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SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO D E SERGIPE

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO

DE 2016

Aracaju, 2017

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SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO D E SERGIPE

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016

Relatório de Gestão do exercício de 2016, apresentado aos órgãos de controle interno e externo, bem como à sociedade como prestação de contas anual a que esta Entidade está obrigada nos termos

do parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU 59/ 2017 e das Decisões Normativas TCU 154/2016 e TCU 156/

2016.

Aracaju, 2017

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AJA Alfabetização de Jovens e Adultos

CNC Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo

DN Departamento Nacional do Sesc

DR Departamento Regional

EJA Educação de Jovens e Adultos

FUNAC Fundo de Atendimento ao Comerciário

FUNPRI Fundo de Sustentação de Programas Prioritários

LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação

MBS Mesa Brasil Sesc

OS Ordem de Serviço

PCG Programa de Comprometimento e Gratuidade

P.E. Plano Estratégico

SESC Serviço Social do Comércio

TSI Trabalho Social com Idosos

UU.OO Unidades Operacionais

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LISTA DE QUADROS

Figura 1 Organograma Funcional .................................................................................................. 27

Quadro 1 - Informações sobre áreas estratégicas .................................................. ........................... 28

Quadro 2 Macroprocessos Finalísticos ......................................................................................... .30

Figura 2 - Mapa Estratégico ............................... .............................................................................. 32 Quadro 3 Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios ............................................................................................................................. ............ 36 Quadro 4 Transferências Concedidas ............................................................................................36

Quadro 5 Unidades Orçamentárias ................................................................................................ 37

Quadro 6 Demonstrat ivo por Elemento de Receita .......................................................................37

Quadro 7 Execução Financeira das Receitas realizadas por Programa e Atividades do DR ........ 38

Quadro 8 Despesas Correntes e Capital Orçadas por Grupo, Elemento de Despesa .................... 39

Quadro 9 Despesas Correntes e Capital Orçadas por Programas e At ividades ............................. 40

Quadro 10 Despesas Correntes e Capital Realizadas por Grupo, Elemento de Despesa .............. 41

Quadro 11 Despesas Correntes e Capital Realizadas por Programas e Atividades .......................42

Quadro 12 Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa .................................................. 44

Quadro 13 Dotações Iniciais e Finais por Programas 2016 ........................................................44

Quadro 14 Despesas por Modalidade de Contratação ................................................................... 45

Quadro 15 Execução Física e Financeira das at ividades realizadas pelo DR ............................... 46

Quadro 16 Demonstrat ivo da Receita Compulsória Líquida ........................................................ 49

Quadro 17 Descrição das Atividades incluídas no PCG (Quadro A)............................................. 49

Quadro 18 Descrição das Atividades incluídas na Gratuidade (Quadro B)................................... 50

Quadro 19 Quadro A Informação dos Beneficiários da Gratuidade........................................... 51

Quadro 20 - Dados Gerais do Programa Educação .......................................................................... 53

Quadro 21 Execução Física das Atividades do Programa Educação ............................................ 54

Quadro 22 Execução Financeira das Atividades do Programa Educação ..................................... 54

Quadro 23 - Dados Gerais da Atividade ........................................................................................... 55

Quadro 24 - Dados Gerais da Atividade ........................................................................................... 57

Quadro 25 - Dados Gerais do Programa Saúde ....................................................... ......................... 59

Quadro 26 Execução Física das Atividades do Programa Saúde .................................................. 60

Quadro 27 Execução Financeira das Atividades do Programa Saúde ........................................... 60

Quadro 28 Dados Gerais da Ação ................................................................................................. 62

Quadro 29 Dados Gerais do Programa Cultura ............................................................................. 64

Quadro 30 Execução Física das Atividades do Programa Cultura ................................................ 64

Quadro 31 - Execução Financeira das Atividades do Programa Cultura ......................................... 64

Quadro 32 Dados Gerais da Ação .................................................................................................. 66

Quadro 33 - Dados Gerais do Programa Lazer .................................................................................70

Quadro 34 - Execução Física das Atividades do Programa Lazer ....................................................70

Quadro 35 - Execução Financeira das Atividades do Programa Lazer ............................................. 70

Quadro 36 Dados Gerais da Ação .................................................................................................. 72

Quadro 37 Dados Gerais do Programa Assistência ........................................................................73

Quadro 38 - Execução Física das Atividades do Programa Assistência ...........................................73

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Quadro 39 - Execução Financeira das Atividades do Programa Assistência ....................................74

Quadro 40 - Dados Gerais da Ação ................................................................................................... 74

Quadro 41 - Dados Gerais do Programa Administração ...................................................................77

Quadro 42 - Execução Financeira das Atividades do Programa Administração ............................... 77

Quadro 43 - Dados Gerais do Programa Previdência ............................... .........................................79

Quadro 44 - Execução Financeira das Atividades do Programa Previdência ...................................80

Quadro 45 Avaliação do Sistema de Controles Internos do DR ....................................................86

Quadro 46 Composição do Quadro de Recursos Humanos Situação Apurada em 31/12 .......... 87

Quadro 47 Distribuição da Lotação da Força de Trabalho ........................................................... . 88

Quadro 48 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas do DR ......88

Quadro 49 Situações que reduzem a força de trabalho do DR Situação em 31/12 ....................88

Quadro 50 Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos do DR ..... .89

Quadro 51 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ........90

Quadro 52 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra ...............................90

Quadro 53 Composição do Quadro de Estagiários ....................................................................... 91

Quadro 54 Composição do Quadro de Jovens Aprendizes ...........................................................91

Quadro 55 Custos do pessoal ........................................................................................................92

Quadro 56 Imóveis locados para utilização do DR ...................................................................... .96

Quadro 57 Unidades Móveis do DR ............................................................................................101

Quadro 58 Informações sobre a gestão do patrimônio imo biliário ..............................................101

Quadro 59 Sistemas de informações utilizados pelo DR .............................................................104

Quadro 60 Situação das Determinações / Recomendações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício .............................................................. ...................................................110

Quadro 61 Situação das Recomendações da CGU que Permanecem Pendentes de Atendimento no Exercício ..........................................................................................................................................110

Quadro 62 - Atendimentos com o Programa Mesa Brasil Sesc ................................................ ......118

Quadro 63 - Atendimentos sem o Programa Mesa Brasil Sesc ............................. .........................119

Quadro 64 - Total de Matrículas ............................................................................................ .........120

Quadro 65 - Transferências Concedidas à Federação e ao Senac ............................. ......................121

Quadro 66 - Demonstrat ivo da Força de Trabalho - Situação apurada em 31/12 ...........................121

Quadro 67 - Invest imentos efetuados com serviços publicitários e mídias ................................ ....122

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Sumário 1. APRESENTAÇÃO .........................................................................................................................8 2.VISÃO GERAL DA UNIDADE ........................................................................................... ..........8 2.1 Finalidade e competências........................................................................................ ............. 9 2.2 Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade...........................10 2.3 Ambiente de atuação............................................................................................................10 2.4 Organograma.................................................................................................................. ......12 2.5 Macroprocessos finalísticos..................................................................................................29 3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS 3.1. Planejamento Organizacional............................................................................. ..................31 3.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício ..................................................................31 3.1.2. Estágio de Implementação do planejamento estratégico...................................................31 3.1.3. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos...34 3.2. Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos ....................... 34 3.3. Desempenho Orçamentário ..................................................................................................... 34 3.3.1. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da unidade ............................................................................................................................. .. ............... 35 3.3.2. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário ............................................................ 35 3.3.3. Execução descentralizada com transferência de recursos ...................................................... 36 3.3.4. Informações sobre a realização das receitas .......................................................................... 37

3.3.4.1. Identificação das Unidades Orçamentárias ........................................................................ 37 3.3.4.2. Demonstração da Receita, discriminando por natureza, previsão e arrecadação efet iva,

justificando as eventuais oscilações significat ivas .......................................................................... 37 3.3.5. Informações sobre a execução das despesas ......................................................................... 39

3.3.5.1. Demonstração e análise do desempenho da entidade na e xecução orçamentária e financeira ....................................................................................................................................... ..39

3.3.5.2. Despesas por Modalidade de Contratação ......................................................................... 45 3.3.5.3. Execução Física e Financeira dos Programas e Atividades realizadas pelo DR .................. 46 3.4. Desempenho Operacional ....................................................................................................... 49 3.4.1. Programa de Comprometimento e Gratuidade (PCG) ........................................................... 49 3.4.1.1. Indicadores para o PCG..................................................................................................... 51 3.4.1.1.1. Indicador comum a todas as Atividades / Realizações do PCG ....................................... 51 3.4.1.1.2. Indicador comum a todas as Atividades / Realizações do PCG com inscrições e registro de evasões (cursos e minicursos) ................................................................................................... 51 3.4.1.1.3. Indicador Específico - Educação Fundamental e Ensino Médio (cursos) ......................... 52 3.4.1.1.4. Indicador Específico Gratuidade (Indicador Financeiro) .............................................. 52 3.4.1.1.5. Indicador de Atividades com Inscrição na Gratuidade (Indicador Financeiro) ................. 53 3.4.1.1.6. Indicador da Gratuidade no Programa Educação (Indicador Financeiro) ......................... 53 3.4.2. Programa 001 - Educação .................................................................................................... 53 3.4.3. Programa 002 Saúde ......................................................................................................... 59 3.4.4. Programa 003 - Cultura ........................................................................................................ 64 3.4.5. Programa 004 Lazer .......................................................................................................... 70 3.4.6. Programa 005 Assistência ................................................................................................. 73 3.4.7. Programa 006 Administração ............................................................................................ 77 3.4.8. Programa 007 Previdência................................................................................................. 79 3.5. Apresentação e análise de indicadores de desempenho ............................................................ 80 4. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS 4.1. Descrição das estruturas de governança .................................................................................. 84 4.2. Informações sobre dirigentes e colegiados .............................................................................. 84 4.3. Atuação da unidade de auditoria interna .................................................................................. 85 4.4. Atividade de correição e apuração de ilícitos administrativos..................................................86 ..

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4.5. Gestão de riscos e controles internos ....................................................................................... 86 4.6. Política de remuneração dos adminis tradores e membros do colegiado ................................... 87 4.7. Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada......................................... 87 5. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO 51. Gestão de pessoas ................................................................................................................... 87 5.1.1. Estrutura de pessoal da unidade ............................................................................................ 87 5.1.2. Demonstrativo das despesas com pessoal ............................................................................. 92 5.1.3. Gestão de riscos relacio nados ao pessoal .............................................................................. 93 5.1.3.1. Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos .............................................................. 93 5.2. Gestão do patrimônio e infraestrutura ................................................................................ 96 5.2.1. Gestão do patrimônio imobiliário da União .......................................................................... 96 5.2.2. Informação sobre imóveis locados de terceiros ..................................................................... 96 5.2.3. Gestão do Patrimônio Mobiliário ......................................................................................... 97 5.2.3.1. Frota de Veículos Automotores de Propriedade do DR ...................................................... 97 5.2.3.2. Frota de Veículos Automotores a Serviço do DR, mas contratada de terceiros ................... 99 5.2.3.3. Informações sobre a Gestão de Unidades Móveis do DR ................................................. 101 5.2.4. Gestão do Patrimônio Imobiliário ...................................................................................... 101 5.3. Gestão da tecnologia da informação .................................................................................. 102 5.3.1. Principais sistemas de informações .................................................................................... 104 5.3.2. Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) ..................................................................... 107

5.4. Gestão ambiental e sustentabilidade .................................................................................. 108 5.4.1. Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de

serviços ou obras 108 6. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

6.1. Canais de acesso ao cidadão.................................................................................................. 108 6.2. Carta de Serviço ao Cidadão ................................................................................................. 109

6.3. Afer ição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários ............................................................ 109 6..4. Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade .......... 109 7. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 7.1. Desempenho financeiro no exercício ..................................................................................... 109 7.2. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos ................................................................................ 109 7.3. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade ....................................................... 110 7.4. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas ............................. 110 8. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE 8.1. Tratamento de determinações e recomendações do TCU ....................................................... 110 8.2. Tratamento de recomendações da CGU ................................................................................ 110 8.3. Tratamento de recomendações do órgão de controle interno .................................................. 111 8.3.1. Recomendações do órgão de controle interno ..................................................................... 111 8.3.2. Recomendações do Conselho Fiscal pendentes de atendimento ao final do exercício ......... 111 8.4. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao erário ..................... 117 8.5. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o disposto no Art. 5º da Lei 8.666/1993 ........................................................................................................ 117 9. ANEXOS E APÊNDICES ............................................................................................ ..............117 9.1 Informações de relevância para a Prestação de Contas ao Conselho Fiscal ...........................118 9.2 Notas Explicat ivas .............................................................................................................128

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APRESENTAÇÃO Segundo a Pesquisa Mensal de Comércio divulgada pelo IBGE, o Brasil enfrentou o fechamento de 182 mil postos de trabalho em 2016, implicando na queda de 8,7% no volume de vendas do varejo.

que conta com oito dos dez ramos do varejo registrou-se outro recorde negativo com retração de 6,2% em relação a 2015. Ambos os resultados fizeram do exercício, o mais fraco do varejo em

Como não poderia deixar de ser, o estado de Sergipe sofreu reflexos desse quadro, apresentando recuo nos dois principais setores da economia. O comércio fechou o exercício com ret ração no vo lume de vendas e negócios realizados, apresentando uma trajetória descendente ao longo do ano e sem perspectiva de recuperação em curto prazo, uma vez que o aumento das vendas e negócios encontra-se atrelados à reação e incremento da economia do país, que enfrenta fort e recessão, queda no consumo e aumento da inadimplência, fruto do endividamento cada vez maior das famílias.

Reagindo de forma criat iva, a alternativa utilizada pelo Regional foi a otimização dos recursos, como forma de promover a sustentabilidade econômica da inst ituição, sem comprometer a qualidade do serviço prestado à clientela. O trabalho de interiorização foi iniciado ao final do exercício, sobretudo através da Unidade Móvel Saúde Mulher, realizando exames preventivos de mamografia e colposcopia para centenas de mulheres e m várias regiões do estado.

No campo da educação, considerado prioritário para o trabalho do Regional, as escolas do Sesc (Siqueira Campos e Socorro) receberam cerca de 2.000 estudantes inscritos nas atividades Pré-Escola, Educação Infantil, Ensino Fundamental Menor e Maior. Durante o exercício, foi dada continuidade ao Projeto Alfabetização de Jovens e Adultos, atuando nas Unidades Operacionais e em inúmeras comunidades, como forma de contribuir para a redução dos níveis de analfabetismo no estado.

O combate ao desperdício de alimentos e promoção da segurança alimentar e nutricional fo i realizado através do Programa Mesa Brasil que, através da modalidade colheita urbana, recebeu importantes doações provenientes da agricultura familiar, através de convênio com a Companhia Nacional de Abastecimento. Os a limentos foram distr ibuídos para inúmeras instituições cadastradas na capital e interior do estado. Já o trabalho social com os jovens foi marcado pelo fortalecimento da Camerata do Sesc, que realizou diversas apresentações durante o exercício em que se celebrou os 70 anos de criação da instituição.

A Mostra de Música Sergipana Sescanção, em sua 20ª edição e o projeto Aldeia Sesc de Artes aglutinaram as produções de compositores, cantores e mestres sergipanos, em espaços nos quais a

ManeiroSabao, servindo de janela para uma grande imagem impressa numa esfera que girava com a marca

uição nos campos da Educação, Saúde, Cultura, Lazer e Assistência.

Para apresentar o percurso percorrido pela inst ituição no exercício 2016, o presente re latório encontra-se estruturado em sete partes, iniciando com uma visão geral da unidade, especificando suas finalidades e competências, a mbiente de atuação, organograma e macroprocessos finalísticos. Em seguida, o planejamento organizacional e os resultados são apresentados tanto do ponto de vista orçamentário quanto do operacional, incluindo o Programa de Comprometimento e Gratuidade. O próximo capítulo refere-se à Governança, Gestão de Riscos e Controles Internos, destacando a atuação da unidade de auditoria interna e a gestão de risco e controles internos. Continuando, as áreas especiais de gestão são apresentadas (Pessoas, Patrimônio e Infraestrutura, Tecnologia da

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Informação e Ambiente e Sustentabilidade), seguida do Relacionamento com a Sociedade, especificando os principais canais de acesso do Regional ao cidadão. O Desempenho Financeiro e Informações Contábeis vêm logo em seguida, culminando com a Conformidade da Gestão e Demandas dos Órgãos de Controle.

VISÃO GERAL DA UNIDADE

2.1 Finalidade e competências O Sesc é uma instituição de direito privado e, neste sentido , não executa nem gerencia políticas públicas de governo. Criado, mantido e administrado pelo empresariado do comércio de bens, serviços e turismo, o Sesc configura-se como uma entidade de prestação de serviços, de caráter socioeducativo, cuja atuação se dá no âmbito do bem-estar social dentro das áreas de Educação, Saúde, Cultura, Lazer e Assistência. Tem como missão: Contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e para a melhor ia da qualidade de vida do trabalhador do setor de comércio de bens, serviços e turismo, prioritariamente de baixa renda, através de serviços subsidiados e de excelência. A visão definida para o quinquênio 2016-2020 é: Ser a principal referência, no estado de Sergipe, como organização promotora do bem-estar social e qualidade de vida. O Sesc prioriza em sua atuação a inclusão, promovendo, através da transmissão de valores sociais essenciais, o desenvolvimento integral do indivíduo, em qualquer fase de sua vida, para o exercício pleno da sua cidadania, Logo, a ação educativa dist ingue e singulariza o trabalho do Sesc, ampliando a ação inst itucional para além dos limites da prestação de serviços. Com base nessa assertiva, as Diretrizes Gerais de Ação do Sesc elencam os seguintes objet ivos institucionais: Fortalecer, através da ação educativa, propositiva e transformadora, a capacidade dos indivíduos para buscarem, eles mesmos, a melhoria de suas condições de vida; Oferecer serviços que possam contribuir para o bem-estar de sua clientela e melhoria de sua qualidade de vida; Contribuir para o aperfeiçoamento, enriquecimento e difusão da produção cultural. Competências Institucionais

Princípios:

Ação Educativa: A diret riz básica do Sesc é a de realizar, at ravés de sua programação, um trabalho eminentemente educativo, que contribua para o desenvolvimento econômico e social do país.

Prioriza em sua atuação a educação inclusiva, promovendo, através da transmissão de valores sociais, o desenvolvimento integral do indivíduo para o exercício pleno da cidadania em qualquer

fase de sua vida.

Eficácia: O Sesc tem na eficácia uma de suas marcas. Permanentemente busca identificar formas de atendimento ou atividades que possam produzir ganhos e t ransformações mais expressivos no nível de vida da clientela, através dos serviços que oferece a seu público -alvo. P reserva o equilíbrio entre quantidade e qualidade do trabalho, em cada área, utilizando-se das metodologias e propostas que permitam maior alcance social.

Qualidade: A característica principal do trabalho do Sesc deve ser sempre a boa qualidade dos produtos, serviços, instalações, métodos, técnicas e recursos humanos. Através do exercício intenso

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da criatividade, busca-se constantemente oferecer melhores serviços, novas técnicas e soluções originais que resultem em maior qualidade e resultados. Para tanto, busca -se compreender a realidade social e econômica da clientela comerciária, para através de ações propositivas, indicar novos percursos.

Acessibilidade: Assegurar o estabelec imento de condições que tornem os serviços acessíveis à clientela, not adamente a de menor renda, com oferta de serviços qualificados a preços acessíveis, desburocratização do atendimento e localização adequada das Unidades Operac ionais.

Responsabilidade Ambiental: A indissociável relação entre sociedade e natureza urge por uma nova consciência, centrada na necessidade de tornar os indivíduos agentes at ivos da preservação e da melhoria das condições ambientais. Assim, o Sesc é encorajador da formação interdisciplinar de uma consciência crítica em relação as questões ambientais, buscando torná- los agentes ativos para o fortalecimento da mitigação dos impactos ambientais. No que se refere a seus espaços físicos e

equipamentos, tem atenção e cuidado para que não se produzam danos ambientais.

2.2 Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade O Serviço Social do Comércio foi criado por meio do Decreto-lei n° 9.853, de 13 de setembro de 1946, publicado no DOU de 16 de setembro de 1946. Destacamos os seguintes artigos do Decreto-lei de criação do Sesc:

- Fica atribuído à Confederação Nacional do Comércio o encargo de criar o Serviço Social do Comércio (Sesc), com a finalidade de planejar e executar, direta ou indiret amente, medidas que contribuam para o bem-estar socia l e a melhoria do padrão de vida dos comerciários e suas famílias, e, bem assim, para o aperfeiçoamento moral e cívico da colet ividade. ... Art. 2° - O Serviço Social do Comércio, com personalidade jurídica de direito privado, nos termos

O regulamento da entidade foi estabelec ido pelo Decreto n° 61.836, de 5 de dezembro de 1967 (Publicado no DOU de 7 de dezembro de 1967); com as modificações dispostas nos : Decreto nº 5.725, de 16 de março de 2006 (DOU de 17 de março de 2006 - SEÇÃO 1), Decreto nº 6.031, de 1º de fevereiro de 2007 (DO U de 2 de fevereiro de 2007 - SEÇÃO 1) e Decreto nº 6.632, de 5 de novembro de 2008 (DOU de 6 novembro de 2008 - SEÇÃO 1). No estado de Sergipe, o Sesc foi criado em 15 de janeiro de 1948, como Delegacia Estadual. Em 22 de abril do mesmo ano, passou para a categoria de Departamento Regional. Os valores que norteiam a ação inst itucional são: Ética; Compromisso; Transparência;

Responsabilidade socioambiental; Criatividade e inovação e Respeito à diversidade.

2.3 Ambiente de atuação Sergipe é uma das nove unidades federativas que integram a região Nordeste, e possui extensão territorial de 21.918,454 quilômetros quadrados, distribuídos em 75 municípios, conforme dados divulgado, em 2010, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ao se analisar o último censo (IBGE, 2010), constata-se que a cidade mais populosa do estado é sua capital, Aracaju, com 571.149 habitantes. Juntamente com os municípios do entorno, Barra dos

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Coqueiros (24.976 hab.), Nossa Senhora do Socorro (160.827 hab.) e São Cristóvão (78.864 hab.), a zona conhecida como Grande Aracaju forma uma região metropolitana que concentra 40% da população total do estado, ou seja, 835.816 habitantes , uma vez que Sergipe inteiro possui 2.068.017 indivíduos. Sendo assim, em ordem populac ional decrescente, as maiores cidades sergipanas são: Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Lagarto (94.861), Itabaiana (86.967), São Cristóvão (78.864) e Tobias Barreto (48.040). As principais at ividades econômicas do estado estão voltadas à agricultura, pecuária e extrat ivismo (petróleo e gás natural). Sergipe apresenta uma população rural expressiva, próxima a 30%, e um IDH relat ivamente baixo para os padrões bras ileiros, 0,66 (PNUD, 2010). Apesar disso, é ainda maior que a média dos estados do Nordeste. Deve-se registrar que a área da Grande Aracaju, possui um IDH de 0,77 (PNUD, 2010). Segundo dados do governo, a composição do Produto Interno Bruto está dividida em: agropecuária (5,2%); indústria (33%) e serviços (61,8%). A economia sergipana representa 0,6% do PIB, e o principal produto exportado é o cimento (tipo Portland). Em comparação aos outros estados da federação, Sergipe é o 5º maior produtor brasileiro de cimento, superado apenas por São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro e Distrito Federal.

O setor da economia que mais cresce em todo o mundo, o de serviços, é um segmento relevante que vem sendo, em Sergipe, impulsionado pelo turismo. A moderna orla de Aracaju, a saborosa

culinária sergipana, e as praias do entorno da capital, Atalaia, Aruanda, Náufragos, Refúgio, Robalo, entre outras, atraem a atenção de milhares de pessoas. O Rio São Francisco oferece uma

série de belos passeios aos visitantes que se dirigem a região norte do Estado, formando uma cadeia produtiva importante para o setor da economia. Nesse contexto, a emergente cidade de Itabaiana,

cuja feira tem um lugar distintivo na tradição nordestina, destaca-se pelo co mércio de ouro e produtos agrícolas. Em Sergipe, o Sesc dispõe de quatro Unidades Operacionais fixas: três em Aracaju e uma no município de N ossa Senhora do Socorro. Conta com uma Unidade Sesc Ler em Indiaroba e quatro Unidades móveis, sendo duas de Biblioteca, uma de Odontologia e uma de Saúde da Mulher. Possui ainda, um escritório do Programa Mesa Brasil no município de Itabaiana, que desenvolve ações vo ltadas à coleta de doações de gêneros alimentícios, objetivando a complementação de refeições de crianças, adultos e idosos atendidos por instituições sociais.

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Organograma

TÍTULO I

DA JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA

Art. 1º - A Administração Regional do Serviço Social do Comércio, instituição de direito privado, criada pelo Decreto Lei n° 9.853, em 13 de setembro de 1946, inscrito no CNPJ 03.637.549/0001-80, com Sede Administrativa situada à Rua Dom José Thomaz, n° 235, São José Aracaju/SE, co m jurisdição no estado de Sergipe, é co mposta pelo Conselho Regional (CR), órgão deliberativo e pelo Departamento Regional (DR), órgão executivo.

Parágrafo Único - A Presidência do Conselho Regional é exercida pelo Presidente da Federação do Comércio, conforme art. 23, do Regimento do Sesc, aprovado pelo Decreto 61.836, de 05 de dezembro de 1967.

Art. 2° - O Departamento Regional - DR, reger-se-á pelo Regulamento e Regimento do Sesc, pelas leis atinentes aos seus fins e encargos e pelas Diret rizes Gerais de Ação do Sesc;

Parágrafo Único O Departamento Regional será dirigido por Diretor Regional, indicado e formalmente designado pelo Presidente do Conselho Regional, conforme estabelecido no art. 27, do Regulamento do Sesc.

TÍTULO II

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 3° - A estrutura organizacional do Departamento Regional do Sesc Sergipe é constituída dos seguintes Órgãos:

Órgão Deliberativo

Conselho Regional

Presidência do Conselho Regional

Órgãos da Direção Regional

Gabinete da Direção Regional

Controladoria Interna

Setor Jurídico

Recursos Humanos

Mesa Brasil

Divisão de Planejamento e Orçamento

Divisão Administrat iva e Financeira

Divisão de Programas Sociais

Órgãos dos Recursos Humanos

Relações do Trabalho

Gestão de Pessoas

Órgãos da Divisão de Planejamento e Orçamento

4.1 Planejamento e Orçamento

4.2 Obras e Infraestrutura

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4.3 Promoção Institucional

Órgãos da Divisão Administrat iva e Financeira

5.1 Compras

5.2 Contabilidade

5.3 Licitações e Contratos

5.4 Patrimônio, Transporte e Serviços

5.5 Tecnologia da Informação

5.6 Tesouraria

6. Órgãos da Divisão de Programas Sociais

6.1 Assistência

6.2 Educação

6.3 Cultura

6.4 Lazer

6.5 Saúde

6.6 Turismo

7. Unidades Operacionais

7.1 Sesc Atalaia

7.2 Sesc Centro

7.3 Sesc Comércio

7.4 Sesc Ler Indiaroba

7.5 Sesc Siqueira Campos

7.6 Sesc Socorro

7.7 Restaurante do Comerciário

TÍTULO III

DOS ÓRGÃOS E SUAS ATRIBUIÇÕES

Art. 4° - Os órgãos do Departamento Regional exercerão suas at ividades em estreita articulação, visando o perfeito cumprimento das Diretrizes de Ação e do Programa de Trabalho do Sesc.

Art. 5° - Compete à Direção Regional:

Direcionar, coordenando e controlando os órgãos integrantes do Departamento Regional;

Submeter à Presidência e aos membros do Conselho Regional o Orçamento-Programa, Prestação de Contas, Retificat ivo Orçamentário e o Programa de Trabalho, apresentando relatórios periódicos sobre sua execução;

Apresentar análises, pesquisas e pareceres solicitados pelo Conselho Regional;

Assessorar o Conselho Regional na definição de diretrizes e po líticas de atuação do Departamento Regional;

Propor a admissão, demissão e promoção de colaboradores, fixar sua lotação, consignar- lhes elogio e aplicar-lhes penas disciplinares;

Praticar atos re lat ivos à administração patrimonial e financeira, inclusive ordenar despesas e autorizar pagamentos, de acordo com delegação de competência da Presidência do Conselho Regional;

14

Propor, à Presidência do Conselho Regional, a nomeação de titulares para cargos em comissão e funções grat ificadas, bem como indicar substituto da Direção Regional em sua ausência;

Designar e referendar as substituições eventuais dos demais cargos em comissão e funções

gratificadas;

Providenciar a execução das deliberações do Conselho Regional;

Delegar poderes e responsabilidades específicas aos diretores, assessores ou demais cargos e/ou comissões;

Manter e estimular relações de cooperação com outras instituições públicas ou privadas, nacionais ou internacionais, de interesse do Departamento Nacional e Regional;

Fazer cumprir os princípios e normas definidas nos instrumentos formais de organização e funcionamento;

Desempenhar atividades correlatas à área.

Art. 6° Compete ao Gabinete da Direção Regional:

Organizar e manter atualizada a agenda da Direção Regional e das reuniões do Conselho Regional;

Realizar a digitação, revisão, registro, arquivamento de atas de reuniões;

Solicitar formalmente por meio de carta de convocação e enviar ao Setor de Relações do Trabalho, dentro do prazo legal, as Declarações de Imposto de Renda dos Membros do Conselho e subst itutos

do Diretor Regional;

Encaminhar às áreas responsáveis os processos e demais documentos despachados pelo Presidente, Conselheiros e Diretor Regional;

Apoiar o Presidente e o Diretor Regional nas tarefas executivas referentes ao Conselho Regio nal;

Acompanhar o fluxo de toda documentação do Departamento Regional através do Setor de Protocolo;

Organizar toda documentação recebida e expedida pe lo Departamento Regional, bem como a

guarda das Resoluções, Portarias e Ordens de Serviços;

Desempenhar outras at ribuições correlatas à sua esfera de competência.

Art. 7° Compete à Controladoria Interna:

Acompanhar a verificação de procedimentos e de controles internos utilizados pela inst ituição, avaliando a aplicação dos regulamentos e normas internas; Verificar o desempenho da gestão da entidade, visando comprovar a legalidade e a legitimidade dos atos e examinar os resultados quanto à economicidade, à eficácia e à eficiência da gestão contábil, orçamentária, finance ira, patrimonial, de pessoal e demais sistemas administrativos operacionais propondo medidas preventivas e corretivas; Acompanhar a realização de auditorias internas e externas bem como o plano de providências e implementação das recomendações; Encaminhar à Direção Regional o relatório das áreas auditadas com as devidas recomendações, bem

como promover o acompanhamento da regularização das ocorrências apontadas; Realizar diligências e inspeções nas diversas áreas do Departamento Regional, quando assim

entender necessário; Preparar e orientar o corpo gestor sobre as normas inst itucionais e exigências dos órgãos

fiscalizadores do Sesc Conselho Fiscal e Controladoria Geral da União; Acompanhar e orientar os setores quanto às atualizações fiscais, t ributárias, contábeis e trabalhis tas;


15

Art. 8° Compete aos Recursos Humanos:

Assessorar a Direção Regional quanto à gestão de pessoas nas áreas de recruta mento e seleção, relações do trabalho, treinamento e desenvolvimento, implementação de benefícios , valorização humana, segurança do trabalho, programa de estágio e plano de cargos e salários , cumprindo e promovendo a observância da legislação t rabalhista e previdenciária e dos instrumentos normativos do Sesc.

Art. 9° - Vinculam-se, técnica e administrativamente, aos Recursos Humanos os seguintes órgãos:

1. Relações do Trabalho, que tem como atribuições:

Realizar e supervisionar processos legais de relações trabalhistas admissão, demissão, remanejamento, folha de pagamento, registro de ponto/frequência, serviço extraordinário, férias e encargos sociais;

Realizar cadastramento de pessoa l; manter atualizada a documentação trabalhista, da previdência social, do quadro de estagiários e colaboradores;

Elaborar, acompanhar e atualizar o quadro de lotação numérica;

Coordenar e acompanhar o PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional);

Acompanhar e orientar colaboradores em processo de afastamento, promovendo a readaptação ao trabalho;

Acompanhar e orientar os Setores e Unidades Operac ionais no cumprimento de obrigações previstas na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), Acordo Coletivo de Trabalho e Regulamento de Pessoal, vigentes;

Zelar pelo cumprimento de todos os atos normativos referentes à Gestão de pessoas em vigor;

Cumprir e promover a observância das legislações trabalhista e previdenciária e dos instrumentos normativos do Sesc;

Zelar pela guarda e garantir o sigilo das declarações de imposto de renda dos membros de Conselho

Regional e substitutos da Direção Regional;


2. Gestão de Pessoas, que tem como atribuições:

Coordenar e executar recrutamento e seleção de pessoal;

Coordenar e executar o processo de avaliação de desempenho dos colaboradores;

Coordenar e executar a política de gestão de pessoas, conforme o Plano de Cargos, Carreiras e Salários do Regional;

Coordenar, orientar e acompanhar a concessão de benefícios aos colaboradores, previsto em atos normativos , Acordo Coletivo e Regulamento de Pessoal;

Coordenar e acompanhar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e Comissão Interna de Prevenção a Acidentes (CIPA) dos colaboradores e Prestadores de Serviços;

Planejar, coordenar, elaborar e executar programas de treinamento e desenvolvimento internos e externos;

Realizar levantamentos de necessidades nas áreas: pessoal, capacitação, estagiários, entre outros;

Coordenar o Programa de Bolsa de Estágio do Regional;

Desempenhar outras at ribuições correlatas à sua esfera de competência. Art. 10 Compete ao Jurídico:

16

Assessorar juridicamente a Direção Regional em ações judiciais e questões extrajudiciais;

Representar judicial e extrajudicialmente o Departamento Regional;

Elaborar documentos congêneres sob responsabilidade do Setor Jurídico;

Elaborar e emitir pareceres sobre aspectos jurídicos, legais, atos normativos, editais e outros documentos da Instituição;

Assessorar, quando necessário, as comissões de processos administrativos, disciplinares e de sindicâncias, sem prejuízo das demais disposições regulamentares internas;

Executar toda e qualquer atividade que se faça necessár ia para efic iente execução dos serviços jurídicos, visando resguardar interesses e dar segurança jurídica aos atos e decisões da Instituição;


Art. 11 Compete ao Programa Mesa Brasil:

Coordenar todas as ações do programa;

Elaborar relatórios parciais e finais dentro da esfera de competência;

Responder pelo programa junto à D ireção Regional;

Manter atualizadas as informações sobre o programa;

Cuidar para garantir o alcance dos resultados pretendidos;

Acompanhar a gestão financeira do programa através das despesas do Departamento Nacional e Regional;

Desempenhar outras at ribuições correlatas à sua esfera de competência. Art. 12 Compete à Divisão de Planejamento e Orçamento:

Assessorar a Direção Regional quanto às ações concernentes ao Planejamento, Orçamento, Estatísticas, Estudos e Pesquisas, Promoção Institucional, Obras e Infraestrut ura, Plano de Invest imentos, Central de Atendimentos e Arquivo Central, bem como acompanhar e monitorar as atividades desenvolvidas pelas Unidades Operacionais, buscando uniformidade das ações.

Art. 13 - Vinculam-se, técnica e administrat ivamente, à D ivisão de Planejamento e Orçamento os seguintes órgãos:

1. Planejamento e Orçamento:

Elaborar o Orçamento Programa do Regional, suas ret ificações, bem como acompanhar sua execução, mantendo as áreas informadas sobre as respectivas dotações;

Elaborar, acompanhar e avaliar sistematicamente o resultado das ações, produzindo indicadores qualitativos e quantitativos, desenvolvendo técnicas, instrumentos e mecanismos que favoreçam a eficiência dos procedimentos;

Realizar e aco mpanhar a solicitação de repasse dos recursos provenientes do Fundo Nac ional de Atividades Prioritár ias FUNPRI;

Elaborar o relatório anual da prestação de contas do Regional;

Monitorar conjuntamente com as áreas responsáveis o Planejamento Estratégico do Regional;

Elaborar e acompanhar o cumprimento do Plano de Comprometimento de Gratuidade PCG;

Orientar e capacitar as Unidades Operacionais quanto às instruções para o preenchimento dos mapas estat ísticos e encaminhar os dados ao Departamento Nacional;

Realizar estudos e pesquisas que revelem tendências do ambiente sóc ioeconômico relevantes à área de atuação do Sesc, bem como a identificação de clientes, serviços e produtos;

17

Elaborar projetos e estudos de viabilidade;

Acompanhar, analisar e avaliar as at ividades de Estatística, Pesquisa, Centrais de Atendimento e do Arquivo Central do Sesc;

Desempenhar outras atribuições correlatas à sua esfera de competência. 2. Promoção Institucional:

Estabelecer relações com os meios de comunicação e seus agentes com objet ivo de se tornar fonte de informação;

Coordenar, desenvolver e atualizar o site institucional;

Coordenar e executar as ações de promoção institucional e divulgação nas mídias;

Zelar pela identidade visual da Entidade;

Organizar o banco de imagens da Inst ituição;

Coordenar a produção fotográfica, audiovisual, criação gráfica e peças promocionais com o objet ivo de divulgar e documentar as atividades e serviços do Sesc;

Fornecer apoio logístico a eventos promovidos pelo Regional;

Colaborar na comunicação interna e externa sobre as decisões tomadas pela Presidência do Conselho Regional e do Departamento Regional;

Organizar e manter atualizados os contatos de autoridades, imprensa, órgãos que possuem relacionamento com o Regional;

Desempenhar outras at ribuições correlatas à sua esfera de competência. 3. Obras e Infraestrutura

Coordenar a elaboração de anteprojetos , projetos, especificações e orçamentos de obras;

Fiscalizar o andamento das obras e atestar medições dos serviços executados conforme os contratos firmados;

Realizar levantamento periódico dos reparos necessários às instalações físicas do Regional;

Propor investimentos na área de obras e equipamentos;

Acompanhar o processo de aquisição, registro e averbações dos imóveis, efetuando ao final do exercício o inventário dos bens imóveis;

Emitir laudos, pareceres técnicos e relatórios dentro de sua área de competência;

Manter a guarda e acompanhar a regularidade da documentação do condomínio da Sede Administrativa;

Zelar pela segurança preventiva e corretiva da Sede Administrativa e Unidades Operacionais;

Desempenhar outras at ribuições correlatas à sua esfera de competência. Art. 14 Compete a Divisão Administrativa e Financeira - DAF:

Assessorar a Direção Regional quanto à gestão administrativa, financeira e contábil do Departamento Regional através da execução dos processos de Tecnologia da Informação, Compras, Contabilidade, Licitações e Contratos, Tesouraria, Patrimônio, Transportes, Serviços e Setor de Cobranças, acompanhando as Unidades Operac ionais no desempenho das atividades. Acompanhar e monitorar as at ividades desenvolvidas pelas Unidades Operacionais, busca ndo uniformidade das ações.

Art. 15 - Vincula-se, técnica e administrat ivamente, à Divisão Administrativa Financeira os seguintes órgãos:

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1. Compras, que tem como atribuições:

Efetuar, de acordo com as normas institucionais vigentes, as aquisições autorizadas de bens, serviços e obras;

Coordenar o processo de locação de imóveis;

Organizar e manter atualizado o cadastro de fornecedores e prestadores de serviços, propondo as respectivas suspensão e reabilitação, quando for o caso;

Acompanhar os processos do Almoxarifado;

Desempenhar outras at ribuições correlatas à sua esfera de competência. 2. Contabilidade, que t em como atribuições:

Executar os serviços contábeis, observando a classificação e escrituração dos atos administrativos e o cumprimento das disposições contábeis, finance iras , orçamentárias e fiscais;

Conferir e analisar previamente a documentação de pagamentos e recebimentos referentes a direitos e obrigações do Departamento Regional;

Executar análises contábeis, elaborando balancetes mensais, prestação de contas e outros demonstrativos, de acordo com normas vigentes;

Cumprir as normas legais vigentes das obrigações fiscais e providenciar o envio das devidas declarações aos órgãos competentes;

Providenciar a documentação referente a obrigações e tributos municipais, estaduais e federais ,

garantindo a regularidade fiscal da Instituição;

Orientar as Unidades Operac ionais das rotinas contábeis vigentes;

Desempenhar outras at ribuições correlatas à sua esfera de competência. 3. Licitações e Contratos, que tem como atribuições:

Elaborar e gerir os contratos, aditivos e penalidades, objetivando assegurar o cumprimento das obrigações decorrentes do instrumento;

Organizar e manter atualizado o cadastro de fornecedores e prestadores de serviços, propondo as respectivas suspensão e reabilitação, quando for o caso;

Realizar os processos lic itatórios do Departamento Regional, definindo a modalidade de aquisição de bens e serviços, de acordo com normativos vigentes;

Desempenhar outras at ribuições correlatas à sua esfera de competência. 4. Patrimônio, Transportes e Serviços, que tem como atribuições:

Organizar o registro de identificação, caracterização e localização dos bens patrimoniais da Instituição e mantê-lo atualizado;

Efetuar periodicamente e ao final do exercício, o inventário físico dos bens móveis e verificar a

compatibilidade com os registros contábeis;

Propor a venda, cessão, permuta ou baixa de bens desnecessários a Instituição;

Supervisionar e controlar os serviços de t ransporte racionalizando a utilização da frota de veículos do Departamento Regional;

Acompanhar os serviços de manutenção, sinistralidade, documentação legal da frota de veículos;

Orientar a equipe de motoristas sobre as corretas condições de utilização de veículos e o estrito cumprimento das normas de segurança;

Promover um processo preventivo de manutenção mobiliária e física do Departamento Regional, visando a conservação e durabilidade dos referidos bens;

19

Coordenar os serviços de vigilância, recepção, limpeza, monitoramento, telefonia (móvel e fixa), paisagismo e conservação da Sede Administrativa;

Observar o funcionamento das instalações elétricas, hidráulicas, refrigeração da Sede

Administrativa, efetuando as medidas de conservação e reparos que se fizerem necessários;

Organizar e manter atualizado o cadastro imobiliário do Sesc;

Desempenhar outras at ribuições correlatas à sua esfera de competência. 5. Tecnologia da Informação, que tem como atribuições:

Implementar o sistema de informações no tocante aos programas e toda a ferramenta tecnológica com o objet ivo de manter, armazenar e disponibilizar informações necessárias ao Departamento Regional;

Propor ao Regional as diretrizes e normas reguladoras da política de tecnologia da informação;

Orientar os colaboradores da Inst ituição no uso dos recursos tecnológicos e dos sistemas corporativos;

Atualizar configurações e realizar instalação de programas, bem como corrigir eventuais falhas nas tecnologias utilizadas;

Intermediar o processo de desenvolvimento de tecnologias e s istemas corporativos acompanhando os avanços do mercado e propondo adequações em conformidade com as prioridades, necessidades e peculiaridades da Instituição;

Desempenhar outras at ribuições correlatas à sua esfera de competência. 6. Tesouraria, que tem como atribuições:

Executar os recebimentos e os pagamentos devidamente autorizados;

Executar o controle financeiro, preparar o fluxo econômico-financeiro da Instituição;

Elaborar demonstrativos de composição dos saldos de caixa e bancos, para subsidiar a gestão financeira;

Promover a abertura de contas em estabelec imentos bancários autorizados e controlar sua movimentação;

Elaborar e enviar à Contabilidade os boletins diários de operações financeiras, mantendo rigorosamente em dia os registros de caixa;

Efetuar o monitoramento das disponibilidades financeiras propondo aplicações para otimizar o uso dos recursos;

Responder pela guarda de valores, títulos, ações e escrituras dos imóveis da Instituição;

Zelar pela segurança dos valores confiados à sua responsabilidade;

Orientar os órgãos e Unidades Operacionais das rotinas vigentes;

Desempenhar outras atribuições correlatas à sua esfera de competência.

Art. 16 Compete à Divisão de Programas Sociais:

Assessorar a Direção Regional nas áreas de Cultura, Lazer, Assistência, Saúde, Educação e Turismo acompanhando as Unidades Operacionais na elaboração dos planos e programas de trabalho bem como na execução das atividades desenvolvidas.

Art. 17 - Vinculam-se, técnica e administrativamente, à Divisão de Programas Sociais os órgãos: Assistência, Educação, Cultura, Lazer, Saúde e Turismo, com as seguintes atribuições:

Acompanhar e monitorar as atividades desenvolvidas pelas Unidades Operacionais, buscando

20

uniformidade das ações;

Assessorar a elaboração e acompanhar a execução de Planos de Ação, Projetos e Relatórios pertinentes à sua área de atuação;

Articular-se com inst ituições de áreas de interesses afins para analisar possibilidades de ação conjunta, visando a ampliação da capacidade de atuação;

Promover a interação de informações e experiências entre os órgãos e Unidades Operac ionais e com outros Departamentos Regionais, aperfeiçoando métodos e técnicas de trabalho;

Desempenhar outras at ribuições correlatas à sua esfera de competência. Parágrafo Único As atividades que compõem as áreas citadas neste artigo são: a) Assistência Trabalho Social com Idosos TSI, Ação Comunitária e Trabalho com Grupos. b) Educação Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos, Educação Complementar. c) Cultura Apresentações Artísticas, Bibliotecas, Desenvolvimento Artístico Cultural. d) Lazer Desenvolvimento Físico-Esportivo e Recreação. e) Saúde Nutrição, Odontologia, Assistência Médica e Educação em Saúde. f) Turismo Turismo Emissivo e Receptivo. Art. 18 As Unidades Operacionais estão subordinadas diretamente à Direção Regional e técnica e administrativamente as Divisões, tendo como finalidade a execução das at ividades de ação programática do Sesc, de acordo com os planos e programas de trabalho bem como das diret rizes e normas de ação em vigor, mantendo toda a documentação regular da Unidade perante os órgãos responsáveis.

Parágrafo Único Unidades Operacionais compreendem:

1. Sesc Atalaia

2. Sesc Centro

2.1. BiblioSesc (Unidade Móvel)

3. Sesc Comércio

4. Sesc Ler Indiaroba

5. Sesc Socorro

5.1. OdontoSesc (Unidade Móvel)

5.2. BiblioSesc (Unidade Móvel)

6. Sesc Siqueira Campos

7. Restaurante do Comerciário

21

TÍTULO IV

DAS COMPETÊNCIAS DOS CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÃO GRATIFICADA

Art. 19 Compete ao Diretor Regional:

Dirigir, coordenar e controlar os órgãos integrantes do Departamento Regional, visando a efetivação de suas atribuições;

Propor a admissão, demissão e promoção de colaboradores, fixar sua lotação, consignar- lhes elogio e aplicar-lhes penas disciplinares;

Submeter à Presidência e aos membros do Conselho Regional o Orçamento -Programa, o

Retificat ivo Orçamentário e o Programa de Trabalho, apresentando relatórios periódicos sobre sua execução;

Apresentar análises, pesquisas e pareceres solicitados pelo Conselho Regional;

Assessorar o Conselho Regional na definição de diretrizes e po líticas de atuação do Departamento Regional;

Praticar atos re lat ivos à administração patrimonial e financeira, inclusive ordenar despesas e autorizar pagamentos, de acordo com delegação de competência da Presidência do Conselho Regional;

Propor à Presidência do Conselho Regional, a nomeação e exoneração de titulares para cargos em

comissão e funções gratificadas, bem como indicar substituto da Direção Regional em sua ausência;

Designar e referendar as substituições eventuais dos demais cargos em comissão e funções gratificadas;

Providenciar a execução das deliberações do Conse lho Regional;

Delegar poderes e responsabilidades específicas aos diretores e assessores;

Manter e estimular relações de cooperação com outras inst ituições de interesse do Departamento Nacional e Regional;

Cumprir e fazer cumprir princípios , diretrizes, normas, polít icas e regulamentos internos;

Designar membros de comissões para o desenvolvimento dos trabalhos necessários ;

Desempenhar outras at ribuições correlat as à sua esfera de competência.

Art. 20 Compete ao Diretor de Divisão:

Assessorar o Diretor Regional na área de atuação designada;

Acompanhar e monitorar processos vinculados à sua D ivisão, busca ndo a eficiência dos resultados;

Articular-se com instituições que atuam na área de interesse do Sesc com o objetivo de firmar parcerias;

Representar a Direção Regional, quando designado, em eventos de interesse da instituição;

Propor à Direção Regional, diretrizes, projetos e ações dentro da sua esfera de atuação;

Elaborar estudos , pareceres e relatórios para subsidiar as decisões;

Encaminhar à Direção Regional sugestões para admissão, demissão, transferências, substituições, punições disciplinares e férias de colaboradores que lhe sejam subordinados;


Art. 21 Compete ao Assessor da Direção Regional:

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Assessorar o Diretor Regional na área de atuação designada;


Monitorar as Unidades Operacionais quanto às normas, regulamentos e planos de trabalho

referentes à sua área;

Representar a Direção Regional, quando designado, em eventos de interesse da instituição;

Articular-se com inst ituições que atuam na área de interesse do Sesc co m o objetivo de firmar parcerias;

Encaminhar à Direção Regional sugestões para admissão, demissão, transferências, substituições, punições disciplinares e férias de colaboradores que lhe sejam subordinados;

Planejar, coordenar, controlar e avaliar processos vinculados à sua Assessoria, buscando a

eficiência dos resultados;

Propor à Direção Regional, diretrizes, projetos e ações dentro da sua esfera de atuação;


Art. 22 Compete ao Assessor de Divisão:

Assessorar a Direção da Divisão na área de atuação;

Possuir capacitação técnica na área específica de sua esfera de atuação;


Monitorar os órgãos da divisão quanto às normas, regulamentos e planos de trabalho;

Representar o Diretor da Divisão em eventos de interesse da instituição;

Dar suporte ao Diretor na condução da equipe, bem como no cumprimento das normas e

procedimentos da Divisão;

Desempenhar outras atribuições correlatas à sua esfera de competência.

Art. 23 Compete à Secretária de Ga binete da Direção Regional:

Organizar e manter atualizada a agenda de reuniões do Conselho Regional e da Direção Regional;

Elaborar documentos solicitados pela Direção Regional;

Receber, encaminhar e submeter documentos ao despacho da Direção Regional;

Organizar reuniões relacio nadas à Direção Regional, como também redigir as atas;

Informar sobre o andamento de correspondências e outros documentos;

Encaminhar processos e demais expedientes despachados pelo Presidente, Conselheiros e Diretor

Regional;

Apoiar a Presidência e Direção Regional nas tarefas executivas referentes ao Conselho Regional;


Art. 24 Compete ao Gerente de Unidade Operacional:

Coordenar, supervisionar e controlar as atividades realizadas na Unidade, visando à efet ivação de suas atribuições no atendimento da clientela;

Articular-se com inst ituições que atuam na área de int eresse do Sesc com o objetivo de firmar parcerias;

Fazer cumprir os princípios e normas definidas nos instrumentos formais de organização e funcionamento;

23

Estimular o desenvolvimento dos colaboradores na perspect iva de um bom relac ionamento humano e social com a clientela em geral;

Identificar e promover ações quando aprovadas pela Direção Regional, que possibilitem atrair

novos clientes para os serviços e produtos do Sesc;

Responsabilizar-se pela movimentação de valores, prestação de contas, bens patrimoniais, pessoal, compras e outros procedimentos adminis trativos;

Representar o Regional em eventos de interesse da instituição, quando designado;


Art. 25 Compete ao Subgerente de Unidade Operacional:

Prestar assistência técnica e administrat iva no planejamento, execução e avaliação da Unidade Operacional;

Apoiar e dar suporte às atividades da Unidade Operacional;

Exercer por delegação de competências atribuições do gerente nas suas ausências;

Buscar soluções para melhorar o funcionamento da Unidade;

Elaborar relatórios estatísticos, registrando e avaliando dados e informações, a fim de possibilitar o

acompanhamento do atendimento das demandas da unidade;


Art. 26 Compete ao Gerente:

Planejar, organizar e coordenar as atividades referentes à sua área de atuação;

Viabilizar os processos administrat ivos, técnicos e operacionais relacionados aos programas, atividades ou setor;

Acompanhar o planejamento e a execução orçamentária referente à sua área de atuação;

Propor soluções inovadoras para melhorar o funcionamento das atividades ou setor;

Acompanhar e avaliar os trabalhos técnicos relacionados à sua área de atuação;

Promover reuniões com a equipe técnica;

Realizar visita técnica as Unidades Operacionais para acompanhamento, orientação e resolução de problemas;

Elaborar e avaliar projetos, relatórios e documentos em geral;

Articular-se com inst ituições que atuam na área de interesse do Sesc com o objetivo de firmar parcerias;


Art. 27 Compete ao Diretor de Escola:

Coordenar a elaboração do projeto polít ico-pedagógico, bem como supervisionar todas as at ividades escolares;

Propor meios e instrumentos de capacitação do corpo técnico e docente, visando o aprimoramento da atividade;

Deferir ou indeferir requerimento de matrícula e transferência recebida ou expedida, de acordo com a legislação, documentação apresentada e a situação do aluno;

Zelar pela observância do regime didático, disciplinar e de segurança do corpo discente;

Conferir e assinar todos os documentos juntamente com o secretário escolar;

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Representar o Regional em eventos educacionais e outros de interesse da inst ituição, quando designado;


Art. 28 Compete ao Vice-Diretor de Escola:

Auxiliar a Direção da Escola em suas atribuições regimentais;

Prestar assistência técnica e administrat iva nas atividades da escola;

Apoiar as at ividades acadêmicas da escola;

Buscar soluções inovadoras para melhorar o funcionamento da escola;

Elaborar relatórios estatísticos, registrando e avaliando dados e informações, a fim de possibilitar o

desempenho da escola;

Representar a Direção Escolar quando designado;


Art. 29 Compete ao Secretário Escolar:

Assinar, juntamente com o Diretor, todos os documentos escolares, quando necessário;

Zelar pela guarda, sigilo e atualização de documentos da Escola;

Coordenar o processo de matrícula, transferência e certificação, verificando a exatidão dos documentos recebidos e expedidos;

Redigir e expedir avisos, instruções, correspondências e comunicados firmados pela Direção Escolar;

Prestar atendimento e orientação ao público escolar (alunos e responsáveis);

Colaborar e participar de eventos da escola;

Representar a Direção Escolar em eventos e/ou reuniões, quando designado pelo mesmo;


Art. 30 Compete ao Tesoureiro:

Planejar, organizar, dirigir e controlar os serviços da tesouraria;

Preparar documentações para pagamentos, recolher e verificar assinaturas obrigatórias;

Registrar todos os recebimentos , elaborar diário de caixa e valores de entrada e saída;

Efetuar os pagamentos autorizados e registrar os pagamentos que foram efetuados ;

Elaborar agenda de pagamentos junto a fornecedores;

Acompanhar e controlar os recebimentos de movimentação de cartões de crédito;

Controlar saldos e aplicações financeiras acompanhando junto ao mercado, conforme a política da empresa;

Relacio nar-se com bancos e entidades afins;


Art. 31 Compete ao Coordenador de Atividades:

Planejar, organizar e coordenar as atividades dos programas e ações correlatas;

Acompanhar a execução orçamentária das at ividades;

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Promover estratégia para viabilidade das ações;

Elaborar projetos e realizar atividades relac ionadas a cada programa;

Estudar e pesquisar sobre temas inerentes às atividades;

Organizar e supervisionar a montagem e a realização de eventos;

Buscar parcerias e fazer articulações para viabilidade dos projetos e dos eventos;

Representar a Instituição em eventos, quando designado;

Elaborar relatório de atividades, estatísticas e avaliar resultados;


Art. 32 Compete ao Coordenador Administrativo:

Exercer a coordenação, acompanhamento e operacio nalização dos processos administrativos sob sua responsabilidade;

Elaborar relatórios e avaliar resultados, propor medidas de melhorias dos processos de trabalho;

Realizar os controles necessários à execução das suas at ribuições;

Representar a Instituição em eventos, quando designado;

Coordenar equipes de trabalho dentro de sua área de atuação;


Art. 33 Compete à Secretária Executiva:

a) Atender ao público interno ou externo, através de telefone ou contato pessoal, verificando assunto, fornecendo documentação e prestando orientação ou encaminhando às áreas responsáveis; b) Digitar correspondências, relatórios e documentos, observando as regras básicas de redação empresarial; c) Receber documentos, conferindo o conteúdo com a lista de registro e encaminhando às áreas responsáveis; d) Auxiliar na organização da agenda do Diretor de Divisão; e) Desempenhar outras atribuições correlatas à sua esfera de competência.

TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇOES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 34 - A competência geral estabelecida neste Regimento Interno será particularizada, relativamente a cada órgão, nos Programas Anuais de Trabalho. Art. 35 - Os cargos e funções previstas neste Regimento Interno somente serão preenchidos de acordo com os requisitos específicos da área de atuação e a necessidade dos serviços, em proposta fundamentada do Diretor Regional ao Presidente do Conselho Regional. Art. 36 O Departamento Regional baixará Atos Decisórios e Normativos. § 1° - Ato Decisório e Normativo é o que aprova ou modifica norma relativa à at ividade do Departamento Regional, põe-na em vigor ou a revoga e compreende: I - Resolução - Ato Decisório do Conselho Regional ou do Presidente; II - Portaria - Ato Decisório do Presidente, relativo às áreas de pessoal, orçamento e processos;

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III - Ordem de Serviço - Ato Decisório do Diretor Regional. Art. 37 - O conteúdo deste Regimento Interno está em conformidade com o Regulamento, aprovado pelo Decreto nº. 61.836, de 5/12/1967, e com o Regimento do Sesc, aprovado pela Resolução Sesc nº 82/68, de 27 de março de 1968, e suas alterações. Art. 38 Só estão apresentados no organograma deste Regimento os órgãos designados a partir de Gerência. Art. 39 - Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Presidente do Conselho Regional. Art. 40 - Este regimento será revisto em função das reso luções baixadas pelo Conselho Nacional ou pelo Conselho Regional, que venham a alterá-lo. Art. 41 - A colaboração entre os órgãos, a ética, a transparência, o trabalho em equipe, com vista à efetiva consecução dos objet ivos organizacionais, deverão se constituir em normas básicas de procedimento. Art. 42 - Este Regimento poderá ser modificado, desde que razões prementes o recomendem ou por necessidade de adequação à realidade organizacional, após devidamente apreciado e aprovado.

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Figura 1 - Organograma funcional

Conselho R egional

Presidente do CR

Direção Regional

Planejamento e

Orçamento

Administrativa e

Financeira Programas Sociais

Gabinete da DR Controladoria Interna

Jurídico Tecnologia da Informação

Marketing Recursos Humanos

Planejamento e

Orçamento

Obras e Infraestrutura

Central de Atendimentos

Almoxarifado

Compras

Contabilidade

Licitações

Patrimônio, Transportes

Serviços

Assistência

Educação

Cultura

Lazer

Saúde

Mesa Brasil Tesouraria

Sesc Atalaia Sesc Centro Sesc Comércio Sesc Siqueira

Campos Sesc Socorro Sesc Ler Indiaroba

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Quadro 1 - Informações sobre áreas estratégicas

Áreas Competências Titular Cargo Período de atuação

Direção Regional

Comandar e direcionar os

órgãos integrantes do Departamento

Regional .

Adely Carneiro dos Santos

Diretora Regional

01/01 a 03/01/2016 25/01 a 23/02/2016 29/02 a 04/04/2016 11/04 a 30/04/2016 05/05 a 18/09/2016 23/09 a 04/10/2016 09/10 a 05/11/2016 11/11 a 31/12/2016

Maria Aparecida Gonça lves Far ias

Diretora Regional , em exercício

04/01 a 24/01/2016 (férias) 24/02 a 28/02/2016 (viagem a serviço)

Margarida Maria Lima Almeida Tavares

Diretora Regional , em exercício

05/04 a 10/04/2016 (viagem a serviço) 19/09 a 22/09/2016 (viagem a serviço) 05/10 a 08/10/2016 (viagem a serviço) 06/11 a 10/11/2016 (viagem a serviço)

Maur ício Gonçalves de Olivei ra

Diretor Regional , em exercício

01/05 a 04/05/2016 (viagem a serviço)

Divisão de Planejamento e Orçamento

Assessorar a Direção

Regional quanto ao

Planejamento, Orçam ento,

Obras e Infrae stru tura e

Central de Atendimentos.

Mar ia Aparecida Gonça lves Far ias

Diretora de Planejamento e Orçam ento

01/01 a 22/11/2016 03/12 a 31/12/2016

Lúzula dos Reis Melo

Diretora de Planejamento e Orçam ento, em exercício

23/11 a 02/12/2016 (férias)

Divisão Administrat iva e Financeira


Regional quanto à gestão

administrativa, financeira e

contábil.

Maur ício Gonçalves de Olivei ra

Diretor Administrat ivo e Financeiro

01/01 a 11/07/2016 02/08 a 07/2016

Anne Caroline dos Santos

Diretora Administrat iva e Financeira, em exercício

12/07 a 01/08/2016 (férias)

Mar ia Aparecida Gonça lves Far ias

Diretora Administrat iva e Financeira

08/08 a 31/12/2016

Lúzula dos Reis Melo

Diretora Administrat iva e Financeira, em exercício

23/11 a 02/12/2016 (férias)

Divisão de Programa s Socia is


Regional quanto à área final ística

do Sesc.

Margarida Maria Lima Almeida Tavares

Diretora de Programa s Socia is

01/01 a 18/07/2016 17/09 a 31/12/2016

Wolney Nascimento Santos

Diretor de Programa s Socia is, em exercício

19/07 a 16/09/2016 (licença e férias)

Assessoria de Controlador ia Interna


Regional quanto à legal idade e

leg itimidade dos atos.

José Torres Neto Assessor de

Controlador ia Interna

01/01 a 31/12/2016

Assessoria de Recur sos Humanos


Regional quanto à gestão de

Elaine Cristina Rodrigues dos Santos

Assessora de Recur sos Humanos, em exercício

01/01 a 18/01/2016 (fér ias)

29

pessoas. Juliana Nalone Andrade


19/01 a 21/02/2016 (licença m édica)

Juliana Nalone Andrade


22/02 a 31/12/2016

Fonte: Assessor ia de Recursos Hum anos

Macroprocessos finalísticos

Em harmonia com as Diretrizes Gerais de Ação do Sesc, o DR/SE desenvolve inúmeras ações nas suas Unidades Operacionais, através dos programas: Educação, Saúde, Cultura, Lazer e Assistência, objet ivando cumprir adequadamente a missão definida no ato da sua criação, tendo como clientela preferencial os comerciários e seus dependentes, incluindo a comunidade em geral. Oportuniza, portanto, condições que levem à melhoria da qualidade de vida, através de ações de caráter educat ivo, proposit ivo e transformador, com um olhar cuidadoso para a eficácia, qualidade e as questões de responsabilidade ambiental.

O Programa EDUCAÇÃO desenvolve ações dinâmicas, visando desenvolver a autonomia e a capacidade de cada aluno. Por isso, suas atividades são direcionadas à formação da criança, do adolescente e do adulto, objetivando instruir, educar e orientar, nas mais diferentes áreas do conhecimento, para que se caminhe em direção à transformação social e ao exercício pleno da cidadania, seja através de projetos ou da educação formal com atividades de Educação Infantil (Pré-Escola e Creche) e Educação Fundamental, atividades de EJA - Educação de Jovens e Adultos e Educação Complementar. Esta última é rea lizada através do acompanhamento pedagógico, cursos, palestras, seminários, feiras e outros.

O Programa SAÚDE é desenvolvido através das seguintes atividades: Nutrição, que objetiva oferecer desjejuns, almoços, jantares e lanches nutricionalmente balanceados, a lém de consultas dietoterápicas; Assistência Odontológica, desenvolvida nas clínicas fixas e na Unidade Móvel denominada OdontoSesc, e que oferecem procedimentos em várias especialidades com foco principal na prevenção das doenças bucais e manutenção da saúde; Educação em Saúde, uma ação de contribuição para a disseminação de informações que estimulem a criação de hábitos voltados para a preservação da saúde, através da promoção de oficinas, campanhas, palestras, exibição de vídeos, cursos, seminários, oficinas, mostras e outros; e Assistência Médica, por meio de consultas fisioterapêuticas com caráter preventivo, consultas pediátricas e de enfermagem.

O Programa CULTURA desenvolve as atividades Biblioteca (fixas e ambulantes) através de consultas e emprést imos de livros; Apresentações Artísticas, pelas modalidades cinema, música, literatura, teatro, dança, artes plásticas e artesanato, objet ivando a reflexão e o lazer cultural da clientela e Desenvolvimento Artístico e Cultural, com a realização de oficinas, cursos, palestras e seminários que enriqueçam intelectualmente os indivíduos, estimulando-os a desenvolver uma percepção mais acurada, com uma nova compreensão das relações sociais, e da releitura de seu estar-no-mundo, permitindo-lhes transcender suas origens de formação.

O Programa LAZER realiza at ividades ligadas ao Desenvolvimento Físico-Esportivo através de exercícios sistemáticos (musculação, ginástica, caminhada e corrida), massagens, treinos sistemáticos com orientação, competições e desportos em geral nas academias e quadra; Recreação com ações voltadas ao entretenimento da clientela através de jogos de salão, reuniões dançantes,

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banhos de piscina, manhãs, tarde e noites de recreio, sessões de vídeo, confraternizações, assistência a eventos de caráter competitivo e ao Turismo Social, cujas programações são voltadas para o descanso, lazer e socialização da clientela, através da realização de passeios e excursões para destinos com potencial turístico e que agreguem valores históricos e culturais.

O Programa ASSISTÊNCIA abrange as seguintes atividades: Trabalho com Grupos que oportuniza a formação de grupos com interesses afins, a exemplo da terceira idade e adolescentes, objet ivando a valorização, protagonismo e socialização, através da realização de reuniões, palestras, feiras, dinâmicas, oficinas, seminários e cursos; Ação Comunitária, que englo ba a realização de atividades relacionadas a t odos os programas, principalmente em parceria com inst ituições e órgãos da comunidade que têm objetivos semelhantes, com a finalidade de promover o desenvolvimento comunitário e a participação at iva da c lientela nos processos sociais, culturais, educativos, de saúde, esportivos e recreat ivos. Nessa at ividade, destaca-se o Programa Mesa Brasil, que at ravés de uma rede de solidariedade e compromisso social busca complementar as refeições de crianças, adultos e idosos atendidos por inst ituições sociais, numa perspectiva de reduzir a fome e o desperdício de alimentos. Assistência Especializada, disponibiliza à clientela, por meio do atendimento individualizado, orientações específicas para obtenção de documentos e /ou utilização de serviços ofertados pela comunidade.

Em todas as ações desenvolvidas, o Sesc busca contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores no comércio e seus dependentes. Dessa forma, partic ipa do esforço colet ivo para assegurar melhores condições à sua clientela preferencial.

Quadro 2 Macroprocessos Finalísticos

Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes

Programa Educaç ão Educação formal de crianças, adolescentes e adul tos visando o aprendizado e o exercício da cidadania.

Educação Infantil Educação Fundamental Ensino Médio Educação de jovens e adultos Educação complementar

Comer ciários , dependentes e comunidade em geral .

Programa Saúde

Ações de conceitos de saúde, cidadania ambienta l e sustentabilidade, visando a melhor ia da qua lidade de vida, favorecendo o desenvolv imento de hábitos saudáveis.

Nutrição Assistência Odontológica Educação em Saúde Assistência M édica


Programa Cultura

Produção de aç ões e projetos a rtís tico-cul tural como instrumento de transform ação dos indivíduos na sociedade.

Biblioteca Apresentações Art ísticas Desenvolvimento Art ístico e Cultural


Programa Lazer

Ações de caráter espor tivo e recreativo de entretenimento pessoal e social voltadas para o aproveitam ento do tempo livre, estimulando o desenvolvimento de um esti lo de vida saudável .

Desenvolvimento Fís ico-Esportivo Recreação Tur ismo Social


Programa Assistência Promoção da par ticipação social e do exercício da cidadania do indivíduo.

Trabalho com Grupos Ação Comuni tária Assistência Especializada


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PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS Planejamento Organizacional No Regional, o Planejamento Organizacional possui natureza proativa, resultante de um esforço integrado e dialógico. Busca-se, sobretudo, respostas aos desafios contemporâneos, indispensáveis ao alcance das metas institucionais, pautadas também pela agenda do Departamento Nacional e de seus documentos norteadores, que subsidiam informações técnicas, experiências exitosas e de risco, bem como a análise dos cenários econômico, social e geopolítico.

O exercício marcou o início do Plano Estratégico 2016-2020, trabalho balizado pelos textos orientadores da inst ituição como: Diretrizes do Quinquênio, Módulo Sistema de Planejamento, e conjunto de vídeos publicados pelo DN. A ampliação da visibilidade do Sesc e a responsabilidade socioambiental constituíram-se em temas da perspect iva Afirmação Institucional. Já o fortalecimento do acesso da clientela preferencia l, inclusive como resultado de parcerias, foram pontos de partida da perspectiva Clientes. Nesse contexto, a gestão partic ipativa e integradora com melhoria dos processos internos, associada à valorização das pessoas e ampliação dos serviços por meio de tecnologias, constituíram-se em pano de fundo para o trabalho das perspectivas Processos Internos e Aprendizado/Desenvolvimento Organizacional. Como não poderia deixar de ser, esse arcabouço vem seguindo a orientação da busca pela melhoria contínua da gestão organizac ional, tema da perspectiva F inanceira.

Descrição sintética dos objetivos do exercício Os objetivos do Plano Estratégico do Departamento Regional (2016-2020) foram: fortalecer a imagem inst itucional; ampliar as ações de responsabilidade soc ioambiental; estreitar as rela ções com a clientela preferencial; ampliar a rede de relacionamento; qualificar o corpo técnico; melhorar a infraestrutura do DR; desenvolver e fortalecer competências; promover a criat ividade e a inovação à luz dos modelos das at ividades; aperfeiçoar os processos administrat ivos; adequar a gestão de controle orçamentário às necessidades e pr ioridades definidas pelas Diret rizes do Quinquênio. As iniciat ivas propostas abrangeram os macroprocessos finalísticos e os macroprocessos de apoio, evidenciando as áreas de Educação, Saúde, Cultura, Lazer e Assistência, além de considerar o direcionamento dos objetivos estratégicos integrados aos indicadores para cumprimento das metas e o alcance dos resultados.

Estágio de Implementação do planejamento estratégico O Plano Estratégico do Regional (2016-2020) foi constituído de forma participativa, com o apoio da equipe técnica do Departamento Nacional do Sesc e em consonância com as Diretrizes Gerais de

Ação, Diretrizes para o Quinquênio e Módulo Sistema de Planejamento. Ao ser concluída a etapa de elaboração, uma Ordem de Serviço (055/2015) designou cinco grupos interdisciplinares de

colaboradores, que passaram a se reunir, planejar e executar ações com a finalidade de acompanhar o desenvolvimento do P.E. visando o alcance dos objetivos propostos. Uma coordenação também

foi no meada na OS, e passou a monitorar as estratégias em direção ao alcance das metas. Reuniões trimestrais foram realizadas e um calendário anual de ações, editado. Nesse contexto, alguns alinhamentos se fizeram necessár ios, conforme descrito nas páginas 33 e 34, deste documento.

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES DO REGIONAL

Figura 2 - Mapa Estratégico

Afirmação Institucional

Ampliar a visibilidade do Sesc Responsabilidade

socioambiental

Clientes

Acesso à clientela

prefe rencial Parcerias

Aprendizado e Desenvolvimento Organizacional

Processos Internos

Gestão part icipativa e

integradora

Melhoria dos

processos internos

Financeiro

Melhoria continua

da gestão

organizacional

Missão

Contribuir para a construção de uma

sociedade mais justa e para a melhoria

da qualidade de vida do trabalhador do setor de comércio de bens, serviços e

turismo, prioritariamente de baixa

renda, por meio de serviços subsidiados

e de excelência.

Visão Ser a principal referência, no

estado de Sergipe, como organização promotora do bem-estar social e qualidade de vida.

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A Perspectiva Afirmação Institucional teve como objetivos fortalecer o reconhecimento da imagem institucional e ampliar as ações de responsabilidade socioambiental. Exitosamente a perspect iva rea linhou suas metas à maior, quando percebeu que os eventos alusivos aos 70 anos da instituição, como a Aldeia Sesc de Artes e o Sescanção geraram grande visibilidade e, consequentemente, retorno de mídia. Inicialmente a perspect iva estimou uma meta de, até 2020, aumentar: 5% o número de acessos ao Portal do Sesc, ou seja 332.800. Realizou 21% (384.311); planejou aumentar em 30% o número de seguidores do Facebook, 13.312. Realizou 39% (21.012); e 5% em mídia espontânea, que correspondem a 373 inserções. Publicou 30% a mais (480). No que se refere à ampliação das ações de responsabilidade socioambiental em mais três Unidades Operacionais, no ano de 2016 a perspectiva seguiu seu plano, implantando no Dia Mundial da Reciclagem, 16 de maio, o Programa Ecos de Sustentabiliadade, no Siqueira Campos.

Já estreitar as relações com a clientela preferencial e ampliar a rede de relacionamento foram os dois objetivos da Perspectiva Clientes. O índice de matrículas novas da clientela preferencial teve como meta 12.020 carteiras, e o índice de matrículas revalidadas da c lientela preferencial 46.480. Esta perspectiva não alcançou suas metas, tendo em vista o cenário de crise econô mica que alcançou o país, no qual demandou ao Regional a reestruturação de suas ações. Entretanto, diversas iniciativas foram tomadas a exemplo de: encontro com os Recursos Humanos das empresas do comércio, para conhecer mais acuradamente suas necessidades; part ic ipação na feira de benefícios para funcionários de grandes empresas do Estado e campanha de fidelização do cliente prefere ncial.

A Perspectiva Processos Internos traçou dois objetivos (promover, a part ir dos Modelos das Atividades, a criat ividade e a inovação e aperfeiçoar os processos administrativos), estimando como meta at é 2020 realizar uma ação anual para cada Programa, cinco ações anuais de aperfeiçoamento de processos administrativos e elaboração de dois manuais. Para 2016 foi prevista a rea lização de uma ação anual para cada Programa e uma ação anual de aperfeiçoamento de processos administrativos. O Programa escolhido foi o Lazer, que iniciou a formação de grupo de estudo e, juntamente com a Coordenação do Programa e com os líderes das áreas de DFE, Recreação e Turismo Social, realizou a leitura e promoveu discussões acerca dos documentos norteadores Diretrizes Gerais de Ação do Sesc e a Política de Lazer.

No que se refere ao aperfeiçoa mento dos processos administrativos, foi realizada pesquisa com os colaboradores e com o resultado serão elaboradas propostas visando atender as demandas apontadas. Ainda em 2016, o Regional implantou ferramentas de modernização administrativa com a realização de pregões eletrônicos, o Sistema de Ges tão de Produção SGP, mediante alteração da Estrutura Programática do Sesc, assim como a alteração do Organograma e Regimento Interno do Regional, além da prospecção de elaboração dos manuais de Almoxarifado e da área de Desenvolvimento Técnico.

Aprendizado e Desenvolvimento Organizacional foi uma perspectiva que partiu de dois objetivos básicos: desenvolver e fortalecer competências organizac ionais e melhorar a infraestrutura do Regional, através da construção, revitalização e manutenção das Unidades Operacionais. As metas traçadas para o quinquênio (2016-2020) foram: capacitar 80% do quadro de colaboradores; formar 10 líderes através do programa de formação continuada; implementar cinco soluções inovadoras e construir duas novas Unidades Operacionais. Dentre essas metas foi estabelecido para 2016 capacitar 92 colaboradores e implementar 01 solução inovadora. Foram obtidos como resultado do exercício a capacitação de 185 co laboradores, que corresponde a 50% da meta do quadriênio, através dos treinamentos presenciais subsidiados pelo Departamento Regional e pelo Departamento Nacional, como também, treinamentos internos e videoconferências. Em relação às inciat ivas inovadoras houve um redimensionamento da meta para o ano seguinte, em virtude da reestruturação dos normativos internos e estrutura organizacional do Sesc/SE, que influencia na organização dos processos e desenvolvimento das at ividades da Instituição.

34

A estratégia de zelar pela reestruturação e manutenção dos espaços das at ividades e projetos foi desenvolvida através das seguintes ações: reforma no Sesc Siqueira Campos (drenagem, esgotamento sanitário e pavimentação; rede lógica; construção da lanchonete e reforma dos vestiários) ; no Sesc Socorro (para adaptação às Normas de Acessibilidade, cobertura do playground infantil, execução de drenagem e esgoto); Sede Administrativa (reforma da recepção, salas de marketing e protocolo); Restaurantes (reforma no Centro, Siqueira Campos e Comércio para atender às solicitações da Vigilância Sanitária); Sesc Centro (reforma para adequar a Unidade às Normas de Segurança/Incêndio); Pro jetos para construção do Almoxarifado Central e Cozinha Industrial no terreno anexo ao Sesc Socorro, além de alguns serviços de pequeno porte.

Houve também ações iniciadas em 2016, mas que somente serão finalizadas em 2017, a exemplo da reforma do auditório e da fachada da Sede Administrativa; construção do play-ground infantil, drenagem, esgoto e piso do Sesc Socorro; construção do Sesc Atalaia, com previsão de finalização para 2017.

No que se refere à Perspectiva Financeira, o objetivo de adequar a gestão de controle orçamentário

às necessidades e prioridades definidas pelas Diret rizes do Quinquênio foi perseguido criteriosamente, no intuito de se alcançar a meta de 105 dias de reserva. Os esforços foram bem

sucedidos, uma vez que durante o exercício, essa perspect iva manteve uma média de 145 dias. Para além desse resultado, fo i e laborado um tutorial de compras com o objetivo de promover uma maior fluidez para os processos realizados e criada uma comissão única para conferência dos caixas e fundos rotativos do Regional. No que se refere à es tratégia de criar normas de controle e t re inar as equipes, houve reuniões com gerentes, coordenadores e equipe técnica da área finalística, no sentido de orientá-las para o acompanhamento eficiente e eficaz dos aspectos orçamentários e financeiros das atividades e Projetos do Regional.

Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos Não se aplica ao Sesc. Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos Para monitoramento e acompanhamento dos objetivos e metas estabelecidos no Plano Estratégico 2016 -2020 foram formados cinco perspect ivas compostas por colaboradores das diversas áreas técnicas. Os instrumentos de monitoramento utilizados nesse processo consistiram em reuniões trimestrais, análise dos relatórios gerenciais, acompanhamento dos dados lançados nos s istemas de dados do Regional (SGF, SDE, Central de Atendimento). Desempenho Orçamentário O orçamento previsto inicialmente para ser executado no exercíc io 2016 totalizou R$ 40.425.499,00

(quarenta milhões, quatrocentos e vinte e cinco mil, quatrocentos e noventa e nove reais). At ravés do recálculo da Arrecadação Compulsória para o exercício, foi acrescido ao orçamento inicial o

valor de R$ 359.805,00 (trezentos e cinquenta e nove mil, oitocentos e cinco reais), passando o orçamento ao valor de 40.785.304,00 (quarenta milhões, setecentos e oitenta e cinco mil, trezentos e

quatro reais). Estes recursos foram distribuídos nas mais diversas rubricas, tendo sido reforçados as dotações iniciais das rubricas 3.1.90.16 Outras despesas variá veis Pessoal Civil, tendo em vista a operacionalização das Unidades Móveis Saúde Mulher e OdontoSesc e at ividades realizadas nas comunidades, com o objetivo de garantir o desenvolvimento e a continuidade das ações programadas; 3.3.50.41.03 Contribuições Regulamentares, em virtude do recálculo da

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arrecadação compulsória; 3.3.90.30 Material de Consumo, face ao funcionamento da Unidade Móvel Saúde Mulher e reajuste de preços de materiais de consumo em geral e 4.4.90.52 Equipamentos e Material Permanente, visando a aquisição de mobiliários e equipamentos para o Centro de Lazer e Turismo Social Sesc Atalaia. A execução orçamentária no exercício totalizou R$ 27.886.332,07 (vinte e sete milhões, oitocentos e oitenta e seis mil, trezentos e trinta e dois rea is e sete centavos), representando 68,37% do total orçado e uma variação de - R$ 12.898.971,93 (doze milhões, oitocentos e noventa e oito mil, novecentos e setenta e um reais e noventa e três centavos). Abaixo, apresentamos a execução orçamentária das principais rubricas:

Código Títulos Despesa Prevista

Despesa Realizada

% de Realização

3.1.90.11 Vencimentos e V antagens Fixas 13.500.000 11.546.085,47 85,53

3.1.90.13 Obrigações Patronais 4.500.000 2.265.197,68 50,34

3.1.90.16 Outras Despesas Variáveis Pessoal Civil 435.000 429.547,47 98,75

3.3.50.41 Contribuições 640.505 628.095,41 98,06

3.3.90.30 Material de Consumo 6.108.871 4.679.028,40 76,59

3.3.90.36 Outros Serviços de Terce iros P. Física 1.300.000 409.571,04 31,51

3.3.90.39 Outros Serviços de Terce iros P. Jurídica 11.150.928 7.051.022,73 63,23

4.4.90.51 Obras e Instalações 2.550.000 557.518,06 21,86

4.4.90.52 Equipamentos e Material Permanente 600.000 320.265,81 53,38

Total 40.785.304 27.886.332,07 68,37 Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da unidade Não se aplica ao Sesc, a entidade não é regulada pela Lei Orçamentária Anual e sim pela Resolução SESC nº 1.245/2012 na qual aprova o código de contabilidade CODECO. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário Essas análises encontram-se contemplada no item 3.3.4

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Execução descentralizada com transferência de recursos

Quadro 3 Resumo dos instrumentos ce lebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios

Tipo Quantidade de instrumentos celebrados

Montantes repassados n o exercício (em R$ 1,00)

2016 2015 2014 2016 2015 2014

4 3 - - 5.050,00 - -

2 9 - 01 18.480,00 - 2.500,00

Totais 12 - 01 23.530,00 - 2.500,00

Fonte: Setor Jurídico Legenda: Tipo: 1 - Contra to de Repasse 2 Term o de Parcer ia 3 Convênio 4 Patrocínio

Quadro 4 Transferências Concedidas

T R ANSFER ÊN CIA S C ON C EDI DAS

Tipo

Desc ição

sucin ta d o

ob je to pac tuad o

D ata d e fi ma me nto

(d d/m m/aa aa )

Qua ntid ad e

total de

p a celas p ac tuad as

Qu an tid ade

de p a cela s

já t an sfe id as

Valo

total

p ac tu ad o (R$)

Valor já t ansfe i

do (R $)

Houve p estaç ão d e

conta s?

Be ne fici á io Pessoa Física /

u íd ica

Nome C omp leto /

R azã o Socia l

CPF / CN P

4

Conc essão de

apo io cul tural para

part icipaçã o do artista no Festival

Naciona l da

Canção 004 /2016, tend o c omo

con trapresta ção

realizar 02 apre sentaçõe s e

27 /07/16 1 1 2.000 ,00 2.000 ,00

Sim

Luiz José Fo ntineli

59 0.103 .63 5-20

2 Partici pa ção no

Aldeia Sesc de

Artes 2 01 6

15 /08/16 1 1 50 0,00 50 0,00

Sim Maria Nadir Santos 66 3.077 .75 5-72

2 Partici pa ção no Aldeia Sesc de

Artes 2 01 6

15 /08/16 1 1 50 0,00 50 0,00

Sim Antô nio do s Sa nt os 55 7.786 .58 5-91


Aldeia Sesc de Artes 2 01 6

15 /08/16 1 1 50 0,00 50 0,00

Sim Antô nio Car los dos

Santos 66 3.064 .26 5-15

2

Partici pa ção no

Aldeia Sesc de

Artes 2 01 6

15 /08/16 1 1 50 0,00 50 0,00

Sim

Walde ck de Aguia r

Santos 17 0.105 .86 5-00


Aldeia Sesc de Artes 2 01 6

11 /08/16 1 1 5.000 ,00 5.000 ,00

Sim

Fagn er de Souza Silva

05 2.353 .27 4-11

2

Partici pa ção no

Aldeia Sesc de

Artes 2 01 6

22 /08/16 1 1 1.640 ,00 1.640 ,00

Sim

Marta de Ma ttos

Vie ira Bar celos Costa

93 7.623 .13 7-68


Aldeia Sesc de Artes 20 16

22 08/16 1 1 1.710 ,00 1.710 ,00

Sim

Sheyla Cr istin a Smanio to Ma cedo

37 4.485 .62 8-35


Aldeia Sesc de

Artes 2 01 6

1 1 1.500 ,00 1.500 ,00

Georgen de

Oliveira Sa ntos 00 2.389 .68 5-02

4

Conc essão de apo io cul tural para

part icipaçã o no 23º

Festiva l N a ciona l de Guar amira nga ,

tend o c omo

con trapresta ção a realização de

ofici na .

29 /08/16 1 1 1.550 ,00 1.550 ,00

Sim

Patr icia Regin a dos Santos

03 567 9095 92 20 .13 8.837 /0001-09

37

4

Patrocin io a revi sta

Business , median te

divulga ção da

marca do Sesc/S E

13 /09/16 1 1 1.500 ,00 1.500 ,00

Sim

Mercado

Publicidade E

Comunicação Ltda 11 .28 5.169 /0001-51

2

Partici pa ção da escr itora no p rojet o

Pé de Pá gina -

Circ ui to S esc de Literatura

06 /10/16 1 1 6.630 ,00 6.630 ,00

Sim Jeane Ca ldas Hora

43 9.107 .69 5-00

Fonte: Setor Jurídico Legenda: Tipo: 1 - Contra to de Repasse 2 Term o de Parcer ia 3 Convênio 4 Patrocínio

Informações sobre a realização das receitas Identificação das Unidades Orçamentárias

Quadro 5 Unidades Orçamentárias

Cód. Sig la Descrição

01 SEDE SEDE ADMINISTRATIVA

02 UU.OO 1 SESC CENTRO

03 UU.OO 2 SESC SIQUEIRA CAM POS

04 UU.OO 3 SESC ATALAIA

05 UU.OO 4 SESC COMÉRCIO

06 UU.OO 5 SESC SOCORRO

07 UU.OO 6 RESTAURANTE DO C OMERCIÁRIO

08 UU.OO 7 SESC LER - INDIAROBA

Demonstração da Receita, discriminando por natureza, previsão e arrecadação efetiva, justificando as eventuais oscilações significativas

Quadro 6 Demonstrativo por Elemento de Receita

POR ELEMENTO DE RECEITA

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO 2016 2015

ORÇADO REALIZADO DIFERENÇAS ORÇADO REALIZADO DIFERENÇAS

1 Receitas Correntes

1.2 Receitas de Contribuições

1.2.10 Contribuições Sociais

1.2.10.35 Contribuições e Adicionais para o Sesc

21.785.896 21.363.789,59 -422.106,41 20.136.394 19.932.864,82 -203.742,10

1.3 Receita Patrimonial

1.3.10 Receitas Imobiliárias

1.3.10.11 Aluguéis

1.3.10.15 Taxa de Ocupação de Imóveis

50.000 22.243,00 -27.757,00 25.000 43.132,00 18.132,00

1.3.20.00 Receitas de valores Mobiliários

1.3.20.21 Juros Títulos de Renda 600.000 1.399.881,03 799.881,03 500.000 830.031,51 330.031,51

1.6 Receitas de Serviços

1.6.10 Receita Operacional

1.6.10.05 Serviços de Saúde 5.313.258 4.053.888,40 -1.259.369,60 5.226.619 4.454.255,18 -772.363,82

1.6.10.16 Serviços Educacionais 2.449.208 2.204.745,69 -244.462,31 2.217.825 1.989.429,88 -228.395,12

1.6.10.19 Serviços Recreativos e Culturais

2.258.327 1.694.530,26 -563.796,74 2.203.630 2.098.206,40 -105.423,60

1.6.10.99 Outros Serviços 209.025 173.978,00 -35.047,00 234.605 185.424,33 -49.180,67

1.7 Transferências Correntes

38

1.7.30.00 Transferências de Instituições Privadas

1.7.30.01 Subvenção Ordinária 6.559.590 6.526.204,21 -33.385,79 6.390.318 6.417.108,12 26.790,12

1.7.30.99 Transferência de Outras Fontes

3.000.000 3.000.000,00 0,00

1.9 Outras Receitas Correntes

1.9.20 Indenizações e Restituições

1.9.20.22 Restituições 60.000 96.540,30 36.540,30 80.000 161.675,69 81.675,69

2 Receitas de Capital

2.2 Alienação de Bens

2.2.10 Alienação de Bens Móveis

- 68.600,00 -

2.2.10.19 Alienação de Outros Bens Móveis

60.000 23.400,00 -36.600,00

TOTAL GERAL DA RECEITA 40.785.304 37.604.400,48 -3.249.503,52 42.074.391 39.135.527,93 -938.863,07

Fonte: SGF Sistema de Gestão Financeira

Nota Explicativa: Na previsão da Receita para o exercício 2016, foi prevista a mobilização de Recursos Financeiros na ordem de R$ 1.500.000,00 (Um milhão e quinhentos mil reais), totalizando R$ 40.785.304,00 (Quarenta milhões, setecentos e oitenta e cinco mil, trezentos e quatro reais), conforme apresentado no MOD PC 3 nos anexos deste Relatório.

Quadro 7 Execução Financeira das Receitas realizadas por Programa e Atividades do DR

POR PROGRAMA E ATIVIDADE S


01 EDUCAÇÃO 2.204.745,69 1.989.429,88

01/2001 Educação Infantil 811. 639,47 743. 127,73

01/2002 Educação Fundamental 1.390.644,42 1.240.587,15

01/2003 Ensino Médio - -

01/2004 Educação de Jovens e Adultos - -

01/2005 Educação Complementar 2.461,80 5.715,00

01/2006 Cursos de Valorização Social - -

02 SAÚDE 4.053.888,40 4.454.255,18

02/2007 Nutrição 3.575.817,62 3.950.905,53

02/2008 Assistência Odontológica 356. 099,50 363. 279,32

02/2009 Educação em Saúde - -

02/2010 Assistência M édica 121. 971,28 140. 070,33

03 CULTURA 82.161,70 103. 808,75

03/2011 Biblioteca 837, 00 1.381,00

03/2012 Apresentações Artíst icas - -

03/2013 Desenvolvimento Ar tís tico e Cultura l 81.324,70 102. 427,75

04 LAZE R 1.612.368,56 1.994.397,65

04/2014 Desenvolvimento Físico-Esportivo 675. 421,42 827. 350,01

04/2015 Recreação 10.653,00 9.290,00

04/2016 Tur ismo Social 926. 294,14 1.157.757,64

05 ASSISTÊNCIA 27.070,00 30.475,83

05/2017 Trabalho com Grupos 27.070,00 30.475,83

39

POR PROGRAMA E ATIVIDADE S


05/2018 Ação Comunitária -

06 ADMINISTRAÇÃO 146. 908,00 154. 948,50

06/2028 Serviços de Matrícula 146. 908,00 154. 948,50

TOTAL G ERAL 8.127.142,35 8.727.315,79


Informações sobre a execução das despesas Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e financeira

Quadro 8 Despesas Correntes e de Capital Orçadas por Grupo, Elemento de Despesa

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO

2016 2015

ELEMENTO DE DESPESA

GRUPO DE DESPESA

CATEGORIA ECONÔMICA

ELEMENTO DE

DESPESA

GRUPO DE DESPESA

CATEGORIA ECONÔMIC

A

3 Despesas Correntes 37.635.304 40.014.391

3.1 Pessoal e Encargos Sociais

18.435.000 21.610.000

3.1.90 Aplicações Diretas 18.435.000 21.610.000

3.1.90.11 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil

13.500.000 14.500.000

3.1.90.13 Obrigações Patronais 4.500.000 6.700.000

3.1.90.16 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil

435.000 410.000

3.3 Outras Despesas Correntes

640.505 592.010

3.3.50 Transf. a Inst. Privadas

640.505 592.010

3.3.50.41 Contribuições 640.505 592.010

3.3.50.41.01 Subvenções Ordinárias

3.3.50.41.02 Subvenções Extraordinárias

3.3.50.41.03 Contribuições Regulamentares

640.505 592.010

3.3.50.41.09 Outras Contribuições Correntes


3.3.90.30 Material de Consumo 6.108.871 6.000.000

3.3.90.36 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

1.300.000 1.390.000

3.3.90.39 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

11.150.928 10.422.381

4 Despesas de Capital 3.150.000 2.060.000

4.4 Investimentos 3.150.000 2.060.000

4.4.50 Transf. Inst Priv.s/ Fins Lucrativos.

4.4.50.41 Contribuições


4.4.90.51 Obras e Instalações 2.550.000 1.060.000

4.4.90.52 Equipamentos e 600.000 1.000.000

40

Material Permanente

4.5 Inversões Financeiras

4.5.90 Aplicações Diretas

4.5.90.66 Concessão de Empréstimos

4.5.90.66.02 Empréstimos a Servidores


Quadro 9 Despesas Correntes e Capital Orçadas por Programas e Atividades

POR PROGRAMAS E ATIVIDADES


01 EDUCAÇÃO 9.352.600 8.914.003

01/1509 Implantação e Am pliação de Unidades Operacionais 276. 800 512. 900

01/2001 Educação Infantil 1.710.280 1.488.660

01/2002 Educação Fundamental 2.450.520 1.705.700

01/2004 Educação de Jovens e Adultos 2.325.700 2.270.290

01/2005 Educação Complementar 223. 100 280. 653

01/2502 Serviços Gerais 1.614.250 1.694.500

01/2505 Coordenação e Supervisão 526. 250 582. 320

01/2508 Capacitação de Recursos Humanos 225. 700 378. 980

02 SAÚDE 9.008.540 9.010.580


02/2007 Nutrição 6.838.640 7.095.570

02/2008 Assistência Odontológica 790. 900 766. 640

02/2009 Educação em Saúde 175. 100 206. 830

02/2010 Assistência M édica 296. 200 164. 460

02/2502 Serviços Gerais 413. 900 463. 500

03 CULTURA 2.402.700 2.598.810


03/2011 Biblioteca 510. 250 465. 600

03/2012 Apresentações Artíst icas 764. 080 815. 000

03/2013 Desenvolvimento Ar tís tico e Cultura l 230. 120 287. 300

03/2501 Divulgaç ão 282. 950 391. 050

03/2502 Serviços Gerais 489. 000 448. 100

04 LAZE R 5.585.078 4.492.600

04/1509 Implantação e Am pliação de Unidades Operacionais 1.264.500 550. 000

04/2014 Desenvolvimento Físico-Esportivo 1.266.800 1.346.180

04/2015 Recreação 353. 800 391. 220

04/2016 Tur ismo Social 1.191.950 1.295.200

04/2502 Serviços Gerais 1.508.028 910. 000

05 ASSISTÊNCIA 2.280.221 2.872.300

05/2017 Trabalho com Grupos 357. 990 379. 800

05/2018 Ação Comuni tária 1.868.531 2.434.400

05/2019 Assistência Especializada 53.700 58.100

06 ADMINISTRAÇÃO 6.664.255 6.595.098


06/2020 Del iberaç ão 41.500 23.100

41

06/2021 Serviços de Pessoa l 304. 400 526. 320

06/2022 Logística Organizacional e Patrimônio 766. 200 588. 900

06/2023 Serviços de Informática 327.500 295. 200

06/2024 Programa ção e Aval iação 199. 250 259. 700

06/2026 Serviços Finance iros 918. 150 902. 548

06/2027 Fiscalização Finance ira 157. 650 363. 280

06/2028 Serviços de Matrícula 524. 200 586. 100

06/2502 Serviços Gerais 1.012.400 963. 410

06/2505 Coordenação e Supervisão 783. 900 1.002.770

06/2506 Cooper ação F inanceira 640. 505 592. 010

07 PREVIDÊNCIA 5.491.910 7.591.000

07/2029 Encargos S ociais e Trabalh istas 4.500.000 6.700.000

07/2030 Assistência a Servidores 991.910 891. 000

TOTAL G ERAL 40.785.304 42.074.391


Quadro 10 Despesas Correntes e Capital Realizadas por Grupo, Elemento de Despesa

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO

2016 2015

ELEMENTO DE DESPESA

GRUPO DE DESPESA


ELEMENTO DE DESPESA

GRUPO DE DESPESA


3 Despesas Correntes 27.008.548,20 30.292.021,33

3.1 Pessoal e Encargos Sociais 14.240.830,62 15.792.551,43

3.1.90 Aplicações Diretas 14.240.830,62 15.792.551,43

3.1.90.11 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil

11.546.085,47 12.013.385,62

3.1.90.13 Obrigações Patronais 2.265.197,68 3.479.242,04

3.1.90.16 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil

429.547,47 299.923,77

3.3 Outras Despesas Correntes

628.095,41 586.027,24

3.3.50 Transf. a Inst. Privadas

628.095,41 586.027,24

3.3.50.41 Contribuições 628.095,41 586.027,24

3.3.50.41.01 Subvenções Ordinárias

3.3.50.41.02 Subvenções Extraordinárias

3.3.50.41.03 Contribuições Regulamentares

628.095,41 586.027,24

3.3.50.41.09 Outras Contribuições Correntes

3.3.90 Aplicações Diretas 12.139.622,17 13.913.442,66

3.3.90.30 Material de Consumo

4.679.028,40 4.697.898,81

3.3.90.36 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física

409.571,04 702.050,34

3.3.90.39 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

7.051.022,73 8.513.493,51

4 Despesas de Capital 877.783,87 292.942,31

4.4 Investimentos 877.783,87 292.942,31

42

4.4.50 Transf. Inst Priv.s/ Fins Lucrativos.

4.4.50.41 Contribuições

4.4.90 Aplicações Diretas 877.783,87 292.942,31

4.4.90.51 Obras e Instalações 557.518,06 129.894,60

4.4.90.52 Equipamentos e Material Permanente

320.265,81 163.047,71

4.5 Inversões Financeiras

4.5.90 Aplicações Diretas

4.5.90.66 Concessão de Empréstimos

4.5.90.66.02 Empréstimos a Servidores


Quadro 11 Despesas Correntes e Capital Realizadas por Programas e Atividades

POR PROGRAMAS E ATIVIDADES


01 EDUCAÇÃO 7.053.114,98 6.705.588,05

01/1509 Implantação e Am pliação de Unidades Operacionais 154. 723,69 116. 496,07

01/2001 Educação Infantil 1.355.170,33 1.401.950,30

01/2002 Educação Fundamental 1.786.580,57 1.631.329,90

01/2004 Educação de Jovens e Adultos 2.088.273,42 1.559.709,04

01/2005 Educação Complementar 129. 070,85 80.593,21

01/2502 Serviços Gerais 946. 054,01 1.463.797,49

01/2505 Coordenação e Supervisão 403. 680,72 284. 228,26

01/2508 Capacitação de Rec ursos Hum anos 189. 561,39 167. 483,78

02 SAÚDE 7.247.449,98 7.330.240,20

02/1509 Implantação e Am pliação de Unidades Operacionais 10.016,11 41.991,21

02/2007 Nutrição 6.122.743,61 6.038.433,10

02/2008 Assistência Odontológica 598. 442,02 660. 626,63

02/2009 Educação em Saúde 105. 888,24 73.998,37

02/2010 Assistência M édica 189. 547,09 118. 812,81

02/2502 Serviços Gerais 220. 812,91 396. 378,08

03 CULTURA 1.588.195,28 1.737.827,65

03/1509 Implantação e Am pliação de Unidades Operacionais 94.176,10 18.036,35

03/2011 Biblioteca 378. 935,94 349. 289,95

03/2012 Apresentações Artíst icas 384. 141,54 431. 011,98

03/2013 Desenvolvimento Ar tís tico e Cultura l 144. 614,48 246. 969,55

03/2501 Divulgaç ão 255. 160,86 314. 570,19

03/2502 Serviços Gerais 331. 166,36 377. 949,63

04 LAZE R 2.684.099,74 3.039.024,90

04/1509 Implantação e Am pliação de Unidades Operacionais 425. 548,00 1.799,80

04/2014 Desenvolvimento Físico-Esportivo 1.077.956,30 1.172.497,88

04/2015 Recreação 146. 440,58 159. 660,08

04/2016 Tur ismo Socia l 990. 873,68 1.278.822,08

04/2502 Serviços Gerais 43.281,18 426. 245,06

05 ASSISTÊNCIA 1.758.555,39 2.318.323,82

43

05/2017 Trabalho com Grupos 278. 557,93 291. 259,73

05/2018 Ação Comuni tária 1.471.967,38 1.975.523,33

05/2019 Assistência Especializada 8.030,08 51.540,76

06 ADMINISTRAÇÃO 4.307.388,26 5.193.325,79

06/1509 Implantação e Am pliação de Unidades Operacionais 193. 319,97 114. 618,88

06/2020 Del iberaç ão 1.784,34 3.725,52

06/2021 Serviços de Pessoa l 291. 605,76 506. 134,75

06/2022 Logística Organiza cional e Patrimônio 500. 563,52 573. 208,68

06/2023 Serviços de Informática 99.413,60 221. 113,77

06/2024 Programa ção e Aval iação 191. 551,29 150. 138,38

06/2026 Serviços Finance iros 727. 094,65 795. 258,77

06/2027 Fiscalização Finance ira 29.549,00 352. 267,41

06/2028 Serviços de Matrícula 358. 704,11 496. 060,31

06/2502 Serviços Gerais 718. 219,44 884. 681,93

06/2505 Coordenação e Supervisão 567. 487,17 510. 090,15

06/2506 Cooper ação F inanceira 628. 095,41 586. 027,24

07 PREVIDÊNCIA 3.247.528,44 4.260.633,23

07/2029 Encargos S ociais e Trabalh istas 2.265.197,68 3.479.242,04

07/2030 Assistência a Servidores 982. 330,76 781. 391,19

TOTAL G ERAL 27.886.332,07 30.584.963,64


44

Quadro 12 Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa

MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ABERTURA DE CRÉDITOS

VERBAS INICIAL RES 934/1 6 -

Até 25% RES 935/1 6 -

Além 25% RES___ /15 -

Até 25% RES ___/15 - ESPECIAL

DOT AÇÃO FINAL

3.1.90.11 13.500.000 13.500.000

3.1.90.13 4.500.000 4.500.000

3.1.90.16 350. 000 85.000 435. 000

3.3.50.41.01

3.3.50.41.02

3.3.50.41.03 624. 571 15.934 640. 505

3.3.50.41.09

3.3.90.30 6.000.000 108. 871 6.108.871

3.3.90.36 1.300.000 1.300.000

3.3.90.39 11.150.928 11.150.928

4.4.50.41

4.4.90.51 2.550.000 2.550.000

4.4.90.52 450. 000 112. 500 37.500 600. 000

4.5.90.66.02

TOTAIS OP 40.425.499 322. 305 37.500 - - 40.785.304

Quadro 13 Dotações Iniciais e Finais por Programas 2016

DOT AÇÕ ES INICIAIS E FINAIS POR PROGRAMAS - 2016

PROGRAMAS INICIAL DOT AÇÃO FINAL

Educação 7.898.900 9.352.600

Saúde 8.754.000 9.008.540

Cul tura 2.584.800 2.402.700

Lazer 5.455.078 5.585.078

Assistência 2.292.900 2.280.221

Administraçã o 8.042.821 6.664.255

Previdência 5.397.000 5.491.910

TOTAIS OP 40.425.499 40.785.304

45

Despesas por Modalidade de Contratação

Quadro 14 Despesas por Modalidade de Contratação

Fonte: Relatórios do SGM Sistema de Gestão de Materiais, emitidos em 22/12/2016, 02/01/2017 e 13/01/2017.

Nota Explicativa: Informamos que os dados referentes ao exercício de 2016, foram obtidos considerando todos os processos contratados e/ou pagos independente do ano em que foram gerados. Na modalidade Pregão, foram considerados como Contratados o valor global dos Termos de Registro de Preço, oriundo dos pregões Presenciais e Eletrônicos. Na forma Eletrônica, foram considerados apenas os processos analisados e autorizados pelo Departamento Nacional .

Valores em R$

Modalidade de Contratação

Despesa Contratada Despesa Paga

2016 2015 2016 2015

Licitação Convite 49.584,75 100.985,00 96.171,27 100.985,00

Tomada de Preços

Concorrência 1.736.199,10 20.694.888,78 10.551.587,39 749.501,20

Pregão 20.544.521,09 1.215.755,92 7.505.267,27 979.117,09

Concurso

Consulta

Contratações

Dispensa 2.163.000,95 1.307.675,25 2.316.857,12 1.289.719,52

Inexigibilidade 98.100,40 32.500,00 38.344,26 32.500,00

Total 24.591.406,29 23.351.804,95 20.508.227,31 3.151.822,81

48

No exercício de 2016, os atendimentos totalizaram 27.170.060 (vinte e sete milhões, cento e setenta mil e sessenta), atingindo 100,01% do previsto para o exercíc io, fruto da oferta de atividades e serviços diversificados e do empenho de toda a equipe técnica e da gestão. Analisando o quadro que demostra o comparativo das receitas realizadas por elemento, verifica-se que o Regional atingiu um percentual de 92,05% da meta prevista, com uma variação a menor de R$ 3.249.503,52 (três milhões, duzentos e quarenta e nove mil, quinhentos e três reais e cinquenta e dois centavos). Quando comparadas as receitas realizadas com o ano anterior, observou-se um decréscimo de 4,08%, com uma variação a menor de R$ 1.599.727,45 (um milhão, quinhentos e cinquenta e nove mil, setecentos e vinte e sete reais e quarenta e cinco centavos). Neste exercício, o Regional recebeu do Departamento Nacional o valor de R$ 359.805,00 (trezentos e cinquenta e nove mil, oitocentos e cinco reais), em virtude do recálculo da arrecadação compulsória, tendo o recurso sido utilizado para reforçar a dotação orçamentária do Regional. Em relação às Receitas de Serviços, o Regional atingiu 79,44% da meta prevista, com uma variação a menor de R$ 2.102.675,65 (dois milhões, cento e dois mil, seiscentos e setenta e cinco reais e sessenta e cinco centavos), mot ivado principalmente pelo decréscimo da Receita de Serviços de Saúde. Este resultado foi proveniente da suspensão do funcionamento dos Restaurantes e do clube na Unidade Socorro em virtude de reformas visando melhorar e qualificar as instalações físicas,

mas, sobretudo da queda do poder aquisitivo da c lientela atendida nas diversas Atividades, face ao quadro de crise econômica que vem afetando o país e particularmente o estado de Sergipe.

Analisando o quadro comparativo das despesas correntes e de capital realizadas por grupo e elemento de despesas, observou-se que em relação ao previsto, foi rea lizado 68,37 %, ou seja, uma

variação a menor de R$ 12.898.971,93 (doze milhões, oitocentos e noventa e oito mil, novecentos e setenta e um reais e noventa e três centavos). Quando comparado ao exercício anterior, observou-se um decréscimo de 8,82%, com uma variação a menor de R$ 2.698.631,57 (dois milhões, seiscentos e noventa e oito mil, seiscentos e trinta e um reais e cinquenta e sete centavos). Este resultado decorreu da continuidade das ações previstas no Plano de Ajustes do Regional, refletida no grupo de despesas Pessoal e Encargos Sociais que apresentou um resultado menor em relação à 2015. Destaca-se também o maior controle no elemento de material de consumo e de Outros Serviços de Terceiros Pessoa Física e Jurídica, sem prejuízo ao funcionamento das atividades. Já no elemento Outras Despesas Pessoal Civil, houve um crescimento de 43,21% em relação ao exercício anterior, com uma variação de R$ 129.623,70 (cento e vinte e nove mil, se iscentos e vinte e três reais e setenta centavos), em virtude do aumento de despesas com benefícios ao colaborador de natureza eventual, a exemplo de Auxílio Funeral e Complemento do Auxílio-doença e outros benefícios. Na categoria de Despesas de capital, houve um c rescimento de 329,20% em relação a 2015, com uma variação de R$ 427.623,46 (quatrocentos e vinte e sete mil, seiscentos e vinte e três reais e vinte e seis centavos), decorrente das reformas efetuadas na Sede Administrativa e nas Unidades Centro, Siqueira Campos e Socorro voltadas à melhoria das insta lações físicas para o desenvolvimento das Atividades, como também pela continuidade da obra de construção do Centro de Lazer e Turismo Social Sesc Atalaia. Em relação às despesas com Equipamentos e Material Permanente, foram realizados diversos investimentos a exemplo de aquisição de novos aparelhos

49

para as Academias, microcomputadores, instrumentos musicais para o Grupo Camerata, câmara frigorífica para o Almoxarifado e equipamentos para as cozinhas, lanchonetes e refeitórios. No exercício, em relação às despesas pagas por modalidade de contratação, diferentemente dos anos anteriores, o Regional obteve os dados informados no Quadro 14, considerando o valor global dos Contratos/Termo de Registro de Preço, autorizados independentemente do ano em que foram gerados, impactando consideravelmente no montante contratado e pago em todas as modalidades. Além disso, em 2016 foi implantada no Regional a utilização do portão eletrônico de compras governamentais e privadas do Banco do Brasil, na modalidade Pregão Eletrônico, objetivando o maior alcance de interessados através da ampla divulgação dos processos e registrando um quantitativo de processos bastante superior aos anos anteriores. Desempenho Operacional Programa de Comprometimento e Gratuidade (PCG)

Quadro 16 Demonstrativo da Receita Compulsória Líquida

PREVISTA - R$ REALIZADA - R$

RECEITA COMPULSÓRIA INFORMADA PELO DN 21.785.896 21.363.789,59

(-) COMISSÃO PARA O INSS (2%) 435. 718 427. 275,79

SUB TOTAL 21.350.178 20.936.513,80

(-) CONTRIBUIÇÃO A FECOMÉ RCIO (3%) 640. 505 628. 095,41

RECEITA COMPULSÓRIA L ÍQUIDA 20.709.673 20.308.418,39

VALOR DESTINADO AO PCG 6.902.534 6.768.795,84

RECURSOS APLICADOS EM EDUCAÇÃO E/OU AÇÕES EDUCATIVAS DO S DEMAIS PROGRAMAS (somatório dos quadr os A)

8.624.910 6.772.447,06

RECURSOS APLICADOS NA GRATUIDADE (somatório dos Quadros B )

4.163.790 3.418.329,81

Quadro 17 Descrição das Atividades incluídas no PCG Quadro A

PROGRAMA EDUCAÇÃO

ATENDIMENTOS VALORES (R$)

I PREVISTOS

NO PERÍODO

II REALIZADOS NO PERÍODO

I PREVISTOS

NO PERÍODO


EDUCAÇ ÃO INFANTIL 110. 880 119. 054 1. 710.280 1.355.170,33

EDUCAÇ ÃO FUNDAMENTAL 745. 560 826. 481 2.450.520 1.786.580,57

EDUCAÇ ÃO COMPLEMENTAR COMP LEM ENTAÇÃO CURRIC ULAR

188. 100 141. 661 124. 700 82.288,51

50

EDUCAÇ ÃO DE JOVENS E ADULTOS - ALFABETIZAÇÃO

442. 800 380. 034 2. 816.780 2.314.196,19

EDUCAÇ ÃO COM PLEM ENTAR - ACOMPANHAMENTO PEDAGOGICO

304. 125 210. 177 947. 300 740. 428,71

TOTAL 1.791.465 1.677.407 8.049.580 6.278.664,31

PROGRAMA ASSISTÊNCIA


I PREVISTOS

NO PERÍODO


I PREVISTOS

NO PERÍODO


AÇÃO COM UNITÁRIA/ SESC COMUNIDADE

18.720 3.745 399. 710 363. 704,91

TOTAL 18.720 3.745 399.710 363. 704,91

PROGRAMA CULTURA


I PREVISTOS

NO PERÍODO


I PREVISTOS

NO PERÍODO


DESENVOLVIMENTO ARTÌSTICO CULTURAL

220. 500 215. 451 175.620 130. 077,84

TOTAL 220. 500 215. 451 175. 620 130. 077,84

OBS.1: Estes quadros represent am a totalidade dos atendimentos do PCG, inclusive a parte dos que são gratuitos.

Quadro 18 Descrição das Atividades incluídas na Gratuidade (Quadro B)

PROGRAMA EDUCAÇÃO ATENDIMENTOS

QUANTIDADE DE

INSCRITOS

VALORES (R$)

ATIVIDADES

I PREVISTOS

NO PERÍODO


I PREVISTOS

NO PERÍODO


EDUCAÇ ÃO DE JOVENS E ADULTOS - ALFABETIZAÇÃO

442. 800 380. 034 538 2.816.780 2.314.196,19

EDUCAÇ ÃO COMP LEM ENTAR - ACOMPANHAMENTO PEDAGOGICO

304. 125 210. 177 547 947. 300 740. 428,71

TOTAL 746. 925

590. 211 1.085 3.764.080 3.054.624,90

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PROGRAMA ASSISTÊNCIA

ATENDIMENTOS

QUANTIDADE DE

INSCRITOS

VALORES (R$)

ATIVIDADES

I PREVISTOS

NO PERÍODO


I PREVISTOS

NO PERÍODO


AÇÃO COM UNITÁRIA/ SES COMUNIDADE

18.720 3.745 47 399.710 363. 704,91

TOTAL 18.720 3.745 47 399.710 363. 704,91

OBS.1: Este quadr o representa somente a totalidade dos atendimentos gratuitos .

As informações sobre beneficiários da gratuidade se encontram a disposição no Departamento

Regional.

Quadro 19 - Quadro A Informação dos Beneficiários da Gratuidade

Beneficiário da Gratuidade

CPF do Beneficiário

Responsável pe lo Beneficiário (em caso de menor)

CPF do Responsável

Endereço Telefone Atividade gratuita em que está inscrito

Indicadores para o PCG Indicador comum a todas as Atividades / Realizações do PCG RAP - REALIZAÇÃO DA META PREVISTA RAP % = Total de Atendimentos Realizados x 100 Total de Atendimentos Previstos RAP = 1.896.603 x 100 = 93,39% 2.030.685

Parâmet ros d o Indicador

Conceito Descrição

EFICAZ Muito Bom Acima de 90% da meta

Bom De 80% até 89,9% da meta

INEFICAZ Abaixo de 70% da meta

Indicador comum a todas as Atividades / Realizações do PCG com inscrições e registro de evasões (cursos e minicursos)

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EVA PERCENTUAL DE EVASÃO EVA % = Total de Evasões x 100 Total de Inscritos EVA % = Total de Evasões x 100 = 195 x 100 = 4,85% Total de Inscritos 4.018

Parâmet ros d o Indicador (*)


ADEQUADO Muito Bom Abaixo de 10% de evasão

Bom Entre 10,1% e 20% de evasão

INADEQUADO Acima de 20% de evasão

(*) na atividade EJA os parâ metros são: menor do que 20% - mui to bom, entre 20% e 30% - bom e acima de 30% - ina dequado.

Indicador Específico - Educação Fundamental e Ensino Médio (cursos) APR PERCENTUAL DE APROVAÇÃO APR % = Total de Alunos Aprovados x 100 Total de Alunos Inscritos APR % = 910 x 100 = 90,09% 1.010

Parâmet ros d o Indicador


ADEQUADO Muito Bom Acima de 90% de aprovação

Bom Entre 80% e 89,9% de aprovação

INADEQUADO Abaixo de 80% de aprovação

Indicador Específico Gratuidade (Indicador Financeiro) GRT PERCENTUAL DE GRATUIDADE GRT % = Total realizado na gratuidade x 100 Total realizado no PCG GRT % = 3.418.329,81 x 100 = 50,47% 6.772.447,06

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Indicador de Atividades com Inscrição na Gratuidade (Indicador Financeiro) PIN PERCENTUAL DE INSCRITOS NA GRATUIDADE PIN % = Total da gratuidade realizado em atividades com inscrições x 100 Total realizado na gratuidade PIN % = 4.922 x 100 = 100% 4.922 Indicador da Gratuidade no Programa Educação (Indicador Financeiro) EDU PERCENTUAL APLICADO NO PROGRAMA EDUCAÇÃO EDU % = Total da gratuidade realizado no Programa Educação x 100 Total realizado na gratuidade

EDU % = 3.054.624,90 x 100 = 89,36% 3.418.329,81

Programa 001 Educação

Quadro 20 - Dados Gerais do Programa Educação

TIPO DE PROGRAMA Finalís tico

OBJETIVO GERAL

Realizar um traba lho que promova o desenvolv imento integral dos indivíduos, mediante a elevação sociocul tura l das suas condições de vida , fundado nos pr incípios de liber dade e de solidar ieda de humana.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Garantir a qualidade na realizaç ão dos serviços educacionais; Ofertar o ensino desde a Educaçã o Infantil até o Ensino Fundamental; Oferece r progra mas de Alfabetização de Jovens e Adultos (AJA); Criar condições para a oferta de turmas para a Ed ucação de Jovens e Adultos-EJA (1º ao 5º ano); Promover c ursos de educaç ão complementar para adolescentes e adultos.

INDICADO RES OU PARÂMETROS UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

Taxa de Crescimento dos Atendimentos Percentual de Execução Orça mentár ia Execução física das ativ idades rea lizadas

PÚBLICO-ALVO (BENEFICIÁRIOS ) Comer ciários , dependentes e comunidade em geral.

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Indicador - Taxa de Cresc iment o dos Atendimentos

Atend iment os r ealizados n o programa em 2015 1.890.368

Atend iment os pr evis tos no programa em 2016 1.805.865


Taxa de crescimento em relação ao ano anterior -10,38%

Indicador Percen tual de Execução Orçamentária

Despesas totais orçadas no programa 9.352.600

Despesas totais realizadas no programa 7.053.114,98

Perce ntual de execução das despesas 75,41%

Fonte: Sesc /DN e Sesc/SE Divisão de Planejamento e Orçamento

Execução Física e Financeira das Atividades do Programa Educação Realizadas

Quadro 21 Execução Física das Atividades do Programa Educação

Execuç ão Física das Atividades do Programa Educação

Atividades Previstas Realizadas Realização %

Educação Infantil 125. 280 135. 646 108, 27

Educação Fundamental 745. 560 826. 481 110, 85

Ensino Médio - - -

Educação de Jovens e Adultos 442. 800 380. 034 85,83

Educação Complementar 492. 225 351. 838 71,48

Cursos de Valorizaç ão Socia l - - -

T O T A L G E R A L 1.805.865 1.693.999 93,81

Quadro 22 Execução Financeira das Atividades do Programa Educação

Execuç ão Financeira das Atividades d o Programa Educação

Atividades Previsto Realizado Realização %

Educação Infantil 1.710.280 1.355.170,33 79,24%

Educação Fundamental 2.450.520 1.786.580,57 72,91%

Ensino Médio - - -

Educação de Jovens e Adultos 2.325.700 2.088.273,42 89,79%

Educação Complementar 223. 100 129. 070,85 57,85%

Cursos de Valorização Social - - -

Serviços Gerais 1.614.250 946. 054,01 58,61%

Coordenação e Supervisão 526. 250 403. 680,72 76,71%

Capacitação de Recursos Humanos 225. 700 189. 561,39 83,99%

Implantação e Am pliação de Unidades Operaciona is

276. 800 154. 723,69 55,90%

T O T A L G E R A L 9.352.600 7.053.114,98 75,41%

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Análise c rítica O Programa Educação no exercíc io 2016 desenvolveu suas ações nas Unidades Operacionais e em espaços de diversas comunidades, em parceira com Associações e Paróquias conveniadas da Arquidiocese de Aracaju, resultando no atendimento anual de 93,81% das metas físicas previstas. Em relação ao exercício anterior, apresentou um decréscimo de -10,38%, representando um déficit de 111.866 atendimentos no comparativo 2015/2016. Esta ocorrência deveu-se à redução do número de turmas nas atividades de Alfabetização e de Educação Complementar Acompanhamento Pedagógico realizadas nas comunidades, objet ivando atender localidades com maior demanda pela At ividade e qualificar a ação técnica desenvolvida. As despesas do Programa Educação atingiram 75,41% do previsto para 2016, resultado decorrente do acompanhamento sistemático das ações e do controle de gastos. Ressaltamos, que o trabalho desenvolvido na área de educação no Regio nal é pautado em projetos pedagógicos e no acompanhamento aos docentes por uma equipe multidisciplinar formada por pedagogos, psicólogos e psicopedagogo, além da equipe gestora. Destacamos no exercício a realização do IX Encontro de Educadores que ocorreu na Unidade Socorro, ministrado pela equipe técnica do Departamento Nacional do Sesc, que através de

palestras e oficinas, e com uma proposta inovadora de trabalhar práticas pedagógicas a partir do envolvimento música x cultura x educação, estimulou o pensamento reflexivo dos educadores

pedagogos e incentivou a escuta a partir da valorização das linguagens artísticas e das produções históricas de acordo com a realidade local, com o objet ivo de desenvolver a formação humana,

musical e cultural do educando.

Outra ação de destaque foi a real ização da Exposição Luz: do Fogo ao Átomo, do Projeto SESC Ciência, que teve como objetivo demonstrar, at ravés de experimentos, os diferentes aspectos da luz e sua relação com a história, cultura e sociedade.

Ação 001 Atividade Educação Infantil

Quadro 23 - Dados Gerais da Atividade

FINALIDADE

Desenvolver um trabalho pedagógico baseado na propos ta constru tiv ista , com ações centradas na criança como sujei to do conhecimento e como fruto das in terações com o contexto social, fomentando assim, a transformação dos conhecimentos espontâneos e científicos, para form ação de cidadãos críticos e criat ivos.

DESCRIÇÃO Atividade de forma ção pedagógica realizada pe la manhã e tarde, na Creche e Pré-escola, cujo público a lvo é forma do por crianças de 08 meses a 05 anos de idade.

A Atividade Educação Infantil aconteceu nas Unidades Operacionais Siqueira Campos e Socorro, tendo como meta a realização de 125.280 atendimentos. Foram rea lizados no exercício, 135.646 atendimentos, totalizando um percentual de 108,27% em relação à previsão. Foram matriculados 744 alunos, sendo 88 na Creche, com 6 turmas e 656 na Pré-Escola, com 24 turmas, não tendo sido registrado evasões. É importante ressaltar que 92,87% dos alunos matriculados nesta Atividade são dependentes de comerciários.

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A superação da meta é decorrente do empenho de toda equipe de gestores, professores, psicólogos e psicopedagogo, que tem como grandes aliados as condições de investimento estrutural e financeiro feitos pelo Regional, respaldados e norteados por uma proposta pedagógica e de construção coletiva , que enfat iza a importância do aprendizado no espaço escolar no s níveis cognitivos, motores e afetivos de forma lúdica, com a ideia do aprender a ser, em busca da formação de um sujeito histórico-cultural que é a criança e suas peculiaridades , fortalecendo os resultados alcançados. Ações de Destaque: Projeto : objet ivou estimular a criança a desenvolver o direito de brincar, a linguagem, o pensamento, a socialização, a iniciativa para o trabalho em equipe co m respeito mútuo, reconhecendo as semelhanças e diferenças da criança do hoje e de outros tempo.

: teve a finalidade de desenvolver a construção da autonomia e da identidade das crianças que é uma das formas mais segura de favorecer o conhecimento e a convivência, promovendo o processo de formação pessoal e social. Projeto Era uma vez... lendo, me encanto outra vez: objetivou trabalhar os valores das histórias infantis, na construção do imaginário da criança, resgatando os clássicos infantis, a part ir de

diferentes formas de contar, ou recontar, utilizando diferentes linguagens, possibilitando à criança uma interação significat iva, vivenciando situações que favoreceram o desenvolvimento da

percepção.

Ação 002 - Atividade Educação Fundamental Dados Gerais da Atividade

FINALIDADE

Desenvolver ações des tinadas à educação bás ica de crianças e adolescentes, buscando proporcionar aos educandos o domínio dos ins trumentos bás icos da cul tura letrada , permitindo- lhe s compreender e atuar no mundo em que vivem.

DESCRIÇÃO A Atividade atende cr ianças e adolescentes na faixa etária de 06 a 13 anos, nos turnos da manhã e tarde, com turm as do 1º ao 9º ano.

A Educação Fundamental para 2016 teve uma previsão anual de 745.560 e realizou 826.481 atendimentos, atingindo 110,85% da meta. Na Unidade Siqueira Campos foram matriculados 736 alunos em 22 turmas e na Unidade Socorro foram matriculados 274 alunos em 10 turmas, registrando 0,29% de evasões no exercício. Destacamos que nesta Atividade, 92,57% dos alunos matriculados são dependentes de

comerciários.

Ações de Destaque

Projeto Semana Literária: objet ivou demonstrar a importância do ensino da leitura para o desenvolvimento cognitivo do aluno, através das obras de grandes autores da literatura brasileira.

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Projeto Conhecendo nossa cidade - Raízes e Tradições: visou desenvolver nos alunos e em suas respectivas famílias o respeito pela cultura local e nacional, enqua nto herança social, respeitando a história do município no qual estão inseridos, através de pesquisas realizadas em livros, internet e outros meios.

Projeto III Mostra Cultural :

objet ivou conhecer todas as manifestações políticas, culturais, sociais que fazem parte da sociedade sergipana, ressaltando pessoas que se destacaram na história e na cultura d o estado. Ação 003 Atividade Educação de Jovens e Adultos

Quadro 24 - Dados Gerais da Atividade

FINALIDADE Desenvolver ações educativas para jovens e adul tos que não tiveram acesso ou cont inuidade ao Ens ino Fundamental, a par tir de 15 anos.

DESCRIÇÃO Alfabetização e Ensino Fundamental (1º a 5º ano) vol tado para jovens e adul tos que não estudaram no per íodo r egular.

O Sesc Sergipe ofertou a etapa de Alfabetização de Jovens e Adultos, que consiste em ações vo ltadas aos que não tiveram acesso ou continuidade aos estudos. As atividades foram desenvolvidas nas Unidades Operac ionais Sesc Centro, Siqueira Campos, Socorro e Sesc Ler Indiaroba, além de diversas comunidades em situação de vulnerabilidade social, contribuindo para a diminuição do índice de analfabetismo no estado de Sergipe. A Atividade Alfabetização teve uma previsão anual de 442.800 atendimentos e realizou 380.034, alcançando 85,83% da meta prevista. Foram totaliza das 668 inscr ições em 23 turmas. Os alunos matriculados foram distribuídos da seguinte forma: 346 alunos em 12 turmas no Sesc Centro, 142 alunos em 4 turmas no Sesc Siqueira Campos, 116 alunos em 5 turmas no Sesc Socorro e 64 a lunos em 2 turmas no Sesc Ler Indiaroba. Durante o exercício, foram registradas 27 evasões, correspondendo a 4,04% em relação ao número de inscritos. Para o exercício 2016, o não alcance das metas previstas na Atividade de Alfabetização deu-se mediante alguns fatores: a continuidade das iniciat ivas do governo do Estado e de organismos da sociedade civil para redução do analfabetismo no Estado e dificuldades em realizar a busca at iva pelos a lunos, que por serem na maioria trabalhadores e idosos, enfrentam obstáculos quanto ao deslocamento aos locais de aula, tanto na área urbana quanto rural. Ações de destaque: Projeto A ludicidade na Alfabetização de Jovens e Adultos: objet ivo u dinamizar as aulas, incentivando o trabalho coletivo, o respeito ao próximo, como também o interesse pela leitura. Projeto Túnel do tempo, Década de 60 : o projeto envolveu os alunos no processo ensino aprendizagem através da linha do tempo, resgatando fatos e acontecimentos marcantes que acarretaram as transformações ao longo da década de 60, através da análise de diferentes aspectos

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políticos, sociais, econômicos e culturais bem como a influência de outros países na cultura bras ileira.

Projeto visou implantar a Educação para a Cultura de Paz, permitindo a possibilidade de perceber o quanto a comunidade necessita mudar a mentalidade atual vo ltada para a agressividade, para um novo olhar pautado no amor, na generosidade, no afeto, no compart ilhamento, no perdão, no respeito mútuo e na tolerância.

Ação 004 - Atividade Educação Complementar Dados Gerais da Atividade

FINALIDADE Desenvolver cursos de curta duração que cont ribuam para o desenvolvimento intelectua l e cultural da clien tela comer ciária e da comunidade.

DESCRIÇÃO

Compõem esta At ividade as modal idades complementação curricular , acom panhamento pedagógico, aperfeiçoamento profissional e estudos ambientais. Tais ações ocorrem por meio de cursos de curta duração, palestras , seminár ios, oficina s, feiras e exposições pedagógicas .

A Atividade Educação Complementar teve uma previsão anual de 492.225, sendo realizados 351.838 atendimentos, atingindo um percentual de 71,48% do previsto. No exercício, obteve um total de inscritos de 1.679 alunos, distribuídos nas seguintes atividades: Complementação curricular, Acompanhamento pedagógico (Projeto Caravana da Esperança), Projeto Habilidades de Estudos, Sala de ciências e Aperfeiçoamento profissional, realizadas nas Unidades Centro, S iqueira Campos, Socorro e Sesc ler Indiaroba.

Foram 02 turmas e 37 alunos inscritos em Complementação Curricular, 33 turmas de Acompanhamento Pedagógico com 739 alunos inscritos e 34 turmas de Aperfeiçoamento Profissional, com 873 alunos inscritos.

Este resultado deve-se à redução do número de turmas de Acompanhamento Pedagógico, objet ivando melhorar a logíst ica de acompanhamento e o suporte técnico aos alunos atendidos nas comunidades, que são de extrema vulnerabilidade social. Destacamos que esta ação encontra-se inserida no PCG Programa de Comprometimento e Gratuidade.

Ações de Destaque

Semana Municipal da Água: projeto em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente de Socorro, desenvolveu o tema "Tenha a consciência limpa: não desperdice hoje para não faltar depois", através das palestras "Planeta Água", "Sustentabilidade da Água" e "Água e o mosquito Aedes aegypti", além de oficina de brinquedos com materiais recicláveis.

II Encontro SESC de Biologia: tatravés da realização de palestras e exposição sobre Saúde e Ambiente.

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Exposição sobre o meio ambiente: com o objetivo de conhecer um pouco mais sobre a biodiversidade do nosso país, a expos ição apresentou cartazes com vegetação e animais próprios de cada Bioma do Brasil, além de cartazes com animais brasileiros ameaçados de extinção.

: objet ivou contribuir para o desenvolvimento intelectual, crescimento emocional e cognitivo, através do estímulo à leitura, como forma de desenvolver indivíduos mais criat ivos e críticos.

: visou desenvolver junto às crianças atitudes de so lidariedade, bem como o senso crítico quanto aos seus direitos e deveres, de modo que as mesmas possam reconhecer-se cidadãs.

Proje o projeto abordou autores como: Maurício de Sousa, Monteiro Lobato, Cora Coralina e Vinícius de Moraes e teve como objet ivo despertar o prazer e o gosto pela leitura, possibilitando o acesso aos diversos tipos de leitura, buscando assim, aprimorar o vocabulário e permitir a descoberta na leitura da emoção de ver o mundo através das linhas escritas em cada história.

Programa 002 Saúde

Quadro 25 - Dados Gerais do Programa Saúde


OBJETIVO GERAL

Implem entar ações que contr ibuam para melhor ia da qualidade de vida da clientela, dando ênfase à aquisição de conhecimentos que favoreçam o desenvolv imento de hábitos saudáveis .


Oferece r refeições obedecendo a padrões de qual idade em nutrição e or ientações individua lizadas em nutrição;

Disponibilizar serv iços de tra tamento preventivo e cura tivo em odontologia, através de clínicas fixas e móveis ;

Realizar ações em educação para saúde, vis lum brando a integral idade do elemento humano por meio de campanhas, oficinas, mostras, feiras, seminários, exibição de vídeos, etc;

Ofertar atendimentos médicos na especial idade pediat ria, massagens e fisioterapia.

INDICADO RES OU PARÂMET ROS UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

Taxa de Crescimento dos Atendimentos Percentual de Execução Orçam entária



Atend iment os re alizados no programa em 2015 2.752.285

Atend iment os pr evis tos no programa e m 2016 3.033.997



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Execução Física e Financeira das Atividades do Programa Saúde Realizadas

Quadro 26 Execução Física das Atividades do Programa Saúde

Execuç ão Física das Atividades do Programa Saúde


Nutrição 1.081.180 884. 286 81,79

Assistência odontológica 39.600 28.117 71,00

Educação em Saúde 1.878.583 1.791.620 95,37

Assistência M édica 34.634 33.020 95,34

TOTAL G ERAL 3.033.997 2.737.043 90,21

Quadro 27 Execução Financeira das Atividades do Programa Saúde

Execuç ão Financeira das Atividades do Programa Saúde


Nutrição 6.838.640 6.122.743,61 89,53%

Assistência Odontológica 790. 900 598. 442,02 75,67%

Educação em Saúde 175. 100 105. 888,24 60,47%

Assistência M édica 296. 200 189. 547,09 63,99%

Serviços Gerais 413. 900 220. 812,91 53,35%

Implantação e Ampliação de Unidades Operaciona is

493. 800 10.016,11 2,03%

TOTAL G ERAL 9.008.540 7.247.449,98 80,45%

Análise c rítica O SESC configura-se no atual cenário socioeconômico do País como uma entidade de prestação de serviços de caráter socioeducativo, cuja atuação se dá no âmbito do bem-estar social dentro das chamadas áreas de Saúde (Diretrizes Gerais da Ação). Em Sergipe, busca desenvolver ações que reforcem as práticas de prevenção, promoção e recuperação da saúde, contribuindo dessa maneira com a melhoria da qualidade de vida dos comerciários, seus dependentes e comunidade em geral. Em 2016, o Regional alcançou no Programa Saúde uma execução física de 90,21% das metas preestabelecidas para o exercício. Quando relacionadas ao exercício anterior, nota-se que houve uma redução de 0,55% na quantidade geral dos atendimentos. Fatores como o fechamento dos restaurantes para a realização de reformas e modernização em algumas Unidades Operacionais, redução da carga horár ia de alguns profissio nais de odontologia,

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início tardio das atividades do OdontoSesc e fechamento de postos de trabalho na área do comércio impactaram no alcance das metas propostas para o exercício. Em relação à execução financeira, percebe-se que foi atingido 80,45% do planejado para o exercício. Visou-se ao longo do ano a busca por novas parcerias, a otimização dos espaços físicos e dos recursos humanos disponíveis, a fim de se pensar novas e construtivas ações, mantendo a qualidade e reduzindo os custos. Ação 005 - Nutrição

FINALIDADE Oferece r refeições e lanches, com qualidade, visando atender as necess idades nutricionais da clientela.

DESCRIÇÃO A a tividade consiste em ações dest inadas ao fornecim ento das principais refeições (café da m anha, almoço e jantar), lanches e merendas balance adas nut ricionalmente.

Os atendimentos da Atividade Nutrição atingiram o percentual de 81,79% do planejado para o exercício de 2016, tendo sido utilizados 89,53% dos recursos previstos.

Realizaram-se consultas nutricionais nas Unidades Centro e Siqueira Campos, objetivando a reeducação alimentar do comerciário, através de tratamento dietético personalizado e atenção dietoterápica à obesidade, hipertensão, diabetes, dislipidemias, gastrite, dentre outras morbidades.

No exercíc io 2016 a at ividade buscou ações de dinamização e divulgação dos serviços de refeições e lanches nas Unidades Operacionais do Regional, não alcançando resultados satisfatórios, em virtude das obras realizadas nas cozinhas dos Restaurantes das Unidades Centro, Comércio, Siqueira Campos e Socorro, além da reforma na área de lazer da Unidade Socorro, inviabilizando o funcionamento da lanchonete nos finais de semana.

Em tempo, salientamos também a at ual situação econômica do país, que se agravou no ano de 2016, com o fechamento de algumas empresas/ lojas, aca rretando a diminuição de comensais que utilizam os serviços de refeição.

Principais projetos realizados:

Prevenção da Obesidade Infantil nas Escolas de Educação Infantil do Sesc Sergipe: objet iva reduzir os índices de obesidade e sobrepeso em alunos part icipantes do AvanSESC nas escolas, na faixa etária entre 2 e 5 anos, estimulando a mudança de hábito alimentar inadequado e inserindo a educação alimentar e nutricional na prática escolar.

NutriAÇÃO: semana dedicada à educação nutric ional, junto à clientela preferencial do Sesc, nos meses de agosto (Dia do Nutricionista) e outubro (Dia da Alimentação);

Restaurante Sustentável: visa promover ações de sustentabilidade dentro dos serviços de alimentação, por meio da separação, reciclagem e destinação dos resíduos seco e orgânico, reciclagem do óleo, uso racional da água e dos descartáveis, bem como campanhas educat ivas relativas ao consumo consciente dos alimentos.

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Ação 006 Atividade Assistência Odontológica

Quadro 28 Dados Gerais da Ação

FINALIDADE Promover ações curat ivas e preventivas na área de saúde bucal, através das modal idades de clín ica odontológica, geral e especia lizada e de emergência.

DESCRIÇÃO Execução de consultas odontológicas, geral e especia lizada, bem com o ações educat ivas de pr omoçã o e prevenção da saúde oral.

A Atividade Assistência Odontológica no exercício 2016 priorizou o aprimoramento dos seus serviços e a inserção de novos procedimentos clínicos, buscando atender à demanda da clientela, com a manutenção do padrão de qualidade. Para tanto, disponibilizou serviços nas especial idades de dentística, endodontia, periodontia, radiologia e c irurgia, além de ações de caráter educativo, no âmbito da promoção de saúde e prevenção de doenças bucais, com orientações sobre higiene bucal, escovação supervisionada e aplicação tópica de flúor. A Assistência Odontológica alcançou o percentual de 71% da realização da meta física, tendo como fator preponderante para este resultado o não funcionamento como previsto da Unidade móvel OdontoSesc, tendo em vista que a mesma ao retornar de uma reforma completa em meados de junho, apresentou diversas infiltrações em sua estrutura, sendo necessário refazer a lguns reparos. Desse modo, apenas no mês de novembro a Unidade teve seus atendimentos iniciados. Outros fatores que influenciaram este resultado foi a redução do horário de funcionamento da Unidade Centro e da carga horária dos dentistas das Unidades Siqueira Campos e Socorro para 20 horas semanais, em decorrência da redução da demanda pelo serviço. Ação 007 Atividade Educação em Saúde

FINALIDADE

Desenvolver ações interdiscip linares com os diversos programas do Sesc e par cerias externas , disseminando conhecimentos em saúde para a clientela comer ciar ia e a comunidade em gera l.

DESCRIÇÃO

Realizar campanhas, oficinas, vídeos, pa lest ras, orientações especificas , seminár ios, exposições e esquetes teat rais abordando temas relacionados às doenças sis têmicas, ocupacionais, sexualmente transmissíveis, saúde bucal, alimentação saudável, meio ambiente, coleta seletiva de lixo e atividade holística .

A Atividade Educação em Saúde at ingiu 95,37% da meta física projetada e 60,47% da execução financeira, devido em grande parte às parcerias firmadas e pelo apoio do Departamento Nacional, através dos Projetos Ver para Aprender e Prevenção às IST/AIDS.

Ao longo do exercício 2016 foram desenvolvidas diversas campanhas, rodas de conversas e palestras, buscando trabalhar temas relevantes de saúde junto à clientela comerciária e comunidade em geral, entretanto, a previsão de atendimentos não foi at ingida, uma vez que a Unidade Móvel OdontoSesc somente iniciou suas at ividades no mês de novembro, não sendo possível cumprir as ações educat ivas complementares ao tratamento odontológico.

Principais Projetos:

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Ver para Aprender: visa recuperar a saúde ocular e fortalecer o rendimento escolar, através de encaminhamentos específicos no sentido de diagnost icar e solucio nar problemas visuais. Atende os alunos da Alfabetização de Jovens e Adultos, Educação Infantil e Habilidades de Estudo do Regional;

Prevenção às IST/AIDS: objet iva informar sobre as IST/AIDS nas escolas públicas e Unidades Operacionais do Sesc, de forma a estimular a formação de multiplicadores para a implantação de programas de prevenção a essas doenças. O público-alvo trabalhado durante o ano foram os estudantes da rede pública de ensino, Sesc Ler Indiaroba, colaboradores do Sesc e comerciários em geral.

Sesc Sorriso: projeto desenvo lvido durante todo o ano através da escovação, aplicação de flúor, oficinas e dinâmicas de saúde bucal, junto aos assistidos pelos projetos Caravana da Esperança, AJA, Projeto Habilidades de Estudo (PHE) e instituições parceiras do Regional;

Viver Saúde: visa o fortalecimento no controle de doenças crônicas não t ransmissíveis (colesterol, diabetes, hipertensão), at ravés de orientações, palestras, rodas de conversas, verificação sistemática da pressão arteria l e realização programada de testes capilares de colesterol e glicemia, com os alunos da Alfabetização de Jovens e Adultos (AJA) e comerciários frequentadores das unidades operacionais do Sesc. Ação 008 Atividade Assistência Médica

FINALIDADE Realizar traba lho preventivo e curat ivo em pedia tria e fisioter apia.

DESCRIÇÃO Realização de c onsultas clín icas para os alunos da escola Sesc e atendimentos de primeiros socorros para comerciários.

A At ividade at ingiu 95,34% dos atendimentos previstos para o exercício 2016 e teve 63,99% de sua execução financeira realizada. Nesta atividade foram realizadas ações com a finalidade preventiva e curat iva, através de profissionais de fisioterapia, com atividades de correção postural para comerciários, público da terceira idade e comunidade em geral, distribuídos nas Unidades Centro e Siqueira Campos. Durante o exercício 2016, o Sesc Sergipe recebeu a Unidade Móvel Saúde Mulher, voltada a ações de rastreamento, sendo uma resposta es tratégica da Instituição à crescente incidência de câ ncer de mama e de colo de útero no país. Voltada para a comunidade feminina de baixa renda, ofertou a partir de final de setembro os exames de mamografia digital e Papanicolau, tendo como primeiro município parceiro a cidade de Lagarto, onde realizou 621 mamografias e 727 exames de lâmina, além de diversas ações educat ivas em saúde.

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Programa 003 - Cultura

Quadro 29 Dados Gerais do Programa Cultura


OBJETIVO GERAL Desenvolvimento, di fusão e preservação do conhecimento através do incentivo à cultura e das artes em gera l.


Estabelecer-se como espaço de viabil ização de produções artí stico-cul turais que buscam responder às necess idades básicas da sociedade contemporânea, como também às inquietações que as artes provocam naqueles que têm a criação artística como seu ofício .


Taxa de Crescimento dos Atendimentos Percentual de Execução Orça mentár ia











Execução Física e Financeira das Atividades do Programa Cultura Realizadas

Quadro 30 Execução Física das Atividades do Programa Cultura

Execuç ão Física das Atividades do Programa Cultura


Biblioteca 714. 896 735. 062 102, 82

Apresentações Art íst icas 1.061.419 1.044.090 98,37

Desenvolvimento Artís tico Cultural 302. 188 294. 646 97,50

T O T A L G E R A L 2.078.503 2.073.798 99,77

Quadro 31 - Execução Financeira das Atividades do Programa Cultura

Execuç ão Financeira das Atividades do Programa Cultura


Biblioteca 510. 250 378. 935,94 74,26%

Apresentações Art íst icas 764. 080 384. 141,54 50,28%

Desenvolvimento Ar tís tico Cultural

Cul tural

230. 120 144. 614,48 62,84%

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Divulgaç ão 282. 950 255. 160,86 90,18%

Serviços Gerais 489. 000 331. 166,36 67,72%


126. 300 94.176,10 74,57%

T O T A L G E R A L 2.402.700 1.588.195,28 66,10%

O Programa no exercício at ingiu o índice de 99,77% dos atendimentos previstos, realizando -0,30% no comparativo com os atendimentos realizados no exercício anterior.

Quanto ao percentual de execução das despesas, o Programa realizou 66,10% do previsto. Este equilíbrio financeiro foi mantido em virtude das parcerias firmadas, sobretudo com o Departamento Nacional do Sesc, no custeio de 50% nos projetos Palco Giratório, Sonora Brasil, Concertos Sesc Partituras, Dramaturgia Leituras em Cena, Pé de Página, Arte Sesc Confluências, bem como as medidas de gestão e controle das despesas.

Ao longo dos anos, o Programa Cultura vem se destacando na promoção do acesso aos bens culturais e formação de plateia, gerando, assim, uma importante transformação na vida da cl ientela comerciária e comunidade em geral. Neste percurso, o programa Cultura destaca-se pela importante disseminação de ações, processos artísticos e experimentações que e stão vinculadas as trocas em um amplexo entre Cultura e Educação para a construção de cidadanias.

Com isso, inúmeras ações são desenvolvidas nas praças, ruas, teatros, museus, escolas, comunidades diversas, shoppings da capital e interior, igrejas e nos municípios: Aracaju, Tobias Barreto, Propriá, Lagarto, Laranjeiras, Pirambu, Itabaiana, Estância, Indiaroba, I lha de Santa Luzia, Nossa Senhora do Socorro e São Cristóvão.

Aldeia Sesc de Artes Cortejo Folclórico Pisa Maneiro, Folias e outras Danças; Palco Giratório; Dramaturgias Leituras em Cena; Sescanção 20 anos - Mostra Sergipana de Música 2016 (Circuito Sesc de Música e Semana de Pesquisa e Extensão em Música) ; Arte.com, Fe ira de Livros usados; Concertos Sesc Partituras; Sonora Brasil; Projeto Arte Sesc Confluências; 12ª Mostra Pluriartística Novembro Negro; CineSesc e Escola vai ao Cinema foram pro jetos que se destacaram em 2016 e, por isso, contribuíram significativamente para manter o alcance do Programa e, consequentemente, fortalecer a visibilidade institucional, mediante o volume de mídia espontânea gerada e atores sociais part icipantes do processo.

Ação 009 Atividade Biblioteca

FINALIDADE Promover o acesso a o livro por meio de ações de incentivo à leitura com empréstimos e consultas, que contribuam para a forma ção de leitores .

DESCRIÇÃO Oferta de serv iços de consulta loca l ao acervo, empréstimo doméstico de livros, além do desenvolvimento de atividades cul turais lúdicas que incentivem a form ação de leitores.

As atividades realizadas atingiram 102,82% dos atendimentos e 74,26% das despesas previstas para o exercício.

Esta atividade registrou crescimento, em virtude da sistematização do t rabalho das bibliotecas fixas e móveis (BiblioSe sc), em parceria com a área de Literatura nas Unidades Operacionais, através das consultas e emprést imos e também por uma sér ie de ações como: Contação de histórias, mediação de leitura, roda de leitura, feira de troca e venda de livros usados, sarau poético, premiação do leitor

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fiel, varal de poesia, encontro com autores, o Poeta, o Vinho e o Violão, gibiteca e incentivo para publicação e lançamento de livros .

As Unidades móveis do BiblioSesc, co m mais de 3 mil títulos, subdivididos em literatura brasileira

para adultos, jovens e crianças (romances, contos, crônicas etc.), livros didáticos, biografias, jornais e revistas, vem oportunizando às comunidades desfavorecidas de bibliot ecas, nas cidades de Aracaju e Nossa Senhora do Socorro, a lém de consultas e emprést imos, a participarem de apresentações teatrais, contação de histórias, mediação de leitura, apresentações musicais infantis e oficinas artís ticas, assim como de circuitos, feiras e mostras literárias

Ação 010 - Atividade Apresentações Artísticas

Quadro 32 Dados Gerais da Ação

FINALIDADE

Promover eventos artísticos que contribuam para a reflexão, o debate e o lazer cul tural dos comerc iários , dependentes e comunidade em gera l.

DESCRIÇÃO Oferta de espetáculos, shows, mostras, exposições e concursos nas modal idades de cinema, teat ro, música, li teratura, dança, artes plásticas e ar tesanato.

A Atividade encerrou o exercício 2016 com o índice de 98,37% dos atendimentos e 50,28% das despesas previstas.

No exercício, os projetos realizados tiveram como objetivo comemorar os 70 anos de existência do Sesc, entre eles destacamos o Aldeia Sesc de Artes, que desenvolveu ações concomitantes nas Unidades Operac ionais do Sesc e espaços culturais parce iros, durante o período de 18 dias, no mês de agosto, com grande participação popular no evento de abertura, através do Cortejo Folclórico Pisa Maneiro, Folias e Outras Danças que contou com a participação de 21 grupos folclóricos e uma média de 750 brincantes que desfilaram, dançaram pelas ruas do centro histórico da capital Aracaju.

Outro projeto de repercussão realizado durante o ano, foi o Sescanção 20 anos - Mostra Sergipana de Música 2016 (Circuito Sesc de Música e Semana de Pesquisa e Extensão em Música), que ho menageou a Sociedade Fi larmônica de Sergipe SOFISE, por seu trabalho dedicado à difusão e ensino da música. No Sescanção, destacamos a part icipação do Grupo Camerata do Sesc, composta por 50 jovens da comunidade do Mosqueiro e das cidades de Nossa Senhora do Socorro e Indiaroba, que traduz o trabalho de musica lização realizado pela inst ituição. Este trabalho de formação de uma orquestra de cordas, propõe executar em seu repertório, clássicos da música sergipana de Leozírio Guimarães, Joésia Ramos, Kleber Melo e nacional, como Tom Jobim, Vila Lobos, Luiz Gonzaga e Vinicius de Moraes.

Durante a realização do referido Projeto, evidenciamos a realização do Encontro de Técnicos da Rede Sesc de Música Nacional em Sergipe, contando com a part ic ipação de 18 Regionais e a Assessora de Música do Departamento Nacional. Este encontro objet ivou promover a análise dos técnicos de outras partes do Brasil, sobre o formato da Mostra (regulamento) e sua produção, assim como as 16 músicas classificadas.

No conjunto destes resultados, merece ser ressaltado o apoio técnico e financeiro do Departamento Nacional e as parcerias firmadas com a mídia local (emissoras de rádios e t elevisão, particularmente a Rádio Aperipê e Tv Sergipe), Senac Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, Casa CurtaSE, Cinema Vitória, Sercine Festival Sergipe de Audiovisual, Coletivo de Artistas Afro-descendentes, EGBÉ - Mostra de Cinema Negro, Secretaria de Estado da Cultura de Sergipe

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SECULT, Biblioteca Pública Epifânio Dória, Pró-ler, DEA - Diretoria da Educação de Aracaju, Secretaria de Estado da Educação - SEED, Fundação Cultural Cidade de Araca ju - FUNCAJU, Centro Cultural de Aracaju, Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju (SMS), Arquidiocese de Aracaju, Casa do Cordel Espaço Cultural Pedro Amaro do Nascimento, SOFISE Sociedade Filarmônica de Sergipe, Instituto Banese, Museu da Gente Sergipana, Infonet , Casa do Artista, Mix, Jornal Cinform, SEBRAE, U FS Univers idade Federal de Sergipe, Faculdade São Luís de França, Faculdade Mauricio de Nassau, Sociedade Semear, Jornal da Cidade, Jornal de Sergipe, Aracaju Virtual, Academia Sergipana de Let ras ASL, Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões - SATED/SE, Colégio Unificado, A Suprema, Vilela Produções, Marvitel Telecomunicações, Behold social media, KJM - Telecom, Rádio UFS, UTJ PRIME Tecnologia em Impressão, Pinheiro Segurança, GETINFO, Infonet, ajufest.com, Conservatório de Música de Sergipe, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar de Sergipe e Prefeitura Municipal de Aracaju.

Principais projetos:

Arte.Com: realizado durante todo o ano nas Unidades operacionais, através de expos ições, mediações, cursos, oficinas e palestras.

Exposições: foram montadas co mo resultado de edital de se leção para os artistas locais e nacionais ou com acervo oriundo do Departamento Nacional.

Arte Sesc Confluências : Projeto piloto idealizado/realizado pelo Departamento Nacional do Sesc com a participação dos Regionais do Pará, Paraíba, Piauí, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins. O projeto é gratuito e ofereceu 20 vagas para cada artista dos seis estados onde está desenvolvido. O Projeto propõe reflexão e ativação sobre o Circuito artístico cultural nos estados, tendo como base questionamentos e levantamentos a respeito da cadeia produtiva das artes visuais e também, análises e discussões sobre políticas públicas das artes .

CineSESC - sistematização de exibições de filmes e documentários em vários formatos, objet ivando proporcionar conhecimento e entretenimento à clientela comerciária, seus dependentes e comunidade em geral, através da criação de uma programação que enfoque a diversidade de produção e fazeres cinematográficos no Brasil e no mundo.

A Escola Vai ao Cinema: foca no atendimento às unidades escolares por meio de exibição de filmes em convergência com os conteúdos estudados nas disciplinas curriculares. Prioriza-se a horizontalidade da discussão, fomentando-se o debate sobre as especificidades e a estética da linguagem cinematográfica.

Cinema na Comunidade: exibições de filmes de realizadores sergipanos junto à produção cinematográfica nacional e mundial, na Praça da Juventude, na cidade de Nossa Senhora do

Socorro/SE, dentro do Projeto Aldeia Sesc de Artes.

Concerto Sesc Partituras: objet iva preservar, difundir e democrat izar o acesso ao patrimônio musical bras ileiro. Trata-se de uma biblioteca virtual de música composta por um acervo de partituras digita is, obras transcritas através de programas de editoração.

Sonora Brasil | formação de ouvintes musicais: objet iva desenvolver programações identificadas com o desenvolvimento da música no Brasil.

Meio Dia Cultural: projeto consolidado nas Unidades Operacionais Centro, Siqueira Campos e Comércio que foca em promover e difundir a obra de artistas e grupos, através de apresentações no horário do almoço.

Mostra Cultural Aribé: projeto que acontece na Unidade Siqueir a Campos e nos espaços públicos e culturais do bairro com o objet ivo de difundir e promover as produções artísticas dos moradores.

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Aldeia Sesc de Artes: parte da necessidade de articular diferentes ações artísticas e culturais, que vêm sendo desenvolvidas pelas Unidades Operacionais do Sesc Sergipe ao longo dos anos. Visa não apenas unir em um mosaico, o trabalhador do comércio, a sociedade civil, a classe artística, formadores de opinião e amantes das artes, na construção de uma proposta de ação pluricultural convergente com as mais diversas linguagens artísticas e práticas culturais do Estado, como também reunir experiências acumuladas pelo conjunto dos serviços, de modo a superar a lacuna de eventos dessa envergadura no Estado de Sergipe.

Projeto Sesc Dramaturgias Leituras, Escrita, Corpo e Movimento: promove o intercâmbio entre artistas, estudantes e pesquisadores em arte dramática.

O Poeta, o Vinho e o Violão: projeto que remete aos antigos saraus, em que intelectuais, artistas, escritores, poetas e apreciadores da arte poética reuniam-se em um ambiente descontraído, tendo a poesia como mote inspirador dos encontros.

Rodas de Leitura: consiste em reunir grupos de crianças, jovens e adultos em torno de uma obra literária, provocando-os para que percebam os temas linguísticos e os núcleos da narrativa, como estratégias de fomento ao hábito da leitura.

Biblioteca & Literatura: ação que reúne todas as at ividades realizadas pela Rede Sesc de Bibliotecas volt adas ao incentivo cultural/literário. Neste contexto, realizam-se palestras, mesas redondas, contação de histórias, cursos, oficinas, apresentações artísticas, premiação do le itor do trimestre, lançamento de livros, varal de poesia e murais temáticos.

Encontro com Autores: ação literária que tem como principal objetivo o contato da clientela e comunidade em geral com as principais obras e ideias dos autores por meio de exposições, bate-papos, saraus poéticos e o lançamento de revistas e livros.

12ª Mostra Pluriartística Novembro Negro: parceria com o Coletivo de Artistas Afrodescendentes, que durante o mês de novembro desenvolve várias ações a partir da Lei 10.639, que versa sobre a história e cultura afro-bras ileira na formação da nossa sociedade. Em 2016 teve o tema: 15 anos de celebração da cultura Afrosergipana. Por igualdade na diversidade!

Ação 011 Atividade Desenvolvimento Artístico Cultural

FINALIDADE Criar condições para a realizaçã o de ações de aprendizagem e aprimoramento , nas mais diversas á reas das linguagens artí sticas.

DESCRIÇÃO Esta ativ idade promove a realizaç ão de cursos, oficinas, palestra s, seminários no â mbito das artes.

As atividades rea lizadas at ingir am 97,50% dos atendimentos e 62,84% das despesas previstas para o exercício 2016.

Principais ações e projetos:

Oficinas e workshop: Sescanção - 20 anos: semana de pesquisa e extensão em música: harmonia e improvisação, composição letra e música, canto e performance, arranjo: um enfoque atual para o mercado profissional, piano e o instrumento universal presente em todos os gêneros musicais; Aldeia Sesc de Artes: fotografia - raízes de dentro; Projeto Palco Giratório: Intercâmbio entre o Grupo Mamulengo do Cheiroso/Se e a Cia. Les Trois Clés/RJ, intercâmbio entre a Cia. Contempodança/SE e Dudude Herrman/Mg; Pensamento Giratório: Performance como dispositivo,

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Teatro gestual e de animação com Eros P. Galvão da Cia. Les Trois Clés/RJ, dança contemporânea e seus assuntos; Performagem; penteados étnicos e desfile da beleza negra; Dança (balé: baby, infantil, juvenil e adulto; dança folclórica; jazz: juvenil e adulto; street dance, GR, free dance, dança de salão, dança do ventre; trabalhos manuais; Teatro (iniciação teatral, t eatro para a terceira idade); Reciclarte (criação e moda; técnicas de reutilização e reaproveitamento de resíduos sólidos); iniciação musical, vio lino, viola e violoncelos ; oficinas de brinquedos populares, teatro esquete, dança e expressão corporal; workshop o corpo na criação e performance: experiências artísticas, workshop e concerto de Scotty Horey (EEUU); Pintura: construção: pintando o Papai Noel, construção: jogo de memória com os símbo los natalinos, construção: colagem natalina, decoração natalina, arte com balões, bichinhos com colher de pau, arte com argila, pintura em tecido, pintura em tela, confecção de turbantes; Literatura: produção de texto para poesia; Projeto pé de Página: literatura e resistência, literatura Piauiense - diálo gos poéticos, entre o Brasil e Luanda, o at lântico: identidade, memórias, pertencimento, da lira e outros ruídos: literatura em verso e prosa.

Projeto Dramaturgia: Oficina de Leitura Dramatizada com foco na autoria feminina negra na produção dramatúrgica contemporânea e possibilidades de encenação.

Mesas Temáticas: o Sesc como promotor e mediador das relações e produção e recepção cultural; A Contribuição do Negro na Educação, Cultura e Arte;

Palestras, Roda de Conversas e Bate-papos: Roda de Leitura Sílvio Romero, Bate-papo com os realizadores em audiovisual: Everton Nunes, Marcelo Roque Belarmino, Diane Veloso e Nah

Donato, Zaninho Urashima; A Contribuição do Negro na Educação, Cultura e Arte, A Contribuição do Negro na Culinária Sergipana; O corpo negro de Nadir da Mussuca; Literatura

Infantil em Sergipe, Música: Mostra Ópera na Te la, piano: o instrumento universal presente em todos os gêneros musicais; a mulher negra no contexto da educação, cultura e arte

Roda de mestres da cultura popular: Mestre Sabau (reisado Marimbondo), Dona Nadir (samba de Pareia da Mussuca), Mestre deca (Cacumbi de Laranjeiras), Me stre Dequinho (Samba de Coco da Rua de São Benedito), Mestre Rindu (Caceteiras de São Cristóvão); Artes Visuais: João Brazil grafite na paisagem urbana e a cena cinematográfica da periferia, Ancestralidade em movimento tudo que move é sagrado.

Seminário de Cinema e Teatro: Brecht e Sart re no cinema, o teatro nordestino e o c inema moderno no nordeste, um drama barroco em Glauber Rocha dos jograis baianos ao tropical ismo, a crise do ator diante da alteridade no filme Persona de Igmar Bergman.

Mediações temáticas durante as mostras de filmes: O filme Tatuagem no contexto do cinema Pernambucano; a representação do negro no cinema bras ileiro, cinema, gênero e raça: estética e empoderamento da mulher negra, cinema e juventude negra, cinema, religião e ancestralidade afro-bras ileira.

CineSesc Grupo de Estudo em História e Teoria do Cinema - Tema: Cinema Russo, N

Cursos: Musica: canto coral, flauta doce, violão, dança junina, contação de histórias; pintura em tela, porcelana e desenho; Artes Cênicas: teatro: a cena e a interpretação a partir dos jogos, brincadeiras e cantigas populares, iniciação teatral, teatro de bonecos. Artes Visuais: Básico de fot ografia, escultura, origami; artesanato para terceira idade.

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Programa 004 Lazer

Quadro 33 - Dados Gerais do Programa Lazer


OBJETIVO GERAL

Desenvolver ações de cará ter esportivo e recreativo de ent retenimento pessoal e social da clientela, voltadas para o aproveitamento do tempo livre, est imulando o desenvolvimento de um estilo de vida saudável.


Fomentar a realizaç ão da prát ica de ativ idades físicas, através do despor to, ginás tica, musculação hidroginástica e natação; Facilitar a participaçã o da clien tela em at ividades r ecreativas; promover ações no âmbito do tur ismo emiss ivo.


Taxa de Crescimento dos Atendimentos Percentual de Execução Orçam entária

PÚBLICO-ALVO (BENEFICIÁRIOS ) Comer ciários , dependentes e comunidade em geral










Execução Física e Financeira das Atividades do Programa Lazer Realizadas

Quadro 34 - Execução Física das Atividades do Programa Lazer

Execuç ão Física das Atividades do Programa Lazer


Desenvolvimento Físico-Esportivo 652. 543 590. 812 90,54

Recreação 2.286.864 2.178.062 95,24

Tur ismo Socia l 5.516 5.303 96,14

T O T A L G E R A L 2.944.923 2.774.177 94,20

Quadro 35 - Execução Financeira das Atividades do Programa Lazer

Execuç ão Financeira das Atividades do Programa Lazer


Desenvolvimento Físico-Esportivo 1.266.800 1.077.956,30 85,09%

Recreação 353. 800 146. 440,58 41,39%

Tur ismo Socia l 1.191.950 990. 873,68 83,13%

Serviços Gerais 1.508.028 43.281,18 2,87%


1.264.500 425. 548,00 33,65%

T O T A L G E R A L 5.585.078 2.684.099,74 48,06%

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Análise c rítica A execução física no exercício 2016 registrou a realização de 94,20% das metas previstas. Quando relacionada ao ano anterior, verificamos uma redução d e 4,57%, ou seja, 133.127 atendimentos a menos. Em relação à execução financeira, foi realizado 48,06% do previst o. Este resultado deve-se ao fato da Unidade Atalaia a inda encontrar-se em processo de reforma, não s endo possíveis as aquisições previstas de mobiliários e equipamentos e dos outros recursos alocados na Unidade.

Principais Ações do Programa Lazer

As ações atividades Desenvolvimento Físico-Esportivo, R ecreação e T urismo Social, v isam possibilitar experiências no campo físico-esportivo, sociocultu ral, turístico e da natureza, estimulando as práticas físicas e sociais, dilatando o acervo de informações e valores de forma espontânea e p razerosa. O Lazer é garantido como Direito Social, por meio da sua inclusão nos artigos 6º, 217º e 227º da Constituição de 1988, sendo este, essencial e indispensável para melhoria da qualidade de vida.

Nossas atividades são pautadas em ações educativas e ofertadas de forma a facilitar o acesso ao lazer, criando condições para a expansão e manifestação do conhecimento, priorizando a qualidade dos serviços prestados, conforme preconizado no documento Política de Lazer (Sesc, 2012). Ação 012 Atividade Desenvolvimento Físico Esportivo

FINALIDADE

Promover o desenvolvim ento da saúde, cont ribuindo para capaci tação e/ou restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento físico corporal dos seus benefic iá rios, visando à consecuçã o do bem -estar e da qualidade de vida.

DESCRIÇÃO

Esta atividade cons iste em ações destinadas aos exercícios físico-espor tivos , a través das modalidades de ginás tica, musculação, massagem, h idroginás tica, natação e desporto em geral .

A Atividade Desenvolvimento Físico Esportivo foi beneficiada por importantes investimentos no ano de 2016, tais como, a reforma das Academias (Sesc Centro, Siqueira Campos e Socorro) e da área de lazer da Unidade do Sesc Socorro. Além disso, houve aquisição e instalação de novos equipamentos. Este processo impactou momentaneamente as atividades desenvolvidas, tendo em vista que foi necessário fechar e/ou transferir os equipamentos das academias para espaços adaptados . A área de lazer da Unidade Operacional Socorro permaneceu fechada por três meses (agosto, setembro e outubro), período em que foram suspensas as aulas de hidroginástica e natação.

Sendo assim, a Atividade obteve como resultado 90,54% da execução física e 85,09% da execução financeira planejada. Outro fator que contribuiu p ara o não alcance das metas foi o quadro de crise econômica do país, que afetou diretamente o segmento do comércio e serviços, registrando u m alto índice de d emissões e fechamento de postos de trabalho, impactando na adesão do comerciário à prática de exercícios físicos orientados .

Durante o exercício, importantes parcerias foram firmadas com o CREF (Conselho Regional de Educação Física) e com a empresa Cientific Sp orts, resultando em cursos de capacitações para o corpo técnico. Foram eles: Cross Training, Prescrição de Treinamento para Corrida, Treinamento Funcional para a Terceira Idade, CORE training, Pliometria, Step Dance e Ciclismo Indoor. Estes cursos objetivaram ampliar a oferta de

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atividades para os clientes, como também, cumprir o compromisso com o desenvolvimento profissional preconizado nas Diretrizes do Quinquênio, visando um aprimoramento dos serviços e sua efet ividade social.

Alguns projetos merecem ser destacados, a exemplo de: Clubes Esportivos (corrida, natação e ciclismo), Academia Livre, Dia do Desafio, Mutirão de Avaliação Física dos Idosos, Semana M ove Brasil (Aulão d e ginástica na13 de julho, passeio ciclístico noturno e treinamento de corrida), aulões de g inástica temáticos, circuitos de tre inamento funcional e torneios de futsal.

Ação 013 Atividade Recreação Quadro 36 Dados Gerais da Ação

FINALIDADE

Realizar ações dire cionadas para o entretenimento, através de prát icas lúdicas e inform ais, proporcionando momentos de lazer e de descont ração à clientela comerciária e à comunidade em geral.

DESCRIÇÃO

Compreende as realizações mais frequentes de recreação esport iva , jogos de sa lão, manhãs , tardes e noi tes de recreio, banhos de piscina, reuniões dançantes, assistência à TV, seres tas, sessões de vídeo, festas de confr aternizaçã o e ass istência a eventos espor tivos de caráter compet itivo.

A Atividade de Recreação atingiu 95,24% da execução física e a financeira resultou em 41,39% do previsto. A execução financeira foi diretamente afetada pelo fato dos recursos alocados na Un idade Atalaia, que ainda encontra-se em reforma, não terem sido utilizados.

Durante o ano, foram desenvolvidas as seguintes ações: Projeto Brincando nas Férias (colônias de férias), Brincando com Arte, Projeto Ativamente, Momento Down, Torneios de jogos de salão, Recreação ao meio dia, Projeto Arena Sesc, Games Cooperativos, domingos especiais, atendimentos na Brinquedoteca e Ludoteca.

Ação 014 Atividade Turismo Social

FINALIDADE

Criar condições que facilitem o acesso da c lien te la aos serv iços de turismo em viagens in terestaduais e passeios contribuindo para a formação e in tegra ção sócio-cul tural dos indivíduos.

DESCRIÇÃO

Esta atividade cons iste em ações dest ina das a proporcionar o descanso e o lazer para a clientela, est imulando assim, o acesso ao conhecim ento material e imaterial dos espaços tur ísticos, através do tur ismo emissivo. Compreende, por tanto, as realizações de excursões, passeios, traslados e diárias.

A Atividade Turismo Social at ingiu a meta de 96,13% em sua execução física e 83,13% da execução financeira prevista.

Diante da crise econômica, em 2016, o Regional redimensionou os pacotes turísticos, priorizando os destinos terrestres e a oferta de opções e serviços mais acessíveis ao poder aquisitivo da c lientela

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Neste sentido, buscando valorizar a identidade dos sujeitos locais, resignificando saberes, memórias e sabores, o Turismo Social inovou alguns destinos dos passeios realizados no exercício 2016, evidenciando novos roteiros no estado de Sergipe como: Rota da Cerâmica (Carrapicho), Rota da Renda Irlandesa (Divina Pastora), Mangue Seco/BA, Fim de Tarde Musical Rio Sergipe, Barco do Forró, Parque Timbó/SE e Praia do Saco/SE. As excursões abrangeram diversas regiões do Brasil, sempre buscando valorizar o patrimônio histórico-cultural, materia l e imater ial do nosso país, tendo como destinos : Guarapari/ES, Sítio do Conde/BA, Mace ió/A L. (9 I lhas), Morro de São Paulo/BA, Nova Jerusalém/PE, Fortaleza/CE, Chapada Diamantina/BA, Garanhuns e Toritama/PE, Cânion de Xingó/SE e Piranhas/AL, Itaparica/BA, Petrolina/PE e Juazeiro/BA, Caldas Novas/GO, São Paulo/ SP, Fazenda Portal de Gravatá/PE, Mace ió/AL e Dunas de Marapé/AL, Praia do Francês/AL, Rio de Janeiro/RJ, Porto Seguro/BA, Recife/PE, , João Pessoa//PB, Natal/RN, Gramado/RS, Natal Luz e Triunfo/PE. Programa 005 Assistência

Quadro 37 Dados Gerais do Programa Assistência


OBJETIVO GERAL Contribuir para valor ização do trabalhador e de sua família e para sua integração na comunidade, através de medida de auxilio indire to com caráter educativo e social.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a participação social e o exercício da cidadania

INDICADO RES OU PARÂMET ROS UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

Taxa de Crescimento dos Atendimentos Percentual de Execução Orça mentár ia


Indicador Taxa de Cresc iment o dos Atendimentos




Taxa de crescimento em relação ao ano anterior 7,88%





Execução Física e Financeira das Atividades do Programa Assistência Realizadas

Quadro 38 - Execução Física das Atividades do Programa Assistência

Execuç ão Física das Atividades do Programa Assistência


Trabalho com Grupos 190. 575 179. 046 93,95

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Ação Comuni tária 17.048.558 17.646.195 103, 51

Assistência Especializada 3.360 3.456 102, 86

T O T A L G E R A L 17.242.493 17.828.697 103, 40

Quadro 39 - Execução Financeira das Atividades do Programa Assistência

Execuç ão Financeira das Atividades do Programa Assistên cia


Trabalho com Grupos 357. 990 278. 557,93 77,81%

Ação Comuni tária 1.868.531 1.471.967,38 78,78%

Assistência Especializada 53.700 8.030,08 14,95%

T O T A L G E R A L 2.280.221 1.758.555,39 77,12%

Análise c rítica O Programa Assistência at ingiu 103,40% da meta física projetada, com crescimento de 7,88 % em relação ao exercício anterior. Em relação à execução financeira, o Programa atingiu 77,12% da meta prevista, devido ao contingenciamento de despesas e o redimensionamento de algumas atividades. Estas medidas impactaram positivamente no Regional de Sergipe, gerando economicidade e contribuindo para o equilíbrio financeiro frente aos desafios imposto pela conjuntura econômica do país.

Ressaltamos também que este resultado é fruto da art iculação e parceria interna entre todos os Programas do Sesc, como também, das parcerias e apoio externo de diversas instituições, a exemplo das instituições e empresas parceiras do Programa Mesa Brasil, Arquidiocese de Aracaju, Tribunal de Justiça, empresas do comércio e instituições sociais. Ação 015 Atividade Trabalho com Grupos

Quadro 40 - Dados Gerais da Ação

FINALIDADE Promover a participação socia l e o exer cício da c idadania através da formação de grupos de convivência

DESCRIÇÃO Form ação e desenvolvimento de grupos de idosos, jovens, voluntários e de in teresse

A Atividade atingiu 93,95 % da execução física e 77,81% das despesas previstas para o exercício, obtendo resultado eficaz, mediante a redução de despesas e buscas de parceiras para efetivação das ações propostas.

Nesta modalidade, foram atendidas 1.176 (mil, cento e setenta e seis) pessoas, sendo 830 (oitocentas e trinta) no Grupo de idosos, 181(cento e oitenta e uma) no Grupo Maturidade e 165 (cento e sessenta e cinco) no Grupo de adolescentes.

Dentre as ações desenvolvidas, destacamos o TSI (Trabalho Social com Grupo de Idosos), que já é referência no cenário nac ional e sergipano pelo seu pioneirismo, cujas ações contribuem para a

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ressignificação do papel do idoso na sociedade, rompendo barreiras e quebrando paradigmas e o Trabalho com Grupo de Adolescentes, que contribuiu para a vivência em grupo, descoberta de valores , melhoria da autoestima e exercício da cidadania de adolescentes em situação de vulnerabilidade social.

O TSI foi realizado nas Unidades Siqueira Campos e Socorro, promovendo diversas atividades socioeducativas, culturais, físicas e recreat ivas, merecendo destaque: Reuniões de integração temáticas; Workshop de combate à violência contra o idoso; Luau da primavera Nova Vida; II Noite do hobby; Retreta da saudade; 4 º E dição do Encontro E ntendendo o E nvelhecimento; Noite Italiana, Projeto Memoria e cidadania ; atividades Inter geracionais e o lançamento do Livro Balaio de Poesias, do componente do Grupo de Idosos Nova Vida, finalizando as ações alusiva aos 30 Anos do TSI em Sergipe.

Em relação ao Trabalho com Grupo de Adolescentes, as at ividades foram desenvolvidas nas Unidades Socorro, Centro (Comunidade do Mosqueiro) e Indiaroba, por meio de ações socioeducativas, desportivas, culturais e recreativas, oferecendo ainda, acompanhamento e orientações sociais aos jovens e familiares. Destas, destacamos o trabalho de musicalização com a

de concerto de Câmara e a oportunidade de inserção em diversos espaços através da ampliação de território por parte de membros do grupo.

Ação 016 Atividade Ação Comunitária

FINALIDADE Realizar atividades des tinadas a promover o desenvolvimento social , econômico e cul tura l da s comunidades , incentivando a part icipação e a in tegração comunitária.

DESCRIÇÃO

Form ação de núcleos comunitários, encontros, campanhas, orientações em gr upo, palestra s, seminários, feiras e exposições e complem entação de refeições, por meio do Programa Mesa Brasil .

Segundo as Diretrizes Gerais de Ação do Sesc, a comunidade é o segundo espaço de atuação institucional, sendo compreendida como a rua, praças, os prédios públicos e privados dentre outros, que propicie ações que tenham objetivos mais abrangentes voltadas para a população em geral na perspect iva de transformação e de progresso social (SESC, 2010). Partindo desse principio, através desta Atividade, o Regional atuou em diversos espaços públicos e privados, contando com a parceria interna de todos os programas do Sesc, como também, de empresas, órgãos públicos, instituições sociais e ONGS. Neste exercício, a Atividade apresentou desempenho satisfatório, atingindo 103,51% da execução física e 78,78% na execução financeira prevista. Dentre as ações desenvolvidas, destacaremos as principais realizações: Programa Mesa Brasil: contribuiu para a segurança alimentar e nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade, através de ações de combate ao desperdício (arrecadação e doação de alimentos) e promoção de ações educativas. Foram distribuídos 855.686 kg de alimentos, beneficiando 1.465 entidades e atendendo 798.904 pessoas.

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Projeto Caravana da Esperança: atuou em comunidades periféricas, atendendo 547 (quinhentos e quarenta e sete) crianças em situação de vulnerabilidade social, que no contra turno da escola realizam atividades de recreação dirigida, atividades culturais (canto e musical ização) e orientação social; Sesc Comunidade: atividade desenvolvida na Quadra Comunitária situada na comunidade da Piabeta, vo ltada para crianças e adolescentes, a exemplo de: campanhas de saúde, oficinas, atividades esportivas; oficinas culturais; apresentações artísticas em geral (filmes, teat ro e música);

Dia do Desafio: mobilizando a população de 20 municípios sergipanos, inclus ive a capital Aracaju, o projeto objetivou incentivar a prática de atividades físicas e esportivas com enfoque ao combate ao sedentarismo e a uma vida saudável; Projeto Gerações: culminância das ações sistemáticas realizadas durante o exercício, o Projeto promove a montagem a apresentação de um espetáculo intergeracional, realizado no Teatro Tobias Barreto, contando com a partic ipação de um elenco formado por 300 pessoas de diversas faixas etárias, alunos das atividades do Sesc. No palco, crianças, jovens, adultos e idosos deram vida aos

Anderson Charles, baseada no clássico da literatura infantil mundial, do escritor norte americano Lyman Frank Baum. Show urbano: objet ivou estimular o protagonismo dos componentes do Grupo de Idosos Nova Vida, levando para sua comunidade ações sócio recreativas e apresentações artísticas, numa perspect iva de valorização e respeito pelo cidadão da 3ª Idade, enquanto sujeito partícipe do processo de mobilização comunitária. Sesc Alerta Sergipe: em parceria com o Departamento Nacional do Sesc, esta ação consistiu na criação de uma por colaboradores, clientes e parceiros do Sesc, atuando na realização de campanhas educat ivas em diversas comunidades, mut irões de limpeza e caminhada de combate a Dengue, Chinkungunya e Zica vírus. Academia Livre - atividade realizada no Shopping Prêmio, em Nossa Senhora do Socorro, objet ivou estimular a prática de atividades físicas, através da oferta de aulas abertas de ginástica e dança de frevo, campanhas de saúde, desfile carnavalesco e arrastão do frevo com banda de marchinhas. Caminhada da Primavera: ação rea lizada no Bairro Siqueira Campos, contando com expressiva participação da comunidade local e diversos segmentos da sociedade sergipana, objet ivou estimular a prática regular de atividades físicas como forma de se obter maior qualidade de vida e saúde. Ação 017 Atividade Assistência Especializada

FINALIDADE Realizar consul tas para obtenção de docume ntos, financiamento de util idades e de serviços e bolsas de estudos .

DESCRIÇÃO Consis te em ações destina das a pres tar serv iços técnicos e auxíl ios indiretos, individual izados.

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A Atividade at ingiu 102,86% da execução física prevista, através da prestação de serviços de orientações especializadas aos comerciários, dependentes e usuários , assistidos pelos projetos sociais do Sesc e TSI (Trabalho social com Idosos).

As principais ações desenvolvidas por esta atividade foram: financiamentos de turismo social para os comerciários através do FUNAC ( Fundo de Apoio ao Comerciário); orientações especia lizadas sobre benefícios sociais (previdência e BPC), consultas para obtenção de documentos e encaminhamentos para confecção de RG e CPF.

Programa 006 Administração

Quadro 41 - Dados Gerais do Programa Administração

TIPO DE PROGRAMA Apoio adminis tra tivo

OBJETIVO GERAL Garantir os meios necessár ios ao desenvolvimento das a tividades da ár ea-fim

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Não há

INDICADO RES OU PARÂMETRO S UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

Percentual de Execuçã o Orçam entária e Atendimentos, se for o caso



Atend iment os re alizados no programa em 2015 63.604

Atend iment os pr evis tos no programa e m 2016 62.600

Atend iment os re alizados no programa em 2016 62.346






Execução Financeira das Atividades do Programa Administração Realizadas

Quadro 42 - Execução Financeira das Atividades do Programa Administração

Execuç ão Financeira das Atividades do Programa Administração


Del iberaç ão 41.500 1.784,34 4,30%

Serviços de Pessoa l 304. 400 291. 605,76 95,80%

Logística Organizacional e Pat rimônio 766. 200 500. 563,52 65,33%

Serviços de Informática 327. 500 99.413,60 30,36%

Programa ção e Aval iação 199. 250 191. 551,29 96,14%

Serviços Financei ros 918. 150 727. 094,65 79,19%

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Fiscalização Finance ira 157. 650 29.549,00 18,74%

Serviços de Matrícula 524. 200 358. 704,11 68,43%

Serviços Gerais 1.012.400 718. 219,44 70,94%

Coordenação e Supervisão 783. 900 567. 487,17 72,39%

Cooper ação Financ eira 640. 505 628. 095,41 98,06%

Implantação e Am pliação da Unidade Operaciona l

988. 600 193. 319,97 19,55%

T O T A L G E R A L 6.664.255 4.307.388,26 64,63%

Análise c rítica

As ações desenvolvidas no â mbito do Programa Administração visam fornecer as condições, meios e recursos necessários à viabilização da gestão e implementação das ações do Plano de Trabalho, sendo sua estrutura composta, fundamentalmente, por Divisões e Unidades Operacionais cujas competências estão relacionadas ao suporte administrat ivo para as suas realizações.

O Programa teve um desempenho geral de 64,63% de seu orçamento previsto, influenciado pelo

maior acompanhamento e controle administrativo de todas as Divisões, pelas ações previstas no Plano de Ajustes.

Principais Ações do Programa Administração

Na logística Organizacional, as Unidades Operacionais passaram por melhorias e projetos para novas instalações visando o atendimento ao público comerciário, a exemplo da Nova Unidade de Itabaiana e do Sesc Comércio se encontram em fase de finalização dos projetos complementares a aprovação nos órgãos para inicio da sua execução. Outra grande obra que se encontra em fase de finalização é a do Centro de Lazer e Turismo Social Sesc Atalaia. No exercício, outras intervenções foram realizadas co mo: Reforma na Unidade Siqueira Campos, contendo: Drenagem, Esgotamento Sanitário e Pavimentação, Rede Lógica, Construção da Lanchonete e Reforma dos Vestiários; Adaptação da Unidade Socorro às Normas de Acessibilidade (NBR 9050:2015), Cobertura do Playground Infantil, execução de D renagem e Esgoto; Reforma do Setor de Marketing, P rotocolo e Recepção da Sede Administrat iva; Reforma nos Restaurantes das Unidades Siqueira Campos, Comércio e Centro, visando atendimento às solicitações da Vigilância Sanitária; Execução do serviço de incêndio no Sesc Centro; Projetos para Construção de Almo xarifado Central e Cozinha Industrial no terreno anexo a Socorro, entre outros serviços de pequeno porte.

Nos Serviços de informática, que tem como objet ivo aprimorar a segurança das informações, a performance dos sistemas e confiabilidade na guarda dos dados, foi dada continuidade às execuções das demandas diagnos ticadas no PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação, a exemplo da implantação do projeto de outsoursing de impressão, possibilitando a melhoria dos recursos de gestão documental do Regional. Também foi realizada a at ualização do parque t ecnológico através da aquisição de 31 microcomputadores, substituindo equipamentos obsoletos ou sem funcionamento, propiciando a melhoria dos processos de trabalho nos diversos setores. No exercício, foram executadas diversas adequações para implantação dos sistemas utilizados pelos Serviços de Pessoal, no sentido de atender à normatização do e-social. Outra ação significat iva foi o suporte à implantação do SGP Sistema Gestão de Produção, face à alteração da Estrutura Programática do Sesc, através da viabilização das hierarquias e permissões de acesso para os usuários, assim como a adequação dos demais Sistemas para atender ao Referencial Programático.

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Em relação a Programação e Avaliação, Serviços Financeiros, Fiscalização Financeira, vale destacar o acompa nhamento sistemático dos indicadores de gestão realizado mensalmente pelas divisões, auxiliando as dec isões da Direção Regional na concretização das ações do Plano Estratégico e do Plano de Trabalho 2016 em consonância com as diretrizes do quinquênio 2016-2020.

Quanto aos Serviços de Matrículas, apresentou uma rea lização de 99,59% em relação às metas previstas para o exercício, tendo em vista a redução da procura por credenciais, concedida a usuários dos serviços do Sesc que não se encontram na categoria de comerciário.

Destacamos no exercício a realizaç ão durante , com o objetivo de fidelizar os clientes, através do sorteio de brindes com os comerciário s

titulares que são frequentadores assíduos das at ividades sistemáticas e o I Encontro de RH que contou com a part icipação de representantes de diversas empresas comerciais da capital e interior do estado, visando a aproximação da instituição com seu público de interesse. Outra experiência significativa foi a participação do Sesc, através do Setor de Matrículas, em feiras de benefícios para os funcionários das empresas Fase, Coca cola e Alma Viva do Brasil.

Outro dado significat ivo em 2016 foi a renovação de 86,94% das matrículas efetuadas no período,

importante indicador no quesito fidelização de clientes. Porém, foi observado que um expressivo número de renovações de carteiras foi fe ito por comerciários inativos, dentro do período de carência permitido pelas Normas de Habilitação do Sesc.

Em relação ao exercício de 2015, os Serviços de Matrícula apresentaram um decréscimo de 1,97% nos atendimentos, decorrente do fechamento de empresas e postos de trabalho no comércio sergipano, em função da crise econômica que se abateu do país nos últ imos anos.

Programa 007 Previdência

Quadro 43 - Dados Gerais do Programa Previdência

TIPO DE PROGRAMA Apoio adminis tra tivo

OBJETIVO GERAL Proporcionar amparo e assis tênc ia aos serv idores da Ent idade e seus beneficiários.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Não há

INDICADO RES OU PARÂMETRO S UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

Percentual de Execução Orça mentár ia

PÚBLICO-ALVO (BENEFICIÁRIOS ) Servidores e Dependentes





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Execução Financeira das Atividades do Programa Previdência Realizadas

Quadro 44 - Execução Financeira das Atividades do Programa Previdência

Execuç ão Financeira das Atividades do Programa Previdên cia


Encargos S ociais e Trabalh istas 4.500.000 2.265.197,68 50,34%

Assistência a Servidores 991. 910 982. 330,76 99,03%

T O T A L G E R A L 5.491.910 3.247.528,44 59,13%

Apresentação e análise de indicadores de desempenho Percentual de Realização dos Atendimentos Previstos Descrição: Medir o percentual de realização da meta de atendimentos prevista para o ano. Indicador de Eficácia. Fórmula: RAP = [Total de Atendimentos Realizados / Total de Atendimentos Previstos] * 100 Resultado do indicador em 2016: RAP = [27.107.714 / 27.105.781] * 100 RAP = 100,01 %

Aval iação do Resultado do Indicador


Eficaz Muito Bom Atingiu de 90% até 100% da meta

Bom Atingiu de 80% até 89,9% da meta

Ineficaz

Razoável Atingiu de 70% até 79,9% da meta

Ruim Atingiu de 50% até 69,9% da meta

Mui to Ruim Atingiu menos de 50% da m eta

Houve eficácia na realização dos atendimentos, com alcance de 100,01% da meta prevista. Este resultado revela que apesar do ajuste financeiro e retração da procura por algumas at ividades, a meta foi cumprida com foco na realização das programações previstas.

Percentual de Execução Orçamentária Descrição: Medir a proporção do orçamento previsto que foi executado no ano. Indicador de Eficácia. Fórmula: PEO = [Va lor Total Executado / Valor Total Orçado] * 100 Resultado do indicador em 2016: PEO = [27.886.332,07 / 40.785.304] * 100 PEO = 68,37%



Eficaz Muito Bom Executou de 90% até 110% do valor orçado

Bom Atingiu de 80% até 89,9% do valor orçado

Ineficaz

Razoável Atingiu de 70% até 79,9% do valor orçado

Ruim Atingiu de 50% até 69,9% do valor orçado

Mui to Ruim Atingiu menos de 50% ou mais de 110% do valor orçado.

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O resultado apresentado que objetiva medir a execução orçamentária proposta no exercício at ingiu um percentual de 68,37%, que embora ineficaz/ ruim, demostra que o Regional foi cauteloso e realizou medidas de maior controle de despesas em todos os seus elementos, dando continuidade ao Plano de Ajuste iniciado no exercício de 2015 com o objetivo de reestabelecer a reserva financeira do Regional. Produtividade dos Recursos Humanos Descrição: Medir o número médio de atendimentos por servidor e comparar com o resultado do ano anterior, supondo-se que todos os servidores estejam prestando serviços à clientela. Indicador de Eficiência. Fórmula: PRH = Total de Atendimentos Realizados no Ano / Total de Servidores em 31 de dezembro Resultado do indicador em 2016: PRH = 27.107.714 / 431* PRH = 62.894 atendimentos por servidor em 2016 PRH = 58.124 atendimentos por servidor em 2015



Eficiente PRH maior do que o do ano anterior

Ineficiente PRH menor do que o do ano anterior

(*) Tota l da composição do quadro de recursos humanos m enos os colaboradores afastados ( conforme Quadro 66)

O indicador apresentou eficiência demonstrando que cada servidor gerou mais 4.770 atendimentos do que em 2015, representando um crescimento de 8,2% na produtividade dos recursos humanos. Para composição do quadro de recursos humanos foi considerado o somatório do número de pessoal efetivo (381), número de pessoal contratado (45), no meados (06) e menor aprendiz (13) deduzido pelo quantitativo de servidores afastados (14).

Produtividade dos Recursos Financeiros Descrição: Medir o número médio de atendimentos por recurso financeiro e comparar com o resultado do ano anterior, supondo-se que toda a receita financeira esteja direcio nada para o atendimento da clientela. Indicador de Eficiência.

Fórmula: PRF = Total de Atendimentos Realizados no Ano / Total da Receita Corrente (*) +

FUNPRI(*) (*) valores deflacionados pelo IGP/DI FGV

Resultado do indicador em 2016: PRF = 27.107.714 / (37.535.800,48 +

PRF = 0,59 atendimento por recurso financeiro em 2016 (27.107.714 / 45.918.114,53) PRF = 0,55 atendimento por recurso financeiro em 2015 (26.155.886 / 47.526.287,04)



Eficiente PRF maior do que o do ano anter ior

Ineficiente PRF menor do que o do ano anter ior

82

Houve eficiência no resultado do Indicador de Produtividade de Recursos Financeiros, visto que cada real arrecadado produziu 0,59 atendimentos, ou seja, maior que no exercício anterior que foi de 0,55.

Custo Unitário do Atendimento Descrição: Medir o custo médio unitário dos atendimentos realizados e comparar com o resultado do ano anterior. Indicador de Economicidade. Fórmula: CAT = Tot al de Despesas Correntes (*) / Total dos Atendimentos Realizados (*) valores deflacionados pelo IGP/DI FGV Resultado do indicador em 2016: CAT = 27.008.548,20 / 27.107.714 CAT = R$ 0,99 por atendimento em 2016 CAT = R$ 1,15 por atendimento em 2015



Eficiente CAT menor do que o do ano anter ior

Ineficiente CAT maior do que o do ano anter ior

O custo unitário do atendimento em 2016 apresentou-se eficiente, representando que, para cada atendimento realizado, o Regional gastou R$ 0,16 a menos em relação ao exercício de 2015.

Taxa de C rescimento do Atendimento Descrição: Medir o crescimento do número de atendimentos realizados no ano em relação aos atendimentos realizados no exercício anterior. Indicador de Efetividade. Fórmula: TCA = [Total de Atendimentos Realizados no Ano * 100 / Total de Atendimentos Realizados no Ano Anterior] - 100 Resultado do indicador em 2016: TCA = [27.107.714 * 100 /26.155.886] - 100 TCA = 3,63



Adequado Percentual Positivo - crescimento

Inadequado Percentual Negativo - decréscimo

O indicador aponta um crescimento nos atendimentos de 3,63% no comparativo ao exercício de 2015, representando um incremento de 951.828 atendimentos. Grande parte deste resultado deve-se ao crescimento das ações do Programa Mesa Brasil, que atingiu 107,10% dos atendimentos previstos para o exercício, motivado pelo empenho da equipe em buscar atender um maior número de doações, face ao aumento da procura de instituições so licitando o cadastramento no Programa para receberem doações e das parcerias firmadas com a CONAB, através da adesão de várias Cooperativas de Agricultura Familiar.

83

Taxa de Renovação de Matrículas Descrição: Medir o percentual de matriculados no ano (N-1) que continuam a utilizar os serviços do Sesc no ano (N). Entende-se que o ato de renovação de matrícula é uma demonstração da clientela de que está satisfeita com o serviço oferec ido pelo Sesc. Indicador de Qualidade Fórmula: TRM = [Total Matrículas Revalidadas no Ano / Total Matrículas do Ano Anterior] * 100 Resultado do indicador em 2016: TRM = [50.970 / 63.604] * 100 TRM = 80,13 % de matrículas revalidadas em 2016 TRM = 73,19 % de matrículas revalidadas em 2015



Mais E fetivo Percentual maior do que o do ano anter ior

Menos Ef etivo Percentual menor do que o do ano anterior

A taxa de renovação de matrículas superou ao obtido em 2015, sendo um importante indicador no quesito fidelização de clientes. Entretanto, foi observado que um expressivo número de renovações de carteiras foi feito por comerciários inativos, dentro do período de carência permitido pelas Normas de Habilitação do Sesc, como forma de poderem continuar usufruindo os serviços do Sesc apesar do término do vínculo empregatíc io, motivado pelas demissões ocorridas no setor do comércio no estado.

Pesquisas de Satisfação da Clientela - Indicador de Qualidade Nos quadros abaixo, duas sinopses de pesquisas de satisfação da clientela relat ivas ao Programa Saúde (Clínicas Odontológicas) e Programa Cultura (Projeto Aldeia Sesc de Artes) são apresentadas.

Convém registrar que os resultados dessas pesquisas estão sendo utilizados como inst rumentos de gestão, reorientando percursos, ajustando propostas e fortalecendo decisões. Agindo assim, o Regional tem buscado através da leitura da percepção dos seus cl ientes, uma forma sistêmica para atingir a excelência dos serviços prestados.

Pesquisa 1: Grau de Satisfação dos Clientes em relação ao serviço Odontológico

Área de Programação

Data de realização

da pesquisa

Local Amostra Principais pe rguntas

Respostas dos Clien tes

Muito satisfeitos

Satisfeitos

Precisa melhorar

Divisão de Programa s Socia is

Junho

2016

Clín icas

do

Regiona l

182

pessoas

Avaliaçã o do atendimento (telefônico e recepção)

- 60%

5%

Serviço do cirurgião-dentis ta

73% 18% 3,5%

84

Pesquisa 2: Grau de Satisfação dos Clientes em relação ao projeto Aldeia Sesc de Artes

Área de Programação

Data de realização

da p esquisa Local Amostra

Principais perguntas

Respostas dos Clien tes

Ótimo Bom Regular

Ruim

Divisão de Programa s

Socia is

Agosto 2016

Unid ades do

Sesc e

Comunidade 127

Avaliaçã o do projeto

65% 31% 3%

1%

Avaliaçã o dos espaços de rea lizaçã o

47% 50% 2% 1%

GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Descrição das estruturas de governança

O Sesc em sua organização nacio nal, possui um órgão de fiscalização, o Conselho Fiscal (CF), da Administração Nacional do Sesc, que realiza anualmente visitas de acompanhamento nos Regionais. Este órgão acompanha e fiscaliza a execução orçamentária e procedimentos administrativos, tais como: contratação de pessoal, folha de pagamento, análise dos processos licitatórios e contratos formalizados, exame dos processos de compras de mercadorias e serviços, entre outros, tendo como base normativa os art igos 19 e 20 do Decreto nº 61.836, de 5 de dezembro de 1967. Após a visita anual, o Conselho Fiscal emite o relatório contendo os pontos de auditoria e as recomendações. Em contrapartida, o Gestor da unidade auditada deve demonstrar o seu posicionamento diante do Ponto, assim como definir as providências a serem implantadas e o prazo para saná-las.

Em sua organização regional, o Sesc possui o setor de Controladoria Interna, sendo responsável pelo acompanhamento e verificação de procedimentos e de controles internos, avaliando a correta aplicação dos regulamentos e normas internas e propondo medidas preventivas e corretivas.

Informações sobre dirigentes e colegiados O Conselho Regional é orientado pelo Decreto nº 61.836/1967 e alterado pelo Decreto nº 5.725/2006 no qual estabelece no artigo 22 a composição e mandato e no artigo 25 as competências funções e funcionamento. A co mposição do Conselho Regional é definida através de reunião do Conselho de Representantes da Fecomércio, onde cada entidade de comércio de bens e de serviços ou entidades representativas de órgão público e dos trabalhadores, poderão indicar para o pleito de representação, um titular e um suplente. No que se refere à escolha e perfil dos dir igentes é de livre escolha, tendo como critério a vinculação do dirigente ao sindicato ou órgão que possuem representação no Conselho Regional do Sesc. Relação dos principais dirigentes e membros do Conselho

Nome Período de gestão

no exercíc io Função Segmento Órgão/Entidade

Laércio José de Oliveir a 01/01 a 31/12/2016 Presidente Comér cio Fecomércio/SE

Hugo Lima França 01/01 a 31/12/2016 Vice-Presidente Comér cio Fecomércio/SE

Adely Carneiro dos Santos 01/01 a 31/12/2016 Diretora Regional Comér cio Fecomércio/SE

85

José Marcos de Andrade 01/01 a 31/12/2016 Conselheiro Titular Comér cio Fecomércio/SE

Fernando Augusto de Morais Silva 01/01 a 31/12/2016 Conselheiro Titular Comér cio Fecomércio/SE

Cloves Nascimento Alcântara 01/01 a 31/12/2016 Conselheiro Titular Comér cio Fecomércio/SE Adalberto Joaquim Silva Filho 01/01 a 31/12/2016 Conselheiro Titular Comér cio Fecomércio/SE Rubens Cruz S ilva 01/01 a 31/12/2016 Conselheiro Titular Comér cio Fecomércio/SE

Antonio Roberto de M elo 01/01 a 20/12/2016 Conselheiro Titular Comér cio Fecomércio/SE

Waleska Mar tins Carvalho 01/01 a 31/12/2016 Conselheira Titular Comér cio Fecomércio/SE

José Alves Dantas F ilho 01/01 a 31/12/2016 Conselheiro Titular Comér cio Fecomércio/SE

Antonio F ernando P. de Carvalho 01/01 a 31/12/2016 Conselheiro Titular Comér cio Fecomércio/SE

Abel Gomes da Rocha Filho 01/01 a 31/12/2016 Conselheiro Titular Comér cio Fecomércio/SE

Raim undo de Brito Ferreira 20/12 a 31/12/2016 Conselheiro Titular Comér cio Fecomércio/SE

Flavio H. Barr os Andrade 01/01 a 31/12/2016 Conselheiro Titular Comér cio Fecomércio/SE

Edivaldo Francisco da Cunha 01/01a31/12/2016 Conselheiro Titular Comér cio Fecomércio/SE

Maria de Fátima S. Andrade 01/01 a 31/12/2016 Conselheira Titular Comér cio Fecomércio/SE

Atuação da unidade de auditoria interna Em 2016 o setor de Controladoria Interna realizou:

Análise dos processos licitatórios. Os apontamentos feitos foram necessários para a prevenção/correção de falhas e orientação da Divisão Administrativa Financeira.

Atendimento e acompanhamento das demandas dos órgãos externos: Controladoria Geral da União CGU, Tribunal de Contas da União TCU e Conselho Fiscal do Sesc.

Cabe destacar que o Conselho Fiscal do Sesc se configura em um órgão de fiscal ização interna, conforme determinado pela Legislação do Sesc e Regimento Interno do Conselho Fiscal. Sendo assim, possui papel fundamental nos esforços e melhor ias empregadas em prol da excelência e autocontrole da gestão, contribuindo para garantia da governança da entidade. Segundo a Legislação do Sesc: - Compete ao Conselho Fiscal: a) acompanhar e fiscalizar a execução orçamentária da AN e das AARR; b) representar ao CN contra irregularidades verificadas nos orçamentos ou nas contas da AN e das AARR, e propor, fundamentadamente ao Presidente do CN, dada a gravidade do caso, a intervenção ou outra medida de menor alcance, observadas as condições estabelecidas no Regimento do Sesc; c) emitir parecer sobre os orçamentos da Administração Nacional e das AARR, e suas retificações; d) examinar, emitindo parecer fundamentado e conclus ivo, as prestações de contas da AN e das AA Segundo o Regimento Interno do Conselho Fiscal do Sesc, Aprovado pelo CF em 21/5/2010. Homologado pelo CN em 14/7/2010, por meio da Resolução SESC 1.194/2010:

86

I - acompanhar e fiscalizar a execução orçamentária da AN e das Administrações Regionais (AARR), através da análise dos balancetes mensais, da realização de auditorias ou de outras ações inerentes ao bom desempenho dessas atribuições; II - representar ao CN contra irregularidades verificadas nos orçamentos, seus ret ificat ivos ou nas contas da AN e das AARR e propor, fundamentadamente, ao Presidente do CN, dada a gravidade do caso, a intervenção ou outra medida de menor alcance, observadas as condições estabelecidas no Regulamento do Sesc; III - emitir parecer sobre os orçamentos da AN e das AARR e suas retificações, atentando especialmente para o estabelecido nos artigos 32 a 40 do Regulamento do Sesc; IV - examinar as pres tações de contas da AN e das AARR e emitir p arecer fundamentado e conclusivo sobre a matéria; ... VI - solicitar à AN e às AARR todos os esclarecimentos necessários - incluindo documentação comprobatória pertinente - para, em qualquer momento, ter plena ciência da situação financeira da Entidade e da legítima destinação de seus recursos, sem prejuízo da inspeção, pessoal e diret a, por qualquer dos seus membros, de matéria de sua competência; ... VIII - fixar prazos para que AN e AARR cumpram as recomendações propostas pelos Conselheiros e aprovadas pelo CF;

IX - recomendar ao CN qualquer medida que julgar de interesse do Sesc; ...

XI - rever suas próprias dec isões. Parágrafo único. A competência referida nos incisos I, II e IV será exercida com o objetivo de

verificar o cumprimento dos dispositivos legais e regulamentares, bem como das resoluções do CN

Atividade de correição e apuração de ilícitos administrativos Em 2016, a at ividade de correição e apuração de il ícitos administrat ivos passou a ser disciplinada pela Portaria n° 002/2016, datada de 12 de janeiro de 2016. A citada portaria versa sobre a instauração do procedimento administrativo disciplinar (PAD). Gestão de riscos e controles internos

Quadro 45 Avaliação do Sistema de Controles Internos do DR

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADO S VALORES

Aval iação de Risco 1 2 3 4 5

Os objetivos e metas da unidade juri sdicionada estão formalizados. x Há clara identificaç ão dos processos crít icos para a consecução dos objet ivos e metas da unidade. x É prát ica da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa ) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de m edidas para mitigá-los.

x

É prática da unidade a definição de níveis de r iscos opera cionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

x

A a valiaçã o de r iscos é feita de forma cont ínua, de modo a ident ificar mudança s no perfi l de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

x

Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

x

Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

x

87

Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigi r eventuais ressarcimentos .

x

Há norma ou regulamento para as a tividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

x

Análise crítica e coment ários relevantes: Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente invál ida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto do DR. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da a fir mativa é parcialmen te observado no contexto do DR, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirma tiva é ou não observado no contexto do DR. (4) Parcialmente vál ida: Significa que o conteúdo da afirm ativa é parcialmen te observado no contexto do DR, porém, em sua maioria. (5) Totalmente vál ido. Significa que o conteúdo da afirm ativa é integralmente observado no contexto do DR.

Política de remuneração dos administradores e membros do colegiado Não se aplica ao Sesc, os membros da presidência e do conselho não são remunerados. Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada Não houve no exercício. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO Gestão de pessoas Estrutura de pessoal da unidade

Quadro 46 Composição do Quadro de Recursos Humanos Situação Apurada em 31/12

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

em 2015 Egressos em 2015 Autorizada Efetiva

1 Provimento de cargo efetivo 426

1.1 Servidores de Carreira 376 01 21

1.2 Servidores com Contratos Temporários 45 40 23

1.3 Servidores Cedidos ou em Licença 05

1.3.1 Cedidos 01

1.3.2 Licença remunerada 01

1.3.3 Licença não remunerada -

1.3.4 Aposentadoria por Invalidez 03

TOTAL 426 41 44 Fonte: Assessor ia de Recursos Hum anos

88

Quadro 47 Distribuição da Lotação da Força de Trabalho

Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva

Área Meio Área Fim

Servidores de Carreira 59 322

Servidores com Contratos Temporários 04 41

Total de Servidores 63 363


Quadro 48 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas do DR

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções G ratificadas Lotação Ingressos

no Exerc ício

Egre ssos no

Exerc ício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 87 17 23

1.1. Grupo Direção e Assessorament o Superior 07 03 06

1.1.1. Servidores de Carreira Vinculada a o Órgão 07 03 06

2. Funções Grati ficadas 74 12 15

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 74 12 15

3. Cargos de Natureza Especial (Nomeados) 06 02 02

4. Total de Servidores e m Cargo e em Função (1+2+3) 87 17 23


Quadro 49 Situações que reduzem a força de trabalho do DR Situação em 31/12

Tipologias dos afastamentos Quantidade de pessoas na

situação em 31 de dezembro

Cedidos (1.1+1.2) 01

Exercício de Cargo em Comissão

Outras situações específicas 01

Afastamentos (2.1+ 2.2+2.3+2.4+2.5) 10

Para Exercício de Mandato Elet ivo

Para Estudo ou M issão no Exterior

Para Serviço em Organismo Internacional

Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no Pa ís

Por doença e moléstia grave 10

Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5)

De oficio, no interesse da Adminis tração

A pedido, a critér io da Administ ração

A pedido , independentemente do interesse da Administraçã o para acompanhar cônjuge/companheiro

A pedido, independentemente do interesse da Adminis tração por Mot ivo de Saúde

A pedido, independentemente do interesse da Adminis tração por Processo S eletivo

Licen ça remuner ada (4.1+4.2)

89

Doença em pessoa da famíl ia

Capacitação

Licen ça não remuner ada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 03

Afastamento do cônjuge ou companheiro

Serviço mil itar

Ativ idade pol ítica

Interesses particulares

Mandato classista

6. Outras situações (Aposentadoria por Invalidez) 03

7.Total de servidores afastados em 31 de dezembro (1+2+3+4+5+6) 14


Em 2016, o Departamento Regional de Sergipe encerrou o exercício com 442 colaboradores, sendo 376 efet ivos, 01 cedido, 45 contratados por prazo determinado, 13 aprendizes e 06 nomeados. Somaram-se a estes, 29 prestadores de serviços e 101 estagiários, totalizando em 572 servidores que contribuíram de forma efetiva para atingir as metas previstas no exercício. No final do exercíc io, haviam 10 colaboradores afastados por problemas de saúde. Além disso, foi realizado um Processo Seletivo Interno, o qual não supriu a necessidade de vagas disponíveis, havendo a necessidade de contrat ações por prazo determinado para continuidade das at ividades e serviços do Regional. Em relação à distribuição de colaboradores de carreira, verifica-se um percentual de 86% lotados na área fim e 14% na área meio, evidenciando o cumprimento pelo Regional em concentrar o corpo funcional na área finalística. No exercício 2016, foram registrados 03 colaboradores afastados por invalidez.

Quadro 50 Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos do DR

Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão em que há O corrência de

Servidores Te rceirizados

Quantidade no Final do Exerc ício

Ingressos no

Exerc ício

Egre ssos no

Exerc ício 2015 2014 2013

Análise Crítica da Situação da Ter ceirização n o Órgão

Fonte:

Não ocorreu no exercício.

90

Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

Quadro 51 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Unidade Contratante Nome: Serviço Social do Comércio - Sesc UJ: AR/SE CNPJ: 03.637.549/0001-80

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato

Área Natureza Identificação do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados

Sit.

F M S Início Fim P C P C P C

2011 V O 010/2011 04.944.975/0001-29 01/04/2011 30/01/2016 39 E

2016 V E 013/2016 04.944.975/0001-29 31/03/2016 30/09/2016 28 E

2016 V O 052/2016 04.944.975/0001-29 30/09/2016 30/09/2017 28 A

2013 L E 066/2013 02.336.606/0001-49 22/12/2016 22/06/2016 280 20 E

2016 L E 019/2016 03.769.500/0001-80 19/04/2016 01/09/2016 26 23 E

2016 L O 046/2016 03.769.500/0001-80 06/09/2016 05/09/2017 40 25 A

Observações:

LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilânc ia Ostensiva . Natureza: (O) Ordinár ia; ( E) Emergencia l. Nível de Escolaridade: (F) Ens ino Fundamental; (M ) Ensino M édio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Pr or rogado; (E) Encerrado.

Fonte: DAF Divisão Administra tiva Financei ra

Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

Quadro 52 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Unidade Contratante Nome: Serviço Social do Comérc io - Sesc UJ: AR/SE CNPJ: 03.637.549/0001-80

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato

Área Natureza Identificação do

Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados Sit.

F M S Início Fim P C P C P C

2016 12 O 030/2016 09.527.013/0001-80 16/06/2016 15/06/2017 620 69 A

Observações: LEGENDA Área: 1. Segurança; 2. Transportes; 3. Informática; 4. Copeiragem; 5. Recepçã o; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações ; 8. Manutençã o de bens móveis 9. Manutençã o de bens imóveis 10. Brigadis tas 11. Apoio Administrativo Menores Aprendizes 12. Outras

Natureza: (O) Ordinár ia; ( E) Emergencia l. Nível de Escolaridade : (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior . Situação do Contrato: (A) Ativo Norm al; (P ) Ativo Prorrogado; ( E) Encerr ado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contra to; (C) Efetivamente contra tada.

91

Análise Crítica: Os contratos na área de prestação de serviços com locação de mão de obra compreenderam as áreas de Serviços Gerais e Vigilância. Houve mudança da empresa contratada na área de serviços gerais, fato que gerou interrupção na execução do contrato. Quanto aos serviços prestados na área de vigilância, houve aditivo de contrato e um processo licitatório pela finalização de contrato, porém não gerou suspensão na execução do contrato. Com relação aos serviços de guardiões de piscina do Quadro 56, o contrato previu a prestação de serviço através de diária. Contratação de Estagiários e Aprendizes

Quadro 53 Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo d e contratos d e estágio vigen tes Despesa no exerc ício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível super ior 103 110 112 103 849. 399,72

1.1 Área Fim 102 109 111 102 841. 701,72

1.2 Área Meio 01 01 01 01 7.698,00

2. Nível Médio - - - - -

2.1 Área Fim - - - - -

2.2 Área Meio - - - - -

3. Total (1+2) 103 110 112 103 849. 399,72

Análise Crítica

Quadro 54 Composição do Quadro de Jovens Aprendizes

Nível de escolaridade Quantitativo d e contratos menor aprendiz vigentes Despesa no exerc ício

(em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Nível super ior 01 02 - - 3.680,00

1.1 Área Fim 01 01 01 - 3.605,00

1.2 Área Meio - 01 - 75,00

2. Nível Mé dio 14 15 12 23 80.002,78

2.1 Área Fim 11 12 09 17 60.382,78

2.2 Área Meio 03 03 03 06 19.620,00

3. Total (1+2) 15 17 12 23 83.682,78

Análise Crítica:

No exercício 2016 foram aprovadas 103 vagas para Estágio não obrigatório, distribuídas predominantemente na área fim (99%) e somente 1% na área de meio. O número de estagiários variou entre os trimestres, indo de 103 a 113. O número de aprendizes no início do exercício 2016 fo i de 15, onde 93,5% cursavam nível médio e 1,5% cursavam nível superior e a maior parte destes (87%) foram lotados na área fim. N o último trimestre o aumento no número de aprendizes foi resultado da finalização de 10 contratos e a admissão de 11 aprendizes para manter o cumprimento da legis lação vigente.

93

Gestão de riscos relacionados ao pessoal Não houve ocorrências. Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos

Taxa de Acidente de Trabalho

Tem o objetivo de acompanhar o número de acidente de trabalho e mo nitorar os registros de ocorrência do acidente de trabalho, utiliza ndo esses registros para subsidiar propostas de intervenção e melhorias em Unidades com histórico de acide ntes.

a) Fórmula

Número de acidentes de trabalho x 100 / Número de funcionários efetivos

b) Unidade

Percentagem (%)

c) Resultado:

Número de acidentes: 07

Nº de funcionários efetivos até 30/12/2016 = 445

T.A.T. = 07 x 100 / 445

T.A.T. = 1,57%

Taxa de Rotatividade

Tem o objetivo de acompanhar a rotatividade dos funcionários da inst ituição e gerar dados de acompanhamento e comparações destinadas a desenvolver diagnós ticos de caráter preventivo.

a) Fórmula

(Número de admissões + Número de desligamentos) / 2 x 100 / Número de funcionários

b) Unidade

Percentagem (%)

c) Resultado

Nº de funcionários admitidos = 57

Nº de funcionários demitidos = 62


TR = (57 + 62) / 2 X 100 / 445

T.R. = 13,37%

Taxa de Di sciplina

Tem o objet ivo de aco mpanhar o percentual de advertências e suspensões real izadas durante o ano em relação ao quadro total de funcionários e utilizar esses registros para subsidiar propostas de intervenção.

94

a) Fórmula

(Número de advertências + Número de suspensões) x 100 / Número de funcionários no cadastro efetivo.

b) Unidade

Percentagem (%)

c) Resultado

Nº de advertências: 2

Nº de suspensões: 0


T.D. = (2 + 0) x 100 / 445

T.D. = 0,45%

Taxa de Reclamações Trabalhistas

Tem o objetivo de acompanhar o percentual de rec lamações trabalhistas em relação aos funcionários desligados e analisar as possíveis causas para subsidiar propostas de intervenção.

a) Fórmula

Número de reclamações trabalhistas x 100 / Número de funcionários demitidos

b) Unidade

Percentagem (%)

c) Resultado

Nº de reclamações t rabalhistas: 05

Nº de funcionários demitidos: 62

T.R.T. = 05 x 100 / 62

T.R.T. = 8,07%

Taxa de Educação Continuada

Tem o objet ivo de acompanhar o percentual de colaboradores beneficiados pelo incentivo de auxílio-desenvolvimento.

a) Fórmula

Número de funcionários que receberam o auxílio-desenvolvimento x 100 / Número de funcionários efetivos .

b) Unidade

Percentagem (%)

c) Resultado

Nº de funcionários que receberam auxílio-desenvolvimento = 04


T.E.C. = 04 x 100 / 445 T.E.C. = 0,89%

95

Taxa de Colaboradores Capacitados

Tem o objetivo de acompanhar o percentual de colaboradores capacitados em relação ao número de funcionários efetivos no exercício e analisar as possíveis causas para subsidiar propostas de melhorias.

a) Fórmula

Número de pessoas capacitadas/total de colaboradores x 100

b) Unidade

Percentagem (%)

c) Resultado

Nº de pessoas capacitadas: 185

Nº total de funcionários: 445

T.P.C. = 185 / 445 x 100

T.P.C. = 41,57%

Taxa de Carga Horária de Capacitação

Tem o objetivo de acompanhar o percentual de carga horária de capacitação por colaborador capacitado em relação ao número de funcionários efet ivos no exercício e analisar as possíveis causas para subsidiar propostas de melhorias.

a) Fórmula

Carga horária total de capac itações/Número de pessoas capacitadas x 100

b) Unidade

Horas (h)

c) Resultado

Carga horária total de capac itações: 4.120 horas

Nº total de funcionários: 185

TCHC = 4.120 horas / 185 T.C.H.C. = 22,27 Análise Crítica: No exercício de 2016, o Índice de Acidentes de Trabalho atingiu o percentual de 1,57%, superior ao ocorrido em 2015 (1,40%). Com relação à Taxa de rotatividade, foram realizados 62 (sessenta e dois) desligamentos, atingindo o percentual de 13,37%, índice inferior ao exercício anterior que atingiu 14,69%. No que se refere ao índice de Reclamações Trabalhistas, foram registradas 05 (cinco) ações em 2016, atingindo o percentual de 8,7%. Neste exercício houve um acréscimo de 5,29% em relação ao exercício passado. Foi investido um total de R$ 281.769,29 em programas de treinamento, atingindo um índice de colaboradores capacitados de 41,5%, sendo 32,7% realizados na área meio e 67,3% na área fim. Em relação à carga horária de capacitação por pessoa, foi apurado o índice de 22,27 horas.

96

As capacitações rea lizadas com o corpo técnico qualificaram 185 colaboradores durante o exercício 2016, confirmando o compromisso do Sesc/SE com o desenvolvimento de seus profissionais, objet ivando o cumprimento de seus objetivos estratégicos. Os benefícios e reflexos destes investimentos podem ser observados através da melhoria dos processos de trabalho e na qualidade do serviço prestado à clientela usuár ia dos serviços. Gestão do patrimônio e infraestrutura Gestão do patrimônio imobiliário da União Não se aplica ao Sesc, uma vez que a entidade não gere patrimônio imobiliário da União. Informação sobre imóveis locados de terceiros

Quadro 56 Imóveis locados para utilização do DR

Item Unidade Operacional / Imóveis

Endereço Destinação Valor do Imóvel (R$)

1 Sesc C omércio Av Otoniel Dórea, 478 Centro Araca ju - SE

Centro de Atividades 1.284.405,65

2 Mesa Brasil Av. Otoniel Dórea, 328 Centro Itabaiana - SE

Sede do Pr ogra ma 43.434,78

3 Almoxar ifado C ent ral Rua Quirino , 1294, Galpão 01 Inácio Barbosa- Araca ju - SE

Galpão para Almoxar ifado Central

2.031.668,94

Fonte: Setor de Obras e Infra estru tura

Análise Crítica: As informações apresentadas são referentes ao patrimônio imobiliário de propriedade ou em posse do Sesc Sergipe atualmente gerenciado pela Coordenação de Obras e Infraestrutura, que registra as informações no Sistema de Espaços Físicos SEF do Departamento Nacional e repassa ao Setor contábil. O valor estabelecido para os imóveis alugados se baseiam na avaliação venal das Pre feituras onde estes se encontram estabelecidos. A locação de imóveis pelo Regio nal deve-se à necessidade de atendimento às demandas administrativas e necessidades da clientela comerciária, posto que a capacidade instalada dos imóveis próprios se encontra utilizada em sua totalidade. Entretanto, é intenção do Sesc Sergipe nos próximo anos deixar de utilizar imóveis a lugados e para tanto já foram e laborados os projetos para construção das Unidades Comércio e Itabaiana, bem como do Almoxar ifado Central no terreno anexo à Unidade do Sesc Socorro. Todos os imóveis são resguardados anualmente através de apólices, sendo acompanhados pela DAF Divisão Administrat iva e Financeira, através do setor de Serviços e Manutenções.

97

Gestão do Patrimônio Mobiliário Frota de Veículos Automotores de Propriedade do DR Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículo s: O Regional não possui legislação específica, entretanto, realiza o acompanhamento da frota de veículos, objetivando mantê-la sempre em bom estado. Importância e impacto da frota de veículos sobre as at ividades do DR: A frota de veículos tem envolvimento direto nas atividades fins do Regional, destacando o Programa Saúde na área de Nutrição , transportando as refeições preparadas e gêneros alimentícios para abastecer os Restaurantes do Comerciário nas Unidades Operacionais e no Programa Assistência, especificamente nas ações do programa Mesa Brasil, onde as atividades geram um impacto social nas comunidades e corroboram para a prática da missão da instituição. Além do atendimento às at ividades mencionadas, a logística da frota de veículos depende das necessidades apontadas pelas Unidades para o desenvolvimento das ações do Regional em todo o estado de Sergipe. Sendo no transporte de pessoas (diariamente), de equipamentos, doações, refeições, e principalmente no apoio logístico a todas as atividades Desenvolvidas pela Unidade Jurisdicionada a frota de veículos tem elevada importância para a continuidade das ações do Sesc/SE. Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade do DR, discriminados por grupos:

Veículos de t ransporte institucional: 14 (Catorze)

Total: 14 (catorze) veículos próprios.

Nº DE

ORDEM

ANO /

MODELO VEICUL OS PLACA UNIDADE

01 2000/2000 REBOQUE ODONTOSESC LNG 4599 SESC COMÉRCIO

02 2011/2012 FOCUS 2.0 OES 9+459 SEDE ADMIM ISTRATIVA

03 2011/2012 DOBLO 1.4 OEK 2979 SESC CENTRO

04 2011/2012 DOBLO 1.8 OEN 6407 SESC SIQUEIRA CAM POS

05 2007/2008 DUCATO IAI 9540 ALMOXARI FADO

06 2011/2012 RANGER OEM 2619 SESC SOCORRO

07 2009/2009 CAMI NHÃO FORD CARGO LLH 9763 SESC SOCORRO

08 2007/2007 CAMI NHAO FORD CARGO KQF 1617 SESC CENTRO

09 2009/2009 CAMI NHÃO FORD CARGO IAL 5935 MESA BRASIL ITABAIANA

10 2012/2013 CAMI NHÃO FORD CARGO OEJ 3860 MESA BRASIL ARACAJU

11 2015/2015 CAMI NHAO IVECO QKQ 8561 MESA BRASIL ARACAJU

12 2014/2014 CAMI NHÃO IVECO QKN 0778 SESC CENTRO

13 2015/2015 CAMI NHAO VW/WORKER LSB 9821 SESC SIQUEIRA CAMP OS

14 2012/2013 MICRO ONIBUS VOLARE W9 OES 5477 SESC SIQUEIRA CMAPOS


Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos:

98

Veículos de t ransporte institucional: 21.335,25 km/ano Idade média da frota, por grupo de veículos;

Veículos de t ransporte institucional: 06 (seis) anos Custos associados à manutenção da frota:

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC

TRANSPORTE - 2016

MES ES KM LITROS COMBUSTIVE L MANUTENÇÃO TOTAL MÊS

JANEIRO 15.003 3.009,50 R$ 9.225,99 R$ 9.148,10 R$ 18.374,09

FEVEREIRO 17.917 3.513,66 R$ 10.872,47 R$ 3.543,55 R$ 14.416,02

MARÇO 21.448 4046,12 R$ 12.592,74 R$ 6.972,44 R$ 19.565,18

ABRIL 21.366 3.978,22 R$ 13.139,50 R$ 755,19 R$ 13.894,69

MAIO 23.581 4.046,14 R$ 13.541,94 R$ 5.471,43 R$ 19.013,37

JUNHO 25.206 4.647,49 R$ 15.440,21 R$ 2.723,31 R$ 18.163,52

JULHO 22.167 3.485,06 R$ 11.572,35 R$ 7.045,00 R$ 18.617,35

AGO STO 25.422 4.339,83 R$ 14.387,18 R$ 9.931,62 R$ 24.318,80

SETEMB RO 20.332 3.777,15 R$ 12.391,89 R$ - R$ 12.391,89

OUT UBRO 23.694 3.897,59 R$ 12.800,65 R$ 609,99 R$ 13.410,64

NOVEMB RO 22737 3802,16 R$ 12.472,72 R$ 2.235,48 R$ 14.708,20

DEZE MBRO 17150 2736,37 R$ 8.890,22 R$ 18.172,02 R$ 27.062,24

TOTAL 256. 023 45.279,29 R$ 147 .327,86 R$ 66 .608,13 R$ 213 .935,99 Fonte: DAF Divisão Administra tiva Financei ra

O custo anual de manutenção da frota, considerando gastos com combustíveis e lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, dentre outros, foi de R$ 213.935,99 (duzentos e treze mil, novecentos e trinta e cinco reais e noventa e nove centavos). O valor do Seguro Anual da frota representou R$ 22.500,00 (Vinte e dois mil e quinhentos reais), exceto as Unidades Móveis, que foram contratados pelo Departamento Nacional do Sesc. Plano de substituição da frota:

Não há, porém, as aquisições ocorrem quando surge a necessidade, observando a capacidade financeira do Regional. Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação: Não houve. Estrutura de controles de que o DR dispõe para assegurar uma pres tação eficiente e econômica do serviço de transporte:

99

O Regional possui um setor espec ífico que executa o acompanhamento da frota, quilometragem, seguro e gastos com manutenção, através de mapa de circulação de veículos e controle de entrada e saída dos veículos na instituição, bem como do Aplicat ivo Service Desk solicitação de agendamento de veículos. Frota de Veículos Automotores a Serviço do DR, mas contratada de terceiros

Nº DE

ORDEM

ANO /


01 2016 LINEA 1.8 QKV 1955 SEDE ADMINISTRATIVA

02 2015 GOL 1.6 QKR 2036 SEDE ADMINISTRATIVA

03 2015 GOL 1.6 QKR 2045 SESC MESA BRASIL

04 2015 DUCATO QKW 3136 SESC CENTRO/RESTAURANTE


Estudos Técnicos realizados para a opção pela terceirização da frota e dos serviços de transporte:

Após estudos comparativos entre investimentos necessários para a aquisição de novos veículos , depreciação e custos com manutenção, seguros e impostos dos veículos da frota própria, ficou demonstrado que a locação de veículos representava uma alternativa mais viável no momento para atender as demandas de serviços do Regional, considerando que o custo deste tipo de contratação mostrou-se um investimento financeiro menor para a UJ. Nome e CNPJ da empresa contratada para a prestação do serviço de transporte:

Nº DE

ORDEM

NOME DA EMPRESA CNPJ

01 SAMAM LOCADORA LTDA 15.607.021/0001-47

02 LOCADORA VIVA LTDA 09.440.071/0001-80

03 LOCADORA VIVA LTDA 09.440.071/0001-80

04 SAMAM LOCADORA LTDA 15.607.021/0001-47

Fonte: DAF Divisão Administra tiva Financeira

Tipo de lic itação, nº do contrato, vigência, valor contratado e valores pagos desde a contratação até o exercício de referência:

TIPO DE

LICITAÇÃO

Nº DO

CONTRATO VIGÊNCIA

VALOR

CONTRATADO

VALOR

PAGO

NOME DA EMPRESA

PREGÃO

PRESENCIAL 08/2016

04/02/2016

A 03/02/2017 R$ 76.020,00

R$ 45.395,04

SAMAM LOCADORA

LTDA

PREGÃO

PRESENCIAL 09/2016

04/02/2016

A 03/02/2017 R$ 63.000,00

R$ 47.250,00

LOCADORA VIVA LTDA

Fonte: DAF Divisão Administrat iva Financeira

100

Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículo s:

Não há. Importância e impacto da frota terceirizada de veículos sobre as at ividades do DR:

A utilização dos veículos locados representou um suporte significativo para o desenvolvimento das atividades, sobretudo na área de Nutrição, transportando refeições e gêneros alimentícios diariamente para abastecer os Restaurantes do Comerciário, bem como para a área de Segurança alimentar e apoio Social/Redes do Programa Mesa Brasil, viabilizando o trabalho de coleta e distribuição de alimentos para as instituições atendidas. Quantidade de veículos existentes, discriminados por grupos, segundo a classificação dada pela UJ: Veiculo de Representação:

Nº DE

ORDEM

ANO /

MODELO VEICUL OS PLACA

UNIDADE

01 2016 LINEA 1.8 QKV 1955 SEDE ADMINISTRATIVA


Veículos de transporte institucional:

Nº DE

ORDEM

ANO /


01 2015 GOL 1.6 QKR 2036 SEDE ADMINISTRATIVA

02 2015 GOL 1.6 QKR 2045 SESC MESA BRASIL

03 2015 DUCATO QKW 3136 SESC CENTRO/RESTAURANTE


Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos:

Veículo de Representação: 1.803,55

Veículo de Transporte institucional: 6.192,33

Idade média anual, por grupo de veículos;

Veículo de Representação e de Transporte Institucional: 01 (um) ano.

Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela administração da frota, entre outros), caso tais custos não estejam incluídos no contrato firmado: Veículo de Representação: O custo com combustível foi de R$ 7.277,90 (sete mil, duzentos e setenta e sete reais e noventa centavos) Veículos de Transporte institucional: O custo com combustível foi de R$ 16.089,84 (dezesseis mil,

oitenta e nove reais e oitenta e quatro centavos)

101

j) Estrutura de controle e xistente na UJ para assegurar a prestação do serviço de transporte de forma eficiente e de acordo com a legislação vigente.

Os veículos são controlados através de sistema informatizado com uso de chip.

Análise Crítica: A locação de veículos representou uma nova dinâmica à área de transporte do Regional, visto que o controle da frota é feito em tempo real e as despesas decorrentes da terceirização refere-se à locação e combustível, garantindo um atendimento dinâmico aos diversos setores . Informações sobre a Gestão de Unidades Móveis do DR Quadro 57 Unidades Móveis do DR Item Unidades Móveis Abrangência Destinação 1 Bibliosesc Nª Senhora do Socorro Escolas da Cidade de

Socorro e Comunidade.

2 Bibliosesc Araca ju Escolas da Cidade de Araca ju e Comunidade.

3 Odontosesc Capital e Interior do Estado Comunidade da Capital e do Inter ior de Sergipe.

4 Saúde Mulher Capital e Interior do Estado Comunidade da Capital e do Inter ior de Sergipe.

Fonte: DAF Divisão Administrat iva Financeira

Gestão do Patrimônio Imobiliário

Quadro 58 Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário

Item Unidade Operacional / Imóveis

Endereço Destinação

1 Sede Adm inistrat iva Rua Dom José Thomaz 235 - São José Araca ju.

Administraçã o Geral

2 Sede Almoxari fado Rua Dom José Thomaz 245 - São José Araca ju.

Controle M ateria is

3 Sede Arquivo Rua Dom José Thomaz 259 - São José - Araca ju

Guarda de Documentos

4 Sesc C entro e Restaurante Rua Senador Rolem berg, 301 - São José Araca ju.

Centro de Atividades

5 Quadra Comunitária Lot. Jar dim Vi la Piabeta. Nossa Senhora do Socorro.

Ativ idades Comunitárias

6 Sesc S ocorro - Conj. Marcos F reire Nª. Senhora do Socorro


7 Sesc S ocorro - Conj. Marcos Freire Nª. Senhora do Socorro


8 Sesc I ndiaroba Rod. Luiz Eduardo M agalhães Indiaroba Centro de Atividades

9 Futura Unidade do Sesc Comér cio

Av. Otoniel Dórea, 440, 450, 464 - Centro Araca ju.


10 Sesc Atalaia Av. Oceânica s/n Ata laia - Araca ju Centro de Atividades

102

11 Futura Unidade do Sesc Itabaiana

Rua Mar ia Ol ivei ra Mendonça B. Anisio Amâncio de Ol ivei ra Itabaiana/SE.


12 Mesa Brasil Rua Senador Rolemberg , 77 - São José Araca ju.

Programa de Distribuição Alim entos

13

Sesc S iqueira C ampos

Rua Bahia , 1059 - Siqueira Campos Araca ju.


Fonte: Setor de Obras e Infra estru tura

Análise Crítica: As informações apresentadas correspondem ao patrimônio imobiliário de propriedade do Sesc Sergipe para o desenvo lvimento das ações do Regional. Atualmente é gerenciado pelo Setor de Obras e Infraestrutura (DPO - Divisão de Planejamento e Orçamento), que registra as informações no Sistema Cadastro de Imóveis, SEF Sistema de Espaços Físicos do Departamento Nac ional e repassa as informações para o Setor de contabilidade (DAF Divisão Administrativa e Financeira). Esta, por sua vez, registra os imóveis no SGF Sistema de Gestão Financeira e faz os lançamentos contábeis mensais dos valores incorporados às edificações. Vale ressaltar que os imóveis são segurados anualmente at ravés de apólices, sendo acompanhados pela DAF Divisão Administrativa e Financeira, através do Setor de Serviços e Manutenções.

Gestão da tecnologia da informação

O Comitê Gestor de Tecnologia da Informação CGTI possui as seguintes atribuições:

Participar das reuniões do CGTI - Comitê Gestor de Tecnologia da Informação;

Discutir os problemas encontrados e as necessidades não atendidas referentes à área de TI do Regional;

Aprovar as ações e projetos do PDTI Plano de Desenvo lvimento da Tecnologia da Informação, a serem implementados no Regional;

Definir a estratégia para a área de tecnologia da informação do Sesc/SE;

Exercer outras atribuições relacionadas ao CGTI Comitê Gestor de Tecnologia da Informação.

No exercício de 2016, para composição do CGTI foram designados colaboradores de diversas áreas,

compondo o seguinte quadro de membros:

Departamento Colaborador

Diretoria Executiva

Adely Carneiro dos Santos Margarida Maria Lima Almeida Tavares Maria Aparecida Gonçalves Farias Mauricio Gonçalves de Oliveira

Coordenação Jurídica Isabela da Silva Barros Recursos Humanos Juliana Nalone A ndrade

Gerente de Unidade Nancy Oliveira Silva

Coordenação TI Karla Fabyola França Ferreira Ciqueira Raul de Gois Oliveira

Fonte: Coordenação de Tecnologia da Informação

Abaixo as demandas deliberadas pelo CGTI durante o exercício, através do detalhamento nas Atas:

Item Deliberações do dia 13/04/2016 Aprovação

01 Espaço Fornecedor Solução de Eficiência Energética -

02 Informes Gerais -

103

03 Projeto de Telecomunicações SIM

04 PARCIAL 05 Novidades do DN para 2016 -

06 Migração da Central de Atendimento e PDV SIM 07 Treinamento SGP SIM

08 Nova Fonte de Receitas SIM

Item Deliberações do dia 05/07/2016 Aprovação 01 Informes DN - 02 Implantação OutSourcing de Impressão -

03 WiFi nas Unidades PARCIAL

04 Licenças do Office (Word, Excel e etc) - 05 Desktops (Aquisições e Patrimônio) SIM 06 TOTVS -

07 Migração SCA/PDV -

Item Deliberações do dia 16/11/2016 Aprovação 01 Sophia -

02 Informa SIM 03 Atualização PDTI 2017/2020 PARCIAL

04 Outsoursing - 05 Sala Multiuso SIM 06 Aquisição de Desktops SIM

07 Carteiras Sesc SIM 08 PDV / GerPDV NÃO

09 WIFI SIM 10 Sesc Atalaia -


Descrição do plano de capacitação do pessoal de TI, especificando os treinamentos efetivamente realizados no período. No exercício 2016 foram realizadas as seguintes capacitações:

Da TI do Departamento Nacional para a equipe técnica da TI do Regional:

- Migração do DB2 (Sistema Gerenciador de Banco de Dados)

- Controle de acesso, envolvendo os Sistemas Central de Atendimentos e PDV

Da TI para os usuários dos Sistemas do Regional:

- Remote desktop (acesso remoto aos Sistemas do DN)

- Outsoursing (Utilização das impressoras)

Descrição de quantitativo de pessoas que compõe a força de trabalho de TI, especificando servidores/empregados efet ivos da carreira de TI da unidade, servidores/empregados efet ivos de outras carreiras da unidade, servidores/empregados efet ivos da carreira de TI de outros

104

órgãos/entidades, servidores/empregados efet ivos de outras carreiras de outros órgãos/entidades, terceirizados e es tagiários.

Tipo de vínculo Colaborador

Efet ivo

Alisson Santos Alcantara Herm es Santos Junior Karla Fabyola França Ferreira Ciqueira Raul de Gois Oliveira Sammuel Hora Vilanova


Descrição dos processos de gerenciamento de serviços TI implementados na unidade, com descrição da infraestrutura ou método utilizado. Foi implementado o monitoramento da infraestrutura e serviços associados a TI, utilizando o ITP

Monitor. Com essa implementação os problemas e não conformidades estão sendo identificadas na sua origem de imediato, economizando tempo e aumentando o índice de disponibil idade dos

serviços, objetivando o crescimento e o melhor aproveitamento dos recursos. A ideia é gerenciar proativamente o ambiente tecnológico reduzindo o tempo de parada dos serviços internos e

reduzindo assim o impacto das mesmas nos negócios.

Descrição dos projetos de TI desenvolvidos no período, destacando os resultados esperados, o alinhamento com o Planejamento Estratégico e Planejamento de TI, os valores orçados e despendidos e os prazos de conclusão. Não houve novos projetos para o período. Medidas tomadas para mit igar eventual dependência tecnológica de empresas terceirizadas que prestam serviços de TI para a unidade. Evitar o uso de tecnologias e protocolos proprietários de uso exclusivo, procurar sempre soluções que fazem uso da licença GPL (Software Livre). Aliado aos recursos físicos, um passo muito importante é a transferência de conhecimento, ou seja, em todos os serviços implementados são realizados treinamentos hands-on. Dessa forma é utilizado um conjunto de boas práticas em contratação de soluções de TI, para que os respect ivos recursos sejam mais bem aproveitados, levando em conta aspectos importantes, como agregação de valor e gestão de riscos, bem como atender às disposições contratuais.

Principais sistemas de informações

Quadro 59 Sistemas de informações utilizados pelo DR

Sistema Objetivos Funcionalidades Responsável

Técnico em T I

Responsável Técnico na área

de utilização

Critic idade para o DR

AVANSESC

Controle Nutricional dos alunos da Escola SESC

Controle Nutricional dos alunos da Escola SESC

Karla Fabyola França Ferreira

Ciqueira

Jamile Car oso Andrade

1

Cadastro de Emai l

Cadastro e Manutenção das Contas de e-mail

Inserção e manutenção das contas de e-mail


Ciqueira


Ciqueira 2

CAN DESKTOP

Controle de Acesso Nacional

Manutenção dos perfi s e acesso a



2

105

novos usuários Ciqueira Ciqueira

CAN WEB Controle de Acesso Nacional

Manutenção dos perfi s e acesso a novos usuários


Ciqueira


Ciqueira 2

OTRS Central de Serviços

Aber tura de Cham ados com o DN


Ciqueira


Ciqueira 2

CINE SESC Sis tema de Gerenciam ento do Cinema

Gestão da área de cinema


Ciqueira

Wolney Nascimento

Santos 1

CNRH Cadastro Nacional de Re cursos Humanos

Gestão dos recursos humanos


Ciqueira

Elaine Cristina Rodrigues dos

Santos 2

Conexões Tur ismo

Sis tema de Tur ismo

Gestão da área de tur ismo


Ciqueira

Rogerio Feitosa Azevedo

1

Controle de Malote

Sis tema de Controle de malotes recebidos e enviados

Gestão dos malotes recebidos e enviados


Ciqueira

Rosa Isabelle Souza de Oliveira

2

Controle de Remessas

Sis tema de Controle de recebimento das remessas

Gestão das remessas recebidas pelo DN


Ciqueira

Rosa Isabelle Souza de Oliveira

2

GerPDV Sis tema Gerenciador de Ponto de Venda

Gestão da área de refeições e lanches


Ciqueira

Ana Marcia Sanford Lins de

Oliveira 3

Informa - BiblioSesc

Sis tema de Controle da Biblioteca (BiblioSesc)

Gestão das biblio tecas


Ciqueira

Car los Alberto Freire de Almeida

2

Informa WEB Sis tema de Controle da Biblioteca

Gestão das biblio tecas


Ciqueira

Car los Alberto Freire de Almeida

2

IPTV WEB

Sis tema de Transmissão de Videoconferência para Capaci tação

Transmissão das videoconferências do DN


Ciqueira

Fernanda Louise Ferreira de

Oliveira 2

Mesa Brasil Banco de Alim entos e Colheita Urbana

Gestão do banco de Alimentos


Ciqueira

Jacqueline de Cerqueira Freitas

de Lima 3

MGOdonto Matriz Gerencial de Odontologia

Gestão da Odontologia


Ciqueira

Flavio Br uno de Oliveira Lima

3

NDT Núcleo de Desenvolvimento Técnico

Gestão das capaci tações do DN


Ciqueira

Fernanda Louise Ferreira de

Oliveira 1

NutriSESC Sis tema Gerenciador de Nutrição

Gestão da área nutricional


Ciqueira


Oliveira 1

Paper cut Gestão do Outsours ing de impressão

Gestão do Outsours ing de impressão


Ciqueira


Ciqueira 3

PDV Sis tema de Ponto de Venda

Venda das refeições e lanches


Ciqueira


Oliveira 3

PHISYQUE

Sis tema de Controle das aval iações físicas - DFE

Avaliações físicas dos a lunos de DFE


Ciqueira

Silvana Souza Tavares

1

PHISYQUE Export Tool

Sis tema Exportador das

Exportar as aval iações


Simone Santos Gama

1

106

aval iações físicas - DFE

rea lizadas no PHISYQUE

Ciqueira

Reserva de Espaç os

Sis tema de Locação de Espaç os

Venda dos espaços físicos do DR


Ciqueira

Mar istela Guedes dos S antos

2

RMChronus Responsável pelo controle de Ponto dos C olaboradores

Gestão dos registros de ponto dos c olaboradores


Ciqueira

Claudia Silva Santos

3

RMLa bore

Responsável pela Folha de Pagam ento dos Colaboradores - WINDOWS

Gestão da Folha de Pa gamento dos Colaboradores


Ciqueira

Claudia Silva Santos

3

SAA

Sis tema de Administraçã o de Arquivos

Gestão dos arquivos comparti lhados pelo DN


Ciqueira

Juarez de Araújo Oliveira Filho

1

SAF Sis tema de Aplicaçã o de Fundos

Gestão da apl icação de fundos


Ciqueira

Juarez de Araújo Oliveira Filho

2

SAS

Solici tação de Acesso a Sistemas

Gestão dos acessos dos usuár ios aos Sis temas

Karla Fabyola França Ferreira Ciqueira

TI 3

SCA

Sis tema de Centra l de Atendimentos

Gestão da clientela, inscr ições e recebimentos das atividades


Ciqueira


3

SCA / Ativ idades

Sis tema de Centra l de Atividades

Gestão das atividades


Ciqueira


3

SDE Sis tema de dados Estat ísticos

Gestão dos atendimentos rea lizados


Ciqueira

José Adelmo de Oliveira Souza

3

SEF Sis tema de Espaç os Físicos

Sis tema de cadas tramento dos imóveis


Ciqueira

Luzula de Reis Melo

1

Service Desk Central de Serviços

Aber tura de Cham ados do Regional


Ciqueira


Ciqueira 2

SFP Sis tema de Fundos dos P rogra mas Pr ioritários

Gestão dos fundos dos programas prioritários


Ciqueira

Ilma Cristina Silva Oliveira

1

SGC Sis tema de Gestão de C ont ratos

Gestão dos contra tos


Ciqueira

Isabela da Silva Barros

2

SGF Sis tema de Gestão Financeira

Gestão Financeira e contábil


Ciqueira

Juarez Araújo Oliveira Filho

3

SGI Sis tema de Gestão de Investimentos

Gestão dos investime ntos


Ciqueira

Michelle Prado Campos M oura

1

SGM

Sis tema de Gestão de M ater ia l

Gestão de compras, almoxarifado e pat rimônio


Ciqueira

Anne Caroline dos S antos

3

SGP

Sis tema de Gestão da Produção

Gestão da produção das atividades rea lizadas


Ciqueira

José Adelmo de Oliveira Souza

1

SISO Sis tema de Gestão dos Karla Fabyola Flavio Br uno de 3

107

Informatização SESC de Odontologia

atendimentos odontológicos

França Ferreira Ciqueira

Oliveira Lima

SOE

Sis tema de Orientaçã o às Empresas

Gestão das informações das Empresas (GFIP e GPS)


Ciqueira


2

STD Sis tema de Trâm ite de Docum entos

Gestão dos memorandos da Ins tituição


Ciqueira TI 3

SUPREMO Sis tema de Processo Seletivo

Gestão dos processos seletivos


Ciqueira

Elaine Cristina Rodrigues dos

Santos 1


5.3.2 Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) No Regional, o Plano Diretor de TI, foi desenvolvido no terce iro triênio de 2013, planejado para atender as necessidades no período de 2014 a 2016. Foi realizada uma análise para verificar como cada projeto sugerido pelo PDTI poderia contribuir para os objetivos estratégicos da organização, criando uma lista de prioridades entre eles. O resultado dessa análise pode ser visto na figura a seguir:

108

5.4 Gestão ambiental e sustentabilidade Para fortalecer a sustentabilidade corporativa, o Departamento Regional tomou uma série de medidas de gestão, comprando geradores de energia e létrica, subst ituindo lâmpadas e aparelhos convencionais por equipamentos capazes de contribuir para a mitigação dos impactos ambientais. Soma-se a isso, o t rabalho que vem sendo realizado através do Programa Ecos de Sustentabilidade, que, implantado na Sede Administrativa em 2012, passou pela primeira ampliação em 2014, quando foi expandido para o Sesc Centro e, em 2016, recebeu mais uma Unidade, o Siqueira Campos. A missão desse t rabalho é planejar, propor, executar e apoiar ações que induzam à prát ica intersetorial e colaborativa da sustentabilidade nas atividades desenvolvidas, com o objetivo de mitigar os impactos socioambientais e otimizar os recursos da instituição. O Ecos publica os resultados alcançados pelos Regional no Portal do Sesc (http://www.sesc-se.com.br/projetos/ecos), e promove uma série de campanhas de educação ambiental, buscando sensibilizar os colaboradores da instituição a adotar práticas sustentáveis. Também real iza estudos e pesquisas para a redução do consumo de água, energia elétrica e materiais descartáveis. Sendo assim, torneiras co m temporizadores, sensores de eletricidade e secadores de mãos foram instalados, a lém do incentivo ao uso da escada ao invés do elevador, coleta de ó leo de cozinha utilizado tanto no restaurante como pelos colaboradores em suas residências, doação de roupas e materiais para serem reutilizados, incentivo ao reflorestamento; canais de educomunicação permanentes (murais, sinalização verde, campanhas, ofic inas interat ivas etc.) foram viabilizados.

No que se refere à aquisição de produtos, bens e serviços, o Regional adota os critérios pertinentes à sustentabilidade ambiental, econômica e socia l, para que os impactos ambientais sejam minimizados. Isso tem se refletido tanto nas obras que estão sendo realizadas pela instituição quanto nas ações do Programa Ecos. Nesse sentido, tem-se envidado esforços, apesar de haver dificuldades de fornecedores habilitados para atender a demanda na região.

5.4.1 Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras

Essas análises encontram-se contemplada no item 5.4.

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE Canais de acesso ao cidadão

O Departamento Regional do Sesc disponibiliza à sociedade o Portal www.sesc-se.com.br, que através de atualizações diárias, divulga a programação mensal da instituição e oferece informações

sobre os serviços oferecidos diariamente, contabilizando em 2016, 518.253 Sessões (Uma sessão é o período que usuário fica engajado com site), 384.311 usuários e 1.261.169 páginas visualizadas, com uma média de 2,43 páginas por sessão.

Do total de sessões, 59,78% acessaram o portal via desktop (computador de mesa e not ebook) e 40,22% via dispos itivos móveis. As principais páginas visitadas foram Processo Seletivo, Turismo Social, Carteira Sesc, Academia, Restaurante, Notícias, Editais e Licitações.

Através do link Faleconosco, foi possível acompanhar e fornecer respostas às dúvidas, cr íticas e

solicitações, permitindo uma interlocução entre as gerências e os comerciários que acessaram o

109

espaço para sugerir e expor suas discordâncias em relação a algum serviço oferecido. Em 2016 fo i registrada uma média de 20 emails/dia.

Em 2016, foi dado continuidade à cobertura de eventos em tempo real nas redes sociais e divulgação de e ventos nos finais de semanas e horários noturnos. Por ter maior audiência durante a no ite, as publicações neste período proporcionou mais engajamento com os seguidores.

Com 21.023 seguidores registrados, sendo 70% de mulheres e 30% de homens, o Facebook, foi um canal de comunicação bastante utilizado para que o cidadão entrasse em contato com o Sesc, em um formato direto, através de mensagens privadas ou públicas. As respostas aos comentários são feitas pelo gestor de mídias digita is, de forma imediata ou após análise da gerência específica, a depender do assunto abordado.

O procedimento no twitter é semelhante, contando com 4.704 seguidores. Já o Instagram registrou 1.609 seguidores e o Youtube totalizou 29.703 visualizações.

Em relação aos dados obtidos em 2015, observamos um crescimento na interação com o público, registrando no Facebook um acréscimo de 39,9% de seguidores, no Twiter de 8%, no Instagram de 200,7%, no Youtube de 49% e no site institucional de 8,2%.

Carta de Serviço ao Cidadão Não se aplica ao Sesc. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários

Nos meses de junho e agosto de 2016, foram realizadas duas pesquisas de satisfação da clientela relativas ao Programa Saúde (Clínicas Odontológicas) e Programa Cultura (Projeto Aldeia Sesc de Artes). Os resultados encontram-se no quesito pesquisa de sat isfação da clientela, desse relatório.

Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade Através do portal www.sesc-se.com.br, o público encontra no menu (institucional/transparência)

informações relat ivas à composição do conselho regional, corpo técnico, estrutura remuneratória e execução orçamentária, sendo os três últimos atualizados trimestralmente. Tais informações são

publicadas no site, com o objetivo de tornar ainda mais transparentes todas as operações do DR, principalmente no fornecimento de instrumentos e recursos que sirvam para análise das ações corporativas da entidade.

7. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Desempenho financeiro no exercício Informações descritas no relatório do contador disponível na seção Anexos e Apêndices deste relatório. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos

110

Informações descritas na Nota Explicativa nº 1 na seção Apêndices e Anexos deste relatório. Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade Informações descritas na Nota Explicat iva nº 2 na seção Apêndices e Anexos deste relatório. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas As informações deste item encontram-se na seção ANEXOS E APENDICES. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE Tratamento de determinações e recomendações do TCU

Quadro 60 Situação das Determinações / Recomendações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Deter minação / Recomen dação do TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Exped ida

Data da Ciência

Órgão/ent idade objeto da determinação / recomendação

Serviço Social do Comér cio Se sc/Se

Descrição da Determinação / Recomend ação:

Não houve ocorrência neste exercício.

Justificativa apresentada pelo seu não c umprimen to

Setor responsável p ela implementação

Justificativa para o seu não cumpriment o:

Análise cr ítica dos fatores positivos /negativos que faci litaram/prejudicaram a adoção de providê ncias pelo gestor

Tratamento de recomendações da CGU

Quadro 61 Situação das Recomendações da CGU que Permanecem Pendentes de Atendimento no Exercício

Recomendações da CG U

Ordem Identi ficação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação E xpedida

Órgão/entidade objet o da recomendação

111

Serviço Social do Comér cio S esc/Se

Descrição da Recomendação:

Não houve ocorrência neste exercício.

Providên cias Adotadas

Setor responsável p ela implementação

Justificativa para o seu não cumpriment o:

Análise cr ítica dos fatores positivos /negativos que faci litaram/prejudicaram a adoção de providê ncias pelo gestor

Tratamento de recomendações do órgão de controle interno Recomendações do órgão de controle interno Conforme mencionado no ítem 4.3 deste Relatório, o setor de Controladoria Interna deteve sua ação nos processos licitatórios do Regional, analisando e fazendo apontamentos necessários à correção e orientação, com o objet ivo de contribuir para a sua melhoria. Nesse sentido, as principa is recomendações feitas durante o exercício foram a observância e correção dos seguintes pontos: Solicitar assinatura do fornecedor nas propostas; Melhorar as especificações técnicas do objeto a ser adquirido, visando facilitar as aquisições; Maior atenção para a cronologia dos processos; Fazer constar nos mapas de cotações, o carimbo do Gestor Responsável, conforme limite de competência; Obter um maior leque de opções para cotação de preços, visando atender o princípio da economicidade; Atentar para a fa lta de certidões; Atentar para a ausência da assinatura de quem realizou a pesquisa de preço. Recomendações do Conselho Fiscal pendentes de atendimento ao final do exercício Plano de Providências do Conselho Fiscal

Gestão Financeira e Orçamentária:

Recomendação: Emitir os termos de conferência dos valores em caixa no último dia útil do mês, de

acordo com o ato normativo que designou a comissão de conferência.

Posicionamento do gestor: Concordância.

112

Providências a serem implantadas (ação): Emitir os termos de conferência dos valores em caixa no

último dia útil do mês.

Prazo limite de implantação: Imediata

2- Recomendação: Conciliar e jus tificar possíveis diferenças entre os saldos contábeis e os termos

de conferência de caixa de valores da tesouraria.


Providências a serem implantadas (ação): Conciliar e justificar possíveis diferenças entre os saldos

contábeis e os termos de conferência de caixa de valores da tesouraria


Tesouraria:

Recomendação: Cumprir as determinações do art.75, do Código de Contabilidade e Orçamento da

Instituição.


Providências a serem implantadas (ação): Acompanhar com maior rigor o cumprimento do artigo

75 do CODECO, com o objetivo de evitar re incidência dos atrasos.

Prazo limite de implantação: Imediata.

2- Recomendação: Retificar a Portaria Sesc/SE n° 04/201 6, com o objetivo de discriminar os perfis

de movimentação bancária de cada funcionário.

Posicionamento do Gestor: Concordância

Providências a serem implantadas (ação): Providenciar nova portaria, discriminando as atribuições e

perfis de cada colaborador.


Contabilidade:

113

1- Recomendação: Abster-se de realizar despesas fora do alcance das finalidades do Sesc, em

cumprimento ao art. 34 do Regulamento do Sesc.

Posicionamento do gestor: Concordância

Providências a serem implantadas (ação): Abster-se de rea lizar despesas fora do alcance das

finalidades do Sesc.

Prazo limite de implantação: Imediata.

2- Recomendação: Exigir os documentos comprobatórios dos pagamentos por serviços ou produtos

contratados, mesmo que seja a título de rateio com outras Instituições do Sistema Fecomércio, de

forma a garantir a Integridade dos processos de realização de despesas pela Instituição.


Providências a serem implantadas (ação): Solicita r a Federação do Comércio do Estado de Sergipe

que passe a apresentar documentos comprobatórios da despesa.


3- Recomendação: Cumprir o dispos itivo normativo do art. 2° da lei 1252/2012 que rege os

princípios que permeiam as compras e aquisições de serviços da Instituição, no que se refere à

realização de pesquisa de preço, objetivando obter a proposta mais vantajosa para o Sesc (Princípio

da Economicidade).


Providências a serem implantadas (ação): Quando do rateio de despesas com a Federação do

Comércio de Sergipe, solicitaremos além dos documentos comprobatórios, a pesquisa de preço

junto ao mercado.


4- Recomendação: Ratear as despesas pagas e rea lizadas, quando estas beneficiarem ou

envolverem simultaneamente as Entidades do Sistema do Comércio (Federação do Comércio, Sesc

e Senac).


114

Providências a serem implantadas (ação): O Regional acata a recomendação desse Conselho. Informamos que as despesas já vêm sendo rateadas, em conformidade com as exigências deste orgão de auditoria.


5- Recomendação: Cumprir o dispositivo normativo do art. 2º, da Lei 1.252/2012, que rege os princípios que permeiam as compras e aquisições de serviços da Instituição, no que se refere à realização de pesquisa de preço, objetivando obter a proposta mais vantajosa para o Sesc (Princípio da Economicidade)


Providências a serem implantadas (ação): Acataremos a recomendação e informamos que, quando

do rateio de despesas com a Federação do Comércio de Sergipe, solicitaremos além dos

documentos comprobatórios, a pesquisa de preço junto ao mercado.


6- Recomendação: Ratear as despesas pagas e rea lizadas, quando estas beneficiarem ou envolverem simultaneamente as Entidades do Sistema do Comércio (Federação do Comércio, Sesc e Senac).


Providências a serem implantadas (ação): Acatamos a recomendação e informamos que, quando do

rateio de despesas com a Federação do Comércio de Sergipe, solicitaremos além dos documentos

comprobatórios , a pesquisa de preço realizada junto ao mercado.


7- Recomendação: Abster-se de realizar despesas com a documentação comprobatória

incompatível com a demanda.


Providências a serem implantadas (ação): Informamos que houve uma intempérie, havendo a necessidade urgente de compra de mater iais para o conserto do telhado. Salientamos que os serviços foram realizados por Artífice de Manutenção colaborador desta instituição, devidamente capacitado para execução do serviço. Acrescentamos que estaremos sendo diligente quanto a análise da conformidade da documentação comprobatória da despesa.


115

Gestão de Suprimento de Material e Serviços

Fornecimento de proteínas animais de diversos tipos de corte para estoque do Almoxarifado

1 Recomendação: Desenvolver controles internos de fiscalização, objetivando detectar atrasos na

entrega de produtos , a fim de formalizar cobranças pontuais e aplicação de possíveis multas ,

conforme instrumento contratual.


Providências a serem implantadas (ação): O Sesc/Se já esta notificando e aplicando penalidade aos fornecedores que estão em atraso na entrega dos produtos, em conformidade com o previsto no instrumento contratual.


Gestão Patrimonial

Obra de Construção e Reforma do Centro de Turismo e Lazer do Sesc Atalaia

Recomendação: Exigir que os autores dos Projetos Básicos, sejam e les contratados ou pertencentes ao quadro técnico da Entidade, providenciem as ARTs, conforme determina o art. 7º da Resolução do Confea nº 361/91.


Providências a serem implantadas (ação): Conforme resposta à solicitação da Auditoria

complementar nº 16/2016 - Obra do Sesc Atalaia de 26 de fevereiro de 2016, foi feita a solicitação

ao DN das ART's dos engenheiros responsáveis pelas empresas Projemax Soluções em Engenharia

Ltda e CT Assessoria de Projetos Técnicos Ltda estando estas em anexo.


Recomendação: Exigir que os projetos básicos e complementares sejam aprovados pela autoridade

Regulamento do Sesc.


Providências a serem implantadas (ação): A partir da interpretação ampliada e sistêmica, informamos que o Sesc/SE já apresenta ao Conselho Regional, previamente, toda proposta de grande projeto de construção, a exemplo de Atalaia, Comércio e Itabaiana, que mensalmente são

116

abordados em reunião do Conselho, sendo informado do andamento de todas as etapas, o que é constado em Ata.

Diante da contestação desse Conselho Fiscal, passaremos a adotar sistematicamente esta recomendação, passando a solicitar a total aprovação do Conselho Regional, através de ato normativo (Resolução), dos Estudos de Viabilidade e projetos básicos e complementares das obras do Sesc/SE.


Recomendação: Demonstrar a referência do preço praticado mediante pesquisa de, no mínimo, três

cotações do objeto que se pretende adquir ir, quando não houver relação direta no SINAPI ou outro

indicador.


Providências a serem implantadas (ação): Informamos que no caso em análise, a planilha orçamentaria foi elaborada pela empresa ENARC, contratada pelo DN. Assim, o Regional já recebeu o materia l concluido para o andamento do processo licitatório. No entanto, esclarecemos que esse Regional já vem praticando a recomendação desse Conselho.


Recomendação: Exigir da empresa contratada, Walter Lopes Engenharia Ltda, a instalação da

Cipa no canteiro de obras do Sesc Atalaia, de acordo com as Normas Regulamentadoras n° 05 E N°

18, DO Ministério do Trabalho e Emprego (TEM).


Providências a serem implantadas (ação): A empresa já instalou a CIPA no canteiro de obras do Sesc Atalaia conforme solicitado em visita ao local. Segue cópia da documentação comprobatória.

Prazo limite de implantação: Imediata/atendida

117

Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao erário

O procedimento de apuração das responsabilidades por ocorrência de dano ao erário encontra-se

disciplinado na Portaria 002/2016, a qual versa a respeito do procedimento administrativo disciplinar.

Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o disposto no Art. 5º da Lei 8.666/1993

O Sesc possui regulamentação própria de licitações e contratos, RESOLUÇÃO Nº 1.252/2012, que visa a garantir que 'será processada e julgada em estrita conformidade com os princípio s básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objet ivo e dos que lhe são correlatos, inadmit indo- Aracaju, 17 de fevereiro de 2016. ____________________________________ ______________________________________ Presidente do Conselho Regional Diretor Regional ____________________________________ ______________________________________ Responsável pela Área Contador Administrativa Financeira ou Planejamento ANEXOS E APÊNDICES

121

Quadro 65 Transferências Concedidas à Federação e ao Senac Tipo

* Data de

Transferência (dd/mm/aaaa)

Valor d e Transferência

Data do documento

**

Houve Prestação

de Contas?

Forma de Contratação (Resolução 1.252/2012)

Prestador de Serviço (Nome

completo/Razão Social)

Participaç ão % do Se sc (em caso de

rateio)

Fonte: Setor Jurídico

Legenda Tipo: 1 Contra to de Repasse 2 Term o de Parcer ia 3 Convênio 4 Patrocínio 5 Term o de Cooperação Técnica

Não ocorreu no exercíc io.

Quadro 66 Demonstrativo da Força de Trabalho Situação apurada em 31/12

Descrição Quantitativo

Número de Pessoal Efetivo 381

Número de Pessoal Contratado 45

Número de prestadores de serviços através de Empresas 29

Número de estagiários do PEBE (DN) 65

Número de estagiários do Regional 36

Outros não apresentados nos itens anteriores (Nomeados) 06

Menor aprendiz 13

TOTAL 575


122

Quadro 67 Investimentos efetuados com serviços publicitários e mídias

Tipo Data do Pagamento

(dd/mm/aaaa)

Valor d o Serviço

Motivo do Se rviço Forma de Contratação (Resolução 1.252/2012)

Prestador de Serviço (Nome

completo/Razão Social)

% do Sesc

(quando

houver rateio)

5 02/02/16 2.175,60 Publicação de Edital de Licitação

Pregão Tenilo & Associados Ltda.

-

5 22/02/16 1.800,00 Confecção de faixa para divulgaçã o de Atividades

Pregão Gráfica e Editora Boquinense Ltda - ME

-

5 29/02/16 728, 88 Publicação de Edital de Licitação

Inexigibi lidade Imprensa Nacional

-

5 07/03/16 118, 27 Confecção de materiais de divulgaçã o de At ividades (Folder , Banner, Car taz , Convite, Filipeta)

Pregão Três Estre las Comér cio EIRELI ME

-



-



-

5 15/03/16 42,70 Confecção de materiais de divulgaçã o de At ividades (Folder , Banner, Car taz , Convite, Filipeta)


-



-

5 15/03/16 118, 27 Confecção de materiais de divulgaçã o de Ativ idades (Folder , Banner, Car taz , Convite, Filipeta)


-

5 21/03/16 514, 80 Confecção de faixa para divulgaçã o de Atividades


-


Inexigibil idade Imprensa Nacional

-


Pregão Nivaldo Moura dos S antos

-



-



-

5 04/04/16 1.239,75 Confecção de materiais de divulgaçã o de At ividades (Folder , Banner, Car taz , Convite, Filipeta)


-



-



-

123



-



-



-



-



-



-



-



-



-



-



-

5 03/05/16 2.664,33 Confecção de mater iais de divulgaçã o de At ividades (Folder , Banner, Car taz , Convite, Filipeta)


-


Pregão Três Estr elas Comér cio EIRELI ME

-



-



-



-



-



-

5 06/06/16 10.284,12 Confecção de faixas para divulgaçã o de Atividades


-

5 06/06/16 983, 25 Confecção de materiais de Pregão Três Estre las -

124

divulgaçã o de At ividades (Folder , Banner, Car taz , Convite, Filipeta)

Comér cio EIRELI ME



-



-



-



-

5 13/06/16 118, 27 Confecção de materiais de divulgaçã o de At ividades (Folder , Banner, Car taz , Convite, Filipeta )


-



-



-



-



-



-



-



-



-



-



-



-

125



-



-

5 04/07/16 67,68 Confecção de faixa para divulgaçã o de Atividades


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-



-



-



-



-



-



-



-



-



-



-

5 02/08/16 270, 75 Confecção de materiais de divulgaçã o de Ativ idades (Folder , Banner, Car taz , Convite, Filipeta)


-



-



-



-

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-



-



-



-

5 05/09/16 213, 51 Confecção de materiais de divulgaçã o de At ividades (Folder , Banner, Car taz , Convite, Filipeta )


-



-



-



50%



-



-



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-



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-



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5 07/11/16 1.843,00 Confecção de materiais de divulgaçã o de At ividades (Folder , Banner, Car taz , Convite, Filipeta )


-



-



-



-

TOTAL 122. 213,41 Legenda da Coluna Tipo: 1 Propaganda Televisiva Propaganda em Rádio\ Propaganda em Jornal Propaganda em Revis ta Outros

128

Notas Explicativas

NOTA EXPLICATIVA nº 1

As Resoluções SESC nº 1.245 e 1.246/2012 aprovaram, respect ivamente, o novo Código de Contabilidade e Orçamento (CODECO) e os Critérios de Depreciação e Métodos de Reavaliação de Bens no âmbito do Serviço Social do Comércio, adequando-se aos critérios estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.1 a 16.10 do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), publicadas pelas Resoluções CFC nº 1.128/2008 a 1.137/2008. Em virtude da complexidade para implementar as práticas estabelecidas pelas normas acima, o Serviço Social do Comércio alterou suas Resoluções por meio da Resolução SESC nº 1.291/2014 e

estipulou um período transitório para adequação às NBCASP entre os anos de 2015 e 2017, passando a ser obrigatório a partir de 2018.

Aracaju, 31 de dezembro de 2016

______________________________________

129

NOTA EXPLICATIVA nº 2 A Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) T 16.11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público estabelece conceitos, objeto e regras básicas para mensuração e evidenciação dos custos no setor público. O Serviço Social do Comércio com a publicação de suas próprias Resoluções nº 1.245 e 1.246/2012, respectivamente, novo Código de Contabilidade e Orçamento (CODECO) e os Critérios de Depreciação e Métodos de Reavaliação de Bens no âmbito do Serviço Social do Comércio (Sesc), encontra-se em processo de implementação das NBT T 16.1 a 16.11 do Conselho Federal de Contabilidade. A Resolução Sesc nº 1.166/2008, aprova as Normas para Aplicação do Programa de Comprometimento e Gratuidade (PCG), atualmente, é o normativo que define e norteia custos no âmbito do Sesc. Entende-se como custos no Sesc os gastos diretos e indiretos, relat ivos à produção de serviços que gerem atendimentos a clientela potencial/usuários . O objetivo é quantificar a aplicação dos recursos financeiros por Programa/ Atividade/ Modalidade/ Realização.

Aracaju, 31 de dezembro de 2016

____________________________________

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ANEXO II

UNIDADE JURISDICIONADA SESC/ SERGIPE DADOS DO RESPON SÁVEL

Nome: LAÉRCIO JOSÉ DE OLIVEIRA CPF: 168.538.814 - 00

Endereço Residencia l:

EDF. RESIDENCIAL NOUVELLE/ APTO. 501 / AV. BEIRA MAR, 2130 BAIRRO 13 DE JULHO

Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49025 - 040

Telefone: (79) 32162732 Fax: - e-mail: presidê[email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO

Natureza de Responsabilidade (Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

AUTORIDADE MÁXIMA

Nome do Cargo ou Função PRESIDENTE

Ato de Designação Ato de Exoneração Período de Gestão no Exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Termo de Posse 06/10/14 - - 01/01/2016

16/01/2016 22/01/2016 29/01/2016 05/02/2016 19/02/2016 26/02/2016 03/03/2016 12/03/2016 02/04/2016 15/04/2016 29/04/2016 06/05/2016 19/05/2016 11/06/2016 17/06/2016 08/07/2016 16/07/2016 05/08/2016 12/08/2016 19/08/2016 26/08/2016 02/09/2016 16/09/2016 23/09/2016 27/09/2016 07/10/2016 15/10/2016 21/10/2016 28/10/2016 21/11/2016 25/11/2016 01/12/2016 08/12/2016 23/12/2016

12/01/2016 20/01/2016 26/01/2016 01/02/2016 15/02/2016 22/02/2016 28/02/2016 07/03/2016 14/03/2016 04/04/2016 21/04/2016 02/05/2016 09/05/2016 23/05/2016 13/06/2016 27/06/2016 11/07/2016 01/08/2016 07/08/2016 15/08/2016 21/08/2016 29/08/2016 12/09/2016 18/09/2016 25/09/2016 02/10/2016 09/10/2016 17/10/2016 24/10/2016 02/11/2016 21/11/2016 27/11/2016 04/12/2016 12/12/2016 31/12/2016

164

UNIDADE JURISDICIONADA SESC/ SERGIPE

DADOS DO RESPON SÁVEL

Nome: HUGO LIMA FRANÇA CPF: 067.440.525 - 00


COND. GILBERTO VILA NOVA/ APTO. 12 02/ RUA FL ÁVIO MENEZES PRADO, 130 BAIRRO JARDINS


Telefone: (79) 32591230 Fax: - e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO Natureza de Responsabilidade (Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)

MEMBRO DO CONSELHO REGIONAL

Nome do Cargo ou Função SUBSTITUTO DO PRESIDENTE


Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Portaria nº 001/16 Portaria nº 002/16 Portaria nº 005/16 Portaria nº 006/16 Portaria nº 007/16 Portaria nº 008/16 Portaria nº 009/16 Portaria nº 010/16 Portaria nº 011/16 Portaria nº 012/16 Portaria nº 013/16 Portaria nº 017/16 Portaria nº 018/16 Portaria nº 020/16 Portaria nº 021/16 Portaria nº 022/16 Portaria nº 023/16 Portaria nº 024/16 Portaria nº 026/16 Portaria nº 027/16 Portaria nº 028/16 Portaria nº 029/16 Portaria nº 030/16 Portaria nº 031/16 Portaria nº 032/16 Portaria nº 033/16 Portaria nº 034/16 Portaria nº 035/16 Portaria nº 036/16 Portaria nº 037/16 Portaria nº 038/16 Portaria nº 039/16 Portaria nº 040/16

12/01/2014 20/01/2016 26/01/2016 01/02/2016 15/02/2016 22/02/2016 26/02/2016 07/03/2016 14/03/2016 04/04/2016 20/04/2016 02/05/2016 09/05/2016 23/05/2016 13/06/2016 27/06/2016 11/07/2016 01/08/2016 15/08/2016 19/08/2016 29/08/2016 12/09/2016 16/09/2016 23/09/2016 30/09/2016 07/10/2016 17/10/2016 24/10/2016 01/11/2016 21/11/2016 25/11/2016 02/12/2016 12/12/2016

- - 13/01/2016 21/01/2016 27/01/2016 02/02/2016 16/02/2016 23/02/2016 29/02/2016 08/03/2016 15/03/2016 05/04/2016 22/04/2016 03/05/2016 10/05/2016 24/05/2016 14/06/2016 28/06/2016 12/07/2016 02/08/2016 16/08/2016 22/08/2016 30/08/2016 13/09/2016 19/09/2016 26/09/2016 03/10/2016 10/10/2016 18/10/2016 25/10/2016 03/11/2016 22/11/2016 28/11/2016 05/12/2016 13/12/2016

15/01/2016 21/01/2016 28/01/2016 04/02/2016 18/02/2016 25/02/2016 02/03/2016 11/03/2016 01/04/2016 14/04/2016 28/04/2016 05/05/5016 18/05/2016 10/06/2016 16/06/2016 07/07/2016 15/07/2016 04/08/2016 18/08/2016 25/08/2016 01/09/2016 15/09/2016 22/09/2016 26/09/2016 06/10/2016 14/10/2016 20/10/2016 27/10/2016 20/11/2016 24/11/2016 30/11/2016 07/12/2016 22/12/2016

165



Nome: HUGO LIMA FRANÇA CPF: 067.440.525 - 00


COND. GILBERTO VILA NOVA/ APTO. 12 02/ RUA FL ÁVIO MENEZES PRADO, 130 BAIRRO JARDINS


Telefone: (79) 32591230 Fax: - e-mail: [email protected]



Nome do Cargo ou Função VICE-PRESIDENTE



16/01/2016 22/01/2016 29/01/2016 05/02/2016 19/02/2016 26/02/2016 03/03/2016 12/03/2016 02/04/2016 15/04/2016 29/04/2016 06/05/2016 19/05/2016 11/06/2016 17/06/2016 08/07/2016 16/07/2016 05/08/2016 12/08/2016 19/08/2016 26/08/2016 02/09/2016 16/09/2016 23/09/2016 27/09/2016 07/10/2016 15/10/2016 21/10/2016 28/10/2016 21/11/2016 25/11/2016 01/12/2016 08/12/2016 23/12/2016

12/01/2016 20/01/2016 26/01/2016 01/02/2016 15/02/2016 22/02/2016 28/02/2016 07/03/2016 14/03/2016 04/04/2016 21/04/2016 02/05/2016 09/05/2016 23/05/2016 13/06/2016 27/06/2016 11/07/2016 01/08/2016 07/08/2016 15/08/2016 21/08/2016 29/08/2016 12/09/2016 18/09/2016 25/09/2016 02/10/2016 09/10/2016 17/10/2016 24/10/2016 02/11/2016 21/11/2016 27/11/2016 04/12/2016 12/12/2016 31/12/2016

166


Nome: FERNANDO A. DE MORAES SILVA CPF: 016.194.205 - 97


AV. BARÃO DE MARUIM, 278 / EDF. MANSÃO AUGUSTO LEITE, APTO. 102


Telefone: (79) 3211 1107 Fax: - e-mail: [email protected]



Nome do Cargo ou Função SUBSTITUTO DO PRESIDENTE


Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Portaria nº 025/16 05/08/2016 - - 08/08/2016 11/08/2016

UNIDADE JURISDICIONADA SESC/ SERGIPE DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: ADELY CARNEIRO DOS SANTOS CPF: 502.478.245 - 34


RUA ROSALINA, 120 / COND. VILA FAROL, APTO. 1101 EDF. ATALAIA BAIRRO FAROLÂNDIA

Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49032 - 150 Telefone: (79) 3216 2708 Fax: e-mail: [email protected]


MEMBRO DA DIRETORIA

Nome do Cargo ou Função DIRETORA REGIONAL DO SESC


Nome e número Data Nome e número

Data Início Fim

Portaria nº 035/2015

23/03/2015 - - 01/01/2016 25/01/2016 29/02/2016 11/04/2016 05/05/2016 23/09/2016 09/10/2016 11/11/2016

03/01/2016 23/02/2016 04/04/2016 30/04/2016 18/09/2016 04/10/2016 05/11/2016 31/12/2016

167



Nome: MARIA APARECIDA GONÇALVES FARIAS CPF: 267.089.815-72


AVENIDA ADÉLIA FRANCO, 263 7, BLOCO A , APART 1.004 BAIRRO GRAGERU

Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49.027 -010

Telefone: (79) 3216-2709 Fax: e-mail: mfar [email protected]


MEMBRO DA DIRETORIA

Nome do Cargo ou Função SUBSTITUTO DA DIRETORA REGIONAL DO SESC



Data Início Fim

Portaria nº 189/15 Portaria nº 019/16

21/12/2016 19/02/2016

- - 04/01/2016 24/02/2016

24/01/2016 28/02/2016


DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: MARGARIDA MARIA LIMA ALMEIDA

TAVARES CPF: 267.394.615 - 20


RUA VILA CRISTINA, 68 APTO. 801 BAIRRO SÃO JOSÉ

Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49015 000

Telefone: (79) 3216 2703 Fax: - e-mail: [email protected] INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO


MEMBRO DA DIRETORIA

Nome do Cargo ou Função SUBSTITUTO DA DIRETORA REGIONAL DO SESC Ato de Designação Ato de Exoneração Período de Gestão no

Exercício


Data Início Fim

Portaria nº 046/16 Portaria nº 101/16 Portaria nº 103/16 Portaria nº 120/16

04/04/2016 16/09/2016 04/10/2016 03/11/2016

- - 05/04/2016 19/09/2016 05/10/2016 06/11/2016

10/04/2016 22/09/2016 08/10/2016 10/11/2016

168



Nome: MAURÍCIO GONÇALVES DE OLIVEIRA CPF: 352.611.025 - 53


RUA LOURIVAL CHAGAS, 91 APTO. 10 1 - BAIRRO GRAGERU

Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49025-390

Telefone: (79) 3217-0755 Fax: - e-mail: [email protected]


MEMBRO DA DIRETORIA

Nome do Cargo ou Função SUBSTITUTO DA DIRETORA REGIONAL DO SESC



Data Início Fim

Portaria nº 062/16 29/04/2016 - - 01/05/2016 04/05/2016


DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: JULIANO CÉSAR FARIA SOUTO CPF: 265.810.605 - 00


AV. SIMEÃO SOBRAL, 440 / BAIRRO INDUSTRIAL

Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49065 - 770 Telefone: (79) 3231 0167 Fax: - e-mail: [email protected]



Nome do Cargo ou Função CONSELHEIRO SUPLENTE



Data Início Fim

Termo de Posse 24/07/2014 - - 01/01/2016 31/12/2016


DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: JOSÉ MARCOS DE ANDRADE CPF: 296.061.875 - 00 Endereço Residencia l:

AV. DEP. SÍLVIO TEIXEIRA, 600/ EDF. MANSÃO GENTIL BARBOSA BAIRRO JARDINS


Telefone: (79) 3214 6752 Fax: - e-mail: [email protected] INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO



Nome do Cargo ou Função CONSELHEIRO TITULAR Ato de Designação Ato de Exoneração Período de Gestão no

Exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Termo de Posse 24/07/2014 - - 01/01/2016 31/12/2016

169



Nome: PETRÚCIO DA SILVA CPF: 278.464.665 - 34


RUA JACINTO UCHÔA DE MENDONÇA, 29 - BAIRRO GRAGERU


Telefone: 3217 7797 Fax: - e-mail: [email protected]







DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: FERNANDO A. DE MORAES SILVA CPF: 016.194.205 - 97


AV. BARÃO DE MARUIM, 278 / EDF. MANSÃO AUGUSTO LEITE, APTO. 102

Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49015 - 040 Telefone: (79) 3211-1107 Fax: - e-mail: [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO Natureza de Responsabilidade (Art. 10 da IN TCU nº 63/2 010)


Nome do Cargo ou Função CONSELHEIRO TITULAR




DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: ARISTEU BARBOSA DE JESUS CPF: 235.854.715 - 87


RUA VEREADOR JOÃO CALAZANS, 609 - BAIRRO 13 de JULHO







170



Nome: CLOVES NASCIMENTO ALCÂNTARA CPF: 023.138.805 - 59


RUA DEP. EUCLIDES PAES MENDONÇA, 338 / APTO. 60 4 / EDF. MÔNACO - BAIRRO 13 DE JULHO









DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: RENATO ALVES DA SILVA CPF: 038.606.715 - 53


RUA SARG ENTO FL ORÊNCIO, 68/ BAIRRO SANTO ANTÔNIO








DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: ADALBERTO JOAQUIM SILVA FILHO CPF: 266.797.105 - 10


RUA PROFº JOSÉ FREITAS DE ANDRADE, 3475/ BAIRRO COROA DO MEIO







171



Nome: ARIVALDSON BOMFIM SANTOS CPF: 858.643.155 - 91


RUA TENENTE CLETO CAMPELO, 298 - BAIRRO 18 DO FORTE


Telefone: (79) 3236-2591 Fax: - e-mail: [email protected]







DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: RUBENS CRUZ SILVA CPF: 199.292.265 - 91


RUA JOVENTINA ALVES, 628 / E DF. SKORPIOS APTO. 401 BAIRRO SALGADO FILHO








DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: ADILSON CARLOS LEITE CPF: 266.944.335 - 49


RUA ANTÔNIO DA CRUZ FILHO, 21/ CONJUNTO ORLANDO DANTAS







172



Nome: ANTÔNIO ROBERTO DE ME LO CPF: 127.078.2015-00


AV. DR. FRANCISCO PORT O, 730, COND. JARDIM DAS HORTENCIAS, BL. M, APTO. 303 BAIRRO PONTO NOVO


Telefone: (79) 3205-9197 Fax: e-mail: beto.melo@inss .gov.br





Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata da Reunião Ordinária do Conselho Regional

30/07/2014 - - 01/01/2016 19/12/2016


Nome: ANTÔNIO ROBERTO DE ME LO CPF: 127.078.2015-00 Endereço Residencia l:

AV. DR. FRANCISCO PORT O, 730, COND. JARDIM DAS HORTENCIAS, BL. M, APTº 30 3 BAIRRO PONTO NOVO


Telefone: (79) 3205-9197 Fax: e-mail: beto.melo@inss .gov.br INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO Natureza de Responsabilidade (Art. 10 da IN TCU nº 63/2010)


Nome do Cargo ou Função CONSELHEIRO SUPLENTE Ato de Designação Ato de Exoneração Período de Gestão no

Exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata da Reunião Ordinária do Conselho Regional

20/12/2016 - - 20/12/2016 31/12/2016


Nome: ELSIO GOMES DE ARAÚJO MENEZES CPF: 601.635.775-87


AV. MINISTRO GERALDO SOBRAL, 161 5 BAIRRO JARDINS


Telefone: (79) 3205-9197 Fax: e-mail: els [email protected]

INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO




Exercício Nome e número Data Nome e número Data Início Fim

Ata da Reunião Ordinária do Conselho Regional

30/07/2014 Ata da Reunião Ordinária do Conselho Regional

20/12/16 01/01/2016 19/12/2016

173


DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: RAIMUNDO DO BRITO FERREIRA CPF: 234.803.005-53 Endereço Residencia l:

RUA EVANGELISTA BISPO DOS SANTOS, 195 CONJUNTO DO IPES

Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49.087-210

Telefone: (79) 3205-9238 Fax: e-mail: [email protected] INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO



Nome do Cargo ou Função CONSELHEIRO TITULAR Ato de Designação Ato de Exoneração Período de Gestão no

Exercício

Nome e número Data Nome e número Data Início Fim Ata da Reunião Ordinária do Conselho Regional

20/12/16 20/12/2016 31/12/2016


DADOS DO RESPONSÁVEL Nome: WALLESKA MARTINS CARVALHO CPF: 516.637.915-20


RUA JOÃO CAR VALHO DE ARAGÃO , 300, COND. ALGARVE, APTº 801 BAIRRO ATALAIA

Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49.037 -620 Telefone: (79) 99987-1520 Fax: e-mail: [email protected]






Data Início Fim

Termo de Posse 24/07/2014 - - 01/01/2016 31/12/2016


DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: WALKER MARTINS CARVALHO CPF: 067.675.325-68 Endereço Residencia l:

AV. BEIRA MAR, 2340, EDF. PALM SPRING, APTº 801 BAIRRO JARDINS

Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: 49.025-040 Telefone: (79) 99971-2904 Fax: e-mail: [email protected] INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO




Exercício


Data Início Fim

Termo de Posse 24/07/2014 - - 01/01/2016 31/12/2016

174


Nome: JOSÉ ALVES DANTAS FILHO CPF: 004923025 - 53


AV. DR. JOSÉ DA SILVA RIBEIRO FILHO, 247 / BAIRRO SIQUEIRA CAMPOS








UNIDADE JURISDICIONADA SESC/ SERGIPE DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: BRUNO CARVALHO ANDRADE CPF: 026949655 63


RUA JOSÉ RAMOS DA SILVA, 306 APTO. 502 BAIRRO 13 DE JULHO







Data Início Fim

Termo de Posse 24/07/2014 - - 01/01/2016 31/12/2016


DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: ANTÔNIO FERNANDO P. DE CARVALHO CPF: 236205365 20


RUA FREI PAULO, 191 / BAIRRO SÃO JOSÉ







175


Nome: LUIZ MARIANI GOMES DA SILVA CPF: 236 443035 - 68


RUA A, 95 / RESIDENCIAL ATALAIA SUL BAIRRO ATALAIA








UNIDADE JURISDICIONADA SESC/ SERGIPE DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: ABEL GOMES DA ROCHA FILHO CPF: 267673255 - 20


RUA BOQUIM, 622 BAIRRO CENTRO







Data Início Fim

Termo de Posse 24/07/2014 - - 01/01/2016 31/12/2016


DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: ILZA HORÁCIO PRADO CPF: 151.188.945 - 49


AV. DEP. SÍLVIO TEIXEIRA, 1210 / BAIRRO JARDINS







176



Nome: FLÁVIO H. BARROS ANDRADE CPF: 200.532.665 - 87


TRAV. JUCA BARRETO, 65 / APTO. 403 BAIRRO SÃO JOSÉ


Telefone: (79) 3211-9731 Fax: - e-mail:

[email protected]







DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: MARIA DE FÁTIMA S. ANDRADE CPF: 201.858.555 - 04


RUA PL UTÃO, 25 / CONJ. JARDIM ESPERANÇA / BAIRRO INÁCIO BARBOSA







03/10/2016 01/06/201631/12/2016


DADOS DO RESPON SÁVEL Nome: ANA PAULA SOUZA CPF: 002.186.885 - 98 Endereço Residencia l:

RUA SÃO JOÃO, 25 BLOCO 5 APTO. 402 BAIRR O SANTO ANTÔNIO








03/10/2016 01/06/2016 31/12/2016

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