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B O L E T I M I N F O R M AT I V O • A N O 1 6 • J U N H O • 2 0 1 1 • N º 1 3 5

Serviço da CRT tem mais confortoe segurança com novos guinchos

Neste 15º ano de administraçãoda rodovia Rio-Teresópolis-AlémParaíba , a Concessionária Rio-Tere-sópolis está investindo na melhoriados serviços prestados a seus usuá-rios. Entre essas melhorias está aaquisição de três novos guinchos le-ves que darão mais conforto e segu-rança aos usuários nas ações de res-gate ao longo da via.O primeiro jáestá disponível para operação e osdemais serão incorporados em bre-ve para substituição aos antigos queoperavam na rodovia. Além dos trêsguinchos leves, a CRT conta com umpesado e um super pesado para osocorro a ônibus e veículos de carga

(continua na pág. 2)

Cães treinados para serem heróisA maioria deles ainda está

na “primeira infância”, mas ocurrículo já é de verdadeiroherói. Estamos falando dos“cães bombeiros”, 12 animaisespecialmente treinados paraatuarem no apoio às ações deresgate, seja em situações queenvolvem vítimas vivas emáreas de mata densa e flores-tas, ou em grandes catástro-fes, como a ocorrida na Re-gião Serrana do Estado doRio, no início deste ano.

Os cães em questão sãomantidos no canil do 2ºGrupamento de Socorro

Florestal e Meio Ambiente doCorpo de Bombeiros, no mu-nicípio de Magé, na BaixadaFluminense, comandado peloTen.Cel. Vitor, que foi o primei-ro chefe do canil quando desua inauguração. O canil foiinaugurado em 21 de setem-bro de 2006 e é o único emfuncionamento no estado. Olocal para sua instalação foi es-pecialmente escolhido, levan-do-se em conta a facilidade dedeslocamento das equipesquando acionadas para as vá-rias regiões fluminenses.

(continua na pág. 3)

Três novos guinchos leves substituirão os atuais

O adestramento acontece no 2º Grupamento do Corpo de Bombeiros, em Magé

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BOLETIM INFORMATIVO • ANO 16 • Nº 135 • JUNHO 201122222

Os novos guinchos têm quatro portas, ar-condicio-nado e capacidade para o transporte de seis pessoasalém do guincheiro, o que permite que os ocupantes doveículo socorrido sejam transportados com segurançae conforto, evitando a sua permanência dentro do car-ro avariado durante o socorro. Estas novas viaturastambém contam com equipamentos para o transporteadequado de motocicletas de qualquer tipo ou tama-

nho das mais simples às “tunadas”.Além de melhoria na qualidade das operações de res-

gate na Rio-Teresópolis-Além Paraíba, a CRT está toman-do um cuidado especial em relação aos novos guinchosleves. Eles estão sendo preparados com uma identidadevisual especial, mais “chamativa”, conforme reproduzidoem imagem ao final desta matéria, para que não sejamconfundidos pelos usuários com veículos de seguradorasou de autônomos que, na maioria dos casos, são na corbranca. O Centro de Controle Operacional - CCO daCRT detectou que em muitas das reclamações nas quaisos usuários declaravam que o guincho da CRT não haviaparado para prestar socorro, o veículo mencionado, naverdade, era particular ou de seguradora.

Guincho podem transportartambém ocupantes de veículos

O primeiro dos três novos guinchos já está em operação

Em 5 de junho, Dia Mun-dial do Meio Ambiente, aConcessionária Rio-Tere-sópolis (CRT) fez a dis-tribuição de saqui-nhos de lixo emTNT para veículos,nos dois sentidosda rodovia, nascabines de arreca-dação da praça de pedá-gio Engenheiro Pierre Bermanda Rio-Teresópolis-Além Paraíba,em Piabetá (Magé), para marcar a data. A iniciativafoi uma forma de sensibilizar os usuários já que arodovia fica na região onde se encontra uma dasmaiores reservas do Mata Atlântica do país, o Par-que Nacional da Serra dos Órgãos (Parnaso), paraque não dispensem lixo ao longo da via poisesteato, além da degradação ambiental pode, em al-guns casos, ocasionar acidentes. Esta foi mais umaação da CRT ligada à preservação ambiental en-tre as que realiza comumente como os projetos“Fauna Viva”, “Mangue Vivo”, berçário de mudas,entre outros.

Rio-Teresópolisdistribui

saquinhos de lixopara comemorarMeio Ambiente

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BOLETIM INFORMATIVO • ANO 16 • Nº 135 • JUNHO 2011 33333

Atualmente, a corporação mantém cin-co cães labradores e sete pastores belgasmallinois, o mais velho deles com seis anose meio. A idade do animal, na verdade, éum ponto importante já que estes só sãousados nas buscas e salvamentos até os oitoanos quando são “aposentados”. “Ao atin-gir a idade máxima, o cão será afastadodas atividades e doado ao seu “formador”(militar bombeiro responsável pelo animalquando em atividade)”, explica o tenenteJefferson Porto, chefe do canil.

Os cães chegam à unidade ainda filho-tes e, desde a chegada, começam a ser trei-nados por militares que passam pelo Cur-so de Busca, Resgate e Salvamento comCães, que foi implantado na unidade em2007 pelo Major Ricardo Gomes, hojesubcomandante do 2º Grupamento. Naprimeira etapa deste treinamento, é feito oadestramento básico quando o animalaprende a obedecer ordens de comando.No nível intermediário é feita a associaçãoentre odor e o objeto a ser resgatado, se-gundo o tenente Jefferson Porto, ainda em“clima de brincadeira”.

- Escolhemos brinquedos que os cãesgostem e eles têm que encontrá- los pelo

Cães são usados no resgate de vítimas

faro a partir de um odor específico. Cum-prida a tarefa, o animal é recompensado,seja com o próprio brinquedo que gosta,com ração ou outro tipo de agrado -, ex-plica o chefe do canil.

Durante o treinamento, são apresen-tados aos cães odores que irão farejarnos resgates característicos tanto nas ví-timas vivas como o cadaverino. Na fasemais avançada do treinamento, estes ani-

mais não dependem mais da associaçãodo odor com o brinquedo, guiando-seapenas pelo faro. Segundo o tenenteJefferson Porto, o sucesso das ações deresgate com uso de cães farejadores atingeíndices praticamente de 100%.

Devidamente treinados, os animais par-tem para a missão e, no caso dos cães do2º Grupamento de Socorro Florestal e MeioAmbiente do Corpo de Bombeiros as mis-sões já foram muitas e de grandes propor-ções. Eles foram usados no resgate dasvítimas das chuvas no Réveillon de 2010em Angra dos Reis e Ilha Grande, no terre-moto do Haiti, nos deslizamentos por chu-vas no Morro do Bumba em Niterói e noCentro do Rio e, mais recentemente, natragédia das chuvas da Região Serrana doEstado do Rio.

Mais comumente, esses cães atuam noresgate de pessoas vivas perdidas em áreasde vegetação densa ou trilhas, quando oserviço é acionado pela central do Corpode Bombeiros e os animais são levadospara o local da ocorrência. Quem quiserconhecer mais um pouco sobre este traba-lho pode acessar o site do 2º Grupamentoo www.2gsfma.cbmerj.rj.gov.br.

Animais pedem socorro na Região SerranaEnquanto uns são reconhecidos como heróis, outros

animais enfrentam sérias dificuldades na Região Serrana,mais especificamente, no município de Teresópolis. São150 cães adultos e alguns filhotes, vítimas das chuvas dejaneiro no município e adjacências, que estão sob a ame-aça de serem “despejados” dos dois galpões que ocu-pam nos bairros do Meudon e Albuquerque, onde sãomantidos sob a proteção da ONG Estimação desde oresgate dos locais da tragédia.

Na verdade, os 150 faziam parte de um grupo de1220 cães adultos salvos nas regiões atingidas pelas chu-vas e deslizamentos cujos donos não foram localizados,além de filhotes de cães, gatos, coelhos e até patos, reco-lhidos e acolhidos por voluntários e mantidos sob o cui-dado da ONG Estimação, de Teresópolis, criada em 2007para o abrigo de bichos abandonados. A maior partedesses animais conseguiu novos donos em feiras de ado-ção, mas,o restante continua sem um novo lar.

De acordo com a ONG, quando das chuvas amobilização foi grande tanto de voluntários quanto derecursos para sustentar os animais “órfãos”. Porém, pas-sados alguns meses, a ajuda foi escasseando e, agora, ocontrato dos dois galpões alugados está para vencer e oscães estão ameaçados novamente pelo desabrigo. Paratentar resolver a questão, estão sendo realizadas feirasde adoção a cada 15 dias em bairros do Rio, sendo que,para o mês de junho, estão programadas duas no Jardimde Alah, em Ipanema, nos domingos 12 e 26 e, aos sába-dos, no Largo do Machado.

Esta é uma iniciativa da advogada carioca Ma-ria Elisabete Filpi que, desde criança costumava levarpara casa os animais que encontrava doentes pelas

ruas. Há cerca de 20 anos, ela foi levada ao Canil doPrata que funcionava em situação precária e, então,liderou campanha conseguindo que as autoridadesmelhorassem as condições de tratamento dispensa-do aos animais. Enquanto as providências oficiais nãoeram postas em prática, ela e outros voluntários tra-balharam por dois anos, na melhoria das condiçõesdo local com recursos próprios.

Ao mesmo tempo, Bebete como é conhecida, passoua abrigar em seu sítio, na zona rural de Teresópolis, ani-mais feridos, doentes e abandonados os quais hoje so-mam 900, entre cães e gatos. Em 2007, ela fundou aONG Estimação, mas os recursos de manutenção conti-nuam a correr, na maior parte, por sua conta com con-tribuição de apenas alguns voluntários. A ONG, além doabrigo e alimentação, providencia a esterilização dosanimais para evitar a procriação desordenada e realizacampanhas para adoção.

Desta forma, quem quiser ajudar na luta em defesadestes animais pode fazê-lo em forma de voluntariado,doando ração, divulgando as feiras de adoção,disponibilizando um lar temporário, adotando ou apa-drinhando um animal ou contribuindo financeiramen-te por meio de depósitos na conta corrente 19918-5da agência 6103 do Banco Itau, em nome da Socieda-de Grupo Estimação, CNPJ 08996430/0001-17. Oscontatos com a entidade podem ser feitos pelo emailcontatoestimacao@gmail.com ou em sua sede à RuaCaramuru, 200, no bairro do Meudon.Se você querconhecer um pouco mais sobre as atividades daONG, acesse o www.estimacao.org site da “Estima-ção”. COLABORE!

Treinamento visa apurar o faro dos animais

Os cães dependem da ajuda de voluntários

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BOLETIM INFORMATIVO • ANO 16 • Nº 135 • JUNHO 201144444

Coordenação Geral: PedroLancastre • Jornalista Resp.:Simone Botelho • Assistente

de Produção: AlexandraAmaral • Reportagens CRT:Assessoria de Comunicação •

Fotos: Francisco Vicente •Edit. Eletrônica: Alexandre

Vanatko

Expediente

Este informativo éuma produção doDepartamento deMarketing da CRT

Concessionária Rio-Teresópolis

CRT - Rodovia BR-116/RJ, s/nº - Km133,5 • Praça Engº. Pierre Berman

Piabetá - Magé/RJ • Cep 25.915-000 •Tel/Fax (21) 2777-8300

O teor das peças publicitárias é deresponsabilidade dos anunciantes

OBRAS E MELHORIAS - JUNHO/11 - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIARECUPERAÇÃO ESTRUTURALObras de arte

Recuperação de PlacasContenção de Encostas

CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃOServiços de roçada, capina e poda; manutenção e desobstrução

do sistema de drenagem; caiação de meios-fios, guarda-corpos,balizadores e muretas; manutenção de encostas ; Plantio dehortências no Soberbo

Fresagem e Aplicação de CBUQ

MELHORAMENTO DA RODOVIAConstrução de Passarela e Ponto de ÔnibusConstrução da Terceira Faixa na SerraSinalização Especial para Trechos em NeblinaSinalização Horizontal

Implantação de Iluminação em PassarelasConstrução de Rua Lateral

SERVIÇOS ADICIONAISExecução de Programa de monitoramento da Qualidade da água,

do ar e da poluição sonoraPrograma de monitoramento dos animais atropelados – FAUNA VIVAPrograma de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD)Programa Fauna Viva – Implantação de passagens subterrâneas e

aéreas para os animais cruzarem a rodovia com segurançaObras emergenciais – ContençãoObras emergenciais – Limpeza e DesentulhoObras emergenciais – Serviços TopográficosDrenos PavimentoProlongamento do Bueiro e Recuperação de Aterro

Km-101,8 – Ponte sobre o Rio Bananal / Km-137 – Viaduto sobre aRFFSA – Ambos os sentidos

Km-100 ao km-103,86Km-90,5 / Km-101 / Km-29

Ao longo da rodovia

Regularização no pavimento: trechos diversos Km-126 ao km-129 –Ambos os sentidos

Km-131 – MauáKm-103,86 ao km-100Reposição de tachas do km-84 ao km-95Pintura em Trechos de Alta Abrasão / Implantação de Faixas de Estímulo

a Redução de Velocidade – Km-79,8 / Km-144 – Sentido TeresópolisKm- 131 – MauáKm-106 – Parada Modelo

Ao longo da rodovia

Ao longo da rodoviaKm-87 – Ambos os sentidosAo longo do Parque Nacional

Km-64 / Km-64,5 / Km-70,8 / Km-74,9 / Km-76,5Km-68 / Km-69 / Km-64 / Km-62 / Trechos Diversos do Km-55 ao Km-71Km-77 ao km-53Pontos diversos no Km-34 – Sentido RioKm-15

OBSERVAÇÕESSem interferência no tráfego

Interferência Parcial no tráfegoInterferência Parcial no tráfego

Sem interferência no tráfego

Interferência Parcial no tráfego

Interferência ParcialInterferência Parcial (Pare e Siga)Interferência Parcial no tráfegoSem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfegoInterferência parcial no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfegoSem interferência no tráfegoSem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfegoSem interferência no tráfegoSem interferência no tráfego

Interferência parcial no tráfegoSem interferência no tráfego

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As informações e imagens contidas neste encarte são de responsabilidade do PARNASO - Parque Nacional da Serra dos Órgãos

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