44.470,94 247.127,98 247.127,98 34.024,002014 482,80 15.225,45 0,00 210.155,64 44.470,94 254.626,58 254.626,58 31.582,332015 500,66 15.788,81 0,00 217.931,70 44.470,94 262.402,64 262.402,64 29.321,46

TOTAL 1.150.000,00 3.207.329,43 800.476,99 4.007.806,42 5.157.806,42 2.289.844,20TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.

CUSTOS FORNECIDOS PELA ELETROPAULO:CONSUMO = 29,5 URV/Mw*hDEMANDA = 3,15 URV/Kw*h

VAZÃO (l/s)

VOLUME RECALC.

(m3/ano *10^3)

INVESTIM. ( URV )

Quadro 8.15 - Estação Elevatória ETA Eden - Alternativa 2

CUSTOS OPERACIONAIS CUSTOS TOTAIS (URV)

VALOR PRESENTE

(URV)CONSUMO

(URV)DEMANDA

(URV)TOTAL (URV)

ANO

Page 147: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA …gua.pdf · S.A.A.E. - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sorocaba - SP e a PROESP - Engenharia S/C Ltda. Tem como objeto a

CTR-177/00 8.20

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994 75.000,00 0,00 29.184,06 300.000,00 0,00 169.487,58 0,00 0,00 375.000,00 198.671,64 573.671,64 573.671,641995 146.000,00 0,00 63.691,28 700.000,00 0,00 11.419,96 0,00 0,00 846.000,00 75.111,24 921.111,24 829.829,951996 0,00 14.206,73 111.363,33 0,00 131.745,43 11.568,78 0,00 0,00 0,00 268.884,27 268.884,27 218.232,511997 0,00 14.991,23 116.353,97 0,00 136.315,65 11.778,77 0,00 0,00 0,00 279.439,62 279.439,62 204.323,841998 0,00 15.830,57 121.488,89 0,00 141.076,59 11.994,53 25.000,00 0,00 25.000,00 290.390,58 315.390,58 207.757,541999 0,00 16.730,06 126.772,26 0,00 146.036,23 12.218,27 45.000,00 0,00 45.000,00 301.756,82 346.756,82 205.783,302000 0,00 17.692,43 132.208,37 150.000,00 173.438,32 12.448,16 0,00 11.051,00 150.000,00 346.838,28 496.838,28 265.630,032001 0,00 20.003,42 137.147,03 0,00 179.058,93 13.065,36 0,00 11.330,14 0,00 360.604,88 360.604,88 173.688,372002 0,00 22.676,28 142.211,77 0,00 184.924,50 13.732,98 0,00 11.615,18 0,00 375.160,71 375.160,71 162.792,172003 0,00 25.771,45 147.405,79 0,00 191.045,71 14.455,12 0,00 11.911,01 0,00 390.589,08 390.589,08 152.690,952004 0,00 29.352,97 152.732,39 0,00 197.433,68 15.236,23 0,00 12.217,92 0,00 406.973,19 406.973,19 143.329,642005 35.500,00 36.280,34 167.922,98 0,00 204.100,06 16.081,12 0,00 12.531,32 35.500,00 436.915,82 472.415,82 149.889,662006 0,00 36.103,40 170.133,94 0,00 208.293,77 15.422,37 0,00 12.504,46 0,00 442.457,94 442.457,94 126.472,542007 0,00 35.935,87 172.367,17 0,00 212.597,65 14.800,69 0,00 12.477,52 0,00 448.178,90 448.178,90 115.412,462008 0,00 35.770,81 174.622,91 0,00 217.014,60 14.216,60 0,00 12.450,50 0,00 454.075,42 454.075,42 105.343,152009 0,00 35.608,21 176.901,37 0,00 221.547,59 13.667,77 0,00 12.423,41 0,00 460.148,35 460.148,35 96.173,012010 0,00 35.454,94 179.202,79 0,00 226.199,67 13.149,80 0,00 12.396,23 0,00 466.403,43 466.403,43 87.820,132011 0,00 37.406,17 184.425,24 0,00 232.923,90 13.265,36 0,00 12.578,55 0,00 480.599,22 480.599,22 81.525,302012 0,00 39.484,29 189.765,91 0,00 239.896,93 13.381,14 0,00 12.765,68 0,00 495.293,95 495.293,95 75.691,902013 0,00 41.702,59 195.227,44 0,00 247.127,98 13.499,43 0,00 12.955,19 0,00 510.512,63 510.512,63 70.286,172014 0,00 44.071,47 200.812,60 0,00 254.626,58 13.620,28 0,00 13.147,10 0,00 526.278,03 526.278,03 65.276,322015 35.500,00 49.373,74 206.524,16 0,00 262.402,64 13.741,38 0,00 13.344,02 35.500,00 545.385,94 580.885,94 64.909,51

TOTAL 292.000,00 604.446,97 3.298.465,65 1.150.000,00 4.007.806,41 452.251,68 70.000,00 197.699,23 ########## 8.560.669,94 10.072.669,94 4.176.530,08

TAXA DE DEPRECIAÇÃO = 11% a.a.

ANO

BRIGADEIRO TOBIAS E JD. NOVO ELDORADO

INVESTIM. (URV)

DESP.OPER. (URV)

DESP.OPER. (URV)

TOTAL (URV)

ETA CERRADO ETA EDEN JOÃO

ROMÃO CAMPOLIM

Quadro 8.16 - Resumo Estações Elevatórias e Boosters (Água Tratada) - Alternativa 2

DESP.OPER. (URV)

DESP.OPER. (URV)

DESP.OPER. (URV)

DESP.OPER. (URV)

CUSTOS TOTAIS VALOR PRESENTE

(URV)INVESTIM. (URV)

INVESTIM. (URV)

INVESTIM. (URV)

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CTR-177/00 8.21

ENGENHARIA S/C LTDA.

Quadro 8.17 - Sistema Proposto

CAPTAÇÃO: de 1,5 m3/s no rio Sorocaba, na represa do SAEE, através de adutora nova de diâmetro de 800 mm e extensão de 14.070 m e duas existentes de 500 mm , com abandono da adutora de cimento amianto (350mm).0 escoamento é feito por gravidade.

TRATAMENTO: na ETA Cerrado, com ampliação das unidades existentes,

MACRODISTRIBUIÇÃO: Abastecimento por gravidade: ZB do CD Cerrado,CD Vila Haro, CD Sevilha

CD Parada do Alto, CD São Bento,CD Campolim, CD João Romão.

Estação Elevatória nova: CD Sorocaba 1 e CD Central Parque.

Estação Elevatória nova: ZA do CD Cerrado

Estação Elevatória existente: CD Barão, CD Terra Vermelha,CD Santana, CD Planalto,

CD Maria Eugênia, CD Retiro São João,CD Brigadeito Tobias, CD Eden,CD Vitoria Régia, CD Parque São Bento,CD Jd. Novo Eldorado, CD Cajuru do Sul,CD Zona Industrial 1, CD Zona Industrial 2,CD Aparecidinha 1, Cd Aparecidinha 2.

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CTR-177/00 8.22

ENGENHARIA S/C LTDA.

Quadro 8.17 (Cont. ) :

QUADRO RESUMO DAS VAZÕES (l/s)

1996 2000 2005 2010 2015EE Cerrado 996,70 1.137,72 1.330,54 1.441,02 1.654,96Sorocaba 1 e Central Pq. 160,41 184,84 215,41 231,50 265,58ZA CD Cerrado 88,38 90,51 93,69 89,71 90,82Gravidade 402,77 417,04 437,72 425,06 433,71Total 1.648,26 1.830,11 2.077,36 2.187,29 2.445,07

PARTICULARIDADES

Abastecimento por gravidade: Booster para CD Campolim e CD João Romão

Campolim: Booster no Nó 7 e Reservatório no Nó 11

1996 2000 2005 2010 2015Pressão Dispon. Nó 7 45,25 43,45 40,73 41,63 40,37Pressão Dispon. Nó 11 -31,28 -33,78 -37,50 -36,70 -38,66Altura Manométrica (m) 36,50 39,00 42,50 41,70 43,70Vazão (l/s) 69,16 72,89 77,93 78,39 81,68Conjunto de Recalque 1+1R 1+1R 1+1R 1+1R 1+1RPotência Instalada (CV) 75 75 75 75 75

João Romão: Booster no Nó 5 e Reservatorio no Nó 9: Existente

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CTR-177/00 8.23

ENGENHARIA S/C LTDA.

Abastecimento pela EE Cerrado Existente:

Booster para CD Cajuru do Sul

1996 2000 2005 2010 2015Pressão Dispon. Nó 50 71,3 79,92 71,29 58,63 37,57Pressão Dispon. Nó 52 -2,98 1,23 -18,30 -42,73 -75,74Altura Manométrica (m) --- --- 23,30 47,50 80,00Vazão (l/s) 34,42 41,40 55,10 66,56 77,14Conjunto de Recalque --- --- 1+1R 1+1R 2+1RPotência Instalada (CV) --- --- 30 75 150

Booster para Aparecidinha's

1996 2000 2005 2010 2015Aparecidinha 1Pressão Dispon. Nó 58 32,68 41,43 33,68 22,08 1,17Pressão Dispon. Nó 60 4,89 12,15 2,59 -11,08 -36,08HM(m) --- --- --- 16,00 41,00Vazão (l/s) 36,14 41,01 45,95 51,27 60,39Aparecidinha 2Pressão Dispon. Nó 58 32,68 41,43 33,68 22,08 1,17Pressão Dispon. Nó 60 15,85 24,32 16,02 3,96 -17,93HM(m) --- --- --- --- 22,00Vazão (l/s) 18,16 18,41 20,90 22,00 24,60BoosterVazão (l/s) 54,30 59,42 66,85 73,27 84,99Altura Manométrica (m) --- --- --- 16,00 41,00Conjunto de Recalque --- --- --- 1+1R 2+1RPotência Instalada (CV) --- --- --- 40 80

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CTR-177/00 8.24

ENGENHARIA S/C LTDA.

Quadro 8.17 (Cont. ) :

Booster para Brigadeiro Tobias e Jardim Novo Eldorado

1996 2000 2005 2010 2015Brigadeiro TobiasPressao Dispon. Nó 47 48,04 52,97 47,91 42,95 35,21Pressão Dispon. Nó 51 -56,32 -55,04 -67,75 -80,84 -98,96HM(m) 61,50 60,00 73,00 86,00 104,00Vazão (l/s) 34,48 40,57 51,62 61,56 72,34Jardim Novo EldoradoPressão Dispon. Nó47 48,04 52,97 47,91 42,95 35,21Pressão Dispon. Nó 52 -0,12 3,52 -3,92 -11,20 -21,93HM(m) --- --- 11,50 18,50 23,50Vazão (l/s) 38,70 41,65 45,30 48,01 51,57BoosterVazão (l/s) 73,18 82,22 96,92 109,57 123,91Altura Manométrica (m) 61,50 60,00 73,00 86,00 104,00Conjunto de Recalque 1+1R 1+1R 2+1R 2+1R 3+1RPotência Instalada (CV) 100 100 200 200 300

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CTR-177/00 8.25

ENGENHARIA S/C LTDA.

Quadro 8.17 (Cont. ) :

Obs: Para o cálculo das estacões elevatórias , estimou-se a altura manométrica combase na demanda máxima diária de final de plano.

Estação Elevatória nova para CD Sorocaba 1 e CD Central Parque

2000 2005 2010 2015Vazão (l/s) 184,84 215,41 231,50 265,58Altura Manométrica (m) 27,00 30,00 31,20 35,00Conjunto de Recalque 1+1R 2+1R 2+1R 2+1RPotência Instalada (CV) 125 250 250 250

Estação Elevatória nova para Zona Alta Cerrado

2000 2005 2010 2015Vazão (l/s) 90,51 93,69 89,71 90,82Altura Manométrica (m) 30,00 30,00 30,00 30,00Conjunto de Recalque 1+1R 1+1R 1+1R 1+1RPotência Instalada (CV) 60 60 60 60

Estação Elevatória Existente (Eta Cerrado)

1996 2000 2005 2010 2015Vazão (l/s) 1.245,49 1.137,72 1.330,54 1.441,02 1.654,96Altura Manométrica (m) 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00Conjunto de Recalque 3+1R 3+1R 4+1R 4+1R 4+1RPotência Instalada (CV) 1050 1050 1400 1400 1400

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CTR-177/00 8.26

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Quadro 8.17 (Cont. ) :

MACRODISTRIBUIÇÃO: Implantação de tubulação das subadutoras (m)

1996 600 3.280 --- 3.280500 2.000 --- 2.000400 4.180 --- 4.180300 --- --- ---

Total 9.460 0 9.4602000 600 2.800 --- 2.800

500 5.600 30 5.630400 3.950 --- 3.950350 2.800 --- 2.800300 560 1.700 2.260250 9.740 --- 9.740

Total 25.450 1.730 27.1802005 350 5.700 --- 5.700

300 4.250 1.610 5.860250 3.660 --- 3.660200 3.900 --- 3.900

Total 17.510 1.610 19.1202010 500 290 --- 290

Total 290 0 290TOTAL 52.710 3.340 56.050

TOTALANO DIÂMETRO (mm) CERRADO SOR.1+CP

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CTR-177/00

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9 - VIABILIDADE ECONÔNOMICA DO EMPREENDIMENTO

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CTR-177/00 9.1

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9 - VIABILIDADE ECONÔNOMICA DO EMPREENDIMENTO 9.1 - ESTIMATIVA DOS CUSTO DAS OBRAS No intuito de se possibilitar uma avaliação dos montantes de investimentos requeridos para a implementação da concepção proposta por este estudo, foram avaliados os custos de cada obra prevista, conforme apresentado nos Quadros 9.1 a 9.3. Os custos foram estimados com base no conhecimento da PROESP e seus técnicos em obras semelhantes, além de consulta a fornecedores de equipamentos. 9.2 - VIABILIDADE DO EMPREENDIMENTO A estes investimentos, foram também as despesas operacionais com energia elétrica (considerada o item de maior peso na operação do sistema), computadas ano a ano, em função do volume anual recalcado em todo o sistema. Deste modo, tabulando estes valores anuais de investimentos e de despesas operacionais, trazidos a valor presente com uma taxa de depreciação de 11% a.a., obteve-se o custo total do empreendimento e valor presente. Este custo dividido pelo volume total produzido ao longo do plano (até o ano de 2015) permite obter o custo médio por metro cúbico a ser produzido pelo sistema proposto. No Quadro 9.5 a seguir são apresentados os valores resultantes deste estudo.

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CTR-177/00 9.2

ENGENHARIA S/C LTDA.

UNIDADE OBRA CIVIL EQUIPAMENTO

1. Produção

1.1.Captação Represa do SAAE 80.000,00 ------- 1994 e 19951.2.Adutora deÁgua Bruta (800mm, 14.070m, ferro ductil) 5.357.415,00 ------- 1994 e 19951.3.Ampliação Eta Cerrado 1.000.000,00 1.500.000,00 1994, 1995 e 1996

Subtotal 6.437.415,00 1.500.000,002. Macrodistribuição - Unidades de recalque

2.1. Est. Elevatórias / Boosters2.1.1. Booster Campolim 25.000,00 45.000,00 1998 /19992.1.2. Booster Cajuru do Sul 130.000,00 55.000,00 2003/ 2004

------- 27.500,00 20152.1.3. Booster Brig. Tobias e 150.000,00 71.000,00 1998 /1999 Jardim Novo Eldorado ------- 35.500,00 2005

------- 35.500,00 20152.1.4. Booster Aparecidinha 1 e 2 40.000,00 48.000,00 2008/2009

------- 24.000,00 20152.1.5. Recalque para Z.A. Cerrado 20.000,00 65.000,00 19992.1.6. Recalque para Sorocaba 1 170.000,00 93.000,00 1998 /1999 e Central parque ------- 46.500,00 2005

Subtotal 535.000,00 546.000,00

Quadro 9.1- Resumo dos Investimentos - Sistema Proposto

ANO PREVISTO PARA INVESTIMENTO

CUSTOS (URV)

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CTR-177/00 9.3

ENGENHARIA S/C LTDA.

Quadro 9.1 - (Cont.)

UNIDADE OBRA CIVIL EQUIPAMENTO

3 - Macrodistribuição - Linhas (Considerados os custos de material e mão- de- obra)3.1. Cerrado ( diâmetro - extensão )

400 a 600 mm - 9.460 m 1.329.809,40 ------- 1994/1995 250 a 600 mm - 25.450 m 3.006.103,70 ------- 1998/1999 200 a 350 mm - 17.510 m 1.745.278,60 ------- 2003/2004

500 mm - 290 m 41.812,20 ------- 2008/20093.2. Sorocaba 1 e C. Parque

300 e 500 mm - 1.730 m 170.721,40 ------- 1998/1999 300 mm - 1.610 m 157.586,80 ------- 2003/2004

Subtotal 6.451.312,10 0,004. Reservação

4.1. CD-02 - Barão apoiado - V=5.000m3 550.000,00 ------- 2003/2004

4.2. CD-05 - Planalto elevado - V = 500m3 68.000,00 ------- 2003/2004 apoiado - V = 3.500m3 370.000,00 ------- 2003/2004

4.3. CD--10 - Maria Eugênia apoiado - V=4.000m3 425.000,00 ------- 2003/2004

4.4. CD-11 - Central Parque elevado - V=500m3 68.000,00 ------- 1994

CUSTOS (URV) ANO PREVISTO PARA INVESTIMENTO

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CTR-177/00 9.4

ENGENHARIA S/C LTDA.

Quadro 9.1 - (Cont.)

UNIDADE OBRA CIVIL EQUIPAMENTO

4.5. CD-12 - Campolim apoiado - V=2.500m3 280.000,00 ------- 1994/1995

4.6. CD-15 - Retiro São João elevado - V=500m3 68.000,00 ------- 1994/1995

4.7. CD-16 - Brigadeiro Tobias elevado - V=325m3 50.000,00 ------- 1998/1999

apoiado - V=2.175m3 265.000,00 ------- 1998/19994.8. CD-17 - Eden

elevado - V=500m3 68.000,00 ------- 1998/1999 apoiado - V=2.000m3 250.000,00 ------- 1998/1999

apoiado - V=1.000m3 150.000,00 ------- 2003/20044.9. CD-18 - Vitória Régia

apoiado - V=3.000m3 310.000,00 ------- 2003/2004 apoiado - V=2.000m3 250.000,00 ------- 2008/2009

4.10. CD-19 - Parque São Bento apoiado - V=500m3 68.000,00 ------- 2003/2004

4.11. CD-20 -Jardim Novo Eldorado elevado - V=500m3 68.000,00 ------- 1994/1995

apoiado - V=1.000m3 150.000,00 ------- 1994/19954.12. CD-21 - Zona Industrial 1

elevado - V=500m3 68.000,00 ------- 1994/1995 apoiado - V=2.000m3 250.000,00 ------- 1994/1995 apoiado - V=2.000m3 250.000,00 ------- 2003/2004

4.13. CD-22 - Zona Industrial 2 elevado - V=250m3 42.000,00 ------- 2003/2004

apoiado - V=1.000m3 150.000,00 ------- 2003/2004

CUSTOS (URV) ANO PREVISTO PARA INVESTIMENTO

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CTR-177/00 9.5

ENGENHARIA S/C LTDA.

Quadro 9.1 - (Cont.)

UNIDADE OBRA CIVIL EQUIPAMENTO

4.14. CD-23 - Cajuru do Sul elevado - V=150m3 30.000,00 ------- 1998/1999

apoiado - V=2.500m3 280.000,00 ------- 1998/19994.15. CD-24 - Aparecidinha 1

elevado - V=500m3 68.000,00 ------- 1998/1999 apoiado - V=1.500m3 180.000,00 ------- 1998/1999

4.16 . CD-25 - Aparecidinha 2 elevado - V=250m3 42.000,00 ------- 2003/2004 apoiado - V=750m3 95.000,00 ------- 2003/2004

Subtotal 4.913.000,00 0,005. Distribuição

5.1. Est. Elevatórias de Água Tratada5.1.1. CD-05 - Planalto 35.000,00 55.000,00 2003/20045.1.2. CD-11 - Central Parque 25.000,00 38.000,00 1994/19955.1.3. CD-15 - Retiro São João 25.000,00 18.000,00 1994/19955.1.4. CD-16 - Brigadeiro Tobias 25.000,00 12.000,00 1998/19995.1.5. CD-17 - Eden 25.000,00 40.000,00 1998/19995.1.6. CD-20 - Jd. Novo Eldorado 25.000,00 37.000,00 1994/19955.1.7. CD-21 - Zona Industrial 1 25.000,00 25.000,00 1994/19955.1.8. CD-22 - Zona Industrial 2 25.000,00 10.000,00 2003/20045.1.9. CD-23 - Cajuru do Sul 25.000,00 10.000,00 1998/19995.1.10. CD-24 - Aparecidinha 1 25.000,00 31.500,00 1998/19995.1.11. CD-25 - Aparecidinha 2 25.000,00 10.000,00 2003/2004

Subtotal 285.000,00 286.500,00TOTAL GERAL 18.621.727,10 2.332.500,00

CUSTOS (URV) ANO PREVISTO PARA INVESTIMENTO

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CTR-177/00 9.6

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994/1995/1996 PRODUÇÃO

Captação na Represa do SAAE 80.000,00

Adutora de Água Bruta 5.357.415,00

Ampliação ETA Cerrado 2.500.000,00

MACRODISTRIBUIÇÃO - LINHAS

400 mm - 4.180 m 494.870,20

500 mm - 2.000 m 288.360,00

600 mm - 3.280 m 546.579,20

RESERVAÇÃO

Reservatório Central Parque

elevado - 500 m3 68.000,00

Reservatório Campolim

apoiado - 2.500 m3 280.000,00

Reservatório Retiro São João

elevado - 500 m3 68.000,00

Reservatório Jardim Novo Eldorado

elevado - 500 m3 68.000,00

apoiado - 2.000 m3 150.000,00

Reservatório Zona Industrial 1

elevado - 500 m3 68.000,00

apoiado - 2.000 m3 250.000,00

Quadro 9.2 - Etapalização das Obras e Investimentos

PERÍODO DE OBRAS OBRA CUSTO (URV)

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CTR-177/00 9.7

ENGENHARIA S/C LTDA.

Quadro 9.2 - (Cont.)

DISTRIBUIÇÃO (EE Água Tratada)

Central Parque 63.000,00

Retiro São João 43.000,00

Jardim Novo Eldorado 62.000,00

Zona Industrial 1 50.000,00

SUB-TOTAL 10.437.224,40

1998/1999 MACRODISTRIBUIÇÃO - LINHAS

250 mm - 9.740 m 878.158,40

300 mm - 2.260 m 221.208,80

350 mm - 2.800 m 331.492,00

400 mm - 3.950 m 467.640,50

500 mm - 5.630 m 811.733,40

600 mm - 2.800 m 466.592,00

MACRODISTRIBUIÇÃO - UNIDADES DE RECALQUE

Booster Campolim 70.000,00

Booster Brigadeiro Tobias 221.000,00

EE Sorocaba 1 e Central Parque 263.000,00

EE ZA Cerrado 85.000,00

RESERVAÇÃO

Reservatório Brigadeiro Tobias

elevado - 325 m3 50.000,00

apoiado - 2.175 m3 265.000,00

PERÍODO DE OBRAS OBRA CUSTO (URV)

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CTR-177/00 9.8

ENGENHARIA S/C LTDA.

Quadro 9.2 - (Cont.)

Reservatório Eden

elevado - 500 m3 68.000,00

apoiado - 2.000 m3 250.000,00

Reservatório Cajuru do Sul

elevado - 150 m3 30.000,00

apoiado - 2.500 m3 280.000,00

Reservatório Aparecidinha 1

elevado - 500 m3 68.000,00

apoiado - 1.500 m3 180.000,00

DISTRIBUIÇÃO (EE Água Tratada)

Brigadeiro Tobias 37.000,00

Eden 65.000,00

Cajuru do Sul 35.000,00

Aparecidinha 1 56.500,00

SUB-TOTAL 5.200.325,10

2003/2004/2005 MACRODISTRIBUIÇÃO - LINHAS

200 mm - 3.900 m 324.480,00

250 mm - 3.660 m 329.985,60

300 mm - 5.860 m 573.576,80

350 mm - 5.700 m 674.823,00

PERÍODO DE OBRAS OBRA CUSTO (URV)

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CTR-177/00 9.9

ENGENHARIA S/C LTDA.

Quadro 9.2 - (Cont.)

MACRODISTRIBUIÇÃO - UNIDADES DE RECALQUE

Booster Cajuru do Sul 185.000,00

Booster Brigadeiro Tobias 35.500,00

EE Sorocaba 1 e Central Parque 46.500,00

RESERVAÇÃO

Reservatório Barão

apoiado - 5.000 m3 550.000,00

Reservatório Planalto

elevado - 500 m3 68.000,00

apoiado - 3.500 m3 370.000,00

Reservatório Maria Eugênia

apoiado - 4.000 m3 425.000,00

Reservatório Eden

apoiado - 1.000 m3 150.000,00

Reservatório Vitória Régia

apoiado - 3.000 m3 310.000,00

Reservatório Parque São Bento

apoiado - 500 m3 68.000,00

Reservatório Zona Industrial 1

apoiado - 2.000 m3 250.000,00

Reservatório Zona Industrial 2

elevado - 250 m3 42.000,00

apoiado - 1.000 m3 150.000,00

PERÍODO DE OBRAS OBRA CUSTO (URV)

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CTR-177/00 9.10

ENGENHARIA S/C LTDA.

Quadro 9.2 - (Cont.)

Reservatório Aparecidinha 2

elevado - 250 m3 42.000,00

apoiado - 750 m3 95.000,00

DISTRIBUIÇÃO (EE Água Tratada)

Planalto 90.000,00

Zona Industrial 2 35.000,00

Aparecidinha 2 35.000,00

SUB-TOTAL 4.849.865,40

2008/2009 MACRODISTRIBUIÇÃO - LINHAS

500 mm - 290 m 41.812,20

MACRODISTRIBUIÇÃO - UNIDADES DE RECALQUE

Booster Aparecidinha 1 e 2 88.000,00

RESERVAÇÃO

Reservatório Vitória Régia

apoiado - 2.000 m3 250.000,00

SUB-TOTAL 379.812,20

2015 MACRODISTRIBUIÇÃO - UNIDADES DE RECALQUE

Booster Cajuru do Sul 27.500,00

Booster Brigadeiro Tobias 35.500,00

Booster Aparecidinha 1 e 2 24.000,00

SUB-TOTAL 87.000,00

TOTAL 20.954.227,10

PERÍODO DE OBRAS OBRA CUSTO (URV)

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CTR-177/00 9.11

ENGENHARIA S/C LTDA.

1994/1996 1998/1999 2003/2005 2008/2009 2013/2015 TOTAL GERAL

PRODUÇÃO 7.937.415,00 ------- ------- ------- ------- 7.937.415,00

MACRODISTRIBUIÇÃO :

UNID. DE RECALQUE ------- 639.000,00 267.000,00 88.000,00 87.000,00 1.081.000,00

LINHAS 1.329.809,40 3.176.825,10 1.902.865,40 41.812,20 ------- 6.451.312,10

RESERVAÇÃO 952.000,00 1.191.000,00 2.520.000,00 250.000,00 ------- 4.913.000,00

DISTRIBUIÇÃO 218.000,00 193.500,00 160.000,00 ------- ------- 571.500,00

TOTAL DOS INVEST. 10.437.224,40 5.200.325,10 4.849.865,40 379.812,20 87.000,00 20.954.227,10

CUSTOS TOTAIS ( URV )

Quadro 9.3 - Resumo Geral dos Investimentos (Sistema Proposto)

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CTR-177/00 9.12

ENGENHARIA S/C LTDA.

MACRODISTRIBUIÇÃO RESERVAÇÃO CUSTOS TOTAIS

CAPTAÇÃOÁGUA

BRUTA

1994 25.000,00 1.785.805,00 625.000,00 443.269,90 0,00 198.671,64 75.000,00 320.000,00 3.274.074,90 198.671,64 3.472.746,54 3.472.746,541995 55.000,00 3.571.610,00 937.500,00 886.539,60 0,00 47.023,58 143.000,00 632.000,00 6.225.649,60 47.023,58 6.272.673,18 5.651.056,921996 0,00 0,00 937.500,00 0,00 0,00 53.815,29 0,00 0,00 937.500,00 53.815,29 991.315,29 804.573,731997 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60.323,72 0,00 0,00 0,00 60.323,72 60.323,72 44.108,181998 0,00 0,00 0,00 1.588.412,50 190.000,00 67.038,53 96.750,00 595.500,00 2.470.662,50 67.038,53 2.537.701,03 1.671.662,271999 0,00 0,00 0,00 1.588.412,50 449.000,00 73.969,50 96.750,00 595.500,00 2.729.662,50 73.969,50 2.803.632,00 1.663.819,132000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 96.536,41 0,00 0,00 0,00 96.536,41 96.536,41 51.612,312001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 104.917,51 0,00 0,00 0,00 104.917,51 104.917,51 50.534,402002 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 113.641,90 0,00 0,00 0,00 113.641,90 113.641,90 49.312,232003 0,00 0,00 0,00 951.432,70 92.500,00 122.732,65 80.000,00 1.260.000,00 2.383.932,70 122.732,65 2.506.665,35 979.917,582004 0,00 0,00 0,00 951.432,70 92.500,00 132.203,32 80.000,00 1.260.000,00 2.383.932,70 132.203,32 2.516.136,02 886.144,052005 0,00 0,00 0,00 0,00 82.000,00 162.973,02 0,00 0,00 82.000,00 162.973,02 244.973,02 77.725,852006 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 168.226,40 0,00 0,00 0,00 168.226,40 168.226,40 48.085,972007 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 174.190,09 0,00 0,00 0,00 174.190,09 174.190,09 44.856,432008 0,00 0,00 0,00 20.906,10 44.000,00 180.415,17 0,00 125.000,00 189.906,10 180.415,17 370.321,27 85.912,622009 0,00 0,00 0,00 20.906,10 44.000,00 187.113,60 0,00 125.000,00 189.906,10 187.113,60 377.019,70 78.798,762010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200.392,31 0,00 0,00 0,00 200.392,31 200.392,31 37.732,312011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 212.502,81 0,00 0,00 0,00 212.502,81 212.502,81 36.047,412012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 225.407,59 0,00 0,00 0,00 225.407,59 225.407,59 34.447,282013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 239.214,21 0,00 0,00 0,00 239.214,21 239.214,21 32.934,452014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 254.032,53 0,00 0,00 0,00 254.032,53 254.032,53 31.508,652015 0,00 0,00 0,00 0,00 87.000,00 275.997,02 0,00 0,00 87.000,00 275.997,02 362.997,02 40.562,11

TOTAL 80.000,00 5.357.415,00 2.500.000,00 6.451.312,10 1.081.000,00 3.351.338,80 571.500,00 4.913.000,00 ########### 3.351.338,80 24.305.565,90 15.874.099,17

Quadro 9.4 - Resumo dos Custos Totais do Sistema Proposto

ANO

PRODUÇÃOREPRESA DO SAEE AMPLIAÇÃO

ETA CERRADO TOTAL

(URV)

VALOR PRESENTE

(URV)

LINHAS RESERVAT.

EST. ELEV. ÁG. TRAT.

ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E

BOOSTERS DESP.OPER. (URV)INVESTIM.

(URV)INVESTIM.

(URV)INVESTIM.

(URV)DESP.OPER.

(URV)

INVESTIM. (URV)INVESTIM.

(URV)INVESTIM.

(URV)INVESTIM.

(URV)INVESTIM.

(URV)

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CTR-177/00 9.13

ENGENHARIA S/C LTDA.

TOTAL INCREMENT.

1994 1.298,02 40.934.359 ---- 3.274.074,90 198.671,64 3.472.746,54 3.472.746,54

1995 1.335,25 42.108.444 1.174.085 6.225.649,60 47.023,58 6.272.673,18 5.651.056,92

1996 1.373,54 43.315.957 2.381.599 937.500,00 53.815,29 991.315,29 804.573,73

1997 1.409,95 44.464.227 3.529.868 0,00 60.323,72 60.323,72 44.108,18

1998 1.447,33 45.642.936 4.708.578 2.470.662,50 67.038,53 2.537.701,03 1.671.662,27

1999 1.485,70 46.852.892 5.918.533 2.729.662,50 73.969,50 2.803.632,00 1.663.819,13

2000 1.525,08 48.094.923 7.160.564 0,00 96.536,41 96.536,41 51.612,31

2001 1.564,23 49.329.549 8.395.190 0,00 104.917,51 104.917,51 50.534,40

2002 1.604,38 50.595.869 9.661.510 0,00 113.641,90 113.641,90 49.312,23

2003 1.645,57 51.894.696 10.960.337 2.383.932,70 122.732,65 2.506.665,35 979.917,58

2004 1.687,81 53.226.865 12.292.506 2.383.932,70 132.203,32 2.516.136,02 886.144,05

2005 1.731,14 54.593.231 13.658.872 82.000,00 162.973,02 244.973,02 77.725,85

2006 1.749,08 55.159.056 14.224.698 0,00 168.226,40 168.226,40 48.085,97

2007 1.767,21 55.730.746 14.796.388 0,00 174.190,09 174.190,09 44.856,43

2008 1.785,53 56.308.361 15.374.003 189.906,10 180.415,17 370.321,27 85.912,62

2009 1.804,03 56.891.963 15.957.604 189.906,10 187.113,60 377.019,70 78.798,76

2010 1.822,73 57.481.613 16.547.255 0,00 200.392,31 200.392,31 37.732,31

2011 1.863,80 58.776.769 17.842.410 0,00 212.502,81 212.502,81 36.047,41

2012 1.905,79 60.101.107 19.166.748 0,00 225.407,59 225.407,59 34.447,28

2013 1.948,73 61.455.284 20.520.925 0,00 239.214,21 239.214,21 32.934,45

2014 1.992,64 62.839.973 21.905.614 0,00 254.032,53 254.032,53 31.508,65

2015 2.037,54 64.255.861 23.321.503 87.000,00 275.997,02 362.997,02 40.562,11

1.160.054.683 259.498.791 VALOR PRESENTE 15.874.099,17

URV/M3 PRODUZIDO = 0,01 URV/M3

URV/M3 INCREMENTAL = 0,06 URV/M3

Quadro 9.5 - Custo por m3 Produzido

ANO DEMANDA

MÉDIA (l/s)

VALOR PRESENTE

(URV)TOTAL (URV)

DESP. OPER. (URV)

INVESTIM. (URV)

VOLUME PRODUZIDO (m3)CUSTOS TOTAIS

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ANEXO I - MEMORIAIS DE CÁLCULO

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ANEXO II - ESTIMATIVAS DE CUSTOS

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ANEXO III - LOCALIZAÇÃO DAS UNIDADES EXISTENTES

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ANEXO IV - ANÁLISE DE CONSISTÊNCIA DA PROJEÇÃO REALIZADA