Sete atitudes do vencedor

O que voc acha: fcil alcanar a vida eterna? fcil ou difcil alcanar a salvao? Se voc acha que difcil, acertou. Se voc acha que fcil tambm acertou. Tudo vai depender das atitudes que voc tomar. Vamos tomar o exemplo de Zaqueu, aquele homem que desejava a salvao. Ele era ruim, mau carter, no confivel, hipcrita, explorador ganancioso. A lista de ms qualidades certamente pode ser muito maior. Mais apesar de tudo isso, ele desejava ir para o cu. Com este desejo no corao, ele tomou sete atitudes que tornaram um vencedor, verdadeiro mordomo de Deus. A sua histria encontra-se em S. Lucas 19:1-10.

1. Rico porm no satisfeito Zaqueu era um homem rico. Tinha muito dinheiro, mais do que muitos da cidade de Jeric. Quem no quer ser to rico como ele? Ele tinha tudo o que queria, bem, quase tudo. Ele queria algo mais. Quanto mais dinheiro tinha, mais longe ficava da paz interior. Ele na estava satisfeito consigo mesmo. Ento, o que ele fez? Tomou uma atitude feliz: procurou Jesus!

2. Impedido, porm, perseverante Zaqueu desejava contemplar o rosto daquele cujas palavras de esperana j ouvira falar. Mas no foi fcil. As ruas estavam apinhadas, e ele era de pequena estatura. Todo mundo tambm queria ver Jesus. Ningum queria abrir o caminho. Ele tentou uma, duas, trs e mais vezes, porm, no desistiu. Ele continuou insistindo. Maravilhosa atitude de Zaqueu.

3. Escondido, porm, descoberto Embora Zaqueu fosse impedido de ver Jesus ele continuou a procura daquele de quem tanto precisava. Ele correu adiante da multido, chegou a uma grande rvore a beira da estrada. O que fez aquele rico cobrador de impostos, aquele fiscal do mo=inistrio da fazenda? Tomou uma corajosa atitude: subiu na rvore e escondeu-se entre os galhos para ver Jesus.

4. Desprezado, porm, chamado Ningum se importava com Zaqueu, ningum estava interessado nele. Jesus e no Zaqueu era o centro da ateno de toda multido. Apesar disto, no se importava com o desprezo da multido. Ansioso, ele vai em busca da figura que tanto almejava ver. L em cima da rvore, escondido e desprezado, de sbito ouve a voz que tanto Zaqueu queria ouvir: Zaqueu, desce depressa... verso 5.

5. Indigno, porm, convidado Zaqueu no poderia acreditar no que ouvira e vira. Hospedar em sua casa a pessoa mais importante de sua vida? Ele se achava indigno de receber o filho de Deus, e na verdade ele era indigno, no merecia a presena de Jesus. Entretanto, ele precisava da sua presena. Jesus no me importa com o que somos, nem com o que temos. O que importa para Ele estarmos bem junto dEle.

6. Necessitados, porm, satisfeito Diante de uma demonstrao to grande de considerao e de amor de Jesus, Zaqueu toma uma atitude de arrependimento e confisso. Essa atitude foi a mais importante de sua vida. Na presena de todos, diz algo que poucos teriam coragem de dizer: Senhor, prometo devolver... Verso 8. Zaqueu, seu pecado, sua fraqueza, seu egosmo, sua ganncia.

7. Pecador, porm, transformado Diante da sincera confisso de Zaqueu, Jesus realiza um milagre que est acima de toda compreenso humana: o milagre da transformao, o milagre do novo nascimento. Zaqueu foi transformado, j no era mais o mesmo. S Jesus pode fazer um milagre assim, ningum mais. Quando Jesus entra na casa, no corao e na vida de algum, tudo muda, tudo se transforma.

Zaqueu ouviu de Jesus as mais lindas palavras que um pecador pode ouvir: hoje, ouve salvao nesta casa. Verso 9. No existe coisa mais maravilhosa do mundo do que ter a certeza da salvao. Toda alma convertida, como Zaqueu, marca a entrada de Cristo no corao pelo abandono das prticas injustas que lhes assinalaram a vida. Como chefe dos publicanos, deu provas de sua sinceridade fazendo restituio. (DTN, p. 556). Do mesmo modo, precisamos tambm restituir tudo o que retemos de Deus e dos homens, e o Senhor nos dar muito mais! quando se recebe Cristo como Salvador pessoal, que sobrevm salvao alma. Desejado de Todas as Naes, p. 556

Lembre-se: Jesus deseja para voc muito mais que sucesso, ele quer que voc seja fiel. S fiel at a morte e dar-te-ei a coroa da vida. Apocalipse 2:10

Fonte: Jornal rion julho 2007 - ARJS